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APRESENTAÇÃO

A nossa Assembleia diocesana reconheceu a importância que os Grupos Bíblicos em Família tive-ram, nestes últimos anos para a formação e animação bíblica da vida dos nossos cristãos e das nossas comu-nidades. Por isso, na elaboração do Plano Pastoral para os próximos 4 anos, nossa Diocese escolheu novamen-te a Leitura Orante da Bíblia nas famílias como priori-dade para a formação de verdadeiros discípulos-missionários de Jesus Cristo e de comunidades vivas, em uma Igreja em estado permanente de missão.

Estamos vivendo como Igreja um tempo especial de graça e vitalidade. O nosso querido Papa Francisco proclamou este ano de 2016, o Ano do Jubileu da Mise-ricórdia, com o compromisso de aprofundar e viver a característica principal do nosso ser filhos e filhas de Deus: a de ser “misericordiosos como o Pai”. Ao mesmo tempo, a nossa diocese de Bacabal está viven-do a rica experiência das Santas Missões Populares que procura dinamizar a vida de fé das nossas comunidades em preparação ao Jubileu dos 50 anos da Diocese.

Um dos compromissos das Santas Missões Populares se refere diretamente à Palavra de Deus: ler, meditar, escrever, para melhor assi-milar e viver o evangelho do Ano litúrgico que celebramos, que neste ano corresponde ao Evangelho de Lucas.

Estamos pois, oferecendo para os Grupos Bíblicos em Família, um subsídio que ajuda na leitura e reflexão do Evangelho de Lucas na ótica da misericórdia. Os textos escolhidos para os encontros são somente uma parte do Evangelho. Por isso, somos convidados de modo individual a ler e escrever todo o Evangelho de Lucas, para melhor com-preender os textos refletidos nos grupos e viver os objetivos propostos pelo Ano Santo da Misericórdia e a Santas Missões Populares.

Será pois o Evangelho de Lucas que nos ajudará a conhecer melhor o rosto de Deus “rico em misericórdia” (Ef 2,4) e a incentivar-nos a ser como Ele a exemplo de Jesus “rosto misericordioso do Pai”

2 - Grupos Bíblicos de Famílias

(MV 1). Este evangelho alimentará também em nós, durante este ano, o espírito missionário que estamos reavivando com as Santas Missões Populares para ser, como Jesus nos ensina, missionários de misericór-dia.

Continuemos a abrir nossas casas aos Encontros dos Grupos Bíblicos de Famílias para que a Palavra de Deus forme em cada um de nós verdadeiros discípulos do nosso Mestre Jesus, sempre movidos pela misericórdia; como nos convida o Papa Francisco: “escutemos a Pala-vra de Jesus que colocou a misericórdia como um ideal de vida e como critério de credibilidade para a nossa fé” (MV 9). Também forme ver-dadeiros missionários que como Jesus levam a misericórdia de Deus, sobretudo, aos mais necessitados e afastados: “Quanto desejo que os anos futuros sejam permeados de misericórdia para ir ao encontro de todas as pessoas levando-lhes a bondade e a ternura de Deus! A todos, crentes e afastados, possa chegar o bálsamo da misericórdia como sinal do Reino de Deus já presente no meio de nós” (MV 5).

A Imaculada Conceição padroeira da nossa diocese, Mãe da misericórdia, interceda por todos os Grupos Bíblicos de Famílias e nos ajude a ser “misericordiosos como o Pai” para poder ser missionários da misericórdia como seu filho Jesus.

+Armando Martin Gutierrez

Grupos Bíblicos de Famílias - 3


SUMÁRIO

CELEBRAÇÃO DE ABERTURA 2016 – Até 25/04 – Tema: “O Espírito do Senhor me enviou para proclamar o ano da misericórdia do Senhor” (Lc 4,19) ......................................................................... 06

1ºENCONTRO 25/04 a 08/05 – Tema: A Mãe da Misericórdia: “Faça-se em mim segundo a tua palavra” Lc 1,38 .......................... 10

2ºENCONTRO – 09/05 a 22/05 – Tema: O rosto misericordioso do Pai se faz carne: “Hoje nasceu para vocês um Salvador”(Lc 2,11) ........................................................................................................... 14

3ºENCONTRO – 23/05 a 05/06 – Tema: Maria vive e canta a misericórdia de Deus: “Sua misericórdia se estende de geração em geração” (Lc 1,50) ............................................................................ 18

4º ENCONTRO – 06/06 a 19/06 - Tema: A misericórdia nos restaura: “Homem, teus pecados estão perdoados!” Lc 5,20 .......... 22

5º ENCONTRO – 20/06 a 03/07 - Tema: Acolhidos pela misericórdia: “Levanta-te e fica aqui no meio!” Lc 6,8 ................... 26

6ºENCONTRO – 04/07 a 17/07 - Tema: A alegria da misericórdia: “haverá alegria no céu por um só pecador que se converte” Lc 15,7 ........................................................................................................... 29

7° ENCONTRO - 18/07 a 31/07 – Tema: Misericórdia e partilha: “Senhor, a metade dos meus bens darei aos pobres” Lc 19,8 ............ 34


8º ENCONTRO - 01/08 a 14/08 – Tema: A serviço da misericórdia: “Avança para águas mais profundas” Lc 5,4.................................... 38

9º ENCONTRO - 15/08 a 28/08 – Tema: Fortalecidos no caminho da misericórdia: “Fica conosco Senhor” Lc 24,29 .............................. 42

10º ENCONTRO - 29/08 a 11/09 – Tema: Os frutos da misericórdia: “A semente é a Palavra de Deus” Lc 8,11 .......................................... 46

11ºENCONTRO - 12/09 a 25/09 – Tema: Justiça e misericórdia: “Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” Lc 20,25 ........................................................................................................... 49

12º ENCONTRO - 26/09 a 09/10 – Tema: Missionários da misericórdia: “A missão dos doze” Lc 9,1-6; 10-16 ........................ 52

13º ENCONTRO - 10/10 a 23/10 – Tema: Anunciando com alegria a misericórdia: “Os 72 discípulos” Lc 10,1-24 ................................... 55

14º ENCONTRO - 24/10 a 06/11 – Tema: Uma comunidade que vive a misericórdia: “O Bom Samaritano” Lc 10,25-37 ......................... 58

CELEBRAÇÃO DE AÇÃO DE GRAÇAS - 07/11 a 20/11 – Tema: Vós sois testemunhas da misericórdia: “Agora eu vos enviarei aquele que meu Pai prometeu.” (Lc24, 49)................................................... 62

CANTOS .......................................................................................... 65

ORAÇÕES ....................................................................................... 80

I. ACOLHIDA E ABERTURA

Preparando o ambiente:

Esse encontro deve aconte-cer, de preferência, em cada comu-nidade ou na Igreja Matriz com a presença dos representantes de todos os Grupos Bíblicos em famí-lia. Seja preparado com antece-dência e envolva o maior número de pessoas. Todos sejam convida-dos, especialmente quem partici-pa dos Grupos Bíblicos de Famí-lias. Se for possível, aconteça num horário costumeiro de cele-bração.

Pedir na semana anterior que se traga lembranças da caminha-da dos Grupos Bíblicos de Famí-lias para usar na procissão de

entrada (lembranças dos encon-trões, fotos, momentos dos Gru-pos nas comunidades...). E tam-bém os símbolos das Santas Mis-sões Populares (bandeiras, cami-setas, bolsas, livros, fotos...).

A mesa da Palavra esteja espe-cialmente enfeitada e o círio pas-cal aceso ao seu lado.

Procissão de entrada: Depois da Cruz ou do Círio Pascal, trazer na procissão símbolos da caminhada dos Grupos de Famílias e das San-tas Missões Populares. Os anima-dores dos grupos e os missionári-os tomam parte da procissão.

Anim.: Irmãos e irmãs sejam todos bem-vindos! Nossa comu-nidade se alegra com a presença de cada um e cada uma.

A Diocese de Bacabal inicia mais um ano de encontros dos Grupos Bíblicos de Famílias. Hoje fazemos o encontro de aber-tura aqui e depois continuaremos em nossos Grupos, em nossas casas. Este ano, acompanhando o Evangelho de Lucas, pedimos ao Espirito Santo que nos ajude a ser “Misericordiosos como o Pai”.

“O Espírito do Senhor me enviou para proclamar

o ano da misericórdia do Senhor” (Lc 4,19)

CELEBRAÇÃO DE ABERTURA 2016Até 24 de abril


Queremos levar a todas as famílias o Amor Misericordioso de Deus, continuando com a nossa missão, as visitas aos lares, a formação, a celebração. Tudo isso continua, pois somos Igreja em estado permanente de missão! Devemos, portanto, seguir convi-dando pessoas e formando novos grupos a partir dos existentes.

Coloquemos nossos propósi-tos ainda não realizados e a cami-nhada já feita na celebração que estamos iniciando cantando:

CANTO: Vivo a alegria de ser missionário. Nº 27.

Pres.: Em nome do Pai... Amém.

Pres.: Que o Pai, cuja misericór-dia é sempre maior que o nosso pecado, o amor de Jesus que nos convida a escutar a sua palavra nos Grupos bíblicos de Famílias e o Espírito que anima a nossa mis-são, estejam convosco.

Todos: Bendito seja Deus que...

RECORDAÇÃO DA VIDA

Anim.: A comunidade missioná-ria em nossa Diocese é a expres-são de um povo que acredita na misericórdia de Deus, ama Jesus Cristo e assume sua missão. Nes-tes anos, coisas significativas aconteceram, especialmente nos Grupos Bíblicos de Famílias e nas Santas Missões Populares. Recor-

demos algumas delas:

Motivar para que a assembleia partilhe a recordação da vida, levando em conta os fatos recen-tes da comunidade, fatos impor-tantes da caminhada dos Grupos Bíblicos de Famílias e dos retiros e atividades das SMPs no ano passado. Durante a preparação da celebração a equipe pode ano-tar alguns fatos para recordar caso a assembleia não se encora-je logo no início.

ATO PENITENCIAL

Pres.: Apesar de nosso esforço, sempre acontecem quedas na caminhada da fé e na atividade missionária. Diante do mistério de amor do Cristo que celebra-mos, reconhecemo-nos pecadores e confiamos na misericórdia de Deus. Imploremos o seu perdão.

Silêncio para o exame pessoal.

Motivar para a aspersão.

CANTO: Eu te peço desta água que tu tens. Nº 20.

Pres.: Ó Deus, que sois todo amor e misericórdia, olhai para nossas fraquezas, perdoai as nossas difi-culdades em vos seguir e, contan-do com a ajuda da vossa graça, conduzi-nos no vosso caminho de salvação. Amém.


LOUVOR

Anim.: Alegremo-nos porque Jesus ressuscitado, rosto miseri-cordioso do Pai é companheiro de caminhada do seu povo. Ele nos deu a graça de viver a mística dos Grupos Bíblicos de Famílias e neste ano nos convida a experi-mentar a sua infinita misericór-dia. Entoemos nosso hino de lou-vor:

Glória, Nº 21

II. ESCUTANDO A PALAVRA

Anim.: Preparemo-nos para ouvir a Palavra cantando: Pela palavra de Deus... Nº 03

Leituras:

1 João 4, 7 - 13

Salmo 136 (ou 102) – Canto: Em coro a Deus louvemos... Nº 59

Lucas 4, 16-22

Para a homilia, é bom refletir os textos bíblicos, apoiados na bula “O rosto da misericórdia, (Cf. Números 7-9)

Fazer uma exposição do livreto 2016, com a leitura da Apresentação preparada pelo Bispo, do índice, o convite a aprender os cantos do CD.

Após a homilia, o presidente motiva a renovação da profissão de fé, trazendo à frente os anima-dores e missionários. Tendo con-

firmado a fé, recebem os livretos e o CD que irão acompanhar seu Grupo.

PRECES

Pres.: Peçamos ao Deus miseri-cordioso que nos faça missionári-os e testemunhas do seu amor nos Grupos Bíblicos de Famílias e na comunidade.

Ref: Fazei-nos misericordiosos como o Pai!

L1: Para que saibamos con-templar e cantar a misericórdia de Deus na nossa vida e na caminha-da das nossas comunidades como fez nossa Mãe Maria... rezemos.

L2: Para que a nossa comuni-dade saiba anunciar e testemu-nhar o rosto misericordioso de Deus com gestos concretos de serviço aos irmãos... rezemos.

L1: Para que em nossas famí-lias e em nossas comunidades se viva o respeito, o perdão, o verda-deiro amor... rezemos.

L2: Para que cada um de nós dê continuidade hoje a missão de Jesus em favor dos pobres, dos oprimidos, dos excluídos... reze-mos.

L1: Para que os Grupos Bíblicos de Famílias aumentem entre nós e nos façam crescer no amor à Palavra de Deus... reze-mos.


L2: Para que os retiros de preparação as SMPs fortaleçam o nosso ser missionários... reze-mos.

Pode haver preces espontâneas ou outras que a equipe preparar.

Pres.: Senhor, estes nossos pedi-dos nos comprometem cada vez mais com o teu Reino. Acolha-os com ternura e misericordia, por Cristo, nosso Senhor.

I I I . L I T U R G I A EUCARÍSTICA

A celebração segue como missa ou celebração da Palavra com distribuição da comunhão.

Canto para a apresentação das oferendas: Nesta mesa da irmandade... Nº 23

Santo: Nº 25

Canto da comunhão: Nº 53

IV. DESPEDIDA

No momento dos avisos, cada animador pode dizer o dia, a hora e onde o Grupo fará seu primeiro encontro.

CANTO: Hino do Jubileu da Misericórdia. Nº 28.


“Um ano de misericórdia”: isto é o que o Senhor anuncia e que nós desejamos viver. A pregação de Jesus torna-se novamente visível nas respostas de fé que o testemunho dos cristãos é chamado a dar. Acompanhem-nos as palavras do Apóstolo: “Quem pratica a misericórdia faça-o com alegria” (Rm 12,8).

(MV, 6)


Preparando o ambiente: A Bíblia; a vela; o símbolo do Gru-po; capelinha missionária; água e ramos para bênção; uma ima-gem de Maria, se possível com o anjo Gabriel.

Acolhida: Este é o primeiro encontro nas casas deste ano. Daí a importância de que seja feito num clima bem acolhedor.

Prepara-se uma calorosa recep-ção, com um abraço e um refrão a cada pessoa que chegar. Se alguém participa pela primeira vez, explicar a importância do encontro acontecer nas casas e a participação de todos nos diver-sos momentos, de trazer a Bíblia e os passos do encontro.

Anim.: Hoje, esta casa que nos acolhe pode ser comparada à casa de Maria, onde Deus nos quer comunicar algo a respeito da voca-ção de Maria e da nossa. É bom se encontrar em Grupo para escutar e meditar a Palavra. Cantemos:

Eis-me aqui Senhor, Eis-me aqui Senhor. Pra fazer tua vontade, pra viver no teu amor (2). Eis-me aqui Senhor.

Anim.: Façamos o sinal da cruz: Em nome do Pai ...

L1: O Evangelista Lucas no início do seu Evangelho, que vamos meditar hoje, nos narra como foi gerado Jesus nosso Salvador. Por isso, pedimos que as mães contem um pouco a experiência de gerar seus filhos, as alegrias e os sofri-mentos. Após cada relato, vamos cantar o refrão:

O Senhor fez em mim maravi-lhas! Santo! Santo é seu nome. /


(Vela e Bíblia como de costume).

Anim.: Imploremos a ação do Espírito Santo, que em Maria gerou o Salvador, para que nos inspire na escuta da Palavra.

A Mãe da Misericórdia:“Faça-se em mim segundo a tua palavra” Lc 1,38

1ºENCONTRO - 25/04 a 08/05


Oração ao Espírito Santo, Nº ou um Canto: N° 13

Leitura: Lucas 1, 26-38

Lembrando: ouvir duas vezes. Na primeira vez, pode-se fazer com 3 leitores (narrador, Gabriel e Maria).

Entre uma leitura e outra se pode cantar: Maria do sim ensina-me a viver meu sim. N° 30

1. Naquele tempo

Anim.: Primeiramen-te, vamos lembrar o que ouvimos. Para não

deixar nada de fora, seguem algu-mas perguntas para ajudar a lem-brar o trecho.

(O leitor faça uma pergunta por vez e aguarde a resposta bíblica).

L2: No momento em que o anjo de Deus foi enviado a Maria qual era sua situação e onde acon-teceu? Qual foi a saudação do anjo a Maria? Qual foi sua primei-ra reação? O que o Anjo acrescen-tou? Qual foi a indagação de Maria? O que o anjo respondeu e qual foi o sinal tangível que lhe mostrou para convencê-la? Qual foi a resposta final de Maria? (Responder cada pergunta).

Anim.: Antes de seguirmos para o próximo passo, cantemos: Maria do sim ensina-me a viver meu sim. N° 30

2. No nosso tempo

Anim.: Depois de termos visto o que o texto diz em si, vamos descobrir juntos o que ele tem a dizer para nós, hoje, tanto em nível pessoal como para o nosso Grupo de Famílias.

(Os leitores façam uma per-gunta por vez. O animador con-duz a conversa, dando a todos a oportunidade de falar).

L1: O texto nos apresenta o chamado que Deus faz a uma jovem para colaborar com Ele na obra da redenção da humanidade. Como Deus continua chamando pessoas de nossas famílias e Gru-pos para esse mesmo objetivo? Como podemos colaborar com a ação evangelizadora da Igreja? O que nós e nossos jovens precisa-mos fazer para escutar os convites de Deus, hoje? (Conversar sobre cada pergunta).

L2: As palavras do Anjo: "Ale-gra-te, cheia de graça! O Senhor está contigo" e logo depois " "Não tenhas medo, Maria! Encontraste graça junto de Deus" soam como elogio, convite, encorajamento e deixam Maria perplexa e queren-do entender melhor a vontade de Deus. Que sentimentos suscitam em nós essas expressões? Con-versar.


L1: Depois de questionar o anjo sobre como o que foi anunci-ado poderia acontecer e ter perce-bido que para Deus nada é impos-sível, Maria se coloca totalmente à disposição da vontade de Deus: " "Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a tua palavra" . O que essa atitude e pala-vras de Maria nos ensinam? Acre-ditamos que para Deus tudo é possível? Deixamos o Espírito Santo conduzir nossa vida? Bus-camos fazer sempre a vontade de Deus? Que coisas são mais difíce-is ao realizar sua vontade? (Con-versar sobre cada pergunta).

