apresentação dos alimentos aos bebês da creche

7/23/2019 Apresentao Dos Alimentos Aos Bebs Da Creche

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Apresentao dos alimentos aos bebs da creche

Por volta dos 3 anos, a criana j come sozinha e comum quedeixe de lado comidas nutritivas. Explore estes sabores e estimulenovos hbitos dos pequenos

Introduo

H um ditado popular muito famoso que diz que " de pequeninoque se torce o pepino". A explicao da expresso est no fato deque poss!el direcionar o crescimento desta planta at a colheita.sso semelhante ao que ocorre quando al#um apresenta umcomportamento $s crianas da creche. %este momento& elas a#emmuito por repetio& imitando o comportamento dos adultos ou doscole#as.

'sta atitude pode ser apro!eitada para o que costuma ser umproblema para muitos pais( a alimentao. )omer corretamentepode ser ensinado aos pequenos e uma estrat#ia muito maiseficiente do que fazer bar#anhas ou prometer doces caso comamfrutas e !erduras. * fundamental que a criana no cresaassociando comida saud!el a um de!er que ser recompensadocom al#o que ache mais #ostoso.

* comum que os pequenos se precipitem ao afirmar que no#ostam de uma comida& principalmente se ela no for colorida&

!istosa& doce ou + conhecida. A+ude a mudar este hbito indicando


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boas alternati!as para as refei,es da creche e mostrando quecomida saud!el pode sim ser muito #ostosa.

Objetivos

Apresentar diferentes tipos de alimentos aos bebs 'stimular a curiosidade das crianas sobre hbitos

alimentares mais saud!eis -econhecer os sabores das comidas

DesenvolvimentoAlimentao correta& ati!idades fsicas re#ulares& doses hormonaise os #enes so os principais influentes para o crescimento. Aocontrrio da herana #entica& que imut!el& comer corretamente um hbitoque pode ser estimulado pela escola + na 'ducaonfantil.

ara crescer com sa/de o corpo precisa de doses altas dealimentos ener#ticos& como carboidratos& e construtores& comoprotenas. * necessrio consumir tambm os re#uladores 0frutas&le#umes e !erduras1& que auxiliam as ati!idades celulares ere#ulam todo o metabolismo fisiol2#ico. 3enha isso em mente na

hora de apresentar comidas $s crianas. 'xperimente as texturas&as formas& o cheiro e o paladar de frutas e !erduras e oriente ospequenos a conhecerem estes alimentos. )laro que o professor nopode deixar de reconhecer que as friturastm #osto a#rad!el aopaladar 4 e as crianas sabem disso. 5as preciso saber& desdecedo& os riscos que as pessoas correm ao abusarem desse tipo dealimentao. ortanto& conscientize os alunos para a necessidadede todos os nutrientes na alimentao diria.

A se#uir& !amos apresentar al#umas estrat#ias !lidas paraincenti!ar as crianas a comerem de maneira saud!el. 6srespons!eis pela alimentao das creches podem !ariar essasati!idades conforme a necessidade e disponibilidade e noprecisam se#uir exatamente a sequncia apresentada. 7ale lembrarque fatores externos& como as esta,es do ano& tambminfluenciam + que boa parte das frutas no esto dispon!eis o anotodo.

Atividade 18e!e os alunos ao supermercado. %a primeira !isita& eles !o
http://saude.abril.com.br/emagrece-brasil/video.shtml?atividade-fisica-orientacao-nutricionalhttp://saude.abril.com.br/emagrece-brasil/alimento-gorduroso-prazer-cerebro.shtmlhttp://saude.abril.com.br/emagrece-brasil/alimento-gorduroso-prazer-cerebro.shtmlhttp://saude.abril.com.br/emagrece-brasil/alimento-gorduroso-prazer-cerebro.shtmlhttp://saude.abril.com.br/emagrece-brasil/alimento-gorduroso-prazer-cerebro.shtmlhttp://saude.abril.com.br/emagrece-brasil/video.shtml?atividade-fisica-orientacao-nutricional


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querer ficar na rea de brinquedos ou !er os alimentos "mais#ostosos"& como doces e biscoitos industrializados. 5as importante insistir. 8e!e as crianas primeiro ao setor de frutas&!erduras e !e#etais crus. 5uitos no conhecem estes alimentos

como realmente so& s2 na forma de #eleias e pats ou nafoto#rafia da caixinha de suco. %o supermercado elas podero !er afruta& tocar e sentir seu cheiro. 'xplorar as sensa,es contribui paraaumentar o interesse e a curiosidade por estes alimentos&mostrando que so mais atrati!os do que as crianas ima#inam.

Atividade 28e!ar as crianas para uma !olta na feira tambm interessante&mas tome muito cuidado por causa do mo!imento da rua e dotr9nsito. :e no for poss!el !isitar uma feira li!re& le!e a turma emum sacolo ou tra#a al#umas frutas e !erduras para a sala. 6 maisimportante #arantir que os pequenos tenham contato com acomida( pe#uem& sintam o cheiro& !e+am como a forma& a textura&se tem casca ou no e que obser!em a multiplicidade de cores dosalimentos naturais.

Atividade 3rocure associar o cheiro ao paladar das frutas. ea que ascrianas comparem esses dois sentidos. er#unte se o cheiro da

fruta se parece com seu #osto. )ompare as frutas com mais #ua 4ideais para os dias de !ero 4 com as mais secas. 6utrapossibilidade apresentar diferentes tipos de uma mesma fruta.'xemplo( laran+a cra!o& laran+a lima e tan#erina. ndique asdiferenas entre o #osto& a cor& o tamanho e o formato delas.

Apro!eite para reforar a import9ncia da in#esto de #ua ede sucos de frutas& que so coloridos e bem saborosos. 'mborase+a mais prtico consumir sucos prontos ou refrescos em p2s& elescostumam ter uma alta taxa de s2dio& enquanto os sucos de frutas

so mais nutriti!os e sem conser!antes.

Atividade 48e!e os pequenos para a cozinha e deixe que obser!em como osalimentos so preparados. ;ma !isita $ cozinha da creche podesurtir efeitos muito positi!os. A+ude os alunos a obser!arem ala!a#em dos alimentos& a separao de #ros e o corte das carnese das frutas. As crianas costumam no ter noo& por exemplo&que a carne crua mais dura do que cozida. 5ostre esta diferena

a elas& indicando que o cozimento dos alimentos facilita a nossamasti#ao e tambm a di#esto. %o esquea de tomar muito
http://saude.abril.com.br/edicoes/0331/nutricao/hora-vez-supersucos-612727.shtml?pag=4#&t=A%20hora%20e%20a%20vez%20dos%20supersucos%20-%20nutricao%20-%20Revista%20SA%DADE&ref=http%3A//saude.abril.com.br/especiais/nutri_infantil/fruta.shtmlhttp://saude.abril.com.br/edicoes/0331/nutricao/hora-vez-supersucos-612727.shtml?pag=4#&t=A%20hora%20e%20a%20vez%20dos%20supersucos%20-%20nutricao%20-%20Revista%20SA%DADE&ref=http%3A//saude.abril.com.br/especiais/nutri_infantil/fruta.shtml


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cuidado com a se#urana das crianas e faa esta ati!idade coma+uda de outros adultos.

