apresentação – conferência sobre concessões bradesco – bbi
TRANSCRIPT
Conferência sobre Concessões Bradesco – BBI
Agosto - 2012
DESAFIO No
sso
DESAFIO Noss
o
Realizar e entregar soluções em serviços públicos de infraestrutura, com qualidade e inteligência. Sempre buscando ganhos estratégicos, financeiros, sociais e ambientais.
HISTÓRIA No
ssa
20
07
20
07
20
08
20
08
20
10
20
12
IPO – Triunfo passa a
integrar o segmento do
Novo Mercado.
Início da operação da
Portonave e ampliação da
participação da Triunfo de
16,3% para 50%.
Ampliação da participação
da Triunfo na Concepa,
de 70% para 100% e
aquisição do terreno de
Santa Rita.
Triunfo encerra o ano com
receita líquida de R$ 300
milhões, apresentando um
crescimento médio de 33,4%
nos últimos 3 anos.
Inicio da operação da
usina da Rio Verde e
Triunfo vence leilão da
ANEEL para implantar
mais uma usina.
20
11
20
11
A Triunfo cria a
Vetria Mineração, JV com ALL e
Vetorial mineração
Triunfo vence leilão da
ANAC para operar o
Aeroporto Internacional de Campinas, com UTC e Egis.
Triunfo encerra o ano com
receita líquida de R$ 787 milhões, quadruplicando a
receita em 4 anos.
Maestra inicia
operação com a frota
completa de 4 navios.
20
12
20
07
Ampliação da
participação da
Triunfo na Econorte
de 50% para 100%.
20
09
Inicio da operação
da Iceport.
Dé
ca
da
d
e 9
0
Governo inicia programa
de Concessões de
rodovias e Triunfo vence
03 lotes: Concer, Concepa
e a Econorte (estadual)
20
01
e
2
00
2
Triunfo compra a área em
Navegantes e consegue a
autorização para operar o
primeiro terminal de
conteineres privado do
país.
20
06
Reestruturação
societária: separação das
atividades de construção.
HISTÓRIA Noss
a
ESTRUTURA No
ssa
ESTRUTURA Noss
a
15,8% Vetria
THP – Triunfo Holding de Participações
Concepa
Concer
Econorte
Rio Verde
Rio Canoas
Administradores e Controladores
100%
62,5%
100%
100%
100% 50%
58,5%
23,0 %
100%
5,5% 34,2%
60,3%
Logística Energia Rodovias
Portonaus
Maestra
Portonave / Iceport
Aeroportos Brasil - Viracopos
ATUAÇÃO No
ssa
Rodovias – 640 Km de rodovias, estrategicamente
localizadas no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Rio
Grande do Sul.
Administração Portuária – Terminal portuário, em
Santa Catarina, com capacidade atual para operar 750 mil
TEUs/ano, com potencial para atingir 1,3 milhões de TEUs.
Geração de Energia – Venda garantida de 594 MW/ano
de energia, ampliação para 1.105 MW/ano a partir de 2014.
Cabotagem – frota de quatro navio operando nos
principais portos, de Navegantes (SC) a Manaus (AM).
Novos projetos
• Vetria - extração, logística e comercialização de
minério de Corumbá (MT) a Santos (SP);
• Operação do Aeroporto de Viracopos, em
Campinas (SP).
ATUAÇÃO Noss
a Mais de
3.000 colaboradores
Presente em 8 estados
CONCESSÕES Kn
ow H
ow
Combinação de conhecimento de causa e experiência.
Entendimento dos fatores que levam ao resultado mais acertado.
Acompanhamento atencioso aos marcos legais e ao surgimento de
novas oportunidades.
Este know-how reflete-se em um portifólio de projetos bem-sucedidos, rentáveis e com alto nível de
aprovação dos usuários finais.