3. Rezando a Palavra

Anim.: Maria, é cha-mada de Mãe da Mise-ricórdia, pois com o seu permitiu "sim"

que a Misericórdia de Deus Pai, seu Filho Jesus se fizesse carne no seu seio. Esta Maternidade de "Maria perdura sem interrupção a partir do consentimento que ela deu com a sua fé, na Anunciação, e que manteve sem vacilar junto à cruz, até a consumação final de todos os eleitos. Com seu amor de Mãe, cuida dos irmãos de seu Filho, que ainda peregrinam e se debatem entre perigos e angusti-as, até que sejam conduzidos á Pátria bem-aventurada (LG 62). "

Lembrando o de Maria "sim"

exemplo para nós, de como pode-mos responder aos apelos do Bom Deus, vamos rezar a oração do Angelus, cantando também no início e final o Refr o ã ...

Maria do Sim, ensina-me a viver meu sim! (bis)

Anim.: Rezemos a oração pelas vocações: Jesus, mestre divino... Pag. 80.

Anim.: Com o desejo sincero de ver realizada na terra e no céu a vontade de Deus, rezemos:

Todos: Pai nosso ...

4. Vivendo a Palavra

Anim.: Somos cientes que o Bom Deus preci-sa de nós para levar adiante o seu projeto de amor, para fazer chegar hoje a sua mise-ricórdia aos mais necessitados. Sintonizados com os apelos de Deus e do seu povo, escutamos o chamado a colaborar com Ele. Às vezes na incerteza, sentindo medo ou falta de confiança em nós mes-mos, e recuamos. Queremos con-fiar na graça de Deus como Maria, pois para Ele nada é impossível, e dizer “sim” aos apelos que Deus faz em nossa própria história e na história do seu povo.

L2: Nosso compromisso neste mês é interessar-nos sobre as SMPs e quando acontecerá o


Retiro paroquial, sentindo-nos chamados a participar e dizer o nosso “sim”. Quem não puder participar se sinta comprometido a rezar pelo êxito do retiro. Infor-mar-se também sobre as iniciati-vas que a par quia está organizan-ódo para viver o ano Jubilar da Misericórdia e colocar-se a dispo-sição para participar ao menos de algumas destas (ex. a romaria à Porta Santa).

III. PARTINDO EM MISSÃO

Anim.: Olhando Maria, que é nosso modelo na escuta e resposta aos apelos de Deus, expressemos nosso desejo de fidelidade, can-tando:

Eis-me aqui Senhor, Eis-me aqui Senhor. Pra fazer tua vontade, pra viver no teu amor Eis-(bis). me aqui Senhor

L1: Revivendo o nosso estado permanente de Missão façamos a oração missionária. Oração Mis-sionária Pag. . 80.

Próximo encontro:

Onde: .........................................

Dia: .............................................

Hora: ..........................................

Olhando o Preparando o ambien-te do próximo encontro, distribuir tarefas.

Durante a quinzena, ensaiar os cantos e realizar os compromis-sos assumidos.

Bênção da casa no verso da con-tracapa.

Vamos agora nos saudar, festejan-do a paz nesta casa, cantando o canto de paz, Oração de São ou Francisco alternando em dois (coros). N° 54.


A primeira verdade da Igreja é o amor de Cristo. E, deste amor que vai até ao perdão e ao dom de si mesmo, a Igreja faz-se serva e mediadora junto dos homens. Por isso, onde a Igreja estiver presente, aí deve ser evidente a misericórdia do Pai.

MV, 12


Preparando o ambiente: A Bíblia; a vela; o símbolo do Gru-po; capelinha missionária; água e ramos para bênção; Um presé-pio ou uma imagem de Maria com o menino Jesus.

Acolhida: Feita pelo pessoal da casa, com simplicidade. Pode haver cafezinho, chá, suco, refri-gerante, bolachas, balas para crianças...

Anim.: Hoje, esta casa que nos acolhe é como a gruta de Belém, onde Jesus nasceu, pois vamos reviver o mistério do nascimento de Jesus, que o Papa Francisco

chama de “Rosto da misericórdia do Pai”. Para contemplar Jesus recém-nascido acorreram os pas-tores, os reis magos...como nós nos reunimos neste Grupo Bíblico de Famílias para contemplar e meditar a Palavra de Deus que se fez carne. Em cada encontro atra-vés do Evangelho de Lucas vamos conhecendo melhor o rosto de Jesus, para apreender dele a ser “Misericordiosos como o Pai”.

CANTO: Nasceu Jesus Salva-dor: Aleluia, aleluia! É ele o Cris-to Senhor: aleluia, aleluia!

Anim.: Façamos o sinal da cruz (cantando): Em nome do Pai...

L1: Recordemos a realização dos nossos compromissos do encon-tro passado. Estamos acompa-nhando as atividades das SMPs? Temos conhecimento das iniciati-vas paroquiais sobre o Ano Jubilar da Misericórdia? Como vamos responder? Conversar.

CANTO: Eis-me aqui Senhor, Eis-me aqui Senhor. Pra fazer tua vontade, pra viver no teu amor (bis). Eis-me aqui Senhor

2ºENCONTRO – 09/05 a 22/05

O rosto misericordioso do Pai se faz carne:“Hoje nasceu para vocês um Salvador”(Lc 2,11)



Anim.: Para compreender melhor a importância do Nascimento de Jesus, e como a sua presença mani-festa o amor misericordioso do Pai, invoquemos o Espírito Santo.

Oração ao Espírito Santo (Pag. 80) ou Canto ao Espírito Santo N° 11.

Acenda-se a vela e canta-se enquanto a Bíblia passa de mão em mão, até chegar a quem vai proclamar a Leitura.


Ouvir duas vezes. Pode-se fazer em duas vozes, narrador e anjo e mesmo encenar.

1. Naquele tempo...

Anim.: Agora vamos tentar perceber o que o texto diz em si e com bastante objetividade

precisar os assuntos principais do texto, sem interpretar. Façamos isso respondendo a algumas per-guntas com o que texto narra.

L2: O texto diz que Maria e José tiveram que ir a Belém. Onde estavam morando? Porque tive-ram que fazer a via em a Belém gestando Maria gravida? Maria teve que deitar seu filho numa manjedoura, porque? Quem são os primeiros a conhecer a boa notí-cia do nascimento de Jesus? Qual

o sinal que o anjo dá para reconhe-cer o Salvador e Senhor? Quais são as palavras do canto dos anjos?

Responder . a partir da Bíblia

Cantar refrão depois de algumas respostas: Nasceu Jesus Salva-dor: Aleluia, aleluia! É ele o Cris-to Senhor: aleluia, aleluia!

2. No nosso tempo...

Anim.: Dando mais um passo na Leitura Orante da Bíbl ia , vamos procurar atualizar essa Palavra, vendo o que diz para nós.

L1: Jesus, nosso Salvador nasce na mais extrema pobreza e não somente material: longe de casa, do ambiente familiar e dos amigos. Longe de toda comodida-de, num estábulo, é colocado numa manjedoura. O Apóstolo Paulo interpreta assim o mistério da encarnação: “Nosso Senhor Jesus Cristo, de rico que era, tor-nou-se pobre por causa de vós, para que vos torneis ricos por sua pobreza” (2Cor 8,9). Nosso Deus, na sua misericórdia se faz solidário com todo ser humano sobretudo com os mais pobres e afastados. E nós, no nosso dia a dia, sentimos a riqueza da presen-ça amiga de Jesus, companheiro de caminhada? Nos momentos de dificuldade, de provação ou pri-


vação sentimos que Ele traz sere-nidade e esperança? Conversar

L2.: “Não havia lugar para eles na hospedaria”. Este é o maior drama do amor de Deus para conosco. O evangelista João o descreve assim: “Ele veio para o que era seu, mas os seus não o acolheram” (Jo 1,11). Jesus con-tinua vindo na nossa vida, vem das formas mais simples, humil-des, nos pequeninos, como em Belém. Jesus tem um lugar na nossa vida, no nosso dia a dia? Quais os sinais da sua presença? Só se é capaz de reconhecê-lo, de acolhe-lo nas pequenas coisas, nos humildes? Conversar

L3.: Jesus, ó rosto misericor-dioso do Pai que vem trazer salva-ção, alegria e paz, como cantam os anjos. Nos discípulos e missio-nários de Jesus deveríamos levar como Ele ajuda, solidariedade, alegria e paz aos outros sem dis-tinção. Procuro ir ao encontro de quem tem necessidade? Levo aos que precisam alegria e paz? Como? Conversar

3. Rezando a Pala-vra...

Anim.: Os anjos lou-vavam a Deus, dizen-

do: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos que Ele ama”. Nós também agora queremos lou-

var ao Bom Deus pela sua miseri-córdia e por tantos benefícios e assim manifestar que queremos acolher o seus gestos de amor.

Espontaneamente cada um pode expor o motivo ou fato da sua vida pelo qual quer louvar ao Senhor. A cada oração de louvor se responderá cantando:

“Glória a Deus lá nos céus e paz aos seus. Amem!

Anim.: Concluímos o nosso lou-vor pedindo ao Senhor, com as com as palavras de São Francisco, de ser como ele instrumentos de paz (cantando):

“Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz! N° 54.;


Anim.: Como escutamos na Pala-vra de Deus, Jesus veio trazer ale-gria a paz para todo ser humano. O nosso compromisso deste encontro é ser nós também nestes dias motivo de alegria e paz para com as pessoas que tratamos, começando pelos membros de nossa família. Um gesto de per-dão, um sorriso, saudar os vizi-nhos, ir ao encontro de quem pre-cisa, favorecer a reconciliação de pessoas que sabemos em desa-vença...

Anim.: Continuaremos também


nos interessando pelas iniciativas das SMPs e o ano Jubilar da Mise-ricórdia e colocando-nos a dispo-sição para participar.


Anim.: Neste nosso encontro como Grupo de famílias ao redor da Palavra temos refletido sobre o nascimento de Jesus, Rosto da misericórdia do Pai, que nasceu por nós para ensinar-nos a “Ser misericordiosos como o Pai”. Voltamos para a nossa missão de levar a misericórdia de Deus em gestos concretos de paz e de ale-gria entre os nossos irmãos/as.

T: Hino do Ano Jubilar N° 28.

L1: Em comunhão com todos os missionários das SMP, rezemos:

Oração das SMP, N° 81.

Próximo encontro:

Onde: .........................................

Dia: .............................................

Hora: ..........................................




Vamos agora nos saudar, feste-jando a paz nesta casa, cantando o ou canto de paz, Oração de São Francisco alternando em (dois coros N° 54.).


Jesus pede também para perdoar e dar. Ser instrumentos do perdão, porque primeiro o obtivemos nós de Deus. Ser generosos para com todos, sabendo que também Deus derrama a sua benevolência sobre nós com grande magnanimidade.

MV, 14


Preparando o ambiente: Bíblia, da qual será feita a leitura; a vela, que pode ser acesa quando se invocar o Espírito Santo; o sím-bolo do grupo; uma imagem ou quadro da Virgem Maria; bilhetes de papel; canetas ou lápis.

Acolhida: Uma saudação bem calorosa, que manifeste a alegria de receber em sua casa os irmãos e irmãs.

Anim.: O nosso Grupo se reúne em oração. Agradecidos pela opor-tunidade do reencontro, cante-mos:

Refrão: Oi que prazer, que ale-

gria o nosso encontro de irmãos. (bis)

Anim.: Façamos o sinal da cruz: Em nome do Pai...

L1: oQuais os fatos e ac nteci-mentos marcaram nossa quin-que zena? Conversar.

Canto: á óMãe admir vel, Mãe peregrina, tua visita aquece e ilumina. N° 32


Anim.: Peçamos que o Espírito Santo nos acompanhe nesse encontro com a Palavra bra . Anossa inteligência e nosso cora-ção para compreendermos e vivermos a mensagem de Deus.

Refrão: A nós descei Divina Luz! Em nossas almas acendei o amor, o amor de Jesus! O amor, o amor de Jesus! (bis) ou a Ora-ção ao Espírito Santo. Pag. 80.

Acende-se a vela e vai-se repetin-do o refrão enquanto a Bíblia pas-sa.


1. Naquele tempo..

Maria vive e canta a misericórdia de Deus:“Sua misericórdia se estende de geração

em geração” (Lc 1,50)

3ºENCONTRO – 23/05 – 05/06


Anim.: Sobre esse trecho que escutamos tantas vezes, vamos nos debruçar um pouco.

L2: Umas perguntas para nos ajudar a recontar essa passagem: Para onde Maria foi, qual o nome da região? Onde ela morava? Em alguma de nossas Bíblias há um mapa mostrando a Galiléia (onde fica Nazaré) e a Judéia? Qual era o objetivo da viagem de Maria? O que acontece quando ela saúda Isabel? O que Isabel diz? Maria, em sua humildade, louva a Deus pelo que fez nela. Quanto tempo ela fica com Isabel? E depois desse tempo? Responder.

Anim.: Cantemos novamente.

Refrão: Mãe admirável, ó Mãe peregrina, tua visita aquece e ilumina. N° 32.


Anim.: Dando mais um passo na Leitura Orante da Bíb l ia ,

vamos procurar atualizar essa Palavra, vendo o que diz para nós.

L1: A criança, João Batista, pulou de alegria no ventre de Isa-bel ao sentir a presença de Jesus Cristo que Maria trazia tambem no seu ventre. Tambem a nós, aqui reunidos nessa casa ao redor da Palavra de Deus, Jesus Cristo nos visita, está conosco; A visita e a presença de Jesus no nosso meio é

sempre um gesto de misericórdia e isso é motivo suficiente para nossa alegria também.

L2: Maria ao entoar o seu cân-tico diz: “Minha alma glorifica ao Senhor. O meu espírito está alegre por causa de Deus, meu Salvador. Pois ele se lembrou de mim, sua humilde serva”. Aqui, humildes de coração, nos encontramos nessa casa e rezamos bendizendo o Senhor.

L1: “De agora em diante, todos vão me chamar de mulher abençoada, porque o Deus Pode-roso fez grandes maravilhas em mim... Sua misericórdia se esten-de de geração em geração”. Vene-rando Maria, cumprimos a profe-cia registrada na Bíblia. Ela é ben-dita por ter atendido ao chamado que Deus lhe fez e porque a mise-ricórdia de Deus se manifestou com maravilhas na sua vida.

L2: Maria reconhece o quanto Deus a ama, como apesar de ser uma pessoa humilde Deus a encheu com as suas graças e mudou sua vida. Por isso exulta de alegria, canta a misericórdia do Bom Deus e a testemunha com o serviço e ajuda a sua prima Isabel. Nós também deveríamos reco-nhecer as maravilhas que ele faz na nossa vida sem as merecer, as graças que recebemos por pura misericórdia e agradecer e louvar


a Deus de um modo concreto ser-vindo os irmãos/as.

Anim.: ce Sabemos reconhe r as graças que Deus nos concede e ,agradecer com alegria como Maria? Conversar.

3. Rezando a Pala-vra...

Anim.: Fazemos nos-so o cântico de Maria. ,

É a oração de quem já viu se reali-zando as promessas de Deus em favor de seu povo. Cantemos:

Canto: Magnificat... Nº 33

Se ninguém souber nem houver CD para acompanha pode ser lido.

Anim.: E rezemos como o Senhor Jesus ensinou:

T : Pai nosso...odos


Anim.: Vamos resu-mir o encontro de hoje em uma frase. Depois

escreveremos nos bilhetes para levar e meditarmos nos próximos dias.

Conversar e anotar a frase deci-dida pelo Grupo. Quem tem mais fa ilidade de escrever, copia para ctodos. Cada casa deve receber um bilhete.

Anim.: êEstamos no m s de Maio, m s dedicado a Maria e tamb m ê é

ás mães oderíamos rezar em . Pfamília ou com famílias vizinhas, o terço, na intenção de todas as mães sobretudo as que possam estar sofrendo causa de seus porfilhos. Se conhecemos alguma mãe na nossa rua ou na comunida-de eja que est precisando de ajuda, poderíamos ir nessa casa a rezar o terço e ver como ajudar ou ir ao encontro da sua necessidade.

Conversar sobre essa ideia e com-binar algo.


Anim.: Em toda a diocese estão acontecendo as SMP. Estamos informados de quando vai aconte-cer o retiro mission rio paroqui-áal? Como está a nossa motivação para participar deste retiro?

CANTO: Hino do Jubileu + 1 estrofe. N° 28.

L1: Em comunhão com todos os missionarios das SMP,re-zemos:

Oração das SMP , Pag.81.

Próximo encontro:

Onde: .........................................

Dia: .............................................

Hora: ..........................................





Vamos agora nos saudar, festejan-

do a paz nesta casa, cantando o canto de paz, Oração de São ou Francisco alternando em dois (coros Nº 54.).


“Escolhida para ser a Mãe do Filho de Deus, Maria foi preparada desde sempre pelo amor do Pai. Guardou no seu coração a misericórdia divina em perfeita sintonia com o seu Filho Jesus. O seu cântico de louvor, no limiar da casa de Isabel, foi dedicado à misericórdia que se estende “de geração em geração” (Lc 1,50). Também nos estávamos presentes naquelas palavras proféticas da Virgem Maria. Isto servir-nos-á de conforto e apoio no momento de atravessarmos a Porta Santa para experimentar os frutos da misericórdia divina”

(MV, 24)


Preparando o ambiente: a Bíblia, da qual será feita a Leitu-ra; a vela, que pode ser acesa quando se invocar o Espírito San-to; o símbolo do Grupo; capeli-nha missionária. Pode ser confec-cionada uma maca pequena, ou muletas.

Acolhida: Preparar uma calorosa recepção, com um abraço e um refrão para quem chega.

Anim.: No caminho do discipula-do missionário, o Espírito do Res-suscitado nos acompanha, ilumi-na e recorda o Evangelho de Jesus Cristo. Estamos fazendo nossa caminhad sob a luz do Evange-alho de Lucas, rumo ao Jubileu da

Diocese de Bacabal, imbuídos do espírito das Santas Missões Popu-lares. No desejo de caminhar de acordo com sua inspiração, cante-mos:

Canto: 34

Anim.: Façamos o Sinal da cruz: Em nome do Pai...

L1: No encontro anterior, fomos provocados diante da Visi-tação de Maria à sua Prima Isabel. Ela, A Virgem de Nazaré levava Jesus em seu ventre, força interior que a motivava a servir. O que fizemos com relação a isso? Houve algum progresso? Como foi a quinzena? Como foi o ensaio e a distribuição de CDs?

Conversar sobre cada pergunta.

Se o ensaio ou os compromissos foram logo esquecidos, precisa-mos nos organizar melhor, agen-dando ou anotando o que se com-bina.

Canto: 35


Anim.: Quando lemos a Palavra de Deus é preciso ter presente o Espírito que inspirou homens e

4º ENCONTRO 06/06 a 19/06

A misericórdia nos restaura:“Homem, teus pecados estão perdoados!” Lc 5,20


mulheres a perceberem e escreve-rem a ação de Deus na vida do seu povo. Imploremos sua assistên-cia.

