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FEDERAL BRASIL - Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 Estatuto da Criança e do
Adolescente.
RESOLUÇÃO – CONANDA Nº 139, DE 17 MARÇO DE 2010 Dispõe sobre osparâmetros para a criação e funcionamento dos conselhos tutelares no brasil, edá outras providências.
RESOLUÇÃO – CONANDA Nº 170, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2014 Altera aResolução nº 139, de 17 de março de 2010 para dispor sobre o processo deescolha em data unificada em todo o território nacional dos membros doConselho Tutelar.
LEI Nº 12.696, DE 25 DE JULHO DE 2012 Altera os arts. 132, 134, 135 e 139 daLei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente),para dispor sobre os Conselhos Tutelares.
RESOLUÇÃO - CONANDA Nº 152 DE 09 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre asdiretrizes de transição para o primeiro processo de escolha unificado dosconselheiros tutelares em todo território nacional a partir da vigência da lei12.696/12.
NORMAS
ESTADUAL
RESOLUÇÃO CEDCA-MG Nº 49 DE 27 DE SETEMBRO DE 2012 Dispõe sobreos parâmetros para a criação e funcionamento dos Conselhos Tutelares noEstado de Minas Gerais, e dá outras providências.
Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente de Minas Gerais– CEDCA/MG – Documento Orientador para o 1º Processo de Escolha emData Unificada de Conselheiros Tutelares.
RESOLUÇÃO CONJUNTA SEDESE/CEDCA Nº 07/2015, DE 10 DE MARÇO DE2015 Institui o Grupo de Trabalho Executivo para definição dos termos eprocessos de escolha em data unificada dos membros dos ConselhosTutelares em Minas Gerais e dá outras providências.
MUNICIPAL
LEI Nº 8.502 DE 06 DE MARÇO DE 2003: Dispõe sobre a política municipal deatendimento dos direitos da criança e do adolescente e dá outras providências.
RESOLUÇÃO CMDCA-BH Nº 115/2015: Regulamenta o 8° Processo de Escolha dosMembros dos Conselhos Tutelares do Município de Belo Horizonte.
EDITAL CMDCA/BH Nº01/2015: Dispõe sobre os procedimentos para o VIIIProcesso de Escolha dos Membros dos 09 (nove) Conselhos Tutelares de BeloHorizonte/MG, em conformidade com o disposto na Lei Federal nº 8.069 -Estatuto da Criança e do Adolescente, de 13 de julho de 1990, na Lei Municipal nº8.502, de 06 de março de 2003, na Resolução CMDCA/BH nº 115/2015, nesteEdital e nas demais disposições legais vigentes.
O Direito da Criança e do Adolescente
•Garantias constitucionais
•Garantias estatutárias
•Pessoa em condição peculiar em desenvolvimento
•Prioridade absoluta
A proteção Integral e a prioridade absoluta
•Art. 227 da Constituição Federal.
•Art. 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente
• Art. 131. O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente.
• Atribuições -art. 56; 95;136 (ECA)
O Papel do Conselho Tutelar segundo o ECA...
• Órgão:•Colegiado todas as decisões sãocoletivas
• Permanente:•Estabilidade do órgão• Ininterrupção•Garantia legal de recursos para
seu funcionamento
•Independência nas suas deliberações•Validade das decisões vinculadas àdeliberação colegiada
•Autonomia funcional•Vinculação administrativa ao Poder Executivo•Não tem vinculação funcional hierárquica•Submetido às regras de direito público: Só pode fazer o que a lei determina expressamente.
Autônomo:
• Não integra o Poder Judiciário:
• Judiciário tem o poder de controle jurisdicional para revisão das decisões do Conselho a pedido do interessado;
• Aplica Medidas de Proteção;
• Diante da prática de ato infracional por criança assume os encaminhamentos necessários
Não-jurisdicional
ATRIBUIÇÕES1. ATENDER CRIANÇAS E ADOLESCENTES.
2. ATENDER E ACONSELHAR OS PAIS OU RESPONSÁVEL
3. PROMOVER A EXECUÇÃO DE SUAS DECISÕES
4. ENCAMINHAR AO MINISTÉRIO PÚBLICO NOTÍCIA DE FATO QUE CONSTITUA INFRAÇÃOADMINISTRATIVA OU PENAL CONTRA OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.
