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fertirrigaçãoTRANSCRIPT
Netafim Brasil
Manejo de Fertirrigação em Fruticultura
Adolfo Moura ; 22 / 05 / 12
Netafim Brasil
Tendências do Crescimento Demográfico no Mundo
Introdução
Seguinte Antes Menu
Dados Reais População
Po
pu
laç
ão
(m
ile
s d
e m
illo
nes
)
População
Produção
de grãos
Fertilizantes
Adubos
orgânico
Origem de nutrientes
(estimação)
Reservas de
nutrientes no
solo
Pro
du
çã
o d
e g
rão
s (
Tm
ha
)
Netafim Brasil
CONCEITO DE FERTIRRIGAÇÃO
Os elementos nutritivos encontram-se dissolvidos na
água do solo
As plantas “bebem”
os nutrientes FERTIRRIGAÇÃO
•Os fertilizantes são fornecidos de acordo com a sugestão
das análise de solo, folha e solução do solo.
•São fornecidos em função da água de irrigação, se
calculam em mgL-1, ou mmolL-1 e se quantificam
globalmente como um valor de CE (dSm-1)
Não deve separar a irrigação do adubo
Para se adubar bem primeiro tem que se irrigar bem
Netafim Brasil
Vantagens e Desvantagens da Fertirrigação
Vantagens; Atendimento das necessidades nutricionais das plantas de
acordo com a curva de absorção das mesmas.
Aplicação de nutrientes restrito ao volume molhado onde se
encontra a região de atividades das raizes.
As quantidades e concentrações dos nutrientes podem ser
adaptadas a necessidades da planta em função do estádio
fenológico.
Economia de mão-de-obra e redução de atividades de pessoas
ou maquinas agrícolas na área de cultivo, evitando-se assim a
compactação do solo.
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Desvantagens da Fertirrigação Possibilidade de retorno do fluxo de solução a fonte de água.
Possibilidade de entupimentos.
Possibilidade de contaminação do manancial subsuperficial ou
subterrâneo.
Lavagem do fertilizante por lixiviação.
Relação incorreta dos elementos nutricionais
Difícil correlação com deficiência nutricional.
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Fatores de Produtividade
Fatores de produção
Produtor
Solo
Clima
Variedades
Plantas invasoras
Doenças
Pragas
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FERTILIZANTE
ADUBAÇÃO = PLANTA – SOLO (SOLUÇÃO DO SOLO)
Conceito de adubação
PLANTA
SOLO
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minerais
disolução
precipitação
adsorção
superfícies solução de solo coloidais
absorção
humus e reservas
planta
absorção
lavagem
drenagem
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Fertilidad de suelos y nutrición de plantas
FASE DE RESERVA
Complejos Orgánicos
Minerales Primarios
COLOIDES
Arcillas
Humus
Otros Minerales Secundarios
Fase
Cam
bia
ble
Ca2+
Mg2+
K+
Na+
NH4+
K+
Ca2+
Mg2+
Mg2+
Cl-
SO42
-
FASE LIQUIDA
Mineralización
Inmovilización
Humificación
Meteorización
Fijación
Meteorización
Lixiviación
Intercambio Iónico Meteorización
Factor restitución Factor capacidad Factor intensidad
NO3-
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Água
Fertilizantes Características
do solo
Solução
do
solo
Netafim Brasil
Necessidades de
filtração
Necessidades de
irrigação
Unidade
Sim Sim pH
Sim Sim dS/m Conduc. Elec
Sim meq/lt Cloros
Sim Sim meq/lt Sulfatos
Sim Sim meq/lt Bicarbonatos
Sim Sim meq/lt Carbonatos
Sim meq/lt Sódio
Sim Sim meq/lt Cálcio
Sim Sim meq/lt Magnésio
Sim meq/lt Amônio
Análise de água
Netafim Brasil
Necessidades de
filtração
Necessidades de
Irrrigação
Unidade
Sim RAS
Sim ppm Boro
Sim ppm Ferro Total
Sim ppm Magnésio
Sim ppm Sulfato
Sim ppm TSS 105 °C
Sim ppm TSS 570 °C
Sim ppm Ferro Férrico
Sim ppm Ferro Ferroso
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Dureza e Alcalinidade
NÃO É NECESSÁRIO
Estão presente na análise de água
pH
Cálcio Ca++
Magnésio Mg++
Sódio Na+
Bicarbonatos HCO3 _
Carbonatos CO3 -2
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Water Quality Interpretation Chart.