Atividade 5

;se a hora das refei,es para contar as fun,es dos alimentos queesto sendo in#eridos.


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com moderao. )on!erse com o respons!el pela alimentao dacreche e procure fazer com que as crianas se habituem a poucosal na comida.

Avaliao6s alimentos e o momento das refei,es podem ser muito /teispara a compreenso da import9ncia de comer bem. As crianas&que normalmente so muito curiosas& podem ser estimuladas aexperimentar alimentos saud!eis a partir das cores& do cheiro e daforma. or meio das sensa,es& estimule a turma am preferir osa/cares das frutas ao a/car refinado. 5ostre que existem feiras emercados onde poss!el achar alimentos saud!eis. 6bser!e ointeresse dos pequenos ao lon#o das ati!idades. 7e+a se estocomendo frutas e !e#etais com mais curiosidade e se dispensamateno para os alimentos que antes no queriam.


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A !erdade que& para elaborar um texto coeso& bem estruturado eque faa sentido ao leitor& preciso dedicao e inteli#ncia.'scre!er poemas no para qualquer um.


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qualquer ati!idade fsica proporciona benefcios& mas a or#anizaoa+uda a criana a perceber a import9ncia desses momentos.6utro fator importante a presena do adulto. Ainda que simples&certas ati!idades podem paralisar uma criana que sinta medo ou

dificuldade em realiz4las 4 e o educador a+uda tanto a e!itaracidentes quanto a dar mais confiana aos pequenos. Alm disso& oadulto de!e ficar atento $s etapas do desen!ol!imento das crianas(se as propostas forem fceis demais& no estimulam os pequenos acontento e& se forem muito difceis& no despertam o interesse emsuperar limites. ortanto& as ati!idades at podem ser as mesmaspara as diferentes faixas etrias da creche& mas pequenas!aria,es em seu plane+amento e execuo so muito bem4!indas.

Atividade 1

;ma proposta interessante enfileirar bolas e auxiliar as crianas apassar os ps por cima delas 4 primeiro o direito& depois doesquerdo e assim por diante. 'm se#uida& as cordas podem ser!ircomo outro obstculo a ser ultrapassado& por cima ou por baixo& deacordo com a re#ula#em de altura. 'xerccios como esses exi#emconcentrao& estrat#ia& preparo e& ao mesmo tempo& soestmulos di!ertidos.

Atividade 2%o ptio& o escorre#ador costuma ser usado como um brinquedopara descida. 'stimular a subida por onde se escorre#a tambmpode ser interessante. ara isso& se#ure na mo esquerda de cadacriana e a+ude4as& uma a uma& a subir.


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e mostre ima#ens de bichos cu+os mo!imentos elas possam copiar.or exemplo& minhocas e cobras raste+am& sapos e can#uruspulam& ca!alos e #uepardos correm. At o caminhar dos #orilas echimpanzs pode ser interessante reproduzir( o corpo desses

animais acompanha o andar& o que a+uda as crianas a desen!ol!erno,es de lateralidade.

Atividade 5Folas !ariadas 0de tnis de mesa& tnis de quadra& futebol de salo&handebol& !lei& basquete& entre outras1 so 2timas para or#anizaruma competio de arremesso& sempre com os dois braos paraessa faixa etria. 6 tamanho e o peso de cada bola estimulam osm/sculos do tronco e dos membros superiores. %esse sentido&confeccionar bolas de meia pode incrementar ainda mais o trabalho.

AvaliaoGaa anota,es sobre o desempenho dos pequenos sempre queposs!el& no para compar4los& mas para aumentar #radati!amentea dificuldade das ati!idades em que eles se saem melhor. :eal#uma criana no conse#uir realizar determinada proposta&procure auxili4la& dentro das possibilidades dela& at que consi#asuperar seus limites. 7ale ainda orientar os pais a fazer al#umasdessas propostas em casa& a fim de tambm contriburem para a

melhoria do desen!ol!imento corporal dos filhos.

)onstruo de uma biblioteca com e para crianas menores de

anos

Introduo3o importante quanto #arantir que as crianas tenham acesso a

bons li!ros desde bem pequenas& or#anizar ambientescon!idati!os& aconche#antes e sin#ulares para que elas possamusufruir das hist2rias em situa,es prazerosas de interao com oscole#as& professores e famlias. A iniciati!a de construir umabiblioteca na salapara e com as crianas& constitui4se umaexcelente oportunidade para fomentar o contato das crianas comos li!ros& criar lu#ares m#icos& cheios de identidade& e realizarrodas de leituras.


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Objetivos4 )onstruir& coleti!amente& uma biblioteca como lu#ar capaz de

abri#ar no somente li!ros& mas de suscitar rituais a#rad!eis deleituraJ4 Apresentar o acer!o de li!ros& promo!endo o #osto pelas hist2riase ampliando repert2riosJ4 'streitar a relao creche4famlia por meio do emprstimo deli!ros.

Desenvolvimento

1 etapa6 primeiro passo o professor discutir com seus parceiros 4 outrosprofessores e equipe #estora 4 sobre os li!ros que pretendeescolher para compor o acer!o de sua futura biblioteca de sala.'ssa escolha implica que o educador se+a& acima de tudo& um leitor&que tenha interesse em se a!enturar no mundo das hist2rias paraconhec4las& antes de l4las para seu #rupo de crianas. :elecionartemas como( animais& ob+etos sonoros& famlia& transportes&persona#ens de diferentes etnias& hist2rias cumulati!as com !riasfi#uras do uni!erso do faz de conta 0bruxas& piratas& lobos1.

6utra dica escolher li!ros coloridos& com ilustra,es bemdefinidas& textos curtos e al#uns com foto#rafias reais das coisas. *importante #arantir um equilbrio entre a quantidade de li!ros decapa dura com li!ros de material con!encional& pois comum queal#umas p#inas se danifiquem& ras#uem ou que se+am le!adas $boca& em razo do #rande interesse e da necessidade da meninadaem manipular as publica,es.

%o se esquea de incluir no acer!o li!ros que contenham apenasima#ens& pois eles fa!orecem a criao de hist2rias pr2prias dascrianas.

2 etapa


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ou at mesmo aqueles caixotes de feira& que se #anharem rodinhase cor ficam melhores ainda& uma !ez que podero ser transportadosde um lu#ar para o outro.

3 etapa;ma prtica que d bastante resultado construir um tapete comas crianas. 6 ob+eti!o principal aqui fazer com que o tapetetenha "a identidade" delas& uma !ez que ser!ir como um indicadordos momentos de leitura& iniciando assim um ritual pr2prio daturma.

