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TELMO JORGE C. AMADO Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria-RS E-mail: [email protected] ROTAÇÃO SOJA/MILHO NO PLANTIO DIRETO Piracicaba-SP, Julho 10-12, 2002 SIMPÓSIO SOBRE Matéria Orgânica do Solo no Sistema Plantio Direto: A Experiência do Rio Grande do Sul

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TELMO JORGE C. AMADO

Universidade Federal de Santa Maria,

Santa Maria-RS

E-mail: [email protected]

ROTAÇÃO SOJA/MILHO NO PLANTIO DIRETO Piracicaba-SP, Julho 10-12, 2002

SIMPÓSIO

SOBRE

Matéria Orgânica

do Solo no

Sistema Plantio Direto:

A Experiência do

Rio Grande do Sul

C

N K

Zn

Ca Mg

Mn Bo

Cl etc

P

S Busca de sistemas sustentáveis Controle de erosão

Convicção, entusiasmo

Economia de tempo, Mo e implementos

Motivações para mudanças

Práticas agrícolas Processos

Diagnóstico (Fácil)

Motivações para mudanças

Processos Práticas agrícolas Processos Práticas agrícolas

Impacto direto das gotas de chuva

Infiltração

Motivações para mudanças Processos Práticas agrícolas

Impacto direto das gotas de chuva

Infiltração

Valorização da palhada

Substituição Pousio - Cultura de cobertura

Picador espalhador palha

Uso do Rolo-faca

Rotocaster Duplo disco

Uso de gramíneas

Perda de solo

Insustentabilidade

- Erosão - Sementes - Adubo

Diagnóstico (Fácil)

Práticas agrícolas Processos

Diagnóstico (Difícil)

Motivações para mudanças

Motivações para mudanças Diagnóstico (difícil) Diagnóstico (difícil)

Impactos fora da propriedade

Ar

Água

Recompensa econômica

Preservação ambiental

Motivações para mudanças

META Controle da erosão

CONSERVAÇÃO DO SOLO

META Ar

Água Solo

PLANTIO DIRETO

CONSERVAÇÃO DO AMBIENTE

Processos Práticas agrícolas Diagnóstico (Fácil)

Fluxo de gases

Lixiviação Escoamento superficial

Ciclagem de nutrientes

Processos Práticas agrícolas

Dinâmica da Matéria Orgânica

Uso racional e discri. de agroquímicos

Adição de resíduos

Rotação de Culturas e biodiversidade

Ausência de mob. ao longo do tempo

Manejo da fertilidade

Fluxo de gases

Lixiviação Escoamento superficial

Ciclagem de nutrientes

Processos Práticas agrícolas

Dinâmica da Matéria Orgânica

Aquecimento do planeta

1920 1960 2000 2040 2080 2120

14

16

18

20

22

Tem

pera

tura

ºC

Anos

0,5ºC 1,5 a 6ºC

Superfície do solo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . .

. . . . . . .

. . . . . . . . . . . .

. .

CARBONO

O carbono em ecossistemas agrícolas

Camada de Preparo

FOTOSSÍNTESE

DECOMPOSIÇÃO MO

Matéria orgânica

Solo

Ar

Planta

Matéria orgânica

CO2

CO2 CO2

Aração

Ca

rbo

no

no

So

lo

início do

cultivo

D C<0 D C=0 D C>0

alteração no

manejo

agricultura

Etapa 2 Etapa 4 Etapa 3

Pastagem ou floresta

Etapa 1 D C=0

Neutro Efeito no CO2 atmosférico

Trajetória do C no solo

Emissão Neutro Seqüestro

0

25

50

75

100

% M

O r

em

an

esc

en

te

0 5 10 15 20

Anos de cultivo

Fonte: Potker, 1977 Fonte: Potker, 1977

Decréscimo do teor de MO

pelo PC no Sul do Brasil

Matéria orgânica exposta

Principais causas: Preparo do solo, ruptura dos agregados pelo impacto de

gotas de chuva, alternância seca/umidade ...

Matéria orgânica protegida

fisicamente no interior dos

agregados do solo

Ruptura dos agregados:

- aumento do ataque microbiano

- aumento do oxigênio disponível

MODELO DE EXPOSIÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA

MODELO DE EXPOSIÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA

Fonte: FAO, 2001

Onde armazenar o Carbono?

