Experiência

Recursos

Resultados

• 23 anos de experiência a nível europeu em programas de incentivo de P&D e IT (Tradução e Publicação do Manual de Frascati)

• 360 funcionários em que 250 contam com uma dupla competência Fiscal e Técnica (Químicos, Farmacêuticos, Eng. de Telecomunicações, TIC, Eng. Industriais,…)

• 12 filiais em quatro países Europeus + Brasil + Chile e Canadá.

• + 6000 projetos validados anualmente • + R$ 9.800M em benefícios fiscais para os nossos clientes • + R$ 7.300M de fundos aprovados para os nossos clientes • + R$ 100M de faturamento anual • Fidelidade dos Clientes

A F. Iniciativas

Nossos serviços

Crédito Tributário O objetivo é otimizar o custo fiscal e/ou incentivos fiscais através da detecção e identificação de atividades elegíveis de acordo com o programa do país considerado. P&D: Crédito Fiscal de Investimento, crédito reembolsável ou quaisquer outros meios disponíveis.

Subvenções e Subsídios O objetivo é acompanhar todas as oportunidades de financiamento público que as autoridades nacionais ou locais oferecem para a P&D, inovação, informática, educação, atividades industriais ou ambientais.

F.Iniciativas coloca em prática uma metodologia própria e de sucesso comprovado, com base numa dupla competência: Conhecimento técnico e engenharia fiscal – para reinvindicar incentivos fiscais

FRANÇA PARIS

PORTUGAL LISBOA

PORTO

CANADÁ MONTREAL

SPAIN BARCELONA

MADRID

PALMA

BELGIUM BRUXELAS

BRAZIL

SÃO PAULO

CURITIBA

USA SÃO

FRANCISCO

SÃO PAULO – CURITIBA- BARCELONA – MADRID – PARIS – LISBOA PORTO – SAO FRANCISCO – BRUXELAS – MONTREAL – SANTIAGO

CHILE SANTIAGO

Onde Estamos

MANUAL DE FRASCATI

• Criado em 1963, por especialistas da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), juntamente pelo grupo NESTI (Especialistas Nacionais em Indicadores de Ciência e Tecnologia) na Villa Falconieri de Frascati, na Itália.

• Atualmente encontra-se na sexta edição. As razões para a revisão deste Manual são justificadas pela crescente necessidade de dados de P&D no setor de serviços, sobre internacionalização de P&D e recursos humanos afetados.

Histórico

• O Manual de Frascati é reconhecido como referência para exames de Pesquisa e Desenvolvimento Experimental. Suas definições são internacionalmente aceitas e tornaram-se uma linguagem comum para a discussão das políticas de ciência e tecnologia.

• O Manual de Frascati no Brasil, tem importância em função do PINTEC (Pesquisa de Inovação Tecnológica) pelo IBGE.

Atuação

• A F-Iniciativas é autorizada pela OCDE para a edição deste manual nas línguas basca, catalã e portuguesa, tendo traduzido para o português de Portugal e também para o português do Brasil em 2011.

• Serviu como base para as definições constantes no Decreto 5.798/2006 – legislação que compõe a Lei do Bem. Esta trata de incentivos fiscais para pessoas jurídicas que realizam P&D acerca de inovação tecnológica.

No Brasil

DEFINIÇÕES TÉCNICAS

Pesquisa aplicada

“Trabalhos executados com o

objetivos de adquirir

conhecimentos, com vistas ao

desenvolvimento ou

aprimoramento de produtos,

processos ou sistemas.”

“Pesquisa tecnológica.”

Pesquisa básica dirigida

“Trabalhos executados com o

objetivos de adquirir

conhecimentos quanto a

compreensão de novos

fenômenos, com vistas ao

desenvolvimento de produtos,

processos ou sistemas

inovadores .”

“ Indagação original e planificada que procura descobrir novos

conhecimentos e uma superior compreensão no âmbito científico-

tecnológico.”

Conceitos

Inovação tecnológica

“Concepção de novo produto ou

processo de fabricação, bem como

a agregação de novas

funcionalidades ou características

ao produto ou processo que

implique melhorias incrementais e

efetivo ganho de qualidade ou

produtividade, resultando maior

competitividade no mercado.”

“Desenvolvimento de inovação tecnológica.”

Desenvolvimento experimental

“Trabalhos sistemáticos delineados

a partir de conhecimentos pré-

existentes, visando a comprovação

ou demonstração da viabilidade

técnica e funcional de novos

produtos, processos, sistemas e

serviços ou, ainda, um evidente

aperfeiçoamento dos já produzidos

ou estabelecidos.”