CONCESSÕES No
ssas
CONCEPA Ro
doviá
rio
BR 290
Período de concessão: 1997-2017 121 km - 3 Praças de pedágio Participação da Triunfo: 100% Empresa de serviços: Rio Guaíba Tráfego médio anual: 33 milhões de veículos. Agência Reguladora: ANTT
Período de concessão: 1995-2020 180 km - 3 Praças de pedágio Participação da Triunfo : 62,5% Empresa de serviços: Rio Bonito Tráfego médio anual: 30 milhões de veículos. Agência Reguladora: ANTT
CONCER Ro
doviá
rio
Rio de Janeiro
Duque de Caxias
Petrópolis Três Rios
Simão Pereira
Matias Barbosa Juiz de Fora B
R
040
BR
04
0
ECONORTE Ro
doviá
rio
Período de concessão : 1997-2021 341 km - 3 Praças de pedágio Participação da Triunfo : 100% Empresa de Serviços: Rio Tibagi Tráfego médio anual: 15 milhões de veículos Agência Reguladora: DER-PR
BR 153
BR 369
PR 090
PR 323
PR 445
Cambé Londrina
Assai
Ibiporã
Sertanópolis Sertaneja
Rancho Alegre
Jataizinho
Uraí Comélio Procópio
Sta, Marina Bandeirantes
Andirá
Barra do Jacaré
Cambara
Jacarezinho
Sto, Antonio da Platina
Tráfego de Veículos Equivalentes
(milhares)
Receita Liquida(1)
(R$ milhões)
64.08570.985
76.940
2009 2010 2011
19.793
21.290
1T11 1T12
CAGR = 12,9% 13,5%
(1) Receita operacional liquida ajustada, excluindo receita de construção de rodovias.
CAGR = 9,6% 7,6%
EBITDA Ajustado (R$ milhões)
CAGR = 16,4% 22,9%
247
297315
2009 2010 2011
101
118
1T11 1T12
211245
286
2009 2010 2011
70
86
1T11 1T12
67,7% 67,7% 69,7% 68,0% 73,3%
RODOVIÁRIO Se
gmen
to
PORTUÁRIO Se
gmen
to
PORTUÁRIO Se
gmen
to
1993
2001
2001
2005
2006
2008
É instituída, em 25 de
fevereiro de 1993, a Lei do
Portos, com o objetivo de
regimentar a exploração
dos portos organizados e
das instalações portuárias.
Lei d
os P
orto
s
Auto
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7
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tona
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Decr
eto
6620
Em 30 de maio de 2001, a
Portonave firma com o
Ministério dos Transportes,
contrato que autoriza a
Portonave a explorar
Terminal Portuário de Uso
Privativo.
No dia 05 de junho de
2001, através da Lei
10.233, é criada a Agência
Nacional de Transportes
Aquaviários – ANTAQ.
Agência que desde então
exerce o papel de regulador
do segmento de transportes
aquaviários.
Em 18 de outubro de 2005,
a ANTAQ aprova a
Resolução 517, que
normatiza a forma de
outorga de autorização para
construção, exploração e
ampliação de terminais de
uso privativo.
Em 15 de agosto de 2006,
a ANTAQ ratifica a
autorização outorgada à
Portonave em 2001.
Em 29 de outubro de 2008,
o Presidente da Republica
faz um decreto que dispõe
sobre as políticas e
diretrizes para o
desenvolvimento e fomento
do setor de portos e
terminais portuários.
PORTONAVE Po
rtuár
io
Movimentação de Contêineres Capacidade atual: 750 mil TEUs, podendo atingir 1,3 milhões de TEUs. Cais de 900 m (aprox. 3 berços) Calado: em aprofundamento para 14,0 m Participação da Triunfo: 50% Agência Reguladora: ANTAQ
Trading company = carga própria do terminal; Câmara Frigorificada com capacidade de 16 mil toneladas.
