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Senado aprova facilidades na abertura de EIRELI. Conhecimento: sua empresa valoriza este ativo? NEWS inteligência empresarial Dezembro.18 – 30ª Edição DRCST – Voce sabe o que é? Saiba as mudanças nos direitos trabalhistas de 2019. Voce sabe o que é DRCST - RESSARCIMENTO, RESTITUIÇÃO E COMPLEMENTAÇÃO DO ICMS ST ?

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• Senado aprovafacilidades na aberturade EIRELI.

• Conhecimento: suaempresa valoriza esteativo?

NEWSinteligência empresarialDezembro.18 – 30ª Edição

DRCST – Voce sabe o que é?

• Saiba as mudanças nos direitos trabalhistas de 2019.

• Voce sabe o que é DRCST -RESSARCIMENTO, RESTITUIÇÃO E COMPLEMENTAÇÃO DO ICMS ST ?

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Senado aprova abertura facilitada de empresas de responsabilidade limitada

O Plenário do Senado aprovou no dia07/11/2018, o projeto que facilita aconstituição de empresas individuais deresponsabilidade limitada, as Eirelis. Segundo otexto, não será mais necessário um capitalmínimo para formar essa modalidade deempresa. O PLS 10/2018 segue para a Câmarados Deputados.O Código Civil hoje permite a constituição daEireli por uma única pessoa titular datotalidade do capital social, devidamenteintegralizado, não inferior a 100 vezes o saláriomínimo. O projeto aprovado pelo Senadoacaba com a obrigatoriedade desse capitalmínimo e abre a possibilidade de constituiçãoda empresa por pessoa natural ou jurídica.O texto ainda permite a criação de mais deuma Eireli pela mesma pessoa. Como alegislação atual não autoriza isso, muitos donosde empresas agem na informalidade, por meiode “laranjas”.A matéria é de autoria da Comissão Mista deDesburocratização, que funcionou no Senadoentre dezembro de 2016 e dezembro de 2017.Ao final dos trabalhos do grupo, foi aprovadoum relatório, elaborado pelo senador AntônioAnastasia (PSDB-MG), com diversas propostasde lei a serem analisadas pelos parlamentares.EmpresaA Eireli é uma categoria empresarial quepermite a constituição de uma empresa comapenas um sócio: o próprio empresário. Essamodalidade foi criada em 2011 com objetivode acabar com a figura do sócio “fictício”,prática comum em empresas registradas comosociedade limitada, que antes só poderiam serconstituídas por, no mínimo, duas pessoas.

A Eireli permite a separação entre o patrimônioempresarial e privado. Ou seja, caso o negóciocontraia dívidas, apenas o patrimônio social daempresa será utilizado para quitá-las, excetoem casos de fraude. Por muito tempo,empreendedores que criavam micro epequenas empresas (MPEs) escolhiam asociedade limitada. A Eireli passou a ser maisvantajosa para eles.Entre as vantagens de se constituir a Eireli estãoa redução da informalidade, liberdade deescolher o modelo de tributação (por exemplo,o Simples Nacional), e o fato de que os ramosde atividade econômica permitidos à Eireliabrangem todas as atividades comerciais,industriais, rurais e de serviços.

Fonte: Agência Senado.

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Conhecimento: sua empresa valoriza este ativo?

