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    ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTESECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA

    SOCIALPOLCIA MILITAR

    ACADEMIA DE POLCIA MILITARCEL MILTON FREIRE DE ANDRADE

    MANUAL DO ALUNO OFICIALAplica a disciplina o teu

    corao, e os teus ouvidos s

    palavras do conhecimento

    Provbios 23.12

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    SUMRIO

    I ApresentaoII Histrico da APMIII Organograma da APMIV Rotina da APMV Dos procedimentos

    1 Procedimentos Gerais2 Do procedimento dos Alunos Oficiais emeventos sociais3 Do procedimento dos Alunos Oficiais no Clubedos Oficiais

    VI Normas da APM

    1 Da frequncia2 Do desligamento e da rematrcula3 Do aproveitamento4 - Dos recursos e das verificaes5 Da classificao6 Da promoo7 Do Corpo Discente8 Dos direitos e recompensas9 Dos deveres10 Do regime disciplinar11 Das punies nas transgresses disciplinares

    VII Dos deveres do Chefe de TurmaVIII Das funes desempenhadas pelo Aluno Oficial deServio APM

    1 Do Auxiliar do Oficial de Dia2 - Do Adjunto3 - Da Guarda do Quartel4 - Do Comandante da Guarda

    5 - Do Cabo da Guarda6 - Da Sentinela7 - Do Reforo da Guarda8 - Do Planto de Alojamento

    IX Cdigo de tica da PMRN1 Das disposies preliminares

    2 Dos valores Policiais Militares3 Dos princpios ticos da profisso4 Dos deveres do Policial Militar

    X Diretrio AcadmicoXI COMASPXII Posio do Aluno Oficial na escala hierrquica naPMRNXIII Do Espadim TiradentesXIV Do corte de cabeloXV Principais uniformes utilizados pelos AlunosOficiais da PMRN

    XVI Hinos e Canes1 Hino Nacional Brasileiro2 Hino a Bandeira Nacional3 Hino da Independncia4 Hino do Rio Grande do Norte5 Cano da Academia Cel Milton Freire deAndrade6 Cano da Polcia Militar7 Marcha Oficial da Polcia Militar

    XVII Grades Curriculares1 Grade curricular do 1 ano CFO2 Grade curricular do 2 ano CFO3 Grade curricular do 3 ano CFOXVIII Telefones teis

    XIX Nomes que o Aluno Oficial deve conhecerXX PortariasXXI - Requerimentos

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    I - APRESENTAO

    Este manual foi elaborado para orient-lo e inform-losobre ordens e aspectos gerais do funcionamento desta

    Academia. Ele se dirige a todos os Alunos, mais especialmenteaos novos Alunos Oficiais. Leia-o com ateno e , em caso dedvida, procure um Oficial do Corpo de Alunos ou um AlunoOficial mais antigo.

    Ao Aluno Oficial de 1 Ano, principalmente o oriundodo meio civil, queremos dizer que a vida num quartel dinmicae rigorosa e que a disciplina militar visa ao fortalecimento docarter e adequao carreira de policial militar. Aqui vocencontrar pessoas dispostas a ajud-lo, transmitindo-lheensinamentos importantes e teis sua vida como o respeito spessoas, lei e autoridade. Voc ser levado a desenvolver seu

    senso de responsabilidade, sua criatividade, suas habilidades esuas virtudes e a fixar os vcios e as fraquezas, se os tiver.No incio, tudo ser diferente, cada minuto ser

    importante sua adaptabilidade, resistncia e capacidade derenncia. Contudo, voc vencer os obstculos com vontadeforte e crer, por fim, no elevado valor policial militar,orgulhando-se do profissionalismo da carreira que abraou.

    Esta uma CASA ( sua nova CASA) de Ensino Superiore a instruo o caminho que voc percorrer todos os dias,conhecendo novas idias, hbitos, doutrinas, tcnicas e regras.

    Tudo que lhe ser exigido faz parte de um longo e

    maduro processo de formao de alto nvel do Oficial PM.Aceite com boa vontade e se esforce para ser um excelenteAluno, pois isto dar condies de tornar-se um Oficialrespeitado na Corporao e na Sociedade a que servimos o queexigir sempre de voc total dedicao e irrepreensvel conduta.

    Durante todo o curso esperamos de voc uma ativacolaborao na dinmica vida desta Casa. Participe com as

    qualificaes de que voc j possuidor, sugira, opine, observe,exercite e aprenda.II HISTRICO DA APM

    Em ocasies como esta, convm que mergulhemos no passadohistrico do ensino da nossa Corporao. O saudoso escritor Rmulo

    Wanderley, em sua obra : A Histria do Batalho de Segurana,publicada em 1969, cita que o nvel cultural da Polcia Militar doEstado at o penltimo ano da 1 Repblica, no era dos maisapreciveis. A preocupao com o ensino na Corporao foiinicialmente demonstrada em 1929, quando o Presidente do Estado,por decreto de 11 de janeiro daquele ano, reorganizou o entoRegimento Policial Militar.