“ Aplicação dos resultados de pesquisa ou de qualquer outro tipo de

conhecimento científico.

Conceitos

Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores

O INOVAR -AUTO tem como objetivo: Apoiar o desenvolvimento tecnológico, a inovação, a segurança, a proteção ao meio ambiente, a eficiência energética e a qualidade dos veículos e das autopeças nos termos do DECRETO FEDERAL nº7.819 de Outubro de 2012

Objetivos

• Poderão se habilitar ao INOVAR- AUTO as empresas que:

Produzem no País, os produtos classificados nos códigos da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados. Anexo I

Não produzem, mas comercializem, no País, os Produtos a que se refere o Anexo I

Tenham projetos de investimento aprovado para Instalação, no País, de Fábrica ou, em relação a empresas já Instaladas, de novas Plantas ou Projetos Industriais para Produção de Novos Modelos dos Produtos do Anexo I.

Pré requisitos

INOVAR-AUTO 2013/2017

EMPRESAS ETAPAS REQUISITOS 2013 2014 2015 2016 2017

Empresas que Produzem. Empresas que Comercializam.

Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação

% Faturamento 0,15% 0,30% 0,50% 0,50% 0,50%

Empresas que Produzem. Empresas que Comercializam.

Engenharia, Tecnologia Industrial Básica e Capacitação de Fornecedores.

% Faturamento 0,50% 0,75% 1,00% 1,00% 1,00%

Empresas que Produzem. Empresas que Comercializam.

Etapas Fabris

Veículos Leves Cumprir

08 De 12 09 De 12 09 De 12 10 De 12 10 De 12

Veiculos Pesados Cumprir

09 De 14 10 De 14 10 De 14 11 De 14 11 De 14

Chassis com Motor Cumprir

07 De 11 08 De 11 08 De 11 09 De 11 09 De 11

Empresas que Produzem. Empresas que Comercializam.

Etiquetagem % Vendas de Veiculos

36% 49% 64% 81% 100%

Resumo

IPI Crédito Presumido

aPesquisa, Desenvolvimento, Inovação Tecnológica e Recolhimento ao FNDCT aAquisição de Insumos Estratégicos e Ferramentaria aCapacitação de Fornecedores e Engenharia e Tecnologia Industrial Básica

Crédito Presumido

O QUE É A LEI DA INFORMÁTICA?

A Lei da Informática concede incentivos fiscais para empresas produtora de hardwares e

Automação específicos e que tenham como prática investir em Pesquisa e Desenvolvimento.

A Lei de Informática permite que empresas de desenvolvimento ou produção de bens ou

serviços de informática e automação gozem de benefícios fiscais uma vez habilitadas junto ao MCT.

Objetivo

• Lei 8.248/91

• Lei 10.176/01

• Lei 11.077/04

• Decreto 5.906/06 (Anexo I)

Legislação

A lei da informática terá vigência até 31 de dezembro de 2019, data em que poderá ser novamente revogada ou cessarão todos seus efeitos.

Duração

• Redução do IPI dos produtos habilitados/incentivados

O benefício da redução fiscal obedece a um critério de desconto gradual de até 95% no recolhimento do IPI (imposto sobre produtos industrializados), podendo chegar à isenção em algumas regiões do país.

Benefício Fiscal

Pré requisitos

Todas as empresas de hardware e automação

Tenham PPB (Processo Produtivo Básico)

Comprovem Regularidade Fiscal

Investem em Pesquisa e Desenvolvimento

Percentuais de investimento em P&D

janeiro julho dezembro

Ano 2013

Obs: Há prazos específicos para entregas de relatórios em que variam de acordo com o segmento de atuação.

Lei 11.196/05 – Incentivos fiscais ligados à Pesquisa e Desenvolvimento

Lei do Bem - Lei 11.196 de 2005

Incentivo à Pesquisa e Desenvolvimento de Inovação Tecnológica

Lei de Inovação - Lei nº. 10.973 de 2004

A evolução

2005 2004 1993 2011

O objetivo é estimular:

Criação de ambientes cooperativos de inovação

Participação de Instituições Científicas e Tecnológicas (ICT) no processo de inovação

A inovação nas empresas

O inventor independente

Objetivos da Lei do Bem

O QUE É A LEI DO BEM?

“Concessão de incentivos fiscais às pessoas jurídicas de qualquer segmento que realizem pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica.”