:epare um tecido de al#odo cru de mais ou menos K por K metros.7e+a a possibilidade de al#uma famlia ou profissional da crechecosturar as bordas do tecido para que o tapete no desfie conformeo uso. )on!idar al#um da comunidade interna ou externa faz comque o trabalho comece a ser partilhado entre todos& dando no,espara as crianas de que importante realizar as a,es de maneiracoleti!a. Acredite& sempre ter al#um dispon!el para a+udarB


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reunir a turma no "cantinho" do tapete diariamente em um horrioespecfico& como& por exemplo& lo#o ap2s o lanche& e apresentaral#uns. 7oc pode ler o ttulo e at o comecinho da hist2ria& mostraras ilustra,es e fazer per#untas sobre o que eles acham que

acontecer. ;m pouco de suspense a+uda a aumentar a curiosidadeda turma pelos li!ros.


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escolher para compor o acer!o de sua futura biblioteca de sala.'ssa escolha implica que o educador se+a& acima de tudo& um leitor&que tenha interesse em se a!enturar no mundo das hist2rias paraconhec4las& antes de l4las para seu #rupo de crianas. :elecionar

temas como( animais& ob+etos sonoros& famlia& transportes&persona#ens de diferentes etnias& hist2rias cumulati!as com !riasfi#uras do uni!erso do faz de conta 0bruxas& piratas& lobos1.

6utra dica escolher li!ros coloridos& com ilustra,es bemdefinidas& textos curtos e al#uns com foto#rafias reais das coisas. *importante #arantir um equilbrio entre a quantidade de li!ros decapa dura com li!ros de material con!encional& pois comum queal#umas p#inas se danifiquem& ras#uem ou que se+am le!adas $boca& em razo do #rande interesse e da necessidade da meninadaem manipular as publica,es.

%o se esquea de incluir no acer!o li!ros que contenham apenasima#ens& pois eles fa!orecem a criao de hist2rias pr2prias dascrianas.

2 etapa


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para as crianas de que importante realizar as a,es de maneiracoleti!a. Acredite& sempre ter al#um dispon!el para a+udarB


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determinada prtica.

6 etapa' qual de!e ser a relao do professor com a leitura= %a biblioteca&

o foco pensar na sua prtica enquanto leitor. 7oc & afinal& orespons!el por apresentar o mundo da leitura e o mediador entreo ob+eto li!ro& as crianas e as rela,es que ali se estabelecem.%essas situa,es& certas estrat#ias e posturas so importantes&tais como( antes de iniciar a roda de leitura& o professor de!emostrar o li!ro para as crianas& chamar a ateno para sua capa&ler e apontar para o ttulo& dizer quem escre!eu a hist2ria& quem ailustrou e qual o nome da editora. As crianas se interessam poressas informa,es& por !ezes per#untam sobre quem fez o li!ro ese manifestam com sorrisos& #ar#alhadas e palmas quando o nome en#raadoB

nda#4las sobre o que acham que a hist2ria !ai contar&incenti!ando4as a le!antarem hip2teses e anteciparem a narrati!a&constitui4se um estmulo $ ima#inao e ao desen!ol!imento daoralidade. 3ambm necessrio ler o texto na nte#ra& sem suprimirtrechos& pois isso a+uda a criana a perceber que as pala!rasrepresentam a fala& que h muitos +eitos de se contar e diferentesestilos e estruturas de textos 0rimas& poesias& contos& lendas...1.

Alis& di!ersificar os tipos de li!ros& apresentando4os diria ousemanalmente possibilita que as crianas se apropriem deles commais liberdade e competncia ao manuse4los sozinhos.


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de inter!eno.

'm suma& o professor leitor aquele que& por meio da leitura& le!a acriana a conhecer no!os uni!ersos& despertando de al#uma

maneira afetos e sentimentos& que podem ser sensa,es de ale#ria&prazer& mas tambm lembranas& saudades...

7 etapaara o emprstimo dos li!ros& faa na sala um painel que ser!ircomo fichrio. 7ale construir um mural& cu+o fundo se+a coloridopelas pr2prias crianas. ;ma boa ideia usar papel panam eaquarelaJ outra pintar com pincis lar#os sobre cartolinas ou&ainda& espalhar tinta #uache com as mos em suportes que podemser plastificados com contact para durar mais. 'm se#uida& poss!el fazer al#uns bolsinhos e colocar as fotos de cada crianana frente deles.


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histria do lobo!, !% macaco encontrou a mam#e dele...!.

Avaliao


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des!alorizado. 6utra possibilidade fazer um !deo da rotina nacreche. )omunique o calendrio de e!entos de forma bre!e.Cuest,es administrati!as no de!em tomar muito tempo.

2 etapa


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Objetivos4 'xplorar texturas de tintas e melecas.4 ;tilizar diferentes instrumentos para pintura.

Material necessrioFacias #randes& utenslios de cozinha como coadores& esptulas&colheres& escumadeiras& pratinhos e !asilhas de diferentestamanhos. incis& brochinhas& rolinhos de pintor& espon+as esuportes #randes& como papis& tecidos lisos& plsticos e caixas depapelo. Garinha de tri#o& #elatina em p2 com cores fortes& amidode milho& corante comest!el 0anilina1 e natural& feitos com frutas e#eleias& para preparar tintas e massas 0para cada xcara de #ua

morna& acrescente uma de amido de milho e um pacote de #elatina.* poss!el !ariar a densidade da meleca acrescentando mais #uaou mais farinha. ara mudar as cores& acrescente o corante.

Flexibilizao!ara alunos "om de#i"i$n"ia #%si"aara trabalhar com bebs com deficincia fsica nos membrossuperiores& en!ol!a os rolinhos e os pincis em espuma. sso !ai

a+udar os pequenos a ter mais firmeza na hora de fazer as primeiraspinturas. 7oc pode fixar papeis em pranchetas inclinadas e colocarem frente ao beb ou fazer com que a criana crie suas pr2priasestrat#ias para pintar nos papeis fixados no cho. 'stimule que elapinte com os ps +unto dos cole#as e deixe as tintas em lu#aresacess!eis e pr2ximos da criana com deficincia. 6s outros bebstambm a+udam a criana a se#urar al#uns ob+etos ou alcanar ospotes de tinta.

Desenvolvimento1 etapaAs experimenta,es com as tintas podem ocorrer na sala& em umaoficina de artes ou em espaos externos. 5onte o local deixando $mo tudo o que ser necessrio para o andamento da proposta&pois assim !oc pode ficar mais atento $s crianas e suasexplora,es. Gorre o piso 0se esti!er num espao de uso coleti!o ousala1 e oferea papis no cho& na mesinha ou na parede para quedeixem marcas. )oloque o material ao alcance de todos e deixe as

crianas de fraldas ou roupas que possam su+ar. lane+e tambmcomo ser a arrumao ao fim da ati!idade( onde sero colocadas


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as produ,es= Cuem a+udar na limpeza e no atendimento $scrianas= Cuem documentar a ati!idade= lane+e como mostraros primeiros resultados da ati!idade& incluindo as fotos& $s famlias.

Assim& todos podero participar& mesmo que indiretamente.

