apresentação do powerpoint - seagri | secretaria da agricultura ... · sindicância e processo...
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Sindicância e Processo são instrumentos da repressão, do exercício do poder sancionador.
O Controle é algo maior e começa com a Ciência da Administração e com compreensão da FINALIDADE.
A matéria não se limita aos expedientes de sindicância e
do Processo Disciplinar
Competência
Forma
Finalidade
1. Desvio de Finalidade
2. Finalidade do Controle da Disciplina
Melhorar o funcionário
Melhorar o serviço
A Finalidade
Cumprimento de metas da corregedoria (metas de
demissão)
Cumprimento de metas de serviço
Atender egos feridos (narcisista destrutivo)
Mostrar eficiência pelo numero de cabeças decepadas.
Suprir deficiências de chefia
Exemplos de Desvios
Controle da disciplina e oncologia
Oncologia
Quimioterapia
Radioterapia
Disciplina
“Salvar” TUDO 1. Funcionário
2. Serviço
PREVENÇÃO
CORREÇÃO
AJUSTAMENTO DE CONDUTA
APLICAÇÃO DE SANÇÕES
A politica de controle é exercida por meio de:
• PREVENÇÃO
• Treinamento • Dar a conhecer as responsabilidades • Estatística • Motivação
• CORREÇÃO
Ordem verbal Comunicação escrita
• AJUSTAMENTO DE CONDUTA
Principio da oportunidade Fundado na discricionariedade da ação disciplinar
• APLICAÇÃO DE SANÇÕES
Sindicância Processo Administrativo Disciplinar
Sindicância
1. Investiga
2. Esclarece
3. Orienta a tomada de providência
Processo
Avalia a responsabilidade do agente a partir do cotejo entre as provas da acusação e as razões de defesa.
Diferença entre sindicância e processo
Apura fatos
Metodologia do Inquérito Policial.
Instrumentaliza eventual processo
Sindicância não é contra alguém
AVERIGUAÇÃO – chefia imediatas
INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR – por autoridade encarregada da investigação formal
Há casos em que não há sequer sinalizadores para uma sindicância
AVERIGUAÇÃO
INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR
SINDICÂNCIA – Pena “leve”
PROCESSO DISCIPLINAR
Proporcionalidade da reação
Em processo não se apura
Instrumento de depuração
É garantia do funcionário de que todas as provas colhidas contra si sejam reexaminadas por “outra equipe” em cotejo com as provas e razões da defesa.
Processo disciplinar
Regras claras
Discussão dentro. de um espaço físico
Processo é para proteger o servidor contra o arbítrio
Que exista um FATO GERADOR
Provas pré-recolhidas
Abalo à ordem interna. Fato juridicamente relevante
Possibilidade jurídica de resultado
O processo exige
Apuramos fatos mas julgamos pessoas
Pessoas são DIFERENTES
Há casos para:
1. Correção (erro de postura, erro de interpretação)
2. Enfrentamento com peso e fio da espada
3. Tratamento (dependência química, TOC, etc.)
Na ponta do processo estão pessoas
Em numero pequeno, estão NARCISISTAS
DESTRUTIVOS, CORRUPTOS e PISICOPATAS CORPORATIVOS
(estes são os clientes preferenciais do poder sancionador)
No serviço publico, a principio, estão profissionais idôneos
A CORREÇÃO
O AJUSTAMENTO DE CONDUTA
O restabelecimento da ordem, sem produzir feridas.
Para as situações de erro
A finalidade pode ser alcançada sem sindicância e sem processo
PELA GESTÃO ADMINISTRATIVA
O controle ordinário da disciplina é feito pelos instrumentos da Ciência da Administração
Vigilância Interna (supervisão funcional)
Prevenção
Correção
PELO AJUSTAMENTO DA CONDUTA
Solução no ambiente do controle formal da disciplina
Substitui processos e aplicação de penas
Fundamenta-se em elementos da psicologia e da criminologia.