Lei 11.196, de 21 de Novembro de 2005 – arts 17 a 26

Lei do Bem

“...inovação tecnológica...” “...pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica...”

Instrução Normativa RFB nº 1.187 de 29 de agosto de 2011

“...Regulamenta os incentivos fiscais às atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, de que tratam os arts. 17 a 26 da Lei 11.196, de 21 de novembro de 2005...”

Decreto 5.798/06

Estejam no Lucro Real

Tenham Lucro Fiscal durante o ano

Comprovem Regularidade Fiscal

Investem em Pesquisa e Desenvolvimento

Pré-requisitos

Redução da carga tributária

Redução de até 34% no IR e CSLL Redução de 50% no IPI na compra de equipamentos

destinados à P&D

Depreciação imediata dos equipamentos comprados para P&D

Amortização acelerada dos dispêndios para aquisição de

bens intangíveis para P&D

Exclusão

60% Automático

10% Com incremento de < = 5% dos pesquisadores

20% Com incremento de > 5% dos pesquisadores

20% Para marca ou patente concedida

Potencial: • Mínimo 60% • Máximo 100%

Lei 11.196 de 21 de Novembro de 2005

Fundamentos da Lei

• Recursos humanos (Salários e encargos)

• Doutores, Mestres, Graduados, Técnico de Nível Médio, etc...

• Serviços de terceiros

• Contratados (universidades, Institutos de Pesquisa, Inventor Independente)

• Valores Transferidos (microempresas, EPP, Inventor Indepentente)

• Outras despesas (viagens)

• Materiais de consumo

• Protótipos ou prototipagem

S/ Incentivo C/ Incentivo

Lucro Real 9.800.000 8.900.000

IRPJ 1.470.000 1.335.000

Adicional IRPJ 980.000 890.000

CSLL 882.000 801.000

Total 3.332.000 3.026.000

Diferença = R$ 306.000

Cálculo do Benefício

S/ Incentivo C/ Incentivo

Lucro Líquido 10.000.000 10.000.000

Adições + 300.000 + 300.000

Exclusões - 500.000 - 500.000

Exclusão Lei do Bem - - 900.000

Lucro Real 9.800.000 8.900.000

Exemplo

janeiro junho julho dezembro

Ano 2013

Etapas anuais da Lei do Bem

NÚMEROS DA LEI DO BEM

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

130

332

552

635

875

962

130

300

460

542

639

767

Participantes

Habilitadas

2006 2007 2008 2009 2010 2011

Empresas Participantes x Habilitadas

Mapa da Lei do Bem no Brasil

-

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

2006 2007 2008 2009 2010 2011

2,1

4,85

8,11 8,33 8,62

6,84

Recursos Aplicados em P,D&I (em R$ bilhões)

Volume de Recursos Aplicados

-

0,50

1,00

1,50

2,00

2006 2007 2008 2009 2010 2011

0,23

0,87

1,54 1,38

1,72

1,41

Renúncias Fiscais dos Investimentos em P&D (em R$ bilhões)

Renúncias Fiscais

100% dos relatórios de nossos clientes enviados ao

MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação)

foram aprovados.

Coffee Break

Empresa pública federal, fundada em 1952.

Objetivo:

Fomentar operações que fomentem o desenvolvimento de ambientes inovadores, com intuito de gerar valor econômico ou social e melhorar o posicionamento competitivo das empresas, contribuindo para:

Criação de empregos de melhor qualidade;

Aumento da eficiência produtiva;

Sustentabilidade ambiental;

Crescimento sustentado do país.

BNDES - Institucional

Principais requisitos para solicitar financiamento BNDES:

Estar em dia com obrigações fiscais, tributárias e sociais;

Cumprir a legislação ambiental;

Não estar em regime de recuperação de crédito.

Nota: BNDES não exige tempo mínimo de faturamento.

Requisitos Mínimos

Operação Direta:

Operação Indireta:

BNDES – Formas de apoio

As operações de financiamento realizadas diretamente com o BNDES são: Projetos de investimento com valor de financiamento no

mínimo, de R$ 10 milhões, através do BNDES Finem. Contudo, o BNDES pode estabelecer outros valores mínimos, consoante as áreas de atuação ou programas de financiamento.

BNDES – Operações Diretas

Setores; Empreendimentos; Itens.