Dinâmica da MO Dinâmica da MO

Palhada Palhada Decomposição

resíduos

Decomposição

resíduos

CO 2 CO 2

80% 80% 20% 20%

Fonte: Albrecht et al., 1994 Fonte: Albrecht et al., 1994

Dinâmica da MODinâmica da MO

Raízes DecomposiçãoDecomposição

CO2CO2

60%60%

Raízes

40%40%

Car

bono

do

solo

Tempo

Responsabilidade de manutenção

Venda de créditos de C

Plantio direto

Preparo convencional

Venda dos = créd. de C

Análise econômica

Período de tempo de seqüestro de C nos solos de 12 a 25 anos

Valor atual U$ 10,0 / t C fixado

Taxas de seqüestro de C sob SPD no Brasil

0,5 – 1,0 t C ha-1 ano-1

Qual o tamanho deste negócio?

Hipótese: Se comercializássemos o acréscimo de 1 unidade no teor de MO dos solos sob SPD no Brasil. Por exemplo: de 2 para 3% 0-20 cm

Quantidade? Isto representaria 15 t C ha-1 de seqüestro

Quanto tempo? 15 a 30 anos

Quanto U$ ano-1 ha -1? U$ 7,50

Total? 14 milhões de ha -1 x U$ 7,50 = U$ 105 milhões ano -1

Controle de erosão

Plantio direto

Culturas de cobertura

Rotação de culturas

Culturas com alta adição de resíduos

Culturas com sistema radicular agressivo

Manejo da fertilidade do solo

Adubação nitrogenada

Disponibilidade de água no solo

Incremento da agregação

Incremento da atividade biológica

Principais estratégias de incremento do estoque de carbono do solo

Atmosfera

Planta

Solo

CO2

Matéria orgânica do solo

Superfície do solo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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NITROGÊNIO CARBONO

Ciclos em ecossistemas agrícolas

FOTOSSÍNTESE MINERALIZAÇÃO

DECOMPOSIÇÃO MO DENITRIFICAÇÃO

RESPIRAÇÃO N FIXAÇÃO

Camada de Preparo

Culturas de cobertura

LIXIVIAÇÃO

Milho 20 anos – Kentucky (USA)

Fonte: Thomas apud Derpsch , 2000

0 84 168 252 336 0

1

2

3

4

5

6 M

atér

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rgân

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(%)

Nitrogênio mineral, kg ha -1

Plantio direto

Plantio convencional

-2000

-1500

-1000

-500

0

500

1000

1500

2000

Prep. Convencional Aveia/ Milho

P l a n t i o D i r e t o Aveia+Vica/Milho+Caupi

Sald

o C

-CO

2, kg

ha-1

ano

-1

Sem N

Sem N

Com N

Com N

Seqüestro

Emissão

Fonte: Lovato, 2001

Y=51,4 - 0,112 X 2 R 2 =0,96

120 160 200 240 Doses de N na aveia (kg ha-1) -

0

25

30

35

40

45

50

55

Rela

ção

C/N

0 40 80

Maté

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kg

ha

-1)

3000

4000

5000

6000

7000

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N aplicado na aveia (kg ha-1)

00 40 80 120 160 200 240

Y=4048+35,8X -0,116X2 R2=0,90

Maté

ria s

eca (

kg

ha

-1)

3000

4000

5000

6000

7000

8000

N aplicado na aveia (kg ha-1)

00 40 80 120 160 200 240

N aplicado na aveia (kg ha-1)

00 40 80 120 160 200 240

Y=4048+35,8X -0,116X2 R2=0,90

Efeito do N sobre a quantidade e qualidade dos resíduos de aveia

KIT de qualidade do solo

NÍV

EIS

DE

QU

AL

IDA

DE

DO

SO

LO

Melhorias na qualidade de manejo do solo

1

2

4

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6

Redução de preparo

Adição

de N

GUANDU/M

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PD A+V/M+C

PD A/M

PC A/M

PR A/M

PCSN A/M

Leguminosas

Alta adição de resíduos

Condição

natural

3

Hierarquia de qualidade do solo

NÍV

EIS

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DO

SO

LO

Melhorias na qualidade de manejo do solo

1

2

3

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5

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PCSN PC PR PD PDAVMC GANDUM CN

0

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100

150

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Sistemas de manejo

Redução de preparo

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PD A+V/M+C

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PC A/M

PR A/M

PCSN A/M

Leguminosas

Alta adição de resíduos

Condição

natural

PCSN PC PR PD PDAVMC GUANDU CN

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Sistemas de manejo

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Melhorias na qualidade de manejo do solo

PCSN A/M1

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de preparoAlta adiçãode resíduosAlta adiçãode resíduosAlta adiçãode resíduos