    No que tange a formao dos Oficiais, o primeiro passo s foidado um pouco mais tarde, precisamente em 1936, quando foi criadoo Curso de Candidatos a Oficial CCO, com a finalidade de prepararpara o oficialato: sargentos Ajudantes e Primeiros Sargentos que

    satisfizessem aos requisitos de competncia profissional, subordinaoe idoneidade moral. Uma vez capacitados os Oficiais Subalternos, oCCO (que formou apenas uma turma) foi transformado em Curso deFormao de Oficiais.

    Em 1937 seria criada a primeira Escola de Formao deOficiais, a Escola do Quadro de Oficiais, dentro da estrutura Centro deFormao de Quadros, que funcionou no Quartel da Salgadeira, hojeCasa do Estudante.Em 1952 o Centro de Formao de Quadros recebeu a denominaode Centro de Formao e Aperfeioamento e s funcionaria no novoQuartel da Rodrigues Alves. O novo Centro manteve-se em atividadeat 1974, quando formou sua ltima turma de Oficiais. Diante dasexigncias contemporneas de que o Curso de Formao de Oficiaisfosse de nvel superior, nos parece que foi mais fcil optar pelaformao dos novos Oficiais em Academias das nossas co-irms doque criar na poca a nossa prpria Escola Superior.

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    S vinte anos depois, o Comando da Corporao sentiu afalta que uma Escola Superior faz a uma Instituio como anossa. Em tempo recorde decidiu-se pela criao e inauguraoda sua Academia; ato este, que ficou regulamentado peloDECRETO ESTADUAL N 12.728 DE 05 DE SETEMBRODE 1994.

    A Academia de Polcia Militar do Estado do Rio Grandedo Norte (APM/RN) Academia Cel. Milton Freire a EscolaSuperior da Polcia Militar do Estado, de regime especial,destinado a formar, adaptar, aperfeioar, habilitar, especializar eatualizar oficiais da Polcia Militar.

    A critrio do Comando Geral da corporao, poder aAPM/RN receber alunos civis de outras organizaes paracursos que no se destinem exclusivamente formao eaperfeioamento de oficiais, obedecidas as normasestabelecidas nesse sentido.

    O ensino da APM/RN objetiva desenvolver e aprimorar

    os atributos profissionais indispensveis ao desempenho dafuno policial-militar.

    Estas so as respostas que estamos dando novasociedade e aos novos tempos que exigem uma polciainteligente, capaz, que se imponha pela capacidade,competncia, modernidade e do grau de humanizao dos seusintegrantes, enfim estamos buscando o status de polcia cidad,que saiba inclusive usar da tecnologia que deve estar ao seulado, a sua disposio.

    Atualmente so previstos funcionar na APMRN osseguintes Cursos:

    Cursos na rea de ps-graduao Curso Superior de Polcia (CSP) Curso de Aperfeioamento de Oficiais (CAO) Estgio de Adaptao de Oficiais de Sade (EAOS) Curso de Habilitao de Oficiais (CHO) Curso de Formao de Oficiais (CFO)

    III ORGANOGRAMA DA APM

    D i v i s i i iD i v i s

    S e iC o r p

    D i v i s

    S u b C

    C o m

    Comandante: Ten Cel Ricardo Luiz de Albuquerque CostaSubcomandante e Chefe da Div. Adm: Maj Dancleiton Pereira LeiteChefe da Diviso de Ensino: Maj ngelo Raimundo da Silva JniorComandante do Corpo de Alunos: Cap Osmar Jos Maciel de OliveiraSubcomandante do Corpo de Alunos: 1 Ten Carlos Eduardo Leo de M. CostaComandante do 1 Pel do CFO: 1 Ten Srgio Luiz de MouraComandante do 2 Pel do CFO: 2 Ten Jurandir Andrade da CostaChefe da Seo Tcnica de Ensino: 1 Ten Francisco C. Ferreira da CostaOficial Auxiliar da Div. De ensino: 1 Ten Queila Soares de Oliveira

    Chefe da Seo de Educao Fsica: 2 Ten Alexandro de Oliveira SoaresChefe da Seo Administrativa: 1 Ten Wanderlei Galdino SoaresTesoureiro: 1 Ten RR Jos Cesrio da SilvaChefe da Secretaria: 2 Ten Georgia Cristino Souza CamaraChefe do Aprovisionamento: 2 Ten Jos Francisco Santiago

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    IV ROTINA DA APM

    05:30 Alvorada06:00 Caf da manh06:30 Formatura matinal07:00 Incio das aulas da manh12:00 Trmino das aulas da manh12:00 Almoo1350 Formatura do 2 expediente14:00 Incio das aulas da tarde17:15 Trmino das aulas da tarde

    18:00 Jantar21:00 - Pernoite

    Obs.: Nas Sextas-feiras s 07:00h haver a parada matinal, coma presena do Comandante da APM, e com incorporao edesincorporaro da Bandeira Nacional e em seguida haverassistncia religiosa;

    Nas sextas e quartas-feiras no h aulas no perodo datarde exceto em casos especiais;

    Nos sbados, domingos e feriados a alvorada ser as06h00min e o caf da manh ser as 06h30min.

    V DOS PROCEDIMENTOS

    1 - PROCEDIMENTOS GERAIS

    1. O Aluno Oficial o exemplo de Militar. Portanto, o seucomportamento e apresentao devem estar sempre impecveis nosmeios Militar e Civil.