Não há como negar: o mundo corporativo está imersona era da informação. A todo momento são geradosnovos dados, e empresas aplicam este conhecimentopara criar vantagens competitivas em seu mercado deatuação. Há, porém, um tipo de informação que nemsempre é mensurado, mas é igualmente importantepara o sucesso de uma companhia: o conhecimentoque cada colaborador carrega e que, somado às suasexperiências e vivências individuais, transforma-se emsabedoria, um ativo ainda mais valioso.As empresas são formadas por diversos tipos deprofissionais. Existem aqueles “prata da casa”, que detantos anos na organização já conhecem a fundoprocessos, clientes e projetos. Também os recém-chegados do mercado que estão cheios de novidadessobre novas práticas. Há, ainda, aqueles que saíram deáreas mais operacionais e chegaram a cargos deliderança com vasto conhecimento prático e teórico.Cada um tem uma parcela significativa e igualmenteimportante de conhecimento que, somado, é um ativode grande valor - talvez até um dos mais importantespara as corporações. Mas, como garantir que essesaber seja estruturado, compartilhado e gerido semque a empresa corra o risco de perdê-lo pelos naturaisturnovers ou eventuais aposentadorias?O desenvolvimento de políticas claras de gestão deconhecimento é um bom caminho para evitar perdasde informação ao longo do tempo.Criar processosCabe à empresa desenvolver metodologias que sejamfacilitadoras dessa transmissão de conhecimento, porisso, é importante desenvolver uma coordenação quepermita criar, capturar, armazenar, estruturar, avaliare reutilizar dados.Importante também estimular os colaboradores apensarem além das funções do dia a dia, liberandotempo suficiente de planejamento e estruturação deprocessos. Isso é importante para não deixar que oconhecimento se perca em meio à rotina - até porquemuitas informações poderão ser utilizadas emdiferentes contextos, permitindo, posteriormente,agregar valor às experiências e vivências doscolaboradores.Transformar dados em sabedoriaÉ importante frisar que ter conhecimento não significater sabedoria. As informações - documentadas,organizadas e compartilhadas - só passam a trazersabedoria quando é possível acessá-las e, a partirdisso, encontrar as soluções que precisa.

Isso só acontece se a empresa disponibiliza canaispróprios e incentiva seus colaboradores a criaremdocumentos, manuais, histórico de clientes etc quetragam a resolução de problemas recorrentes. Dessaforma, o conhecimento de cada um vai sendoregistrado e utilizado por todos.Por exemplo, um equipamento que sempre tem amesma falha. Ao invés de, toda vez o departamentode TI ser acionado, é possível ter em arquivo umadocumentação específica para que o próprio usuáriotente reverter o problema sozinho. Assim, nãoprecisará aguardar para dar sequência às suasatividades e o setor de TI poderá se ocupar desolicitações mais relevantes.Mas não adianta todo esforço de armazenar asinformações de forma organizada se os colaboradoresnão as utilizam. Segundo o Instituto Iacocca, quandoCEOs são questionados sobre o percentual deconhecimento realmente utilizado na empresa, aresposta é alarmante: 20%. Por isso, é importantetambém incentivar toda equipe a buscar o banco dedados existente para ter o histórico necessário parasanar dúvidas ou resolver problemas.Por que investir na gestão do conhecimento?Uma boa gestão de conhecimento traz benefícioscomo padrão na execução de processos, nivela orepertório dos colaboradores e diminui a curva deaprendizagem (e, possivelmente, a taxa de turnover).Por meio desse trabalho também é possível conhecermelhor o diferencial da empresa e identificarinovações necessárias para continuar competitivo nomercado.Para os profissionais, proporciona rápidodesenvolvimento profissional, otimização de tempopara execução de atividades e apoio fortementeembasado para tomada de decisões.O caminho até a gestão de sabedoria é longo,entretanto, criar uma base bem estruturada é mais doque importante, é estratégico. E pode ter impactodireto no futuro da empresa.

Fonte:https://contadores.cnt.br/noticias/empresariais/2018/12/10/conhecimento-sua-empresa-valoriza-este-ativo.html

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Mudanças nos direitos trabalhistas em 2019

Com a mudança do cenário político e econômico, muitas

pessoas que estão saindo da graduação e se inserindo no

mercado têm receio quanto ao que vai acontecer em

relação aos direitos trabalhistas em 2019. A indefinição

que ronda o destino do Ministério do Trabalho vem sendo

alvo de constantes debates entre a sociedade civil.

As mudanças nos direitos trabalhistas em 2019

Com a chegada de uma nova visão sobre a economia ao

Governo, liderada pelo Chicago Boy Paulo Guedes,

muitas pessoas são levadas a acreditar que

automaticamente teremos uma gestão na qual os direitos

trabalhistas serão suprimidos, o que não é verdade.