MARCELO CAETANO: “A administração exerce
uma atividade essencialmente processante”
Mas o Estado não se mostra preparado para as regras do PROCESSO. Os processos no âmbito administrativo são, em regra, improvisados:
CAPAS + papeis = decisão com critérios particulares.
O Estado (Administração) exerce a
jurisdição administrativa.
Encadeamento lógico de atos para formar a vontade
jurídica da Administração
Processo é para simplificar
O que é um processo administrativo?
Recolhidas provas de autoria e de materialidade.
O fato constituir uma infração disciplinar
Existe possibilidade jurídica de resultado
Processo somente pode ser instaurado quando presentes as seguintes condições:
Diferença entre poder sancionador e gerenciamento
de chefias
São Clientes:
Indivíduos de perfil perverso, de má índole, relapsos contumazes
Os clientes do poder sancionador
Personalidade individualista
Narcisista destrutivo
Pessoas de elevada sensibilidade emocional
Psicopatas corporativos
Doentes Morais
Perfis Incompatíveis
Estresse profundo (muitas vezes decorrente do
assédio moral)
Quadros de irritabilidade
Querelomania
Doença mental ou equivalente (TOC e ALCOOLISMO)
Situações de tratamento
Desajustes conjugais
Alienação parental
Quadro de dividas
Falta de adequação ao ambiente
Fatores ambientais (Ergonomia)
Incompatibilidade com a chefia
Situações de intervenção dos serviços de psicologia e assistência social
Vertical
a) De chefe sobre subordinado
b) De subordinado sobre chefe
Horizontal
O grupo isola um dos seus membros
Assédio Moral
O papel das comissões processantes (compromisso
com a Verdade e o Direito)
Comissão especial ou comissão permanente?
A divisão de tarefas entre os membros de comissão
Organização conveniente do espaço físico
Aspectos de lógica (processo como instrumento de simplificação – ordenamento lógico)
Aspecto de segurança (Segurança Jurídica)
Processo Disciplinar eficiente
Estatuto
Lei do Processo Disciplinar e Lei do Processo
Código de Ética
Pareceres e sumulas do serviço jurídico
Princípios do Direito Disciplinar
Princípios do Direito Administrativo
Princípios e normas do Código Penal e do Código de Processo Penal
Código de Processo Civil
As Fontes do Processo
Investigativa (preparatória)
Acusatória (disciplinar)
Hibrida
Sindicância de vida pregressa
Sindicância patrimonial
Sindicância sem relação com controle da disciplina
Espécies de Sindicância
Por portaria
Pode ser comissão ou pode ser nomeado um único sindicante
É para apurar fatos. Não pode vincular a pessoas
A portaria de sindicância investigativa dispensa publicação
Roteiro de Sindicância Instauração
Marca oficialmente o inicio dos trabalhos
A instalação é feita com registro em ata e pressupõe que a comissão tenha reunido todas as condições para trabalhar
Nessa fase, há um meticuloso estudo da causa para estabelecer as LINHAS DE INVESTIGAÇÃO
Roteiro da Sindicância Instalação
Obedece metodologia de Inquérito Policial
Conhecer local, pessoas e sistemas.
Identificar provas
Recolher as provas para os autos.
Não se começa uma investigação “chamando” testemunhas para depor.
Roteiro da Sindicância Investigações
Na medida que aparecem provas essas provas se
direcionam a pessoas
As pessoas são intimadas para prestar DECLARAÇÕES
Os suspeitos são ouvidos tantas vezes quantas forem necessárias para esclarecer as provas que surgem com as investigações
Roteiro da Sindicância Esclarecimento dos Envolvidos
A investigação tem que responder e provar:
Quem? O quê? Onde? Como? Quando? Com que Auxilio? Por quê?