5. ENCAMINHAR À AUTORIDADE JUDICIÁRIA OS CASOS DE SUA COMPETÊNCIA. destituição dopoder familiar; guarda; tutela; adoção.
6. TOMAR PROVIDÊNCIAS PARA QUE SEJAM CUMPRIDAS AS MEDIDAS DE PROTEÇÃO APLICADASPELA JUSTIÇA A ADOLESCENTES autor de ato infracional (ECA, ART. 101, INCISOS I A VI).
7. EXPEDIR NOTIFICAÇÕES.
8. REQUISITAR CERTIDÕES DE NASCIMENTO E DE ÓBITO DE CRIANÇA OU DE ADOLESCENTE,QUANDO NECESSÁRIO .
9. ASSESSORAR O PODER EXECUTIVO LOCAL NA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIAPARA PLANOS E PROGRAMAS DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DOADOLESCENTE.
10. REPRESENTAR, EM NOME DA PESSOA E DA FAMÍLIA, CONTRA A VIOLAÇÃO DOS DIREITOSPREVISTOS NO ARTIGO 220, § 3º, INCISO II, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
11. REPRESENTAR AO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA EFEITO DAS AÇÕES DE PERDA OU SUSPENSÃO DOPODER FAMILIAR, APÓS ESGOTADAS AS POSSIBILIDADES DE MANUTENÇÃO DA CRIANÇA OU DOADOLESCENTE JUNTO À FAMÍLIA NATURAL.
12. FISCALIZAR AS ENTIDADES DE ATENDIMENTO
ATENDER CRIANÇAS E ADOLESCENTES
....
• Ouvir queixas e reclamações sobre situações que ameacem ou violem os direitos de crianças e adolescentes.
• Acompanhar a situação do atendimento às crianças e adolescentes na sua área de atuação e identificar possíveis ameaças ou violações de direitos.
• Um direito é ameaçado quando uma pessoa corre risco iminente de ser privada de bens (materiais ou imateriais) ou interesses protegidos por lei.
• Um direito é violado quando essa privação (de bens ou interesses) se concretiza.
A família é a primeira instituição a ser convocada para satisfazer as necessidades básicas da criança e do adolescente.
O Conselho Tutelar deve, prioritariamente, buscar fortalecer o poder familiar: pai e/ou mãe têm o dever e o direito de assistir, criar e educar os filhos.
Caso pais ou responsável, por ação, omissão ou insuficiência de recursos, não cumpram com os seus deveres, o CT deverá agir para garantir o interesse das crianças e adolescentes.
ATENDER E ACONSELHAR OS PAIS OU RESPONSÁVEL...
O Conselho Tutelar não é um órgão de execução. Para cumprir suas decisões e garantir a eficácia das medidas que aplica, utiliza-se dos vários serviços governamentais e não-governamentais que prestam atendimento à criança e ao adolescente, às famílias e à comunidade em geral.
Quando o serviço público necessário inexiste ou é prestado de forma irregular, o CT deve comunicar o fato ao responsável pela política pública correspondente ao CMDCA, para que o serviço seja criado ou regularizado.
PROMOVER A EXECUÇÃO DE SUAS DECISÕES
ENCAMINHAR AO MINISTÉRIO PÚBLICO NOTÍCIA DE FATO QUE CONSTITUA INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA OU PENAL CONTRA OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.
Comunicar ao Promotor de Justiça da Infância e da Juventude, através de correspondência oficial protocolada, fatos que configurem crimes (ECA, art. 228 a 244) ou infrações administrativas (ECA, art. 245 a 258) contra crianças ou adolescentes.
Encaminhar à Justiça da Infância e da Juventude os casos que envolvam conflito de interesses; por exemplo:
destituição do poder familiar; guarda; tutela; adoção.
ENCAMINHAR À AUTORIDADE JUDICIÁRIA OS CASOS DE SUA COMPETÊNCIA.
Acionar pais, responsável, serviços públicos e comunitários para atendimento a adolescente autor de ato infracional, a partir de determinação judicial e caracterização da medida protetiva aplicada ao caso.
Encaminhar o adolescente para o cumprimento da medida aplicada, acompanhar e controlar sua execução, mantendo informada a autoridade judiciária. (CREAS).
TOMAR PROVIDÊNCIAS PARA QUE SEJAM CUMPRIDAS AS MEDIDAS DE PROTEÇÃO APLICADAS PELA JUSTIÇA A ADOLESCENTES autor de ato
infracional (ECA, ART. 101, INCISOS I A VI).
Levar ou dar notícia a alguém, por meio de correspondência
oficial, de fato ou de ato passado ou futuro que gera
consequências jurídicas emanadas do ECA, da
Constituição ou de outras legislações.
