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Gentica

Gentica

Gentica o ramo da biologia que estuda os genes e a transmisso das caractersticas hereditrias. A molculas fundamentais neste processo so os chamados cidos nuclicos: DNA e RNA.

CIDOS NUCLICOS = MOLCULAS DA HEREDITARIEDADE

Alguns conceitos bsicos em genticaExistem certos conceitos que so bsicos para o entendimento da gentica. Muitos deles derivam de conceitos j vistos em citologia.

A nossa ateno principal ser direcionada para o ncleo, que o local onde est situada a informao gentica. O ncleo envolvido por uma membrana nuclear e possui no seu interior trs componentes: a cariolinfa, uma material coloidal claro; o nuclolo, que normalmente esfrico e tem funo na sntese protica; e a cromatina, que constitui o que se denomina cromossomos interfsicos, contendo uma molcula de cido desoxirribonuclico (DNA) que est intimamente associado a vrias protenas.

Atravs das funes do material gentico sabemos que as protenas so formadas partir da molcula de DNA, passando pela forma intermediria de RNA. Apenas um pedao da molcula de DNA serve como base para transcrio do RNA, portanto apenas um pedao de toda a longa molcula de DNA serve como molde para as protenas. Estas so os produtos diretos da expresso gentica, responsveis pelas caractersticas dos indivduos.

Gene: seqncia de DNA capaz de determinar a sntese de protenas

Cromossomos homlogos:

Locus Gnico: Local que um gene ocupa em um cromossomo. O plural de locus loci.

Genes Alelos: genes que ocupam lcus idnticos em cromossomos homlogos.

Genes Dominantes:

Genes Recessivos:

Indivduo Homozigoto: Aquele que apresenta genes alelos idnticos para determinado carter. Tambm chamado indivduo puro. Ex.: AA ou aa.

Indivduo Heterozigoto:

Gentipo: Constituio gentica de um indivduo. representado por letras: CC, Cc, cc.

Fentipo:

Caractersticas Hereditrias:

Caractersticas Adquiridas:

MENDELISMO

Gregor Mendel considerado o pai da Gentica por ter sido o pioneiro em estudos de herana de caracteres. Seus trabalhos serviram de base para toda a gentica moderna.

A partir do seu trabalho com ervilhas (Pisum sativumi) Mendel descreveu leis de trasmisso de caracteres.

1 Lei De Mendel: MonohibridismoTambm chamada de Lei da segregao dos fatores ou Lei da pureza dos gametas, a lei que leva em considerao apenas um par de caracteres.

Cada caracterstica controlada por fatores (genes) que ocorrem em pares em um indivduo, mas que segregam um do outro na formao das clulas sexuais (gametas) de modo que cada gameta recebe apenas um ou outro dos alelos pareados. Com a fecundao o nmero duplo de fatores restabelecido na prole.

Monohibridismo com Dominncia

(1 par de alelos; 1 caracterstica; 2 fentipos)

Ex.: Mendel cruzou ervilhas de semente amarela e verde, ambas de linhagens puras.

F1AA

aAaAa

aAaAa

Proporo genotpica = 100% de heterozigose - Aa Proporo fenotpica = 100% sementes amarelas

Aps, Mendel realizou um cruzamento entre os descendentes hbridos (gerao F1)

Quadro de Punnet

F2Aa

A

a

Proporo genotpica = 1:2:1 ou 25% de homozigose dominante (AA), 50% de heterozigose (Aa) e 25% de homozigose recessiva (aa). Proporo fenotpica = 3:1, 75% amarelas e 25% verdes, ou amarelas e verdes.

Monohibridismo sem Dominncia (Codominncia)

(1 par de alelos; 1 caracterstica; 3 fentipos)

F1VV

BVBVB

BVBVB

F2VB

V

B

Mendel verificou que a dominncia no ocorria sempre. Algumas vezes ele percebeu que os hbridos eram intermedirios em relao aos pais. Ele percebeu isso quando realizou cruzamento com a flor maravilha (Mirabilis jalapa).

VVVB

VV

VB

Retrocruzamento ou Cruzamento Teste

O cruzamento teste realizado para descobrirmos um gentipo dominante desconhecido (homo ou heterozigoto). feito cruzando o descendente com um indivduo homozigoto recessivo.

Ex.: Uma cobaia homozigota fmea, preta cruzada com um macho branco: um filhote retrocruzado com sua me.

F2Bb

b

b

P = BB x bb

Retrocruzando F1 = Bb x bb

F1BB

bBbBb

bBbBb

F1 = 100 % Bb

Genes Letais

Algumas vezes a proporo fenotpica e genotpica esperada no mantida. Isto ocorre por exemplo, quando a manifestao fenotpica de algum gene causa morte do indivduo. Este genes so chamados genes letais.

Ex.: Em ratos, a pelagem amarela letal quando em homozigose. Sabe-se que a pelagem amarela dominante sobre a pelagem preta. Assim, no cruzamento de heterozigotos de pelagem amarela, temos:

P = Aa x Aa

Aa

AAAAa

aAaaa

Noes de Probabilidade

Um dos motivos do sucesso de Mendel foi a utilizao de mtodos estatsticos para interpretar os resultados obtidos. Ele foi o introdutor da Estatstica no estudo da Gentica. Uma parte importantssima da estatstica a que estuda a probabilidade. A Teoria da Probabilidade utilizada para estimar matematematicamente resultados de eventos que ocorrem ao acaso. A previso de resultados feita com base em grande nmero de repeties dos eventos. Quanto maior o nmero de repeties, mais precisas sero as previses.

A probabilidade de um evento ocorrer definida pelo quociente do nmero de eventos desejados pelo total de eventos possveis, que constitui o espao amostral. Os elementos que constituem o espao amostral devem Ter a mesma chance de ocorrncia, ou seja, tm que ser eqiprovveis.Probabilidade de um evento ocorrer (P)=Nmero de eventos

desejados

Nmero de eventos

possveis

ou

Tomando como exemplo o lanamento de um dado, em que todas as faces tm a mesma chance de ocorrer (so eqiprovveis), pode-se calcular a probabilidade de uma das faces cair voltada para cima. Por exemplo, a face 4:

A = evento desejado

face 4.

S = (1, 2, 3, 4, 5, 6)

eventos possveis ou espao amostral.

P = probabilidade

Nmero de eventos desejados = 1

Nmero total de eventos possveis = 6

Logo: P (face 4) =

Regra do Produto: Quando queremos saber qual probabilidade de 2 ou mais eventos acontecerem juntos, fazemos a multiplicao destes dois eventos.

e

ProdutoEx.: No cruzamento com genitores acima, qual a probabilidade de uma prole fmea e com a pelagem preta?

Regra da Soma: Quando dois ou mais eventos forem exclusivos ou independentes (s um ou s outro), fazemos a soma destes eventos.

ou

Soma

Ex.: Qual a probabilidade de um casal ter um filho ou uma filha na terceira gestao?

Heredogramas ou Genealogias

So representaes grficas da herana de uma determinada caracterstica em uma famlia. Os smbolos mais utilizados so:

Ex.: Sabendo-se que a genealogia abaixo representa uma doena recessiva, descubra os gentipos dos indivduos representados nela.

O cruzamento do indivduo 1 com o 9 poderia geral um descendente afetado?

2 Lei de Mendel: Dihibridismo

(2 pares de alelos; 2 caractersticas; 4 fentipos)

Tambm chamada de Lei da Segregao Independente ou Princpio de Recombinao de Caracteres, esta lei leva em considerao dois pares de caracteres, isto , dois caracteres so estudados simultaneamente.

Na formao dos gametas, o par de fatores responsvel por uma caracterstica separa-se independentemente de um outro par de fatores responsvel por outra caracterstica

Ex.: 1 - Mendel realizou cruzamentos entre ervilhas de sementes lisas e amarelas com ervilhas de sementes rugosas e verdes.

F1 = AALL x aall

2- cor e tamanho de plos em coelhos.

A = plos pretos

B = plos curtos

aa = plos brancos

bb = plos compridos

Num cruzamento de indivduos AaBb X AaBb, qual ser a proporo fenotpica?

Como achar os gametas?

B AB

B aB

A

a

b Ab

b ab

F2ABAbaBab

AB

Ab

aB

ab

Casos Especiais: Gentica Ps-Mendel

1) POLIALELIA = Alelos Mltiplos: quando mais de dois alelos condicionam a mesma caracterstica. Os exemplos mais conhecidos de casos de polialelia so a herana do Sistema ABO (grupos sanguneos) e a herana de pelagem em coelhos.

A) Sistema ABO:

o sistema que se refere a tipo sanguneo dos seres humanos. O tipo sanguneo humano varia de acordo com o tipo de antgeno e anticorpo presentes em nossas hemcias, neste caso, chamados aglutinognios e aglutininas, respectivamente. Se recebermos sangue incompatvel, nossas aglutininas atacaro os aglutinognios das hemcias do sangue do doador.

Os quatro tipos sanguneos:

Grupo sanguneoAglutinognios ou antgenoAglutininas ou anticorpoGentipos

AAAnti-BAA ou AO

BBAnti-ABB ou BO

ABA e B----AB

O----Anti-A e Anti-BOO

Esquema de Compatibilidade do Sistema ABO

Herana do sistema ABO

GentipoFentipo

IAIA = AAA

IBIB = BB B

IAIB = ABAB

ii = OOO

IAi = AOA

IBi = BOB

Ex.: No cruzamento de um homem com sangue do tipo A, filho de uma pai com sangue do tipo A e me com sangue do tipo O, com uma mulher com sangue do tipo B, filha de me e pai com sangue AB, quais os provveis gentipos e fentipos dos filhos?

Fator Rh

Mesmo aps a descoberta do sistema ABO, verificou-se a ocorrncia de problemas em transfuses sanguneas que no ocorriam por incompatibilidade do ABO. Estudos posteriores revelaram a existncia de um outro elemento hereditrio no sangue, denominado Fator Rh. Este sistema foi descoberto a partir de estudos com macacos do gnero Rhesus (da o nome Rh). Da mesma maneira que o ABO, os casos de incompatibilidade ocorriam devido a interao de aglutinognios e aglutininas.

SangueAglutinognioAglutininaGentipos

Rh+Fator Rh----RR ou Rr

Rh-----Anti-Rhrr

Percentagem da populao mundial:

Eritroblastose Fetal ou Doena Hemoltica do Recm Nascido

uma doena causada pro incompatibilidade do Fator Rh que se caracteriza pela destruio das hemcias do feto ou do recm-nascido pelas hemcias da me.

Ocorre quando:

Pai = Rh +

Me = Rh -

Filho = Rh+

IMPORTANTE!!!

Os problemas para o feto no ocorrem na primeira gestao porque no h tempo suficiente para a me produzir anticorpos contra ele. J em uma segunda gestao, a me j ter anticorpos produzidos e a resposta contra o feto ser mais grave.

Ex.: 1) Um homem, com sangue do tipo B, pode receber sangue, sem nenhum risco, de sua esposa. Sabendo-se que o casal teve trs filhos e que o terceiro apresentou eritoblastose fetal, pede-se:

a) O gentipo da mulher (fator Rh e Sistema ABO)

b) Sabendo-se que o homem heterozigoto, qual o provvel gentipo dos filhos?

2) Um casal, onde o marido tem sangue do tipo A, tem um filho do grupo O. Quais os gentipos possveis para os pais?

B) Cor da Pelagem em Coelhos

Nos coelhos existe uma srie allica que atua sobre a cor da pelagem. A srie formada de quatro genes diferentes, determinando os seguintes fentipos:

FentiposGentipos

Selvagem ou aguti

Chinchila

Himalaia

AlbinoCC ; CCch ; CCh ; CCaCchcch ; CchCh ; CchCaChCh ; ChCaCaCa

A relao de dominncia a seguinte: C> Cch> Ch> Ca ou c

Ex.: Qual o resultado esperado do cruzamento entre uma fmea Chinchila hbrida para Albina e um macho Selvagem hbrido para Himalaia?