413.968
582.137545.158
2009 2010 2011
124.228
139.719
1T11 1T12
Movimentação de TEUs – 100% do negócio
CAGR = 14,8%
12,5%
Receita Liquida* (R$ milhões) EBITDA Ajustado*(R$ milhões)
CAGR = 50,9% 40%
CAGR = 22,9% 31,3%
* A Receita Operacional Liquida a e o EBITDA consideram a participação da Triunfo no negócio.
71%
29%
Breakdown da Receita 1T12
Carga de Terceiros
Carga Própria
76
119
173
2009 2010 2011
35
49
1T11 1T12
45
6168
2009 2010 2011
16
21
1T11 1T12
52,3% 47,5% 39,2% 45,3% 42,8%
PORTUÁRIO Se
gmen
to
ENERGIA Se
gmen
to
RIO VERDE Ge
raçã
o de
Ene
rgia
Geração a partir de 2010 Capacidade instalada - 108 MW Garantia Física – 63,8 MWh Médios Capex – R$450 Milhões 30 anos de geração Agência Reguladora: ANEEL
Upsides do projeto
Motorização adicional 8 MW (usina 116 MW)
Determinação nova curva chave de projeto
Implantação eixo alternativo 500 m jusante
Mobilização política junto MME para metodologia revisão extraordinária de Garantia Física
Portaria 33 do MME de 19 AGO 2011. Nova Garantia Física de 67,8 MWh (4 MWh adicionais)
100% dos 67,8 MWh vendidos por 16 anos
291.384
570.596
2010 2011
137.872
148.143
1T11 1T12
Receita Liquida (R$ milhões)
95,2%
7,4%
63,0% 13,9%
Energia Assegurada Vendida (MW)
56
91
2010 2011
22
25
1T11 1T12
EBITDA Ajustado (R$ milhões)
82,6% 22,1%
35
64
2010 2011
1519
1T11 1T12
62,1% 69,5% 69,0% 73,9%
RIO VERDE Ge
raçã
o de
Ene
rgia
RIO CANOAS Ge
raçã
o de
Ene
rgia
UHE Garibaldi (SC) Capacidade instalada – 177,9 MW Garantia Física – 83,3 MWh Médios 70% da energia vendida Capex estimado: R$760 Milhões (valores de 2010) Direitos de concessão: 35 anos Agência Reguladora: ANEEL
Upsides do projeto Motorização adicional 14 MW – usina 191,9 MW Redução do prazo de construção (40 para 30 meses). Geração será antecipada para agosto de 2013 Geração adicional 10 meses vendidas no ACL Implantação eixo alternativo 500 m jusante Determinação nova curva chave de projeto Redução do túnel de 2 km para 900 metros Eliminação do vertedouro controlado
CABOTAGEM Se
gmen
to
MAESTRA Ca
bota
gem
Operação com 4 Navios de Contêineres, a partir de março de 2012: Maestra Mediterrâneo, Maestra Atlântico, Maestra Pacífico e Maestra Caribe; Capacidade média – 1.300 TEUs; Rotas semanais até Manaus; Parcerias para fornecer um serviço porta a porta; JV com japonesa NYK – 10% da cabotagem desde out/11. Agência Reguladora: ANTAQ
AEROPORTOS Se
gmen
to
VIRACOPOS Ae
ropo
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io
Concessão: 30 anos
Participação da Triunfo: 23%
Inicio da operação: novembro/2012
Previsão de início das obras: Agosto/2012
Agência Reguladora: ANAC
Contrato de Concessão do Aeroporto Internacional de Campinas
ANAC e Aeroportos Brasil Viracopos S.A
assinado em 14/06/2012.
Objeto: Concessão dos serviços públicos para a ampliação, manutenção e exploração da
infraestrutura e melhoria dos níveis de serviço.
Prazo: A vigência do Contrato será pelo prazo 30 (trinta) anos para o Aeroporto de Campinas,
podendo ser prorrogado por até 5 (cinco) anos, uma única vez, para fins de recomposição
de equilíbrio econômico-financeiro, em decorrência da Revisão Extraordinária, na forma
prevista no Contrato .