BNDES – O que não é financiável

SETORES NÃO FINANCIÁVEIS pelo BNDES:

Comércio de armas; Motéis; Saunas e termas; Jogos de prognósticos e assemelhados; Atividade bancária/financeira, exceto o apoio ao microcrédito

BNDES – Setores não financiáveis

Empreendimentos imobiliários , como por exemplo:

o residenciais e comerciais destinadas à revenda ou aluguel;

o hotel-residência e loteamento.

Empreendimentos do setor de mineração que incorporem processo de lavra rudimentar ou garimpo;

Ações e projetos sociais contemplados com incentivos fiscais.

NOTA: É permitido o financiamento a empreendimento imobiliário quando destinado a arrendamento para atividades produtivas de saúde e educação.

BNDES – Empreendimentos não financiáveis

Aquisição de terrenos e desapropriações; Custeio e gastos com manutenção corrente; Aquisição de software produzido no exterior, exceto adaptações (customização) realizadas no País ou quando associado a projetos de desenvolvimento tecnológico e inovação; Aquisição de animais para revenda;

Aquisição de bens importados, exceto máquinas e equipamentos sem similar nacional; e

Despesas de internalização de bens importados, exceto para máquinas e equipamentos sem similar nacional.

BNDES – Itens não financiáveis

Setores;

Empreendimentos; Itens;

BNDES – O que é financiável

Entende-se que todos os demais setores são financiáveis, a depender, logicamente, do tipo de projeto envolvido.

BNDES – Setores financiáveis

Projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação; Produção e aquisição de máquinas e equipamentos novos (de fabricação nacional), credenciados pelo BNDES; Importação de máquinas e equipamentos sem similar nacional;

Aquisição de ônibus e caminhões; Produção e aquisição de software, bens de informática e automação, preferencialmente nacionais; Produção e exportação de bens e serviços, assim como a comercialização destes no exterior e;

Capital de giro.

BNDES – Itens financiáveis

Implantação

Expansão

Modernização da capacidade produtiva de empresas

Ampliação

Recuperação

BNDES – Empreendimentos financiáveis

Obras civis;

Montagem e instalações;

Bens móveis;

Gastos com projetos de engenharia;

Treinamento de pessoal;

Capital de giro;

Quanto custa um financiamento com recursos do BNDES? Nas operações diretas:

Custo Financeiro + Remuneração Básica do BNDES + Taxa de Risco de Crédito

Nas operações indiretas:

Custo Financeiro + Remuneração Básica do BNDES + Taxa de Intermediação Financeira + Remuneração da Instituição Financeira Credenciada.

Há programas que têm taxa de juros Fixa

BNDES – Custos Financeiros

1. São definidas na fase de análise de crédito. 2. Por norma é necessário a apresentação de garantias em 120% a 130% do valor solicitado.

3. Garantias aceitas (podem ser usadas de forma cumulativa ou não)

Fiança;

Aval;

Hipoteca;

Penhor;

Propriedade Fiduciária;

BNDES – Garantias

BNDES – Fases do Financiamento

Produtos: mecanismos mais básicos de crédito a longo prazo do BNDES. Eles definem as regras gerais de condições financeiras e procedimentos operacionais do financiamento. (Ex. BNDES FINEM). Linhas de Financiamento: seguem as condições do respectivo produto e destinam-se a beneficiários, setores e empreendimentos específicos e, por isso, podem trazer regras particulares, mais adequadas aos objetivos da linha. Programas: de caráter transitório, são voltados para um determinado segmento econômico (Ex. Prosoft, PSI, Proengenharia, etc.) Fundos: também são destinados a setores específicos de atividade.

BNDES – Mecanismo de Apoio

FINEP

Empresa Pública vinculada ao MCTI Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação).

Objetivo: Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil por meio do fomento público à Ciência, Tecnologia e Inovação em empresas, universidades, institutos tecnológicos e outras instituições públicas ou privadas.

Atuação: em toda a cadeia da inovação, com foco em ações estratégicas, estruturantes e de impacto para o desenvolvimento sustentável do Brasil.

FINEP - Institucional

A cobertura da FINEP abrange :

1. Pesquisa Básica nas Universidades:

2. Pesquisa Aplicada nos Institutos de Pesquisa;

3. Atividades de Inovação nas Empresas,

FINEP - Institucional

Financiamento não Reembolsável:

• Através de Chamadas Públicas ou Editais;

Destinatários: Instituições públicas ou privadas sem fins lucrativos;

• Subvenção Econômica: para empresas

Financiamento Reembolsável:

• Crédito para empresas que desenvolvam projetos de P&D+I

FINEP – Modalidades de Financiamento

• Nanotecnologia;

• Biotecnologia;

• Construção Sustentável e Ambiente;

• TI Maior

FINEP - Subvenções

Últimas seleções públicas

* Todas já foram fechadas.