    2. O Aluno deve prestar continncia sempre que cruzar comseu superior hierrquico.

    3. Quando o aluno estiver sentado e passar por ele um

    superior, deve levantar-se e prestar-lhe a continncia.4. Se o aluno estiver correndo e for cruzar com um superior,antes de passar por ele deve andar, prestar a continncia e prosseguir.

    5. Ao se dirigir a um superior hierrquico o aluno, antes defalar o motivo pelo qual est ali, deve proceder a apresentaopessoal.

    6. Quando numa mesma sala houver um superior hierrquicoem um cargo mais antigo que aquele que o Aluno ir se dirigir, deveprimeiro se apresentar ao mais antigo e pedir permisso para falar como outro, ao qual tambm deve se apresentar.

    7. Quando o aluno for se retirar da presena de um superior

    hierrquico deve pedir permisso para se retirar, fazer meia volta,cerrar o punho e romper marcha.

    8. Quando o Aluno estiver sentado em uma sala, viatura oumesmo em outro local e chegar um superior hierrquico, deveoferecer-lhe o melhor lugar.

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    2 DO PROCEDIMENTO DOS ALUNOS OFICIAIS EMEVENTOS SOCIAIS

    a) No fazer uso de bebidas alcolicas a ponto de tornar-seinconveniente ou comprometer os princpios sociais , a moral ou osbons costumes.

    b) Ser discreto e natural, no lanando gracejos que possamconstranger os demais convidados .

    c) No convidar ou se fazer acompanhar de pessoas dereputao ou moral duvidosa.

    d) Manter a mxima compostura , tratando com urbanidade,cortesia e distino as famlias e os convidados presentes.

    e)Ter postura e compostura dignas de um representanteda Academia Cel Milton Freire .

    3 - DO PROCEDIMENTO DOS ALUNOS OFICIAIS NOCLUBE DOS OFICIAIS PM.

    a) No fazer uso de bebida alcolica a ponto de tornar-seinconveniente ou comprometer os princpios sociais, a moral ou osbons costumes .

    b) Ser discreto e natural, no lanando gracejos que possamconstranger os demais scios.

    c) Saudar incontinenti seus dbitos com eventuais despesasno clube.

    d) Manter a mxima compostura, tratando com urbanidade,cortesia e distino os scios e suas famlias.

    e) Responsabilizar-se pelos atos de seus dependentes econvidados.

    f)Auxiliar a diretoria do clube na conservao de bens mveis eimveis do clube, indenizando quando for exigido pela diretoria, qualquerdano ou prejuzo que tenha causado por imprudncia ou impercia.

    g) Ter postura e compostura dignas de representante daAcademia Cel Milton Freire.

    h) Zelarpelo bom conceito de sua condio de futuro oficial ,

    zelando tambm pela manuteno do prestgio do clube ,respeitando, sobretudo, a disciplina e o ambiente familiar.i) permitido ao Aluno oficial se dirigir ao clube dos

    oficiais, fora ao expediente, usando trajes compatveis com suasituao de futuro oficial.

    j) Apresentar-seao superior de maior posto entre os oficiaispresentes, ao comandante do corpo de alunos ou do comandante dopeloto, quando estes estiverem presentes no recinto.

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    V - ingressar no comportamento INSUFICIENTE;VI - cometer falta disciplinar que o incompatibilize a

    permanecer no estabelecimento de ensino, mesmo que noincida no inciso V deste artigo;

    VII - incidir em quaisquer condies de incapacidadefsica para o servio ou para o prosseguimento do curso,

    conforme o caso, devidamente comprovadas por inspeo desade;VIII - for reprovado no curso, de acordo com o 1 do

    artigo 59, deste Regulamento;IX - ter sido submetido a Processo Administrativo ou

    Conselho de Conduta e, julgado inadaptvel ao servio policial-militar.

    1 - O desligamento do curso, implica apenas naperda da condio de aluno, retornando o mesmo, aps odesligamento, situao anterior matrcula.

    Art. 43 - Tem direito a rematrcula no curso o alunoque tiver sido desligado pelos motivos contidos nos incisos III,VII e VIII do artigo anterior.

    Pargrafo nico - Para rematrcula, o aluno sesubmeter aos exames mdico e fsico.

    Art. 44 - Durante o Curso de Formao de Oficias arematrcula far-se- apenas uma vez, e para o ano escolarseguinte ao do desligamento do curso.

    1 - Caso no seja previsto o funcionamento docurso na srie a ser repetida pelo cadete, poder ser solicitadavaga em outro estabelecimento de ensino congnere.

    2 - Para os demais cursos a rematrcula,depender de parecer favorvel dos Conselhos de Conduta eEnsino.

    Art. 45 - As condies para rematrcula no referidas nestaSeo so as mesmas para a matrcula, exceto no que diz respeito aosexames intelectual e psicolgico quando houver, dos quais haveriseno.3 - DO APROVEITAMENTO

    Art. 49 - O aproveitamento escolar dos alunos dosdiversos cursos da APM, far-se- atravs de Verificaes deAprendizagem.

