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12-01-2016

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CAICGrupo de Trabalho – Profissionais de Saúde

SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. www.spms.pt26/11/2015 3

Sistemas de Informação

Para Laudon 1 um sistema de informação pode ser definido como um conjunto de componentes interrelacionados trabalhando

juntos para recolher, recuperar, processar, armazenar e distribuir informações, com a finalidade de facilitar o planeamento, o

controle, a coordenação, a análise e o processo decisório em organizações.

Equipa multidisciplinar

Um conjunto de profissionais com formações e/ou atribuições distintas, que visualizam o problema/objeto de estudo ou

intervenção sob ângulos diferentes, explorando-o e enriquecendo-o 2.

Incluem diferentes profissionais que trabalham juntos, mantendo as suas atuações específicas, com troca de informações dentro

de áreas de interseção 3, articulando-se tendo como base a consciência social e política que emerge no confronto com as práticas 4.

1 Laudon, Kenneth C. ; Jane P.. Sistemas de Informação Gerenciais. [S.l.: s.n.], 2010. ISBN 85760592312SANTOS, S.; LUNARDI, V.; ERDMANN, A.; CALLONI, H. (2007) – Interdisciplinaridade: a pesquisa como eixo de formação/profissionalização na saúde/enfermagem. Rio

Grande: Revista Didáctica Sistêmica, (5).3NOGUEIRA, J. (2004) – A gestão da doença crónica com o desafio dos custos. Revista Saúde, (2).4COSTA, R. (2007) – Interdisciplinaridade e equipes de saúde: concepções. Barbacena: Revista Mental, (5) 8.

Grupo de Trabalho – Profissionais de Saúde

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Sistemas de Informação em Saúde

São sistemas que reúnem, guardam, processam e facultam a informação a uma organização de saúde, informação que deve ser útil

e estar acessível àqueles que dela necessitam. Um sistema de informação é, pois, uma combinação de procedimentos, informação,

pessoas, tecnologias e vários outros recursos. Note-se que um sistema de informação pode envolver, ou não, a utilização de

tecnologia informática, por isso não se deve confundir sistema de informação com um sistema informático.

Os Sistemas de Informação em Saúde devem incluir todos os dados necessários aos profissionais de saúde e utilizadores dos

sistemas, com o objetivo de desenvolverem e protegerem a saúde das populações 5.

5 Turban, TURBAN,E.,MCLEAN,E.,WETHERBE,J.. Tecnologia da informação para gestão. Transformado os negócios da economia digital.. [S.l.: s.n.], 2004.

Grupo de Trabalho – Profissionais de Saúde

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Práticas multiprofissionais

Segurança do utente/doente

Sistemas de Informação

INTERSECÇÃO área crítica e prioritária

Como fazer uso dos SI de forma a reforçar a segurança do doente, melhorar a qualidade e assegurar o trabalho multiprofissional?

Como encontrar áreas comuns de dados clínicos que apoiam a decisão clínica e a gestão hospitalar?

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Constituição

• Elsa Almeida Teixeira (coordenadora) – Ordem dos Enfermeiros, Enfermeira CHLN

• Bruno Macedo - Ordem dos Farmacêuticos

• Eloy Boo – Médico USF Lethes (ULSAM)

• Graça Ferro- Ordem dos Nutricionistas

• Helena Carlos Pestana- Ordem dos Enfermeiros, Enfermeira CHLC

• Hugo de Sousa Lopes- Nutricionista no CS Felgueiras

• Isabel Trindade- Ordem dos Psicólogos

• José Frias Bulhosa- Ordem dos Médicos-Dentistas

• José Emanuel Nunes Vital - Associação Portuguesa de Fisioterapeutas, ARS Centro

• Luisa Patrão- Psicóloga ARSLVT

• Maria José Santos – Médica reumatologista, coordenadora da ReumaPT

• Renata Gomes Ferreira – Assistente Social HFF

Março de 2015 - Criação GT Profissionais de Saúde *

* Grupo de Trabalho - Registos de Enfermagem é reformulado (Desenvolvimento de um Sistema de Informação e Documentação de Enfermagem, baseado na CIPE. Em 2005 a OE propôs a sua implementação em suporte eletrónico, integrado no Sistema Nacional de Informação em Saúde)