2) Interao Gnica: Ocorre interao gnica quando uma caracterstica condicionada pela ao conjunta de dois ou mais pares de genes ou quando um gene veicula vrias caractersticas Existem trs tipos de interao gnica: epistasia, polimeria.e pleiotropia.

A) Pleiotropia: um tipo de herana em que um nico para de genes alelos condiciona vria caractersticas. Significa que os genes tm efeito mltiplo, ou seja, se manifestam em vrios rgos e/ou causam inmeras doenas.

Ex.:Sndrome de Marfan ou aracnodactilia malformao ssea dos dedos (muito longos), associados a problemas cardacos e oculares. . B) Epistasia: Neste tipo de interao gnica, dois genes agem sobre a mesma caracterstica, porm um inibe a manifestao do outro. O gene que inibe chamado episttico e o gene inibido chamado hiposttico. Existem dois tipos de epistasia: Epistasia dominante e recessiva.

Dominante: A_

Recessiva: aa

Exemplos:

1) Epistasia DominanteNas aves Leghorn, a cor das penas condicionada por um gene hiposttico C que se manifesta na ausncia do episttico I.

P = CCii (colorido) x ccii (branco)

2) Epistasia RecessivaEm camundongos a cor da pelagem veicula dos dois pares de genes. O gene A, responsvel pelo tipo de pelagem preta (aa) ou aguti (A_) e o P, que permite (P_) ou no (pp) o aparecimento de cor. Assim temos:

A_ aguti

aa preto

P_ cor

pp ausncia de cor (episttico)P = aaPp x Aapp

C) Polimeria: Neste tipo de interao gnica, dois genes ou mais agem sobre a mesma caracterstica, com efeito cumulativo, isto , estes genes somam seus efeitos. Existem dois tipos de polimeria: Polimeria Qualitativa e Quantitativa.

Qualitativa: variedades. Ex.: crista das galinhas.Quantitativa: quanto mais genes dominantes, mais se expressa a caracterstica. Ex.: cor da pele, altura, peso, etc.

Exemplos:

1) Polimeria Qualitativa:Nas galinhas, h quatro tipos de crista: simples (raa Leghorn), noz (raa Malaio), rosa (raa Wyandotte) e ervilha (raa Brhama). Na determinao desses tipos de crista interagem dois pares de genes. Assim temos:

GentiposFentipos

RReeRosa

RreeRosa

rrEEErvilha

rrEeErvilha

RREENoz

RrEENoz

RrEeNoz

rreeSimples

2) Polimeria Quantitativa:

Os efeitos cumulativos dos genes determinam diversas intensidades fenotpicas, com uma variao contnua ou quase contnua. Admite-se que no homem a diferena da cor dos olhos seja devido a dois pares de genes de efeito cumulativo.

Assim temos:

GentiposFentiposPropores

Determinao do Sexo e Herana Ligada ao Sexo

Na natureza, existem quatro grandes grupos de mecanismos de determinao do sexo em animais: Os sistemas XY, ZW, XO e ZO.

O modelo XY ocorre na espcie humana e o mais estudado.

Os seres humanos possuem dois tipos de cromossomos quanto ao tipo de genes que carregam:

( Cromossomos Autossomos: transporte de genes que condicionam caractersticas somticas( Cromossomos Sexuais ou Alossomos: cromossomos responsveis pela determinao do sexo.

Assim, nas clulas humanas:

SOMTICAS (2n) ( 46 cromossomos: 44 autossomos

02 sexuais

GAMETAS (n) ( 23 cromossomos: 22 autossomos

01 sexualNo homem: 44 + XY = 22 + X ou 22 + Y (HETEROGAMTICO)

Na mulher: 44 + XX = 22 + X (HOMOGAMTICO)Na reproduo humana temos a seguinte probabilidade para o sexo dos filhos:

XX

XXXXX

YXYXY

Alguns fatores que influenciam a formao de Gametas

Idade avanada

Radiaes

Agrotxicos

Estes fatores podem causar a no disjuno dos cromossomos sexuais, produzindo gametas que geraro zigotos anormais.

Principais Aberraes Cromossmicas

Sndrome de Down (Trissomia do cromossomo 21): (45 + XY)

Sndrome de Turner: (44 + XO)

Sndrome de Klinefelter: (44 + XXY)

Sndrome de Patau

Sndrome de Edwards

Herana Ligada Ao Sexo

A) Daltonismo: a capacidade de distinguir determinadas cores.GentiposFentipos

HomemxDxDNormal

xDxdNormal

xdxdDaltnico

MulherxDyNormal

xdyDaltnico

B) Hemofilia: doena hereditria em que h uma falha no sistema de coagulao. Podemos ter hemorragias abundantes mesmo em pequenos ferimentos. causada pela deficincia do fator de coagulao VIII.

GentiposFentipos

HomemxHxHNormal

xHxhNormal

xhxhHemoflico

MulherxHyNormal

xhyHemoflico

C) Distrofia Muscular de DucheneDoena causada por um alelo recessivo ligado ao X. Caracteriza-se pela degenerao e atrofia progressiva dos msculos.

Herana Ligada ao Cromossomo Y (Holndrica)

Este um tipo de herana determinada por genes presentes em Y e ausentes em X.

Ex.: Hipertricose auricular doena caracterizada pela presena de plos nas orelhas.

GentiposFentipos

XyHomem normal

XyhHomem com hipertricose

Outros tipos de herana importantes:

Aberraes Cromossmicas

Mutao qualquer alterao no material gentico que transmissvel. Modificaes no nmero de cromossomos de um organismo, ou deficincias na estrutura do cromossomo, como a perda de um pedao, so exemplos de mutaes. Esse termo tambm utilizado para indicar modificaes que ocorrem nos genes individuais.

Tipos de Aberraes

TIPOS DE ABERRAOCARACTERSTICAS

NumricasANEUPLOIDIAS

(envolve cromossomos individuais)NULISSOMIA2n-2

MONOSSOMIA2n-1

TRISSOMIA2n+1

TETRASSOMIA2n+2

EUPLOIDIAS (envolve genomas inteiros)HAPLOIDIAn

TRIPLOIDIA3n

TETRAPLOIDIA4n

HEXAPLOIDIA6n

EstutruraisDEFICINCIAFalta um pedao de cromossomo

INVERSORotao de 180 de um segmento do cromossomo

TRANSLOCAOTransferncia ou troca de pedao com cromossomo no homlogo

DUPLICAODuplica um pedao do cromossomo

Clonagem e Organismos Trangnicos

EVOLUO

Princpios Evolutivos

Evoluo o processo pelo qual ocorrem mudanas ou transformaes nos seres vivos ao longo do tempo.

Evidncias da Evoluo

Depois de acreditar que a vida no surgia de formas inanimadas, o prximo passo foi o entendimento que as espcies se modificam ao longo do tempo, ou seja, evoluem.

rgos Vestigiais

So aqueles que se encontram com tamanho reduzido em alguns organismos, pois perderam sua funo. Indicam parentesco evolutivo. Um exemplo o apndice vermiforme na espcie humana.

Embriologia Comparada

O estudo comparado da embriologia de diversos vertebrados mostra a grande semelhana de padro de desenvolvimento inicial. medida que o embrio se desenvolve, surgem carcatersticas individualizantes e as semelhanas diminuem. Quanto mais diferentes so os organismos, menor o perodo embrionrio comum entre eles.

Anatomia Comparada

Semelhana sugere parentesco. Baseado nesse fato podemos supor que semelhanas estruturais e funcionais entre os seres vivos podem esclarecer o parentesco evolutivo entre as espcies.

Quando se acompanha a formao das estruturas com organizao anatmica semelhante em diferentes espcies, verifica-se que elas se originam e se desenvolvem de maneira muito parecida. Isso e explicado pelo fato de a definio do plano bsico de organizao corporal, que os seres vivos herdaram de um ancestral comum, ocorrer nas fases iniciais do desenvolvimento embrionrio.

Ao compararmos anatomicamente diferentes espcies, podemos distinguir dois tipos de rgos:

Fsseis

So as maiores provas da evoluo. Fsseis so restos ou impresses de organismos que viveram em pocas passadas e no possuem representantes na biosfera atual.

Os fsseis so importantes testemhnhos da evoluo, pois possibilitam conhecer organismos que viveram em outros perodos geolgicos, sob condies ambientais muitas vezes distintas das atuais, mostrando que os seres vivos podem mudar ao longo do tempo. Tambm podem trazer informaes sobre os provveis parentescos evolutivos entre os seres que vivem atualmente no nosso planeta.

Bioqumica Comparada

Comparando-se as seqncias de nucleotdeos do DNA ou do RNA ou mesmo a de aminocidos das protenas de diferentes espcies, pode-se estimar o grau de parentesco evolutivo entre elas. Quanto maior for a semelhana, mais prximas evolutivamente esto as espcies.

Relaes evolutivas com base na anlise dos aminocidos da molcula de hemoglobina

EspcieNmero de aminocidos diferentes em uma das cadeias polipeptdicas da molcula de hemoglobina, com 146 aminocidos, comparada com a hemoglobina humana

Ser humano0

Gorila1

Gibo2

Macaco Rhesus8

Rato27

Sapo67

Teorias Evolutivas

Lamarckismo

Jean-Baptiste Lamarck props, em 1809, que as espcies poderiam evoluir, ou seja, transformar-se ao longo do tempo, e que nesse processo dois princpios fundamentais atuariam:

Uso e desuso: o uso de determinadas partes do corpo faz com que estas se desenvolvam (hipertrofia) e o desuso faz com que se atrofiem.

Transmisso das caractersticas adquiridas: alteraes provocadas em determinadas caractersticas do organismo, pelo uso ou desuso, so transmitidas aos descendentes.

As explicaes dadas por Lamarck no so aceitas atualmente, pois o princpio do uso e desuso no vlido em todas as situaes e as caractersticas somticas adquiridas no so transmitidas aos descendentes.

Darwinismo

Charles Robert Darwin, props em 1859, que as espcies evoluem por seleo natural, o que aceito at hoje como parte da atual teoria evolutiva.

As idias de Darwin foram formuladas com base em muitas observaes da natureza, realizadas principalmente quando embarcou no navio ingls H.M.S. Beagle como naturalista, em uma viagem de cinco anos (de 1832 a 1837) de volta ao mundo.

Darwin observou que os indivduos de uma populao no so idnticos entre si e que h luta pela vida com sobrevivncia dos mais aptos. Isso mantm o nmero de indivduos de uma populao mais ou menos constante. Essa luta pela vida significa disputa por vrios recursos do meio, vencendo os indivduos com adaptaes mais vantajosas. Estes tm, portanto, mais chances de sobreviver e de se reproduzir, passando aos descendentes essas caractersticas. Ao longo do tempo, essa populao vai-se modificando, ou seja, vai evoluindo por seleo natural. O meio ambiente atua como um agente que seleciona as formas com caractersticas mais vantajosas.

Tanto para Darwin, como para Lamarck um fator era primordial para que a evoluo ocorresse. Esse fator era o meio ambiente.Influncia do meio ambiente

LamarckDarwin

O meio ______________O meio ______________

Podemos ento fazer uma utilizao prtica disso, reconhecendo nas sentenas seguintes, sobre a cor dos gafanhotos, o seu autor:

SentenaAutor

O gafanhoto verde porque vive na grama.

Justificativa:

O gafanhoto vive na grama porque verde

Justificativa:

Teoria Sinttica da Evoluo ou Neodarwinismo

Essa teoria foi formulada por vrios pesquisadores, durante anos de estudos, tomando como essncia as noes de Darwin sobre seleo natural e incorporando noes atuais de Gentica.

