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Curso de TICS Docente: Idelci Gouveia Discente: Rosilene Lopes Schabbach Regina Maciana de Oliveira PROJETO: Campo Verde, outubro/2010

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Page 1: Apresentação do projeto sabores e saberes tics

Curso de TICSDocente: Idelci GouveiaDiscente: Rosilene Lopes Schabbach Regina Maciana de Oliveira

PROJETO:

Campo Verde, outubro/2010

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Projetos desenvolvidos;

Desde o ano de 2009 o Centro Educacional Paulo Freire vem trabalhando com o Projeto “O Planeta Sustentável na escola de hoje”. Partindo desse projeto mãe, vem sendo desenvolvido nesses dois últimos anos vários ganchos dando a possibilidades de todos os professores trabalharem com meio ambiente. Sendo assim dentre os muitos projetos trabalhados pela escola está o projeto ‘Sabores e Saberes’ relacionado à construção de um pomar neste estabelecimento, pois na escola já existe uma Estufa/Viveiro e uma horta escolar. Nós coordenadoras desta unidade escolar ficamos com a responsabilidade de acompanhar e auxiliar didática e pedagogicamente todos os projetos desenvolvidos por professores e alunos.

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ESTADO DE MATO GROSSOPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO VERDESECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURACENTRO EDUCACIONAL PAULO FREIRE

Campo Verde/MTOutubro-2010

Page 4: Apresentação do projeto sabores e saberes tics

ESTADO DE MATO GROSSOPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO VERDE

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURACENTRO EDUCACIONAL PAULO FREIRE

Projeto: “Sabores e Saberes”

Este projeto será desenvolvido no Centro Educacional

Paulo Freire No município de Campo Verde/MT,

juntamente com a comunidade escolar e amigos da escola.

Campo Verde/MToutubro-2010

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Titulo do Projeto: Sabores e Saberes

Município: Campo Verde/MT

Prefeito Municipal: Dimorvan Alencar Brescancin

Secretário Municipal de Educação e Cultura: Josias Conceição da Silva

Diretora: Tânia Regina João

Coordenadoras: Regina Maciana de Oliveira

Rosilene Lopes Schabbach,

Raquel Cristina N. Bhering

Professora Organizadora: Silvana Sousa da Silva

Local de Funcionamento: Centro Educacional Paulo Freire

Endereço: Av. Ayrton Sena, 1201 – Jardim Campo Verde- Campo Verde/MT

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JUSTIFICATIVA

O Centro Educacional Paulo Freire conta com uma grande área ociosa. Para ocupar estes espaços estão sendo implementados uma horta e um viveiro na escola. Como ainda dispomos de uma grande área sem ocupação e que não faz parte da Reserva Ecológica da escola “Cerradinho” sentiu-se a necessidade de ocupar este espaço de forma produtiva para a escola. No intenso processo de urbanização que passa nossa sociedade, cada vez mais nos afastamos do contato com a Natureza. A infância vivida nos quintais, o gosto da "fruta comida no pé", vivências únicas para quem teve a oportunidade de ser "criança de quintal", têm se transformado em coisa rara, já quase inexistente. Compreendendo todo o espaço escolar como meio de interação e construção contínua de conhecimento, a criação de um pomar devido a sua grande importância para incrementação da merenda escolar, para gerar novos conhecimentos, despertar o gosto pelo cultivo, resgatar o gosto pelas frutas, entre outros fatores, pareceu-nos a melhor opção para enriquecer ainda mais o ambiente escolar.

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OBJETIVOS

GERAL:

• Construir, juntamente com a comunidade escolar e os amigos do Centro Educacional Paulo Freire, o pomar na escola.

ESPECÍFICOS:

• Incentivar o consumo de frutas pelos alunos;• Incrementar a merenda escolar;• Aproximar professores, alunos e demais profissionais da escola através da prática e

cuidados com o plantio;• Conscientizar os alunos, pais e comunidade escolar da importância do pomar;• Promover momentos de socialização dos frutos do pomar.