2 etapaApresente os materiais aos bebs. * importante que elesdiferenciem os momentos de trabalho daqueles de alimentao. orisso& no os incenti!e a comer durante as ati!idades& mesmo que osmateriais se+am comest!eis. 5ostre o que podero fazer com astintas. nicie utilizando apenas #ua e depois amplie para misturas emelecas& como massas de amido ou farinha com corantes ou#elatinas. Ao acrescentar uma cor forte& per#unte( "'sto !endocomo a cor mudou=" ara os mais crescidos& poss!el introduzirterra& areia& folhas e sementes. :e fizer uma tinta de #elatina& porexemplo& deixe que cheirem& toquem e brinquem. * importante queeles se familiarizem com os materiais de apoio antes de a ati!idadecomear 4 uma bacia pode ser to interessante quanto seuconte/do. 6 foco da ati!idade& porm& de!e ser explorao detexturas.

3 etapa)on!ide o #rupo a explorar as propriedades e possibilidades dos

materiais. * poss!el or#anizar& por exemplo& uma ati!idade paraexplorar texturas de determinado material ou ento uma para queos pequenos utilizem mais um tipo de instrumento& como o pincel& abrochinha e o rolinho de pintor. %esse momento& di#a( "7e+a comocom o rolinho !oc pinta uma rea maior. )om o pincel& s2 d parafazer um risco". 7ale testar tambm as diferenas entre pintar comas mos& que d mais controle& ou com os ps& com pincis erolinhos& que tendem a ser mais difceis de controlar.

Avaliao6bser!e atentamente durante todo o processo. sso dar indciosde como propor as pr2ximas ati!idades. 'm al#uns casos& !alefazer pautas de obser!ao indi!idual& pois cada criana podeapresentar formas muito distintas de aproximao dos materiais(al#umas se lambuzam lo#o no primeiro dia e aos poucos !o seconcentrando em explora,es mais definidas. 6utras demorammais tempo para se soltar e h ainda as que insistem em pesquisasespecficas de cores& misturas ou ocupao dos suportes etc. %o

dia se#uinte ao trabalho& retome com o processo documentado&


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con!ersando com todos para !er se lembram quais os materiais eutenslios foram usados em cada ati!idade.

rocesso de acolhimento das crianas e das famlias

Objetivos

4 'n!ol!er as famlias que che#am $ escola pela primeira !ez numclima de acolhimento& se#urana& cuidado e afeto.4 ncluir as crianas na construo do espao e do tempo da escola0rotina14 Acolher as sin#ularidades de cada criana e inclu4las nodesen!ol!imento das situa,es plane+adas.4 5ediar as experincias da criana com a cultura

Contedos

4 ncluso das famlias no processo de adaptao4 'n!ol!imento das crianas na construo da rotina4 -espeito e !alorizao das sin#ularidades das crianas4 5ediao das experincias da criana com a cultura

Materiais necessrios

4 6b+etos para casinha& bonecas& carrinhos& #iz ou fita crepe&massinha& papel para desenho& fantasiasJ4 ;ma caixa de papeloJ4 ;ma foto de cada crianaJ4 Gotos ou desenhos de situa,es da rotinaJ4 8i!ros de literatura infantil.

Flexibilizao

ara crianas com deficincia fsicaara incluir crianas com deficincia fsica nos membros inferiores&o primeiro passo #arantir a acessibilidade dos espaos da creche.Gaa um passeio com a criana pelas salas e reas externas eapresente4a aos cole#as.


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que& para al#umas a,es& ele pode precisar de a+uda. 'xplique isso$ criana com deficincia fsica e mostre que ele pode recorrer a!oc ou aos cole#as sempre que precisar. )onte com a a+uda dafamlia para compreender melhor as necessidades e hbitos da

criana. rocure manter ob+etos ao alcance dos pequenos erespeite o tempo de aprendiza#em da criana.

DesenvolvimentoA adaptao comea antes da entrada da criana na escola.:olicite& portanto& aos familiares que preencham pre!iamente umaficha& ou ento& realize uma entre!ista com per#untas que retratemquem a criana( seu nome& se possui irmos na escola& suasbrincadeiras preferidas& comidas que aprecia ou no& se possui

ob+etos de ape#o& chupeta e o que costuma #erar conforto oudesconforto emocional 0por exemplo& a resistncia para relacionar4se com pessoas estranhas1.

Ao ler as fichas e estabelecer um primeiro contato com as crianasinicie o plane+amento.1& dia6r#anize o ambiente contemplando& tambm& as prefernciasobser!adas nos relatos das famlias( por exemplo& um canto de

casinha com carrinhos de boneca e bonecasJ um outro& comcarrinhos e al#umas pistas desenhadas no cho com #iz ou fitacrepeJ um canto com massinha ou materiais para desenho. 6tempo de permanncia da criana na escola pode ser aumentado#radati!amente& mas importante que nos primeiros dias umapessoa de sua referncia afeti!a permanea o tempo que fornecessrio pr2ximo dela& mesmo que se+a em outro lu#ar que nose+a a sala de aula.

D neste primeiro dia mostre que hou!e interesse em conhecer ahist2ria de cada um& faa comentrios do tipo( "Doo& sua me mecontou que !oc #osta muito de bola& !oc !iu que aqui nesta suaescola !oc pode brincar de futebol= 7e+a quantas bolas separeipara !oc& quer brincar comi#o="& ou( "5arina& eu + sei que !ocadora massinha& !amos fazer um bolo e uma festa com seus no!oscole#as=".

%o encerramento dessa proposta& anuncie para as crianas o queser feito a se#uir. Gaa um passeio pela escola e apresente os

espaos e pessoas que pertencem a este lu#ar. 'm se#uida&apresente uma brincadeira cantada para as crianas e os pais. %o


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final do dia faa uma roda de con!ersa com as crianas e relembreo que obser!ou de mais si#nificati!o do mo!imento do #rupoJ narreal#umas cenas que re!elaram en!ol!imento& interesse e anuncie oque !i!ero no dia se#uinte.

:olicite aos pais uma foto da criana para que se+a or#anizado umcanto do #rupo na sala de aula.

Avaliao6bser!e e re#istre posteriormente as crianas que maisse en!ol!eram com as propostas e as mais resistentes $aproximao dos adultos para pensar em formas de con!ite econstruo de !nculos nas pr2ximas situa,es.

2& dia

6r#anize os cantos de ati!idades di!ersificadas de desenho&massinha& +o#os e fantasias e compartilhe com as crianas asop,es que tero neste dia. rocure circular pelos diferentes cantose participe das situa,es +unto com os pequenos.

%um outro momento& apresente para as crianas o canto que foiescolhido para colocar as suas fotos e en!ol!a4as nesta situao.)rie um contexto de interao neste momento( ao colocar as fotosno painel cante m/sicas com os nomes das crianas ou ento faa

uma brincadeira referindo4se a al#umas caractersticas fsicas oua,es obser!adas no dia. or exemplo( "esta menina que !oumostrar a#ora brincou muito de bola& comeu muita banana e est aolado do 8ucas. Cuem ser="

Gaa a leitura de uma hist2ria e mostre onde ser o canto de li!rosdo #rupo.