Segundo essa teoria, a populao a unidade evolutiva, podendo-se definir evoluo como a transformao estatstica de populaes ao longo das geraes ou como a alterao na freqncia gnica da populao ao longo das geraes.

Na teoria sinttica da evoluo, considera-se que os fatores evolutivos promovem alteraes nessas freqncias gnicas.

Fatores evolutivos para o neodarwinismo

Fator que cria as variaes

Fator que amplia as variaes

Fator que orienta as variaes para uma melhor adaptao

Especiao

Especiao consiste no processo de formao de novas espcies. Esse mecanismo pode ser simplificadamente explicado, tomando-se como exemplo uma populao com conjunto gnico grande, que vive em determinada rea geogrfica em um dado momento.

Suponhamos que o ambiente onde essa populao ocorre sofra alteraes climticas ou geolgicas, formando as denominadas barreiras geogrficas.

As barreiras geogrficas impedem a troca de genes entre os indivduos das populaes por elas separadas, fazendo com que variabilidades genticas novas, surgidas em uma das populaes, no sejam transmitidas para outra. Alm disso, as condies do ambiente, nas reas separadas pela barreira, dificilmente so exatamente as mesmas, o que determina diferentes presses seletivas. Ento, as populaes assim separadas vo acumulando diferenas ao longo do tempo, podendo chegar a desenvolver mecanismos de isolamento reprodutivo. Quando isso acontece, considera-se que essas populaes pertencem a espcies distintas.

Espcie A

Populao A

Barreira geogrfica Barreira reprodutiva

Espcie A

ECOLOGIA

Ecologia a cincia que estuda as relaes que os seres vivos mantm entre si e com o ambiente. A palavra ecologia vem do grego (oikos = habitat e logos = estudo) e foi criada pelo bilogo alemo E. Haeckel em 1866.

Alguns conceitos bsicos:

Espcie:____________________________________________

Populao: conjunto de indivduos de mesma ____________ que vivem no mesmo ___________ ao mesmo ___________.

Comunidade ou Biocenose: conjunto de _______________ que habitam mesma rea.

Bitopo:____________________________________________

Biota:____________________________________________

Habitat:____________________________________________

Nicho Ecolgico:____________________________________________

Ecossistema:___________________________________________

Biosfera:_____________________________________

COMPONENTES DO ECOSSISTEMAQualquer ecossistema apresenta sempre dois componentes bsicos:

Componentes biticos:

Os representantes dos componentes biticos podem ser enquadrados em dois grupos: os AUTTROFOS e os HETERTROFOS.

Os auttrofos so os produtores dos ecossistemas; so eles que produzem toda a matria orgnica que ser utilizada pelos outros seres vivos; por meio deles que toda a energia necessria manuteno da comunidade bitica entra no ecossistema.

Os hetertrofos so os consumidores dos ecossistemas; eles utilizam o alimento produzido pelos auttrofos para sobreviver. Ao fazer isso, eles liberam para o meio, na forma de calor, parte da energia originalmente armazenada no alimento.

Componentes abiticos:

Os fatores abiticos do ecossistema podem ser classificados em Fsicos e Qumicos.

Fatores fsicos:

Os principais fatores fsicos so a temperatura, luminosidade, ventos, umidade e presso.

1. TEMPERATURA: como todas manifestaes vitais resultam de reaes qumicas, por influncia da temperatura elas podem ser retardadas, aceleradas ou inibidas. Os extremos de temperatura so desfavorveis aos organismos: quando acima de 40 C, provoca desnaturao protica, paralisando reaes qumicas que mantm a vida; quando muito baixa, inibe a ao de enzimas, e chegando a ponto de congelamento, destri clulas pois o aumento de volume da gua que existe nelas faz romper a membrana plasmtica.

Alguns conceitos relacionados temperatura:

Homeotrmicos ou endotrmicos: organismos que apresentam temperatura corporal constante, independente da temperatura ambiental. Ex.: mamferos e aves.

Pecilotrmicos ou ectotrmicos: so os organismos cuja temperatura varia de acordo com o meio. Ex.: invertebrados, peixes, rpteis, anfbios e vegetais.

Hibernao: certos animais reduzem sua temperatura interna quando o meio externo esfria, conseguindo reduzir seu metabolismo desta maneira. Isto faz com que economizem energia, conseguindo atravessar o inverno sem se alimentar. Os morcegos, os caracis, os ourios e as marmotas so exemplos de animais que hibernam.

Estivao: como se fosse uma hibernao no vero, onde a escassez de gua faz com que alguns organismos reduzem sua taxa metablica para reduzir o consumo dgua. Ex.: pirambia, alguns anfbios e algumas plantas.

2. LUMINOSIDADE:.A intensidade luminosa um fator condicionante da taxa de fotossntese, e conseqentemente do crescimento vegetal. As plantas geralmente so adaptadas a um determinado regime de luminosidade, podendo ser classificadas em:

Helifilas: suportam a exposio direta ao sol e necessitam de alta intensidade luminosa. Ex.: girassol.

Umbrfilas: vivem em baixas intensidades luminosas, como nas entradas de cavernas ou debaixo das matas. Ex.: musgos e samambaias3. VENTOS: Os ventos causam eroso moldando o relevo e afetando dessa forma a qualidade do solo. Nos oceanos, eles so responsveis pela fora e direo das correntes martimas superficiais.

Fatores qumicos:

Com relao aos fatores qumicos, pode-se dizer que a presena de determinados elementos na gua e no solo necessria sobrevivncia dos seres vivos. A presena do fsforo, na forma de fosfatos, por exemplo, fundamental pois o fosfato constituinte fundamental da matria viva. Outros elementos, como o boro, por exemplo, embora presentes no solo em pequenas quantidades, so essenciais para o crescimento de vegetais. Tambm, altas concentraes de alumnio no solo afetam o crescimento de vegetais, formando os chamados Solos de Serpentina, caracterizados por vegetao retorcida, caractersticas do cerrado. Os elementos e sais que so essenciais para a vida so chamados nutrientes.

Outros fatores, como a acidez do solo, afetam no s os vegetais como tambm os animais que a vivem, como lesmas e minhocas. O principal efeito da acidez excessiva (pH menor que 5) tornar os nutrientes insolveis, dificultando a absoro pelas razes

.

IMPORTANTE!

Outros conceitos importantes:

Ectono; Zona de transio entre dois ecossistemas adjacentes.

Principio de Excluso de Gause: Quando duas espcies na natureza apresentam um mesmo nicho ecolgico, ocorre competio entre elas em todos os nveis, o que leva uma a desaparecer, cedendo lugar outra.

CADEIAS ALIMENTARES

Cadeia alimentar, ou cadeia trfica, uma seqncia de seres vivos na qual uns comem aqueles que os antecedem na cadeia, antes de serem comidos por aqueles que os seguem. A cadeia mostra a transferncia da matria e da energia atravs de uma srie de organismos.

Nveis trficos:

Nas cadeias alimentares distinguem-se os seguintes nveis trficos ou alimentares:

Produtores: So os vegetais auttrofos ou clorofilados que atravs da fotossntese, fixam a energia luminosa, utilizam substncias inorgnicas simples (gua e gs carbnico) e produzem substncias orgnicas complexas (glicose e amido). No meio terrestre os principais produtores so as fanergamas (vegetais com flores); no meio aqutico marinho so, principalmente, as algas microscpicas (fitoplncton) e na gua doce so as algas e as fanergamas.

Consumidores Primrios ou de Primeira Ordem: So os organismos que comem os produtores; so hetertrofos e herbvoros. Tambm so consumidores primrios os parasitas de vegetais. No meio terrestre, os consumidores primrios so, principalmente, os insetos, roedores ungulados.

Consumidores Secundrios ou de Segunda Ordem: Vivem s expensas dos herbvoros, sendo representados por carnvoros. So encontrados nos mais diversos grupos de seres vivos.

Consumidores Tercirios ou de Terceira Ordem: So os carnvoros maiores que se alimentam de carnvoros menores, como por exemplo, um gavio que come uma cobra.

De maneira idntica poderamos definir consumidores de quarta ordem, quinta ordem, etc. Porm, normalmente, devido ao desperdcio de energia, as cadeias alimentares no ultrapassam 5 ou 6 nveis.

Decompositores: finalizando a cadeia trfica, aparecem os decompositores ou saprvoros: microrganismos representados por bactrias ou fungos. Tais organismos atacam os cadveres e os excrementos, decompondo-os. So muito importantes, visto que realizam a reciclagem da matria, devolvendo os elementos qumicos ao ambiente.

Esquema Geral de uma Cadeia Alimentar

Alguns Exemplos de Cadeias Alimentares

EXEMPLO 1:

TEIAS ALIMENTARES

Em um ecossistema, as cadeias alimentares interagem formando redes alimentares. Na teia, representamos o mximo de relaes trficas existentes entre os diversos seres vivos do ecossistema. Na teia, podemos perceber que um animal, por exemplo, pode pertencer a vrios nveis trficos diferentes. o caso dos onvoros, que consomem simultaneamente animais e vegetais, e dos carnvoros, que atacam variadas presas. A rede ou teia alimentar resulta do entrelaamento das cadeias alimentares.

Esquema Geral de uma Teia Alimentar

Exemplo:

Conhecimento til!!

Herbvoros: alimentam-se de plantas

Carnvoros: alimentam-se de carne

Onvoros: alimentam-se de plantas e animais

Piscvoros: alimentam-se de peixes

Ornitfagos: alimentam-se aves

Coprfagos: alimentam-se de fezes

Hematfagos: alimentam-se de sangue

Planctfagos: alimentam-se de plncton

Saprfitos: alimentam-se de matria em decomposio

Insetvoros: alimentam-se de insetos

Detritvoros: alimentam-se de detritos animais e vegetais

FLUXO DE ENERGIA E PRODUTIVIDADE

Produtividade primria:

a quantidade de energia que assimilada e convertida em matria orgnica pela cobertura vegetal de uma determinada rea em um determinado tempo. A produtividade primria pode ser expressa em energia/ rea/ tempo ou cal/ m/ h.

BIOMASSA: a quantidade de matria orgnica que compe um organismo. A biomassa dos consumidores nunca maior que biomassa dos produtores.

Transferncia de energia:

Quando o herbvoro come o produtor, parte da energia deste correspondente a Produtividade Primria Lquida (PPL) perdida, passando pois uma quantidade menor de energia que vai corresponder ao que chamamos de Produtividade Secundria Bruta (PSB). O Consumidor Primrio utiliza parte desta energia (respirao) e parte incorpora (crescimento). A PSB menos a energia utilizada na respirao chamada PSL. Na passagem da energia para o carnvoro, tambm parte da energia perdida no ecossistema.

Assim, medida que nos distanciamos do produtor, o nvel energtico vai diminuindo, pois em cada transferncia de energia liberado calor para o ecossistema.

FLUXO DE ENERGIA NA CADEIA ALIMENTAR:

Observe o fluxo de energia ao longo da cadeia alimentar apresentada. Note que o inseto (consumidor primrio) absorve energia das plantas, mas no transfere toda ela para o prximo nvel, isto , para os consumidores secundrios (sapo). A energia obtida em parte utilizada para a manuteno das funes vitais, ou seja, o organismo gasta boa parte da energia retirada do alimento para poder manter-se vivo.

PROIBIDO ESQUECER

( O SOL A FONTE DE ENERGIA DOS SERES VIVOS.

( QUANTO MAIS AFASTADOS DOS PRODUTORES, MENOR A QUANTIDADE DE ENERGIA DISPONVEL EM UM ECOSSISTEMA.

( A ENERGIA POSSUI UM FLUXO UNIDIRECIONAL NA CADEIA, NO PODENDO SER REAPROVEITADA.

PRODUTOR

CONSUMIDOR

( A MATRIA TEM UM COMPORTAMENTO CCLICO, PODENDO SER REUTILIZADA.