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PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:

• O pomar será implementado no Centro educacional Paulo Freire numa área de 60 X 22 m, ou seja, 1320 m2 entre a área do viveiro e do Cerradinho da escola. Todo o processo de sua implantação será sempre que possível, com o envolvimento dos alunos. Estes também deverão com o auxilio dos professores fazer toda a manutenção necessária após o plantio das mudas.

• Serão necessárias também, parcerias com a prefeitura municipal para gradear o terreno, bem como confeccionar as covas. Os empresários e a comunidade escolar na doação das mudas. Os funcionários da escola assim como os professores das outras disciplinas e os pais dos alunos também poderão colaborar, seja na realização das covas ou na doação de mudas.

• - Preparo do Terreno:• As operações de preparo do terreno são as seguintes:• Limpeza: Limpar o terreno para facilitar as operações de calagem, aração e

gradagem; • Retirada de amostra para análise: A retirada de amostra para analise deve ser feita

conforme os seguintes passos:• 1- A coleta do solo deve ser feita em vários pontos da área, caminhando-se em

ziguezague, utilizando enxadão, cavadeira de boca de lobo ou trado.

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• 2- A profundidade deve ser de: 0 a 20cm e 20 a 40cm• 3 - Devem ser retiradas 10 amostras simples de cada área, sendo colocadas em um

balde e misturadas para que forme uma amostra composta, representativa da área. • 4- Deste balde retira-se 500 gramas da mistura e coloque em um saco plástico limpo.• 5- Identifique as amostras com uma etiqueta com os seguintes dados:• - Nome do Proprietário e Propriedade;• - Profundidade de coleta;• - Localização;• - Culturas a serem implantadas.• 6- Envie as amostras ao laboratório.• Calagem: A calagem é a aplicação do calcário ao solo. Ela corrige a acidez,

permitindo que as plantas aproveitem melhor os nutrientes nele existentes e os adicionados por meio das adubações, segundo as seguintes orientações:

• Utilizar preferencialmente calcário dolomitico; • A quantidade exata do calcário a ser utilizada depende dos resultados da análise de

solo; • Distribui o calcário uniformemente em toda a área com no mínimo 60 dias de

antecedência ao plantio;

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• Incorporar metade do calcário antes da aração e a outra metade depois da aração seguida de gradagem;

• Dependendo da análise de solo, muitas fruteiras exigem a colocação de calcário na cova.

• De acordo com o estudo do terreno estimasse a necessidade de 200 kg de calcário que deverá ser distribuído uniformemente na área.

• Aração e gradagem: A aração deve ser realizada com no mínimo 60 dias de antecedência ao plantio e numa profundidade de um palmo (20 a 25 cm);

• São recomendados duas gradagens: a primeira logo após a aração para incorporar o calcário e a segunda pouco antes da marcação das covas, visando eliminar ervas daninhas e facilitar a abertura das covas.

• – Aquisições das mudas

• Uma vez selecionadas as espécies e variedades a serem plantadas de acordo com a pesquisa das que melhor se adaptam ao local, buscar-se-á junto à comunidade escolar e os amigos da escola (empresas, produtores rurais, etc.) a doação das mudas para o plantio.

• As mudas de frutíferas devem apresentar um padrão, dado pela altura, diâmetro do caule, número de ramos, tipo de enxertia, estado vegetativo, de boa qualidade dando preferência as de maior porte para antecipar o momento de frutificação das mesmas.

• Ao adquirir as mudas, escolher aquelas que apresentam as seguintes características:

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• Raízes fortes e sadias; • Local de enxerto bem cicatrizado; • Ramificação de formação da planta bem distribuída; • Não apresentar caule torto ou bifurcado. • As mudas devem ser transportadas do viveiro para o local de plantio de maneira

adequada, para assim evitar ferimentos e protegê-las contra o vento.

- Espaçamento

• A determinação da distância adequada entre as plantas é de fundamental importância para se aproveitar ao máximo a área e explorar a planta pelo maior tempo possível. O espaçamento varia de acordo com espécie, variedade, clima, tipo de solo, emprego de mecanização, tamanho da área, finalidade do pomar, bem como com o sistema de condução adotado.