Quando todas as respostas estiverem nos autos, a SINDICÂNCIA será “aberta”. Acaba o sigilo. E aquele contra o qual a prova se concentrou será interrogado.
Roteiro da Sindicância Esclarecimento do Heptâmetro de
Quintiliano
Aquele que tem o peso de prova contra si ganha a
oportunidade de, de viva voz, explicar minuciosamente cada ponto que o desfavorece.
O interrogatório obedece a metodologia dos artigos 185 a 187 do Código de Processo Penal.
Roteiro da Sindicância Interrogatório
Com o Interrogatório, a autoridade sindicante fará
juízo de valor e tomará decisão:
Arquivar
Indiciar
Recomendar medidas:
a) Abertura do PAD
b) Remessa ao MP
c) Rescisão do contrato
Roteiro da Sindicância
Instauração Instalação Investigações Interrogatório Indiciação Citação Defesa escrita Exame dos pleitos da defesa Relatório Decisão
Sindicância Hibrida
Quem participou de sindicância não pode participar
da comissão do processo
Sistema de repetição da prova
Principio da segregação das funções
ATENÇÃO
Fato Gerador
a) Violação a dever funcional
b) Violação a proibição
c) Situação prevista no estatuto
d) Situação prevista em legislação apartada
Origem do Processo
Portaria – elementos essenciais
a) Autoridade
b) Fundamento Legal
c) Objeto da instauração
d) Identificação do arguido
e) Descrição do fato
f) Composição do colegiado
Ato Deflagrador
Petição Inicial
Reclamatória trabalhista
Denúncia
Nulos estão todos os atos que decorrem de ato anulado.
Portaria Inepta leva à nulidade
Parecer AGU WM – 13/94
Consultor da União: Wilson Teles de Macedo
Data de Emissão: 31/10/1994
Com o intuito de impedir influências no trabalho da comissão de inquérito ou alegação de presunção de culpabilidade, não se consignam, no ato de instauração do processo disciplinar, os ilícitos e respectivos preceitos transgredidos, bem assim os possíveis autores. Por imperativo de Lei, são adnumerados na indiciação
Advocacia Geral da União
A portaria inaugural, no processo administrativo,
deve explicitar os atos ilícitos atribuídos ao acusado, sob pena de nulidade, por inépcia, sem prejuízo do oferecimento de outra, revestida das formalidades legais, pois ninguém pode defender-se eficazmente sem pleno conhecimento das acusações que lhe são imputadas.
Acordão MS 5316/DF Min. Fernando Gonçalves Fonte DJ Data: 03/11/1998 –
PG: 00012
A instauração do processo disciplinar é efetuada
mediante ato da autoridade administrativa em face de irregularidade funcionais praticadas pelo servidor público, o qual deve conter a descrição e qualificação dos fatos, a acusação imputada e seu enquadramento legal, além da indicação dos integrantes da comissão de Inquérito
O inquérito administrativo disciplinar instaurado para apuração da prática de ilícito administrativo mediante Portaria que não contém a descrição dos fatos imputados ao servidor público contém grave vicio de nulidade, porque afronta os princípios do contraditório e da ampla defesa
Acórdão ROMS 10578/PA – Min. Vicente Leal DJ: 22/11/1999 – PG: 00194
Consoante entendimento do Superior Tribunal de
Justiça, a portaria de instauração do processo disciplinar prescinde de minuciosa descrição dos fatos imputados, sendo certo que a exposição, pormenorizada dos acontecimentos se mostra necessária somente quando do indiciamento do servidor. Precedentes
RMS 20481/MT – Ministro Gilson Dipp Quinta turma – DJ 11.09.2006 p. 316
A portaria inaugural e o mandado de citação, no
processo administrativo, devem explicitar os atos ilícitos atribuídos ao acusado. Precedentes.
