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Apresentação Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.

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Page 1: Apresentação - Instituto Federal do Sertão Pernambucano · Taxa de Fecundidade**: 2,72 ... Solo: O município de Petrolina é constituído pelos litotipos do Complexo Gnáissicomigmatito

Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais.

Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.

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Observatório Socioeconômico

    PETROLINAPETROLINA

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Histórico

Segundo tradição corrente em Petrolina, o território teria sido desbravado primeiramente por frades franciscanos, sabendo­se que o local em que está situada a cidade agasalhara a sede de uma fazenda de criação de gado.

Por  volta  de  1840,  não  existia  ainda  o  povoado.  Passagem  obrigatória  de  boiadeiros  ou negociantes  do  interior  de  Pernambuco,  Piauí  ou  Ceará,  constituía  o  local  ponto  de convergência  para  a  travessia  do  São  Francisco,  em  direção  à  Bahia,  do  que  resultou  a formação de Petrolina, de um lado do rio, e de Juazeiro na margem oposta. A travessia era conhecida como "Passagem do Juazeiro".

Foi o capuchinho italiano Frei Henrique quem aí deu início às prédicas religiosas, a pedido do então vigário de Boa Vista, padre Manoel Joaquim da Silva, e cuidou de erigir no  local uma capela, sob a  invocação de Santa Maria Rainha dos Anjos, em 1858. A construção foi concluída em 1860.

Tendo  em  vista  a  grande  extensão  do  território  a  seu  cargo,  o  pároco  solicitou  do  bispo Diocesano,  D.  João  da  Purificação  Marques  Perdigão,  que  apresentasse  à  Assembleia  da Província pedido para ser dividida a freguesia, no que foi atendido através da Lei n.º 530, de 7 de junho de 1862, que elevou Petrolina à categoria de freguesia.

O topônimo encerra ao que se supõe, uma homenagem a D. Pedro II.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

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Município de Petrolina

Unidade Federativa: Pernambuco (PE)

Mesorregião: Sertão Pernambucano

Microrregião: Petrolina

Região de Desenvolvimento: Sertão do São Francisco

Municípios Limítrofes: Dormentes (N); estado da Bahia (S), Lagoa Grande (L) estado da Bahia e Afrânio (O).

Acesso Rodoviário: BR­232/110; PE­360; e BR­316/428/122.

Distância até a Capital (Recife): 714,4 Km.

Data da Instalação: 21/09/1970.

Gentílico: petrolinense.

 

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

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Formação Político Administrativa

Prefeito: Julio Emílio Lossio de Macedo (PMDB)

Vice­Prefeito: Domingos Sávio

Bandeira do Município 

Vereadores: 

Alvorlande Henrique da Cruz

Anatelia Lopes Viana Porto

Ibamar Fernandes Lima

José Crispiniano Coelho

Jusaria Azevedo de Carvalho Souza

Márcia Maria Reis Cavalcante Santana

Maria Cristina Costa de Carvalho

Maria Elena de Alencar

Osinaldo Valdemar de Souza

Osório Ferreira Siqueira

Pérsio Antunes da Silva

Raimunda Maria Sol Posto dos Santos

Raimundo Nonato de Souza Lopes

Zenildo Nunes da Silva

Observatório Socioeconômico

Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Prefeitura de Petrolina. Disponível em http://www.petrolina.pe.gov.br. Acesso em 06 de agosto de 2012.

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Características Demográficas

População Total: 293.962 hab.

População Economicamente Ativa (PEA): 138.680

Eleitores: 169.659

Densidade Demográfica: 64,49 hab/Km².

Homens: 143.252

Mulheres: 150.170

Alfabetizados: 231.784

Cor Branca: 93.660

Cor Preta: 22.241

Cor Parda: 174.202

Indígena: 719

Observatório Socioeconômico

População Urbana: 219.215

População Rural: 74.747

Taxa de Urbanização: 74,57%

Taxa de Ruralização: 25,43%

Expectativa de vida*: 70,36 anos.

Taxa de Fecundidade**: 2,72

* Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­nascido. IBGE, 2000.

** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. 

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA.

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Observatório Socioeconômico

Características GeográficasTerritório: 4.558,40 Km². Latitude e Longitude: 09º23'55" Sul, 40º30'03" Oeste. 

Altitude: 376 m. Bioma: Caatinga. CEP: 56.300­000

Vegetação: A vegetação é basicamente composta por Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia.

Clima:  Tropical Semi­Árido, com chuvas de verão. O período chuvoso se  inicia em novembro com término em abril. A temperatura média anual é de 26ºC.

Relevo:  O  município  de  Petrolina,  está  inserido  na  unidade  geoambiental  da  Depressão  Sertaneja,  que  representa  a paisagem  típica  do  semi­árido  nordestino,  caracterizada por  uma  superfície  de  pediplanação bastante monótona,  relevo predominantemente  suave­ondulado,  cortada  por  vales  estreitos,  com  vertentes  dissecadas.  Elevações  residuais,  cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino.

Solo: O município de Petrolina é constituído pelos litotipos do Complexo Gnáissico­migmatito Sobradinho/Remanso, do Greenstone Belt Rio Salitre, do Complexo Saúde, dos Granitóides Sim e Pós­Tectônicos, das formações Mandacaru 1e2, do Grupo  Casa  Nova,  da  Suíte  Metaluminosa  e  Peraluminosa  Rajada,  dos  depósitos  Dentríticos  e/ou  Lateríticos,  Colúvio­eluviais e Aluvionares e das Paleodunas Continentais. Com respeito aos solos, nos Patamares Compridos e Baixas Vertentes do relevo suave ondulado ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas de sais; Topos e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do relevo ondulado ocorrem  os  Podzólicos,  drenados  e  fertilidade  natural  média  e  as  Elevações  Residuais  com  os  solos  Litólicos,  rasos, pedregosos e fertilidade natural média. Bons solos e abundância de recursos hídricos para irrigação. São mais de 70 mil ha irrigados (com capacidade para 200 mil irrigáveis), com insolação de 3.000 horas/ano.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. 

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Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 985 Lts/s.

Precipitação Pluviométrica: 281,60 mm em 2011. 

Mananciais: Rio São Francisco.

Participação do Manancial na oferta de Água: 100%.

Situação do Manancial: Requer Ampliação.

O município de Petrolina encontra­se inserido nos domínios da Macro Bacia do Rio São Francisco, da Bacia Hidrográfica do Rio do Pontal e do Grupo de Bacias de Pequenos Rios Interiores.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. 

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Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 2.283.346.000,00 a preços correntes. 

PIB per capita: R$ 7.767,49 Renda Média População Urbana: R$ 2.577,57

Índice de Gini*: 0,46 Renda Média População Rural: R$ 1.032,21

Comércio Internacional

Importação: Automóveis – $ 150.804.656,00 (US$ Free on Board** – FOB)

Exportação: Uva, manga, sucos etc – $ 180.929.924,00 (US$ – FOB) 

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda  em  determinado  grupo.  Ele  aponta  a  diferença  entre  os  rendimentos  dos  mais  pobres  e  dos  mais  ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012).

** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria  transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos. 

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011.

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Arrecadação de TributosImposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 61.129.798,94

Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 135.228,54

Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 7.220.037,56

Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 279.950,37

Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 21.448.573,46

Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 4.585.366,15

Transferências ConstitucionaisFundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 67.453.034,20

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00)  preços correntes.

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Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). 