• Plano INOVA (Energia, Saúde, Agro, etc.)

• Subvenções econômicas

• Inova Brasil

• Brasil Sustentável

• Programa de Inovação em Tecnologias Assistivas

• Inovar

• Cooperação Internacional

FINEP - Programas

INOVA Energia

INOVA Saúde Medicamentos

INOVA Saúde Equipamentos Médicos

NAVIPEÇAS

INOVA AGRO

FINEP – Plano Inova Empresa

INOVA BRASIL apoia:

• Inovação pioneira Desde a Pesquisa básica até desenvolvimento para

o mercado. A inovação tem de chegar ao mercado.

• Inovação Contínua Quando a empresa pretende implementar

atividades de P&D ou investimento contínuo de P&D através de implantação de Centros de P&D próprios ou contratação junto de centros.

• Inovação e Competitividade Projetos de desenvolvimento e/ou

aperfeiçoamento de produtos/processos/serviços.

FINEP – Programa Inova Brasil

Os projetos são classificados por linha de ação e natureza de atividade. Condições Financeiras: Dependem da classificação acima. Taxas de 2,5% a 6,5% Prazos de amortização e Carência são calculados de acordo com o projeto e a empresa. Garantias: 120 a 130% Nota: Serão apoiados projetos desenvolvidos integralmente por empresas instaladas em território nacional.

FINEP – Programa Inova Brasil

1. Consulta Prévia

2. Solicitação de Financiamento

3. Contratação

4. Liberação de Recursos

5. Prestação de Contas

FINEP – Etapas de Financiamento

METODOLOGIA DE TRABALHO

Valoração e quantificação

Informe Motivado/ Convalidação Fecho dos expedientes

Identificação Técnica

Otimização

+

Segurança jurídica

+ Gestão não intrusiva

+

Seguimento em tempo real

+

Garantias F.Iniciativas

Análise de projetos/investimentos válidos para P+D e outras atuações de desenvolvimento empresarial SINERGIA INCENTIVOS: Análise de investimentos passados (Incentivo Fiscal) e de futuro (Financiamento) Listagem de atividades financiáveis

Incentivos fiscais: análise por projeto/investimento: Memória econômica

Incentivos fiscais: Certificação de projetos/Informe Motivado/ Validação ministério

1

2

3 4

Justificação técnico-econômica

Incentivos fiscais: Memória técnico -econômica justificativa: Ficha técnica, por projeto.

Metodologia de Trabalho

Duas Vertentes de Trabalho

Área Técnica

Análise de todos os departamentos dos centros de pesquisa/processos/TIC/Manu

fatura/entre outros

Definição de Pessoa de contato

Área Financeira

Análise dos dispêndios dos projetos

Definição de Pessoa de contato

Vertentes de Trabalho

Existe uma solução técnica no mercado

e internamente na empresa. NÃO ELEGíVEL

IT RISCO TÉCNICO 1

PB+PA+DE RISCO TÉCNICO 2

RISCO TÉCNICO 0

Ideia

Existe uma solução técnica no mercado mas é a sua primeira “adaptação” na empresa.

Não existe uma solução técnica no mercado e é a sua primeira “aplicação” na empresa.

Filtro de seleção

1. Identificação de Projetos

Reunião com os “Chefes de Projetos” Ação

Lista de projetos elegíveis F.I. Delivery

Experiência FI

P & D

Inovação Tecnológica

Documentação

Projetos Elegíveis

Filtro P, D & I

1. Identificação de Projetos

-

-

P2

-

-

P3

-

-

-

-

Pn …

-

-

P1

Valorar los recursos asociados a los proyectos Humanos Tempo dedicado pelo pessoal

Materiais Materiais utilizados, protótipos

Externos Serviços terceirizados

Valorar os recursos associados aos projetos

2.1 Valoração

Reunião com os “Chefes de Projetos”

para avaliar os dispêndios realizados

nos projetos elegíveis

Ação

-

-

P2

-

-

P3

-

-

-

-

Pn …

-

-

P1

Despesas de pessoal Pagamento salários e encargos

Materiais consumo Notas fiscais

Serviços terceirizados Notas fiscais

Calcular o incentivo associado aos projetos durante o exercício N:

2.2 Quantificação

Reunião com o “Responsável

Financeiro”

Procura pelas Notas Fiscais

Ação

Cálculo Financeiro / Entrega do Valor / DIPJ

2.3 Dossiê Econômico

Dossiê Econômico contendo toda a

informação dos dispêndios dos

projetos / Entrega do Valor para DIPJ

F.I. Delivery

Iniciado em 01/01/2012 Finalizado em 31/12/2012

Projetos P&D+I

2010 2011 2012

Pessoal R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Serviços Terceiros. Contratados R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Serviços Terceiros. Valores Transferidos R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Serviços Terceiros. Outras despesas R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Material de Consumo R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

TOTAL DESPESAS EXERCÍCIO R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

DISPÊNDIOS DO PROGRAMA DE P&D+I

EXCLUSÃO DO CÁLCULO DO LUCRO REAL

ExercícioNOME DA EMPRESA Iniciado em 01/01/2012 Finalizado em 31/12/2012

Projetos P&D+IS/ INCENTIVO C/ INCENTIVO

Lucro Líquido R$ 0,00 R$ 0,00

Adições R$ 0,00 R$ 0,00

Exclusões R$ 0,00 R$ 0,00

Exclusões da Lei do Bem R$ 0,00

Lucro Real / Base CSLL R$ 0,00 R$ 0,00

IRPJ R$ 0,00 R$ 0,00

Adicional IRPJ R$ 0,00 R$ 0,00

CSLL R$ 0,00 R$ 0,00

Redução no IRPJ

Redução no CSLL

Redução TOTAL R$ 0,00

Cálculo IRPJ

Cálculo CSLL

Exercício

R$ 0,00

R$ 0,00

NOME DA EMPRESA

Redigir a memória técnica justificativa por projeto:

Objetivos e estratégia

Inovação e novidade

Planificação e

Desenvolvimento do

Projeto

Conclusões e

resultados obtidos

PROJETO Nome do Projeto:

3.1 Dossiê Técnico

Recolha de informação técnica

pormenorizada de cada projeto

Ação

Relatório técnico / Dossiê Técnico F.I. Delivery

3.2 Submissão no MCTI

Preenchimento do Formulário Online Ação F.I.

Entrega do Dossiê Final contendo toda

a informação da candidatura (Dossiê

Econômico, Dossiê Técnico, Form., etc)

F.I. Delivery

4. Dossiê Final

Candidatura à Lei do Bem 2012

Setor Pesquisa e Desenvolvimento Inovação Tecnológica

Automotivo Novo processo de fabricação/manufatura

Melhoria/Alteração de Componentes

Metalúrgica Desenvolvimentos de produção de máquinas e ferramentas

Melhoria substancial dos sistemas, procedimentos e serviços já

existentes

Química/Farmacêutica Desenvolvimento de novos produtos com características/funcionalidades

inovadoras/ incomuns

Alterações de formulações de produtos (matérias-primas mais

ecológicas, eliminação de matérias perigosas, etc.)

Alimentício Novas formulações / produtos Identificação e melhoria dos pontos fracos das formulações dos

produtos

Exemplos

Cases de sucesso – Projetos de P&D

Otimização da capacidade produtiva

Alteração de setup de limpeza das máquinas – Aumento da velocidade da esteira da linha e agilidade no tempo de limpeza.

Resultado: Produção passou de 360.000 para 400.000 produtos/dia.

Caso 1: Segmento Alimentício

Cases de sucesso – Projetos de P&D

Diminuição em tempo de processo e de uso de equipamento

Eliminação de etapa de produção – Identificou-se uma redundância de etapas que exigia ao menos 1 hora a mais no processo. A qualidade do produto foi mantida.

Resultado: Redução de 30% no tempo total do processo de produção.

Caso 2: Segmento Farmacêutico

Adaptação de linha de produção para novo produto

Inovação na linha de produção – Adaptações nos equipamentos, no layout da fábrica, bombas, pasteurização, controle de temperatura e pressão

Resultado: O prazo de lançamento do novo produto foi respeitado.

Caso 3: Segmento Alimentício

Cases de sucesso – Projetos de P&D

Para mais informações:

http://www.leidobem.com/

http://www.inovarauto.com.br/

http://www.leidainformatica.com/

Acesse nosso site:

http://www.f-iniciativas.com.br/

Telefones:

São Paulo: +55 (11) 3031-3292 Curitiba: + 55 (41) 3528-5559

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