%o final& apresente uma caixa onde ficaro os ob+etos trazidos pelascrianas de casa.

:olicite aos pais que faam um desenho com seus filhos e tra#amno dia se#uinte para ser colado nesta caixa. :e poss!el tire umafoto do #rupo para identificar este ob+eto que ser de todos.

Avaliao6bser!e a mo!imentao das crianas nos cantos e aforma de en!ol!imento com as propostas. Anote como foram asrea,es daquelas crianas mais caladas& das que resistem aoscontatos& ou mesmo daquelas que demonstram uma certa euforia

diante de tanta no!idade.


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3& diaGaa mais uma !ez a brincadeira com as fotos das crianas e comas m/sicas "A canoa !irou"J "Doo roubou po". roponha mais uma!ez os cantos de ati!idades di!ersificadas de massinha& casinha&

pistas de carrinhos e bichos.5onte com as crianas a caixa onde ficaro seus ob+etos eescolham um canto onde ela ficar #uardada.

)ompartilhe mais uma leitura e #uarde mais um li!ro na bibliotecaque ser do #rupo.'ncerre o dia recuperando oralmente o que foi !i!ido pelas crianase anuncie al#o que as a#uardar no dia se#uinte. Gaa tambm umclima de surpresa& de expectati!a para as no!as experincias.

Avaliaon!ista na interao com as crianas que demonstrammaior dificuldade e resistncia. )hame4as para pe#ar al#ummaterial com !oc para a or#anizao do ambiente& sente4se aolado para fazer um desenho& faa !oc um mesmo um desenho ouescultura de massinha para que le!e para casa e obser!e asrea,es a estas formas de con!ite. %o se esquea de que aquelascrianas que aparentemente esto achando que tudo uma "festa"&merecem um olhar especial& um colo& momentos de ateno para

se entre#arem $s propostas e para compreenderem o que estacontecendo com elas.

4& dia-eceba as crianas com os cantos de ati!idades di!ersificadas 0nomnimo 1. Gaa mais uma !ez a brincadeira com as fotos.

Apresente em forma de desenho ou por meio de foto#rafias dascrianas& cada situao da rotina 0o professor de!e or#anizar estematerial pre!iamente1. )on!erse com as crianas o que fazem emcada momento e or#anize +unto com elas a sequncia temporal dasati!idades.


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dias. 6bser!e as rea,es e sempre que chorarem recorra a estaestrat#ia para a+udar a tranquilizar as crianas.

5& dia

-eceba as crianas em roda e conte que escolheu montar oscantos que mais #ostaram no decorrer da semana. Cuandoencerrar& recorra ao quadro da rotina para situar o que faro ase#uir. Gaa mais uma leitura e #uarde mais um li!ro na bibliotecado #rupo. )omente que& aos poucos& conhecero muitas hist2rias.'m se#uida& mude a ati!idade e faa com o #rupo uma salada defrutas 0se poss!el& pea no dia anterior que cada criana tra#a decasa uma fruta1. 6u ento& no lanche& faa um piquenique noespao externo da escola.

'ncerre o dia com uma brincadeira. )onte que ficaro dois dias emcasa sem !ir para a escola& mas que muitas no!idades asa#uardam na pr2xima semana. Gale que brincaro muito e que oprofessor estar sempre presente quando precisarem de al#o.

AvaliaoA+ude as crianas mais resistentes $ aproximao atransformarem sentimentos em pala!ras. -econhea os desafiosainda existentes& mas reafirme que na pr2xima semana estarno!amente na escola para receb4las e in!esti#ar quais so as

brincadeiras e outras situa,es que lhes faro se sentir bem nesteambiente. :e poss!el& empreste al#um li!ro ou brinquedo e peapara que cuide bem e tra#a no!amente para a escola na pr2ximasemana. sso a+udar neste processo de construo de !nculo coma escola e com o educador.

8eitura de textos informati!os na creche

Objetivos4 'scutar a leitura de textos informati!os feita pelo professor.4


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4 'xplorao de diferentes fontes de informao e procedimentos depesquisa.

Material necessrio8i!ros& re!istas& enciclopdias& +ornais e documentrios 0!deo ou


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que queremos saber" e& no outro& "o que aprendemos". -e#istrecomentrios das crianas& as quest,es que no foram respondidase as que de!em ser retomadas.

3 etapa-ecupere o que + foi re#istrado e le!e um no!o texto. Atue comoleitor4modelo( compartilhe como se faz uso de ndices& indique ondeesto o ttulo e o subttulo e faa a leitura do material. -e#istre numno!o cartaz as descobertas realizadas.

4 etapaApresente outro texto. 8eia o ttulo para a turma antecipar do que setrata. Gaa pausas e releia trechos sempre que +ul#ar importante.)aso apaream pala!ras difceis& aposte na compreenso por meiodo contexto. Ap2s a leitura& estimule que todos faam comentrios ea!ancem em suas hip2teses. -e#istre as descobertas.

5 etapa


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Ateli de arte

Objetivos4


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Avaliao7e+a se as crianas ficam um tempo maior entretidas na ati!idade&plane+am o que querem criar e escolhem quais materiais utilizarpara conse#uir o resultado dese+ado. 'ste+a atento $s necessidadesde todos 4 se esto satisfeitos com o que esto fazendo ou seprecisam de auxlio.


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Desenvolvimento%o ptio& monte um circuito com !rios materiais( estique cordas epea que os pequenos passem por baixo sem encostar nelas&coloque bambols no cho e di#a que pulem de um para outro eoriente para que faam cambalhotas sobre colchonetes. Apresenteo que de!e ser feito em todo o circuito e acompanhe as crianas emcada um dos desafios& e!itando que tenham medo ou semachuquem.

Avaliao6bser!e a diferena na participao de cada criana frente aosdesafios corporais propostos para plane+ar as pr2ximas ati!idades

en!ol!endo maiores e menores dificuldades.

-eflex,es sobre a chupeta

Objetivos

4 'stimular a autonomia da turma& fa!orecendo um processotranquilo de abandono da chupeta e respeitando o ritmo e anecessidade de cada um.4 romo!er um dilo#o com as famlias& fa!orecendo a,es emcon+unto com a creche.

Contedos4 )uidados.4 dentidade e autonomia.

Material necessrio6utros ob+etos de ape#o que no a chupeta& como cobertores e

brinquedos& de acordo com a anuncia da famlia.

Flexibilizao!ara "rianas "om de#i"i$n"ia intele"tual6 #rande desafio& ao trabalhar com crianas com deficinciaintelectual mostrar que poss!el faz4las pensar para alm daQconcretudeQ dos ob+etos. 'sses pequenos tendem a ape#ar4se maisa ob+etos como a chupeta. or isso& importante no oferecer a

chupeta diante de qualquer sinal de desconforto da criana econduzi4la& aos poucos& a deixar o ob+eto& da mesma forma que as


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outras crianas do #rupo 4 desde que respeitado o tempo deaprendiza#em e as conquistas de cada criana. As con!ersas coma famlia e a socializao na creche tambm contribuem nesseprocesso.