MS 10756/DF – Ministro Paulo Medina Terceira seção – DJ 30.10.2006 p. 237
Não se trabalha sobre restos de outro processo
Não se continua sobre o corpo de uma sindicância
O processo disciplinar é uma ação autônoma
Localização da Portaria
Instauração
Instalação
Juntada de provas existentes
Notificação do arguido
Repetição da prova
Instrução Complementar
Provas do arguido
Interrogatório
ORDEM DO PROCESSO
Interrogatório
Indiciação
Defesa escrita
Exame dos pleitos da defesa
Saneamento
Relatório
Pronunciamento Jurídico
Julgamento
Fase pós-Interrogatório
Examinar os pressupostos da instauração, em nome do
DEVER de “levar ao conhecimento da autoridade superior das irregularidades do que tiver ciência em razão do cargo”.
Recomendar analise pelo serviço jurídico, em face do compromisso da legalidade e dos riscos com um processo oneroso e juridicamente inseguro.
O juízo de admissibilidade é da autoridade instauradora. Mas isso não esgota a aferição por outros meios de controle
1º Passo
2º Passo
ESTRUTURAL
1. Espaço físico
2. Equipamentos de apoio
3. Material de expediente
4. Serviço de secretaria
5. Bibliografia
ORGANIZACIONAL
1. Escolha, nomeação e compromisso de secretário
2. Personalização de papeis
3. Sinalização do ambiente
4. Distribuição das tarefas – Regimento Interno
Cuidar das partes ORGANIZACIONAL e ESTRUTURAL
Produzir ATA de Instalação
1. Marcar o inicio dos trabalhos
2. Deliberar pela organização dos autos
3. Fazer o planejamento da prova
• Testemunhas que serão reinquiridas
• Conferência de documentos e pericias
4. Comunicar instalação à autoridade instauradora
3º Passo
Expedir Mandado de Notificação
(Alguns estatutos estabelecem a fase de “citação para defesa prévia” e/ou “interrogatório”).
Notificação deve conter:
a) Noticia de Instauração, indicação de portaria e publicação e origem de processo.
b) Direitos do arguido
c) Local onde a comissão está instalada
4º Passo
É Serviço de Secretaria:
a) Executar o que foi deliberado em ata
b) Autuar o Processo
c) Expedir mandado de Notificação
d) Expedir mandados de intimação para testemunhas
e) Providenciar ofícios e organizar diligências (vistorias, busca e apreensão)
5º Passo
Obedecer a técnica de autuação
Garantir o aproveitamento de papel, em nível de responsabilidade ambiental.
Conhecer os diferentes tipos de mandados
Saber para quem envia intimação e para quem envia ofício
Reproduzir as peças em três vias.
O Secretário Precisa
Executar o que foi planejado.
Uma Comissão eficiente não produz atos isolados, mas dentro de um planejamento que considera, na primeira parte a repetição da prova
Considerem-se os quatro momentos da prova:
1. Provas de acusação – que serão repetidas e conferidas.
2. Prova de oficio – para esclarecer duvidas
3. Provas de defesa (contraprovas)
4. Provas complementares ( após a defesa escrita)
6º Passo
Destina-se a aferir a qualidade da acusação
Servirá para que o arguido exerça o contraditório – que significa “mostrar o contrario”
A partir da prova repetida pode surgir duvidas. Virão então as provas de oficio.
A Repetição da Prova
A comissão analisa a qualidade da prova acusatória
É interessante que o presidente entregue os autos para que cada membro faça seu estudo; e marque reunião em três dias para analise das duvidas e deliberação sobre provas complementares.
NOVA ATA: Será produzida Ata com deliberação da prova de oficio.
7º Passo
Executar aquilo que foi planejado como necessário ao
esclarecimento de dúvidas
Principais medidas:
1. Exame de sanidade mental
2. Pericia de outra natureza
3. Acareações ( novos depoimentos)
4. Inspeções
5. Reprodução simulada
6. Ofícios a repartições publicas
8º Passo
Todo incidente é processado em auto apartado
1. Suspeição de membro da comissão
2. Insanidade mental
3. Falsidade documental
Atenção em relação a incidentes
Intimar o arguido para apresentar, querendo, em três
dias, as provas de seu interesse (rol de testemunhas, documentos, etc.)
