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Na Hora Certa é um curta-metragem com dura

ção de 15 minutos, que trata

do cotidiano de uma família de classe médi

a alta. Os pais da família

vivem na correria do dia a dia para serem

bem sucedidos – e conquistar

um padrão “digno” – e, por isso, não dão a

tenção para Marina, sua filha

de 7 anos.

O cenário - a casa da família - será monta

do no palco de um teatro,

quebrando os formatos convencionais e lemb

rando aos espectadores de

que, na maioria das vezes, somos marionete

s do sistema em que estamos

inseridos. Vemos fios soltos pendurados, co

mo os de marionetes. Há muitos

relógios e todos são iguais; há muitas bon

ecas de Marina espalhadas,

e elas também são todas iguais.

Nosso público alvo são jovens cinéfilos e a

preciadores de arte e cultura

em geral. O projeto foi aprovado na Lei do

Proac e pretende correr o

circuito de festivais pelo mundo.

APRESENTAÇÃO

Na Hora Certa é um curta-metragem que trata do cotidiano de uma família de classe média alta. Os pais da família vivem na correria do dia a dia para serem bem sucedidos – e conquistar um padrão “digno” – e, por isso, não dão atenção para Marina, sua filha de 7 anos.

Marina acredita que o motivo da falta de atenção dos seus pais são os relógios espalhado pela casa – afinal, ela já percebeu como os relógios interferem em sua relação. Revoltada, ela altera os horários e dá sumiço a alguns deles, gerando uma grande confusão no cotidiano dos pais, que perdem compromissos ou chegam no horário errado. Contudo, como durante o curta não apresentamos quem altera os relógios, os pais culpam a empregada, a única companheira de Marina.

SINOPSE

JUSTIFICATIVA

“Na hora Certa” tem um olhar bastante sensível diante do sistema em que vivemos.Nos dias de hoje, estamos tão atarefados buscando nos tornar pessoas “incríveis”, que nos falta tempo para coisas essenciais – para a família, os amigos, o lazer.Vivemos inseridos em um sistema doente, cujas conseqüências são as crianças quem mais sofrem. Enquanto deveriam ser somente crianças, seus pais, por lhes faltar tempo para se dedicarem a elas, lhe impõem infinitas atividades e “cursos de tudo” - culinária, balé, natação, ginástica, inglês, alemão. E ser criança, brincar? Não, não há tempo para isto.Em São Paulo, há escolas onde crianças de 4 anos são submetidas a provas para ali estudar. Sim, são colocadas diante de desafios de adultos. E o que uma criança de 4 anos precisa saber?O filme se trata de um curta-metragem de ficção, mas também de uma historia bem real.Esta falta de tempo é imposta por um sistema manipulador, comandado por grandes chefes, e onde há muito dinheiro envolvido. Vivemos em um grande palco.

ARGUMENTO

Inicio dos créditos ao som de vidros sendo quebrados – são vidros de relógios

O filme se passa dentro de um teatro, rodeado de câmeras de seguranças. O cenário, sobre o palco, se assemelha a um apartamento de classe média de uma grande cidade, mas sem o teto. Nos grides do teatro, fios soltos pen-durados - como os de marionetes. Há muitos relógios e todos são iguais; há muitas bonecas de Marina espalhadas, e elas também são todas iguais.

Marina é uma garota de 07 anos que mora com os pais neste apartamento. Ela está em seu quarto brincando com sua boneca de pano, seu brinquedo preferido - foi o brinquedo que seus pais fizeram com ela, quando tinha acabado de completar 05 anos. Contudo, seu quarto é rodeado de brinquedos, todos ainda dentro de caixas, sem sinais de uso.