Legislativo

Judiciário

Administração

Seg. Pública

Assist. Social

Saúde

Educação

Cultura

Urbanismo

Habitação

Saneamento

Gestão Ambiental

Ciência e Tecnologia

Agricultura

Indústria

Comércio e Serviços

Energia

Transporte

Desporto e Lazer

R$ 0,00 R$ 20.000.000,00 R$ 40.000.000,00 R$ 60.000.000,00 R$ 80.000.000,00 R$ 100.000.000,00 R$ 120.000.000,00

R$ 2.854,99

R$ 5.305.140,31

R$ 37.975.702,08

R$ 54.518,56

R$ 5.549.360,18

R$ 94.522.862,34

R$ 113.514.091,88

R$ 5.788.206,06

R$ 17.950.983,59

R$ 495.848,37

R$ 2.349.675,24

R$ 411.808,69

R$ 0,00

R$ 3.881.728,08

R$ 0,00

R$ 29.500,00

R$ 5.774.657,79

R$ 6.955.353,44

R$ 480.680,24

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Dados SociaisMédia de pessoas por domicílio: 3,64 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 30.872

Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,75.

Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,7065.

Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 57.719

Criado  por  Mahbub  ul  Haq  com  a  colaboração  do  economista  indiano  Amartya  Sen,  ganhador  do  Prêmio  Nobel  de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para  se  viver". Varia  de 0  a 1,  onde  a unidade  representa  a melhor  condição dos  três  pilares  que o  constituem:  saúde, educação e renda.

O  Índice  FIRJAN  de  Desenvolvimento  Municipal  (IFDM)  é  um  estudo  anual  do  Sistema  FIRJAN  que  acompanha  o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000.

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Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 3,46

Número de óbitos: 1.235

Nascidos Vivos: 5.352

Número de domicílios com internet: 18.622

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011.

17,00%

54,00%

29,00%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SMAcima Linha Pobreza > ½ SMEntre Indigência e Pobreza

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Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 330

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009.

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

56.163

15.999

2.5221.035

Nº Matrícula Ensino FundamentalNº Matrícula Ensino MédioNº Docentes Ensino FundamentalNº Docentes Ensino Médio

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Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

Taxa  de  aprovação,  reprovação  e  abandono nos  Níveis  de  Ensino Fundamental  de 8 e  9  anos  e Médio.  Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Tx. Aprovação Ensino FundamentalTx. Aprovação Ensino Médio

Tx. Reprovação Ensino FundamentalTx. Reprovação Ensino Médio

Tx. Abandono Ensino FundamentalTx. Abandono Ensino Médio

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

85,9% 80,6%

11,3%

10,1%

2,8%

9,3%

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Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb foi  criado  pelo  Inep  em  2007,  varia  de  zero  a  dez. Sintetiza  dois  conceitos  igualmente  importantes  para  a qualidade  da  educação:  aprovação  e  média  de desempenho  dos  estudantes  em  língua  portuguesa  e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre  aprovação  escolar,  obtidos  no  Censo  Escolar,  e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com idade superior a quinze anos.  Incentivar o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira de diminuir este índice.

Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,00

18,00

20,00

11,20

17,70

Ideb obtido Ideb Meta

3,5

3,6

3,7

3,8

3,9

4,0

4,1

4,1

3,7

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Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

O  Exame  Nacional  do  Ensino  Médio  (Enem)  é  uma  avaliação  cujos  resultados  podem  ser  utilizadospara:  (1)  compor  a  avaliação  de  medição  da  qualidade  do  Ensino  Médio  no  país;  (2)  a  implementação  depolíticas  públicas;  (3)  a  criação  de  referência  nacional  para  o  aperfeiçoamento  dos  currículos  do  EnsinoMédio  e  (4)  o  desenvolvimento  de  estudos  e  indicadores  sobre  a  educação  brasileira.  Neste  exame,busca­se  aferir  as  competências  e  habilidades  desenvolvidas  pelas  estudantes  ao  fim  da  escolaridade  básica.Esta  aferição  é  realizada  por  meio  de  uma  redação  e  de  provas  objetivas  que  avaliam  quatro  áreas  doconhecimento:  Linguagens,  Códigos  e  suas  Tecnologias,  Ciências  Humanas  e  suas  Tecnologias,  Ciências  daNatureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)

0,00

100,00

200,00

300,00

400,00

500,00

600,00

700,00

518,72

0,00

615,62

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Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais – IES

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Sistema de Regulação do Ensino Superior – e­MEC, 2012.