O primeiro ponto a ser levantado sobre essa questão é

que não é fácil fazer alterações nas leis trabalhistas. Isso

porque as mudanças dependem de um amplo apoio nas

duas casas do Congresso (Senado e Câmara).

É preciso um longo processo para que saiam da comissão

especial que avalia as leis e cheguem até a assinatura do

presidente, como votação em dois turnos nas casas e a

necessidade de conseguir pelo menos 2/3 dos votos.

Além disso, há direitos, como 13º e salário mínimo, que

não podem ser extintos, pois configuram cláusulas

pétreas na constituição. Ou seja: não há como retirá-los

de modo algum, ainda que a maioria do congresso assim

deseje.

Que destino terá o Ministério do Trabalho no

próximo governo

O Ministério do Trabalho foi criado na década de 1930,

durante a Ditadura Vargas. O objetivo era centralizar as

decisões que vinham sendo tomadas na política

trabalhista do país, com o estabelecimento de direitos

como férias e 13º salário, entre outros.

Após o fim do período, os governos seguintes

mantiveram o Ministério funcionando.

Entretanto, a existência do órgão vem sendo muito

discutida na formação do Governo Federal que se inicia

em 1º de janeiro de 2019. Inicialmente, foi falado que o

Ministério seria extinto e faria parte de outro, mas já foi

dito também que poderia virar uma secretaria. Após

duras críticas, o Governo recuou e decidiu mantê-lo.

Entretanto, no dia 3 de dezembro de 2018, o Ministro da

Casa Civil Onyx Lorenzoni afirmou novamente que o

Ministério será extinto. Resta saber se a decisão é final

ou ainda teremos outras reviravoltas. Mas, com o fim do

Ministério, acabam os direitos trabalhistas?

Como o possível fim do Ministério do

Trabalho impactará a vida dos trabalhadores

Para quem é leigo no assunto, o possível e

encaminhado fim do Ministério do Trabalho pode

assustar, mas ficar alarmado não ajuda. É verdade que

se trata de um simbolismo em relação à defesa do

direito dos trabalhadores, mas especialistas na área

econômica afirmam que tem custado muito caro em

comparação aos benefícios que proporciona.

Vale ressaltar que o término do Ministério do Trabalho

não leva ao fim dos direitos trabalhistas da forma como

conhecemos, devido a vários fatores — como a própria

Constituição Brasileira, que impede tal possibilidade.

Mas o que os especialistas falam sobre o assunto?

Opinião de especialistas sobre o assunto

Não há um consenso sobre as consequências da

flexibilização das leis trabalhistas

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Mudanças nos direitos trabalhistas em 2019

(como a reforma trabalhista de 2017 e do fim do Ministério

do Trabalho): elas são positivas ou não para o governo, a

economia e a sociedade como um todo? Há uma divisão

entre aqueles que são contra e outros que se posicionam

a favor. Abordaremos um pouco sobre os dois lados do

debate.

Para o primeiro lado, formado por quem se manifesta

contra, a solução de reduzir direitos e extinguir o

Ministério do Trabalho é ruim, pois deixa o trabalhador —

a parte mais frágil da relação, segundo eles —

desprotegida. Com isso, as negociações entre patrão e

empregado tendem sempre a prejudicar o trabalhador.

Os mesmos especialistas observam o término do

Ministério do Trabalho como um fim simbólico da luta do

Governo Federal pela garantia dos direitos dos

trabalhadores. Eles afirmam, assim, que a fiscalização

afrouxará e muitos empregados passarão a trabalhar em

condições insalubres, correndo riscos e tendo parte dos

seus direitos negada, com hora extra e demissões

injustas, por exemplo.

Por outro lado, há aqueles que defendem a flexibilização

das leis trabalhistas, no que chamam tecnicamente de

modernização.

Alega-se que a maioria das nossas leis foi feita no início

do século XX e, portanto, está defasada perante os novos

tempos. Entre os ajustes feitos na reforma trabalhista com

esse argumento, consta a regulamentação do trabalho

remoto.

Além disso, os resultados do Cadastro Geral de

Empregados e Desempregados (CAGED) de 2018 até o

momento são bastante promissores. A oferta das vagas

de emprego tem crescido (inclusive as de carteira

assinada), o que representa o melhor cenário em quatro

anos, afirma o colunista do Informoney Pedro Menezes.

