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MÍDIA DIGITAL OUT OF HOME: SUA UTILIZAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE MARKETING. Trabalho de conclusão de curso apresentado à Fatec Zona Sul por Edilaine Miguel em Dez/2010 sob a orientação do professor Marco Antonio Laureli.

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Mdia Digital Out of HomeSUA UTILIZAO COMO ESTRATGIA DE MARKETINGApresentao Monografia Faculdade de Tecnologia da Zona Sul de So Paulo Informtica para Gesto de Negcios Aluna: Edilaine Miguel Orientador: Marco Antonio Laurelli Banca: Denise Neves e Mrio Noda

Incio

Captulo I1. 1.1 1.2 1.3 1.4 2. 2.1 Conceito de Marketing Segmentao de Mercado Marketing Mix Publicidade e Propaganda Planejamento de Mdia Mdia Mdia Alternativa

Captulo II3. Mdia Digital Out of Home 3.1 Utilizao

Captulo III4. O que vem por a 5. Referncias Bibliogrficas

Edilaine Miguel

Em 16 de Dezembro de 2010

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CONCEITO DE MARKETINGDefinies por diferentes autoresSegundo Kotler (1998) Marketing um processo social e gerencial pelo qual indivduos e grupos obtm o que necessitam e o que desejam atravs troca de produtos e valores com outras pessoas , e acrescenta que o marketing comea a partir de necessidades e desejos humanos, estes, geram demandas. Necessidade: Alimento Desejo: Hambrger Demanda: Mc DonaldsFigura 1: Processo de Troca Fonte: HONORATO (2004, p.4)

Segundo Honorato (2004) A essncia do marketing est no processo de troca, e completa dizendo que os consumidores no compram coisas, mas sim solues para seus problemas. Por este motivo o marketing busca atender seus desejos e necessidades.

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FASES DO MARKETINGKotler & et.al (2010) classifica as trs fases de evoluo do marketing em: MARKETING 1.0 MARKETING 2.0 MARKETING 3.0

Produto

Cliente

Valores

Ocorre durante a Revoluo Industrial; Produtos padronizados; Destinados ao mercado de massa; Aumento na escala de produo e dimunuio de custos, barateando o produto;

Centrado na tecnologia da informao e o advento Internet; Consumidores cada vez mais bem informados e com preferncias variadas; Consumidores em melhor posio porque seus desejos so atendidos;

As pessoas no so tratadas apenas como consumidoras, mas sim como seres humanos plenos, ou seja: com mente, corao e esprito ; Os consumidores buscam empresas que abordem seus mais profundos valores para obterem satisfao espiritual, nos produtos e servios que escolhem;

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SEGMENTAO DE MERCADODefinies por diferentes autoresPara Kotler (1993), um mercado composto por clientes potenciais que partilham de uma mesma necessidade ou desejo e esto aptos a engajar-se num processo de troca para satisfazer aquela necessidade ou desejo .

Segundo Honorato (2004), Segmentao uma orientao para o cliente, por meio da diviso do mercado em grupos de compradores potenciais, relativamente homogneos.

Para Kotler (1998), Segmentar um mercado nada mais do que aumentar a preciso do alvo de uma empresa, ou seja, permite identificar com maior clareza a luz de pesquisas com aplicao de variveis sucessivas qual seu mercado alvo e, conseqentemente, onde esto seus clientes potenciais.

Ferreira (2003), Descreve a segmentao de mercado como sendo a seleo de um grupo de consumidores, com necessidades homogneas, para o qual sero ofertados produtos e servios. E destaca: O segmento deve ser identificvel, mensurvel, acessvel, rentvel e estvel .

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SEGMENTAO DE MERCADOPosicionamentoHonorato (2004) define que: Posicionamento a imagem que o produto conquista na mente do consumidor potencial. Kotler (1998) defende que as empresas devem identificar maneiras de diferenciar seus produtos para obter vantagem competitiva, ou seja, desenvolver um conjunto de diferenas significativas para enaltecer sua oferta em relao de seus concorrentes.