Oração ao Espírito Santo (Pág. ).

Canto: 12.

Acende-se a vela e canta-se enquanto a Bíblia passa de mão em mão, até chegar a quem vai proclamar a Leitura.


Lembrando: ouvir duas vezes, lido por pessoas diferentes, com

silêncio e refrão (nn. )entre elas.

1. Naquele tempo...

Anim.: O que o texto diz? Essa é a pergunta para o momento. Devemos olhar o texto em si, sem a precipitação de que-rer tirar a mensagem para os dias de hoje..

Responder a partir da Bíblia, sem mensagem para hoje. Fazer e res-ponder as perguntas uma a uma.

L2: Vamos ouvir algumas perguntas para ajudar a recontar o texto e guardá-lo na cabeça e no coração: Que estava fazendo Jesus, segundo texto? Quem esta-va com Jesus? O que aconteceu neste texto? O que fala Jesus? Como o paralítico chega até Jesus? O que aconteceu com ele?

Responder a cada pergunta.

L1: Para nos ajudar, conheça-mos um pouco sobre dois grupos de lideranças do judaísmo: Os Escribas ou Mestres da Lei e os Fariseus. Os fariseus eram grupos de pessoas que conseguiam mani-pular o povo e exercer autoridade sobre ele. Aparentemente se apre-sentavam ao lado do povo. O povo sem alternativa os respeita-vam, se consideravam donos poisda consciência do povo. Por causa da sua conduta moral eram respei-tados por todos. Conheciam e estu-davam a lei, os mandamentos de Moisés. Conheciam e queriam que todos praticassem mais de 600 leis minuciosas. Despreza-vam aqueles que não praticassem essas leis. Recomendavam o paga-mento dos dízimos e taxas.

L2: Já os Escribas, ou Mestres da Lei, ou Doutores da Lei, eram homens especializados no estudo e na explicação da lei ou Torá. Por serem eloquentes eram arrogantes e gostavam de privilégios e de serem bem vistos pelo povo.

L1: O que pretendiam os fari-seus e os escribas com Jesus? Como reagiram diante do que Jesus fez?

Responder a partir da Bíblia

Canto: 37 (cantar a primeira e segunda estrofe)



Anim.: Jesus primeiro perdoa os pecados do paralítico para, em

seguida, o curar, porque, de acor-do com as crenças dos judeus da época, nenhuma pessoa doente poderia ser curada sem que, antes, seus pecados fossem expiados. Nesta passagem, Jesus tem três ações importantes: o perdão dos pecados, a descoberta do pensa-mento secreto dos escribas e a cura do paralítico.

L2: Para os judeus o pecado é a causa de muitas doenças e para-lisias, atribuindo a um castigo divino. Mas aqueles que manifes-tam sua fé em Jesus, e o reconhe-cem como Messias, como Salva-dor encontra a cura pelo perdão na Misericórdia divina. Quais as paralisias que nos impedem de chegar até Jesus? Quais os maus pensamentos da Sociedade de hoje? Como podemos fazer para levar as pessoas até Jesus? Con-versar sobre cada pergunta.

Canto: Misericórdia, Senhor, misericórdia, misericórdia. N° 17

3. Rezando a Palavra...

Anim.: Confiante na Misericórdia divina, elevemos nossas pre-ces. Cantemos:

Refrão: Misericordiosos como o Pai, misericordiosos como o Pai. N° 28.

Anim.: E rezemos a oração que Jesus nos ensinou:

Todos: Pai Nosso...

4. Vivendo a Pala-vra...

Anim.: Vamos plane-jar algo para sermos mais discípu-los e mais missionários em nosso tempo, para aprofundar o nosso ser comunidade e a necessidade da acolhida e do convite pessoal. Ser criativo, aberto à novidade que o Espírito Santo pode inspi-rar, criando atividades novas e diferentes, capazes de surpreen-der a atrair quem se afastou. Como podemos ter atitudes que aproximem as pessoas que se afas-taram da Igreja por sentirem-se incapazes? Talvez realizar o pró-ximo encontro na casa de alguém que tenha deficiência física. Con-versar.


Anim.: A Força do Perdão e da Misericórdia do Senhor anima nosso caminhar. Nossa segurança é sua presença conosco.

Refrão: E pelo mundo eu vou. Cantando o teu amor. Pois dispo-nível estou para sevir-te, Senhor.

L1: Em vista das Santas Mis-


sões Populares, façamos a oração.

Oração das SMP, Pag. 81.

Próximo encontro:

Onde: .........................................

Dia: ............................................

Hora: ..........................................

Olhando o Preparando o ambi-ente do próximo encontro, distri-buir tarefas.



Vamos agora nos saudar, festejan-do a paz nesta casa, cantando o canto de paz, Oração de São ou Francisco alternando em dois (coros Nº 54.).


Neste Jubileu, a Igreja sentir-se-á chamada ainda mais a cuidar destas feridas, aliviá-las com o óleo da consolação, enfaixá-las com a misericórdia e tratá-las com a solidariedade e a atenção devidas. Não nos deixemos cair na indiferença que humilha, na habituação que anestesia o espírito e impede de descobrir a novidade, no cinismo que destrói. Abramos os nossos olhos para ver as misérias do mundo, as feridas de tantos irmãos e irmãs privados da própria dignidade e sintamo-nos desafiados a escutar o seu grito de ajuda.

MV, 15

Acolhidos pela misericórdia:“Levanta-te e fica aqui no meio!” (Lc 6, 8)



Preparando o ambiente: a Bíblia, da qual será feita a leitu-ra; o círio pequeno, que pode ser aceso quando se invocar o Espíri-to Santo; o símbolo do Grupo; capelinha missionária. Recortes de jornais ou revista que mostrem situações de exclusão na socieda-de.

:Acolhida Dar as boas vindas a todos. Pedir que todos se aco-lham com um aperto de mão, abra-ço, destacar e bater palamas pra quem estiver pela primeira vez.

Canto: Por isso vem, entra na roda com a gente. N° 38


Conversar.

Canto: Por isso vem, entra na roda com a gente. N° 38 (Segun-da estrofe)


Anim.: Imploramos o Espírito de Deus para nos iluminar neste encontro com a Palavra.

Oração ao Espírito Santo. (Pag. 80 ).

Refrão: A nós descei, Divina Luz! Em nossas almas acendei. O amor, o amor de Jesus! N° 03.

Acende-se o círio pequeno e vai-se repetindo o refrão enquanto a Bíblia passa de mão em mão, até chegar a quem vai proclamar a leitura.


Lembrando: ouvir duas vezes, lido por pessoas dife-rentes.

1. Naquele tempo...

Anim.: O Evangelho de Lucas nos mostra claramente o rosto misericordioso de Jesus que se compadece dos mais fracos, dos que são excluídos da religião


e da sociedade. Vamos então reto-mar o texto com algumas pergun-tas para fixarmos melhor, respon-dendo uma a uma.

L2: O que está acontecendo nestes versículos? Quem fala no texto? Quem são as personagens que aparecem no texto? O que Jesus fala? A quem se dirigem estas palavras? Qual é a situação ou os acontecimentos que levam Jesus a dizer estas palavras? Qual o dia em que acontece os fatos citados no texto? Responder.

L1: Mais uma vez encontra-mos referências dos escribas e fariseus como no encontro anteri-or. O que eles fazem eles? O que pensavam? O que planejavam

contra Jesus? Respon-der.


Anim.: Mais uma vez é apresentada a questão do lega-lismo, de um lado; e de outro, a defesa da vida, da pessoa segundo o Projeto de Deus. O amor era a exigência absoluta da vida de Jesus, não as tradições religiosas. Este princípio de vida norteava sua ação, mesmo sabendo que se tornaria objeto do ódio de seus adversários.

L2: O que o texto diz para mim, hoje? Qual palavra mais me toca o coração? Conversar.

L1: Jesus inicialmente pede que o homem se coloque no meio, que situações encontramos de exclusão nos dias de hoje? Em nome da Lei desprezava-se a vida, o ser humano, onde enxer-gamos que pessoas são excluídos por causa do legalismo religioso? Conversar.

L2: O que temos feito para gerar oportunidades para todos em nossa sociedade? Como aju-dar os que estão excluídos por conta de suas deficiências? Con-versar.

Canto: Por isso vem, entra na roda com a gente. N° 38 (Tercei-ra estrofe)

3. Rezando a Pala-vra.

Anim.: A atitude de Jesus foi uma atitude de compai-xão por quem sofria duplamente, por sua deficiência física e por ser excluído da religião e da socieda-de. O Senhor o acolhe por sua misericórdia. Prostremos o nosso coração ao Senhor e façamos nossa oração pessoal.

Oração silenciosa.

Anim.: Com o coração cheio de fé e esperança elevemos nossas preces ao Senhor dizendo:

Jesus Misericordiosos, escutai-nos!


Preces espontâneas.

Anim.: Rezemos a oração que Jesus nos ensinou.

Todos: Pai Nosso...


Anim.: É importante conseguirmos colocar na nossa vida prática e cotidiana este texto bíblico que meditamos. Sempre surgem muitas situações que pre-cisam da nossa ação: visitar os doentes, as viúvas, os afastados; participar de grupos ou projetos de assistência social; participar da organização da comunidade, para que todos os serviços possam fun-cionar. Não basta dizer como os outros: “é só me chamar que eu vou”. É preciso ir além, é necessá-rio também se oferecer para algu-ma coisa... Que compromisso eu posso assumir? O que posso fazer? Com quem vou falar para me colocar a serviço? Conversar.


Anim.: O convite ao serviço a Deus nos irmãos é para todos. Com a missão, com a Palavra de Deus chegando a mais gente de forma decisiva, maior torna-se nosso compromisso.

Cantemos: E pelo mundo eu vou. Cantando o teu amor. Pois disponível estou para sevir-te,

Senhor.

L1: Em comunhão com a Missão Permanente, façamos a oração missionária.

Oração missionária, Pag. 80.

Próximo encontro:

Onde: .........................................

Dia: ............................................

Hora: .........................................



Bênção da casa no verso da contracapa.



Não me cansarei jamais de insistir com os confessores para que sejam um verdadeiro sinal da misericórdia do Pai.

MV, 17


Preparando o ambiente: a Bíblia, da qual será feita a leitu-ra; o círio pequeno, que pode ser aceso quando se invocar o Espíri-to Santo; o símbolo do Grupo; capelinha missionária (se hou-ver); uma cruz (de preferência a cruz da jornada, que pode ser uma foto, estampa, cartaz, etc); desenho da logomarca da Jorna-da Mundial da Juventude Cracó-via 2016 (que pode ser desenhado ou impresso da internet); Um qua-dro do Bom Pastor.

: Acolhida Dar as boas vindas a todos. Pedir que todos se acolham com um aperto de mão, abraço, etc...

Canto: N° 36.

Anim.: Neste encontro iremos

refletir sobre a alegria que brota da Misericórdia de Deus pela graça do seu perdão àqueles que se perdem no pecado. Também queremos já lembrar da Jornada Mundial da Juventude, quando os jovens do mundo inteiro se encon-trarão com o Papa. contecerá na Acidade de Cracóvia na Polônia, de 25 de julho a 1º de agosto deste ano. O tema de reflexão dessa Jornada será: “Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles a l cançarão m i se r i córd ia” (Mt5,7). Para entrar neste clima cantemos:

Canto: N° 28 (cantar a primeira estrofe)


L1: Já ouvimos falar da Jornada Mundial da Juventude? Sabemos de alguém que vai pra esta Jorna-da? Alguém lembra em que cida-de aconteceu a última Jornada? Sabemos qual é a finalidade deste evento? Conversar.

Canto: N°39 ... Ei juventude! Rosto do mundo! Teu dinamismo logo encanta quem te vê a liber-

A alegria da misericórdia:“[...] haverá alegria no céu por um

só pecador que se converte [...]” (Lc 15, 7)



dade, aposta tudo não perde nada na certeza de vencer.


Anim.: Imploramos o Espírito de Deus para nos iluminar neste encontro com a Palavra.


Refrão: /:Enviai o vosso Espíri-to, Senhor:/ /:e da terra toda a face renovai!:/

Acende-se o círio pequeno e vai-se repetindo o refrão enquanto a Bíblia passa de mão em mão, até chegar a quem vai proclamar a leitura.


Lembrando: ouvir duas vezes, lido por pessoas diferentes.

1. Naquele tempo...

Anim.: O Evangelho de Lucas mostra quem é Jesus de Nazaré, o

que fez e ensinou e o que significa segui-lo. Mostra que Jesus é o Pastor de Israel e de todo o povo sofredor, o Salvador do mundo, o libertador dos pobres, oprimidos e marginalizado e mais ainda, que Jesus é o Senhor e revelador da misericórdia do Pai. Olhando para estes aspectos vamos então reto-mar o texto com algumas pergun-tas para fixarmos melhor, respon-dendo uma a uma.

L2: O que está acontecendo nestes versículos? Quem é que está falando no texto? O que Jesus fala? A quem se dirige estas pala-vras? Qual é a situação ou os acon-tecimentos que levam Jesus a dizer estas palavras? Responder.

L1: Quem estava com Jesus? O que estavam fazendo com Ele? Jesus conta uma Parábola neste texto. De que trata a Parábola? Responder.

L2: Mais uma vez nos encon-tramos com os Escribas e Farise-us. Como agiram com Jesus? O que eles disseram? Responder


Anim.: Vamos ouvir um trecho da Misicor-diae Vultus, uma carta com a qual o Papa Francisco lan-çou o Ano Jubilar da Misericór-dia:

L2: “[…]. A misericórdia de Deus é a sua responsabilidade por nós. Ele sente-Se responsável, isto é, deseja o nosso bem e quer ver-nos felizes, cheios de alegria e serenos. E, em sintonia com isto, se deve orientar o amor misericor-dioso dos cristãos. Tal como ama o Pai, assim também amam os filhos. Tal como Ele é misericor-dioso, assim somos nós também chamados a ser misericordiosos uns para com os outros.” , 9) (MV


L1: A alegria manifestada pelo homem que encontra sua ovelha perdida, que faz festa com os amigos é a manifestação da alegria do pecador que encontra o Amor que perdoa. Porém, certa-mente a festa maior é a do Céu. O que Deus quer é a volta do peca-dor ao seu Amor. E neste ano jubi-lar, somos convidados a intensifi-car essa festa por meio do chama-do à Igreja, pelo papa Francisco, à reconciliação e à volta ao Amor Misericordioso de Deus. Experi-mentar o perdão de Deus para praticar o perdão. Sentir a alegria da acolhida de Deus para que pos-samos acolher com alegria os que estão perdidos neste mundo.

L2: No trecho de hoje, Jesus conta uma parábola. Parábolas são histórias, comparações. É um gênero, uma forma de contar algo, passar uma mensagem de modo simples e profundo para além da aparência do que está sendo con-tado. Jesus é por excelência o mes-tre das parábolas e suas parábolas falam da vida, do reino, do amor, do julgamento, da misericórdia, de Deus, da palavra, dos que rejei-tam ou aceitam essa palavra. Elas são práticas, fáceis e de um signi-ficado profundo.

L1: Nesta parábola, encon-tramos uma dedicação à miseri-córdia, Jesus revela a natureza de

Deus como a de um Pai que nunca se dá por vencido enquanto não tiver dissolvido o pecado e supe-rada a recusa com a compaixão e a misericórdia. Nesta parábola, Deus é apresentado sempre cheio de alegria, sobretudo quando per-doa. Nela, encontramos o núcleo do Evangelho e da nossa fé, por-que a misericórdia é apresentada como a força que tudo vence, enche o coração de amor e conso-la com o perdão.

L2: Quem são as ovelhas perdidas de hoje? Nós manifesta-mos a mesma alegria desse homem, que encontrou sua ovelha perdida, quando alguém retorna pra Igreja? Sabemos conviver com aqueles que claramente mani-festam situações de fraqueza moral? Nós sabemos perdoar os que erram contra nós? Conversar

Canto: N° 37.


Anim.: A atitude do cristão deve ser sempre espelhada em Jesus misericordioso, nosso Mestre, que se compadece dos mais fracos e excluídos da socie-dade. Nós que fomos alvo de sua compaixão devemos usar de com-paixão para com os outros.

Façamos nossa oração pessoal. Oração silenciosa.


Anim.: Com o coração cheio de fé e esperança elevemos nossas pre-ces ao Senhor dizendo:

Jesus, fonte de misericórdia, escutai-nos!

Preces espontâneas.

Anim.: Rezemos a oração que Jesus nos ensinou.

T: Pai Nosso...

Anim.: Rezemos a oração da Jor-nada Mundial da Juventude.

“Deus, Pai misericordioso, que revelaste Teu amor em Teu Filho Jesus Cristo e, no Espírito Santo, Consolador, o derramaste sobre nós, a Ti confiamos o futuro do mundo e de todos os homens. De maneira especial a Ti confiamos os jovens de todos os idiomas, povos e nações. Guiai e protegei-os nos complicados caminhos de hoje e dê-lhes a graça de poder colher abundantes frutos a partir da experiência da Jornada Mundi-al da Juventude na Cracóvia.

Pai celeste, faça-nos testemu-nhas da Tua misericórdia. Ensina-nos a levar a fé aos que duvidam, a esperança aos desanimados, o amor aos indiferentes, o perdão a quem fez o mal e a alegria aos infe-lizes. Fazei com que a centelha do amor misericordioso que acen-deste dentro de nós converta-se em uma chama que transforma os

corações e renova a face da Terra. Maria, Mãe de Misericórdia, rogai por nós. São João Paulo II, rogai por nós”.

4. Vivendo a Palavra.

Anim.: Vamos Con-versar um pouco sobre a experiência da Misericórdia divina em nossas vidas. Conver-sar.

L2: O Papa ao declarar o Ano da Misericórdia convoca toda a Igreja a abrir as portas para aco-lher os que precisam reconciliar-se com Deus, colocando-se como instrumento da compaixão liber-tadora do Senhor. Para isso nos falous das obras da Misericórdia corporais e espirituais: obras de misericórdia corporal: dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus, aco-lher os peregrinos, dar assistência aos enfermos, visitar os presos, enterrar os mortos. E as obras de misericórdia espiritual: aconse-lhar os indecisos, ensinar os igno-rantes, admoestar os pecadores, consolar os aflitos, perdoar as ofensas, suportar com paciência as pessoas molestas, rezar a Deus pelos vivos e defuntos. Quais des-sas tenho praticado na minha vida? Conversar.


Anim.: Voltemos a falar da Jorna-


da Mundial da Juventude, para entendermos bem a natureza desse acontecimento.