Seu pai, Paulo, 42 anos, executivo, de uns anos para cá vive para o tra-balho. Sempre que chega em casa ao fim do dia, Paulo pergunta para Maria, a babá, onde está Marina - tem mais um presente para ela, mais uma boneca. Mara diz que Marina está no quarto brincando. Marina, no quarto, ouve seu pai perguntar por ela, mas não dá importância e continua brincando com sua boneca de pano. O pai chega no quarto, abre a porta, mas Marina sequer le-

vanta. Ele cumprimenta e diz a ela que tem uma surpresa. Marina pergunta se é uma maquina do tempo ou um tapete voador. O pai faz uma cara de não entender e responde que não, mas sim uma boneca. Ela não se empolga, mas pega a boneca, tira o embrulho e coloca junto às outras caixas de uma forma simétrica. O pai sai do quarto e Marina continua a brincar com sua boneca antiga. Logo chega a mãe, Carla, mulher de 39 anos que trabalha muito e pouco fica com a filha. Ela pergunta para Mara se sua filha se alimentou e o que comeu, e se ela esta bem. No meio da conversa, ela faz mil coisas ao mesmo tempo, abre cartas, tira o sapato, mexe no quadro, mexe no celular. Marina passa para ir à cozinha, mas a mãe, totalmente ocupada, passa mão na cabeça da filha e não dá atenção.

A casa está repleta de relógios. Há relógio na geladei-ra, na parede, no rádio, no fogão, na porta - por toda a casa. Paulo sai do quarto e vai atá a sala de jantar, que fica ao lado da cozinha, onde está Carla e a babá; Marina está ao fundo, mexendo em algo muito barulhento dentro da cozinha. Este barulho atrapalha a mãe, que ainda conversa na sala. Carla dá um berro – Silêncio! - e a menina fica brava, sai empurrando o que vê pela frente e derruba um relógio da mãe, que cai no chão e quebra. Marina entra no quarto com uma expressão muito brava, pega sua boneca e começa falar sem parar, como se estivesse dando uma bronca. O som se con-funde com ruídos de relógios. No dia seguinte, como de rotina, o despertador de Paulo, que fica ao lado da cama, toca. Também como de rotina, Paulo pega o despertador para desli-gar, ainda sonolento. Quando desliga, nota que algo está errado: ele está super atrasado para o trabalho. Toma o maior susto e dá um pulo da cama, acordando a esposa ao lado, também assustada. Ele não consegue entender como perdeu a hora - isso nunca tinha acontecido antes. Ele tem certeza de que havia colocado o horário certo, mas o despertador apontava outra coisa. Reclama do relógio e sai correndo para o banho. Carla, por sua vez,

também está atrasada. Pega algo para comer na cozinha e volta para o quarto para se trocar. Se troca e come ao mesmo tempo. Quando Paulo sai do banho, vai pegar seu relógio que fica sempre no mesmo lugar. Contudo, seu relógio não está no lugar de sempre. Ele procura pelo relógio mem todos os lu-gares possíveis, e grita para a empregada e a mulher ajudar-em. Todo mundo procura pelo relógio, mas não o encontram. Com pressa, Paulo desiste de procurar e sai sem o relógio. Marina está ao fundo, em silencio, observando tudo. Carla, ao sair para trabalhar, pede para que Mara troque Marina e lhe dê o café da manhã antes de ir à escola. Carla passa a mão na cabeça da filha e sai correndo.

Mara chama Marina para tomar café. Quando Marina está na cozinha, to-mando café com calma e em silêncio - como se tivesse acabado de passar um furacão na casa-, ela aponta para Mara que não esta atrasada, pois o reló-gio da geladeira e do fogão marcavam o horário certo. A babá, sem entender, confirma. Os dias se repetem e, misteriosamente, os horários dos relógios pela casa continuam a mudar - e os relógios de pulso de Paulo a sumir. Quando o terceiro relógio de paulo some, ele entra no quarto de Marina e, pela primeira vez, conversa com ela, perguntando se ela sabia do para-deiro dos relógios, e se ela já tinha notado algo estranho em Mara. Marina diz que não sabe de nada – muito menos Mara. Paulo passa a desconfiar da babá e a despede. Contudo, Mara era a melhor amiga de Marina, a pessoa que sabia tudo sobre a menina - seu gosto, seus

amigos, tudo. Ele não pensou nisso e mandou Mara embora. Como eles nunca pararam para pensar na filha? Marina fica muito, muito triste. Enquanto Mara arruma sua coisas e sai pela porta, Marina atravessa a casa para ir até seu quarto. Entra no quarto chorando e brava, novamente pega sua boneca de pano e começa falar sem parar, como se dando uma bronca. O som novamente se confunde com o barulho de relógios.No dia seguinte, Paulo está na sala conversando com a mais nova candi-data a babá de Marina. Marina, na porta de seu quarto, assiste de longe a conversa entre pai e a mulher. Quando Paulo acena ter fechado acordo com a nova babá, ele se levanta para apresentar para filha. Marina entra cor-rendo para dentro do quarto, com uma cara de brava. Os créditos sobem, com o mesmo som de vidros quebrados do início.