PIRMIDES ECOLGICAS

As pirmides ecolgicas so representaes grficas das cadeias alimentares. A pirmide constituda por uma srie de degraus ou retngulos sobrepostos, representando os diversos nveis trficos da cadeia. Existem trs tipos de pirmides: Pirmides de Nmero, Pirmide de Biomassa e Pirmide de Energia.

Pirmide de nmeros:

A pirmide de nmeros edificada com a superposio de retngulos horizontais de mesma altura, tendo o comprimento proporcional ao nmero de indivduos. Normalmente, o comprimento de cada retngulo diminui a cada nvel trfico. Por exemplo, so necessrios vrios produtores para alimentar um pequeno nmero de herbvoros, que por sua vez, serviro de alimento a um nmero menor de carnvoros.

A pirmide de nmeros pode se apresentar de formas muito variadas. Um outro exemplo de pirmide de nmero o descrito abaixo:

Um outro caso ainda que pode ocorrer com as pirmides de nmero quando esta se apresenta invertida como no exemplo abaixo, onde pulges parasitam rvores e estes so parasitados por protozorios:

Pirmide de biomassa:

Nessa pirmide indicada, em cada nvel trfico, a biomassa dos organismos correspondentes. Por biomassa entendemos a massa orgnica do ecossistema, ou seja, a quantidade de matria orgnica. Normalmente o vrtice est voltado para cima. Ex.:

Uma exceo ocorre em ecossistemas marinhos, onde o fitoplncton tem uma biomassa inferior a do zoplncton, mas uma velocidade de renovao (reproduo) muito mais rpida.

Pirmide de energia:

A melhor representao da cadeia alimentar a pirmide de energia, onde cada nvel trfico representado por um retngulo cujo comprimento proporcional quantidade de energia acumulada por unidade de tempo e de espao nesse nvel. Tal pirmide apresenta sempre o vrtice para cima.

ASSOCIAES ENTRE OS SERES VIVOS

Nos ecossistemas, os fatores biticos so constitudos pelas relaes que se manifestam entre os seres vivos que habitam um determinado meio. Essas relaes so chamadas interaes e aparecem esquematizadas como:Harmnicas(Desarmnicas(Intraespecficas ou Homotpicas(Interespecficas ou Heterotpicas(RELAES INTRAESPECFICAS HARMNICAS (+/+ OU +/0)

COLNIASOs seres associados encontram-se unidos uns aos outros. Com ou sem dimorfismo entre eles.Isomorfa ou homotpica: todos possuem a mesma forma e no apresentam diviso de trabalho.

Heteromorfa ou heterotpica: possuem formas diferentes conforme o trabalho desempenhado na colnia.

SOCIEDADESOs seres associados no encontram-se unidos uns aos outros. Pode ou no haver diviso em castasRegulares: H variao nas formas (polimorfismo) e diviso em castas. Ex.: abelhas, cupins, etc.

Irregulares: No h polimorfismo e nem diviso em castas. Ex.: castores e marmotas

RELAES INTRAESPECFICAS DESARMNICAS (+/- OU -/-)

COMPETIOManifesta-se pela territorialidade de certas espcies.Ex.: Plantas competindo por luz ou gua; animais competindo por alimento, etc.

CANIBALISMOUm indivduo mata e devora outro da mesma espcie.Ex.: Indgenas canibais, coelhos e ratos devorando sua prole, etc.

RELAES INTERESPECFICAS HARMNICAS (+/+ OU +/0)

MUTUALISMOH uma coexistncia obrigatria entre os seres associados devido interdependncia fisiolgica. Ambos so beneficiados nesta associao.Ex.: Liquens, micorrizas, cupins com protozorios flagelados, ruminantes com sua flora intestinal.

PROTOCOOPERAOAmbos associados se beneficiam, porm no h interdependncia fisiolgica.Ex.: crocodilo com a ave palito, anu com o gado, caranguejo eremita com actnias.

COMENSALISMOS um dos seres se beneficia com as sobras deixadas pelo outro.Ex.: tubaro com a rmora, homem com Entamoeba coli, hienas com carnvoros.

INQUILINISMOUm dos seres associados se abriga (proteo) no corpo do outro.Ex.: peixe fieraster com pepino do mar (holotria), peixes com actnias, esponjas com crustceos.

RELAES INTERESPECFICAS DESARMNICAS (+/- OU -/-)

PREDATISMOUm ser (predador) mata o outro para se alimentarEx.: Lees e bfalos, coruja e cobras, etc.

ESCLAVAGISMOObserva-se em certas sociedades, como a das formigas, onde escravos que foram apanhados no estado de larva, crescem sob o jugo delas.Ex.: formigas e pulges

AMENSALISMOAlguns seres produzem substncias qumicas que so letais a outros indivduos.Ex.: Eucalipto e plantas vizinhas, fungo Penicillium e bactrias, Dinoflagelados causadores da mar vermelha.

COMPETIODuas espcies podem competir por alimento e outros recursos.Ex.: herbvoros e lagartas.

PARASITISMOUma espcie (parasita) vive s custas de outra (hospedeiro) podendo at mesmo causar a morte deste ltimo.Ex.: erva de passarinho e angiospermas; bactrias, vermes, protozorios e homem, etc.

Outras associaes importantes:

EPIFITISMO: Um caso particular de inquilinismo, onde uma espcie vegetal vive sobre outra, buscando melhores condies de luminosidade. Ex.: Bromlias e orqudeas que crescem sobre o tronco de angiospermas.

FORESIA: Tipo de associao onde uma espcie transporta outra espcie distinta, auxiliando no processo de disperso. Ex.: vaca e carrapicho.

ALGUMAS ADAPTAES IMPORTANTES PARA SOBREVIVNCIA DOS SERES VIVOS:

Mimetismo:

Camuflagem:

Ciclos Biogeoqumicos

Na natureza h um eterno viver, um eterno devir, um eterno movimento, embora no avance um passo. Transforma-se eternamente, e no tem um momento de pausa. No sabe deter-se, e cobre de maldies a pausa. No entanto est parada, o seu passo comedido, as suas excees raras, as suas leis imutveis...

Goethe (Die Natur)

O ciclo biogeoqumico a permuta cclica de elementos qumicos que ocorre entre os seres vivos e o ambiente. Tais ciclos envolvem etapas biolgicas, fsicas e qumicas, alternadamente, da o nome. Os principais ciclos so o ciclo da gua, do carbono, do nitrognio e do oxignio.

Ciclo do Carbono

Ciclo da gua

Ciclo do Oxignio

Ciclo do Nitrognio

BIOSFERA

A biosfera corresponde ao conjunto de todos os ecossistemas do planeta, ou seja, o conjunto de habitats da Terra (gua, ar e solo) onde os seres vivos so encontrados. constituda por uma parte slida (litosfera), uma lquida (hidrosfera) e uma parte gasosa (atmosfera). So nestes trs ambientes que vivem todas as espcies vivas do planeta.

CONHECIMENTO TIL

A Hiptese Gaia

Na mitologia grega, Gaia a deusa que personifica a Terra, me de todas as criaturas vivas. Da que vem o prefixo geo, de palavras como geografia e geologia.

Segundo alguns cientistas, a Terra deveria ser estudada como um imenso organismo vivo, do qual todas espcies fazem parte, como se fossem seus tecidos. O mais conhecido defensor desta idia o cientista ingls James Lovelock. No final da dcada de 60 ele props a Hiptese Gaia, segundo a qual a Terra deveria ser estudada como um sistema fisiolgico fechado, da mesma forma que um fisilogo estuda a interdependncia das funes orgnicas do corpo humano.

De acordo com essa hiptese, a biosfera da Terra, como um todo, apresenta caractersticas tpicas de um ser vivo: capta energia para manter seu funcionamento e capaz de se auto-regular, ou seja, apresenta homeostase.

Os seres vivos e o ambiente formam uma complexa rede de inter-relaes, cuja compreenso ser decisiva para o futuro da espcie humana. A hiptese Gaia interessante porque estimula uma reflexo sobre os problemas mundiais, ao encarar o planeta como um imenso organismo vivo.

BIOCICLOS

Para fins de estudo, os cientistas dividiram a biosfera em trs pores bem nitidamente separadas chamadas biociclos.

(Talassociclo: guas salgadas

(Limnociclo: guas doces

(Epinociclo: terras firmes

TALASSOCICLO (THALASSA = SALGADO)

o conjunto de todas as guas salgadas do planeta (mares e oceanos).

Os seres que habitam os mares e oceanos podem ser classificados em:

Plncton (plankton = flutuante): Conjunto de seres que se deslocam passivamente nas guas protozorios, microcrustceos, algas e outros organismos adaptados flutuao.

Ncton (nektos = natao): So todos os organismos aquticos dotados de rgos locomotores, que lhes permitem vencer as ondas e as correntezas. Como exemplos temos os peixes e os mamferos marinhos.

Bnton (benthos = do fundo): Conjunto de seres rastejantes ou fixos no substrato litorneo ou abissal. Possuem adaptaes para resistirem s modificaes das mars e violncia das ondas. Desenvolvem rgos luminosos. Como exemplos podemos citar equinodermos, vermes, camares, lagostas, etc.

Com relao s zonas de profundidade, os mares e oceanos podem ser divido em trs zonas, de acordo com incidncia luminosa:

Zona Euftica: De 0 a 100 metros de profundidade, rica em luz. Flora bem desenvolvida. Aqui onde est situada a maioria dos seres fotossintetizantes. Predomnio de animais fitfagos (alimentam-se de vegetais). H plncton abundante.

Zona Disftica: De 100 a 200 m de profundidade, fracamente iluminada. Flora pouco desenvolvida. Poucos seres fotossintetizantes. Predomnio de animais carnvoros.

Zona Aftica: de 200 m para baixo, sem luz e animais fitfagos. Fauna constituda principalmente por bactrias saprvaras e carnvoros.

LIMNOCICLO

o conjunto de todos os ambientes de gua doce do planeta.

A fauna desse biociclo relativamente pobre, enquanto a flora bem desenvolvida em relao ao talassociclo.

O limnociclo dividido em duas provncias:

Provncia Ltica: corresponde aos ambientes de gua doce com movimentao, isto , aos ambientes de gua corrente. Ex.: rios e riachos.

Provncia Lntica: corresponde aos ambientes dulccolas com guas paradas. Ex.: lagos.Devido grande circulao de oxignio, so os ambientes lticos que apresentam melhores condies para a vida, porm seus movimentos dificultam a reproduo, o que transforma a provncia lntica em um habitat mais confortvel para as espcies da flora e fauna dulccolas.

EPINOCICLO

Corresponde ao conjunto de ecossistemas de terra firme do planeta. Tambm chamado de geociclo, este o mais diversificado em espcies.

O epinociclo dividido em biomas, que so as comunidades clmax dos ecossistemas de terra firme (flora+fauna+macroclima). Os principais biomas mundiais so 6: a tundra, a taiga, as florestas temperadas (decduas ou caduciflias), as florestas tropicais, os campos e os desertos. O Brasil apresenta vrios biomas. Os mais importantes, pela rea que ocupam e pela biodiversidade, so: floresta Amaznica (hilia), mata Atlntica, mata de Araucrias, campo cerrado, campo limpo (pampa), caatinga e mata de cocais.

Zona Subterrnea: abaixo do nvel do solo. Ex.: grutas e cavernas

Zona Superficial: Ao nvel do solo, onde se encontram os biomas terrestres.