Reuniões em 2015

17 de março6 de julho - início dos trabalhos

3 de setembro 14 de outubro

25 de novembro

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Principais Objetivos

i. Promover a discussão de temas relacionados com o multiprofissionalismo nos sistemas de informação;

ii. Discutir/aprovar normas/recomendações que permitam uma aplicabilidade homogénea em todo o SNS, independentemente das

aplicações utilizadas;

iii. Identificar boas práticas de um registo eletrónico;

iv. Analisar a posição dos profissionais de saúde em relação a várias matérias (ex. partilha de dados, privacidade, como os SI

servem a saúde, evitam o risco clinico e previnem o erro em medicina, etc.);

v. Promover a formação interoperacional – Diferentes profissionais ensinarem outros especialistas de áreas distintas sobre a

importância do registo de determinados parâmetros;

vi. Analisar as tabelas de terminologias/nomenclaturas utilizadas pelas diferentes profissões.

Importância da implementação do multiprofissionalismo nos sistemas de informação

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Assuntos abordados

• Não existe informação sistematizada em áreas de intervenção - Saúde Oral, ou acesso disponível - farmacêuticos não têm

acesso ao historial de prescrição;

• Nomenclaturas e bases inadequadas ou insuficientes - em Psicologia estão disponíveis catálogos de doenças e Nutrição não

tem tabela;

• Importância da possibilidade de carregar informação no sistema e retirar dados para gestão e necessidade de formação

interoperacional;

• SIE deverão ter interfaces mais amigáveis e níveis de acesso diferenciados;

• No desenvolvimento ter presente as diretivas e legislação em vigor;

• Segurança – áreas de risco clínico e não clínico, transversais a todos os grupos profissionais;

• Importância de se criar uma plataforma de partilha de dados que evite duplicações e que informe em tempo real o estado

funcional do utente;

• Identificação de pacotes mínimos de texto organizado, considerados fundamentais.

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Questões

• O acesso é um ato partilhado em que o profissional tem que ser responsabilizado e as organizações têm que se rever no

modelo de acesso à informação; e nas situações de acesso transitório, como proceder?

• Como têm sido geridos os acessos nos diferentes hospitais?

• Cada área/categoria profissional deve identificar que informação necessita, como articula?

• Para o utente, que circula pelo sistema, qual é a informação que o deve acompanhar?

• Quais os componentes importantes de um registo comum, multiprofissional?

• Tabelas de nomenclaturas vs. comunicação estruturada?

• Normalização da linguagem internacional e integração com outros códigos.

Importância da homogeneização dos registos dos profissionais e interoperabilidade técnica e semântica.

Sem estes aspetos, não é possível a multidisciplinariedade.

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Questões

• Quais os níveis de acesso existentes e os pretendidos?

• Como devem ser os acessos para estudantes/áreas de formação?

• Gestão da informação e gestão pela informação?

• Quais as áreas comuns? Quais os dados comuns? Quem os regista?

• Que formação e treino?

• O que significa o multiprofissionalismo nos sistemas de informação na prática clínica?

• Respeita as necessidades de cada profissão?

• Respeita barreiras mutuamente concordadas entre profissões?

• Serve as necessidades das ações conjuntas? Quais são estas ações?

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Outras atividades

• Feito contacto com entidades estrangeiras que não evidenciou o uso de ferramentas multidisclinares que configurem o

Processo Clínico Único;

• Elaborado, submetido e analisado um questionário multiprofissional enviado às Comissões de Informatização Clínica (CIC)

locais - Não existe sistematização no registo, no acesso nem na informação disponibilizada aos profissionais;

• Matriz de dados necessários – primeira fase de construção;

• Documento sobre Recomendações para o Uso Multiprofissional de Informação em Saúde – em elaboração.

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• Há dados utilizados por todos os profissionais embora em contextos diferentes. Dados comuns que devem constar nos Planos

de intervenção de cada um dos especialistas – é importante definir quais são e construir um Resumo Mínimo de Dados;

• Construir uma matriz para que cada participante, em nome da categoria profissional que representa, identifique qual o

conjunto mínimo de dados que necessita para a sua prática profissional – dados a que deve ter acesso de acordo com o perfil

criado para cada categoria profissional;

• O preenchimento da base deve atender aos vários contextos da prática/intervenção clínica;

• A organização e seleção dos dados introduzidos por grandes áreas, focadas na Pessoa, respeitando um denominador comum a

todas as profissões – transversalidade multiprofissional.