L2: A Jornada Mundial da Juventude é uma atividade para os jovens e com os jovens. Ela é cele-brada anualmente nas dioceses no Domingo de Ramos e a cada 2 ou 3 anos reúne jovens do mundo inteiro num só lugar. O Papa é quem faz o convite, escolhe uma cidade e propõe um tema para que os jovens possam refletir o encon-tro com Jesus Cristo e o compro-misso com a Missão.

L1: O principal objetivo da Jornada Mundial da Juventude é fazer a pessoa de Jesus Cristo o centro da fé e da vida de cada jovem. Estas Jornadas testemu-nham que Jesus Cristo é real, nosso amigo, está do nosso lado na caminhada. Ele é Deus que se aproxima e faz história conosco, nos convidando a uma vida nova.

Refrão: Misericordiosos como o Pai, misericordiosos como o Pai.

Anim.: Então, assumamos nosso compromisso em acompanhar pela TV a Jornada Mundial da Juventude na Cracóvia, também em rezar pelos que representarão nossa Diocese, em torno de 20 pessoas.


Oração Missionária, Pag. 80. Próximo encontro:

Onde: .........................................

Dia: ............................................

Hora: ..........................................






Permanecer no caminho do mal é fonte apenas de ilusão e tristeza. A verdadeira vida é outra coisa. Deus não se cansa de estender a mão. Está sempre disposto a ouvir (...).Basta acolher o convite à conversão e submeter-se à justiça, enquanto a Igreja oferece a misericórdia.

MV, 19

Misericórdia e partilha:“Senhor, a metade dos meus bens darei

aos pobres...” (Lc 19, 8)



Preparando o ambiente: Os símbolos de costume (ver encon-tros anteriores); bilhetes de papel e canetas.

Acolhida Enquanto os membros : do Grupo chegam, pegam uma tira de papel, e caneta.

Anim.: Cuidar e ser cuidado são atitudes bem evangélicas. Sentir-se responsável pelo outro é ter os mesmos sentimentos de Jesus. Vamos iniciar nosso encontro de Grupo de Famílias e aprender com Jesus, a viver cada vez melhor a nossa fé.

Refrão: Agora é tempo de se Igre-ja, caminhar juntos, participar. N° 40.


L1: Vamos recordar o compro-misso do encontro anterior. Foi realizado? O que de especial gos-taríamos de partilhar recordando a nossa vida desde o último encontro? Conversar.

Canto: Agora é tempo de se Igre-ja, caminhar juntos, participar. N° 40.


Anim.: vamos nos preparar para escutar, refletir e rezar a Palavra de Deus invocando seu Espírito Santo.


REFRÃO: A nós descei, Divina Luz! Em nossas almas acendei. O amor,o amor de Jesus! (N° 14)

Como de costume: círio pequeno, Bíblia.

Leitura: Lucas 19,1-10

1. Naquele tempo...

Anim.: O texto que escutamos é bastante


conhecido. Isso não é motivo para a gente passar apressado por ele. Vamos nos debruçar sobre ele como se fosse a primeira vez, pro-curando na passagem a resposta para estas questões:

L2: Como Jesus se apresenta? O que ele faz? Onde Ele está? 3 vozes falam neste texto, vamos identificar quem são? Responder.

L1: Ouvimos falar de Zaquel, o que ele queria no texto? O que aconteceu com ele? O que ele disse? Que atitude teve depois que recebeu Jesus em sua casa? O que disse Jesus para Ele? Respon-der.



Anim.: O que o texto nos diz para nós, hoje. Vamos compartilhar

algumas ideias.

L2: Para nos ajudar compre-endamos quem era Zaqueu e o que ele fazia. Zaqueu é apresenta-do na Bíblia como um homem muito rico e era o chefe dos publi-canos. Os publicanos eram aque-les que cobravam os impostos naquela época e eram considera-dos pela sociedade como ladrões. Sendo assim, Zaqueu era conside-rado por eles como o chefe dos ladrões.

L1: Zaqueu faz todo esforço para aproximar-se de Jesus, ape-sar das dificuldades, era baixo, grande a multidão, sua posição social, seu trabalho, a aversão por parte dos judeus, no entanto ele é enxergado por Jesus, por seu olhar de misericórdia, o que pro-vocou na vida de Zaqueu uma verdadeira conversão a ponto de lhe levar uma postura concreta de partilha com os pobres. Como nos diz Papa Francisco, Jesus mesmo “dá testemunho partilhando a refeição com os pecadores. A misericórdia revela-se, mais uma vez, como dimensão fundamental da missão de Jesus. É um verda-deiro desafio posto aos seus inter-locutores, que se contentavam com o respeito formal da lei. Jesus, pelo contrário, vai além da lei, a sua partilha da mesa com aqueles que a lei considerava pecadores permite compreender até onde chega a sua misericór-dia”.

L2: O que representa hoje essa multidão que impede muitas vezes de nos aproximar de Jesus? Zaqueu subiu numa árvore para conseguir ver Jesus, o que signifi-ca para nós estás árvores que nos ajudam a enxergar Jesus? Con-versar.

L1: Como podemos, a exem-plo de Zaqueu, viver a partilha,


motivados pela presença do Senhor em nossas vidas?

Conversar.

Refrão: N° 24.


Anim.: Diante de Deus queremos rezar

o que refletimos. Vamos pedir a força do Espírito de Deus a fim de aumentar em nós a força da ação de Jesus.

L1: Senhor, olha para o nosso Grupo Bíblico de Famílias, vê a nossa disposição em te servir e amar. Não permita que o nosso Grupo se feche às necessidades das pessoas de nossa comunida-de. Saber o nome, cuidar, respei-tar, rezar um pelo outro, perdoar, visitar, acompanhar, sejam atitu-des que a gente busque cada vez mais em nossa vida.

Refrão: N° 17.

L2: Senhor, faz-nos ter atitudes de valorização da vida. Motive-nos a participar das pastorais que cuidam dos mais necessitados, doentes, pobres, os que moram mal, as crianças. Derrama a tua força e o teu amor para vivermos com dignidade o nosso ser missi-onário.

Refrão: N° 17.

Anim.: O que mais queremos dizer a Deus em oração? Perma-neçamos em silêncio um momen-to para rezar. Depois podemos expressar nossas preces ao Gru-po.

Oração silenciosa. Partilha.

Anim.: Rezemos a Oração pelas vocações ( )pág.

T: Jesus, Mestre...

4. Vivendo a Palavra.

Anim.: A Palavra espe-ra ser acolhida como compromisso em nossa vida. Uma primeira parte dos nossos compromissos a ser assumida é cuidar do nosso próprio Grupo. Mas como podemos ter uma atitu-de que nos leve a partilha? O que podemos fazer de concreto que expresse nossa abertura para aju-dar os mais pobres. Conversar.

Anim.: A segunda parte dos nos-sos compromissos é com aqueles ainda mais afastados. É ver como está a missão em nossa comunida-de. Como está a organização para participarmos do 3º retiro das San-tas Missões Populares que acon-tece em agosto? Conversar.

Anim.: Encerrando esse momen-to , vamos Escutando a Palavracantar novamente.

Canto: N° 17.



Anim.: A Igreja tem a missão de anunciar a misericórdia de Deus, coração pulsante do Evangelho, que por meio dela deve chegar ao coração e à mente de cada pessoa. […]. É determinante para a Igreja e para a credibilidade do seu anún-cio que viva e testemunhe, ela mesma, a misericórdia. A sua lin-guagem e os seus gestos, para penetrarem no coração das pesso-as e desafiá-las a encontrar nova-mente a estrada para regressar ao Pai, devem irradiar misericór-dia..” ( 12)MV

Como discípulos escutamos. Como missionários, vamos levar adiante o que ouvimos e nos com-prometemos.


L1: Em comunhão com a

Missão Permanente, façamos a oração missionária.

Oração Missionária, Pag. 80.

Próximo encontro:

Onde: .........................................

Dia: ............................................

Hora: .........................................



Bênção da casa no verso da contracapa.



Se Deus Se detivesse na justiça, deixaria de ser Deus; seria como todos os homens que clamam pelo respeito da lei. A justiça por si só não é suficiente, e a experiência mostra que, limitando-se a apelar para ela, corre-se o risco de a destruir. Por isso Deus, com a misericórdia e o perdão, passa além da justiça.

MV, 21

A serviço da misericórdia:“Avança para águas mais profundas” (Lc 5,4)

8º ENCONTRO - 01/08 a 14/08

Preparando o ambiente: A Bíblia; a vela; o símbolo do Gru-po; capelinha missionária; água e ramos para bênção; uma bacia com água, cartaz ou imagens de Jesus numa barca.

I. Acolhida: acolher uns aos outros com um abraço e canto de boas vindas.

Anim.: Somos desafiados por Jesus a ir além das nossas segu-ranças, avançar, renovar, transfor-mar o nosso jeito de ser igreja, de evangelizar sem nunca desistir mesmo com as dificuldades da missão. É preciso atenção à Pala-vra de Jesus, que sempre nos mos-tra o caminho a seguir.

Iniciando o mês de agosto, mês em que rezamos mais inten-

samente pelas vocações, peçamos a Deus Pai rico em misericórdia, que abençoe e ilumine todos os vocacionados e vocacionadas para que ao assumirem sua mis-são, de olhos fixos em Jesus, sejam capazes de assim como Pedro, ir além, se deixar ser con-duzido por Jesus.

Refrão: Vocação é sem medo dizer sempre sim, é gritar que o amor não tem fim, sendo fiel à sua missão. Vocação é deixar tudo, tudo e partir, é tomar sua cruz e seguir na paz infinita de Cristo Jesus. N° 42


L1.: Recordar o encontro anterior

Canto: Navegar (Cantar a pri-meira e a Segunda estrofe) N° 41.

II – Escutando a Palavra

Anim.: O Espírito Santo dado por Jesus aos seus discípulos nos acompanha na missão. Implore-mos seu auxílio para nosso encon-tro de Leitura Orante da Bíblia.

Refrão: N° 12 ou a Oração ao Espírito Santo. Pag. 80.


(Leitura: Lc 5, 1 - 11

Lembrando: ouvir duas vezes, lido por pessoas diferentes, com silêncio e refrão entre elas (n. 01 a 05).

Anim.: Os discípulos se encon-travam cansados e desanimados, porque haviam trabalhado a noite inteira e não conseguiram pescar nada, quanta frustração! Jesus ao aproximar-se dos barcos vê os pescadores lavando as redes e faz uma proposta que no momento para Pedro e seus companheiros parecia sem sentido, já que passa-ram a noite inteira sem conseguir nada: “Avancem para as águas mais profundas e ali lancem as redes para a pesca”! Pedro, mesmo sem acreditar que seria possível pescar alguma coisa naquele momento por estar de dia, horário que não é favorável para pescar, em atenção à palavra de Jesus decide escuta-lo e é surpre-endido com o resultado, pegaram tantos peixes que as redes se rom-piam.

1. Naquele Tempo

L2: O texto trata da pesca milagrosa, o que os pescadores estavam

fazendo no momento em que Jesus ensinava as multidões? Que sentimentos brotavam do coração dos pescadores, depois de traba-

lhar a noite inteira e não conseguir nenhum peixe?

L1: Qual é a reação de Pedro quando vê os barcos cheios de peixes? O que diz a Jesus?

Canto: Navegar (Cantar a terce-ira estrofe) N° 41.

2. No nosso tempo

Anim.: Antes de cha-mar os primeiros dis-cípulos, Jesus os faz experimentar a sua misericórdia devolvendo a dignidade, a alegria e a fé, deixando claro que para ser discípulo, é preciso deixar tudo que possa ser impedimento para anunciar o Reino de Deus.

L2: Na nossa sociedade, nas nossas famílias e comunidades, o resultado do nosso trabalho é sem-pre como esperamos?

L1: Quais são os desafios e rupturas que precisamos fazer para atender o chamado que Jesus nos faz?

L2: O que faz tantas pessoas perderem a esperança, o sentido da vida? De que forma podemos ajudá-las?

L1: Somos capazes de abrir mão de nossas certezas e expe-riência de vida para ouvir a Pala-vra de Jesus?

Conversar.


Anim.: Deixar tudo o que atrapa-lha de viver e seguir Jesus é nossa missão!

Canto: Vocação é sem medo dizer sempre sim, é gritar que o amor não tem fim, sendo fiel à sua mis-são. Vocação é deixar tudo, tudo e partir, é tomar sua cruz e seguir na paz infinita de Cristo Jesus.


Anim.: Pedro era um homem de personali-dade muito forte e deci-

dida, entendia tudo sobre pescar, qual era o melhor lugar no mar, o horário... No entanto, é convida-do por Jesus a fazer uma experiên-cia mais profunda de fé, lançar as redes em outro lugar, se desinsta-lar, aprender coisas novas!

Oração pessoal silenciosa. (Pen-semos por instante, como também nós podemos “avançar” para atender o chamado da missão de Jesus)

Anim.: Pedindo ao Senhor a cora-gem e o zelo necessários para a missão em nosso tempo, digamos situações e pessoas a que precisa-mos ir.

L1: Aos tristes e desanima-dos: Envia-nos, Senhor!

L2: Aos ofendidos e rancoro-sos: Envia-nos, Senhor!

L1: Aos enfermos e acama-

dos: Envia-nos, Senhor!

L2: Aos afastados: Envia-nos, Senhor!

L1: Com a força da tua Res-surreição: Envia-nos, Senhor!

L2: Cheios do teu Espírito Santo: Envia-nos, Senhor!

Anim.: O Senhor nos conhece pelo nome. Ser chamado e envia-do por Ele é razão de nossa ale-gria. Desejando assumir o aposto-lado a que nos convoca, rezemos pela nossa e por todas as voca-ções.

Jesus, mestre divino...

Anim.: E rezemos a oração do Senhor:

Todos: Pai nosso


Anim: Diante de tudo que foi refletido durante esse encontro, o que é necessário fazer para sermos discípulos de Jesus? Que coisas ainda tenho que deixar para trás? Que compromisso posso assumir diante dos apelos que Deus faz a cada dia?

Como o mês de agosto é dedicado à rezar de forma mais intensa pelas vocações, poderíamos assu-mir a oração pelas vocações como compromisso. Conversar.



Anim.: Saber que Jesus está perto e que na pesca da nossa vida Ele nos orienta, nos ilumina com o Seu Espírito é a garantia que temos para nunca perder a espe-rança e continuar lançando a rede do amor de Deus. Assim como Jesus, nos coloquemos sempre a serviço da misericórdia, da neces-sidade de nossos irmãos e irmãs.


L1: Este mês acontecerá o Tercei-ro Retiro Diocesano das Santas Missões Populares, façamos a oração.


Próximo encontro:

Onde: ..........................................

Dia: .............................................

Hora: ..........................................






O perdão de Deus para os nossos pecados não conhece limites. Na morte e ressurreição de Jesus Cristo, Deus torna evidente este seu amor que chega ao ponto de destruir o pecado dos homens. É possível deixar-se reconciliar com Deus através do mistério pascal e da mediação da Igreja. Por isso,Deus está sempre disponível para o perdão, não Se cansando de o oferecer de maneira sempre nova e inesperada.

MV, 22


Preparando o ambiente: A Bíblia; a vela; o símbolo do Gru-po; capelinha missionária; água e ramos para bênção; pão.

Acolhida: O pessoal da casa manifesta sua alegria em receber o encontro do Grupo de Famílias. Se alguém participa pela primei-ra vez, pedir para se apresentar e depois seja acolhido com um can-to.

Anim.: Nos reunimos hoje nesta casa, com o mesmo desejo dos dois discípulos de Emaús de que Jesus fique sempre conosco. Jesus é a fonte de misericórdia, o ali-mento vivo que nos fortalece em

nossa caminhada. Coloquemos neste nosso Encontro o Congres-so Eucarístico que irá acontecer em Belém - Pará com o tema: “Eu-caristia e Partilha na Amazônia Missionária Eles o reco-” e lema: “nheceram no partir do Pão”. Que possamos reconhecer Jesus em nossos irmãos na fraternidade, solidariedade e partilha de vida.

Cantemos: /:Fica conosco Senhor, é tarde e a noite já vem. Fica conosco Senhor, somos teus seguidores também.:/

Anim.: Façamos o sinal da cruz:

Em nome do Pai ...

L1:. No encontro anterior refleti-mos sobre o chamado de Jesus para avançar, evangeliza, anunci-ar a Boa Nova do Reino. Como assumimos o nosso compromis-so?

Cantemos: /:Fica conosco Senhor, é tarde e a noite já vem. Fica conosco Senhor, somos teus seguidores também.:/


Anim.: Imploremos a ação do Espírito Santo, para que nos inspi-

Fortalecidos no caminho da misericórdia:Fica conosco Senhor (Lc 24, 29)

9º ENCONTRO - 15/08 a 28/08


re na escuta da Palavra.

O Espírito Santo dado por Jesus aos seus discípulos nos acompa-nha na missão. Imploremos seu auxílio para nosso encontro de Leitura Orante da Bíblia.

Cantar um refrão N° 15 ou Ora-ção ao Espírito Santo, Pag. 80.

Leitura: Lucas 24, 13 - 35

1. Naquele tempo

Anim.: Vamos parti-lhar um pouco o que nos chama à atenção

neste evangelho.

L1: Em que contexto o texto se dá? Sobre o que os discípulos de Emaús conversavam? Que sentimentos expressavam?

L2: Por que os discípulos não reconhecem Jesus no momento em que Ele se aproxima deles?

L1: Jesus caminha junto com os discípulos e lhes explica todas as passagens das Escrituras que falam dele, depois os discípulos o convidam para permanecer com eles. Em que momento os discípu-los percebem que Jesus é o Messi-as?

Canto: N° 44

2. No nosso tempo

Anim.: Depois de ter-mos visto o que o texto diz em si, vamos des-

cobrir juntos o que ele tem a dizer para nós, hoje, tanto em nível pes-soal como para o Grupo de Famí-lias.

L1: O texto fala da presença de Jesus que caminha e acompanha o ser humano nas suas necessida-des, lutas e misérias. Assim como os discípulos não reconheceram Jesus de imediato, assim também nós temos dificuldades para per-ceber Jesus caminhando ao nosso lado.

L2: Nos desperta também, para a importância de buscarmos sempre um jeito novo de viver a fé, chama a nossa atenção para algo que hoje quase não pratica-mos nas nossas relações huma-nas: o ouvir o outro, o caminhar com ele, o conhecer a sua história, seus sonhos... Foi isto que Jesus fez ao caminhar com os discípulos de Emaús, Ele, que à princípio fora visto com um forasteiro, falou, ouviu, inteirou-se dos fatos... Muitas vezes, somos indi-ferentes ao outro, até mesmos dentro de nossas próprias casas, quantos filhos mal falam com seus pais, quantos pais não reser-vam tempo para os filhos. Esta-mos sempre apressados e com isso, não nos damos tempo para perceber no outro, a presença do Cristo Ressuscitado.