Desenvolvimento

'uestionamentoFusque compreender o si#nificado da chupeta na !ida dospequenos. ara tanto& reflita sobre as se#uintes quest,es(4 or que bebs e crianas pequenas #eralmente che#am $ crechecom ela na boca=

4 or que para al#umas ela importante na hora do sono= 'quando acordam tambm=4 or que muitas delas param de chorar imediatamente quandoesse ob+eto lhes entre#ue=4 'm quais momentos as crianas costumam deix4lo de lado=

Interao "om as "rianasAo entender que a chupeta um ob+eto de ape#o e fundamentalpara a adaptao na creche& busque os momentos mais adequados

para su#erir aos pequenos que ela no se+a usada& como duranteas refei,es& e na hora do parque e das ati!idades& explicando queela atrapalha os mo!imentos e a fala. 7ale tambm plane+arati!idades di!ertidas& como a manipulao de massas e tintas& esempre oferecer um aconche#o especial& como o colo ou umacano& para quem se mostrar mais sens!el.

Interao "om a #am%lia)on!erse com os pais para saber em que situa,es os pequenoscostumam usar a chupeta em casa 0e se usam1. nforme4os tambmsobre a postura adotada na creche de su#erir que o ob+eto saia decena em al#uns momentos 4 como as refei,es e as ati!idades 4 eproponha que faam o mesmo em casa& reforando que o ob+eti!omaior no abandonar a chupeta& mas promo!er a autonomia dacriana em !rios aspectos #radualmente.

(olidariedadeCuando o combinado no usar a chupeta& al#umas crianaspodem no lidar bem com o fato& mesmo com !oc oferecendo

ateno e outros ob+etos de ape#o. %esses casos de resistncia&de!ol!a a chupeta para que elas no se sintam desamparadas.


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Desape)o6s ob+etos de ape#o podem ser usados para a+udar nos momentoscrticos& mas& com o tempo e a pro#ressi!a inte#rao das crianas

ao #rupo& !oc de!e lembr4las de que podem ficar sem a chupetadurante um perodo.

Avaliao

5esmo que influenciado pelas experincias de socializao que ospequenos !i!ero na creche& o sucesso em deixar a chupeta umaconquista pessoal& que est relacionada ao crescimento indi!idual.'nto& quando al#um deles conse#uir passar muito tempo sem oob+eto por perto& parabenize4o. :empre que poss!el& chame aateno tambm para as coisas que as crianas esto conse#uindofazer sem a+uda e comente o desempenho delas em outrasati!idades& como desenhos e pinturas& demonstrando o quantoesto crescidas e independentes.

Desenvolvimento pleno exige estmulosafetivos, cognitivos e motores

%a rotina da creche& os bebs precisam de oportunidades pararealizar a,es por conta pr2pria


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O desenvolvimento da identidade e da autonomia dos pequenos noocorre de maneira adequada se no for estimulado. Por isso, todoeducador que trabalha na creche desempenha um papel essencial,pois ele ajuda a criana a desenvolver-se, desde que consiga

estabelecer vnculos com ela.Um pouco de teoriaSegundo o mdico, psic!logo e fil!sofo franc"s#enri $allon%&'()-&)*+, um dos principais estudiosos do desenvolvimento infantil,antes mesmo da aquisio da linguagem, a emoo se configuracomo o meio utiliado pelos beb"s para estabelecer uma relao como mundo. le foi o primeiro pesquisador a incluir a afetividade comocomponente para a formao integral da criana, junto domovimento, da intelig"ncia e da formao do eu como pessoa.

/spectos motores, afetivos e cognitivos, portanto, integram-se otempo todo ao longo do desenvolvimento. a manuteno de

vnculos com os adultos essencial.

sse aspecto e0plorado com profundidade na obra do psic!logobielo-russo 1ev 23gots43%&')*-&)56, para quem o homem dial!gico por naturea. 7sso significa que ele precisa dos semelhantespara e0istir, ser e viver. O psicanalista franc"s8acques 1acan%&)9&-&)'&, vai ainda mais fundo. Para ele, a ideia que temos do :eu: s!

possvel graas ao outro. Ou seja, o :eu: construdo pela imagemdo outro. / identidade e a autonomia, portanto, esto intimamenteligadas ;s relasicas, eles passam a identificar as pessoas quecuidam deles e aprendem a se localiar no ambiente. /os poucos,tambm percebem que so distintos das outras pessoas e passam porum est>gio de reconhecimento da pr!pria imagem diante doespelho, marca da passagem que diferencia o :eu: do outro.

A especificidade do trabalho na creche/t os tr"s anos, praticamente todas as descobertas e brincadeirasesto relacionadas ; construo da identidade e da autonomia. Porisso, o educador deve estar sempre atento a qualquer manifestaodas crianas %choros, caretas, movimentos. ?ambm importantesempre cham>-las pelo nome@ alm de observar e de registrar, comcuidado, as prefer"ncias e gostos de cada um.

Para Aeatri Berra, coordenadora da scola de ducadores, em SoPaulo, :unir cuidados e conteCdos oferecer, ao mesmo tempo, afeto
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/educador-integral-423298.shtmlhttp://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/lev-vygotsky-teorico-423354.shtmlhttp://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/analista-linguagem-423050.shtmlhttp://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/beatriz-ferraz-fala-sobre-cuidados-conteudos-creche-educacao-infantil-bebes-criancas-535155.shtmlhttp://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/educador-integral-423298.shtmlhttp://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/lev-vygotsky-teorico-423354.shtmlhttp://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/analista-linguagem-423050.shtmlhttp://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/beatriz-ferraz-fala-sobre-cuidados-conteudos-creche-educacao-infantil-bebes-criancas-535155.shtml


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e ducao desde os primeiros anos de vida:. O ei0o de identidade eautonomia trata, justamente, da capacidade de o beb" se percebercomo pessoa e tornar-se independente, desde que receba osestmulos adequados. 2ale lembrar que os beb"s aprendem de forma

ativa e, por isso, valoriar a e0plorao e a manipulao de espaos ede objetos imprescindvel nesse perodo.

Dma boa evoluo psicomotora, cognitiva e lingustica est>vinculada ao processo de construo da personalidade e ;capacidade de se relacionar e de se comunicar com as outraspessoas. somente ao ter a oportunidade de interagir que o beb"aprende a se relacionar com o outro. O mundo e ele dei0am de seruma coisa s! %a criana no distingue totalmente os limites entre elae o outro at o primeiro ano de vida e os conflitos gerados nessas

situa


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construo da auto4ima#em& fa!orece as trocas e a percepo dooutro e& das i#ualdades e diferenas& e consequentemente& de si.

Objetivos

4 ntera#ir e relacionar4se por meio de fotos.4 erceber4se a si e ao outro& as i#ualdades e diferenas& medianteas intera,es estabelecidas.4:entir4se !alorizado e reconhecido enquanto indi!duo.4'nxer#ar4se a si pr2prio como parte de um #rupo& de uma unidadecomplexa.

'sta sequncia de ati!idades foi traada considerando asnecessidades das crianas de se reconhecerem no #rupo no inciodo ano leti!o.