Water quality parameter None Degree of problem increasing Severe
1. Salinity
EC (mmho/cm) 0.0 - 0.8 0.8 - 3.0 3.0 - +
TDS (ppm) 0.0 - 500 500 - 2000 2000 - +
2. Permeability - Caused by Low Salt
EC (mmho-cm) 0.5 - + 0.5 - 0.2 0.2 – 1.5 +
TDS (ppm) 320 - + 320 - 400 400 +
Permeability - Caused by Sodium
SARa 0.0 - 6.0 6.0 - 9.0 9.0 - +
3. Toxicity
Sodium (SARa) 0.0 - 3.0 3.0 - 9.0 9.0 - +
Chloride (me/l) 0.0 - 0.4 0.4 - 10 10 - +
(ppm) 0.0 - 140 140 - 350 350 - +
Boron (ppm) 0.0 - 0.5 0.5 - 2.0 2.0 - +
4. Clogging
Iron (ppm) 0.0 - 0.1 0.1 - 0.4 0.4 - +
Manganese (ppm) 0.0 - 0.2 0.2 - 0.4 0.4 - +
Sulfides (ppm) 0.0 - 0.1 0.1 - 0.2 0.2 - +
Calcium Carbonate (ppm) no levels established
Netafim Brasil
Netafim Brasil
Unidades Valor
8 pH
mS/cm 0.85 CE
meq / lt 3.82 Cálcio
meq / lt 2.62 Magnésio
meq / lt 3.77 Sódio
meq / lt 0.10 Potássio
meq / lt 1.87 Cloro
meq / lt 5.24 Bicarbonatos
meq / lt 0.94 Carbonatos
meq / lt 2.57 Sulfatos
p p m 0.25 Boro
2.10 Car.Sodico Residual
2.10 R A S
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Equival. Valência Peso
mol. Elemento
20 2 40 Ca++ Cálcio
12 2 24 Mg++ Magnésio
23 1 23 Na+ Sódio
39 1 39 K+ Potássio
61 1 61 HCO3- Bicarbonatos
30 2 60 CO3= Carbonatos
35.5 1 35.5 Cl- Cloros
48 2 96 SO4= Sulfatos
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C E
calculado Coeficiente 0.85 C E
3.82 Ca++
2.62 Mg++
3.77 Na+
0.10 K+
1.0
0.86
10
12 10.31
Soma
cátions
5.24 HCO3-
0.94 CO3=
1.87 Cl-
2.57 SO4=
1.0
0.88
10
12 10.62
Soma
aniones
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Cálculo da Quantidade de
Cloro na água:
Água tem = 6 meq Cl-
6meq Cl- x 35,7 (1 meq Cl) = 214 g Cl- /m3
Se o projeto tem 7 mm / dia = 70 m3/ha/dia
= -Kg Cl214 ,0x 70 = -gr Cl214 x 70
litros1000 /ha/dia / -Kg Cl15
Quando aplica K Cl Cl = 45%
100 Kg KCl solução X 0,45 = 45 Kg Cl- em calda
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Salinidade do solo Salinidade = conc. de ions na solução do solo.
Medição: conductividade elétrica da solução
do solo em saturação. (pasta)
Conduc. elétrica de pasta
Conduc. elétrica de capacidade de campo
EC pasta x 2 EC solução da capacidade
de campo
Influência da salinidade.
a. Aumento do potêncial osmótico.
b. Toxicidade de elementos (Na, B, Cl)
c. Modificação estrutural do solo. Dispesão.
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Nutrição de plantas
Particula del suelo rodeado por
filme de agua
Pelos radiculares
Agua disponiblePara las plantas
Aire
Particula del suelo
Pelos raiz
(a) Agua del suelo (b) Capacidad de intercambio en suelo
•A informação relacionada com a composição da solução do solo é
essencial para o manejo adeguado da ferrtirrigação, devido ao vínculo
entre a fase sólida e a zona de absorção das raízes
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Nutriente
soluvel em
água
Frações determinadas em analíses de solo de rotina
Soluvel em ácidos
fracos
Soluvel em ácidos fortes
Não disponivel Intercambil
Nutriente aplicado -
Soluvel em Água
ANALISE DE FERTILIDADE
EXTRATO DILUIDO/ SATURAÇÃO
Netafim Brasil
A solução nutritiva com que estamos fertirrigando sofrerá mudanças ao interagir com a solução do solo.