    Art. 50 - As Verificaes de Aprendizagem serorealizadas atravs dos seguintes processos:

    I - verificao Imediata (VI);II - verificao Corrente (VC);III - verificao de Estudo (VE);IV - verificao Final (VF);V - verificao de Recuperao(VR).

    Art. 51 - A Verificao Imediata (VI) - com duraomxima de (20) vinte minutos, realizada ao trmino de cada aula oubloco de aulas, avalia o rendimento do aluno aps o ensino dedeterminado assunto e o possibilita a retificao da aprendizagem, noparticipando, o grau atribudo, do clculo de notas do aluno.

    Art. 52 - A Verificao Corrente (VC) - tem por fimavaliar o progresso conseguido pelo aluno em certa faixa de programaou trmino do mesmo. Sua durao no deve exceder (duas) horasquando objetivar avaliar faixa intermedirias do programa. Quandofor empregada ao trmino do programa, sua durao poder exceder a(duas) horas e no dever exceder (quatro) horas e neste caso serooferecidas aos alunos condies de descanso durante a execuo.

    Art. 53 - Verificao de Estudo (VE) - realizada comconhecimento prvio do aluno, para avaliar o progresso obtido em

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    parte da faixa do programa, que o final da faixa, ser objeto deuma verificao corrente. Sua durao ser no mximo de 50minutos.

    Art. 54 - Verificao Final (VF) - tem a finalidadede avaliar a consecuo da totalidade dos objetivos componentes

    dos planos da disciplina. Sua durao no deve ultrapassar a(quatro) horas. Quando ultrapassar a (duas) horas deve seoferecer condies de descanso durante sua execuo.

    Art. 55 - Verificao de Recuperao(VR) - seraplicada a ttulo de Exame de 2 poca aos alunos que noobtiverem mdia da aprovao em 1 poca. Este tipo deverificao ser realizado no prazo mnimo de 20 dias aps apublicao do resultado da 1 poca, possibilitando que aluno,sob a orientao do professor ou instrutor, revise todo ocontedo da disciplina.

    Art. 56 - Os processos de verificaes utilizaro osseguintes instrumentos de medida, que podero ser aplicados,isolados ou combinados:

    I - prova escrita;II - prova oral;III - prova prtica ou de execuo.

    Art. 57 - A aplicao dos processos de verificaoficar definida nas Normas para Medidas de Aprendizagem(NMA) e no Plano Geral de Ensino (PGE), que levar em contaa natureza da disciplina e a carga-horria da mesma.

    1 - O nmero de verificaes, depender da carga-horria destinada a cada disciplina e ser definida pelas NMA;

    2 - Aplicado qualquer um dos processos descritos nosartigos 52, 53, 54, e 55 deste Regulamento, os graus a eles atribudossero computados para clculo da nota final da disciplina.

    Art. 58 - Tem direito prova de segunda chamada o alunoque, por motivo justo, faltar a qualquer verificao. No justificando,porm, a falta, -lhe atribuda a nota (0) zero.

    Art. 59 - A avaliao da aprendizagem nos diversoscursos, da APM far-se- considerando-se o seguinte:

    I - nota de verificao de estudo (VE);nota de verificao corrente (VC);nota de verificao final (VF);nota de verificao de recuperao (VR)/2 poca

    II - Cada tipo de verificao ter o peso prprio de acordo como que se segue:

    verificao de estudo peso 01verificao corrente peso 02

    verificao final peso 04

    III - Os resultados dos processos de verificao sero, pelasseguintes notas:

    - nota final.- nota global.- nota de aprovao.

    IV - a Nota Final por disciplina ser obtida atravs da somadas verificaes de julgamento, depois de multiplicadas pelos seusrespectivos pesos e dividida pela soma desses pesos.

    V - nota Global a mdia ponderada das notas finais de todasas disciplinas do ano do curso, sendo, atribudo peso 01 (um) para asdisciplinas fundamentais e peso 02 (dois) para as profissionais.

    VI - nota de Aprovao a mdia aritmtica das notas globais.Quando o curso for de durao igual ou inferior a um ano a nota deaprovao a prpria nota global.

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    VII - as notas so aproximadas at dcimos, exceto asglobais e de aprovao, que so aproximadas at centsimo.

    VIII - considera-se aprovado o aluno que obtiver notasfinais iguais ou superiores a seis;

    IX - submetido a exame de segunda poca o aluno cujanota final, seja igual ou superior a trs e inferior a seis em at

    trs disciplinas, no ano, para o CFO; no tem direito a exame desegunda poca o aluno cuja nota final seja menor do que trs.Para os demais cursos aplica-se o disposto neste inciso.

    X - a nota obtida em na Verificao de Recuperao/2poca somente ser considerada a pontuao mnima necessriaa aprovao na disciplina, ainda que o aluno alcance maior grau.

    XI - os resultados das verificaes que no estiverem deacordo com os critrios de aceitao estabelecidos em normasespecficas, sero objetos de Pesquisa Pedaggicas deResultados de Verificaes (PPRV);

    XII - nos cursos de aperfeioamento, as disciplinas que

    visam a manuteno de condicionamento anteriormenteadquiridos, como Tiro e Educao Fsica, no tero carterclassificatrio. Neste caso, a avaliao ser feita atravs deobservaes por partes dos instrutores, de acordo com normasespecficas.