• No quadro abaixo, sugere-se o menor e o maior espaçamento, entre plantas e entre linhas de plantio, bem como a variação da área necessária para cada planta. Recomenda-se que o espaçamento entre plantas seja menor do que o espaçamento entre as linhas.

• De acordo com as especificações de espaçamento necessárias estima-se a necessidade de 176 mudas de 15 espécies diferentes, de acordo com o croqui a seguir:

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• De acordo com o croqui, necessita-se das seguintes mudas: 9 coqueiros , 8 bananeiras, 4 mangueiras, 4 abacateiros, 8 tangerineiras, 4 laranjeiras, 4 limoeiros, 4 gravioleiras, 4 pitangueiras, 4 aceroleiras, 8 pinheiras, 4 figueiras, 10 goiabeiras, 24 mamoeiros e 77 abacaxizeiros.

• • 5.4 – Abertura de covas• As covas podem ser abertas mecanicamente ou manualmente. Neste caso serão

abertas manualmente por ser de maior acesso e não ser uma grande quantidade de covas. As dimensões das covas dependem da espécie frutífera e do tipo de solo, variando de 40 x 40 x 40 cm a 60 X 60 X 60 cm.

• Na abertura da cova, deve-se proceder à retirada da camada de solo da superfície até 20 a 30 cm de profundidade, colocando-se em um lado da cova e a camada mais profunda (subsolo) de outro lado (foto abaixo).

• As covas devem ser preparadas com antecedência de 30 a 90 dias do plantio.

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• – Adubação e Plantio• A adubação de plantio deve ser feita de acordo com os resultados da análise de solo e da

recomendação para cada espécie frutífera. Em cada cova, colocam-se 20 litros de esterco curtido. Essa quantidade dependerá do tipo de esterco utilizado (de granja, de curral ou composto orgânico). Preparar as covas para plantio efetuando a mistura da terra de cima com os adubos, enchendo a cova.

• Na falta da análise de solo, temos abaixo algumas sugestões de adubação apresentadas no quadro:

• – Plantio da muda• As mudas devem ser distribuídas junto às covas ou aos sulcos, de acordo com a capacidade

diária de plantio. A retirada no ato do plantio deve ser feita com cuidado, para evitar o destorroamento do torrão. Havendo enrolamento do sistema radicular, deve-se cortar por volta de 1 a 2 cm do fundo do recipiente, para eliminar possíveis raízes defeituosas, além de se fazer um corte longitudinal em toda extensão da embalagem.

• Com o auxílio de um enxadão ou uma cavadeira, abri-se uma coveta no centro da cova com dimensões suficientes para colocar a muda. A muda deve ser colocada na

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• coveta com cuidado, para que o torrão não desfaça. Coloque terra ao redor do torrão e comprima o solo para evitar formação de bolsas de ar.

• A muda deve ser plantada de tal forma que o colo da planta permaneça ao nível do solo. Para plantio realizado em covas ou em sucos recentemente preparados, o colo da muda deve ficar cerca de 5 cm acima do nível do solo , já que haverá acomodação natural do mesmo.

• No plantio de muda de raiz nua (sem torrão), deve-se evitar o dobramento das raízes, adotando-se, também, os cuidados recomendados para enchimento da cova ou suco, com antecedência de 60 dias.

• Para plantio de estacas diretamente na cova (ex: figueira), recomenda-se que 2/3 da estaca fiquem enterrados mantendo-se, pelo menos, 2 gemas acima do nível do solo. Deve-se fazer boa compactação do solo ao redor da estaca.

• A operação de plantio se completa com o estaqueamento e tutoramento da muda bem como com o preparo de uma espécie de “bacia” ao redor desta (foto 3 e 4), utilizando-se terra raspada da superfície. O preparo da bacia é importante para conter a água de irrigação junto a muda. A irrigação deve ser feita com mangueira ou regador sem crivo, colocando-se entre 20 e 30 litros de água por cova de forma a se eliminar todos os espaços vazios, fazendo com que haja um perfeito contato do solo com as raízes. Esta irrigação inicial deve ser feita estando chovendo ou não.