Por tanto será muito útil monitorar periódicamente as mudanças, na solução do solo, para estabelecer os ajustes necessários em um programa de fertirrigação.
sonda de sucção da solução do solo
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Métodos de extração: Água
Extração de solo com água destilada em diferentes
proporções pequenas; 1:1 e 1:2
Extrato de solo com elementos não adsorvidos – em solução de solo
Elementos extraídos representam o fator INTENSIDADE
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gotejo
A função do solo em um sistema de fertirrigação
Concentramos em um pequeno volume de solo,
uma grande quantidade de raízes. Nestes
bulbos a extração de água e nutrientes e muito
elevada, esgotando-se sua reserva em pouco
tempo. A capacidade do solo como reserva
mineral diminui.
(Rincón, 1982).
Analise da Solução do solo, antes e durante o cultivo.
Papaya
Em Solução 10 oct . 08 meq/L 15 de May. 09
K+ 0.36 2.35
Ca++ 1.84 12.97
Mg++ 1.2 7.24
Na+ 2.1 4.05
Netafim Brasil
As raízes absorvem os nutrientes da solução do solo.
NO3
-
Ca++
K+
Mg++ Os compomentes dos nutrientes da solução do solo como também a C.E. são dimanicos e varíam a fase fenológica muito notoriamente.
SOLUÇÃO DE NUTRIENTES
OH-
H+
NO3
-
K+
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CORREÇÃO DE SOLOS SÓDICOS
EMPREGO DO GESSO AGRÍCOLA
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4.2. CORREÇÃO DE SOLOS SÓDICOS
4. EMPREGO DO GESSO AGRÍCOLA
ARGILA + CaSO4.2H2O ARGILA Ca + Na2SO4-
- Na
- Na
Solo sódico Gesso Solo normal Lavagem
Reação:
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SOLOS TROPICAIS
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pH solo = pH da solução do solo !!!
pH solução do solo
pH solução fertilizante
pH água de irrigação
disponibilidade de elementos
absorção de elementos
corroção do equipamento
precipitação de sal
toxicidade de Al e Mn
Medição do pH do solo
a. Medição de pH em água
b. Medição de pH em suspensão KCl normal
c. Medição de pH em suspensão CaCl2 0.01 Mol
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1.0 -
0.8 -
0.6 -
0.4 -
0.2 -
0.0 -
Mo
le F
raçã
o o
f T
ota
l P
l l l l l l l l
O 2 4 6 8 10 12 14
pH
Efeito do pH sobre a distribução de
ions de Ortofosfato em Solução * H3PO4
PO4 3 -
H2PO4 -
HPO4 2 -
* Lindsay, 1979
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Concentração de ions
orthophosphatos a
diferentes valores de
pH da solução.
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pH
Fosfatos de Cálcio
Fosfatos de Magnésio
Carbonatos de Cálcio
Carbonatos de Magnésio
Problemas com quelatos EDTP
Fosfatos de Alumínio
Fosfatos de Ferro
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Efeito na disponibilidade de nutrientes
Efeito do pH na disponibilidade dos nutrientes e na solubilidade do alumínio (MALAVOLTA, 1979).
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ABSORÇÃO: CONTATO ÍON - RAIZ
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M adubo M parte aérea M sólido M solução M raiz M lixiviação
M = nutriente
1 2
3
Dinâmica do Nutriente
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Nutrientes x Raiz
99
4
30
70
37
96
71
1510
5
20
94
66
15
40
6080
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
N P K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn
(%)
Fluxo de Massa Difusão
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Fluxo de massa (lixiviação)
Cl- > H3BO3 > NO3- > SO4
=
Ca++ / Mg++ / K+ (parte)
Difusão (Fixação no solo)
H2PO4- / Zn++ / Cu++ / Fe++ / Mn++ / MoO4
=
K+ (parte)
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N I T R O G Ê N I O
Forma Fórmula Ads. Argila Lavado Evap.