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Resumo Mínimo de Dados por área de intervenção - 1

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TOTA

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Resumo mínimo de dados necessários para a sua atividade

Dados que pretende consultar Dados que considera que deve registar

Nome 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 2

Morada 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 3

Telefone 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 3

Nº de utente 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 2

BI/CC/Passaporte 1 1 1 1 1 5 0

NIF 1 1 0

Estado civil 1 1 1 3 0

Contactos de urgência/referência/privilegiados 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 2

Subsistema 1 1 1 1 1 1 6 1 1

Nº de subsistema 1 1 1 1 1 1 6 1 1

Isenções (a migrar do RNU) 1 1 1 1 4 0

Profissão 1 1 1 1 4 1 1

Nível de escolaridade 1 1 1 1 1 5 1 1 2

Condições do domicílio (especificar) 1 1 1 1 4 1 1 2

Tipo de família 1 ? 1 1 3 1 1 2

Existe cuidador (Sim / Não / NAplic) 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 1 5

Dependência económica (Sim/Não) 1 1 1 1 1 5 1 1

Insuficiência económica (Sim/Não) 1 1 1 1 1 5 1 1 1 3

Dependência funcional (Sim/Não) 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 1 1 6

Co-habitação 1 1 1 1 4 1 1 2

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Resumo Mínimo de Dados por área de intervenção - 2

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Resumo mínimo de dados necessários para a sua atividade

Dados que pretende consultar Dados que considera que deve registar

Data de nascimento 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 2

Sexo 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 2

Peso 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 4

Altura 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 4

Tensão arterial sistólica (mmHg) 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 1 5

Tensão arterial diastólica (mmHg) 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 1 5

Glicemia capilar jejum 1 1 1 1 1 5 1 1 1 1 4

Frequência cardíaca 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 1 5

Temperatura (timpânica?) 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 3

Respiração (freq /tipo) 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 1 5

Dor (tipo de escala?) 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 1 5

Problemas de comunicação? (Sim / Não) 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 1 5

Acuidade Visual (mantida/corrigida/alterada) 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 4

Acuidade Auditiva (mantida/corrigida/alterada) 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 4

Sabe ler? (Sim/Não/NA) 1 1 1 1 1 1 6 1 1 1 1 4

Estado de Consciência 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 1 5

Discurso 1 1 1 1 1 5 1 1 1 3

Comportamento 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 4

Par

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Resumo Mínimo de Dados por área de intervenção - 3

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Resumo mínimo de dados necessários para a sua atividade

Dados que pretende consultar Dados que considera que deve registar

Patologias existentes 1 ? 1 1 1 1 1 6 1 1 1 1 4

Exames Complementares de Diagnóstico 1 ? 1 1 1 1 1 6 1 1 1 1 4

Plano de Tratamento 1 ? 1 1 1 1 1 6 1 1 1 3

Medicação 1 1 1 1 1 1 6 1 1 1 3

Plano de seguimento clinico (reavaliação, etc.) 1 1 1 1 1 1 6 1 1 1 3

Contra-indicações relativas e absolutas à

mobilidade/posicionamento/interação do utente1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 4

Comorbilidades 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 1 5Antecedentes relevantes (cirurgias/Radio e

quimioterapia/diálise…)1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 3

Uso de Substâncias 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 4

Diagnóstico de Presunção 1 1 1 1 1 1 6 1 1 1 3

Medicação (atual/iniciada) 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 4

Outras prescrições não medicamentosas 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 4

MCDT's pedidos 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 3

Resultados MCDT's 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 3

Vacinas (PNV e outras) 1 1 2 1 1 2

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Resumo Mínimo de Dados por área de intervenção - 4

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Resumo mínimo de dados necessários para a sua atividade

Dados que pretende consultar Dados que considera que deve registar

Indicador de Funcionalidade: valor em %

(intervalo de 0-100; 100=máxima funcionalidade)

 (considerar a dimensão tempo para estabelecer

curva de evolução funcional)

1 1 1 1 1 5 1 1

Registo de nível de funcionamento de uma (máx.

duas) função do corpo relevante para a

mobilidade/funcionalidade (no âmbito de

intervenção de Ft). Nota: utilizar o sistema da CIF

de 2º nível ou, se adequado, de 3º nível

1 1 1 3 1 1

Registo do nível de desempenho de uma (máx.

duas) atividade/participação da Tabela da

Funcionalidade proposta pela Norma da DGS Nº

014/2014 de 1 de Setembro

1 1 1 3 1 1

Registo de eventos adversos

(Incidentes/retrocessos/recidivas) que tenham

implicação na funcionalidade e no plano de

intervenção 

1 1 1 1 1 1 6 1 1 2

Nota de alta (campo de texto e indicadores

objetivos de funcionalidade - os acima descritos)1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 2