Redução

de preparo

Redução

de preparo

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Adição

de N

Adição

de N

Adição

de N

Melhorias na qualidade de manejo do solo

PCSN A/M1 PCSN A/MPCSN A/M1

PC A/M 2 PC A/M PC A/M 2

PR A/M 3 PR A/M PR A/M 3

PD A/M 4 PD A/M PD A/M 4

PD A+V/M+C 5 PD A+V/M+C PD A+V/M+C 5

Legumi-

nosas

Legumi-

nosas

Legumi-

nosas

GUANDU/M6 GUANDU/MGUANDU/M6

Referênciacondiçãooriginal

CN

Referênciacondiçãooriginal

Referênciacondiçãooriginal

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PCSN PC PR PD PDAVMC GUANDU CN

0

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200

300

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500

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%)

Sistemas de manejo

C-CO 2

Relações da qualidade do solo com o

potencial produtivo

Produção: 3.200 sacos

Rendimento mínimo: 18,3 sc/ha

Rendimento médio: 56,3 sc/ha

Rendimento máximo: 70 sc/ha

Soja 2000/2001

Colheita: Abril de 2001 Equipamento: MF-34

Matéria orgânica do solo

Produtividade da SOJA 2000/2001

Produtividade (Mg/ha)

4,2 3,8 3,3 2,9 2,4 2,0 1,5

Alta produtividade

Alta M.O.

Matéria orgânica do solo

Produtividade da SOJA 2000/2001

Produtividade (Mg/ha)

4,2 3,8 3,3 2,9 2,4 2,0 1,5

Baixa produtividade Baixa M.O.

Matéria orgânica do solo

Produtividade da SOJA 2000/2001

Produtividade (Mg/ha)

4,2 3,8 3,3 2,9 2,4 2,0 1,5

Vossoroca Vossoroca

Milho 2001/2002

Produção: 7.361 sacos

Rendimento mínimo: 60,1

Rendimento médio: sc/ha

Rendimento máximo: sc/ha

Colheita: fevereiro de 2002

129,1

208

sc/ha

Produtividade do MILHO 2000/2001

Produtividade (Mg/ha)

12,7 11,4 10,0 8,7 7,3 6,0 4,6

Matéria orgânica do solo

Alta produtividade Alta M.O.

Produtividade do MILHO 2000/2001

Produtividade (Mg/ha)

12,7 11,4 10,0 8,7 7,3 6,0 4,6

Matéria orgânica do solo

Baixa produtividade Baixa M.O.

MO

N P

K

S Zn

Ca Mg

Mn Bo

Cl etc

Incremento do teor de MO

Ca

Mg S

k N

k

Ca

N

k

k Mg S P

P

N

B Mo

A adoção do Sistema de Plantio Direto melhora a Qualidade do Solo para os agricultores que o usam... mas em grande escala melhora a Qualidade Ambiental para todos!

A adoção do Sistema de Plantio Direto melhora a Qualidade do Solo para os agricultores que o utilizam... mas em grande escala melhora a Qualidade Ambiental para todos!

= =

Reeves, 1997 Reeves, 1997

Muito obrigado!!!

1968

1972

1976

1980

1984

1988

1992

1996

2000

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5 El Niño

La Niña

Ren

dim

ento

(Mg

ha-1)

Anos

Rendimento da SOJA no Rio Grande do Sul

ERU: Unidade de Redução de emissões Manejo de pastagens e criações Manejo de fertilizantes Redução do uso de diesel

RMV: Remoções de emissões (Sequestro) Rotação de culturas Culturas de cobertura Matéria orgânica

O Mercado de C e o SPD

Terminologias do novo mercado Linha Base – Cenário de emissões sem o projeto

Melhoria ambiental – reduções de emissões alcançadas

Permanência – demonstrar que as reduções das emissões são duráveis

Monitoramento e verificação – auditoria de uma terceira parte que fornece uma avaliação quantitativa da performance real do projeto.

Propriedade – clara demonstração que o proponente tem legitimidade para reclamar a posse da redução gerada pelo projeto.

REGULAMENTAÇÕES Cada projeto possui suas regras próprias, porém algumas são comuns: 1- estabelecimento de uma linha base 2- comprovação de melhoria ambiental 3- evidência de que as reduções não atendam somente às exigências domésticas 4- prova de permanência ou durabilidade das reduções

5- demonstração de que a redução induzida pelo projeto não irá provocar aumentos em outros locais

6- estabelecimento de procedimentos de verificação e monitoramento

7- prova de propriedade sobre as reduções

O MERCADO DE CARBONO

EMERGENTE

O mercado é emergente, nos últimos 5 anos 65 contratos GEE acima de 1.000 t m de CO2 foram firmados.

Desde 1996 50 a 70 milhões de t m de CO2 foram comercializados

Negociações internacionais a respeito da ameaça de mudanças climáticas e a limitação das emissões de gases que tem efeito estufa potencial.