Nitrato NO3- não sim não
Amônio NH4+ sim lento sim
Amônia NH3 sim lento sim
Uréia (CO) (NH2)2 não* * rápido sim
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Fertilizantes Nitrogenados Fertilizante Fórmula % Conc.Peso
Sulfato de Amônio (NH4)2SO4 21
Uréia (CO) (NH2)2 46
Nitrato de Amônio NH4 NO3 33.5
Solução de Uréia (CO) (NH2)2 21
Uréia + Nit. Amon. (CO)(NH2)2 + 32
NH4 NO3
Sol. Nit. Amônio NH4+ NO3 18/21
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Produto
pH água
1 gr/litro
água
destilada
Aumento EC
1 gr/litro
água
destilada
Concentração
ppm
Uréia 8.0 +- 0.5 0.003 460 ppm N
Uran 32 6.2 0.8 320 ppm N
Sulfato de
Amônio 5.4 1.62 210 ppm N
Nitrato de
Amônio * < 6.5 0.87 210 ppm N
Relações de Fertilizantes Nitrogenados.
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Fertilizantes Fosforados
Fertilizante Fórmula % N % P2O5
Superfosfato Ca(H2PO4)2 + CaSO4 21/23/46
Ácido Fosfórico H3PO4 61/54
Mono Amônio
Fosfato NH4 H2PO4 12 61
Di Amônio
Fosfato (NH4)2 HPO4 21 53
Polifosfatos -O-P-O- **
O OH
Netafim Brasil
Produto
pH
1 gr/litro
água
destilada
Aumento EC
1 gr/litro
água
destilada
Concentração
ppm
M A P 4.0 1 N 120 ppm
P 265 ppm
K H2PO4 4.5 - 5.0 0.75 K 280 ppm
P 225 ppm
H3 P O4 2.3 2.2 P 270 ppm
Relações de Fertilizantes Fosforados.
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%
=HPO4
% -
H2PO4 pH
2 98 5
18 82 6
67 33 7
97 3 8
Influência do pH em relação aos ions na solução
Netafim Brasil
P - LÁBIL
P - NÃO LÁBIL
P - S
OL
UÇ
ÃO
P - PLANTA
RELAÇÕES P - SOLO/PLANTA/ADUBO
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Fertilizantes Potásicos
Fertilizante Fórmula % N % K2O
Cloreto de Potássio KCl (branco) 60
Sulfato de Potássio KSO4 50
Nitrato de Potássio KNO3 13 46
Netafim Brasil
Produto
pH
1 gr/litro
água
destilada
Aumento EC
1 gr/litro
água
destilada
Concentração
ppm
Sulfato de
Potássio 3.4 1 K 420 ppm
Nitrato de
Potássio 8.5 – 9.0 1 K 380 ppm
Cloreto
de
Potássio
6.5 1.85 K 500 ppm
Relação de Fertilizantes Potásicos
Netafim Brasil
ARGILA
K+ K+ K+ K+ K+ K+ K+ + K K K K
K+
K+ K+ K+ K+
K+
K+
K+
K+ K+ K+ K+
K+
K+ K+
K+
K+
K+ K+
K+
K+
K+
K+
Formas de
Potássio no Solo
K K
Netafim Brasil
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K K K K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K K
K
K
K
K
K
K
K
K
K no Solo
K
K
K
K
K
K
K
K K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K K K
K
K
K
K
K
K
K
K
K
K K
K K
K
K K
K K
K
K
K
K K
K
K
K
K
K
K+ K+
K+ K+
K+
K+
K+
COMO O POTÁSSIO SE MOVE DO SOLO PARA AS RAÍZES
K+ entra por
difusão
K+ move apenas
curtas distâncias:
até 7 mm
K+ pode ser
exaurido próximo as
raízes mesmo com
alta concentração de
K no solo 7 mm
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FERTILIZANTES PARA FERTILIZANTES PARA
FERTIRRIGAFERTIRRIGAÇÃÇÃOO
• Solubilidade
• Influência da temperatura
• Formação de precipitado na água
• Misturas de fertilizantes
• Efeitos corrosivos sobre metais e plásticos
• Volatibilidade
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Sintomas de deficiência nutricional
Nitrogênio (N) amarelecimento generalizado
folhas mais finos
Fósforo (P) redução no crescimento
diminuição da produção
sistema radicular menos desenvolvido
Potássio (K) folhas velhas secas
menor teor de açúcar
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Sintomas de deficiência nutricional na fruticultura
Boro (B) - Manchas cloróticas nas folhas - estriadas
Morte da gema terminal
Aumenta a incidência de Fusário
( pontuações avermelhadas)
Folhas do topo se amarram umas às outras e
apresentam enrugamento
Cobre (Cu) - Clorose nas folhas com pequenas
manchas (ilhas) verde escuras - mosaico
Folhas caídas
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Zinco ( Zn) - Clorose nas nervuras das folhas mais novas
Redução do crescimento das folhas
Paralização do crescimento das plantas
Manganês (Mn) - Estrias amarelas ao longo das nervuras
Folhas mais finas
Sintomas de deficiência nutricional na fruticultura
Netafim Brasil
Compatibilidade entre Produtos
Uré
ia
Nit.