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL - UNINTER (41) 21025944 www.facinter.br Privada com fins [email protected]

FACULDADE AIEC - AIEC / FAAB (61) 3403-0000 www.aiec.br Privada com fins [email protected]

FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS E SOCIAIS DE PETROLINA – FACAPE(87) 38663200www.facape.br Pública [email protected]

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS - FTC SALVADOR (71) 3281 8135 www.ftc.br Privada com fins [email protected]

FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA - FAEL (41) 3622 2270 www.fael.edu.br Privada com fins [email protected]

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO - UNIVASF (87) 2101 6830 http://www.univasf.edu.br Pública [email protected]

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO(87) 2101-2350http://www.ifsertao-pe.edu.br Pública [email protected]

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA – UCB(61) 33569000www.ucb.br Privada sem fins [email protected]

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE(81) 31833715 www.upe.br Pública [email protected]

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISUL (048)36213000 www.unisul.br [email protected]

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Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais – IES

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Sistema de Regulação do Ensino Superior – e­MEC, 2012.

UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ - UNOPAR (43)3371-7700www.unopar.br Privada com fins [email protected]

UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP (11) 5586-4240 www.unip.br Privada sem fins [email protected]

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Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. 

A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de  trabalho  formal,  apresentando  uma  história  de  dados  bem  consolidada  e  de  qualidade,  capaz  de  subsidiar diagnósticos  e  fundamentar  políticas  públicas,  tanto  nos  aspectos  do  setor  privado,  quanto  do  setor  público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social. 

Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

10.394

72

3.287

5.414

12.443 12.566

6.756

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Observatório Socioeconômico

Pecuária

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Bovinos

Equinos

Bubalinos

Asininos

Muares

Suínos

Caprinos

Ovinos

Galos, Frangas, Pintos

Galinhas

Codornas

Coelhos

0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000

25.800

1.920

0

9.200

2.100

16.700

106.500

74.100

8.500

48.800

0

0

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Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010.

Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

3.050.000

429.000

0 0 0 0

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Lavoura Temporária

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000

0

0

0

0

49

0

1.120

0

3.600

4.000

0

0

0

0

270

0

0

0

0

0

120

5.000

6.000

480

240

0

0

54

1.440

0

0

Toneladas

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Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 1.000 2.000 3.000 4.000

0

0

0

0

10

0

70

0

120

200

0

0

0

0

2.500

0

0

0

0

0

400

400

300

30

3.000

0

0

180

40

0

0

Hectares

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 500 1.000 1.500 2.000

0

0

0

0

10

0

70

0

120

200

0

0

0

0

1.500

0

0

0

0

0

400

400

300

30

1.200

0

0

180

40

0

0

Hectares

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Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000

0

0

0

0

36

0

493

0

346

5.600

0

0

0

0

756

0

0

0

0

0

134

650

2.040

322

103

0

0

10

3.024

0

0

(R$ mil)

Page 26: Apresentação - Instituto Federal do Sertão Pernambucano · Taxa de Fecundidade**: 2,72 ... Solo: O município de Petrolina é constituído pelos litotipos do Complexo Gnáissicomigmatito

Lavoura Permanente

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacate

Algodão arbóreo (em caroço)

Azeitona

Banana (cacho)

Borracha (látex coagulado)

Cacau (em amêndoa)

Café

Caqui

Castanha de caju

Chá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baía

Dendê (cacho de coco)

Erva-mate (folha verde)

Figo

Goiaba

Guaraná (semente)

Laranja

Limão

Maçã

Mamão

Manga

Maracujá

Marmelo

Noz (fruto seco)

Palmito

Pera

Pêssego

Pimenta-do-reino

Sisal ou agave (fibra)

Tangerina

Tungue (fruto seco)

Urucum (semente)

Uva

0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 140.000 160.000 180.000

0

0

0

49.500

0

0

0

0

0

0

13.200

0

0

0

71.400

0

0

1.190

0

2.645

160.000

2.380

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

141.480

Toneladas

Page 27: Apresentação - Instituto Federal do Sertão Pernambucano · Taxa de Fecundidade**: 2,72 ... Solo: O município de Petrolina é constituído pelos litotipos do Complexo Gnáissicomigmatito