    1 - Ser considerado reprovado em cada ano ouem cada curso o aluno que incidir em qualquer dos casos abaixo:

    a) obtiver nota final inferior a trs, em qualquerdisciplina;

    b) obtiver nota final inferior a seis, em mais de trsdisciplinas;

    c) obtiver nota final inferior a seis, em qualquerdisciplina, aps submeter-se a exame de segunda poca, se for ocaso;

    d) obtiver nota inferior a 7,00 ou meno inferior aB em Monografia ou Trabalho Tcnico Profissional (TTP).

    2 - O aluno que no obtiver aprovao na verificao derecuperao/ 2 poca em uma nica disciplina, que no se constituapr-requisito, poder mediante requerimento ao Comandante da APM,ouvido o Conselho de Ensino, cursar em forma de estudosindividualizados a disciplina requerida. Se contemplado com obenefcio de que trata este inciso, o aluno tem assegurado o direito de

    cursar, tambm em carter especial, as disciplinas da srie seguinte, sefor o caso.

    4 - DOS RECURSOS DAS VERIFICAES

    Art. 60 - De posse das provas, o aluno, manifestar, porescrito a sua conformidade ou no com o grau que lhe foi atribudo,cabendo-lhe o direito de solicitar reviso de verificaes, desde que afaa escrita e fundamentada com aspectos tcnico-pedaggicoscomprovados, utilizando o modelo de requerimentos padronizados

    pela Diviso de Ensino.

    5 - DA CLASSIFICAO

    Art. 61 - A classificao dos alunos, em cada ano, e aotrmino do curso obedecer a ordem decrescente da nota deaprovao.

    Pargrafo nico - Em caso de empate ser consideradomelhor classificado aquele que tiver precedncia hierrquica.

    Art. 62 - A precedncia entre alunos de um mesmo ano,curso ou turma, ser pelos seus nmeros dentro de cada ano, curso outurma. Os de menor nmero tem precedncia sobre os de maiornmero.

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    1 - O aluno matriculado no 1 ano do CFO, cursoou turma ter seu nmero correspondente classificao obtidano exame de seleo;

    2 - O aluno matriculado nos 2 e 3 anos do CFOter o seu nmero correspondente classificao obtida no anoprecedente, ressalvando-se os casos previstos nos pargrafos

    seguintes, deste artigo. 3 - O aluno que se submeter segunda poca, emcada ano, ser classificado na ordem de merecimento intelectualpara o ano seguinte, aps os alunos aprovados sem essacondio;

    4 - O aluno rematriculado no 1 ano do CFO, terseu nmero colocado de conformidade com a mdia por eleobtida no exame de seleo. O rematriculado nos 2 e 3 anos doCFO, ter o nmero colocado em funo da mdia obtida, noltimo ano em que foi aprovado.

    5 - Os alunos reprovados no 3 ano CFO e

    contemplados com o curso especial em regime de estudoindividualizado, uma vez aprovados constituiro uma novaturma de aspirantes-a-oficial.

    Art. 63 - A classificao final dos Cursos deFormao e Habilitao de Oficiais o resultado do rendimentoda aprendizagem, expresso atravs da nota de aprovao ao finaldo curso. Os Cursos de Especializao e Aperfeioamento deOficiais no tero carter classificatrio.

    6 - DA PROMOO

    Art. 64 - A promoo ao ano subsequente em cadacurso, cuja durao seja superior a um ano, ato doComandante Geral da Corporao, que confirma a matrcula doaluno aprovado em todas as disciplinas.

    Pargrafo nico - A promoo far-se- aps a realizaoda segunda poca, e entrar em vigor a partir da publicao emBoletim da Corporao.

    VI.7 - DO CORPO DISCENTE

    Art. 81 - O Corpo Discente da APM, composto de todosos alunos regularmente matriculados nos cursos.

    Art. 82 - A ligao do Corpo Discente com rgosadministrativos da APM feita de acordo com seu Regimento Interno.

    8 - DOS DIREITOS E RECOMPENSAS

    Art. 83 - Alm dos direitos conferidos em leis e

    regulamentos, os alunos podem:I - solicitar reviso de prova, de acordo com normas

    especficas;II - participar das atividades sociais promovidas pela APM;III - reunir-se entre si para organizar agremiaes de cunho

    cultural, social, cvico, recreativo ou desportivo, nas condiesestabelecidas ou aprovadas pelo Comandante da Academia.

    Art. 84 - Alm das estabelecidas em leis e regulamentos,so recompensas estipuladas para os alunos da APM:

    I - elogio perante a turma, em aula ou em formatura;II - elogio em Boletim Interno da APM ou no Boletim do

    Comando Geral;III - dispensa, no fim de semana de trabalho para sair da APM.