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encapadas com tecidos de diferentes texturas.


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cartaz.K. %as caixinhas surpresas colocar as fotos das crianas com seusfamiliares.


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com fotos em rele!o 0com os contornos pontilhados em braile& emcola de rele!o ou destacados com barbante1 ou com #ra!a,es emudio do riso& do choro e de outras express,es dos bebs. ode serum estmulo interessante para mostrar $s crianas de dois anos que

elas tambm + foram menores. 'nsinar m/sicas $ criana& quecaracterizem os cole#as& outra boa ati!idade. ;m ambientesinalizado na creche a+uda a criana a se localizar no berrio.6riente o pequeno a encontrar o beb e a presente4lo. Amplie otempo de confeco do presente e& se +ul#ar necessrio& faa comque a criana reconhea os espaos do berrio antecipadamente&com a sua a+uda.

Material necessrio

Folinhas de plstico 0maior do que a boca dos bebs1& tinta at2xicae no sol/!el& cola& pedaos de pano& re!istas de bebs& cartolina&tesoura e lpis de cor.

Desenvolvimento

1 etaparoponha uma ati!idade $s crianas maiores de K anos para queconheam a !ida dos menorzinhos( coloque !rias re!istas debebs no cho e su#ira que escolham al#umas ima#ens. -ecorte4as e cole numa cartolina. 'nquanto isso& per#unte a cada uma por

que escolheu aquela fi#ura 0aos que no responderem& inda#uecomo est o beb na foto( sorrindo& chorando& comendo& se parecefeliz ou triste etc.1.


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ser!ir de base para o presente dos bebs. ;tilize tinta misturada $cola branca ou pedaos de pano para decor4las.

4 etapa

As professoras do berrio de!em or#anizar os bebs em #rupospara receber a !isita. 'm um que re/na bebs de S a V meses& asauxiliares e professoras precisam permanecer ao lado para a+udaraqueles que ainda no se#uram a bola. Ao receber os presentesdos maiores& elas de!em pe#4lo e a#radec4lo. 'm outro #rupo&com bebs de W meses a R ano& de!e4se dizer para eles que estorecebendo um presente& feito pelo seu ami#o& e que poderobrincar com ele. * muito comum que o beb de!ol!a a bola. %essemomento& fundamental que o professor explique o ato& dizendo $criana que deu o presente que o beb quer brincar de dar ereceber. %o se esquea de monitorar o toque das crianas nosbebs& pontuando a cada #esto que se de!e ter cuidado&"traduzindo" as express,es de satisfao ou desprazer do bebpara as crianas.

Avaliao

Analise a ati!idade em con+unto com a equipe do berrio&identificando a forma como cada um intera#iu com os outros e comofoi a qualidade das trocas afeti!as do encontro. 7erifique& ainda& o

n!el de confiana do processo de dar e receber para cada pequeno


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coordenadas. Cuanto mais a instituio se colocar como parceira&aberta para esclarecer d/!idas e dispon!el para a+udar naresoluo de problemas& mais tranqXilo e bemsucedido ser oprocesso.

2 etapa;m ou dois meses depois da primeira reunio& chame ospais para con!ersar indi!idualmente ou em pequenos #rupos.'stabelea decis,es para dar incio $ retirada de fraldas de cadacriana( para al#umas& ser o caso de manter s2 $ noiteJ paraoutras& ser preciso esperar mais.

3 etapa)om os professores e a equipe de funcionrios& realize

encontros de formao para que eles compreendam como se d oprocesso de abandono das fraldas. 'stabelea os principaisprocedimentos 4 o mais importante a criao de uma rotinaespecfica para que todos possam ir ao banheiro.

4 etapa%a sala& o processo precisa ser flex!el para respeitar asfases de cada um. A professora pode con!idar a turma para ir aobanheiro& em mdia& a cada I minutos. * importante combinaressa ati!idade com outras para os que + utilizam o !aso

normalmente. ara incenti!ar a troca de informa,es sobre essafase& promo!a con!ersas com as crianas e escute seuscomentrios.

Avaliao

6bser!e +unto com os cole#as e os pais a e!oluo de cadacriana. Acolha as que demonstram mais dificuldade& oua suasan#/stias e e!ite que se sintam repreendidas ao deixar "escapar"um xixi ou coc

A hi#iene bucal que funciona

Objetivo'nsinar hbitos de hi#iene bucal para crianas.Material necessrio

'spelhinhos de mo& esco!as de dente& pastas sem fl/or& porta4esco!as e copos descart!eis.

Desenvolvimento1 etapa nicie o trabalho or#anizando a palestra de um dentista


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para os familiares das crianas. )on!ide o #rupo a discutir comocuidamos da boca& que materiais usamos para hi#ieniz4la e quaisas principais recomenda,es nessa tarefa.

2 etapa


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Ateno s reaes dos pequenos durante a rotina na creche

-e#istrar em um caderno os a!anos de cada criana uma boaforma de a!aliar as aprendiza#ens

/valiar as aprendiagens no ei0o identidade e autonomia na crechesignifica avaliar as e0peri"ncias ;s quais as crianas foram

submetidas. Fe acordo com o Geferencial Eurricular Hacional para aducao 7nfantil, isso significa que :as e0pectativas deaprendiagem das crianas esto sempre vinculadas ;soportunidades e e0peri"ncias que so oferecidas a elas:.

Por isso, fundamental ficar atento a todas as rea


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reproduidas em casa, a chance de os pequenos aprenderem maisrapidamente tende a ser maior.

/t os 5 anos, espera-se que as crianas consigam reconhecer opr!prio nome, o nome de alguns colegas e o de adultos pr!0imos %ospais e o educador. /lm disso, desej>vel que elas aprendam arealiar pequenas a-lo. / cada aprendiagem, fundamental relembrar as conquistas da criana em uma conversa,mostrando como ela faia algo antes e como fa agora. Fessa forma,ela vai conseguir valoriar as pr!prias conquistas.

K preciso tomar cuidado para no tentar igualar as e0pectativas comrelao ;s crianas, sem considerar os tempos de aprendiagem e as

singularidades de cada uma. Sempre que se fala em incluso decrianas com defici"ncia, por e0emplo, um dos primeirosquestionamentos dos professores L :no fui preparado para lidarcom isso:. Mas o primeiro passo est>, justamente, em perceber quecada criana - independente da defici"ncia - Cnica e deve seravaliada de acordo com as suas potencialidades.

culos t>teis paraque ele se guie com mais facilidade quando comear a engatinharpelo ber>rio. Fescrever as atividades realiadas e os objetostambm ajuda a criana a construir seu repert!rio. Outra sugesto trabalhar com mCsica. Os sons so um estmulo e tanto para os

beb"s. Juando trabalhar com imagens, invista no relevo - que j>pode ser feito em braile ou com contornos em cola de relevo. Mesmoque os pequenos no saibam ler, apresente as escritas em braile %sejano nome escrito no bero ou nos livros de hist!ria. K importanteque a criana cega se familiarie com esse sistema o quanto antes.