Nosso público: cinéfilos, festivais, massa alternativa e pessoas indignadas com o sistema. É um público crescente, tendo em vista as últimas manifes-tações em São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades pelo Brasil e também mundo afora.

Público

CRONOGRAMAPré-Produção: 1 mês (Pesquisa de elenco, cenários, fechamento de locação, fechamento de equipe) Produção: 1 mês (filmagens) Pós-Produção: 1 mês (Montagem do filme, finalização de som e de imagem)

CARREIRA DO FILMEPrimeiramente, vamos explorar todo o leque de festivais.Viajaremos por um ano com o filme e com sua marca para festivais e países como:

Brasil Mostra Internacional de Cinema de São Paulo;Festival de Cinea de Gramado;Mostra de Cinema de Tiradentes;Festival de Brasília do Cinema Brasileiro;EUA Miami International Film Festival;

Cronograma e Carreira do filme:Hollywood Brazilian Film Festival;New York International Independent Film & Video FestivalUruguai Festival Cinematografico Internacional Del Uruguay

Além de outros festivais na(o)• Argentina • França• Austrália • Inglaterra • Espanha• Canadá• México• Alemanha

Finada a vida de festivais, o filme será exibido em TV a cabo e TV aberta – ex.: Tv Cultura.Vamos viajar pelo mundo com o filme e sua marca - sua marca não terá fronteiras! Lembrando que o filme é um prato cheio para os festivais.

A empresa patrocinadora poderá abater 100% do valor incentivado, até o limite de 3% do ICMS devido pela empresa, conforme o montante do ICMS recolhido no ano anterior.O patrocinador localiza o seu projeto pelo nome, ou seja, Na hora certa. Ele localiza o projeto e emite um boleto

Passo 1Para uma empresa poder usufruir como patrocinador do programa ProAC, ela deve realizar o credenciamento da empresa no site da SEFAZ (Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo): http://www.pfe.fazenda.sp.gov.br . No início do mês seguinte ao do pedido, a SEFAZ verifica se a empresa cumpre os requisitos estabelecidos pela legislação, habilitando-a no sistema.Passo 2A partir desse momento, a empresa pode patrocinar projetos aprovados pelo ProAC, por meio do próprio sistema da SEFAZ, que calcula a cada mês os valores máximos de patrocínio que poderão ser aproveitados no programa. A empresa “habilitada” emite boletos bancários via sistema da SEFAZ para patrocinar projetos culturais, aprovados no ProAC, devendo pagar esses boletos até o último dia útil do mês de emissão.Passo 3Após o pagamento dos boletos bancários, a empresa pode escriturar 100% do valor investido nos projetos como crédito do ICMS referente àquele mês. Ou seja, no caso de investir 2% do valor do ICMS tributado em determinado mês em um projeto aprovado no ProAC, a empresa terá que pagar apenas os 98% restantes para a Fazenda referente ao mês em questão.

PROAC – Como funciona

ABAIXO TEM UMA TABELA COM VALORES SE ´E 3% OU 2% QUE A EMPRESA PODE PATROCINAR.