    9 - DOS DEVERES

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    Art. 85 - So deveres dos Alunos:I - cumprir as instrues emanadas dos rgos

    superiores;II - ser assduo e pontual no cumprimento de seus

    trabalhos;III - colaborar na conservao e asseio do material

    escolar e das instalaes da APM;IV - concorrer para a manuteno do bom convvio daAPM e na sociedade;

    V - dirigir-se aos rgos administrativos percorrendo ostrmites regulamentares;

    VI - justificar no prazo de at 48 horas, a falta ou atrasoa qualquer atividade de servio ou de instruo;

    VII - agir com rigorosa probidade na execuo dostrabalhos de verificao da aprendizagem;

    VIII - tratar com urbanidade os colegas e ossubordinados;

    IX - concorrer ao servio de guarda e a outros, de acordocom as prescries do RI e NGA da APM;

    X - levar ao conhecimento do rgo a que estiverimediatamente subordinado qualquer irregularidade que tenhaconhecimento;

    XI - obedecer s normas deste Regulamento e sdisposies legais e regulamentares em vigor.

    Art. 86 - Em cada turma de alunos haver,semanalmente, um xerife que servir de ligao com o rgo deensino da APM.

    Pargrafo nico - Ao xerife compete notificar asfaltas dos demais alunos, para o registro competente peloinstrutor, alm de outras atividades previstas em normasespecficas.

    10 - DO REGIME DISCIPLINAR

    Art. 87 - Os alunos dos cursos previstos para funcionar naAPM esto sujeitos ao regulamento disciplinar adotado naCorporao.

    Art. 88 - As transgresses disciplinares so as previstas no

    RDPM. As transgresses escolares so as de aes ou omisses quecontrariam as normas de disciplina compatvel com a situao dealuno e classificam-se em graves, mdias e leves.

    Art. 89 - So transgresses escolares de natureza grave:I - faltar com interesse ou dedicao em atividade escolar;II - deixar de cumprir ordens legais ou regulamentares do

    professor, instrutor ou do xerife;

    Art. 90 - So transgresses escolares de natureza mdia:I - apresentar-se com uniforme sujo ou amarrotado ou com

    irregularidade;II - faltar com os cuidados higinicos pessoais e/ou coletivo;III - dificultar a ao do xerife no exerccio das funes;IV - perturbar o silncio em ambiente cuja natureza ou ordem

    assim o exigir;V - desrespeitar normas ou convenes sociais no mbito da

    APM;VI - no ter o devido zelo com o material escolar ou do

    Ensino;VII - desrespeitar ou desconsiderar os companheiros de curso.

    Art. 91 - So transgresses de natureza leve:I - chegar atrasado;II - no levantar-se ao toque de alvorada;III - deixar de apresentar-se com o material escolar necessrio

    s atividades escolares;

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    IV - apresentar-se incorretamente na prtica de sinais derespeito;

    V - deixar cama ou armrio desarrumado;VI - descuidar-se, na conservao e ordem, de objetos ou

    coisas pessoais;VII - no apresentar-se visita mdica ou odontolgica

    tendo-a marcado;VIII - falta de presteza no cumprimento de ordensrecebidas.

    Art. 92 - As transgresses escolares praticadas emreincidncia, sero agravadas em sua classificao de leve paramdia e mdia para grave.

    Art. 93 - A prtica de transgresses escolares, faces circunstncias que a envolver, estar passvel de puniodisciplinar.

    Art. 94 - Caber pedido de reconsiderao, porescrito, da anotao de transgresso escolar, ao Comandante doCorpo de Alunos, dentro de 02 (dois) dias teis, o aluno que sejulgar injustiado, desde que, apresente fatos que comprovemsua inocncia.

    Art. 95 - Do aluno originrio dos Quadros daCorporao, para efeito de classificao de comportamento, serlevado em considerao, punio anterior sua matrcula noCFO.

    1 - As punies sofridas por Cadetes serocomputadas para efeito de classificao de comportamento,mesmo aps concluso do CFO, durante a sua condio deaspirantes-a-oficial ou ao voltar graduao anterior, seoriginrio dos Quadros da Corporao e for desligado antes daconcluso do curso.

    2 - O disposto neste artigo, aplica-se no que couber, aosdemais alunos e estagirios da APM.

    Art. 96 - O aluno rematriculado em qualquer ano do CFO,ter as punies sofridas como aluno, durante os anos anteriores,computadas para todos os efeitos.

    11 - DAS PUNIES NAS TRANSGRESSES ESCOLARES

    Art. 97 - As transgresses escolares so punidas com asseguintes penas:

    a- advertncia;b- repreenso;

    c- penas educativas previstas em normas baixadas peloComando da APM;

    d- restrio da liberdade no mbito da APM;e- desligamento do Curso ou Estgio.

    Pargrafo nico - As penas educativas visam aperfeioara conduta e melhorar o aproveitamento escolar do aluno.