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/ defici"ncia auditiva de alguns beb"s s! percebida por volta dosseis meses de vida. /o contr>rio das demais crianas, o beb" surdono comea a emitir seus primeiros sons e nem atende aoschamados dos pais ou do educador. stimule os outros sentidos,

trabalhe com muitas imagens, cores, formas, cheiros e, nasatividades de mCsica, faa com que a criana sinta a vibrao dosinstrumentos. ?ambm importante que, desde cedo, a crianatenha contato com um intrprete de libras, para que no fiquedefasada com relao ;s demais crianas que esto aprendendo afalar.

Se o beb" apresentar surde total, tentar orali>-lo pode ser um erro,j> que o aprendiado da 1ngua Portuguesa falada, nesse caso,significa aprender uma segunda lngua. Os pequenos tambm devem

se acostumar a faer a leitura orofacial %relativa ao rosto e aosl>bios. Balar pausadamente e olhando para a criana vai ajud>-lanesse processo. Gespeite o tempo de aprendiagem deste beb" %quepode ser diferenciado e incentive-o a desenvolver progressivamentea autonomia, assim como os outros.

-la a segurar um objeto, alcanarum alimento ou um pote de tinta, por e0emplo. Mas fundamentalque a criana se sinta capa de produir como todas as outras.

/s crianas com defici"ncia fsica nos membros inferiores podem serconvidadas a faer atividades no cho e a e0plorar movimentospossveis - como dobrar o tronco ao passar por bai0o de uma cordaou segurar objetos. Se j> usarem cadeiras de roda, faa com que os

colegas ajudem a empurrar a cadeira e garanta que todos os espaos


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da creche sejam acessveis, com rampas e segurana para alocomoo.

Has rodas de conversa, todos devem sentar-se para ficar na mesmaaltura da criana com defici"ncia fsica. Baer com que a turmaperceba essas diferenas um passo importante para a construoda identidade de todos na turma.


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/s crianas maiores so capaes de participar de jogos maiselaborados, feitos com fotos delas, das famlias e dos colegas. Eom aapropriao da fala, as atividades de reconhecimento da pr!priaimagem podem ser reduidas na rotina.

-e#ras e hbitosDar bons exemplos mostra s crianas a import'ncia das regraspara o convvio em grupo

Baer com que as crianas compartilhem objetos %tintas, livros,brinquedos e aprendam a identificar os pr!prios pertences%mochilas, mamadeiras, chupetas um bom comeo para que elas

se apropriem de regras e h>bitos de convvio.

Eom pouco mais de um ano, as crianas j> t"m condi


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Momentos de contato da turminha com livros devem ser alternadoscom momentos de leitura em vo alta feita por voc",constantemente, em todas as etapas da creche. Mesmo no ber>rio,dei0e que as crianas manipulem os livros ; vontade e interajam

entre si.

'xpresso de preferncias

Estimular as reaes das crianas em diferentes situaes a$uda aformar o gosto

Observar as rea-los a e0pressarprefer"ncias. Fesde o ber>rio eles se manifestam pelo choro, peloriso, pelas e0pressvelestabelecer momentos para que todos sejam trocadossimultaneamente. ssa ao e0ecutada de acordo com asnecessidades e costumes de cada criana.

/ hora do banho tambm precisa ser bem planejada no dia a dia da

creche. /lm da necessidade de uma boa estrutura fsica, bastantehigieniada, fundamental que a rotina contemple atividades para


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que ningum fique esperando por esse momento. nquanto um beb"est> na banheira, os demais ficam em contato com jogos e

brincadeiras ou em beb"s-conforto, em um espao organiado paraeste fim.

/ higiene bucal mais um ponto importante. Eom o nascimento dosprimeiros dentes, o adulto enrola uma gae no dedo indicador erealia a higiene bucal do beb". = medida que forem crescendo, ascrianas podero adotar uma rotina de escovao, ajudadas eacompanhadas por voc". 2er o adulto escovar os dentes ap!s asrefeibito, j> que a imitao, nos primeiros anos de vida, chave para odesenvolvimento.

Alimentao

Etiquetar mamadeiras e apresentar novos sabores so algumasdicas

Juanto aos momentos de alimentao, prepare espaos no ber>riopara receber as mes que amamentam os beb"s. Ho caso dos bempequenos, as mamadeiras devem ser dadas no colo, com a crianaem posio inclinada. Ehupetas e mamadeiras precisam ser muito

bem higieniadas e o lact>rio o espao ideal para faer isso. Kimportante etiquetar mamadeiras e identificar os objetos e osalimentos especficos de cada beb".

Juando as crianas sentem fome, muito importante contar com aajuda dos educadores de apoio. Por volta dos + anos, os pequenos j>so capaes de alimentar-se com mais autonomia. O seu papel, nessasituao, servir como guia para as crianas, incentivando-as a

variar o tipo de alimento consumido e minimiar acidentes - como

derrubar a comida sobre si ou machucar-se com talheres. /scrianas so levadas ao refeit!rio em pequenos grupos. Procurealternar os hor>rios de cada turma para evitar que muitas crianasacumulem-se no espao ao mesmo tempo.

-epouso

)s momentos di"rios de descanso so fundamentais para odesenvolvimento dos pequenos


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Geservar momentos para a soneca todos os dias, especialmente nosprimeiros anos do ber>rio, fundamental. Aeb"s menorescostumam tirar v>rias sonecas ao longo do dia em beros ou emcolchonetes. Eabe a voc" observar esses momentos de sono e, se

possvel, registrar os h>bitos de cada um. = medida que crescem, ashoras di>rias de sono diminuem.

equenas a,es cotidianas

#eserve tempo na rotina para que as crianas tentem reali!araes por conta pr*pria

Has atividades de ateli" coloque papeis e tinta no centro da mesa, demodo que precisem ser compartilhados por todos. Se uma crianano alcanar, estimule que o colega a ajude. 7sso vale para ascrianas bem pequenas %assim que possvel e para os maiores,oferecendo desafios adequados para cada fai0a-et>ria.

O desenvolvimento da autonomia para a realiao de a-los.


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Frincar

(rincadeiras dentro e fora das salas de atividades, individuais ouem grupo, todos os dias

?omar sol %sempre antes das &9h e depois das &*h e brincar nas>reas e0ternas - no parquinho ou no sol>rio - durante mais ou menosmeia hora por dia, muito importante para fi0ar o c>lcio nascrianas. Hos dias de muito calor, voc" pode planejar brincadeirascom >gua, desde que em pequenos grupos e sob os seus cuidados.

Organiar cantos nas salas de atividades de maneira criativa fundamental para o desenvolvimento dos beb"s. 2arie as formas,cores e tamanhos dos brinquedos, promova brincadeiras individuais,em pequenos grupos e que envolvam a turma toda e, no caso dascrianas de + e 5 anos, estimule as brincadeiras que imitam osfaeres adultos. Fei0ar as crianas soltarem a imaginao chavepara o desenvolvimento da identidade e da autonomia.


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apresentação dos alimentos aos bebês da creche

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