Am
ôn
ia
Sulf.
Am
ôni
a
Nit.
Cá
lcio
Nit.
Po
táss
io
Cl.
Potá
ssio
Sulf.
Po
táss
io
DA
P
MA
P
Sulf.
Ma
gn
ési
o
Ác
. Fo
sfó
rico
Ác
. Su
lfúric
o
Ác
. N
ítric
o
Sulf.
Fe
,Zn,
Cu
e M
n
Qu
ela
to F
e,Z
n,C
u e
Mn
Uréia
Nit. Amônia
Sulf. Amônia
Nit. Cálcio
Nit. Potássio
Cl. Potássio
Sulf. Potássio
DAP
MAP
Sulf. Magnésio
Ác. Fosfórico
Ác. Sulfúrico
Ác. Nítrico
Sulf. Fe,Zn,Cu e Mn
Quelato Fe,Zn,Cu e Mn
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c c I c c c c c c c c c c cc c I c c I I I I c I c I c
c c c c c c c c R c R c R c
c c c c c c c c R c R c R c
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c c c I c c c c I c c c I Rc c c I c c c c I c c c I R
c c c I R R R I I c c c c c
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c c c c c c c c c c c c c I
c c c I R R R I I c I c c c
c c c c c c R R c R c I c
Netafim Brasil
Netafim Brasil
Avaliação do estado
nutricional das plantas:
Diagnose Foliar
Diagnose visual
Análise de soloFolha adequada;
Época e no. certo
Amostragem de folhas
critérios de
amostragem
Produção
Preparo do Material
Laboratório p/ análise
Resultados da
Análise química
Adubação (Recomendação ou ajustes
Dose x Produção;
Produção x teor foliar;
Teor foliar x produção
Nível crítico
Tabelas c/ teores
adequados
Pesquisa
Interpretação
Deficiente/adequado/excessivo
ESTADO NUTRICIONAL DAS
PLANTAS
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Diagnose visual
Redução da velocidade dos processos metabólicos
Paralisação/desarranjo dos processos biológicos
Nível molecular
Alteração de membranas, parede celular, organelas
Nível subcelular
Alteração/deformação das células
Nível celular
Alteração dos tecidos
Nível de tecido = sintoma (clorose/necrose)
Seqüência de eventos biológicos em plantas deficientes de nutriente.
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Diagnose foliar
Netafim Brasil
Diagnose foliar
Cultura: GOIABA
árvores.30 de folhas: on
Tipo de folha: 3.o par de folhas,
completamente desenvolvidas, de
ramos com frutos terminais.
nutriente
N
P
K
Ca
Mg
S
g/kg
13-16
1,4-1,6
13-16
9-15
2,4-4,0
-
nutriente
B
Cu
Fe
Mn
Mo
Zn
mg/kg
25
40
150
250
-
35
Netafim Brasil
Diagnose foliar
Cultura: MANGA
/árvore) por talhão 4(80 de folhas: on
homogêneo.
época: florescimento.
tipo de folha: folhas do meio do último fluxo
de vegetação, de ramos com flores na
extremidade.
nutriente
N
P
K
Ca
Mg
S
g/kg
12-14
0,8-1,6
5-10
20-35
2,5-5,0
0,8-1,8
nutriente
B
Cu
Fe
Mn
Mo
Zn
mg/kg
50-100
10-50
50-200
50-100
-
20-40
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Diagnose foliar
Cultura: BANANA
plantas.30 de folhas: on
Retirar 5-10 cm centrais da 3a folha a
partir da inflorescência, eliminando-se a
nervura central e metades periféricas.