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    VII - DOS DEVERES DO CHEFE DE TURMA

    a) O chefe de turma ser determinado por ordem deantigidade, dentre os integrantes das respectivas turmas, sendoauxiliado por outro aluno, denominado subchefe.

    b) O chefe de turma tem a responsabilidade de reunir a turma

    nos locais de aula prevista, em tempo oportuno de modo a no motivarqualquer atraso no incio da instruo.

    c) Manter a disciplina, quando no houver instrutor em sala deaula.

    d) providenciar a limpeza da sala de aula e do quadro de gizantes da chegada do instrutor a sala de aula.

    e) A limpeza da sala de aula e do quadro de giz, ser deresponsabilidade do subchefe.

    f) zelar pelo manuteno do material pego na STE (MEIOSAUXILIARES INSTRUO).

    g) Prestar os anncios regulamentares aos instrutores e demaisautoridades que entrarem na sala, no havendo instrutor ou militarmais antigo presente.

    h) Dar cincia ao chefe da diviso de ensino, das alteraesocorridas no quadro de trabalho semanal (QTS).

    i) Aps 15min do incio da instruo, seno houver instrutor em sala,comunicar ao chefe da diviso de ensino, afim de que tal instruo sejsubstituda em tempo hbil.

    j) Comunicar ao comandante de peloto todas as irregularidadeverificadas no mbito da turma.

    k) Fazer comunicaes disciplinares dirigidas ao comandante de

    peloto, dos alunos faltosos ou que chegarem atrasados para atividadeescolar.l) Preencher em tempo hbil a ficha de arranchamento e entrega

    uma ao auxiliar do oficial de dia e a outra ao responsvel pelo setor deaprovisionamento.

    m) Trancar a sala de aula ao fim do expediente, entregando achave da mesma ao auxiliar do oficial de dia, pegando-a pela manhdo dia seguinte.

    n) Ao subchefe, compete auxiliar o chefe de turma em todas assuas atribuies, bem como substitu-lo nas ocasies em que fornecessrio.

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    VIII DAS FUNES DESEMPENHADAS PELOALUNO OFICIAL DE SERVIO NA APM (Retirado doRISG APM)

    1 Do Auxiliar do Oficial de Dia

    Art 56 - O Auxiliar do Oficial - de - Dia o ajudante direto doOficial - de Dia e seu representante no servio , tendo comoprincipais atribuies, alm das previstas em outrosregulamentos, as seguintes:

    1) assegurar durante o seu servio, o exatocumprimento das determinaes e disposies regulamentaresrelativas ao servio dirio;

    2) estar inteiramente familiarizado com os planos desegurana, defesa e combate a incndio do aquartelamento;

    3) apresentar-se ao Oficial de - Dia ao incio doexpediente, s podendo retardar essa apresentao em

    conseqncia de trabalho urgente, no qual seja indispensvel asua presena, ou cumprimento de determinao de oficial maisantigo ou superior; nestes casos, dever apresentar-seimediatamente aps a cessao do impedimento, declarando-lheos motivos do retardamento;

    4) cientificar-se e verificar, ao assumir o servio, emcompanhia do seu antecessor, se todas as dependncias do

    quartel esto em ordem e assegurar-se do cumprimento dasdeterminaes e normas; aps estas providncias, ambos devero seapresentar, juntamente com as respectivas equipes de servio, aoOficial de - Dia que sai e efetuar a passagem do servio na presenadeste;

    5) participar ao Oficial de - Dia de todas as ocorrncias

    extraordinrias havidas depois do seu ltimo encontro com essaautoridade, mencionando-as, ainda, na parte diria do Aluno de Dia; se necessrio se fizer, prestar as mesmas informaes a outroOficial da Unidade, sem que isso o dispense daquela atribuio;

    6) providenciar para que sejam executados, a tempo, ostoques regulamentares, de modo que todas as formaturas ou atosconseqentes se realizem no tempo oportuno;

    7) receber qualquer autoridade civil ou militar decategoria igual ou superior do Oficial de Dia e acompanh-la presena deste ou, na impossibilidade, de outro Oficial da APM que seache no quartel;

    8) estar ciente da entrada, permanncia e sada dequaisquer pessoas estranhas Unidade, comunicando ao Oficial de Dia;

    9) comunicar ao Oficial de Dia sobre qualquer praaapresentada Unidade depois de encerrado o expediente;

    10) inspecionar, freqentemente, respeitadas as restriesconstantes da NGA da Unidade, as dependncias do quartel,verificando se esto regularmente cumpridas as ordens em vigor etomando as providncias que no exijam a interveno do Oficial- de- Dia;

    11) dar conhecimento imediato ao Oficial de Dia detodas as ocorrncias que exigirem sua interveno;

    12) fazer recolher aos respectivos alojamentos os presos edetidos e p-los em liberdade, quando para isso esteja autorizado;

    13) no consentir que praas presas conservem em seupoder objetos ou substncias proibidas;

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    14) passar, ou fazer passar pelo Adjunto, quando nopossa faz-lo pessoalmente, as revistas regulamentares,limitando-se a receber deste ou do comandante da tropa arelao das faltas, tudo fazendo constar da parte diria;

    15) atender com presteza, na ausncia do Oficial - de Dia, as determinaes de autoridades que tenham ao de

    comando sobre a Unidade, empregando todos os meios para darconhecimento de semelhante ocorrncia quela autoridade, nomais curto prazo possvel; estas ordens devero ser sempreobjeto de autenticao;

    16) impedir, salvo motivo de instruo ou servionormal, a sada de qualquer fora armada, viaturas ou outromaterial sem ordem de autoridade competente, a menos que porcircunstncias especiais, fazendo, ainda, com que conste daparte diria as sadas extraordinrias e bem assim o regresso,mencionando o motivo e as horas;

    17)permanecer no quartel durante as 24 horas do

    servio, sempre pronto e uniformizado para atender a qualquereventualidade;