EXPEDIR NOTIFICAÇÕES
Uma coisa é o registro do nascimento ou do óbito no cartório. Outra, distinta, é a certidão do registro - prova documental do registro efetuado.
O Conselho Tutelar somente tem competência para requisitar certidões; não pode determinar registros (competência da autoridade judicial).
REQUISITAR CERTIDÕES DE NASCIMENTO E DE ÓBITO DE CRIANÇA OU DE ADOLESCENTE, QUANDO
NECESSÁRIO
•.•ASSESSORAR O PODER EXECUTIVO
LOCAL NA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA
PLANOS E PROGRAMAS DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DA
CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.
REPRESENTAR, EM NOME DA PESSOA E DA FAMÍLIA, CONTRA A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS PREVISTOS NO ARTIGO 220, § 3º,
INCISO II, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
•Fazer representação perante a autoridade judiciáriaou ao Ministério Público, em nome de pessoa(s)que se sentir(em) ofendida(s) em seus direitos oudesrespeitada(s) em seus valores éticos, morais esociais pelo fato de a programação de televisão oude rádio não respeitar o horário autorizado ou aclassificação indicativa do Ministério da Justiça(adequação dos horários de exibição às faixasetárias de crianças e adolescentes), para aplicaçãode pena pela prática de infração administrativa(ECA, art. 254).
Representar ao Ministério Públicopara efeito das ações de perda oususpensão do poder familiar, apósesgotadas as possibilidades demanutenção da criança ou doadolescente junto à famílianatural.
FISCALIZAR AS ENTIDADES DE ATENDIMENTO
Fiscalizar entidades de atendimento governamentais e não-governamentais, em conjunto com o Poder Judiciário e oMinistério Público, conforme dispõe o ECA, art. 95.
No caso de constatação de alguma irregularidade ouviolação dos direitos de crianças e adolescentes abrigados,semi-internados ou internados, o Conselho deverá aplicar,sem necessidade de representar ao Juiz ou ao Promotor deJustiça, a medida de advertência prevista no art. 97 do ECA.
CENÁRIOA Constituição Federal de 1988 consolidou novas formas de participação popular, comomecanismos de democracia direta ou a institucionalização da participação da sociedade civilem políticas públicas, como é o caso dos conselhos de direito. Alguns dos mais significativosdestes conselhos, dada a prioridade absoluta dada às crianças na Constituição de 1988, são osConselhos de Direito da Criança e do Adolescente e os Conselhos Tutelares.
Segundo o IBGE, os conselhos de direito encontram-se implantados em 5.084 municípiosbrasileiros, numa cobertura de 91,4%. É interessante notar que não são necessariamente osmunicípios menores que ainda não têm conselhos instalados: dentre os 40 municípios do paíscom mais de 500 mil habitantes, um não tem CMDCA.
Nota-se que os conselheiros que atuam pela garantia de direitos da criança e do adolescentesentem necessidade de apoio no exercício de suas atividades, como na elaboração deplanejamentos e de diagnósticos.
No primeiro semestre deste ano, o Disque 100 recebeu 66.518 denúncias de violações dedireitos humanos, sendo 42.114 referentes à violência contra crianças e adolescentes (63,3%)
A principal violação, no caso de crianças e adolescentes, é a negligência dos responsáveis,presente em 76,3% das denúncias. A violência psicológica foi reportada em 47,7% daschamadas, seguida de agressão física (42,6%) e abuso sexual (21,9%). Em 45% das denúncias, avítima é menina e em 39%, menino. Não há informação de gênero nas demais.
Mais da metade (51,5%) dos casos registrados pelo Disque 100 foram encaminhadosdiretamente ao Ministério Público, mas em 36,4% a SDH repassou as denúncias aos conselhostutelares, que têm o papel de orientar as famílias e proteger as crianças e os adolescentes.
De acordo com a Secretaria de Direitos Humanos (SDH), o Brasil tem 5.956 conselhostutelares instalados em 5.559 municípios. Somente seis municípios não têm conselhosinstalados.