Refrão: Jesus, fonte de miseri-


córdia que jorra no templo. Jesus, o Filho da Rainha. Jesus, rosto divino do homem. Jesus, rosto humano de Deus.

Conversar.

L1: Quais são as coisas que nos impede de reconhecer Jesus?

L2: Onde e como podemos perceber a presença de Jesus?

L1: Seremos cristãos de ver-dade se convidarmos o Senhor para que fique conosco, se o encontrarmos sempre na Palavra e no Pão eucarístico. Que sentido tem a Eucaristia na minha vida?

L2: De que forma anunciamos e testemunhamos a ressurreição

de Jesus?


A n i m . : E s t a m o s ainda no mês das voca-

ções, coloquemos diante do Senhor todas as vocações para que saibam reconhecer a presença de Jesus e o valor que tem a euca-ristia, que é o alimento vivo para todas as vocações. O Ressuscita-do se manifesta onde tem busca e onde se faz partilha.

No silêncio do nosso coração, façamos memória do que a Pala-vra de Deus mais nos tocou.

Cantemos: /:Fica conosco Senhor, é tarde e a noite já vem. Fica conosco Senhor, somos teus

seguidores também.:/

Anim.: Neste ano que celebramos o ano da misericórdia, aprenda-mos de Jesus o que é a verdadeira misericórdia, Ele caminhou com os discípulos, ouvindo suas dores, suas lutas, compartilhou da sua vida e os ensinou as Escrituras. É necessário ir ao encontro da reali-dade de cada ser humano, como caminho da Igreja para apresen-tarmos a cada um o caminho que realmente é o seu, Jesus Cristo. Precisamos compreender as pes-soas, amá-las, participar das suas alegrias e tristezas, entender o mundo no qual habitamos junto a elas, acompanhar as situações de pobreza e de riqueza.

Anim.: Com o desejo sincero de ver realizada na terra e no céu a vontade de Deus, rezemos:

Todos: Pai nosso ...

Anim.: Rezar a oração do Con-gresso Eucarístico e partilhar o pão (seja repartido entre todos os presentes).


Anim.: A descoberta da própria vocação é uma caminhada. Os desafios encontrados para responder ao chamado de Deus e anunciar a sua Boa Nova são incontáveis, porém, a certeza que Jesus cami-nha conosco nos dá a força que


necessitamos para sermos perse-verantes em seu caminho.

L1: Em que lugares podemos reconhecer Jesus?

L2: Nosso compromisso neste mês continua sendo a oração pelas vocações e realizar um gesto concreto de partilhar o pão com pessoas que estejam necessitan-do.


Anim.: Em Emaús os discípulos reconheceram Jesus ao partir o pão e foram anunciar aos demais que de fato o Senhor Ressuscitou, sejamos também nós, testemu-nhos de vida, de partilha e solida-riedade fraterna.

Refrão: E pelo mundo eu vou. Cantando o teu amor. Pois dispo-nível estou para Cantar o refrão: /:Fica conosco Senhor, é tarde e a noite já vem. Fica conosco Senhor, somos teus seguidores

também.:/

L1: Que Jesus, fonte da mise-ricórdia, seja sempre o centro de nossas vidas.

Oração das SMP, Pag. 81..

Próximo encontro:

Onde: .........................................

Dia: .............................................

Hora: ..........................................






Ao pé da cruz, Maria, juntamente com João, o discípulo do amor, é testemunha daspalavras de perdão que saem dos lábios de Jesus. O perdão supremo oferecido aquem O crucificou, mostra-nos até onde pode chegar a misericórdia de Deus.

MV, 24

Preparando o ambiente: A Bíblia; a vela; o símbolo do Gru-po; capelinha missionária; água e ramos para bênção; um vaso com plantas, um vaso pequeno com terra, sementes, água, algu-ma fruta.

I. Acolhida: desejar boas vindas a todos e convidar que cada um pegue uma semente.

Anim.: O texto bíblico que vamos rezar hoje é a parábola do semeador. semente é a Palavra Ade Deus, a palavra que gera, salva, regenera, liberta, produz fé, santi-fica e nos atrai a Deus, o fruto dessa semente vai depender do terreno em que é semeada. Neste mês dedicado à Bíblia, abramos o nosso coração e nos preparemos para ouvir o que o Senhor nos fala-

rá, deixando que a Palavra de Deus seja luz e alimento na nossa caminhada.

Canto: A palavra está perto de ti: em tua boca, em teu coração!


L1.: Recordar o encontro anterior

Canto: N° 05.

II – Escutando a Palavra

Anim.: Peçamos a luzes do Santo Espírito de Deus para que acolha-mos a sua Palavra em nosso cora-ção.

Cantar um refrão N° 15 ou Ora-ção ao Espírito Santo, Pag. 80.

( ). Vela e Bíblia como de costume

Leitura: Lc 8, 4-15)

Lembrando: ouvir duas vezes, lido por pessoas diferentes, com silêncio e refrão entre elas.

1. Naquele Tempo...

Anim.: O semeador da parábola é o próprio Jesus, que semeia a Palavra de Deus em meio aos mais variados terrenos e realida-

Os frutos da misericórdia:A semente é a Palavra de Deus (Lc 8, 11)

10º ENCONTRO - 29/08 a 11/09


des. Dependendo de como seja o terreno do coração, a Palavra de Deus dá frutos.

L1: Quais são os terrenos que Jesus fala na parábola?

L2: Quais são os frutos de sementes que caem em terra boa?

Refrão: Põe a semente na terra, não será em vão. Não te preocu-pe a colheita, plantas para o irmão.

2. No nosso tempo

Anim.: A colheita, os frutos das sementes que semeamos vai

depender do solo onde essas sementes são colocadas e cuida-das, quando são colocadas em terra boa, ouve a Palavra de Deus com coração aberto e generoso dão muitos frutos na perseveran-ça.

L2: Com qual terreno mais me identifico?

L1:Quais são as nossas priori-dades? O que estamos ouvindo e semeando no nosso coração?

L2: Que lugar a Palavra de Deus ocupa na minha vida? Tenho gosto em ouvir a Palavra de Deus?

L1: A sociedade atual em que vivemos prega valores que muitas vezes são contrários aos valores do Reino de Deus, leva o ser huma-

no cultivar o individualismo, superficialismo, a indiferença, corrupção, desestruturação das famílias... Como agir diante des-ses desafios?

Refrão: Põe a semente na terra, não será em vão. Não te preocu-pe a colheita, plantas para o irmão.

3. Rezando a Pala-vra

Anim. : A mesma semente da Palavra de Deus pode ser plantada em nossos dias; mas os resultados serão determinados pelo coração daquele que ouve.

Oração pessoal silenciosa.

Anim.: Deixemos que o Espírito de Deus, faça brotar em nosso coração os frutos de sua Palavra, de amor e misericórdia, estejamos atentos e guardemos no coração os ensinamentos de Jesus para colocar em prática. Cada pessoa que está presente, recebeu uma semente no início do encontro, nesse momento cada um pode dizer espontaneamente que fruto deseja ser e depositar a semente no vaso com terra.


Todos: Pai nosso



Anim: Procuremos viver a Pala-vra de Deus na nossa vida, obser-vando que tipo de solo nós somos e assim pedir as graças e bênçãos de Deus para transformar, conver-ter o nosso coração. Como com-promisso no mês da Bíblia, arru-memos um lugar de destaque na sala de nossa casa (bem bonito) e procuremos dedicar tempo para ler todo o Evangelho de Lucas.

Conversar.


Anim.: A Palavra de Deus é luz para o nosso caminho, que possa-mos cultivar bem a terra do nosso coração para que dê sempre mui-tos frutos.

Refrão: Tua palavra é lâmpada para meus pés, Senhor! /:Lâmpa-da para meus pés, Senhor, luz

para o meu caminho!:/


Próximo encontro:

Onde: .........................................

Dia: .............................................

Hora: ..........................................






Do coração da Trindade, do íntimo mais profundo do mistério de Deus, brota e flui incessantemente a grande torrente da misericórdia. Esta fonte nunca poderá esgotar-se, por maior que seja o número daqueles que dela se abeirem. Sempre que alguém tiver necessidade poderá aceder a ela, porque a misericórdia de Deus não tem fim.

MV, 25

Justiça e misericórdia:“Dai a César o que é de César, e a Deus

o que é de Deus” (Lc 20, 25)

11º ENCONTRO - 12/09 a 25/09


Preparando o ambiente: A Bíblia; a vela; o símbolo do Grupo; capelinha missionária; água e ramos para bênção; objetos que simbolizem a riqueza: dinheiro, moeda...

Acolhida: todos se saúdam com abraço e canto de boas vinda.

Anim.: Jesus ao ensinar a dar a César o que é de César, nos convida a refletir e respeitar as estruturas da sociedade em que vivemos, porém, procurando viver bem, sempre cultivando valores como o amor, respeito... César, aqui, significa o mundo em que vivemos, com toda sua riqueza e complexidade. César é a política, César é a Pátria, a família; César é o trabalho, o

e m p r e g o , o e s p o r t e q u e praticamos; César são os amigos e os sonhos nossos… Tudo quanto é humano e legítimo pode e deve ser apreciado e respeitado pelos cristãos.

Refrão: Jesus cristo anunciava por primeiro. Um novo reino de justiça e seus valores: "vós não podeis servir a deus e ao dinheiro e muito menos agradar a dois senhores". N° 46.

Anim.: Façamos o sinal da cruz:

Em nome do Pai

L1:. Como está a leitura do Evangelho de Lucas.

Canto: N° 46.


Anim.: Peçamos as graças e as luzes do Espírito Santo de Deus para ouvir e guardar a sua Palavra!

Cantas um refrão N° 10 ou Oração ao Espírito Santo, Pag. 81..


1. Naquele tempo


Anim.: Neste texto vemos um grupo formado por fariseus e partidários de Herodes que se combinaram e armaram uma armadilha para pegar Jesus .

L1: Qual o objetivo da cilada que os doutores da lei e chefes dos sacerdotes prepararam para Jesus? Que dizem a Jesus?

L2: A armadilha foi bem pensada , po rque qua lque r r e spos ta que Jesus desse , complicaria para ele. O que Jesus responde?

L1: Qual é a reação das autoridades diante da resposta de Jesus?

Refrão: Jesus cristo anunciava por primeiro. Um novo reino de justiça e seus valores: "vós não podeis servir a deus e ao dinheiro e muito menos agradar a dois

senhores". N° 46.

2. No nosso tempo

Anim.: A partir do texto vemos como

muitas vezes, os interesses da sociedade são manipulados pelas próprias autoridades em benefício próprio ou apenas para prejudicar alguém. Estamos no ano eleitoral, aproveitemos para refletir sobre a política em nosso país e os governantes que iremos eleger.

L2: No texto vimos que Jesus

condena toda forma de escravidão do ser humano, pois o mesmo está acima de qualquer valor material. Olhando para a nossa sociedade q u a i s s ã o a s f o r m a s q u e escravizam o povo diariamente?

L 1 : P r e c i s a m o s n o s perguntar: damos a Deus o que é de Deus? Lutamos pelo bem comum ou buscamos nosso próprio interesse?

L2: Como exercemos nossa cidadania? Vivemos de acordo com nosso direitos e deveres?

L1: Nas relações em nossa sociedade o que predomina é o amor mútuo ou o interesse próprio?

Refrão: Jesus cristo anunciava por primeiro. Um novo reino de justiça e seus valores: "vós não podeis servir a deus e ao dinheiro e muito menos agradar a dois senhores". N° 46.


Anim.: Jesus deixa claro que o cristão é cidadão de dois mundos: o terrestre, com todas as obrigações para se viver em sociedade, e ao mundo celeste onde é chamado a dar testemunho da Boa Nova de valores a partir do Reino de Deus. O cristão não pode viver alienado no mundo, pois é sal e luz, vivendo para fazer uma diferença


saudável na sociedade, a começar pela sua casa, pelo marido, esposa, filhos, parentes e amigos.

Oração pessoal silenciosa.

Anim.: Neste ano que teremos eleição rezemos pelo nosso país, por nossos governantes, para que olhem para a necessidade de cada ser humano, por cada um de nós para que sejamos construtores de uma sociedade cada vez mais justa, fraterna e misericordiosa para com todos.

Refrão: Misericordiosos como o Pai, misericordiosos como o Pai


Todos: Pai nosso

Oração do Ano da Misericórdia.

Canto: N° 47.


Anim: Aprendamos de Jesus o verdadeiro

jeito de viver a justiça e a miseri-córdia sem excluir ninguém, pro-curando sempre discernir o que é Deus, o que nos aproxima dele.

Compromisso: Que cada pessoa reflita sobre em quem vai votar nas eleições, não se deixe corrom-per, pense no bem comum.

Conversar.


Anim.: Animados pelo Espírito de Deus que nos envia em missão, dando-nos força, fé e coragem, tenhamos sempre coragem de lutar por um mundo mais irmão e fraterno! Que as Santas Missões Populares que estão acontecendo em nossa diocese, nos torne cada vez mais comprometidos com a missão de Jesus.



Próximo encontro:

Onde: .........................................

Dia: .............................................

Hora: ..........................................






Missionários da misericórdia:“Não levem nada para o caminho.” (Lc 9,3)

12ª ENCONTRO - 26/09 a 09/10


Preparando o Ambiente: Bíblia, Vela, Flores, símbolo do grupo, mochila, sandálias ou chinelos. (Os Donos da casa podem motivar para que todos se saúdem com um abraço de Paz)!

Anim. Neste encontro, veremos a Misericórdia de Jesus quando envia os doze para a missão. Para cada um de nós é momento de refletir e amadurecer. É também oportunidade de assumir nossas responsabilidades missionárias revelando o rosto misericordioso do Pai.

C :anto N° 49.

Anim. Em Nome do Pai, do Filho

e do Espírito Santo. Amém!


Anim.: É sempre bom recordar: Qual foi o texto que refletimos no ultimo encontro? Qual foi o nosso gesto concreto? Conseguimos realiza-lo?


Anim.: Com a invocação ao Espírito Santo, nos colocamos à disposição do Altíssimo para ouvir compreender e viver a sua Palavra.

C : anto Vem Espírito Santo, vem renovar a tua Igreja vem. N° 16.

(Enquanto se canta acende-se a vela, e passa de mão em mão assim também a Bíblia ate chegar n a s m ã o s d e q u e m v a i proclamar).

Texto Bíblico: Lucas 9,1-6;10,16

(Ouvir duas vezes com sil ncio e êrefrão entre elas)

1.Naquele tempo...

Anim.: Na caminhada de Jesus Ele sempre ensinou e confiou. Desta vez, o t e x t o c o m e ç a c o m u m a


convocação que Jesus fez aos d o z e e d e u - l h e s p o d e r e autoridade. Este poder foi sobre quem e para que? Jesus os enviou com uma missão específica; Que missão é esta? Qual condição é dada por Jesus para este caminho missionário?

L 1 . J e s u s é p r e s e n ç a marcante na caminhada dos discípulos e os orienta: Na casa e m q u e v o c ê s e n t r a r e m , permaneçam até a partida. Que atitude Jesus pede para ter com aqueles que não lhes acolherem?

L2 .Após as orientações dadas por Jesus, os discípulos partiram em missão, anunciando a Boa Nova de Jesus e fazendo curas por toda parte. Na volta para casa, eles contaram o quanto haviam feito e Jesus retirou-se com eles. Para onde eles foram? As mu l t i dões soube ram e seguiram Jesus. Qual foi a atitude dele? O que Ele anunciava?

L1.No final do dia os doze procuravam Jesus, e o que eles disseram? E Jesus, o que disse a eles? O que eles responderam? Quantas pessoas havia ali? O que Jesus pediu aso doze? Os discípulos assim o fizeram e todos se sentaram. Quantos pães e quantos peixes eles tinham? O que Jesus fez?

2.No nosso tempo...

Anim.: Agora vamos entender a Palavra a partir dos nossos dias. Percebemos que Jesus faz uma convocação aos doze e envia para a M i s s ã o . Vo c ê s e s e n t e convocada por Deus para uma missão? Que missão acredita que Deus te confia? Jesus enviou os doze para anunciar o Reino e curar os enfermos. E hoje, quais são as principais enfermidades? Quais são os demônios que e n c o n t r a m o s n o c a m i n h o missionário?

L1. Na volta da missão os Apóstolos contaram a Jesus o que haviam feito. E nós contamos as experiências missionárias que temos? Sentimos realizados na missão?

L2. No versículo 13, vemos atitudes que nos provocam: “Despede a multidão...” Mais Jesus diz: “Dai-lhes vós mesmo de comer”. Diante de pessoas necessitadas hoje, ou famintas: Qual a melhor atitude: Despedir ou partilhar o que temos? Em nossa Comunidade, já fizemos a exper iência do milagre da partilha?

Canto: N° 23.

3.Rezando a Palavra

Anim.: Somos todos


chamados por Deus para uma missão. Neste Ano Santo da Mise-ricórdia em que vivemos também a caminhada das Santas Missões Populares em nossa Diocese, vamos rezar esta realidade: Acon-teceram tres grandes Retiros Mis-sionário< eu participei? Eu me envolvi, coloquei-me a disposi-ção de Deus neste projeto?

Em silencio rezemos..

Anim.: Pai Nosso... Ave Maria...

4.Vivendo a Palavra

Anim.: A Cada encon-tro, a cada Palavra escutada, meditada,

somos chamados a assumir com-promissos. O que podemos fazer a partir do que escutamos? Quem se coloca a disposição para realizar um levantamento de pessoas doen-tes e idosas em nossa rua? Juntos, rezamos o terço da Misericórdia na casa deles nesta quinzena, o que acham?

III.PARTINDO EM MISSÃO

Anim.: Que o rosto Misericordio-so de Jesus apareça em nossas atitudes. Levemos a esperança. Atender ao Chamado de Jesus e expulsar os demônios da pregui-ça, da inveja, do ódio, do como-dismo da falta de perdão. Curar eferidas com o nosso testemunho de fé!


Anim :. Conscientes da importân-cia do amor a Deus no amor aos irmãos e aproximando das gran-des semanas missionárias que acontecerá em 2017, rezemos a Oração das SMP pelos 50 anos de Criação de nossa Diocese de Baca-bal, Pag. 81.

Próximo encontro:

Onde: .........................................

Dia: .............................................

Hora: ..........................................






Anunciando com alegria a misericórdia:“Em qualquer casa que entrarem, digam primeiro:

A paz esteja nesta casa.” (Lc 10,5)

13ª ENCONTRO - 10/10 a 23/10


Preparando o Ambiente: Bíblia, Vela, Flores, símbolo do grupo, mochila, sandálias ou chinelos. (Os Donos da casa podem moti-var para que todos se saúdem com um abraço de Paz)!