GRANDES BIOMAS TERRESTRES

Ocorrncia e CaractersticasVegetao

TundraOcorre no hemisfrio norte e o clima sempre frio e secoCapim, musgos, lquens e alguns arbustos

TaigaHemisfrio norte e clima frio.Gimnospermas em geral com cortia espessa

Floresta temperadaAmrica do Sul, Europa e EUA. Quatro estaes bem definidas e as rvores perdem as folhas no inverno (decduas)Carvalho, magnlia, nogueira, castanheira

Floresta tropicalAo norte e sul do equador (trpicos). Altos ndices de precipitao. Temperatura entre 21 e 33C. variada, com grande nmeros de epfitas e cips

CamposPluviosidade baixa. Recebem nomes regionais como cerrado (MT,GO, MG,SP), pampas (RGS), estepes (URSS), pradarias (USA), savanas (frica)Solo permevel rico em hmus, predominando a ocorrncia de gramneas

DesertosApenas 30% do maior deserto do mundo (Saara- frica) recoberto de areia pois a maior parte deles uma superfcie rochosa ou barro ressecado. Chuvas escassasVegetao escassa e denominada xerfitas como por exemplo o cactos.

A AmazniaA Floresta Amaznica ocupa a Regio Norte do Brasil, abrangendo cerca de 47% do territrio nacional. a maior formao florestal do planeta, condicionada pelo clima equatorial mido. Esta possui uma grande variedade de fisionomias vegetais, desde as florestas densas at os campos. Florestas densas so representadas pelas florestas de terra firme, as florestas de vrzea, periodicamente alagadas, e as florestas de igap, permanentemente inundadas e ocorrem por quase toda a Amaznia central. Os campos de Roraima ocorrem sobre solos pobres no extremo setentrional da bacia do Rio Branco. As campinaranas desenvolvem-se sobre solos arenosos, espalhando-se em manchas ao longo da bacia do Rio Negro. Ocorrem ainda reas de cerrado isoladas do ecossistema do Cerrado do Planalto Central Brasileiro.

O Semi-rido (Caatinga)A rea nuclear do Semi-rido compreende todos os estados do Nordeste brasileiro, alm do norte de Minas Gerais, ocupando cerca de 11% do territrio nacional. Seu interior, o Serto nordestino, caracterizado pela ocorrncia da vegetao mais rala do Semi-rido, a Caatinga. As reas mais elevadas sujeitas a secas menos intensas, localizadas mais prximas do litoral, so chamadas de Agreste. A rea de transio entre a Caatinga e a Amaznia conhecida como Meio-Norte ou Zona dos Cocais. Grande parte do Serto nordestino sofre alto risco de desertificao devido degradao da cobertura vegetal e do solo.

O CerradoO Cerrado ocupa a regio do Planalto Central brasileiro. A rea nuclear contnua do Cerrado corresponde a cerca de 22% do territrio nacional, sendo que h grandes manchas desta fisionomia na Amaznia e algumas menores na Caatinga e na Mata Atlntica. Seu clima particularmente marcante, apresentando duas estaes bem definidas. O Cerrado apresenta fisionomias variadas, indo desde campos limpos desprovidos de vegetao lenhosa a cerrado, uma formao arbrea densa. Esta regio permeada por matas ciliares e veredas, que acompanham os cursos d'gua.

A Mata AtlnticaA Mata Atlntica, incluindo as florestas estacionais semideciduais, originalmente foi a floresta com a maior extenso latitudinal do planeta, indo de cerca de 6 a 32oS. Esta j cobriu cerca de 11% do territrio nacional. Hoje, porm a Mata Atlntica possui apenas 4% da cobertura original. A variabilidade climtica ao longo de sua distribuio grande, indo desde climas temperados supermidos no extremo sul a tropical mido e semi-rido no nordeste. O relevo acidentado da zona costeira adiciona ainda mais variabilidade a este ecossistema. Nos vales geralmente as rvores se desenvolvem muito, formando uma floresta densa. Nas encostas esta floresta menos densa, devido freqente queda de rvores. Nos topos dos morros geralmente aparecem reas de campos rupestres. No extremo sul a Mata Atlntica gradualmente se mescla com a floresta de Araucrias.

O Pantanal Mato-GrossenseO Pantanal Mato-Grossense a maior plancie de inundao contnua do planeta, coberta por vegetao predominantemente aberta e que ocupa 1,8% do territrio nacional. Este ecossistema formado por terrenos em grande parte arenosos, cobertos de diferentes fisionomias devido a variedade de microrelevos e regimes de inundao. Como rea transicional entre Cerrado e Amaznia, o Pantanal ostenta um mosaico de ecossistemas terrestres com afinidades sobretudo com o Cerrado.

Os Campos do Sul (Pampas)No clima temperado do extremo sul do pas desenvolvem-se os campos do sul ou pampas, que j representaram 2,4% da cobertura vegetal do pas. Os terrenos planos das plancies e planaltos gachos e as coxilhas, de relevo suave-ondulado, so colonizados por espcies pioneiras campestres que formam uma vegetao tipo savana aberta. H ainda reas de florestas estacionais e de campos de cobertura gramneo-lenhosa.

A Mata de Araucrias (Regio dos Pinheirais)No Planalto Meridional Brasileiro, com altitudes superiores a 500m, destaca-se a rea de disperso do pinheiro-do-paran, Araucria angustifolia, que j ocupou cerca de 2,6% do territrio nacional. Nestas florestas coexistem representantes da flora tropical e temperada do Brasil, sendo dominadas, no entanto, pelo pinheiro-do-paran. As florestas variam em densidade arbrea e altura da vegetao e podem ser classificadas de acordo com aspectos de solo, como aluviais, ao longo dos rios, submontanas, que j inexistem, e montanas, que dominavam a paisagem. A vegetao aberta dos campos gramneo-lenhosos ocorre sobre solos rasos. Devido ao seu alto valor econmico a Mata de Araucria vm sofrendo forte presso de desmatamento.

SUCESSO ECOLGICA

Sucesso Ecolgica o desenvolvimento de uma comunidade ou biocenose, compreendendo a sua origem, crescimento, at chegar a um estado de equilbrio dinmico com o ambiente. Tal dinamismo caracterstica essencial das comunidades.

Estgios da Sucesso

A sucesso no surge repentinamente, de forma abrupta, mas sim num aumento crescente de espcies, at atingir uma situao que no se modifica com o ambiente, chamada clmax.

A primeira etapa da sucesso chama-se ecese.

A vegetao pioneira permite a preparao de um novo ambiente que, por sua vez, permite o estabelecimento de outras espcies vegetais. Outras espcies migram, algumas desaparecem, ocorrendo, por conseqncia, alteraes at se atingir o clmax. Na sucesso, as espcies de maior amplitude ecolgica so substitudas pelas de menor amplitude. As populaes mais simples precedem as mais complexas; aumenta a diversidade de espcies; as formas herbceas so substitudas pelas arbreas. Denominam-se sries as comunidades temporrias que surgem no decorrer de uma sucesso.

Resumindo, a sucesso ocorre da seguinte maneira:

Caractersticas de uma SucessoCARACTERSTICASEVENTOS AO LONGO DA SUCESSO

Composio das espciesMuda rapidamente no incio, depois mais lentamente

Tamanho dos indivduosTende a aumentar

Diversidade das espciesAumenta, atingindo o mximo no clmax

Biomassa totalAumenta

Respirao na comunidadeAumenta

Razo respirao/ fotossnteseF>R no incio; depois F=R

Cadeias alimentaresFicam mais elaboradas, passando de cadeias lineares a teias complexas; aumenta o nmero de nichos

Reciclagem dos nutrientesAumenta, tornando-se rpida

Conservao dos nutrientesAumenta

TIPOS DE SUCESSES

As sucesses podem ser primrias e secundrias.

SUCESSO PRIMRIA

CARACTERSTICASEXEMPLOS

SUCESSO SECUNDRIA

CARACTERSTICASEXEMPLOS

DINMICA DE POPULAES

Populao: o conjunto de indivduos da mesma espcie que ocupam uma determinada rea geogrfica, num determinado espao de tempo.

As principais caractersticas populacionais estudadas so:

Densidade

Taxa de natalidade

Taxa de mortalidade

Taxa de migrao (imigrao e migrao)

Densidade

Densidade a relao entre o nmero de indivduos de uma populao e o espao por eles ocupado.

Densidade =

Taxa de Natalidade

A natalidade a adio de novos indivduos populao pelo nascimento. calculada pelo nmero de indivduos que nascem em um intervalo de tempo.

Natalidade = Tn =

Taxa de Mortalidade

Representa o nmero de indivduos que morrem em um intervalo de tempo, diminuindo o nmero de indivduo da populao.

Mortalidade = Tm =

Taxa de Migrao

A migrao representa o movimento de entrada (imigrao) ou de sada (emigrao) que ocorre numa determinada populao. As taxas de migrao alteram diretamente a densidade populacional, de tal modo que podemos representar:

Se Taxa de Imigrao (Ti) +; densidade

Se Taxa de Emigrao (Te) +; densidade

Ento, uma populao pode se comportar das seguintes maneiras:

Pop. em crescimento: Tn + Ti > Tm + Te

Pop. estvel: Tn + Ti = Tm + Te

Pop. em declnio: Tn + Ti < Tm + Te

FATORES QUE INFLUENCIAM NO TAMANHO DA POPULAOEXERCCIOS:

01. Relacionando o nmero de cromossomos com cada clula, marque a opo VERDADEIRA:

a) 44 autossomas + XY => espermatognia, ovcito primrio.b) 22 autossomas + X => espermatcitos secundrios, ovcito secundrio.c) 44 autossomas + XX => ovcito secundrio, ovcito primrio.d) 22 autossomas + Y => espermatognia, espermatcito secundrio.

02. Analise o esquema abaixo, que se refere espermatognese, e assinale a alternativa INCORRETA:

a) Em I s ocorrem divises celulares por mitose.b) A meiose ocorre apenas na fase III.c) As clulas 3 e 4 possuem diferente nmero de cromossomos.d) O perodo de crescimento celular ocorre entre 5 e 6.

03. Considere uma das fitas da dupla hlice da molcula de DNA apresentando a seguinte seqncia de bases AACGTAGCCTCA. O seu produto de duplicao ser:

a) AACGTAGCCTCA

b) UUCGTUGCCTCU

c) AACGUAGCCUCA

d) TTCGATGCCACT

e) TTGCATCGGAGT

04. Casais de pigmentao da pele normal, que apresentam gentipo ______(I)______ podem ter filhos albinos. O gene para o albinismo ______(II)_________ e no se manifesta nos indivduos ______(III)______. So albinos apenas os indivduos de gentipo _____(IV)______. No trecho acima, as lacunas I, II, III e IV devem ser preenchidas correta e, repectivamente, por:

a) AA, dominante, homozigotos e aa;

b) Aa, dominante, heterozigotos e aa;

c) Aa, recessivo, heterozigotos e aa;

d) AA, recessivo, homozigotos e Aa;

05. Supondo que na aboboreira existam 3 pares de genes que influem no peso do fruto, uma planta aabbcc origina frutos com aproximadamente 1.500 gramas e uma planta AABBCC, frutos ao redor de 3.000 gramas. Se essas duas plantas forem cruzadas, o peso aproximado dos frutos produzidos pelas plantas F1 ser de:

a) 3 000 gramas

b) 2 500 gramas

c) 1 500 gramas.

d) 2 250 gramas

06. (FGV) Sabe-se que o casamento consangneo, ou seja, entre indivduos que so parentes prximos, resulta numa maior freqncia de indivduos com anomalias genticas. Isso pode ser justificado pelo fato de os filhos apresentarem:

a) maior probabilidade de heterozigoses recessivas

b) maior probabilidade de homozigozes recessivas

c) menor probabilidade de heterozigoses dominantes

d) menor probabilidade de homozigoses dominantes

e) menor probabilidade de homozigoses recessivas

07. Em urtigas o carter denteado das folhas domina o carter liso. Numa experincia de polinizao cruzada, foi obtido o seguinte resultado: 89 denteadas e 29 lisas. A provvel frmula gentica dos cruzantes :

a) Dd x dd

b) DD x dd

c) Dd x Dd

d) DD x Dd

e) DD x DD

08. Se um rato cinzento heterozigtico for cruzado com uma fmea do mesmo gentipo e com ela tiver dezesseis descendentes, a proporo mais provvel para os gentipos destes ltimos dever ser:

a) 4 Cc : 8 Cc : 4 cc

b) 4 CC : 8 Cc : 4 cc

c) 4 Cc : 8 cc : 4 CC

d) 4 cc : 8 CC : 4 Cc

e) 4 CC : 8 cc : 4 Cc

09. De um cruzamento de boninas, obteve-se uma linhagem constituda de 50 % de indivduos com flores rseas e 50 % com flores vermelhas. Qual a provvel frmula gentica dos parentais?

a) VV x BB

b) VB x VB

c) VB x VV

d) VB x BB

e) BB x BB

10. (PUCSP-83) Em relao anomalia gnica autossmica recessiva albinismo, qual ser a proporo de espermatozides que conter o gene A em um homem heterozigoto?

a) 1/2

b) 1/4

e) 1

c) 1/8

d) 1/3

e) 1

11. (UFC-CE-83) Olhos castanhos so dominantes sobre os olhos azuis. Um homem de olhos castanhos, filho de pai de olhos castanhos e me de olhos azuis, casa-se com uma mulher de olhos azuis. A probabilidade de que tenham um filho de olhos azuis de:

a) 25%

b) 50%

c) 0%

d) 100%

e) 75%12. (FEEQ-CE-79) O heredograma representado abaixo refere-se a uma famlia com casos de albinismo (anomalia que se caracteriza por total ausncia do pigmento melanina na pele).