Somente avançar nesse passo quando os autos tiverem o seguinte conjunto probatório finalizado:
1. Provas acusatórias repetidas
2. Provas de oficio produzidas
9º Passo
Examinar a pertinência da prova requerida
Presidente delibera. É ato monocrático
Produzir a prova deferida
Hipóteses de indeferimento:
1. Provas impertinentes – sem nexo
2. Provas irrelevantes – sem peso
3. Provas de produção impossível
4. Provas “legais” – forma própria. Sobre fatos já provados
10º Passo
Interrogatório
É a oportunidade de o arguido apresentar as explicações sobre todo o conjunto probatório.
Intimação com três dias uteis de antecedência.
Informar da conveniência de se fazer acompanhar por advogado (ou que ser-lhe-á nomeado defensor ad hoc)
Obediências as formalidades dos artigos 185 e seguintes do CPP
11º Passo
Indiciação
Momento em que a comissão fez o primeiro juízo de valor da causa
Indiciar significa confirmar acusação
Ela será ou não confirmada. Não é correto indiciar por elementos que não foram aqueles que ensejaram a abertura da ação disciplinar. (não se trata de processo inquisitório, mas acusatório)
12º Passo
Confirma a acusação, apontando os elementos de
prova
Faz a classificação jurídica do fato e sinaliza a pena em tese
É a partir dessa peça que o arguido apresenta sua tese jurídica. Vem a defesa escrita com o enfrentamento dessas conclusões.
A indiciação é ato colegiado, com dois momentos
Se não há prova da existência do fato
Se não há prova de autoria
Se o fato não for infração disciplinar
Se tiver ocorrido óbito do arguido
Se for inequívoca a prescrição
Se existir causa que afaste a antijuridicidade
Se o agente for inimputável
Não haverá indiciação:
Expedir mandado de citação
Assinado por presidente
Cumprido por membro da comissão
Incidentes e formas de resolução
Recusa – termo circunstanciado com duas testemunhas
Ocultação – citação por hora certa
Lugar incerto e não sabido- Edital
13º Passo
Recepção da defesa
Se a defesa não chegar no prazo:
1. Verificar se a citação foi valida
2. Declarar a revelia em termo próprio
3. Encaminhar para a autoridade nomear defensor
Se a defesa for frágil
1. Declarar o arguido tecnicamente indefeso
14º Passo
Examinar as razões da defesa
1. Deliberar sobre requerimentos
2. Adotar medidas de oficio essencial ao esclarecimento da verdade
Registros em ATA
15º Passo
Saneamento
1. Avaliar o processo como um todo.
2. Examinar os requerimentos da defesa e verificar se foram atendidos satisfatoriamente.
3. Verificar se há providência em aberto (oficio não respondido; diligência não concluída).
4. Conferir formalidades essenciais. Ênfase para questões levantadas pela defesa.
16º Passo
Relatório
Em comissão permanente, pode-se criar sistema de relatoria
Cópias de Relatório preliminar são entregues a outros membros e é marcada a reunião de deliberação.
Em reunião são feitos ajustes e nomeia-se (informalmente) “revisor”.
17º Passo
Os autos são encaminhados à autoridade julgadora
para decisão
A comissão encerra a sua participação no feito, mas pode ser acionada para:
Esclarecer ponto dubio
Cumprimento de diligência reputada como indispensável pela autoridade julgadora.
18º Passo
Julgamento
O Julgamento acatará o relatório, salvo quando contrario às provas dos autos – Art. 168 da Lei nº 8.112/90
Pronunciamento Jurídico Prévio
1. Não é fase do processo
2. Não pode substituir o papel da comissão
19º Passo