Figura 2: Variveis de Diferenciao Fonte: KOTLER (1998, p.225)

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MARKETING MIXOs 4 P s

Produto

Preo

Ponto de VendaCanal de Destribuio

PromooCIM Comunicao Integrada de MarketingA promoo a parte da comunicao que se encarrega da elaborao das mensagens destinadas a estimular s pessoas a compra. Desenvolvimento da comunicao estratgica organizacional junto ao mercado, promovendo, posicionando e divulgando produtos, servios, marcas benefcios e solues . (SANTIAGO, 2008, p.138)

PRODUTO tudo aquilo que pode ser colocado e vendido num mercado, para satisfazer desejos ou necessidades do consumidor . (HONORATO, 2004, p.172)

PREO a quantidade de dinheiro, bens e servios que o consumidor desembolsa para adquirir um produto ou usar um servio [...] Em outras palavras, a quantificao de um processo de troca entre empresa e consumidor . (HONORATO, 2004, p.208)

CANAL DE DISTRIBUIO um conjunto de organizaes interdependentes envolvidas no processo de tornar um produto ou servio disponvel para uso ou consumo . (HONORATO, 2004, p.234)

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MARKETING MIXO P PromooOs principais elementos do Composto Promocional:

Propaganda

Publicidade

Vendas Pessoais Marketing Direto

Promoo de Vendas

Relaes Pblicas

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PUBLICIDADE E PROPAGANDAPublicidade Segundo Pinho (2006, p.174) A publicidade tem entre suas tarefas a divulgao e a promoo de empresas, marcas e servios, bem como a criao, expanso, correo, educao, consolidao e manuteno de mercados para as mesmas marcas, produtos e empresas . Propaganda Segundo Pinho (2006) [...] tcnica ou atividade de comunicao de natureza persuasiva, como a publicidade, a propaganda tem sua diferena no propsito bsico de influenciar o comportamento das pessoas por meio da criao, mudana ou reforo de imagens e atitudes mentais, estando presente em todos os setores da vida moderna .

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PUBLICIDADEPrincipais Tipos de Publicidade

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PROPAGANDAPrincipais Tipos de Propaganda

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PLANEJAMENTO DE MDIAOutras Consideraes 1. O Planejamento de Marketing deve preceder o planejamento de mdia. Preocupa-se em comunicar-se com o pblicoalvo de forma eficiente; Administra a verba destinada s campanhas publicitrias, levando em considerao a abrangncia e audincia de cada mdia; As decises do planejamento de mdia so afetadas pelas estratgias de criao, pois algumas estratgias de criao se adaptam melhor a um meio do que a outro.

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MDIASegundo Pinho (2006), mdia [...] a grafia aportuguesada do ingls media. Tem origem no latim media, que plural de mdium, palavra que significa meio, empregada para designar o canal ou cadeia de canais que liga a fonte ao receptor, como tambm o sistema em que ocorre a transmisso de mensagens . (PINHO, 2006, p. 183-184). Porm, Sissors e Bumba (2001) ressaltam a importncia em se distinguir, assim como evitar a uso indistinto, das palavras meio e veculo, para tanto, esclarecem: Meio se refere a uma classe de meios de comunicao, como televiso, jornais, revistas dentre outros, ou seja, se refere a um grupo de transportadores de informao. Veculo um membro de uma classe de meios de comunicao. The New York Times um veculo dentro do meio jornal, Jornal Nacional um veculo dentro do meio TV e etc.

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MDIADe acordo com Dordor (2007), existem cinco mdias clssicas:

Mdia Impressa Outdoor

Rdio

TV

Cinema

Todas fazem parte do universo das grandes mdias publicitrias, onde sua utilizao [...] paga por meio da compra de espaos predeterminados e vendidos, para a veiculao de mensagens de carter comercial. Essa definio pode ser enriquecida se tomarmos emprestada uma frase de Henri de Bodinat: A publicidade uma comunicao paga, unvoca, meditica e global, de carter comercial. (DORDOR, 2007, p. 24).

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MDIA ALTERNATIVACada vez mais o meio e a mensagem se confundem, definindo novas tcnicas que vm competir com o estilo publicitrio da mdia clssica. Essas novas abordagens constituem o universo da Mdia Alternativa (DORDOR, 2007, p. 25).

Para inmeros anunciantes a mdia alternativa constitui um fator de diferenciao estratgica, sobretudo em sua dimenso de contato individual e personalizado, que permite conservar a relao marca/cliente . (DORDOR, 2007, p. 59).

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MDIA ALTERNATIVADordor (2007) afirma que no existe mdia ideal, de forma que as novas mdias, em vez de substituir as antigas, juntam-se a elas formando um conjunto mais rico. No existe mdia ideal e universal para todas as marcas, porque estas, para se destacar, buscam a originalidade e a singularidade (DORDOR, 2007, p. 159).