Canto: SMP – Vivo a alegria de ser missionário... N° 27.

Anim.: Em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!


Anim.:Qual foi o texto Bíblico refletido no ultimo encontro? O Compromisso assumido já foi realizado? Quem participou dos Retiros das SMP?


Anim.: Com o gesto de passar a

Bíblia Sagrada e a vela acesa de mãos em mãos, imploremos o Espírito Santo de Deus que nos ilumine para compreender e viver a sua Palavra.

Canto: A nós descei divina luz

(Enquanto se canta acende-se a vela, e passa de mão em mão assim também a Bíblia ate chegar nas mãos de quem vai procla-mar).

Texto bíblico: Lucas 10,1- 11; 17- 24

(Ouvir duas vezes, com silencio e refrão entre elas)

1.Naquele tempo...

Anim.: Neste Texto que acabamos de ouvir aparece com clareza o tema do “envio”. Os discípulos de Jesus são enviados ao mundo para con-tinuar a obra libertadora que Jesus começou e para propor a Boa Nova do Reino aos homens e mulheres de toda a terra, sem exce-ção; deve fazê-lo com urgência, simplicidade e amor.

L2: O texto começa por nos apresentar o número de discípulos


enviados: São 72 . Trata-se de um número significativo que se refere às nações pagãs que habitavam a terra. Como os discípulos saíram em missão? Para onde foram envi-ados?

L1: Quais são as exigências da missão? Jesus dizia: “A colheita é grande mais os trabalhadores são poucos”. O que Ele nos propõe? “Eis que vos envio como cordei-ros para o meio de lobos”. Qual é a orientação dada para este cami-nho Missionário? O que Jesus pede para dizer primeiro em qual-quer casa em que entrar? Se ali morar um amigo da paz, o que acontece? E se não tiver amigo da paz? Qual será a sorte daqueles que não acolherem a mensagem? Como voltaram os discípulos?

L2: Na volta da missão os dis-cípulos estavam radiantes de ale-gria e diziam: “Senhor, até os demônios nos obedecem por causa de seu nome”. O que Jesus respondeu a eles? Jesus exultou no Espírito? como Ele rezou? O Etexto encerra-se com Jesus diri-gindo-se aos discípulos em parti-cular, o que Ele disse?

Refrão: E pelo mundo eu vou. Cantando o teu amor. Pois dispo-

nível estou para sevir-te, Senhor.

2.No nosso tempo...

Anim.: Depois de descobrir o que o texto diz, vamos ver o que ele tem a dizer pra nós hoje. Ao assi-nalar que os discípulos foram envi-ados dois a dois, Lucas nos ajuda a entender que o anúncio do Evan-gelho é uma tarefa comunitária, que não deve ser feita como inici-ativa pessoal, particular, mais em comunhão com os irmãos e irmãs, é missão de todos nós! Para con-versar um pouco: O que este epi-sódio nos ensina e impulsiona?

L1: Os discípulos obedeceram a Jesus e falaram em seu nome na missão. E nós, sentimo-nos cha-mados e enviados, assumimos a missão a nós confiada? Os discí-pulos voltaram alegres por que até os demônios lhes obedeciam por causa do nome de Jesus. Como está a alegria de sermos missioná-rios? Quem está participando das atividades das SMP, fazem a expe-riência da alegria de sermos mis-sionários?

L2: Diante deste projeto divi-no das SMP em preparação para o grande jubileu de nossa Diocese, já fizemos três grandes retiros e aproxima-se das grandes semanas de visitas em toda a Diocese. Como esta o meu envolvimento e participação neste projeto divino?

Canto: ivo V a alegria de ser mis-sionário. N° 27.


3.Rezando a Pala-vra...

Anim.: A colheita é “grande mais os traba-

lhadores são poucos. Pedi pois ao Senhor da Messe”... Responden-do ao apelo de Jesus, vamos rezar pelas pessoas que já fazem a expe-riência missionária de visitas em suas comunidades, pelos missio-nários em terras estrangeiras. Em silencio por um instante, vamos tentar perceber para onde Jesus me envia.

(Silêncio para oração pessoal e depois espontânea).

Anim.: Unindo nossas orações numa só voz, rezemos:

Todos: Pai Nosso...

4.Vivendo a Pala-vra...

Anim.: A palavra que escutamos desafia-nos

pessoalmente e em grupo. Preci-samos estar animados em Espírito para a missão: Perder os medos que nos impedem de nos colocar-nos a caminho. O que podemos assumir como compromisso con-creto a partir do texto que refleti-mos? Vamos nos comprometer de trazer mais pessoas no ano que vem?


Anim.: É sempre bom lembrar:

nossos grupos são missionários por natureza, chamados a evange-lizar as famílias, sejam as que sem-pre se reúnem, sejam as que se afastaram. E com o testemunho, com as obras que mostramos como tem sido bom para nós, escu-tar, meditar, rezar e viver a palavra de Deus em grupo.


Anim :. Conscientes da importân-cia do amor a Deus no amor aos irmãos, aproximando das grandes semanas missionárias que aconte-cerá em 2017, rezemos a Oração das SMP pelos 50 anos de Criação de nossa Diocese de Bacabal, Pag. 81.

Próximo encontro:

Onde: .........................................

Dia: .............................................

Hora: ..........................................




Vamos agora nos saudar, cantan-do o canto de paz, Nº 54.


Uma Comunidade que vive a Misericórdia:“O Samaritano que estava viajando, chegou perto,

viu e teve compaixão.” (Lc 10,33)

14ª ENCONTRO - 24/10 a 06/11


Preparando o Ambiente: Bíblia, Vela, Flores, símbolo do grupo, capelinha missionária, Cartaz do Mês Missionário; óleo (Azeite) misturado com perfume!

Acolhida: Se possível, aconteça em frente da casa, como ida ao encontro daqueles que chega.

Anim.: No encontro de hoje nossas orações se estende pela Assembleia diocesana de Pastoral que vai acontecer em Bacabal nos dias 11,12 e 13 de Novembro com a g r a n d e c e l e b r a ç ã o d e encerramento do Ano Santo da Misericórdia. Queremos ainda

lembrar que o nosso encontro nesta casa é expressão do cuidado e da misericórdia que Deus tem para com cada um de nós. Ele nos encontra nos caminhos da vida, e nós, em sintonia com toda nossa Diocese neste grande projeto das S M P, q u e r e m o s e m s e u s caminhos andar!

Canto: SMP – Eu falei, vou repetir de novo... N° 48.

Anim.: Em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!

II. RECORDAÇÃO DA VIDA

Anim.: O caminho que estamos percorrendo em nossos grupos bíblicos aproxima-se da grande celebração de Ação de graças. Caminhando com Jesus e em Comunhão com toda a Igreja da América Latina que é convidada a viver em estado permanente de Missão, e nossa Diocese de Baca-bal em preparação ao grande Jubi-leu de 50 anos de criação! Envol-vidos nas atividades propostas pelas SMP, descobrimos a sua vontade para cada um de nós! Vamos recordar o encontro passa-do. Qual foi o texto bíblico que


estudamos? O que ficou marcado em nossa memória?

(tempo breve para recordar).


Anim.: Invoquemos o Espírito Santo que abre nossos ouvido e o coração para ouvir Deus que vai nos falar; pois sua luz e sabedoria é fundamental para a compreen-são do que ouvir agora!

CANTO: Vem Espírito Santo vem, vem iluminar (BIS)

(Enquanto se canta acende-se a vela, e passa de mão em mão assim também a Bíblia ate chegar nas mãos de quem vai procla-mar).

Texto bíblico: Lucas 10,25-37

(Ouvir duas vezes, com silêncio e refrão entre elas)

1.Naquele tempo...

Anim.: O segundo passo da leitura orante é ver o que o texto diz.

Vamos procurar estas respostas na Bíblia sem tirar nenhuma conclu-são ou mensagem ainda. Acompa-nhemos as perguntas:

L2: O texto inicia com um diálogo entre Jesus e um especia-lista em leis. Sobre o que eles con-versavam?

L1: Para responder a pergunta sobre quem é o “meu próximo”,

Jesus conta uma história para o especialista em leis. Vamos recor-dá-la: O homem ia descendo, de onde para onde? O que aconteceu com ele? Quem passa por ele, e qual foi a atitude de cada um?

L2: Depois da história conta-da, qual foi a pergunta de Jesus? O que o especialista respondeu? E qual foi a recomendação de Jesus?

Canto: Seu nome é Jesus Cristo e passa fome... N° 51.

2.No nosso tempo...

Anim.: Depois de des-cobrir o que o texto diz, vamos ver o que ele tem a dizer pra nós hoje.

L1: Os samaritanos não eram bem vistos. Não eram considera-dos povo de Deus. Mais Jesus coloca os Samaritanos como exemplo para nós. Existe precon-ceitos em nossas Comunidades, em nossa Famílias? Há pessoas que não consideramos parte de nossas relações? Existem outros preconceitos?

L2: Amar a Deus acima de tudo e ao Próximo como a si mes-mo. Deus vem até nós também através do próximo. No texto que ouvimos o bom Samaritano dar tudo que é necessário para ajudar verdadeiramente a pessoa assalta-da. Dá seu dinheiro, seu tempo e seus interesses pessoais. O que


isso provoca em nós?

L1: O especialista perguntou a Jesus quem é o meu próximo. E Jesus devolveu outra pergunta: “Quem foi o próximo do homem assaltado”? Para os Judeus a expressão “próximo”, estava liga-da a família, ao grupo específico, era fixa. Quem não era do grupo, não era próximo. Jesus nos aponta outra maneira de ver e conta a parábola do homem cuidado pelo samaritano. Jesus olha a partir das necessidades do outro. Em Jesus, eu sou próximo ativamente daquele que me aproximo.

Anim.: Estamos vivendo em esta-do permanente de missão em comunhão com toda a Igreja da América latina e em preparação à grande festa de nossa Diocese de Bacabal com o projeto das Santas Missões populares (SMP). O cui-dado e o acompanhamento pode resumir a essência da missão. Ir ao encontro do outro(a), gastar tem-po, mudar de atitude, tornar-se próximo do outro, apostar cada vez mais na visitação, na partilha da palavra nos grupos bíblicos de famílias com atenção especial aos que mais precisam.


3.Rezando a Palavra...

Anim.: O que o texto nos leva dizer a Deus? Meditemos em sil n-êcio a misericórdia infinita do pai.

(Silêncio para oração pessoal e depois espontânea).

Anim.: Pai Nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...

4.Vivendo a Pala-vra...

Anim.: A palavra que escutamos desafia-nos pessoal-mente e em grupo. O que pode-mos assumir como compromisso concreto a partir do texto que refletimos?

Anim.: Peçamos a força que vem de Deus através da unção com o óleo perfumado. Este gesto nos ajuda assentirmos verdadeira-mente missionários enviados a sermos próximos, especialmente dos que mais precisam. Espalhe-mos o agradável perfume da pre-sença de cristo.

(Alguém do grupo pega o óleo perfumado e passa ungindo a palma das mãos dos presentes enquanto se canta).

C : N° 15.anto


Anim :. Conscientes da importân-cia do amor a Deus no amor aos irmãos, aproximando das grandes


semanas missionárias que aconte-cerá em 2017, rezemos a Oraçãos das SMP pelos 50 anos de Criação de nossa Diocese de Bacabal, Pag. 81..


Próximo encontro:

Onde: .........................................

Dia: .............................................

Hora: ..........................................






... que a Igreja se faça eco da Palavra de Deus que ressoa, forte e convincente, como uma palavra e um gesto de perdão, apoio, ajuda, amor. Que ela nunca se canse de oferecer misericórdia e seja sempre paciente a confortar e perdoar. Que a Igreja se faça voz de cada homem e mulher e repita com confiança e sem cessar: «Lembra-te, Senhor, da tua misericórdia e do teu amor, pois eles existem desde sempre» (Sl 25/24, 6).

MV, 25

Vós sois testemunhas da misericórdia:“Agora eu vos enviarei aquele que

meu Pai prometeu.” (Lc24, 49)

CELEBRAÇÃO DE AÇÃO DE GRAÇAS 07/11 a 20/11

I.ACOLHIDA E ABERTURA

Preparação do ambiente: Deve acontecer de prefer ncia, onde a êComunidade se reúne, com todos os grupos da comunidade e em clima de confraternização. É fun-damental que cada um traga um prato e uma bebida para confra-ternizar após a Celebração.

Procissão de entrada: Usar sím-bolos da Caminhada ou dos gru-pos: Ex: Banners dos Padroeiros e/ou capelinha missionária. Pai-néis e bandeiras das SMP tam-bém deverão fazer parte desta festa, os animadores de grupos tomam parte na procissão.

Anim.: Após um lindo caminho percorrido através dos grupos

bíblicos em família, viemos aqui agradecer, porque Deus é Bom! Esta alegria não é só nossa! Toda a América atina é convidada a ser Ldiscípula-missionária de Jesus num estado permanente de mis-são! Em comunhão, com a nossa Igreja particular de Bacabal, viemos aqui em ritmo de SMP, louvar e agradecer a Deus pelos pelo Jubileu de 50 anos de evan-gelização como Diocese. Acolha-mos todos os grupos de famílias, nossa comunidade reunida em ação de graças para a festa de con-fraternização. Cantemos...

Canto: u E quero caminhar com este povo. N° 58.

Anim.: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo...

Anim.: Que a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Amor do Pai e a força que vem do Espírito Santo, esteja sempre conosco!

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no Amor de Cristo


Anim.: Celebramos um ano de encontros nas casas, muitas ativi-


dades e retiros pelas SMP. Muitas coisas aconteceram nessa cami-nhada. Vamos recordar fatos que marcaram estes momentos de escuta da palavra de Deus!

(Permitir e motivar para que o maior número de pessoas possam partilhar suas experiências). Durante a preparação desta cele-bração, a equipe pode organizar que cada grupo apresente uma ação missionária que tenha feito neste ano, valorizando os sinais que foram trazidos.

ATO PENITENCIAL

Pres: Reconheçamos pecadores, frágeis, limitados, dependentes do amor e do perdão de Deus.

(Sil ncio para exame pessoal de êconsciência).

Cantemos: Por nossas fraquezas humanas, Senhor tende pieda-de... N° 18.

HINO DE LOUVOR

Alegremo-nos todos porque Deus é companheiro de nossa caminha-da e nos reveste de sua Força e Sabedoria! Cantemos...N° 22.


Anim.: Jesus Ressuscitados apa-rece aos onze e prometendo envi-ar sobre eles o Espírito Paráclito, pede: Permaneçam na Cidade até serem revestidos pela força que

vem do alto.

Acolhamos com o Canto... N° 09

(Enquanto se canta alguém entra com o livro das Sagradas escritu-ras e em seguida proclama o Evan-gelho).

Texto bíblico: Lucas 24,36;44-49

(Para a homilia, é bom seguir os passos da leitura orante

PROFISSÃO DE FÉ

PRECES

Peçamos a Deus que nos ajude a atender com fidelidade e compro-misso a missão que recebemos e que sejamos misericordiosos.

Resposta: Estou aqui Senhor, envia-me!

· Para sermos instrumento do amor e da Misericórdia de Deus no mundo, rezemos...

· Para levar a sua Palavra a todos, de modo particular aos mais pobres, sofredores e excluídos, rezemos...

· Para que possamos com-prometer-nos cada vez mais com a que “CASA COMUM”é nossa responsabilidade, reze-mos...

· Para que possamos assu-mir com mais empenho e ale-gria a viv ncia dos Objetivos ê


das Santas Missões Populares em nossa Diocese, rezemos...

· Para melhor celebrar com toda nossa Diocese, os 50 anos de Caminhada e Evangelização nesta terra, assumindo cada dia nosso Batismo através das San-tas Missões Populares, reze-mos...

· Concluir com a Oração das SMP – 50 anos da Diocese.

I I I . L I T U R G I A EUCARÍSTICA

(Segue conforme a Missa ou Cele-bração da Palavra com distribui-ção da Comunhão)

Canto para apresentação das oferendas... N° 24.

Santo, se houver missa... N° 26

Canto para procissão da Comu-nhão... N° 52.

IV. DESPEDIDA

(No momento dos avisos, cada animador pode dizer o dia, a hora e onde o grupo fará seu primeiro encontro em preparação para o Natal e convidar para a confra-ternização).

(Antes da despedida, rezar a Ora-ção Missionária).

Benção e canto final


Não é a observância da lei que salva, mas a fé em Jesus Cristo, que, pela sua morte e ressurreição, traz a salvação com a misericórdia que justifica. A justiça de Deus torna-se agora a libertaçãopara quantos estão oprimidos pela escravidão do pecado e todas as suas consequências. A justiça de Deus é o seu perdão (cf. Sl 51/50, 11-16).

MV, 20

0 1 - A PA L AV R A E S T Á PERTO DE TI: em tua boca, em teu coração!

0 2 - T U A PA L AV R A É LÂMPADA para meus pés, Senhor! /:Lâmpada para meus pés, Senhor, luz para o meu cami-nho!:/

03 - PELA PALAVRA DE DEUS saberemos por onde andar. Ela é luz e verdade. Precisamos acreditar.

04 - /:A VOSSA PALAVRA, SENHOR, é sinal de interesse por nós.:/

1. Como um pai ao redor de sua mesa, revelando seus planos de amor.

2. É feliz quem escuta a Palavra e a guarda no seu coração.

05 - /:É COMO A CHUVA QUE LAVA, é como o fogo que arra-sa. Tua palavra é assim, não passa por mim sem deixar um sinal.:/

1. Tenho medo de não responder, de fingir que eu não escutei.

Tenho medo de ouvir o teu cha-mado, virar do outro lado e fingir que não sei.

2. Tenho medo de não perceber, de não ver o teu amor passar. Tenho medo de estar distraído, magoado, ferido e então me fechar.

3. Tenho medo de estar a gritar e negar o meu coração. Tenho medo de Cristo que passa, oferece uma graça e eu digo que não.

06- /:ESCUTA ISRAEL, JAVÉ TEU DEUS VAI FALAR:/ Fala Senhor Javé, Israel quer te escu-tar:/

07- FALA SENHOR, FALA S E N H O R PA L AV R A D E FRATERNIDADE, fala Senhor, fala Senhor és luz da humanidade.

08 - /:ENSINA MARIA TUA GENTE A ESCUTAR, desperta teus filhos que o Pai vai falar:/

0 9 – A C O M U N I D A D E DANÇA ALEGRE CANTA, acolhendo agora a Palavra santa (bis) A palavra vem, vem nos libertar, como um vento forte a

CANTOS


nos arrastar.

A palavra vem, fala ao coração, chega como a chuva, fecundando o chão.