1 2

3 4 5 6 7

8

Baseando-se na genealogia, podemos afirmar:

a) O albinismo um carter dominante, sendo os indivduos albinos todos homozigotos.

b) O albinismo um carter dominante, sendo os indivduos albinos todos heterozigotos.

c) O albinismo um carter recessivo, sendo os indivduos de nmeros 2 e 6 ( no grfico ) heterozigotos.

d) O albinismo um carter recessivo, sendo os indivduos normais todos heterozigotos.

e) O albinismo um carter dominante porque o indivduo de nmero 4 albino e filho de pais normais.

13. (UFPR-83) Um retrocruzamento sempre significa:

a) cruzamento entre dois heterozigotos obtidos em F1.

b) cruzamento entre um heterozigoto obtido em F1 e o indivduo dominante da gerao P.

c) cruzamento de qualquer indivduo de F2 com qualquer indivduo de F1.

d) cruzamento entre um heterozigoto de F1 e o indivduo recessivo da gerao P.

e) cruzamento de dois indivduos de F2.

14. Podemos dizer que o fentipo de um indivduo dado por suas caractersticas:

a) unicamente morfolgicas.

b) morfolgicas e fisiolgicas apenas.

c) estruturais, funcionais e comportamentais.

d) herdveis e no herdveis.

e) hereditrias

15. (Fac. Objetivo-SP) Em camundongos o gentipo aa cinza; Aa amarelo e AA morre no incio do desenvolvimento embrionrio. Que descendncia se espera do cruzamento entre um macho amarelo com uma fmea amarela?

a) 1/2 amarelos e 1/2 cinzentos

b) 2/3 amarelos e 1/3 cinzentos

c) 3/4 amarelos e 1/4 cinzentos

d) 2/3 amarelos e 1/3 amarelos

e) apenas amarelos

16. A 1 lei de Mendel considera que:

a) os gametas so produzidos por um processo de diviso chamado meiose.

b) na mitose, os pares de fatores segregam-se independentemente.

c) os gametas so puros, ou seja, apresentam apenas um componente de cada par de fatores considerado.

d) o gene recessivo se manifesta unicamente em homozigose.

e) a determinao do sexo se d no momento da fecundao.

17. Um homem de aspecto exterior normal, casado com uma mulher normal, tem 11 filhos, todos normais. O seu irmo gmeo, univitelino, tem 6 filhos normais e dois albinos. Qual o gentipo dos dois irmos e das duas mulheres?

a) irmos (Aa), 1 mulher (AA) e 2 mulher (Aa ou aa)

b) irmos (AA e Aa), 1 mulher (Aa) e 2 mulher (Aa ou aa)

c) irmos (AA), 1 mulher (AA) e 2 mulher (Aa ou aa)

d) irmos (AA), 1 mulher (AA ou Aa) e 2 mulher (Aa)

e) irmos (Aa), 1 mulher (Aa) e 2 mulher (AA)

18. Quando o heterozigoto apresenta um fentipo intermedirio entre os dois homozigotos, dizemos que houve:

a) mutao reversa

b) no-dominncia ou co-dominncia

c) recessividade

d) dominncia

e) polialelia

19. Identifique entre as caractersticas mencionadas abaixo aquela que no hereditria.

a) cor dos cabelos.

b) conformao dos olhos, nariz e boca.

c) cor dos olhos.

d) deformidade fsica acidental.

e) hemofilia.

20. (UFPA) Usando seus conhecimentos de probabilidade, Mendel chegou s seguintes concluses, com exceo de uma delas. Indique-a:

a) H fatores definidos (mais tarde chamados genes) que determinam as caractersticas hereditrias.

b) Uma planta possui dois alelos para cada carter os quais podem ser iguais ou diferentes.

c) Os alelos se distribuem nos gametas sem se modificarem e com igual probabilidade.

d) Na fecundao, a unio dos gametas se d ao acaso, podendo-se prever as propores dos vrios tipos de descendentes.

e) Os fatores (genes) responsveis pela herana dos caracteres esto localizados no interior do ncleo, em estruturas chamadas cromossomos.

21. O albinismo, a ausncia total de pigmento devido a um gene recessivo. Um homem e uma mulher planejam se casar e desejam saber qual a probabilidade de terem um filho albino. O que voc lhes diria se ( a ) embora ambos tenham pigmentao normal, cada um tem um genitor albino; ( b ) o homem um albino, a mulher normal mas o pai dela albino; ( c ) o homem albino e na famlia da mulher no h albinos por muitas geraes. As respostas para estas trs questes, na seqncia em que foram pedidas, so:

a) 50%; 50%; 100%

b) 25%; 50%; 0%

c) 100%; 50%; 0%

d) 0%; 25%; 100%

e) 25%; 100%; 10%

22. (UFBA) No heredograma a seguir, os smbolos em preto representam indivduos afetados pela polidactilia e os smbolos em branco, indivduos normais. Conclui-se, desse heredograma, que, em relao polidactilia:

a) os indivduos afetados sempre so homozigotos.

b) os indivduos normais sempre so heterozigotos.

c) os indivduos heterozigotos so apenas de um dos dois sexos.

d) pais normais originam indivduos homozigotos recessivos.

e) pais normais originam individuos heterozigotos.

23. (PUC-SP) A determinao da cor do caju (vermelha ou amarela) devida a um par de genes alelos. O gene dominante determina cor vermelha. Um cajueiro proveniente de semente heterozigota dever produzir:

a) cajus vermelhos, vermelho-amarelados e amarelos, na proporo de 1:2:1.

b) cajus vermelhos e amarelos, na proporo de 3:1.

c) cajus vermelhos e amarelos, na proporo de 1:1.

d) apenas cajus amarelos.

e) apenas cajus vermelhos.

24. (F. OBJETIVO-SP-83) A genealogia anexa refere-se a uma famlia com casos de alcaptonria, anomalia provocada por um gene recessivo.

1 2

3 4 5 6

7 8 9 10

Nesta genelalogia os gentipos que no podem ser determinados so os dos indivduos:

a) 1, 2 e 5

b) 1, 3 e 6

c) 3, 5 e 6

d) 3, 8 e 10

e) 7, 8 e 10

25. (FUCMT-MS-83) Nos coelhos, a cor preta dos plos dominante em relao cor branca. Cruzaram-se coelhos pretos heterozigotos entre si e nasceram 360 filhotes. Destes, o nmero de heterozigotos provavelmente :

a) zero

b) 90

c) 180

d) 270

e) 360

26. No monohibridismo com dominncia intermediria (semidominncia ou co-dominncia), as propores genotpicas e fenotpicas, em F2 , sero, respectivamente:

a) 3:1 e 1:2:1

b) 3:1 e 3:1

c) 1:2:1 e 3:1

d) 1:2:1 e 1:2:1

e) 1:3:1 e 3:2

27. (UECE) Um grupo de coelhos de mesmo gentipo foi mantido junto em uma gaiola e produziu 27 animais de colorao escura para 9 de colorao clara. Admitindo-se para C o gene dominante e c para o gene recessivo, qual o gentipo dos animais, respectivamente para machos e fmeas?

a) CC x cc

b) Cc x CC

c) cc x cc

d) CC x CC

e) Cc x Cc

28. (UFSCAR) Que fentipo?

a) o conjunto de caractersticas decorrentes da ao do ambiente.

b) Influi no gentipo, transmitindo a este as suas caractersticas.

c) o conjunto de caractersticas decorrentes da ao do gentipo.

d) o conjunto de caractersticas de um indivduo.

e) o conjunto de caracteres exteriores de um indivduo.

29. (FUVEST-SP) Dois genes alelos atuam na determinao da cor das sementes de uma planta: A, dominante, determina a cor prpura e a, recessivo, determina a cor amarela. A tabela abaixo apresenta resultados de vrios cruzamentos feitos com diversas linhagens dessa planta:

CruzamentoResultado

I x aa100% prpura

II x aa50% prpura; 50% amarela

III x aa100% amarela

IV x Aa75% prpura; 25% amarela

Apresentam gentipo Aa as linhagens:

a) I e II

b) II e III

c) II e IV

d) I e IV

e) III e IV

30. (MED. SANTO AMARO) Do primeiro cruzamento de um casal de ratos de cauda mdia nasceram dois ratinhos de cauda mdia e um ratinho de cauda longa. Foram ento feitas vrias suposies a respeito da transmisso da herana desse carter. Assinale a que lhe parecer mais correta.

a) Cauda mdia dominante sobre cauda longa.

b) Ambos os pais so homozigotos.

c) Ambos os pais so heterozigotos.

d) Cauda longa dominante sobre cauda mdia.

e) As suposies a e c so aceitveis.

31. (SANTA CASA) Admita que em abelhas a cor dos olhos condicionada geneticamente por uma srie allica constituda por 5 genes, sendo o alelo selvagem (marrom) dominante sobre os demais (prola, neve, creme e amarelo). Uma rainha, de olho marrom, porm heterozigota para prola, produziu 500 ovos e foi inseminada por espermatozides que portavam em iguais propores os cinco alelos. Toda a descendncia tem a mesma oportunidade de sobrevivncia, porm a fertilizao ocorreu em 30% dos ovos somente.

Qual o nmero esperado de machos que tero cor de olho marrom?

a) 75

b) 150

c) 175

d) 220

e) 250

32. (FUVEST-SP) Considerando-se um locus gnico que apresente trs tipos de alelos alternativos (alelos mltiplos), quantos tipos diferentes de gentipos podem ocorrer numa populao diplide?

a) 3

b) 6

c) 8

d) 9

e) 12

33. Qual a prole de um coelho selvagem heterozigoto para himalaia com uma fmea chinchila heterozigota para albina?

a) selvagem 50% - chinchila 25% - albino 25%

b) selvagem, chinchila, himalaia e albino - 25% cada

c) selvagem 50% - chinchila 25% - himalaia 25%

d) selvagem 25% - chinchila 50% - himalaia 25%

e) Nenhum dos itens correto.

