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Realismo

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Realismo

- Desenvolveu ao lado da crescente industrialização da sociedade

- O homem europeu, que tinha aprendido a utilizar o conhecimento científico e a técnica para interpretar e dominar a natureza, convenceu-se de que precisava ser realista, deixando de lado as visões subjetivas e emotivas da realidade.

- O artista não deveria retocar a natureza com a intenção de melhorá-la, pois a beleza da realidade estaria na forma de vê-la tal qual ela era

- O artista realista limitava-se a representar fatos do mundo moderno e , particularmente, aqueles que ele próprio vivenciara, pois, para ele, real era somente o que se pudesse ver e tocar.

- Os temas preferidos era os camponeses e os trabalhadores urbanos, além de cenas do cotidiano de pessoas comuns

- Artistas muito politizados e severos críticos de seu tempo. Nascia a pintura social, que tinha a função de denunciar as injustiças praticadas contra as classes trabalhadoras e a miséria em que viviam, contrastando com a riqueza da burguesia

- A pintura realista do século XIX caracteriza-se sobretudo pelo princípio de que o artista deve representar a realidade com a mesma objetividade com que um cientista estuda um fenômeno da natureza.

-Ao artista não cabe “melhorar” artisticamente a natureza, pois a beleza está na realidade tal qual ela é.

-Surge a chamada “pintura social”, denunciando as injustiças e as imensas desigualdades entre a miséria dos trabalhadores e a opulência da burguesia

Os cortadores de pedra

-” Pai” do movimento realista

-Insistia que a pintura é essencialmente uma arte concreta e tem de ser aplicada às coisas reais e existentes : “ tudo o que não aparece na retina está fora do domínio da pintura”

-Limitava a temas próximos ao lar, suas figuras monótonas ocupavam-se em tarefas cotidianas

-Construiu uma galeria particular para exposição chamado “ Pavilhão do Realismo”

O enterro em Ornans

Ornans

Sapateiro

agricultor músico

proprietário

sapateiro

Dono de vinhedo Padre do campo

Filhos de donos de vinhedos

Filho de sapateiro músico

Dono de vinhedo abastado sapateiro

Juiz de paz Prefeito da cidade

Antigo policial Moleiro

Advogado/vereador

Dono de vinhedo modesto

camponês

Herdeiro do juiz de paz

Burguês abastado

Avô(Dono de vinhedo)

Pai (agronômo)

mãe

As três irmãs

Mãe de um doscarregadores

Mulher de um dos sacristãos

Esposa do velho“os quebradores

de pedra”

costureira

Proprietária abastada

Filha de agricultores

Esposa de um rico marceneiro

Filha de agricultores, doente morreria indigente

Prima de segundo grau de Courbet

O Ateliê do artista Uma alegoria real resumindo sete anos de minha vida artística

Moças peneirando o trigo

O Bebedor de Absinto

ÉDOUARD MANET-Seu realismo não tinha grandes intenções sociais. Ao contrário, reflete até um certo ar aristocrático

- Suas obras retratavam mais a classe alta da época

-Desmascarou a mitologia idealizada e retratou candidamente a vida moderna

-Sua pincelada semelhante a esboço dava às suas pinturas uma aparência incompleta, fazendo as imagens parecerem planas e duras

-Influenciou diretamente os impressionistas

O velho musico

Almoço na Relva

O concerto campestre (Ticiano)

O nascimento de Venus

Olympia

Vênus de Urbino - Ticiano

O Bar do Folies Bergere

- Profundamente interessado pelas pessoas, sobretudo as desfavorecidas

-Desenvolveu a linguagem da charge e da caricatura, caracterizada pela crítica social e política

-desenhou caricaturas selvagemente satíricas alfinetando a “pompa” de nobres, bonapartistas e políticos

-Estava sempre disposto a atacar a política hipócrita de Luís Felipe e o corrupto sistema judiciário, legislativo e burocrático do Estado Burguês

- Com a lei de 1835 impondo censura a imprensa, abandona a crítica política e passa a dedicar-se a observação do cotidiano da população parisiense ( criará a imagem heroica do povo)

Gargantula

O massacre da rua Transnonain

O vagão da terceira classe

-Interesse pelo trabalho campesino: está sempre associado a retratos de trabalhadores rurais arando, semeando e colhendo

-Coesão /comunhão entre a figura humana e a paisagem

-Antes dele, os camponeses eram invariavelmente retratados como estúpidos – Millet lhes deu uma dignidade resoluta

-

Ângelus

O Semeador

-Corpo como ferramenta de expressão da psicologia e dos sentimentos humanos

- Para captar a essência do movimento e do sentimento interior, dispensou modelos profissionais e contratou pessoas comuns, capazes de lhe fornecer poses espontâneas

-As figuras que constroem carecem de uma lógica anatômica (proporções), pois essas são dadas pela exigência dos sentimentos e não por regras biológicas

- Suas obras são cheias de superfície reentrantes e salientes, côncavas e convexa que absorvem e refletem a luminosidade – criando uma ilusão de força, dinamismo e vitalidade

-Deixa parte da pedra em estado bruto, sugerindo a formação da figura no exato momento em que é vista pelo observador.

Os burgueses de Calais

O Pensador

O Beijo

O Portal do Inferno

Camille Claudel