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– Tratos Culturais • Cobertura Morta: Procede-se a cobertura da cova com capim seco sem semente ou material

similar, com objetivo de manter umidade no solo e diminuir a necessidade de irrigação. • Capinas: Deve-se manter o pomar limpo, sem ervas daninhas, principalmente no período seco.

Pode-se fazer o coroamento, próximo à planta, e roçar o mato entre as linhas.• A capina deve ser feita bem superficialmente para evitar danos às raízes da planta, e o mato

próximo às plantas deve ser retirado com as mãos para evitar ferimentos à planta ou, até mesmo, eliminação da sua parte aérea.

• O controle químico é feito por meio de herbicidas. Há vários tipos de herbicidas, cuja utilização depende do tipo de mato mais comum na área. Existem herbicidas específicos para as plantas de folhas estreitas e largas, e outros que controlam estes dois tipos de plantas. No nosso caso não iremos adotá-los, pois queremos uma cultura o mais biológica possível.

• Irrigação: Em período de estiagem prolongada (seca), as plantas devem ser irrigadas, e a quantidade de água vai depender do tipo de fruteira, bem como da intensidade da seca. Irrigar preferencialmente no período da tarde ou à noite.

• Na fruticultura, os sistemas de irrigação mais utilizados são: aspersão convencional, microaspersão e gotejamento.

• Os sistemas de irrigação por microaspersão sob copa e gotejamento são bastante utilizados por proporcionarem maior economia de água e por não molharem a parte aérea (copa) das plantas, o que reduz o ataque de doenças.

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• Adubação de formação e frutificação: As plantas de pomar devem receber adubação anual.

• – Poda• Serão realizados vários tipos de poda. Ela tem como finalidade dar formato à planta

e estimular a produção. • A de formação consiste em dar à planta a sua estrutura inicial, sendo realizada

normalmente até o terceiro ano pós-plantio.• A poda de frutificação tem como finalidade manter o equilíbrio da produção, através

de desponte ou desbaste de ramos, bem como a eliminação de ramos “ladrões”, que são galhos que sobem verticalmente de tamanho indefinido e não-produtivos.

• E a poda de limpeza que se realiza logo depois da colheita, tendo por finalidade retirar da planta os galhos secos, quebrados ou mal colocados.

– Controle de pragas e doenças• Entre as doenças mais freqüentes nas frutíferas estão: Varíola, Ferrugem, Fumagina,

Gomose, Mal de Sigatoka, Antracnose e Virose

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• Inseticidas recomendados para controle de pragas • Água de fumo• Utilizada no controle de pulgões, cochonilhas, lagartas c pulgões.• Para se preparar a solução, utilizar:• 10 cm de fumo de corda • 1 litro de água • • Modo de preparar: picar o fumo e deixar de molho dentro de l litro d'água, por um dia.

Para ser usada, a calda deve ser coada em pano fino: na pulverização, empregar l litro dessa calda para 10 litros de água. Para aumentar a aderência, acrescentar 50 g de sabão comum aos 10 litros de calda diluída. Esta calda fermenta rapidamente e, portanto, deve ser usada logo após estar preparada.

• Água de sabão• Utilizada no controle de pulgões, lagartas, cochonilhas e piolhos.• Para preparar a solução, utilizar:• 50 gramas de sabão comum (uma colher de sopa) • 5 litros de água • • Modo de preparar: misturar em 5 litros d'água quente as 50 gramas de sabão

raspado e agitar bem até dissolver o sabão. Deixar esfriar e pulverizar sobre as plantas.

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• Solução de querosene e sabão• Utilizada no controle da cochonilha farinhenta.• Para preparar a solução, utilizar:• 1 litro de querosene • 400 gramas de sabão em pedra • 1 litro de água • • Modo de preparar: colocar em uma vasilha a água e o sabão cortado em fatias.

Levar ao fogo c deixar ferver, mexendo sempre. Retirar a solução, afastando-a do fogo, e acrescentar o querosene, batendo até virar uma pasta.

• Essa solução deverá ser usada no máximo até 2 dias após o preparo. Para pulverização, diluir 1 litro da solução inseticida em 9 litros de água.