Boa parte desses mesmos especialistas, não

necessariamente o Pedro Menezes, defende a extinção

do Ministério do Trabalho. Eles alegam que o órgão tem

fins políticos e é custoso demais, sendo que suas

atividades podem ser delegadas para outra pasta. Outra

opção é que o Ministério ganhe status de secretaria, sem

perder sua utilidade ou função.

Como criar resiliência no mercado de trabalho

para os novos tempos

Independentemente do cenário levantado pelos

especialistas, é dever do profissional, em especial

daquele que se inseriu no mercado de trabalho

recentemente, se preparar para todas as conjunturas

possíveis. Uma forma de aumentar as possibilidades de

atuação é investindo em cursos ou pós-graduações.

A especialização tem várias vantagens, como a criação e

a ampliação do networking, além da possibilidade de

levar o profissional para uma especialidade de que gosta.

A pessoa também pode se tornar especialista em

determinado assunto que abrange sua área, aumentando

seu poder de barganha e o salário médio recebido.

Sendo assim, após conhecer o possível panorama para

os direitos trabalhistas em 2019, recomendamos que

você se prepare para ambos os cenários listados.

Sempre há mercado para aqueles que são

especializados no que fazem e conseguem realizar um

trabalho multidisciplinar, lidando com várias áreas do

conhecimento.

Fonte: https://www.jornalcontabil.com.br

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página 06inteligência empresarial

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RESSARCIMENTO, RESTITUIÇÃO E COMPLEMENTAÇÃO DO ICMS ST -REGULAMENTAÇÃO E INSTITUIÇÃO DO DEMONSTRATIVO PARA APURAÇÃO

MENSAL DO RESSARCIMENTO, DA RESTITUIÇÃO E DA COMPLEMENTAÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (DRCST)

1 - ALTERAÇÃO 3991Dá nova redação à Seção IX (arts. 25 a 25-C)do Capítulo II do Título II do Anexo 3, paradispor que, nas seguintes hipóteses, em quehouve retenção do ICMS devido porsubstituição tributária em operaçõesanteriores em favor deste Estado, caberá aosubstituído tributário:I - o ressarcimento do imposto retido porsubstituição tributária, quando:a) efetuar nova retenção em favor de outroEstado ou do Distrito Federal na qual amercadoria esteja sujeita ao regime desubstituição tributária;b) realizar operação com destino acontribuinte localizado em unidade daFederação na qual a mercadoria não estejasujeita ao regime de substituição tributária;c) realizar operação com destino aconsumidor final não contribuinte do impostolocalizado em outra unidade da Federaçãosujeito ao recolhimento do impostocorrespondente à diferença entre a alíquotainterna e a interestadual; ed) promover saídas internas destinadas aempresa optante pelo Simples Nacional, emoperações beneficiadas pela redução de 70%(setenta por cento) da MVA, desde que oimposto retido tenha sido calculadomediante utilização de percentual integral daMVA;II - a restituição do imposto retido porsubstituição tributária correspondente àdiferença, quando o valor efetivo da saídadestinada a consumidor final se realizar porvalor inferior ao da respectiva base decálculo presumida que serviu para retençãodo imposto devido substituição tributária;

III - a complementação do impostocorrespondente à diferença, quando o valorefetivo da saída destinada a consumidor finalse realizar por valor superior ao da respectivabase de cálculo presumida que serviu pararetenção do imposto devido por substituiçãotributária.2 - PERIODICIDADEA apuração dos valores do ressarcimento, darestituição e da complementação do ICMSretidos por substituição tributária será mensale observará o seguinte:I - para a apuração do ressarcimento, emrelação a cada item de mercadoria, seráutilizado:a) na hipótese das alíneas "a" a "c" do inciso Iacima (ressarcimento do imposto retido porsubstituição tributária), o valor ponderadomédio para o imposto retido e para o impostopróprio relativos à entrada;b) na hipótese da alínea "d" do mesmo inciso I(ressarcimento do imposto retido porsubstituição tributária), a soma dos valorescalculados em cada saída em conformidadecom os dispositivos específicos do Capítulo VIdo Título II do Anexo 3, deduzidas dasrespectivas anulações e devoluções de venda;ec) para cada hipótese prevista nas alíneas doinciso I (ressarcimento do imposto retido porsubstituição tributária), a soma dasquantidades de saídas, deduzidas asrespectivas anulações e devoluções de venda;eII - para a apuração da restituição prevista noinciso II (restituição do imposto retido por

