apresentação direito de família

8/17/2019 Apresentação Direito de Família

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A evolução do tratamento judicial das uniões

homoafetivas no âmbitodo Direito de Família(TJR!

Caio César Klein

Tatiane Regina Amando Vidal


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("m!#ossibilidade Jurídica do

#edidoo Aus$ncia de condição da Ação% art& ')* +"* ,-,&o Ale.ação de incom#et$ncia das +aras de Família #ara o

#rocessamento&

JUSTIFICAÇÃO JUDICIAL. COVIV!CIA "O#OSS$%UAL. CO#&$T!CIA.

&OSSI'ILIDAD$ JUR(DICA DO &$DIDO. ). * CO#&$T$T$ A JUSTIÇA$STADUAL &ARA JUL+AR A JUSTIFICAÇÃO D$ COVIV!CIA $TR$"O#OSS$%UAIS &OIS O $F$ITOS &R$T$DIDOS AO SAO #$RA#$T$&R$VID$CIARIOS, #AS TA#'$# &ATRI#OIAIS. -. ão com#etentes as+aras de Família, e tamém as C/maras es0e1iali2adas em Direito deFam3lia, 0ara o e4ame das 56est7es 86r3di1as de1orrentes da 1on9i9:n1ia;omosse46al 0ois, ainda /ue não constituam entidade familiar, masmera so1iedade de o, 0ermeada

0elo ao rela=7es de16n;o 0ro8eti9o, ainda 56e tamém 1om 1ontedo 0atrimonial. Re16rso1on;e1ido e 0ro9ido. B... BA0ela=>o C39el E-GHH-, Sétima C/maraC39el, Tri6nal de J6sti=a do RS, Relator Sérgio Fernando de Vas1on1ellosC;a9es, J6lgado em ))-)


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ociedade de

FatoA&$LAÇÃO C(V$L. UIÃO "O#OSS$%UAL. I#&OSSI'ILIDAD$ D$$UI&ARAÇÃO M UIÃO $STNV$L. 1 relacionamentohomosse2ual entre duas mulheres não se constitui emunião est3vel* de modo a mere1er a 0rote=>o do $stado 1omo

entidade o 0ossa se a0li1ar ao 1aso a 0ossiilidade de re1on;e1imento de6ni>o estQ9el, em tendo restado 1om0ro9ada a eode amas as 0artes 0ara a a56isi=>o do 0atrimnio, im#õe4se a#artilha do im0vel* nos moldes do reconhecimento de umasociedade de fato. A0elo 0ar1ialmente 0ro9ido. BA0ela=>o C39el EE))), Oita9a C/mara C39el, Tri6nal de J6sti=a do RS,Relator Antnio Carlos Stangler &ereira, J6lgado em )E-


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Analo.ia com a união

est3velUIÃO "O#OSS$%UAL. R$CO"$CI#$TO. &ARTIL"A DO&ATRI#IO. #$AÇÃO &ARADI+#A. 5ão se #ermite mais ofarisaísmo de desconhecer a e2ist$ncia de uniões entre#essoas do mesmo se2o e a #rodução de efeitos jurídicosderivados dessas relações homoafetivas& $mora 0ermeadas

de 0re1on1eitos , s>o realidades 56e o 86di1iQrio n>o 0ode ignorar,mesmo em s6a nat6ral ati9idade retardatQria. elas remanes1em1onse5:n1ias semel;antes as 56e 9igoram nas rela=7es de ao da analogia e dos 0rin130ios geraisdo direito, relevado sem#re os #rincí#ios constitucionais dadi.nidade humana e da i.ualdade& Desta o estQ9el, 0aradigma s60leti9o onde se der6=a a mel;or;ermen:6ti1a. A0ela=>o 0ro9ida, em 0arte, 0or maioria, 0araasseg6rar a di9is>o do a1er9o entre os 0ar1eiros.

Ba0ela=>o 139el n )6667899:9', sétima 1/mara 139el, tri6nal de 86sti=a doRS, relator José Carlos Tei4eira +eorge, 86lgado em )G-)


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,asal de mulheres temreconhecido

o direito ao casamento

A distinção entre relacionamentos hetero ouhomoafetivos ofende a cl3usula constitucional de di.nidade da#essoa humana. Com ase nesse entendimento, o J6i2 da -X VaraC39el de Soledade José &edro +6imar>es 1on1ede6 a 1asal de m6l;ereso direito de 1on9erter s6a 6ni>o estQ9el em 1asamento, no dia )G.

O magistrado a9alio6 56e os direitos fundamentais* .arantidos

#ela ,onstituição Federal* de di.nidade e de isonomia entre osrelacionamentos conju.ais ou afetivos* si.ni;cam a evoluçãoda civilização. Tambo, no 0are1er do#inistério &li1o o &romotor Jo>o &a6lo Fonto6ra de #edeiros0ondero6 ser plenamente inviável 56e a lei 9en;a a limitar a a0li1a=>odos direitos 1onstit61ionais. Dessa


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,onversão da =nião>st3vel em ,asamento

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