apresentação - museu da maré
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A MARÉ140.000 HABITANTES
16 COMUNIDADES32.000 DOMICÍLIOS
1940 - Morro do Timbau 1947 - Baixa do Sapateiro1948 – ConJ. Marcílio Dias 1953 - Parque Maré 1955 - Parque Roquete Pinto 1961 - Parque Rubens Vaz 1961 - Parque União 1962 - Nova Holanda 1962 - Praia de Ramos 1982 – Conj. Esperança1982 - Vila do João 1989 - Vila do Pinheiro1989 – Conj. dos Pinheiros1992 - Bento Ribeiro Dantas 1996 - Conjunto Nova Maré 2000 - Salsa e Merengue
Exposição Itinerante – Memórias da Maré
Percentual de visitantes por faixa etária
0 5 10 15 20 25 30
0-5 anos 6-11 anos
12-17 anos 18-24 anos 25-30 anos 31-40 anos 41-50 anos 51-60 anos 61-70 anos 71-80 anos81-90 anos acima de 90
não declarado
Série1
Percentual de visitantes por comunidade
0,31,6
0,5
13,8
0,9
4,3
0,9
19,6
15
0,3 0,90,90,41,1
17,4
22,2
0
5
10
15
20
25
Timbau
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Vila do João
Conjunto Pinheiros
Vila dos Pinheiro
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Bento R
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Nova M
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Novo Pinheiro
Percentual de visitantes por procedência
60,2
0,7
8,3
1,3
1,2
0,4
0,9
1,8
1,65
1,1
6,6
0
10
20
30
40
50
60
70da Maré
outras favelas
Zona Norte
Zona Sul
Zona Oeste
Centro
Baixada Fluminense
Niterói
Estados
Países
Não declarados
ALGUNS DEPOIMENTOS DE VISITANTES
• “Gostei muito. Foi como se eu tivesse voltado no tempo e visto quanto éramos felizes apesar da pobreza e miséria, mas podíamos brincar sem medo da violência, só das assombrações que imaginávamos ter. Saudades do meu pai que ajudou a fazer vários barracos desses. Cristina nascida e criada na Maré e com orgulho ter uma história para contar para filhos e netos.”
• “Me transportei ao meu passado, quando era criança. Parabéns pelo belo trabalho. Procurando demonstrar a realidade vivida aqui por muitas famílias, me sinto orgulhoso de fazer parte desta história e de poder ajudar de alguma forma mudar esta realidade.”
ALGUNS DEPOIMENTOS DE VISITANTES
• “Gostei muito. Foi como se eu tivesse voltado no tempo e visto quanto éramos felizes apesar da pobreza e miséria, mas podíamos brincar sem medo da violência, só das assombrações que imaginávamos ter. Saudades do meu pai que ajudou a fazer vários barracos desses. Cristina nascida e criada na Maré e com orgulho ter uma história para contar para filhos e netos.”
• “Me transportei ao meu passado, quando era criança. Parabéns pelo belo trabalho. Procurando demonstrar a realidade vivida aqui por muitas famílias, me sinto orgulhoso de fazer parte desta história e de poder ajudar de alguma forma mudar esta realidade.”
ALGUNS DEPOIMENTOS DE VISITANTES
• “Nossa! A arte em extremo bom gosto, o cotidiano, a trajetória e a essência de famílias, pessoas, contados através de fotos, objetos, imagens e figuras, que nos levam a um passado próximo e a um futuro de diversas visões.” Ludmila (24/11/2008)
• “Gostei muito desta iniciativa. Já fui em alguns museus e nenhum deles retrata a vida de famílias, pessoas normais, gente como a gente. E, quando retratam isso acontece muito brevemente. É bom saber que existem pessoas preocupadas em criar um espaço cultural com o qual as pessoas se identificam de igual para igual. Um ambiente onde as pessoas podem ver sua própria história.” Luiza (25/9/2014)
• “Meu nome é Jonathan. Moro na Vila do João e acho lindo o museu, pois é algo nosso. Então, temos que lutar por isso. Maré sempre juntos!” Jonathan (27/11/2014)
ALGUNS DEPOIMENTOS DE VISITANTES
• “Gostei muito. Foi como se eu tivesse voltado no tempo e visto quanto éramos felizes apesar da pobreza e miséria, mas podíamos brincar sem medo da violência, só das assombrações que imaginávamos ter. Saudades do meu pai que ajudou a fazer vários barracos desses. Cristina nascida e criada na Maré e com orgulho ter uma história para contar para filhos e netos.”
• “Me transportei ao meu passado, quando era criança. Parabéns pelo belo trabalho. Procurando demonstrar a realidade vivida aqui por muitas famílias, me sinto orgulhoso de fazer parte desta história e de poder ajudar de alguma forma mudar esta realidade.”