Lavoura Permanente (Área Plantada x Colhida)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacate

Algodão arbóreo (em caroço)

Azeitona

Banana (cacho)

Borracha (látex coagulado)

Cacau (em amêndoa)

Café

Caqui

Castanha de caju

Chá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baía

Dendê (cacho de coco)

Erva-mate (folha verde)

Figo

Goiaba

Guaraná (semente)

Laranja

Limão

Maçã

Mamão

Manga

Maracujá

Marmelo

Noz (fruto seco)

Palmito

Pera

Pêssego

Pimenta-do-reino

Sisal ou agave (fibra)

Tangerina

Tungue (fruto seco)

Urucum (semente)

Uva

0 5.000 10.000

0

0

0

2.750

0

0

0

0

0

0

1.500

0

0

0

2.380

0

0

70

0

115

8.000

170

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

4.716

Hectares

Abacate

Algodão arbóreo (em caroço)

Azeitona

Banana (cacho)

Borracha (látex coagulado)

Cacau (em amêndoa)

Café

Caqui

Castanha de caju

Chá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baía

Dendê (cacho de coco)

Erva-mate (folha verde)

Figo

Goiaba

Guaraná (semente)

Laranja

Limão

Maçã

Mamão

Manga

Maracujá

Marmelo

Noz (fruto seco)

Palmito

Pera

Pêssego

Pimenta-do-reino

Sisal ou agave (fibra)

Tangerina

Tungue (fruto seco)

Urucum (semente)

Uva

0 5.000 10.000

0

0

0

2.750

0

0

0

0

0

0

1.500

0

0

0

2.380

0

0

70

0

115

8.000

170

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

4.716

Hectares

Page 28: Apresentação - Instituto Federal do Sertão Pernambucano · Taxa de Fecundidade**: 2,72 ... Solo: O município de Petrolina é constituído pelos litotipos do Complexo Gnáissicomigmatito

Lavoura Permanente (Valor Produção em R$ mil)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacate

Algodão arbóreo (em caroço)

Azeitona

Banana (cacho)

Borracha (látex coagulado)

Cacau (em amêndoa)

Café

Caqui

Castanha de caju

Chá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baía

Dendê (cacho de coco)

Erva-mate (folha verde)

Figo

Goiaba

Guaraná (semente)

Laranja

Limão

Maçã

Mamão

Manga

Maracujá

Marmelo

Noz (fruto seco)

Palmito

Pera

Pêssego

Pimenta-do-reino

Sisal ou agave (fibra)

Tangerina

Tungue (fruto seco)

Urucum (semente)

Uva

0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 350.000 400.000 450.000

0

0

0

39.105

0

0

0

0

0

0

2.904

0

0

0

49.980

0

0

750

0

926

124.800

2.261

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

396.144

(R$ mil)

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Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Empreendedorismo Individual*

1.673 EI cadastrados em 2011.

*O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011.

Nº Empresas

Nº Bancos

Nº Hotéis

Nº Pousadas

Nº Leitos

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000

5.700

12

24

3

1.855

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Observatório Socioeconômico

Frota

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012.

Automóvel

Caminhões

Caminhonetes

Micro-ônibus

Motocicletas

Ônibus

Reboque

Semi-Reboque

Utilitário

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000

27.335

3.018

7.187

223

42.398

310

1.034

500

241

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Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011.

O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, de  12  de  junho  de  2002,  estima  em  2,5  a  3  a necessidade  de  leitos  para  cada  grupo  de  mil habitantes.

As  informações  disponíveis  são  geradas  a  partir  dos  dados enviados  pelas  Secretarias  Municipais  e  Estaduais  de  Saúde através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional pelo  DATASUS,  conforme  determina  a Portaria  SAS/SE/MS  nº 49  de  4  de  julho  de  2006  e  SAS/MS  311  de  14  de  maio  de 2007. 