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MDIA DIGITAL OUT OF HOMEA mdia out of home, ou OOH, engloba todas as possibilidades de canais de comunicao ao ar livre e ambiente externo, antes, era composta basicamente por outdoors, agora possvel avist-las em:

Mobilirios Urbanos (Paradas de nibus, Relgios, Bancos, Lixeiras e etc...) Busdoor Bales dirigveis Topos e Laterais de prdio

A OOH evoluiu principalmente para a DOOH (mdia digital out of home)

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MDIA DIGITAL OUT OF HOMEDe maneira concisa, a ABDOH tipo de mdia como: Associao Brasileira de Mdia Digital Out of Home, define este [...]Comunicao utilizando monitores de alta tecnologia, com transmisso digital, e estrategicamente localizados, levam informaes dirigidas ao pblico quando ele est plena atividade. Tudo em perfeita sincronia com o seu momento[...] Por exemplo: monitores instalados em redes de supermercados, shopping-centers, bares e restaurantes ou aqueles estrategicamente instalados e transmitindo programao segmentada, para pblicos que se encontram em elevadores, nibus, metr, trens, consultrios e etc. (ABDOH, 2010).

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MDIA DIGITAL OUT OF HOMEKeith Kelsen, especialista reconhecido por seu conhecimento sobre a indstria de DOOH e autor do livro Content Strategies for the 5th Screen, em sua apresentao nos seminrios do Maximdia, no ltimo ms de novembro de 2010, classifica a tecnologia como a 5 Tela .

Figura 3: Primeira, Segunda, Terceira e Quarta Telas Fonte: KELSEN (2010)

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MDIA DIGITAL OUT OF HOME

Figura 4: Quinta Tela Fonte: KELSEN (2010)

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MDIA DIGITAL OUT OF HOMEO Segmento est dividido em trs reas: Pontos de EsperaNesta diviso, pode ocorrer um tempo maior de exposio, o que exige um contedo de qualidade para prender a ateno .

Ponto de VendaFornece impacto positivo para todos os envolvidos: o estabelecimento, que pode fazer uma promoo relmpago e elevar o tquete mdio de venda; o anunciante, que acelera suas vendas; e o consumidor, que pode aproveitar as ofertas .

Ponto de TrnsitoFigura 5: Tipos de DOOH Fonte: KELSEN (2010)

Locais onde o tempo de exposio ainda mais rpido.

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MDIA DIGITAL OUT OF HOMESegundo Marcelo Stamm, executivo de contas da empresa Elemdia, em sua entrevista concedida ao programa Gesto Eficaz (2010), um dos conceitos bsicos da mdia digital out of home atingir as pessoas quando elas esto em trnsito .

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MDIA DIGITAL OUT OF HOMEA imagem abaixo mostra o tamanho da fatia destinada s mdias digitais dentro do cenrio de investimento em out of home.

Grfico 1: Comparativo de Investimento Brasil/Estados Unidos/Reino Unido Fonte: KELSEN (2010)

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MDIA DIGITAL OUT OF HOMENo que diz respeito ao faturamento do setor, Guerra (2008) garante que o Brasil segue uma tendncia do mercado mundial.

Grfico 2: Faturamento Anual Consolidado das Empresas Associadas ABDOH Fonte: PRPRIA AUTORA (2010)

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MDIA DIGITAL OUT OF HOMEFabio Ribeiro, atual presidente da ABDOH (2010) confirma que, de janeiro a abril deste ano, o setor faturou R$ 41 milhes, que representa um crescimento de 80,61% sobre o mesmo perodo do de 2009.

Grfico 3: Variao de Faturamento Jan-Abr 2009 x 2010 Fonte: BUSTV (2010)

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MDIA DIGITAL OUT OF HOMEEmprego em NIBUS TVO - Atua como uma mdia digital mvel, com monitores instalados nos nibus do transporte coletivo de So Paulo; Presente em 500 nibus e 164 linhas da SP Trans; Atinge um universo de 400 mil pessoas por dia; BusTV - Chegou primeiro no mercado e aculuma nmeros maiores; 3.000 monitores, espalhados por nibus de 14 cidades brasileiras. Impacta cerca de 1,2 milhes de pessoas por dia.

Frana (2010) chama a ateno para o tamanho do potencial de exposio neste segmento, j que 83% da populao brasileira utilizam o nibus como meio de transporte.

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MDIA DIGITAL OUT OF HOMEEmprego em METR, ELEVADOR e VAREJO Elemdia - Fundada em 2004, est presente em 24 cidades de 16 estados brasileiros; Tm a capacidade de reter 97% do nvel de ateno dos usurios; 5,7 mil monitores espalhados por elevadores de prdios comerciais, hotis, academias, universidades e shoppings; Impacta mais de 14 milhes de pessoas por semana. A CerejaPRN, responsvel pelas telas presentes nas lojas Extra e Carrefour, atinge 55 milhes de consumidores mensalmente. 73,8% das pessoas atingidas pela mdia so influenciadas na deciso de compra. (FRANA, 2010, p.46) TV Minuto - Atua no transporte metrovirio de So Paulo; 5.232 pontos de exibio, sendo 48 telas por trem, instaladas em 109 trens das principais linhas do metr paulistano; Atinge, todos os dias, 3 milhes de passageiros ;