nutriente
N
P
K
Ca
Mg
S
g/kg
27-36
1,8-2,7
35-54
3-12
3-6
2,5-8,0
nutriente
B
Cu
Fe
Mn
Mo
Zn
mg/kg
10-25
6-30
80-360
200-2000
-
20-50
Netafim Brasil
Diagnose foliar
Cultura: MAMÃO
amostra: coletar 15 pecíolos de folhas
jovens, totalmente expandidas e maduras
(17.a a 20.a folhas a partir do ápice), com
uma flor visível na axila.
nutriente
N
P
K
Ca
Mg
S
g/kg
10-25
2,2-4,0
33-55
10-30
4,0-12,0
-
nutriente
B
Cu
Fe
Mn
Mo
Zn
mg/kg
20-30
4-10
25-100
20-150
-
15-40
Netafim Brasil
Diagnose foliar
Cultura: LARANJA
100 de folhas: on
(4 folhas/árvore), para cada talhão
homogêneo.
tipo de folha: 3a folha a partir do fruto,
gerada na primavera, com 6 meses de idade,
em ramos com frutos de 2 a 4 cm de diâmetro.
nutriente
N
P
K
Ca
Mg
S
g/kg
23-27
1,2-1,6
10-15
35-45
2,5-4,0
2,0-3,0
nutriente
B
Cu
Fe
Mn
Mo
Zn
mg/kg
36-100
4-10
50-120
35-300
0,1-1,0
25,100
Netafim Brasil
Diagnose foliar
Cultura: MARACUJÁ
.20de folhas: on
época: outono.
tipo de folha: 3.a ou 4.a folha, a partir do ápice
de ramos não sombreados. (Alternativamente,
coletar a folha com botão floral na axila, prestes
a se abrir).
nutriente
N
P
K
Ca
Mg
S
g/kg
43-55(33-43)
2,3-2,7(1,2-2,1)
20-30(22-27)
9-25(12-16)
1,9-2,4(2,5-3,1)
3,2-4,0
nutriente
B
Cu
Fe
Mn
Mo
Zn
mg/kg
40-100
10-15
120-200
40-250
1,0-1,2
25-60
Netafim Brasil
Cultura: UVA
.100de folhas: on
tipo de folha: recém-madura mais
nova, contada a partir do ápice dos
ramos.
nutriente
N
P
K
Ca
Mg
S
g/kg
30-35
2,4-2,9
15-20
13-18
4,8-5,3
3,3-3,8
nutriente
B
Cu
Fe
Mn
Mo
Zn
mg/kg
45-53
18-22
97-105
67-73
-
30-35
Diagnose foliar
Netafim Brasil
Solubilidade de fertilizantes
grs. fertilizante/ litro água
Temperatura C
Fertilizante 0 5 10 20 25 30
Sulfato Amônio 700 715 730 750 770 780
Uréia 680 780 850 1060 1200 1330
Cloreto Potássio 280 300 310 340 355 370
Sulfato Potássio 70 80 90 110 120 130
Nitrato Potássio 130 170 210 320 370 460
Mono Amônio
Fosfato 227 255 295 374 410 464
Bifosfato de
Potássio 110 180 230 250 300
Netafim Brasil
CONCLUSCONCLUSÃÃOO
• SOLUBILIDADE
• GRAU DE IMPUREZAS
• COMPATIBILIDADE DA MISTURAS
• COMPATIBILIDADE NA FERTIRRIGAÇÃO
• CORROSIVIDADE
• ARMAZENAMENTO
• SEGURANÇA
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10 – 12 meq/lt = 1 mmlos / cm(constante)
1 gr N / 1 m3 H2O = ppm
Dados para cálculos de Salinidade;
Meq/l ou meg/m3
N = 366 gr/m3 _ = 26 = 2,60
14 (peso atômico) 10
gr/m3 = meq/lts = ppm = 2,60 ms/cm (salinidade)
7 mm/dia = 70 m3 / dia/ha (somar com a CE da água)
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Valores de pH do solo depois da aplicação de Uréia
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Tempo de “avanço”
T1 : Do cabeçal de bombeamento a válvula.
T2 : Da válvula até o final da linha secundária.
T3 : Lavagem da último linha lateral.