• Cone para proteção contra formigas• Cone para controle de formiga• Material utilizado: câmara-de-ar velha, plástico de saco de adubo, papelão

parafinado ou qualquer outro material similar. • Como fazer: • Corta-se um disco com aproximadamente 12 centímetros de diâmetro. No centro,

faz-se um furo mais ou menos do diâmetro dos caules das mudas, na altura de aproximadamente 30 centímetros do solo. Corta-se o anel assim formado, de modo a poder sobrepor as duas partes e formar um cone (Figura A – cone para proteção de formiga).

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• Assenta-se o cone com a base virada para baixo, no caule da muda, mais ou menos uns 30 centímetros do chão, e, com um grampeador de papel, fio de arame ou barbante, unir as duas extremidades, para fechar o cone, e amarrar com uma tira de borracha, para fixar ao tronco. As formigas-cortadeiras não conseguem atravessar o cone, deixando de atacar as plantas providas com este dispositivo (Figura B - cone de proteção contra formiga

• Sacos plásticos com iscas para formiga• Material: • saquinhos plásticos de polietileno, de preferência finos, como os usados para mudas

de café; • isca granulada comercial para combater a formiga-saúva. • • Modo de usar: • Colocar dentro de cada saquinho plástico 30 a 100 gramas de isca granulada e

amarrá-lo com barbante ou similar. • Distribuí-los aos campeiros ou responsáveis pela bateção de pasto, que, ao

encontrar o formigueiro, deixarão uma quantidade de saquinhos se derramar, na dosagem do produto utilizado como isca. Encontrando o saquinho plástico com a isca, a formiga vai furá-lo o suficiente para retirar uma isca de cada vez, levando-a para o interior de seu formigueiro.

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• Vantagens: l) Pode ser usado no período chuvoso, sem risco de prejuízo (perda do produto) causado pela umidade. 2) Elimina a possibilidade de intoxicação de empregados.

• Garrafa caça-mosca• Usada para controlar moscas-das-frutas. Consiste na utilização de garrafas de

plástico, que são cortadas na sua parte mediana.• São feitas diversas "janelas" com 2 cm no sentido horizontal e 5 cm na vertical. A

isca envenenada é colocada na garrafa, através das janelas. Para preparar a isca envenenada, usar uma colherinha (café) dos produtos Malatol ou Dipterex e duas colheres de sopa de açúcar e água suficiente para formar uma pasta.

• A garrafa, fechada na parte superior para evitar a entrada de água da chuva, é pendurada na planta, na proporção de uma para cada dez plantas do pomar.

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- AVALIAÇÃO:• Esperasse com a parceria de todos os envolvidos alcançarem os objetivos

pretendidos e que sejam promovidos momentos de confraternização entre alunos e professores com a socialização das frutas produzidas no pomar. Almeja-se ainda, que dentro de 5 anos haja a frutificação de todas as plantas, visto que algumas como o mamoeiro atingirá a frutificação dentro de 6 meses.

• Mais do que produzir frutas o pomar almeja produzir conhecimentos, tanto no trato com as plantas, quanto no trabalho em grupo ou no gosto por cultivar. É este o maior objetivo deste projeto. Mesmo que não tenhamos uma farta colheita de frutas com certeza teremos de conhecimento.

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- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:• • FACHINELLO, J. C.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E. Fruticultura: fundamentos

e práticas. Pelotas: UFPEL, 1996. 311p.• • FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA.

Consumo alimentar: antropometria. Rio de Janeiro: 1977. 110 p. (Estudo Nacional de Despesa Familiar, V. l; dados preliminares).

• • GUERRA, M. S. Receituário caseiro: alternativas para o controle de pragas e

doenças de plantas cultivadas c de seus produtos. Brasília: EMBRATER, 1985. 166 p. (Informações Técnicas, 7).

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ANEXOS:

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Estas belas fotos são do Centro Educacional Paulo Freire

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Equipe Pedagógica: Regina, Rosilene e Raquel

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Apresentação do projeto: Sabores e Saberes entre outros...

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Maquete do pomar;

Page 30: Apresentação do projeto sabores e saberes tics

O projeto foi apresentado para representantes de outras secretarias;

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Os projetos foram todos filmados e fará parte do acervo da escola.