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IS

TOTA

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Resumo mínimo de dados necessários para a sua atividade

Dados que pretende consultar Dados que considera que deve registar

Alergias 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 1 5

Imunocompromisso 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 2

Dispositivos Clínicos 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 1 4

Quedas 1 1 1 1 1 1 6 1 1 1 1 4

Úlceras de Pressão 1 1 1 1 1 1 6 1 1 1 3

Infeção 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1 1 3

Padrão documental da ON 1 1 1 3 1 1

Prática de atividade fisica 1 1 1 1 1 5 1 1 2

Dia

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Padrão documental da OE 1 1 1 3 1 1

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IS

TOTA

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Resumo mínimo de dados necessários para a sua atividade

Dados que pretende consultar Dados que considera que deve registar

Dieta/padrão alimentar 1 1 1 1 1 1 1 7 1 1

Dieta praticada/padrão alimentar 1 1 1 1 1 5 1 1 1 3

Hábitos Alimentares 1 1 1 1 1 5 1 1 2

Inquérito 24 h anteriores 1 1 2 1 1

Plano alimentar prescrito 1 1 1 1 1 1 6 1 1

Hidratação oral prescrita 1 1 1 1 1 1 6 1 1 2

Suplementação nutricional e alimentar prescrita 1 1 1 3 1 1

Aconselhamento alimentar 1 1 1 3 1 1 2

Alimentos preferidos 1 1 2 1 1 2

Nota de alta nutricional 1 1 1 3 1 1

Alimentos preteridos / Aversões alimentares 1 1 1 3 1 1

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Resumo mínimo de dados necessários para a sua atividade

Dados que pretende consultar Dados que considera que deve registar

Grupo de Trabalho – Profissionais de Saúde

Estrutura Familiar Adultos/Menores 1 1 1 1 4 1 1

Rede Suporte / contactos privilegiados 1 1 2 1 1

Situação Profissional 1 1 1 1 4 1 1

Situação Habitacional 1 1 1 1

Indicadores Sociais 1 1 1 1

Diagnósticos Sociais 1 1 2 1 1

Plano de Intervenção 1 1 1 1

Objetivos de Intervenção 1 1 1 1Actos Sociais (Entrevistas Avaliação, Seguimento,

Contactos, Visitas domiciliárias, Reuniões com

Instituições)

1 1 1 1

Notas Técnicas  1 1 1 1

Referenciação/Relatório Social 1 1 1 3 1 1

Referenciação à RNCCI 1 1 2 1 1

Nota de Alta Social 1 1 1 1 4 1 1

IMC ( Kg/m2) (dado em duplicado - ver acima) 1 1 1 1 1 1 6 1 1 2

Pregas cutânetas 1 1 1 1

BIA 1 1 1 1

perimetros 1 1 1 1

comprimento do cúbito 1 1 1 1

TOTAIS 88 55 71 72 59 60 77 0 482 21 41 39 13 36 45 36 0 231

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Grupo de Trabalho – Profissionais de Saúde

Análise

Considerando:

• Áreas e terminologias das áreas incompletas

• Áreas sem itens

• Resposta incompleta dos profissionais

• Análise estatística simplificada

Dados introduzidos por representantes de 7 profissões

96 itens

16 áreas de intervenção/registo

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Grupo de Trabalho – Profissionais de Saúde

16 Áreas identificadas/selecionadas

Dados administrativos

Situação sociofamiliar atual

Dados biométricos

Parâmetros vitais (?)

Comunicação

Comunicação (?)

Diagnóstico Clínico

Anamnese e Tratamento

Diagnóstico de Fisioterapia

Risco Clínico

Diagnóstico de Nutrição

Diagnóstico de Enfermagem

Avaliação Psicológica

Plano Nutricional

Avaliação Social

Avaliação Antropométrica

69

35

28

47

27

19

37

57

24

40

8

36

45

27

10

17

21

12

32

17

12

21

31

7

21

31 0

17

13

6

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Áreas selecionadas

Consulta Registo

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Grupo de Trabalho – Profissionais de Saúde

Análise dos dados

Ass

iste

nte

So

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Farm

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Fisi

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Ass

iste

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Fisi

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rap

eu

ta

dic

o

dic

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en

tist

a

Nu

tric

ion

ista

Psi

cólo

go

88 55 71 72 59 60 77 0 21 41 39 13 36 45 36 0

Dados que pretende consultar Dados que considera que deve registar

482 231