Preço: O valor do Contrato corresponde ao valor presente das Receitas Tarifárias e Não-
Tarifárias estimadas para todo o prazo de concessão, é de R$ 12.983.951.000,00 (doze
bilhões, novecentos e oitenta e três milhões e novecentos e cinquenta um mil reais).
CONCESSÃO Co
ntra
to
CONCESSÃO Co
ntra
to
Contribuição fixa anual: R$ 127.366.666,67 (cento e vinte e sete milhões, trezentos e sessenta e seis
mil, seiscentos e sessenta e seis reais e sessenta e sete centavos), que serão paga ao longo do prazo
de vigência do Contrato.
Contribuição Variável: A contribuição variável corresponde ao montante anual resultante da aplicação
de alíquota de 5% ou 7,5%, em cascata, dependendo da Receita.
Governança Corporativa: É dever da Concessionária publicar, na forma da lei, as demonstrações
financeiras e manter os registros contábeis de todas as operações em conformidade com as normas
aplicáveis às companhias abertas.
Cláusula de Alocação de Riscos: Riscos que serão suportados pela ANAC, que poderão ensejar
Revisão extraordinária, exemplo:
- Ocorrência de eventos de força maior ou caso fortuito.
- Atrasos nas obras decorrentes da demora na obtenção de licenças ambientais quando os prazos de
análise do órgão ambiental ultrapassarem as previsões legais, exceto se decorrente de
fato imputável a Concessionária.
Equilíbrio Econômico Financeiro: As tarifas referentes à atividade de armazenagem e capatazia
serão submetidas à aplicação do fator X e Q.
PROJETOS No
vos
Criada em 1969, a Vetorial Mineração tem
atividades no setor minero-siderúrgico, mais
especificamente na produção de minério de ferro
gusa, e carvão vegetal
Know-how em mineração, time de profissionais
experientes
Um dos maiores produtores de ferro gusa do Brasil
33,8% 50,4% 15,8%
Maior empresa independente de serviços de
logística da América do Sul, com os modais
ferroviário e rodoviário integrado
Criada em 1997 e listada na BM&F Bovespa
desde 2004
Entrou no Novo Mercado em 2010
VETRIA Mi
nera
ção
Extração, logística e comercialização de minério de ferro.
VETRIA Mi
nera
ção
Terreno comprado em 2008 por R$70 milhões.
Área de 1,9 km² - já possui licença ambiental prévia
para operação portuária.
Calado de 15,5m possibilitando navios de até 125 mil
ton.
Hoje faz parte da Vetria Mineração, avaliado em R$ 350 milhões
PORTONAUS Po
rtuár
io
Terminal de Conteiner da Amazonas; Inicio previsto para Janeiro de 2014; Capacidade para 200.000 TEUs; Estrutura – 300 m de pier flutuante e 3 guindastes; Pátio de 100.000 m² Ponto estratégico para Cabotagem
Manaus – A região 5° maior porto do Brasil; 6° PIB mais relevante do país;
90% do consumo local chega pela hidrovia; Processo de conteinerização em constante crescimento; Zona Franca de Manaus.
Portonaus - O projeto
Manaus - AM
DESEMPENHO No
sso
DESEMPENHO Noss
o
Receita Operacional Liquida (R$ milhões)* EBITDA Ajustado (R$ milhões)*
CAGR = 33,5%
25,4%
388
537
692
2009 2010 2011
161202
1T11 1T12
CAGR = 21.1%
22,2%
240
311352
2009 2010 2011
90
110
1T11 1T12
60,2% 57,9% 50,9% 55,9% 54,4%
* Receita operacional liquida ajustada, excluindo receita de construção de rodovias.