1 - 3% (três por cento) para contribuinte que tenha apurado imposto a recolher anual igual ou inferior a R$ 74.999.999,99 (setenta e quatro milhões, novecentos e noventa e nove mil, novecentos e noventa e nove reais e noventa e nove centavos);2 - 2 % (dois por cento) para contribuinte que tenha apurado imposto a recolher anual entre R$ 75.000.000,00 (setenta e cinco milhões de reais) e R$ 119.999.999,99 (cento e dezenove milhões, novecentos e noventa e nove mil, novecentos e noventa e nove reais e noventa e nove centavos);3 - 1,25% (um inteiro e vinte e cinco centésimos por cento) para contribuinte que tenha apurado imposto a recolher anual entre R$ 120.000.000,00 (cento e vinte milhões de reais) e R$ 199.999.999,99 (cento e noventa e nove milhões, novecentos e noventa e nove mil, novecentos e noventa e nove reais e noventa e 1 - 3% (três por cento) para contribuinte que tenha apurado imposto a recolher anual igual ou inferior a R$ 74.999.999,99 (setenta e quatro milhões, novecentos e noventa e nove mil, novecentos e noventa e nove reais e noventa e nove centavos);Esse cálculo quem faz é o sistema da Secretaria da Fazenda. O abatimento depende de quanto a empresa paga de ICMS. Quanto menor o valor total do ICMS pago, maior é o percentual de abatimento. Eu não copiei a tabela inteira, a última linha é 0,038% (trinta e oito milésimos por cento) para contribuinte que tenha apurado imposto a recolher anual igual ou superior a R$ 4.000.000.000,00 (quatro bilhões de reais).

VALOR TOTAL DO PROJETO:

R$ 177.793,00

COTA:PATROCINADOR

100% - A marca, segue na cartela principal do filme – inicio e final do filme – Sendo exclusivo -

Cartaz do filme marca principal.

Divulgação nacional e internacional através de festivais.

E divulgação no site e redes sócias.

Convites para estreias

DVDS – locadoras – VOD

VALORES E COTA: CURRICULO MARGINAL FILMES + SABRINA MAROSTICA

50% - A marca, segue na cartela principal do filme – inicio e final do filme / dividindo com mais 1 (uma) marca, não sendo do mesmo segmento.

Cartaz do filme marca principal.

Divulgação nacional e internacional através de festivais.E divulgação no site e redes sócias.

Convites para estreiasDVDS Locadoras - VOD

30% - A Marca segue na cartela dividindo com outras marcas - Não mesmo seguimento .

Cartaz do filme marca principal.

Divulgação nacional e internacional através de festivais.E divulgação no site e redes sócias.

Convites para estreiasDVDS Locadoras - VOD

Atuou na área de produção a 7 anos. Entre diversos trabalhos realizados estão: o longa metragem “O Aborto dos Outros”- com direção de Carla Gallo . Os documentários para TV Cultura “Daan Daan Cultura Pop Japonesa”, Bairros “SANTANNA” e “Hanseniase “ambos do diretor Ugo Giorgetti . O documentário sobre a vida de ANGELI “Angeli 24h”, dirigido por Elizabeth Formaggini.Produziu em 2010 o programa “Escola 2.0” da TV Cultura, e o longa metragem O Filme dos Espiritos. Produtora executiva e diretora do longa metragem “Peça, por favor” em fase de produção pela Michel Dubret Filmmes e Marginal Filmes.Dirigiu os curtas metragens “Ela persiste ele Continua ” , “O Homem Deus” e o “Irremediável “ . Ambos produzidos pela Marginal Filmes e Michel Dubret Filmmes. Roteirizou e dirigiu o longa documentário “Antes do Fim do Mundo”. Produzido pela Marginal Filmes, exibido Na Mostra Internacional de cinema de São Paulo.Exibido no Canal Brasil (Gsat)Dirigiu serie para internet “ Fim de semana na Praia” .Projeto Musica Clássica, para uma revista online da Alemanha.

CURRICULO MARGINAL FILMES + SABRINA MAROSTICA

A Marginal Filmes está sediada em São Paulo, Capital. Seu objetivo: levar informações a quebrar fronteiras.

Com o longa-metragem “Antes do Fim do Mundo” (2012), dirigido por Sabrina Maróstica, participou da 36ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e do Jaipur International Film Festival - India. O longa também foi licenciado pelo Canal Brasil.

Em 2013, a Marginal participou de um concurso no Festival de Sundance, com o curta “SP Vida Loka”, ficando entre os 5 melhores.

Em 2014, finalizou o minidoc, “Clássicos”, para uma Revista digital alemã especializada em música clássica, a “Van Magazin”.

Seus mais novos projetos são o curta-metragem “Na Hora Certa”, em fase de captação e aprovado na Lei Proac, e uma série para televisão, “Em Busca da Cachoeira Perfeita”, aprovada na Lei Art 1A da Ancine.