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RESSARCIMENTO, RESTITUIÇÃO E COMPLEMENTAÇÃO DO ICMS ST -REGULAMENTAÇÃO E INSTITUIÇÃO DO DEMONSTRATIVO PARA APURAÇÃO

MENSAL DO RESSARCIMENTO, DA RESTITUIÇÃO E DA COMPLEMENTAÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (DRCST)

substituição tributária) acima, em relação acada item de mercadoria, será utilizado ovalor ponderado médio:a) da base de cálculo da substituiçãotributária relativo às entradas; eb) das saídas destinadas a consumidor final.3 - APURAÇÃO DAS DIFERENÇASAs diferenças mencionadas nos incisos II e IIIdo item 1 acima comentado (ALTERAÇÃO3991) serão apuradas mensalmente peloconfronto entre o valor ponderado médiounitário das saídas e o valor ponderadomédio mensal da base de cálculo dasubstituição tributária para cada item demercadoria, valores esses obtidos conformeo inciso II do item 2 acima comentado(PERIODICIDADE).O valor do ICMS a restituir ou complementarmensalmente relativo a cada item demercadoria será o resultado da aplicação daalíquota efetiva cabível sobre o valor dadiferença apurada.4 - APLICAÇÃO DA RESTITUIÇÃO - PRAZOA restituição de que trata o Decreto nº1818/2018, aplica-se às saídas realizadasapós 5 de abril de 2017 e aos litígios judiciaispendentes submetidos à sistemática darepercussão geral.5 - APLICAÇÃO DA COMPLEMENTAÇÃO -PRAZOA complementação de que trata o Decreto nº1818/2018, aplica-se às saídas realizadas apartir de 1º de março de 2018, observado odisposto no § 3º do art. 25-C (inciso II do § 3ºdo art. 40 da Lei nº 10.297, de 1996).

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6 - APLICAÇÃO DO RESSARCIMENTO - PRAZOO ressarcimento nas hipóteses do inciso I doitem 1 acima comentado (ALTERAÇÃO 3991)sujeita-se aos procedimentos previstos nareferida Seção relativamente às operações desaída ocorridas a partir de 1º de dezembro de2018.NOTA ITC: Após 1º de dezembro de 2018, casoo sujeito passivo apure simultaneamentevalores mensais a título de ressarcimento e derestituição, nos termos do inciso II do item 1acima comentado (ALTERAÇÃO 3991), ou decomplementação, nos termos do inciso III doitem 1 acima comentado (ALTERAÇÃO 3991), osvalores se somarão ou se compensarão,conforme o caso, em cada período de apuração.7 - ALTERAÇÃO 3992 - NOVA OBRIGAÇÃOACESSÓRIA - DEMONSTRATIVO PARAAPURAÇÃO MENSAL DO RESSARCIMENTO, DARESTITUIÇÃO E DA COMPLEMENTAÇÃO DOICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (DRCST)Dá nova redação à Seção X (arts. 26 a 26-C) doCapítulo II do Título II do Anexo 3, instituindo,para o controle do ressarcimento, da restituiçãoe da complementação tratados no Decreto nº1818/2018, o Demonstrativo para ApuraçãoMensal do Ressarcimento, da Restituição e daComplementação do ICMS SubstituiçãoTributária (DRCST), que deverá serencaminhado pelo substituído tributário, emarquivo eletrônico enviado por meio dainternet, de acordo com as especificaçõestécnicas estabelecidas na Portaria SEF nº378/2018, de 29.11.2018 (Pe/SEF de03.12.2018).

Fonte: Editorial ITC Consultoria

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