PERFIL DOS CANDIDATOS A CONSELHEIRO TUTELAR NO BRASIL
28%
72%FEMININO
MASCULINO
PERFIL DOS CANDIDATOS A CONSELHEIRO TUTELAR NO BRASIL
FUNDAMENTAL
MÉDIO
SUPERIOR
6%
22%
72%
SISTEMA PARA VOTAÇÃO
1%
85%
14%
AINDA NÃO DEFINIU
CEDÚLA DE PAPEL
URNA ELETRÔNICA
Alterações dada pela Lei 12.696/2012
• Mandato;
• Direitos Sociais: cobertura previdenciária; gozo de férias anuais remuneradas, acrescidas de 1/3 (um terço) do valor da remuneração mensal; licença-maternidade/paternidade; gratificação natalina;
• Previsão de recursos na LO para remuneração e capacitação.
Funcionamento
• Carga horária de trabalho (lei municipal);
• Decisão de forma colegiada;
• As medidas de caráter emergencial, tomadas durante os plantões, serão comunicadas ao colegiado no primeiro dia útil subsequente, para ratificação ou retificação.
• Art. 20 § 1º O CT encaminhará relatório trimestral ao CMDCA, ao Ministério Público e ao juiz da Vara da Infância e da Juventude.
Resolução 139 CONANDA
CMDCA/BH
Por definições do ECA, cabe ao Conselho de Direito formular e deliberar sobre as
políticas públicas voltadas para a garantia dos direitos humanos de crianças e
adolescentes em nosso país, assim como estabelecer os marcos referenciais:
princípios, diretrizes e bases para a sua operacionalização.
Artigo 88
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Plenária
Secretaria Executiva
Comissões Temáticas
Fórum DCA
FECTIPA
FEVCAMG
Conselhos Tutelares
Comissão de Fundos,
Orçamento e Recursos Públicos
Comissão de ARTICULAÇÃO e Mobilização
Regional
Comissão de Medidas
Socioeducativas
Comissão de
Medidas de Proteção
Comissão de Registro de entidades, inscrição. e
monitoramento de programas
Comissão de acompanhamento
e asses. aos Conselhos Tutelares
O QUE O CMDCA FAZ?
• REGISTRA E ACOMPANHA PROGRAMAS E PROJETOS:
181 ENTIDADES REGISTRADAS;
220 PROGRAMAS INSCRITOS.
• Promove e apoiar campanhas educativas sobre os direitos da criança e do
adolescente, com indicação de medidas a serem adotadas nos casos de
atentado, ou violação desses direitos;
• Oferece subsídios e acompanhar a elaboração de legislação atinente à
garantia dos direitos da criança e do adolescente;
• Monitora e Controla as ações de execução da política municipal de
atendimento dos direitos da criança e do adolescente
• Coordena o processo de escolha de escolha de conselheiros tutelares
Competências e atribuições
Estabelecimento das diretrizes
operacionais e técnicas que nortearão
integralmente o processo, normatizadas
pelo Edital de convocação e
instrumentos normativos internos tais
como deliberações, comunicados,
resoluções, etc.
Garantia da infraestrutura técnica
e operacional para realização do
processo de escolha em todas as
suas etapas.
8º PROCESSO DE ESCOLHA DOS MEMBROS DOS
CONSELHOS TUTELARES DE BELO HORIZONTE
8º PROCESSO DE ESCOLHA DE CONSELHOS TUTELARES DE BELO HORIZONTE
APROVAÇÃO DA RESOLUÇÃO DO 8º
PROCESSO DAPROVAÇÃO DA RESOLUÇÃO DO 8º
PROCESSO DE ESCOLHA: SESSÃO PLENÁRIA
25/02/2015E
ESCOLHA: SESSÃO PLENÁRIA 25/02/2015
PUBLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO DO 8º PROCESSO DE ESCOLHA NO
DOM 01/03/2015
APROVAÇÃO DO EDITAL DO
PROCESSO DE ESCOLHA
(PARECER PGM) 16/03/2015
GT: REUNIÕESPARA DISCUSSÃO DO EDITAL E DA RESOLUÇÃO
COM CONSELHEIROS
TUTELARES E MP
PREPARAÇÃO PARA INÍCIO DO PROCESSO (16/03/2015 a 01/04/2015, 13 dias úteis):
- REUNIÃO COM MEMBROS DAS COMISSÕES REGIONAIS PARA ORIENTAÇÕES INICIAIS. (16/03
a 01/04/2015)
- COMPOSIÇÃO DAS COMISSÕES REGIONAIS ORGANIZADORAS. (16/03 a 01/04/2015.
- ENTREGA DOS MATERIAIS E CAPACITAÇÃO DAS REGIONAIS PARA RECEBIMENTO DAS INSCRIÇÕES.
(05/04/2015).
- PUBLICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO ORGANIZADORA CENTRAL E DAS COMISSÕES REGIONAIS.
(08/05/2015).
PREPARAÇÃO DO PROCESSO DE ESCOLHA
8º PROCESSO DE ESCOLHA DE CONSELHOS TUTELARES DE BELO HORIZONTE
ANÁLISE DE CURRÍCULO
• FORAM REALIZADAS 256 INSCRIÇÕES
• FORAM DEFERIDAS 228 INSCRIÇÕES
TESTE ESCRITO
• Período de 10/06/2015 a 26/06/2015.
• Data da realização do Teste Escrito de Conhecimento 28/06/2015 (domingo) no horário de 9:00 as 12:00 horas
• APROVADOS 176 PRÉ CANDIDATOS APROVADOS
REDAÇÃO
• Período de 29/06/2015 a 07/08/2015.
• Data da realização da Prova de Redação 19/07/2015 (domingo) no horário de 9:00 as 11:00 horas.
• APROVADOS 145 PRÉ CANDIDATOS APROVADOS.
CURSO PREPATÓRIO
• Período de 16/07/2015 a 22/08/2015.
• Data da realização curso preparatório 08, 09 e 10/08/2015.
• APROVADOS 140 PRÉ CANDIDATOS APROVADOS.
1ª ETAPA DO PROCESSO DE ESCOLHA: TESTE ESCRITO – REDAÇÃO -CURSO PREPARATÓRIO
8º PROCESSO DE ESCOLHA DOS MEMBROS DOS CONSELHOS TUTELARES DE BELO HORIZONTE
COMISSÃO ORGANIZADORA
CENTRAL
CMDCA
COMISSÕES ORGANIZADORAS
REGIONAIIS
MINISTÉRIO PÚBLICO
FISCALIZA TODO O PROCESSO
PESSOAS ENVOLVIDAS NO PROCESSO
8º PROCESSO DE
ESCOLHA• 09 REPRESENTANTES SECRETARIAS
REGIONAIS
• 18 REPRESENTANTES DA SOCIEDADE
CIVIL
• 09 REPRESENTANTES DOS
CONSELHOS TUTELARES
• 09 CONSELHEIROS DE DIREITOS
• 06 REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL
• 06 REPRESENTANTES GOVERNAMENTAL
Órgãos envolvidos DA PBH:
Secretaria Municipal de Políticas Sociais,
Secretaria Municipal de Educação,
Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial,
Secretaria Municipal Adjunta de Gestão Compartilhada,
Assessoria de Comunicação
Secretarias de Administração Regional Municipal,
PRODABEL
Controladoria Geral do Município
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
8º PROCESSO DE ESCOLHA DOS MEMBROS DOS
CONSELHOS TUTELARES DE BELO HORIZONTE
A realização do 8º Processo de Escolha dosConselheiros Tutelares contará com aproximadamente802 pessoas atuando de forma diferenciada, conformeestabelecido no Plano Operacional, sendo:
60 profissionais de cada Regional
250
Profissionais da Educação
20 profissionais do CMDCA
(conselheiros e técnicos)
50 profissionais da SMPS e
PRODABEL
802 pessoas
BENEFÍCIOS PARA A INFÂNCIA E
ADOLESCÊNCIA DE BELO
HORIZONTE
•Trabalhar em equipe
•Atender cada caso com atenção
•Registrar todas as informações relativas a cada caso
•Fazer reuniões de estudo de casos
•Aplicar medidas pertinentes a cada caso
•Acompanhar sistematicamente o andamento de cada caso.
Qual é o nosso desafio?
Conselho
Tutelar
Poder
Público
Conselhos
de
Direitos
Promotoria
Juizado
Defensoria
Pública
Segurança
Pública
Criança e Adolescente
Prioridade Absoluta
Legislativo
Conselhos
SetoriaisFórum
DCA
Quando falamos em rede, estamos também falando de uma
proposta de integração de diversas áreas, setores e atores, que
atuam coordenadamente na busca de soluções para os problemas.
Problemas que geralmente provocam a deterioração das relações
sociais, assim como dos direitos civis, no sentido de priorizar a
qualidade de vida de uma comunidade. Estamos falando de um
processo permanente de articulação e negociação de propostas
coletivas, que possam abranger a complexidade do problemas e de
fato proteger e promover direitos.
CONTATOS:
E-MAIL: [email protected]
Telefones: 3277-5685/5687/5689
Márcia Cristina Alves
Presidente do CMDCA/BH
2015