Tempo de avanço = T1 + T2 + T3
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Metros Tempo em
minutos
% acumulado
do tempo total
Tempo de cada 25
metros/minutos
% do tempo
total
25 / 150 0.57 3.2 % 0.57 3.2 %
50 / 150 1.26 7.2 % 0.69 4 %
75 / 150 2.16 12.3 % 0.9 5.1 %
100 / 150 3.48 20 % 1.32 7.5 %
125 / 150 5.57 31.5 % 2.09 12 %
150 / 150 17.5 100 % 12 68.5 %
Tempo de “avanço” Dados: Vazão do gotejo 1.6 lt / hora
Distância entre gotejos 50 cm.
Comprimento lateral 150 metros
Netafim Brasil
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ANÁLISES DE SOLO KITS PARA MONITORAMIENTO
NUTRICIONAL
mete
r
pH
mete
r
EC
Extrator de Solução
do Solo
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Estação em Citros • 2 Extratores de
Solução do Solo (ESS)
• 2 Tensiômetros
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Extrator de Solução do Solo
O produtor extrai a solução do solo diretamente da área ao redor das raízes e a analisa imediatamente no lugar
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Objetivos
* Controle nutricional de cultivos sobre irrigação baixo volume
* Minimizar o impacto ambiental
* Otimização de Lixiviados
* Otimização da nutrição com fertilizantes e requerimentos hídricos
Controle do Sistema
Enfoque
Produção Controlada
Objetivo
Aumentar rendimento
Maximizar qualidade
QUALIDADE
Netafim Brasil
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Plano Geral de Amostras
Águas de Irrigação
Solução com Fertilizante real
Solução de Solo “real”
Análises de Tecido Vegetal
Interpretación y Diagnóstico de Perfiles
Rancho 1
Frutales
PC:88.1, fase 1,
P14 (Tp)
Rancho 2
Frutales
Balsa2, 1584
(Td)
1.- Verificación de Solución Fertilizante 2.- Gradiente Hídrico. Variación C.E. 3.- Iones Móviles
Interpretación y Diagnóstico de Perfiles
Rancho 1
Frutales
PC:88.1, fase 1,
P14 (Tp)
Rancho 2
Frutales
Balsa2, 1584
(Td)
3.- Iones Móviles Absorción Radicular de iones requeridos
Interpretación y Diagnóstico de Perfiles
Finca 1
PAPAYA
PC:88.1, fase 1,
P14 (Tp)
Finca 2
PAPAYA
Balsa2, 1584
(Td)
3.- Iones Móviles Absorción Radicular de iones requeridos
Aprovechamiento Nutricional
Aprovechamiento Hídrico
Reconcentración de iones no requeridos
Interpretación y Diagnóstico de Perfiles
Rancho 1
Frutales
PC:88.1, fase 1,
P14 (Tp)
Rancho 2
Frutales
Balsa2, 1584
(Td)
4.- Iones de Movilidad Baja • Precipitación/Solubilización
• Intercambios Iónicos
• Absorción Radicular
Interpretación y Diagnóstico de Perfiles
Rancho 1
Frutales
PC:88.1, fase 1,
P14 (Tp)
Rancho 2
Frutales
Balsa2, 1584
(Td)
5.- Relaciones entre
iones. Antagonismos * Ca/Mg
* Ca/Na
* NO3-/Cl
* K/Na
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Importancia da Normatização.
Normas de succão de solução.
Lugar. Distância do gotejo
Areia............ 5 - 10 cms.
Franco..........15 - 20 cms.
Argila...........20 cms.
Tempo para fazer o vácuo.
Horas despois do término da irrigação.
Areia...........2 horas
Franco..........3 horas
Argila...........4 horas
Tempo para extrair a amostra. Horas depois de fazer o vácuo
Areia............1 a 2 hora 90 % Arena
Franco..........3 - 4 horas.
Argila...........6 horas.
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Parâmetros Para Avaliar a
Fertirrigação
•Análise completa da solução do solo
•Análise do solo
•Análise foliar
•Desenvolvimento: Tamanho (largura, altura) das plantas e tronco
•Produção - Caixa/planta, peso e diâmetro da fruta, no de frutas
•Qualidade - (Brix, suco, SS, etc..)
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Válvula N. F com Solonóide
Cabo elétrico
Medidor de vazão do
fertilizante
Injetor venturi
Tanque de Armazenamento P
Válvula Manual
Computador de
Irrigação
C. E.
pH
A
B C D
Tanque de Diluição
Tanque de Armazenamento N
Armazenamento de K
Tanque de Injeção
A
C
B
D
E
E
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