34. (UFPA-PA) Os grupos sanguneos ABO representam um exemplo de:

a) herana polignica

b) polimeria

c) pseudo-alelismo

d) interao gnica

e) alelos mltiplos

35. Se um macho aguti, filho de um aguti com um himalaio (ambos homozigotos), cruzar com uma fmea chinchila (cchca), produzir coelhos com todos os fentipos a seguir, exceto:

a) aguti.

b) himalaio.

c) chinchila.

d) albino.

e) himalaio e albino.

36. (MED. ITAJUB) Num banco de sangue foram selecionados os seguintes doadores: grupo AB - 5; grupo A - 8; grupo B - 3; grupo O - 12. O primeiro pedido de doao partiu de um hospital que tinha dois pacientes nas seguintes condies:

Paciente I: possui ambos os tipos de aglutininas no plasma.

Paciente II: possui apenas um tipo de antgeno nas hemceas e aglutinina b no plasma.

Quantos doadores estavam disponveis para os pacientes I e II, respectivamente?

a) 5 e 11

b) 12 e 12

c) 8 e 3

d) 12 e 20

e) 28 e 11

37. (UFPA) Uma mulher recebeu uma transfuso sangnea. Seu primeiro filho nasce com eritroblastose fetal. Classifique, quanto ao grupo sangneo Rh , a mulher, seu marido, a criana e o sangue que a mulher recebeu na transfuso:

a) Rh-, Rh+, Rh-, Rh-

b) Rh-, Rh+, Rh+, Rh+

c) Rh-, Rh+, Rh-, Rh+

d) Rh-, Rh-, Rh+, Rh-

e) Rh+, Rh-, Rh-, Rh+

38. (PUCC-SP) Mariazinha, criana abandonada, foi adotada por um casal. Um ano mais tarde, Antnio e Joana, dizendo serem seus verdadeiros pais, vm reclamar a filha. No intuito de comprovar a veracidade dos fatos, foi exigido um exame do tipo sangneo dos supostos pais, bem como de Mariazinha. Os resultados foram:

Antnio B, Rh+; Joana A, Rh-; Mariazinha O, Rh-.

Voc concluiria que:

a) Mariazinha pode ser filha de Joana, mas no de Antnio.

b) Mariazinha no filha do casal.

c) Mariazinha filha do casal.

d) Existe a possibilidade de Mariazinha ser filha do casal, mas no se pode afirmar.

e) Mariazinha pode ser filha de Antnio, mas no de Joana.39. (FATEC-SP) Um casal em que ambos os cnjuges possuem tipo sanguneo AB quer saber

I- quais os possveis tipos sanguneos dos seus filhos e

II- qual a probabilidade de terem uma criana do sexo feminino, com sangue tipo AB.

Assinale a alternativa que corresponde corretamente s duas perguntas acima.

I

IIa) A, B e AB

1/3

b) A e B

1/4

c) A, B e AB

1/4

d) A e B

1/2

e) A, B e AB

1/2

40. (F.C.Chagas-BA) O pai de uma criana do grupo sanguneo A e Rh+, cuja me B e Rh-, poderia ser:

a) AB e Rh+

b) AB e Rh-

c) B e Rh+

d) A e Rh-

e) O e Rh+

41. (FEI-SP) Para que ocorra a possibilidade da eritroblastose fetal (doena hemoltica do recm-nascido) preciso que o pai, a me e o filho tenham respectivamente, os tipos sanguneos:

a) Rh+, Rh-, Rh+

b) Rh+, Rh-, Rh-

c) Rh+, Rh+, Rh+

d) Rh+, Rh+, Rh-

e) Rh-, Rh+, Rh+

42. (UFPA-PA) Os grupos sanguneos ABO representam um exemplo de:

a) herana polignica

b) polimeria

c) pseudo-alelismo

d) interao gnica

e) alelos mltiplos

43. (FUCMT-MS) O av paterno de uma mulher pertence ao grupo sangneo AB e todos os outros avs so do grupo O. Qual a probabilidade de esta mulher ser do grupo AB?

a) nula

b) 25%

c) 50%

d) 75%

e) 100%

44. (MED.ABC) Considere as duas situaes seguintes:

I. O sangue de uma macaco do gnero Rhesus (indivduo 1) foi injetado em uma cobaia (indivduo 2). Uma hora depois, dela foi extrada certa quantidade de sangue, cujo soro foi removido. Ocorreu hemlise nas hemcias quando se misturou parte desse soro com o soro de um indivduo (3) da espcie humana.

II. Uma mulher (indivduo 4) teve um filho (indivduo 5), que nasceu fortemente anmico devido incidncia de eritroblastose fetal.

Dentre os indivduos acima citados, somente possuem o mesmo tipo de antgeno das reaes antgeno-anticorpo envolvidas nas situaes I e II:

a) 1, 3 e 4.

b) 1, 3 e 5.

c) 2, 3 e 5.

d) 2 e 4.

e) 3 e 5.

45. (UnB-DF) Se a famlia Silva tiver 5 filhos e a famlia Oliveira tiver 4, qual a probabilidade de que todos os filhos dos Silva sejam meninas e todos os dos Oliveira sejam meninos?

a) 1/325

b) 1/512

c) 1/682

d) 1/921

e) 1/1754

46. (FEEQ-CE) A capacidade de sentir o gosto de uma substncia amarga chamada feniltiocarbamida (PTC) deve-se a um gene dominante. A probabilidade de um casal (sensvel a essa substncia e heterozigtico) ter um filho do sexo feminino e sensvel ao PTC :

a) 1/4

b) 1/8

c) 3/4

d) 3/8

e) 1/5

47. (OSEC-SP). Quando dois indivduos que manifestam um carter dominante tm um primeiro filho que manifesta o carter recessivo, a probabilidade de um segundo filho ser igual ao primeiro :

a) 3/4

b) 1/2

c) 1/4

d) 1/8

e) 1/1648. (UFRR-RR) Do cruzamento entre dois indivduos portadores do gentipo AaBBCcDd, qual a probabilidade de ocorrncia numa F1 de indivduos com o gentipo AABBccDd?

a) 1/85

b) 3/54

c) 1/32

d) 6/95

e) 1/64

49. (UFJF-MG) Um homem de pele com pigmentao normal e olhos castanhos casa-se com uma mulher de fentipo igual ao seu. Sabendo-se que o casal j tem um filho albino de olhos azuis, qual a probabilidade de num prximo nascimento este casal vir a ter uma filha de olhos azuis e com a pigmentao da pele normal?

a) 2/16

b) 4/32

c) 6/16

d) 3/32

e) 7/16

50. (UGF-RJ) Certo tipo de miopia um carter condicionado por um gene recessivo m. A adontia hereditria determinada por um gene dominante D. Um homem com adontia e viso normal casa-se com uma mulher mope e com dentes, tendo o casal um filho mope e com dentes. Se o casal tiver mais um filho, qual a probabilidade de ele ser homem e normal para ambos os caracteres?

a) 1/8

b) 1/4

c) 1/16

d) 1/32

e) 0%

51. (UFES-ES) Um determinado indivduo possui o gentipo Aa. Qual a chance de o gene A ser transmitido para um bisneto seu?

a) 50%

b) 3,125%

c) 1/4

d) 3/4

e) 12,5%

52. (FOS-SP) A polidactilia (presena de mais de 5 dedos em cada membro) condicionada por um gene dominante P. Se um homem com polidactilia, filho de me normal, casa-se com uma mulher normal, qual a probabilidade que tm de que em sucessivas gestaes venham a ter 6 filhos com polidactilia?

a) 1/16

b) 1/32

c) 1/64

d) 1/128

e) 1/256

53. (F. Objetivo-SP). Qual a probabilidade de um casal de olhos castanhos em que ambos os cnjuges so heterozigotos ter 3 filhas de olhos castanhos e 2 filhos de olhos azuis?

a) 27/164

b) 3/8

c) 64/126

d) 270/32768

e) 0%

54. (F. Objetivo-SP). Se consideramos que, no problema anterior, o casal deseja que as 3 filhas de olhos castanhos nasam em primeiro lugar e seguidamente e, s depois, nasam os filhos de olhos azuis, como ficaria, ento, a probabilidade?

a) 2,7/164

b) 15/40

c) 640/1260

d) 27/32768

e) 5%

55. (UNIRIO-RJ) Um homem destro, heterozigoto para este carter, que no possui a capacidade de enrolar a lngua, casa-se com uma mulher canhota, com a capacidade de enrolar a lngua, heterozigota para o ltimo carter. Qual a probabilidade de o casal mencionado vir a ter uma filha homozigota para ambos os caracteres?

a) 1/2

b) 1/6

c) 1/4

d) 1/8

e) 1/10

56. (FEI-SP). Um casal de olhos castanhos (dominante) tem 4 filhos de olhos azuis (recessivo). Pergunta-se:

a) Qual a probabilidade de o 5 ter tambm olhos azuis?

b) Qual a probabilidade de que ele tenha olhos castanhos?

A B

a)1/23/4

b)3/41/4

c)1/43/4

d)1/21/2

e)1/32/3

57. (UECE-CE). Numa familia com 9 filhas, a probabilidade de o dcimo filho ser homem :

a) 50%

b) 70%

c) 80%

d) 90%

e) 25%

58. (Londrina) A representa o gene dominante para determinado carter e a seu alelo recessivo. Em quatro cruzamentos entre um indivduo Aa e um indivduo aa, os descendentes foram Aa. A probabilidade de, no quinto cruzamento, o descendente ser aa :

a) nula

b) 20%

c) 25%

d) 50%

e) 100%

(UG-MG) As questes 59 e 60 referem-se a um heredograma que representa a ocorrncia de uma anomalia numa famlia.

59. A probabilidade de nascer uma menina afetada do cruzamento de 3 com 11 :

a) 0,00

b) 0,25

c) 0,50

d) 0,75

e) 1,00

60. Pelos dados fornecidos, no se podem determinar os gentipos dos indivduos:

a) 5, 9, 15.

b) 8, 9, 13.

c) 8, 11,16.

d) 9, 13, 15.

e) 13, 14, 16.

61. (Univ. Mogi da Cruzes) No homem, o albinismo condicionado por um gene autossmico recessivo, a. Pais normais que tm um filho albino desejam saber:

Qual a probabilidade de terem outro filho mas com pigmentao normal da pele?

a) 1/2

b) 1/4

c) 3/4

d) 1/3

e) 2/3

62. (FGV-SP) Na espcie humana, um determinado carter causado por um gene autossmico recessivo. A probabilidade de um homem hbrido produzir espermatozides contendo o gene recessivo de:

a) 25 %

b) 30 %

c) 50 %.

d) 75 %

e) 100 %

63. (UNESP) Em organismos diplides sexuados, cada par de cromossomos formado por um cromossomo de origem paterna e um de origem materna. Qual a probabilidade de os espermatozides conterem apenas os cromossomos de origem materna, em um organismo com quatro pares de cromossomos?

a) 1/2

b) 1/4

c) 1/8

d) 1/16

e) 1/32

64. (MED.SANTOS) A queratose (anomalia da pele) devido a um gene dominante Q. Uma mulher com queratose, cujo pai era normal, casa-se com um homem com queratose, cuja me era normal. Se esse casal tiver quatro filhos a probabilidade de todos eles apresentarem queratose de:

a) 15,6%

b) 24,6%

c) 12,5%

d) 31,6%

e) 28,1%

65. Uma planta que produz fruto vermelho e biloculado foi cruzada com outra de fruto amarelo e multiloculado, resultando 160 descendentes, assim distribudos:

41 de frutos vermelhos biloculados

39 de frutos vermelhos multiloculados

38 de frutos amarelos biloculados

42 de frutos amarelos multiloculados.