10 - /:ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO, SENHOR:/ /:e da terra toda a face renovai!:/

11 - ENVIA TEU ESPÍRITO SENHOR e da terra toda a face renovai

12 - TU ÉS FONTE DE VIDA, tu és fogo, tu és amor. /:Vem, Espí-rito Santo!:/

13 - /:A NÓS DESCEI, DIVINA LUZ!:/ Em nossas almas acen-dei /:o amor, o amor de Jesus!:/

1. Vinde, Santo Espírito, e do céu mandai /:luminoso raio!:/ Vinde, pai dos pobres, doador dos dons, /:luz dos corações!:/ Grande defensor, em nós habitai /:e nos confortai!:/ Na fadiga pouso, no ardor brandura /:e na dor ternu-ra!:/

2. Ó luz venturosa, divinais cla-rões /:encham os corações!:/ Sem um tal poder, em qualquer vivente /:nada há de inocente!:/ Lavai o impuro e regai o seco, /:sarai o enfermo!:/ Dobrai a dureza, aque-cei o frio, /:livrai do desvio!:/

3. Aos fiéis que oram com vibran-tes sons, /:dai os sete dons!:/ Dai virtude e prêmio e no fim dos dias, /:eterna alegria!:/ Aleluia, aleluia,

/:aleluia!:/

1 4 - / : V E M , E S P Í R I T O SANTO, VEM! Vem iluminar.:/ 1. Nossos caminhos vem ilumi-nar. Nossas ideias vem iluminar. Nossas angústias vem iluminar. As incertezas vem iluminar.

2. Toda a Igreja vem iluminar. A nossa vida vem iluminar. Nossas famílias vem iluminar. Toda a terra vem iluminar.

15 - /:EU NAVEGAREI no ocea-no do Espírito e ali adorarei ao Deus do meu amor.:/ /:Espírito! Espírito, que desce como fogo, vem como em Pentecostes e enche-me de novo!:/

2. /:Eu adorarei ao Deus da minha vida, que me compreendeu sem nenhuma explicação.:/

16 - VEM, ESPÍRITO SANTO! V E M R E N O VA R A S U A IGREJA, VEM! Vem congre-gar esta nação. Vem aumentar a nossa fé e neste povo acende a chama da missão.

1. É missão neste país, é missão no continente, é missão na nossa Igreja nesta América Latina, é missão pra toda gente. No encon-trão de Aparecida, acendeu uma nova luz, pra Igreja missionária com tanta diversidade, mas cami-nha com Jesus.

2. Sejam todos missionários,


vamos fazer um mutirão, não tem raça e nem cor o que manda é o amor e a vida em comunhão. Rede de comunidades é missão paroquial. O padre visita as famí-lias e celebra a Eucaristia, vai for-mando a pastoral.

3. Um grito vem do continente de um povo sofrido flagelado a pobreza é luta do dia-a-dia e a Palavra que anuncia é que susten-ta a caminhada. Fazer missão no continente é formar comunida-des. CEBS é Igreja que liberta e a semente da partilha planta na soci-edade.

4. Da paróquia missionária sai discípulo de Jesus. Vem o homem e a mulher testemunhar a sua fé no Evangelho de Jesus. Leigo é Igre-ja viva vai ao mundo anunciar. É Deus que chama todos nós, quero ouvir a sua voz e a missão é popu-lar. (Bis)

1 7 - M I S E R I C Ó R D I A , SENHOR, misericórdia, mise-ricórdia.

Senhor, escuta o lamento e tem de nós compaixão. Ao povo dá novo alento, a tua graça e perdão.

1 8 - C O M O A O V E L H A PERDIDA, pelo pecado ferida, eu te suplico perdão, ó bom pas-tor. Kyrie eleison (x3)

Como o ladrão perdoado, encon-

tro o paraíso ao teu lado, lembra-te de mim, pecador por tua cruz. Christe eleison (x3)

Como a pecadora caída, derramo aos teus pés minha vida vê as lágrimas do meu coração e salva-me! Kyrie eleison (x3)

1 9 - S E N H O R , T E N D E PIEDADE dos corações arrepen-didos. /:Tende piedade de nós, tende piedade de nós!(2x)

2. Jesus, tende piedade dos peca-dores tão humilhados.

3. Senhor, tende piedade interce-dendo por nós ao Pai!

20 - EU TE PEÇO DESSA ÁGUA QUE TU TENS, És agua viva meu senhor/ Tenho sede, tenho fome de amor/ E acredito nesta fonte de onde vens/ Vem de Deus, esta em Deus também é Deus,/ E Deus contigo faz um só./ Eu porém que vim da terra e volto ao pó,/ Quero viver eternamente ao lado teu.

És agua viva, és vida nova/ E todo dia me batizas outra vez/ Me fazes renascer, me fazes revi-ver/ Eu quero agua desta fonte de onde vens.

21 - GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS, e paz na terra aos homens por ele amados. (2X) Senhor Deus, Rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso. Nós vos lou-


vamos, vos bendizemos, vos ado-ramos, vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória.

Senhor Jesus Cristo, Filho Unigê-nito. Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós.

Só vós sois o Santo. Só vós, o Senhor. Só vós, o Altíssimo. Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. na glória de Deus Pai. Amém, amém, amém, amém, aaaaaaaamém!

22 - GLÓRIA, GLÓRIA, ANJOS NO CÉU cantam todos seu amor e na terra, homens de paz! Deus merece o louvor!

1. Deus e Pai, nós vos louvamos, adoramos, bendizemos; damos glória ao vosso nome, vossos dons agradecemos.

2. Senhor nosso, Jesus Cristo, Unigênito do Pai, vós de Deus Cordeiro santo, nossas culpas perdoai!

3. Vós, que estais jun to do Pai, como nosso intercessor, acolhei nossos pedidos, atendei nosso clamor!

4. Vós somente sois o Santo, o

Altíssimo, o Senhor, com o Espí-rito Divino de Deus Pai, no esplendor!

2 3 - N E S TA M E S A D A IRMANDADE, A NOSSA COMUNIDADE se oferece a ti, Senhor. Nosso sonho e nossa luta, nossa fé, nossa conduta, te entre-gamos com amor.

Novo jeito de sermos igreja nós buscamos, Senhor, na tua mesa. (bis)

2. Neste pão te oferecemos os mutirões que fazemos, a partilha e a produção. Neste vinho a alegria, que floresce cada dia, dentro de nossa união.

3. Nesta bíblia bem aberta, encon-tramos a luz certa, para aqui te oferecer. Ela reúne o teu povo na busca de um mundo novo, onde os pobres vão viver.

24 - QUEM DISSE QUE NÃO SOMOS NADA e que não temos nada para oferecer. Repare as nossas mãos abertas trazendo as ofertas do nosso viver (bis)1. A fé do homem nordestino que busca um destino e um pedaço de chão. A luta do povo oprimido que abre caminho e transforma a nação. Ô, ô, ô, ô, recebe Senhor. (2X)

2. Retalhos de nossa historia boni-tas vitórias que meu povo tem.


Palmares, Caldeirão, Canudos, são lutas de ontem e de hoje tam-bém. Ô, ô, ô, ô, recebe Senhor. (2X)

3. Coragem de quem dá a vida seja oferecida neste vinho e pão. É força que destrói a morte, muda nossa sorte é ressurreição. Ô, ô, ô, ô, recebe Senhor. (2X)

25 - O SENHOR É SANTO, o Senhor é Santo, o Senhor é San-to.

O Senhor é nosso Deus, o Senhor é nosso Pai, que seu Reino de amor, se estenda sobre a terra. Bendito o que vem em nome do Senhor. (2x) Hosana, Hosana, Hosana.

26 - SANTO, SANTO, SANTO, Senhor Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. /:Hosana nas alturas, hosana.:/ /:BENDITO aquele que vem, em nome do Senhor. (2x)

27 - VIVO A ALEGRIA DE SER MISSIONÁRIO. Recebi de Jesus esta linda missão. Mas a América é grande e há pouco ope-rário, vou fazer romaria, fazer mutirão (2X).

Então, Jesus é missão, a Igreja é missão. Então, a vida é missão, o amor é missão. Então, Jesus é missão, a Igreja é missão. Então, nós somos missão, Mis-

são Local. (Continental, Uni-versal)

2. Vivo a alegria de ser missioná-rio. Neste mundo marcado por tantas feridas. Há um povo que vive um duro calvário, vou levar no meu barco a Palavra da Vida (2x).

28 - MISERICORDIOSOS COMO O PAI! Misericordiosos como o Pai. (2x)

1. Demos graças ao Pai, porque ele é bom: sua eterna misericór-dia! Criou o mundo com sabedo-ria: sua eterna misericórdia! Con-duz seu povo na história: sua eter-na misericórdia! Perdoa e acolhe os seus filhos: sua eterna miseri-córdia!

2. Demos graças ao Filho, Luz das gentes: sua eterna misericórdia! Amou-nos com coração de carne: sua eterna misericórdia! Dele recebemos, a Ele nos doamos: sua eterna misericórdia! O coração se abra a quem tem fome e sede: sua eterna misericórdia!

3. Peçamos ao Espírito os sete santos dons: sua eterna misericór-dia! Fonte de todo bem, dulcíssi-mo alívio: sua eterna misericór-dia! Por Ele confortados, ofereça-mos conforto: sua eterna miseri-córdia! O amor espera e tudo suporta: sua eterna misericórdia!


4. Peçamos a paz ao Deus de toda paz: sua eterna misericórdia! A terra espera o Evangelho do Rei-no: sua eterna misericórdia! Graça e alegria a quem ama e per-doa: sua eterna misericórdia! Serão novos os céus e a terra: sua eterna misericórdia!

29 - EIS-ME AQUI, SENHOR! Eis-me aqui, Senhor! /:Pra fazer tua vontade, pra viver no teu amor:/ Eis-me aqui, Senhor.

1. O Senhor é o pastor que me conduz, por caminho nunca visto me enviou. Sou chamado a ser fermento, sal e luz. E por isso res-pondi: aqui estou.

2. Ele pôs em minha boca uma canção, me ungiu como profeta e trovador da história e da vida do meu povo. E por isso respondi: aqui estou.

30 - MARIA DO SIM,/ Ensina-me a viver meu "Sim"./ Ó roga por mim,/ Que eu seja fiél até o fim.

1. Um dia Maria deu seu "Sim",/ Mudou-se a face da terra./ Porque pelo "Sim" nasceu o Senhor./ E veio morar entre nós o amor.

2. Um dia eu também dei o meu "Sim",/ Um "Sim" que mudou minha vida./ Porque dar um "Sim" é igual a morrer,/ A fim de que Deus possa em nós viver.

3 1 - N A S T E R R A S D O ORIENTE. Surgiu dos céus uma luz. Que vem brilhar sobre o mun-do, e para Deus nos conduz. Que vem brilhar sobre o mundo. e para deus nos conduz.

Nasceu jesus salvador: / aleluia, aleluia! É ele o cristo senhor: / aleluia, aleluia!

2. Nasceu-nos hoje um menino, Um filho que nos foi dado. É gran-de e tão pequenino. Deus forte é ele chamado. É grande e tão pequenino. Deus forte é ele cha-mado.

32 - MÃE ADMIRÁVEL, OH MÃE PEREGRINA, a tua visi-ta aquece e ilumina pois trazes contigo Teu Filho Jesus, que é Vida, Caminho, Verdade e Luz.

1. Por nossa Judéia, Oh Mãe, com carinho. Tu vens apressada, estás a caminho. Por onde tu chegas, a paz faz morada. As portas se abrindo a cada chegada.

2. De teu Santuário, tu vens pere-grina. A graça trazendo que lá se origina. Ao dar-nos abrigo, trans-formas pro bem, nosso apostola-do abençoas também.

3.Unida ao teu Filho, és co-redentora. Milagres alcança, doce intercessora. A água é mudada em Vinho de Amor, também de espe-rança e de fé no Senhor.


33 - MAGNIFICAT (Lc 1,46-55) /:O SENHOR FEZ POR MIM MARA- VILHAS! Santo! Santo! Santo é seu nome!:/

1. A minh'alma engrandece ao Senhor e se alegrou o meu espírito em Deus, meu Salvador; pois ele viu a pequenez de sua serva, eis que agora as gerações hão de cha-mar- me de bendita.

2. O Poderoso fez por mim mara-vilhas, e santo é o seu nome. Seu amor de geração em geração chega a todos que o respeitam.

3. Demonstrou o poder de seu braço, dispersou os orgulhosos; Derrubou os poderosos de seus tronos e os humildes exaltou.

4. De bens saciou os famintos e despediu sem nada os ricos. Aco-lheu Israel, seu servidor, fiel ao seu amor.

5. Como havia prometi- do aos nossos pais, em favor de Abraão e de seus filhos para sempre. Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito San-to, como era no princípio, agora e sempre. Amém.

34 - VOCÊ SAI DE SUA CASA, VAI AO MUNDO ANUNCIAR. Vai falar do Evangelho, Santa Missão Popular.

Missionário êh, missionária ah *Nome da cidade te chama e o povo te espera ver você chegar

(bis)

2. Com a chegada de vocês nos sentimos muito bem. Missionário e missionária aceitem nossos para-béns.

3. Santas Missões Populares é uma flor tão perfumada. Nasceu no jardim das CEBs, de uma árvo-re abençoada.

4. Santas Missões Populares, Jesus visita seu povo através dos missionários, injetando sangue novo.

35 - MARIA, MÃE DOS CAMINHANTES, ensina-nos a caminhar. Nós somos todos via-jantes, mas não é difícil sempre andar.

1. Fizeste longa caminhada. Para servir a Isabel, sabendo-te de Deus morada, após teu sim a Gabriel.

2. Depois de dura caminhada, para a cidade de Belém, não encontraste lá pousada, manda-ram-te passar além.

3. Com fé fizeste a caminhada, levando ao templo teu Jesus, mas lá ouviste da espada, da longa estrada para a cruz.

36 - OI, QUE PRAZER, QUE ALEGRIA o nosso encontro de irmãos.

1. É como um banho perfumado,


gostosa é nossa união.

2. Sereno da madrugada, gostosa é nossa união.

3. Senhor, nos abençoa, gostosa é nossa união.

37 - EU VIM PARA QUE TODOS TENHA VIDA, que todos tenham vida plenamente.

1. Reconstrói a tua vida em comu-nhão com teu senhor. Reconstrói a tua vida em comunhão com teu irmão: Onde está o teu irmão, eu estou presente nele.

2. Eu passei fazendo o bem, eu curei todos os males. Hoje és minha presença junto a todo sofredor: Onde sofre o teu irmão, eu estou sofrendo nele.

3. Entreguei a minha vida pela salvação de todos. Reconstrói, protege a vida de indefesos e ino-centes: Onde morre o teu irmão, eu estou morrendo nele.

4. Vim buscar e vim salvar o que estava já perdido. Busca, salva e reconduze a quem perdeu toda a esperança: Onde salvas teu irmão, tu me estás salvando nele.

5. Este pão, meu corpo e vida para a salvação do mundo. É presença e alimento nesta santa comunhão: Onde está o teu irmão, eu estou, também, com ele.

6. Salvará a sua vida quem a per-

de, quem a doa. Eu não deixo pere-cer nenhum daqueles que são meus: Onde salvas teu irmão, tu me estás salvando nele.

7. Da ovelha desgarrada eu me fiz o bom pastor. Reconduze, acolhe e guia a que de mim se extraviou: Onde acolhes teu irmão, tu me acolhes, também, nele.

38 - DEUS CHAMA A GENTE pra um momento novo, de cami-nhar junto com o Seu povo. É hora de transformar o que não dá mais, sozinho, isolado, ninguém é capaz.

Por isso vem entra na roda com a gente também, você é muito importante.

2. Não é possível crer que tudo é fácil, há muita força que produz a morte gerando dor, tristeza e deso-lação. É necessário unir o cordão.

3. A força que hoje faz brotar a vida, habita em nós pela sua gra-ça. É ele quem nos convida pra trabalhar, o amor repartir e as for-ças juntar.

3 9 - E U V E J O Q U E A JUVENTUDE TEM MUITO AMOR. Carrega a esperança viva no seu cantar. Conhece cami-nhos novos, não tem segredos. Anseia pela justiça e deseja a paz. Mas vejo também a dor da insegu-rança, que dói quando é hora certa


de decidir.

Tem medo de deixar tudo e então se cansa, diz não ao caminho certo e não é feliz

Ei juventude! Rosto do mundo! Teu dinamismo logo encanta quem te vê a liberdade, aposta tudo não perde nada na certeza de vencer.

Vai, vende tudo o que tens, dá a quem precisa mais. Vem e segue-me depois vem comigo e espalha o amor.

Jesus convida, conta contigo, mas é preciso ter coragem pra vencer, coração livre, comprometido, partilha tudo sem ter medo de perder. (2x)

40 - AGORA É TEMPO DE SER IGREJA,/ Caminhar jun-tos, participar. (2x)

1. Somos povo escolhido/ E na fronte assinalados/ Com o nome do Senhor/ Que caminha ao nosso lado.

2. Somos povo em missão./ Já é tempo de partir./ È o Senhor que nos envia, / em seu nome a servir.

3. Somos povo esperança./ Vamos juntos planejar:/ Se Igreja a servi-ço / e a fé Testemunhar.

4. Somos povo a caminho / Cons-truindo em mutirão / Nova terra, novo reino / De fraterna comu-

nhão.

41 - OUTRA VEZ ME VEJO SÓ, COM MEU DEUS. Não consigo mais fugir, fugir de mim. Junto às águas deste mar vou lutar. Hoje quero me encontrar. Buscar o meu lugar.

Vou navegar, nas águas deste mar. Navegar... eu quero me encontrar. Navegar... não posso mais fugir. Vou procurar, nas águas mais profundas. No mar... feliz eu vou seguir. Só amar, buscar o meu lugar. Sem dúvidas, sem medo de sonhar!2. Ó Jesus, com fé eu te seguirei. Só contigo sou feliz, tu és em mim! Teu espírito de amor cria-dor. Me sustenta no meu sim, e lança neste mar!

3. Vivo a certeza desta missão. Já não posso desistir, voltar atrás. Mãe Maria, vem tomar minha mão. E me ajuda a ser fiel, só cris-to é luz e paz!

42 - NUNCA ME ESQUEÇO, MARIA, teu jeito sereno de ser. Recordo teu sim generoso, olhar gracioso de mãe e mulher. Bem aventurada Maria, contigo apren-di a viver e hoje eu respondo o meu sim. E sem medo eis-me aqui, ra viver só de amor.