DESEMPENHO Noss
o
312.000; 80%
76.000; 20%
Rodovias Porto
Receita Líquida 2009
411.000; 59%173.000; 25%
91.000; 13% 17.000; 3%
Rodovias Porto Geração de energia Cabotagem
Receita Líquida 2011
RIO VERDE RODOVIAS PORTO SUBTOTAL
Dívida Líquida 294.436 316.083 66.676 677.195EBITDA 12 meses 66.869 301.643 73.207 441.719Dívida Líquida/EBITDA 12 meses 4,40 1,05 0,91 1,53
ALAVANCAGEM – PROJETOS EM OPERAÇÃO
* Rio Verde iniciou sua operação em 2010. Rio Canoas iniciará operação em 2013.
O cronograma da dívida da Rio Canoas é pró-forma: Considera a liberação de R$366 mm do financiamento de longo prazo do BNDES e o pagamento de R$157 mm do empréstimo ponte.
ALAVANCAGEM
CONSOLIDADA
Dívida LíquidaEBITDA 12 mesesDívida Líquida/EBITDA 12 meses
1.292.788371.891
3,48
ENDIVIDAMENTO – PROJETOS EM OPERAÇÃO
RIO VERDE RODOVIAS PORTO SUBTOTAL CONTROLADORA RIO CANOAS* CABOTAGEM SUBTOTAL
2012 16.382 65.705 16.042 258.927 20.539 4.089 30.101 54.7292013 21.844 64.086 20.772 112.461 57.658 5.759 27.592 91.0092014 21.844 54.708 20.772 103.668 57.949 6.344 27.592 91.8852015 21.844 73.739 20.772 120.070 102.949 3.715 9.621 116.2852016 21.844 86.897 0 109.535 49.549 12.250 729 62.528Após 2016 212.972 15.548 0 228.520 94.927 354.544 7.287 456.758Dívida Bruta de projetos em operação 316.730 360.683 78.358 755.771 383.571 386.701 102.922 873.194
ENDIVIDAMENTO – NOVOS PROJETOS
RIO VERDE RODOVIAS PORTO SUBTOTAL CONTROLADORA RIO CANOAS* CABOTAGEM SUBTOTAL
2012 16.382 65.705 16.042 258.927 20.539 4.089 30.101 54.7292013 21.844 64.086 20.772 112.461 57.658 5.759 27.592 91.0092014 21.844 54.708 20.772 103.668 57.949 6.344 27.592 91.8852015 21.844 73.739 20.772 120.070 102.949 3.715 9.621 116.2852016 21.844 86.897 0 109.535 49.549 12.250 729 62.528Após 2016 212.972 15.548 0 228.520 94.927 354.544 7.287 456.758Dívida Bruta de projetos em operação 316.730 360.683 78.358 755.771 383.571 386.701 102.922 873.194
DESEMPENHO Noss
o
Dividendos Distribuídos (R$ mil)
0,0575 por ação
0,1763 por ação
0,1516 por ação
8.400
25.700
22.133
2009 2010 2011
Dividend Yield
2010 – 3,3% 2011 – 1,6% 1T12 LTM – 1,8%
Lucro Base de Dividendos (R$ milhões)
Lucro Liquido (R$ milhões)
74,5% 28,8%
25
32
1T11 1T12
9
15
1T11 1T12
DESEMPENHO Noss
o
POTENCIAIS Pr
ojet
os
Rodovias BR 040 - 937 Km entre Minas Gerais e Distrito Federal. BR 116 - 816 km em Minas Gerais. BR 381 - 301 km em Minas Gerais. Possibilidade de extensão dos contratos existentes.
Portos Suape
Aeroportos Aeroporto Internacional do Galeão (RJ) Aeroporto Internacional de Confins (MG)
Geração de Energia
Leilão A-5 – ANEEL planeja licitar 04 usinas. Ao todo serão 1.100 MW de potência.
Projeto de PCHs – 05 projetos já foram enviados à ANEEL. Ao todo são 160 MW de potência.
Novos segmentos
Inspeção Veicular – Regulamentação prevê que mais 10 estados brasileiros serão obrigados a aderir à inspeção veicular.
POTENCIAIS Pr
ojet
os