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MDIA DIGITAL OUT OF HOMEEmprego da DOOH na prtica

Figura 8: Aplicaes Mdia DOOH Fonte: Prria Autora (2010)

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O QUE VEM POR ASegundo os resultados apresentados pela pesquisa encomendada pela 3D Impact, o formato 3D tem grande potencial para atrair o pblico consumidor, sendo facilmente identificado, alm de ter alta atratividade. De acordo com a concluso do estudo, Trata-se de uma nova mdia que registrou 90% de aprovao dos entrevistados, a tecnologia vista como inovadora e tm potencial para gerar boca-a-boca. (3D IMPACT MEDIA, 2010).

Imagem 9: Campanha 3D Century Fox Fonte: Portal Propaganda (2010)

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O QUE VEM POR AMdia Digital Olfativa Em parceria, a Coca Cola e a Tempero Mdia inovam no PDV (ponto de venda), desenvolvendo um novo formato de ativao, a mdia digital olfativa, nunca antes realizada no pas, com recursos interativos de toque e audiovisual. Esta nova ferramenta, aliada mdia digital, considerada uma das ferramentas mais eficientes de mdia no PDV. Consiste em um layout personalizvel, display touch-screen, micro dispersor temporizado com essncia para aromatizao. Segundo a Tempero Mdia (2010), o ser humano capaz de se lembrar de 35% dos odores que sente, 5% daquilo que v, 2% do que ouvem e 1% daquilo que toca, ou seja, esse novo formato de mdia espera criar uma interao ainda maior entre consumidor, aquecendo as vendas. Atravs da anlise dos nmeros de vendas no perodo da ao, a Coca Cola afirmou que seu produto teve um aumento de 350% nas vendas, reflexo da mdia digital olfativa. (TEMPERO MDIA, 2010).

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O QUE VEM POR AMdia Digital Olfativa

Imagem 10: CAMPANHA COCA-COLA E TEMPERO MDIA NO PDV Fonte: Tempero Mdia (2010)

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O QUE VEM POR AHolografia Outra proposta interessante a da Uau! Mdia, empresa de tecnologia do Grupo Agncia Mdia, que explora o uso de holografia em publicidade. Dentre as aes inovadoras da empresa est o emprego da tecnologia hologrfica para o leilo de gado que aconteceu no Buddha Bar So Paulo, na Vila Daslu, realizado pela Verdana Agropecuria e pela Rima Agropecuria, impressionando os mais de 250 convidados presentes no evento. O diretor da Agncia Mdia, Mauro Correa, avalia que a utilizao do Free Format como mdia ser um marco para o mercado publicitrio: Trata-se de um fato indito no Brasil e certamente ser um divisor de guas para o mercado publicitrio com esta nova mdia nos pontos de vendas , completa. (CORREA apud UAU! MDIA, 2010).

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O QUE VEM POR AHolografia

Imagem 11: Reproduo Leilo Hologrfico de Gado Fonte: UAU! Mdia (2010)

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CONCLUSOChamou ateno a peculiaridade no formato dos anncios a serem veiculados neste tipo de mdia, pois, na maioria das vezes, no possuem som, e possuem uma durao menor pelo fato de se encontrarem em pontos de passagem; perceptvel a falta de iniciativa e investimento em pesquisas que comprovem a eficcia da mdia digital out of home. Felizmente foi possvel mensurar seu retorno, graas s empresas que utilizam o meio para divulgar produtos ou a marca e apontam resultados significativos, assim como o aumento meterico comprovado pelo faturamento anual da rea;

A tecnologia no para, e a cada momento teremos novas possibilidades tecnolgicas afetando o ambiente de marketing e, conseqentemente ampliando seu arsenal de ferramentas estratgicas;

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CONCLUSOConclu-se que, atravs desse trabalho, seja possvel influenciar estudantes das reas de gerenciamento de negcios e TI a buscarem inovaes que contribuam para a sociedade e aos meios de comunicao, pois, a partir deste, possvel perceber que existe um mercado se modificando em alta velocidade, e, infelizmente sem muita informao e conhecimento quanto a seus benefcios.

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OBRIGADO!

Captulo I1. 1.1 1.2 1.3 1.4 2. 2.1 Conceito de Marketing Segmentao de Mercado Marketing Mix Publicidade e Propaganda Planejamento de Mdia Mdia Mdia Alternativa

Captulo II3. Mdia Digital Out of Home 3.1 Utilizao

Captulo III4. O que vem por a 5. Referncias Bibliogrficas

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