Estabelecimento Saúde SUS

Leitos Internação

Farmacêutico

Médico

Enfermeiro

Fisioterapeuta

Fonoaudiólgo

Nutricionista

Odontólogo

Psicólogo

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450

78

295

28

381

143

32

19

22

87

43

Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab.

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,00

18,00

16,63

1,00

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Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. 

Os  princípios  fundamentais  da  atenção  básica  no  Brasil  são:  integralidade,  qualidade,  equidade  e  participação  social. Mediante  a  adstrição  de  clientela,  as  equipes  Saúde  da  Família  estabelecem  vínculo  com  a  população,  possibilitando  o compromisso e a co­responsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras  de  atuação  visando  uma  maior  resolubilidade  da  atenção,  onde  a  Saúde  da  Família  é  compreendida  como  a estratégia  principal  para mudança deste  modelo,  que deverá  sempre  se  integrar  a  todo o  contexto de  reorganização do sistema de saúde.

Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

0

50

100

150

200

250

300

38

277

246

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Observatório Socioeconômico

Saneamento

Energia

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011.

Água Rede Pública

Água Poço Particular

0 20.000 40.000 60.000 80.000

64.520

1.828

Domicílios

Lixo Coletado

Lixo Queimado/Enterrado

Lixo Céu aberto

0 20.000 40.000 60.000 80.000

63.887

8.241

5.472

Domicílios

Casa de Tijolo

Casa de Taipa

Casa de Madeira

0 20.000 40.000 60.000 80.000

74.805

1.197

50

Quantidade

Domicílios com Energia (Qtd)

Consumo Energia (Mw/h)

0 100.000 200.000 300.000 400.000

74.402

380.385

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Pontos TurísticosMuseu do SertãoPossui um rico e variado acervo documental histórico, sacro, artístico, além da exposição de objetos de uso de boiadeiros, cangaceiros, antigos coronéis, pescadores, peças indígenas, etc.

Igreja MatrizIniciada em 1874 e concluída no ano de 1906, em estilo barroco, tem como padroeira Nossa Senhora Rainha dos Anjos, imagem procedente da Ilha da Madeira (Portugal).

Catedral de PetrolinaDatada de 1929, foi construída em estilo neo­gótico, com vitrais franceses, imagens oriunda da Europa, relógio doado pelo Padre Cícero. Construída pela tenacidade e grande visão futurista de D. Malan, com a colaboração da população. Nela se encontra o jazigo de D. Malan.

Galpão de Ana das CarrancasDas  mãos  hábeis  de  Dona  Ana,  as  lendárias  carrancas  em  barro  com  olhos  vazados,  mantém  a  tradição  das  famosas carrancas do São Francisco.

Ilha do RodeadouroCom praias propícias para banho.

Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 06 de agosto de 2012.

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Arranjos Produtivos Locais (APL)Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa. Um APL deve ter a seguinte caracterização: a) Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante e b) Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas. (MDS, 2012)

➔ Setor Primário: Apicultura, Ovinocaprinocultura, Aquicultura e Fruticultura.

➔ Setor Secundário: Vinho.

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)➔ Cultivo de uvas: 125 beneficiários.

➔ Fabricação de doces em massa, pasta: 38 beneficiários.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011.

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Referências

   AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010.

______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010.

AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012.

______. Boletim Pluviométrico 2011.

BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011.

BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012.

BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011.

CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012.

COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012.

______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010.

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012.

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­

cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011.

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010.

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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012.

______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012.

______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012.

______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012.

______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011.

______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011.

______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011.

INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012.

______. Censo Educacional 2009.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. 

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012.

______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011.

______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011.

______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. 

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______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. 

______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011.

______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. 

______. Relatório de Informações Sociais 2011.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012.

OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010.

PREFEITURA DE PETROLINA. Disponível em http://www.petrolina.pe.gov.br. Acesso em 06 de agosto de 2012.

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. 

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012.

SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011.

SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 06 de agosto de 2012.

SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 06 de agosto de 2012.

SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 06 de agosto de 2012.

SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 06 de agosto de 2012.

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011.

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UNIÃO VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 06 de agosto de 2012.

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