Quais os fentipos e gentipos dos tipos parentais?

a) fruto vermelho biloculado = AaMm; fruto amarelo multiloculado = aamm

b) fruto vermelho biloculado = AAMm; fruto amarelo multiloculado = aaMM

c) fruto vermelho biloculado = aamm; fruto amarelo multiloculado = AAMM

d) fruto vermelho biloculado = AaMM; fruto amarelo multiloculado = aamm

e) fruto vermelho biloculado = AaMm; fruto amarelo multiloculado = Aamm

66. (ACAFE-SC) De acordo com as leis de Mendel, indivduos com gentipo:

a) AaBb produzem gametas A, B, a e b.

b) AaBB produzem gametas AB e aB.

c) Aa produzem gametas AA, Aa e aa.

d) AA produzem gametas AA.

e) AABB produzem dois tipos de gametas.

67. (UFPA) Na Drosophila melanogaster, a cor do corpo bano produzida por um gene recessivo (e) e o corpo de cor cinza, pelo seu alelo (E). A asa vestigial produzida por um gene recessivo (v) e o tamanho normal da asa determinado pelo seu alelo (V). Se moscas dibridas so cruzadas entre si e produzem 256 indivduos, quantas moscas desta prognie apresentaro o mesmo gentipo dos pais?

a) 144

b) 128

c) 64

d) 8

e) 16

68. (U.F.SE-SE) A proporo fenotpica encontrada na descendncia do cruzamento entre indivduos heterozigotos para dois caracteres com dominncia completa :

a) 3:1

b) 1:2:1

c) 9:4:3

d) 9:7

e) 9:3:3:1

69. (FEI-SP) Em Drosophila melanogaster, asa vestigial (curta) e corpo bano (preto) so caractersticas determinadas por dois pares de gens recessivos v e e, respectivamente. Asa longa e corpo cinzento so caractersticas determinadas pelos gens dominantes V e F. Do cruzamento entre parentais surgiu, em F1, 25% de indivduos de asa longa e corpo cinzento. O gentipo provvel dos pais ser:

a) VvEe X VvEe

b) VVEE X vvee

c) vvee X vvee

d) VvEe X vvee

e) VvEe X VVEE

70. (F.C.Chagas-BA) Sendo Aa, Bb e Cc trs pares de gens com segregao independente, quantos tipos de gametas podero ser formados por um indivduo AA Bb Cc?

a) 3

b) 4

c) 6

d) 8

e) 1271. Com relao aos conceitos de HABITAT e NICHO ECOLGICO, marque a opo correta relacionada abaixo:

a) cobra e gavio ocupam o mesmo habitat.

b) pre e cobra esto no mesmo nicho ecolgico.

c) gavio, cobra e pre esto no mesmo nicho ecolgico.

d) cobras neste mesmo local ocupam o mesmo nicho ecolgico.

e) pres podem ocupar o mesmo habitat, mas tm nichos ecolgicos diferentes.

72. O ambiente descrito, com inmeros animais e vegetais, beira de um charco de gua doce que, durante o dia, sofre flutuaes de temperatura, luminosidade, maior ou menor pH e at alteraes de salinidade, poder ser classificado como um exemplo de:

a) biosfera

b) bitipo

c) biomassa

d) ectone

e) ecossistema

73. Suponha que em um terreno coberto de capim gordura vivem savas, gafanhotos, pardais, pres e ratos-do-campo. Nesta regio esto presentes:

a) cinco populaes.

b) seis populaes.

c) duas comunidades.

d) seis comunidades.

e) dois ecossistemas.

74. (UA-AM) A posio de uma espcie num ecossistema ao nvel de desempenho funcional chama-se:

a) nicho ecolgico

b) habitat preferencial

c) plasticidade ecolgica

d) produtividade primria

e) territorialidade social

75. (MED. SANTOS) Assinale a alternativa CORRETA:

a) Em Ecologia, a COMUNIDADE inclui grupos de indivduos de uma mesma espcie de organismos.

b) Em Ecologia, a POPULAO inclui todos os indivduos de uma mesma rea, pertencentes ou no a vrias espcies.

c) Em Ecologia, o ECOSSISTEMA a poro da terra biologicamente habitada.

d) Em Ecologia, a BIOSFERA o conjunto formado pela comunidade de indivduos vivos e o meio ambiente inerente.

e) Nenhuma das anteriores.

76. (CESCEM) So ecossistemas todos os exemplos abaixo, EXCETO:

a) uma astronave.

b) uma lagoa.

c) um pasto.

d) uma colnia de corais.

e) o solo.

77. (MED. ABC) Suponha duas plantas pertencentes ao mesmo gnero e vivendo juntas na mesma rea. A espcie A tem razes que se desenvolvem logo abaixo da superfcie e a espcie B tem razes profundas. Sobre as duas plantas fazemos as seguintes afirmaes:

I - A e B vivem no mesmo nicho ecolgico.

II - A e B competem pela gua.

III - A e B formam uma populao.

Assinale:

a) Apenas I correta.

b) Apenas II correta.

c) Apenas III correta.

d) I, II e III so corretas.

e) Nenhuma correta.

78. (UFF) Os principais produtores da cadeia biolgica marinha so:

a) protozorios e coppodes;

b) medusas e corais;

c) diatomceas e dinoflagelados;

d) organismos da fauna planctnica;

e) organismos da fauna bentnica.

79. (CESGRANRIO) No ecossistema a seguir esquematizado, esto representados, de 1 a 8, os componentes de uma comunidade bitica. Entre eles encontram-se: produtores, consumidores primrios, secundrios e consumidores tercirios.

No quadro abaixo, assinale a opo que classifica corretamente os componentes do ecossistema:

ProdutoresConsumidores

primriosConsumidores

secundriosConsumidores

tercirios

a)1 e 52 e 83 e 46 e 7

b)3 e 54 e 61 e 82 e 7

c)4 e 51 e 63 e 72 e 8

d)1 e 32 e 76 e 84 e 5

e)1 e 54 e 63 e 72 e 8

80. Tendo em vista os conceitos de CADEIA e TEIA alimentar, bem como de POPULAO e COMUNIDADE, podemos afirmar que:

a) A pre, a cobra e o gavio representam uma populao e um exemplo de uma cadeia alimentar.

b) O conjunto de pres da regio formam uma populao e os consumidores, entredevorando-se, formam uma teia alimentar.

c) Pres e cobras do charco formam uma populao e, para as cobras, as pres so produtoras de alimento.

d) Pres, cobras e gavies formam uma comunidade; as cobras so consumidores primrios e os gavies consumidores secundrios.

e) O conceito de produtor est associado ao fornecimento de alimento e, de consumidor, queles que o utilizam.

81. Com referncia cadeia alimentar, marque a alternativa correta:

a) a energia contida no produtor diminui gradualmente, ao passar de consumidor a consumidor.

b) a energia do produtor aumenta gradualmente nos diferentes elementos da cadeia alimentar.

c) o potencial energtico do produtor no sofre nenhuma alterao nos diferentes segmentos da cadeia alimentar.

d) na cadeia alimentar, como os animais so de tamanho diferentes , a quantidade energtica do produtor sofre oscilaes.

e) a complexidade da teia alimentar no interfere com a quantidade de energia transferida, que permanece inalterada.

82. (CESGRANRIO) Qual das alternativas a seguir responde corretamente a seguinte questo: Que resultaria se desaparecesse do mar o fitoplncton?

a) o equilbrio ecolgico desse ecossistema no sofreria alterao, visto que o fitoplncton constitudo por seres apenas microscpios.

b) o zooplncton ocuparia o seu lugar na cadeia alimentar, mantendo assim o equilbrio ecolgico do ecossistema.

c) a cadeia alimentar do ecossistema perderia o elo principal, pois do fitoplncton depende praticamente toda a matria orgnica necessria aos demais componentes biticos.

d) o ecossistema no seria afetado visto que o plncton apenas um consumidor na cadeia alimentar.

e) o equilbrio ecolgico no seria alterado visto que nem todos os organismos marinhos se alimentam do fitoplncton.

83. (CesgranrioRJ) 0 equilbrio biolgico de uma comunidade depende da proporo existente entre produtores, consumidores e predadores. Assim, se:

a) o nmero de produtores e consumidores aumentar, o de predadores diminuir,

b) o nmero de produtores diminuir, o de consumidores e predadores aumentar.

c) o nmero de consumidores diminuir, o de produtores aumentar e o de predadores diminuir.

d) o nmero de predadores aumentar, o de produtores e consumidores aumentar.

e) o nmero de predadores aumentar, o de produtores e consumidores diminuir.

84. (UFMT) Leia as afirmativas abaixo:

I. A energia introduzida no ecossistema sob a forma de luz transformada, passando de organismo para organismo sob a forma de energia qumica,

lI. No fluxo energtico, h perda de energia em cada elo da cadeia alimentar.

III. A transferncia de energia na cadeia alimentar unidirecional, tendo incio pela ao dos decompositores.

IV. A energia qumica armazenada nos compostos orgnicos dos seus produtores transferida para os demais componentes da cadeia e permanece estvel.

Esto corretas as afirmativas:

a) I e II.

b) II e III.

c) III e IV.

d) I e III,

e) II e IV.

85. (UFSC) A pirmide de nmeros abaixo representada diz respeito estrutura trfica de um determinado ecossistema:

Assinale a seqncia correta de organismos que corresponde seqncia crescente de algarismos romanos da pirmide:

a) gramneas, sapos, gafanhotos, gavies, cobras.

b) gavies, cobras, sapos, gafanhotos, gramneas.

c) gavies, gafanhotos, gramneas, sapos, cobras.

d) gramneas, gafanhotos, sapos, cobras, gavies.

e) gramneas, gafanhotos, gavies, cobras, sapos.86. (CESCEM) Em dois hectares de terra, foram plantadas 3.600 mudas de eucalipto. Qual das expresses abaixo apresenta um conceito relacionado com essa afirmao?

a) Sucesso ecolgica.

b) Competio intra-especfica.

c) Densidade de populao.

d) Nicho ecolgico.

e) Homeostase de populaes.

87. (FMU) Em uma comunidade biolgica, consideremos:

I PRODUTORES

II HERBVOROS

III - CARNVOROS

correto afirmar que:

a) se I e II aumentarem, III diminuir.

b) se III aumentar, I e II diminuiro.

c) se II diminuir, I aumentar e III diminuir.

d) se I diminuir, II e III aumentaro.

e) se III aumentar, I e II aumentaro.

88. (FGVSP) A tabela abaixo indica o que aconteceu com uma populao cinco anos seguidos:

AnoN de

nascimentosN de

imigraesN de

mortesN de

emigraes

120015080

21601013060

31502010050

4140108030

5130107040

0 grfico que representa a variao do nmero de indivduos dessa populao :

89. (Cesgranrio-RJ) O grfico representa as densidades, ao longo do tempo, de duas populaes que vivem em determinada rea: uma populao de coelhos e outra de gatosdomato. Os coelhos servem de alimento para os gatosdomato.

O exame desse grfico proporcionou trs interpretaes:

I. A semelhana entre os ciclos das duas populaes indica que ambos ocupam o mesmo nicho ecolgico.

lI. A nocoincidncia dos ciclos das duas populaes mostra que a densidade da populao de coelhos no influencia a densidade da populao de gatosdomato.

III. Oscilaes de populaes do tipo representado no grfico so comuns na natureza, quando se trata de espcies em que uma serve de presa e a outra a predadora.

Assinale:

a) se somente I for correta;

b) se somente III for correta;

c) se somente I e III forem corretas;

d) se I, II e III forem corretas;

e) se somente II e III forem corretas.

90. Nos ambientes aquticos o ciclo do carbono pode ser esquematizado, simplificadamente, conforme mostra o esquema abaixo. Estude-o com ateno e assinale a opo que descreve a participao do plncton na(s) etapa(s) A e B:

a) o zooplncton participa das etapas A e B.

b) o fitoplncton participa das etapas A e B.

c) o zooplncton s participa da etapa B.

d) o fitoplncton s participa da etapa B.

e) o fitoplncton s participa da etapa A.

91. Os agricult