Principais Características

BASES

Preço do carbono

Valor: Com base nas comercializações feitas em 1996-1997 U$ 0,60 a 3,50 t m CO2 (U$ 10,0/t C)

Nova Zelândia: U$ 25,00 t m CO2

Preços da gasolina 6,00 % diesel 12,00 % eletricidade 9,00 % gás 8,00 % carvão 19,00 %

Motivações dos Compradores

Demonstração de liderança em um assunto de interesse público

Voluntária redução determinada pela própria empresa

Riscos futuros – percepção de que a consolidação do mercado é uma questão de tempo e que os custos atuais são inexpressivos

Fazendo e aprendendo (know-how)

Interferir nas políticas públicas

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Sucesso do programa estabelecido na década passada com dióxido de enxofre (SO2)

ECO – 92 Rio de Janeiro

Protocolo de Quioto: Estabelece que os países industrializados deveriam no ano 2000 ter < 5,2% das emissões GEE de 1990

Meta: Controlar a concentração de gases estufa na atmosfera

ORIGEM

Gases Efeito Estufa

Todos os gases estufa serão referenciados em t m de CO2

Período 2000-2008 pré-protocolo Kyoto 2008-2012 primeiro período de conside- ração terão prioridade de comércio

Unidades

Razões Fácil de medir Relação com o efeito estufa

Controle da erosão

Ausência ou mínima

mobilização do solo

Manejo da fertilidade do

solo

Promover a agregação do

solo

Plantio direto

Culturas de cobertura Rotação de culturas

Leguminosas Adubação orgânica

Adubação nitrogenada mineral

Adubações equilibradas (Ca,

Mg, P, K, S,...)

Pastagens Plantio direto

Preparos reduzidos

Práticas de conservação do solo e da água

Estratégias para Recuperação da Matéria Orgânica do Solo

Biodiversidade Adição biomassa Uso criterioso de

agroquímicos

Incrementar o aporte de nitrogênio

Elevada adição de resíduos.

Alternância de sistema radicular

Aumentar atividade biológica

Porque do mercado do CARBONO?

É a estratégia de menor custo para alcançar os objetivos ambientais

Exemplo: Programa da chuva ácida em 1990 atingindo os objetivos (excedeu) com um custo menor do que o previsto

Maté

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-1)

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5000

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Y=4048+35,8X -0,116X2 R2=0,90

Y=51,4 - 0,112 X2 R2=0,96

120 160 200 240

Doses de N na aveia (kg ha-1)

0

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30

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55 R

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PCSN A/M1

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Redução

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Redução

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Adição

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Melhorias na qualidade de manejo do solo

PCSN A/M1 PCSN A/MPCSN A/M1

PC A/M 2 PC A/M PC A/M 2

PR A/M 3 PR A/M PR A/M 3

PD A/M 4 PD A/M PD A/M 4

PD A+V/M+C 5 PD A+V/M+C PD A+V/M+C 5

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nosas

Legumi-

nosas

Legumi-

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Referênciacondiçãooriginal

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Melhorias na qualidade de manejo do solo

PCSN A/M1

PC A/M 2

PR A/M 3

PD A/M 4

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GUANDU/M6

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Redução

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Adição

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Melhorias na qualidade de manejo do solo

PCSN A/M1 PCSN A/MPCSN A/M1

PC A/M 2 PC A/M PC A/M 2

PR A/M 3 PR A/M PR A/M 3

PD A/M 4 PD A/M PD A/M 4

PD A+V/M+C 5 PD A+V/M+C PD A+V/M+C 5

Legumi-

nosas

Legumi-

nosas

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GUANDU/M6 GUANDU/MGUANDU/M6

Referênciacondiçãooriginal

CN

Referênciacondiçãooriginal

Referênciacondiçãooriginal

CNCN

PCSN PC PR PD PDAVMC GUANDU CN

0

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200

300

400

500

Incr

emen

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%)

Sistemas de manejo

C-CO 2

Produção: 7.361 sacos

Rendimento mínimo: 60,1 sc/ha

Rendimento médio: 129,1 sc/ha

Rendimento máximo: 208 sc/ha

Milho 2001/2002

Colheita: fevereiro de 2002 -

Matéria orgânica do solo

Produtividade da SOJA 2000/2001

Produtividade (Mg/ha)

4,2 3,8 3,3 2,9 2,4 2,0 1,5

Produtividade do MILHO 2000/2001

Produtividade (Mg/ha)

12,7 11,4 10,0 8,7 7,3 6,0 4,6

Matéria orgânica do solo