Vocação, é sem medo, dizer sem-pre sim. É gritar que o amor não tem fim. Sendo fiel na sua mis-


são. Vocação é deixar tudo, tudo e partir. É tomar sua cruz e seguir. Na paz infinita do Cristo Jesus

Te vejo, bendita Maria, tão pura e tão cheia de luz. Rainha da paz, mãe da igreja, amor e beleza do Deus Salvador. Humilde e serena Maria, contigo aprendi a viver e hoje encontrei na verdade a felici-dade de amar e servir

43 - SENHOR QUANDO TE VEJO, no sacramento da comu-nhão. Sinto o céu se abrir e uma luz a me atingir. Esfriando minha cabeça e esquentando meu cora-ção. Senhor, graças e louvores sejam dadas a todo momento. Quero te louvar na dor, na alegria e no sofrimento. E se em meio à tribulação, eu me esquecer de ti. Ilumina minhas trevas com Tua luz.

Jesus, fonte de misericórdia que jorra do templo. Jesus, o Filho da Rainha. Jesus, rosto divino do homem. Jesus, rosto humano de Deus.

Chego muitas vezes em Tua casa, meu Senhor: Triste, abatido, pre-cisando de amor. Mas depois da comunhão Tua casa é meu cora-ção. Então sinto o céu dentro de mim. Não comungo porque mere-ço, isso eu sei, oh meu Senhor. Comungo pois preciso de ti. Quan-

do faltei à missa, eu fugia de mim e de Ti. Mas agora eu voltei, por favor aceita-me.

44 - ANDAVAM PENSANDO TÃO TRISTES, de Jerusalém a Emaús. Os dois seguidores de Cristo. Logo após o episódio da cruz. Enquanto assim vão conver-sando Jesus se chegou devagar. De que vocês estão palestrando? E ao Senhor não puderam enxer-gar.

Fica conosco, Senhor! É tarde e a noite já vem! Fica conosco Senhor! Somos teus seguidores também

2. Não sabes então forasteiro, aquilo que aconteceu? Foi preso Jesus Nazareno, Redentor que esperou Israel. Os chefes a morte tramaram, do santo profeta de Deus. O justo foi crucificado, a esperança do povo morreu.

3. Três dias enfim se passaram, foi tudo uma doce ilusão. Um susto as mulheres pregaram, não encontraram seu corpo mais não. Disseram que Ele está vivo, 1ue disso souberam em visão. Estava o sepulcro vazio, mas do Mestre ninguém sabe não.

4. Jesus foi então relembrando, pro Cristo na glória entrar Profe-tas já tinham falado. Sofrimentos devia enfrentar. E pelo caminho afora ardia-lhes o coração. Fala-


va-lhes das Escrituras explicando a sua missão.

5. Chegando afinal ao destino, Jesus fez que ia passar. Mas eles demais insistiram, vem, Senhor, vem conosco ficar. Sentado com eles à mesa, deu graças e o pão repartiu. Dos dois foi tão grande a surpresa, Jesus Cristo, o Senhor, ressurgiu.

45 - TODA SEMENTE É UM ANSEIO DE FRUTIFICAR / e todo fruto é uma forma da gente se dar.

Põe a semente na terra, não será em vão. Não te preocupe a colheita, plantas para o irmão. (2x)

2. Toda palavra é um anseio de comunicar / e toda fala é uma forma da gente se dar.

3. Todo tijolo é um anseio de edi-ficar / e toda obra é uma forma da gente se dar.

46 - HINO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2010

Jesus cristo anunciava por pri-meiro. Um novo reino de justiça e seus valores: "vós não podeis servir a deus e ao dinheiro e muito menos agradar a dois senhores".

1. Voz de um profeta contra o ídolo e a cobiça: "endireitai hoje os caminhos do senhor!"

Produzi frutos de partilha e de justiça! Chegou o reino: conver-tei-vos ao amor!

2. Não é a riqueza nem o lucro sem medida. Que geram paz e laços de fraternidade; Mas todo o gesto de partilha em nossa vida. Que faz a fé se transformar em caridade.

3. No evangelho encontrareis a luz divina. Não no supérfluo, na ganância e na ambição.

Ide e vivei a boa-nova que ilumi-na. E a palavra da fraterna comu-nhão.

47 - QUANDO O ESPIRITO DE DEUS SOPROU, o mundo inteiro se iluminou. A esperança na terra brotou e o povo novo deu-se as mãos e caminhou.

Lutar e crer, vencer a dor, lou-var ao Criador! Justiça e Paz hão de reinar e viva o amor!

2. Quando Jesus a terra visitou, a Boa Nova da justiça anunciou: o cego viu, o surdo escutou e os oprimidos das correntes libertou.

3. Nosso poder esta na união, o mundo novo vem de Deus e dos irmãos vamos lutando contra a divisão e preparando a festa da libertação!

4. Cidade e campo se transforma-rão, jovens unidos na esperança gritarão. A força nova é o poder do


amor, nossa fraqueza é força em Deus libertador!

4 8 - V E J O U M R O S T O D E F O R M A D O , D E U M POVO ESCRAVIZADO, já cansado de lutar, numa agonia, grita forte noite e dia, que a paz quer encontrar.

Eu falei, vou repetir de novo, não desesperar meu povo, que a vitória vai chegar, vai chegar, eu falei. (Bis)

2. Quando olho no horizonte, vejo os raios lá nos montes, querendo me questionar, no meu pensamen-to cria, no meu peito anuncia, que a paz está para chegar.

3. Os profetas não se cansam, anunciando na garganta, Jesus Cristo vai voltar, está chegando a nova era, valeu a pena esperar, qualquer coisa vai mudar.

4. O Evangelho nos desperta, mas não deixa data certa, nos convida a preparar, quando ouvir falar de guerra e também tremer a terra, tudo é pista pra indicar.

49 - QUERO OUVIR TEU APELO, SENHOR, ao teu cha-mado de amor e responder. Na alegria te quero servir, e anunciar o teu reino de amor.

E pelo mundo eu vou. Cantando o teu amor. Pois disponível estou para sevir-te, Senhor.

2. Dia a dia, tua graça me dás; nela se apóia o meu caminhar. Se estás ao meu lado, Senhor, o que, então, poderei eu temer?

3. E pelo mundo eu vou. Cantan-do o teu amor. Pois disponível estou para sevir-te, Senhor.

50 - / :O DEUS QUE ME C R I O U , M E Q U I S M E CONSAGROU para anunciar o seu amor.:/

1. /:Eu sou como a chuva em terra seca.:/ /:Pra saciar, fazer brotar, eu vivo pra amar e pra servir!:/

/:É missão de todos nós! Deus chama! Eu quero ouvir a sua voz!:/ /:O Deus que me criou, me quis me consagrou para anunciar o seu amor.:/

2. /:Eu sou como a flor por sobre o muro.:/ /:Eu tenho mel, sabor do céu. Eu vivo pra amar e pra ser-vir.:/

3. /:Eu sou como estrela em noite escura.:/ /:Eu levo a luz, sigo a Jesus. Eu vivo pra amar e pra ser-vir!:/

4. /:Eu sou como abelha na col-meia.:/ /:Eu vou voar, vou traba-lhar. Eu vivo pra amar e pra ser-vir!:/

5. /:Eu sou, sou profeta da verda-de.:/ /:Canto a justiça e a liberda-de. Eu vivo pra amar e pra ser-vir!:/


51 - SEU NOME É JESUS CRISTO e passa fome e grita pela boca dos famintos e a gente quando vê passa adiante, às vezes pra chegar depressa à Igreja. Seu nome é Jesus Cristo e está sem casa e dorme pela beira das calça-das e a gente quando vê aperta o passo e diz que ele dormiu embri-agado.

/:Entre nós está e não o conhe-cemos. Entre nós está e nós o desprezamos.:/

2. Seu nome é Jesus Cristo e é analfabeto e vive mendigando subemprego e a gente quando vê diz: é um à toa; melhor que traba-lhasse e não pedisse. Seu nome é Jesus Cristo e está banido das rodas sociais e das igrejas porque dele fizeram um rei potente, enquanto que ele vive como pobre.

3. Seu nome é Jesus Cristo e está doente e vive atrás das grades da cadeia, e nós tão raramente vamos vê- lo, sabendo que ele é um mar-ginal. Seu nome é Jesus Cristo e anda se- dento por um mundo de amor e de justiça, mas logo que contesta pela paz, a ordem o obri-ga ser da guerra.

4. Seu nome é Jesus Cristo e é maltrapilho e vive nos imundos meretrícios, mas muitos o expul-sam da cidade, com medo de

estender a mão a ele. Seu nome é Jesus Cristo e é todo homem que vive neste mundo ou quer viver. Para ele não existem mais frontei-ras: só quer fazer de nós todos irmãos.

52 - EIS O PÃO DA VIDA, EIS O PÃO DO CÉU. Que alimenta o homem em marcha para Deus1. Um grande convite o Senhor nos fez e a igreja repete por toda vez feliz quem ouve e alegre vem, trazendo consigo o amor que tem.

2. Um dia por nós o senhor se deu, do sangue da cruz, o amor nasceu e ainda hoje ele dá vigor aos pobres aos fracos ao pecador.

3. Se o homem deseja viver feliz, não deixe de ouvir o que a igreja diz procure sempre se aproximar do Deus feito pão para nos salvar.

4. Quem come este pão sempre viverá, pois Deus nos convida a ressuscitar, ó venham todos, comei também o pão que encerra o sumo bem.

53 – TUA IGREJA É UM CORPO CADA MEMBRO É DIFERENT;/ e há no Corpo, certamente, coração, ó meu Senhor./Dele nasce a carida-de,/dom maior, mais importan-te;/ nele, enfim, achei radiante/ minha vocação: o AMOR!

1. Que loucura não fizeste,/ vindo


ao mundo nos salvar! E depois que Tu morreste,/ ficas vivo neste altar!

2. Os teus santos compreenderam / Teu amor sem dimensão; e lou-curas cometeram,/ em sua própria vocação.

3. Sou pequeno, igual criança ,/ cheio de limitações; mas é grande minha esperança:/ sinto muitas vocações!

4. Quero ser um missionário / até quando o sol der luz. Dá-me por itinerário / toda terra, ó Jesus!

5. Sentimento é coisa vaga. Por meus atos provarei / Que o amor com amor se paga: / Toda cruz abraçarei.

54 - SENHOR FAZEI-ME UM INSTRUMENTO DE VOSSA PAZ. Onde houver ódio, que eu leve o amor. Onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Onde hou-ver discórdia, que eu leve a união. Onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erro, que eu leve a verdade. Onde houver desespero, que eu leve a esperan-ça. Onde houver tristeza, que eu leve a alegria. Onde houver tre-vas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, fazei que eu procure mais: consolar, que ser consola-do;compreender, que ser compre-endido; amar, que ser amado. Pois

é dando que se recebe. É perdoan-do que se é perdoado. E é morren-do que se vive para a vida eterna.

55 – DEUS NOS ABENÇOE, DEUS NOS DÊ A PAZ. A paz que só o amor é que nos traz. (2x)

A paz na nossa vida, no nosso cora-ção e a benção para toda criação. A paz na nossa casa nas ruas, no país e a benção da justiça que Deus quis.

A paz pra quem viaja, a paz pra quem ficou e a benção do confor-to a quem chorou. A paz entre as igrejas e nas religiões e a benção da irmandade entre as nações.

56 - QUERO TE DAR A PAZ do meu Senhor ,com muito amor. (2x)

Na flor vejo manifestar o poder da criação. Nos teus lábios eu vejo estar o sorriso de um irmão. Toda vez que eu te abraço e aperto a sua mão, sinto forte o poder do amor, dentro do seu coração.

Deus é Pai e nos protege, Cristo é filho e salvação, Santo Espírito consolador, na trindade somos irmãos. Toda vez que te abraço e aperto a sua mão, sinto forte o poder do amor, dentro do seu cora-ção.


57 - MUITO ALEGRE EU TE PEDI O QUE ERA MEU PARTI, num sonho tão normal. Dissipei meus bens e o coração também, no fim meu mundo era irreal.

Confiei no teu amor e voltei, sim aqui é meu lugar, eu gastei teus bens ó pai e te dou este pranto em minhas mãos.

Mil amigos conheci disseram adeus caiu, a solidão em mim. Um patrão cruel levou-me a refletir meu pai, não trata um servo assim.

Nem deixaste-me falar da ingrati-dão, morreu no abraço o mal que eu fiz. Festa, roupa nova, anél, sandália aos pés. Voltei a vida, sou feliz.

58 - EU QUERO CAMINHAR COM ESTE POVO, eu quero com este povo caminhar. Eu quero caminhar com este povo, este povo é lutador, eu também quero lutar. (Bis)

1. Se você está perdido, vem pra cá! Se você está excluído, vem pra cá! Se você está sofrendo, vem pra cá! Se estás desiludido a missão vem te chamar.

2. Se você está sofrendo, vem pra cá! Se você está chorando, vem pra cá! Se você está magoado, vem pra cá! Se estás desanimado

a missão te acolherá.

3. Se você quer ser missionário, vem pra cá! Participar da Santa Missão Popular! Você é muito importante, vem pra cá! Jesus Cristo que te chama, vem conosco caminhar.

59 - SALMO 136

1. Ao Senhor dos senhores, can-tai! Ao Senhor, Deus dos deuses, louvai! Maravilhas só ele quem faz. Bom é Deus. Ao Senhor, pois, amai! Com saber, ele fez terra e céu. Sobre as águas a terra firmou. Para o dia reger fez o sol. E as estrelas pra noite criou

Porque eterno é o seu amor por nós, eterno é o seu amor! (bis)

2. Primogênitos todos feriu. Do Egito, um povo opressor. E dali Israel fez sair. O poder de sua mão o salvou. No mar bravo, ele faz perecer. Os soldados e o tal Faraó. Aliança ele faz com Israel. No deserto o seu povo guiou.

3. Poderosos sem dó abateu. A famosos reis desbaratou. Sua terra Israel recebeu. Como heran-ça a seu povo entregou. Se lem-brou de nós na humilhação. Ao Senhor, salvador, proclamai!. Dele nós recebemos o pão. Ao Senhor, Deus dos céus, celebrai!


ORAÇÕES

1. ORAÇÃO AO ESPÍRITO SANTO

Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.

Quem preside convida: Oremos.

Em silêncio, cada um peça a assistência do Espírito Santo.

Quem preside conclui:

Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que aprEciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, nosso Senhor.

T: Amém.

2. ORAÇÃO MISSIONÁRIA

Senhor, Deus da vida e do amor, enviastes o vosso Filho para nos

libertar das forças da mortee conduzir-nos no caminho da esperança.Movei-nos pelo dom do vosso Espírito! Fazei-nos discípulos, atentos à vossa Palavra e comprometidos com o anúncio do Evangelho em nossa país.F a z e i - n o s m i s s i o n á r i o s , caminhando ao encontrode nossos i rmãos e i rmãs, acolhendo a todos, sobretudoos jovens, os afastados, os pobres, os excluídos.Amém.

3. ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

Jesus , mes t re d iv ino , que chamastes os Apóstolos a vos seguirem, continuai a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas famílias, pelas nossas escolas e continuai a repetir o convite a muitos de nossos jovens.D a i c o r a g e m à s p e s s o a s convidadas.


Dai força para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, como diá-conos, padres e bispos,como reli-giosos e religiosas,para o bem do Povo de Deus e de toda a humani-dade.

Amém.

(Papa Paulo VI)

4. ORAÇÃO PELAS SANTAS MISSÕES POPULARES

Ó Deus Pai, Criador de tudo o que existe e fonte de toda missão, dai-nos o teu Espírito Santo para ser-mos fiéis ao exemplo de teu Filho, Jesus Cristo, anunciando o teu Reino a todos.

Que o teu Espírito Santo desperte em todos os batizados o ardor mis-sionário através do encontro pes-soal com Cristo; conduza nossa Diocese e nossas Paróquias pelos

caminhos da missão permanente e faça com que nossas comunida-des sejam cada vez mais vivas, alegres e acolhedoras.

Dai-nos a graça de nos preparar-mos para a grande celebração do Jubileu de Ouro de nossa Diocese, comprometidos com a defesa da vida, da nossa mãe-terra; a servi-ço das famílias e dos excluídos na construção de uma sociedade mais justa e fraterna, levando a Boa Nova de Jesus Cristo a todos os povos.

Ó Maria Nossa Mãe, Imaculada Conceição, padroeira desta Dio-cese de Bacabal, ajuda-nos a seguir o exemplo de amor e de doação de Santa Teresinha e de São Francisco Xavier para sermos perseverantes na realização das Santas Missões Populares. Por Cristo Nosso Senhor. Amém


O imperativo de Jesus é dirigido a quantos ouvem a sua voz (cf. Lc 6, 27). Portanto, para ser capazes de misericórdia, devemos primeiro pôr-nos à escuta da Palavra de Deus. Isso significa recuperar o valor do silêncio, para meditar a Palavra que nos é dirigida. Deste modo, é possível contemplar a misericórdia de Deus e assumi-la como próprio estilo de vida.

MV, 13

BÊNÇÃO DA CASA

Bênção da casa (no final do encontro)

Preparar água e ramos para aspersão.

Anim: “Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, eu estarei no meio deles”, diz o Senhor. Sua própr-ja presença é bênção para esse lugar que nos acolheu para a oração. Agradeçamos cantan-do:

Refrão: Oi que prazer, que alegria o nosso encontro de irmãos. (bis)

A água é sinal e torna-se pela oração instrumento da bênção de Deus. Ela refresca, mata a sede, purifica. Na água fomos batizados e recebemos vida nova.

L2: Estendendo nossas mãos sobre essa água, peçamos que Deus a abençoe.

T: Senhor, nosso Deus, der-rama a abundância da vossa graça nesta casa que visitamos e nos acolheu para a oração. Fazei desta água, criatura vos-

sa, sinal e instrumento da bên-ção que jorra de vós: nos traga saúde, nos firme na fé, nos faça pacientes na esperança, genero-sos na caridade, aumente em nós o entusiasmo pela missão, livre-nos do mal. Que essa casa, marcada com essa água, con-serve a marca do vosso nome e da vossa presença. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

Enquanto o animador, acom-panhado por alguém da casa, asperge o lugar e as pessoas, pode-se cantar um canto do encontro ou Eu te peço desta água... (n. 34)

Ao final, depois das combi-nações para o próximo encon-tro, diz:

Anim.: Deus todo-poderoso nos abençoe, nos livre de todo o mal e nos conduza à vida eter-na.

Anim.: Troquemos um abraço de paz, desejando que o Senhor acompanhe quem volta e fique com o pessoal dessa casa!


“MISERICORDIOSOS COMO O PAI”

A DIOCESE DE BACABAL EM MISSÃO PERMANENTE

GRUPOS BÍBLICOS DE FAMÍLIAS - 2016

apresentaÇÃo a nossa assembleia diocesana reconheceu a fileano corresponde ao evangelho de lucas....

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