    18) rubricar, na ausncia do Oficial de Dia, todos ospapis regulamentares relativos ao servio;

    19) fazer registrar e assinar, no respectivo livro de partes,de todas as ocorrncias havidas no servio;

    20) impedir a abertura de qualquer dependncia fora dashoras de expediente, salvo quando determinado pelo Oficial de Dia ou por outra autoridade que exera comando sobre aUnidade, fazendo, posteriormente, constar da parte diria deservio os motivos que levaram a tal;

    21) fiscalizar para que, logo aps o trmino doexpediente, todas as chaves das dependncias do quartel( gabinetes, reservas, depsitos, etc...) estejam no claviculrioda Unidade, passando em seguida a chave deste ao Adjunto;

    22) fiscalizar a limpeza das dependncias do quartel, acargo do Faxineiro de Dia e da equipe de planto;

    23) quando no se acharem presentes os Oficiaisresponsveis por qualquer dependncia da Unidade ou o Oficial de Dia, o Auxiliar do Oficial de Dia, como representante daquelaautoridade, tem poderes para intervir nessas dependncias, sempre quese tornar necessria a represso de irregularidades que afetem aordem, a higiene e a disciplina; se presentes, dever comunic-los

    prontamente.

    2 - Do Adjunto

    Art. 57 - O Adjunto o ajudante imediato do Auxiliar do Oficial de Dia, competindo-lhe, essencialmente:

    1) apresentar-se ao Auxiliar do Oficial de Dia apsreceber o servio, executando e fazendo executar todas asdeterminaes;

    2) transmitir as ordens que dele receber e inteir-lo de suaexecuo;

    3) secund-lo, por iniciativa prpria, na fiscalizao daexecuo das ordens em vigor relativas ao servio;

    4) responder, perante o Auxiliar do Oficial de Dia, pelaperfeita execuo da limpeza do quartel a cargo do Faxineiro de Dia e da equipe de planto;

    5) participar ao Auxiliar do Oficial de - Dia todas asocorrncias que verificar e as providncias que a respeito tenhatomado;

    6) acompanhar o Auxiliar do Oficial de Dia nas suasvistorias s dependncias do quartel, salvo quando dispensado por eleou na execuo de outro servio;

    7) organizar e escriturar os papis relativos ao servio, demodo que ao fim do servio estejam concludos e em condies deserem repassados ao Auxiliar do Oficial de Dia para o convenientedestino;

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    8) providenciar a diviso dos quartos de hora dos postosde servio dirios e noturnos;

    9) receber, do Comandante da Guarda, a apresentaoda guarnio de servio e repass-la ao Auxiliar do Oficial de Dia ao incio do servio e da revista do recolher;

    10) providenciar para que todas as chaves das

    dependncias do quartel ( gabinetes, reservas, depsitos, etc...)estejam colocadas no claviculrio da Unidade logo aps o toquede ordem, informando pessoalmente ao Auxiliar do Oficial de-Dia qualquer falta a respeito e guardando a chave do mesmo;

    11) responder pelo Auxiliar do Oficial de Dia emseus impedimentos eventuais, participando-lhe as ocorrnciashavidas durante o seu impedimento, mesmo que j as tenhacomunicado autoridade superior ou haja providenciado arespeito.

    4 Da Guarda do Quartel

    Art. 58 - A Guarda do Quartel normalmentecomandada por um 2 ou 3 sargento e constituda do CaboAuxiliar, cabo corneteiro e soldados necessrios ao servio desentinelas.

    a) excepcionalmente, ser a guarda comandada por umAluno Oficial; neste caso, ser composta por outros AlunosOficiais mais modernos, devendo o mais antigo, aps oComandante, assumir as funes de Auxiliar deste;

    b) todo o pessoal da guarda dever manter-secorretamente uniformizado, equipado e armado durante oservio, pronto para entrar rapidamente em forma e atender aqualquer eventualidade. Os componentes da guarda poderoafrouxar os equipamentos nas horas de descanso, no alojamento.Durante as horas de expediente no podero estar deitados, spodendo ficar sentados os que estiverem fora do quarto de hora.

    Art.59 - A Guarda do Quartel tem por principais finalidades:

    a) manter a segurana do quartel;b) impedir a sada de praas que no estejam

    convenientemente fardadas, s permitindo a sada em trajes civis

    quando portadoras de autorizao e, neste caso, convenientementetrajadas;c) no permitir a entrada de bebidas alcolicas e outros

    artigos proibidos pelo Comandante da Unidade;d) no permitir ajuntamento nas imediaes do Corpo da

    Guarda e dos postos de servio;e) exigir o cumprimento das prescries relativas ao

    registro da quilometragem das viaturas, quando das suas sadas echegadas Unidade ;

    f) levar presena do Adjunto ou do Auxiliar do Oficial de Dia as pessoas que pretendam entrar no recinto do quartel,

    comunicando-lhe a identidade e o motivo de tal;g) s permitir a entrada de viatura noite , depois de

    reconhecida distncia, quando necessrio;h) fornecer a escolta para os presos que devam ser

    acompanhados no interior do quartel, quando assim se fizernecessrio;

    i) prestar as continncias regulamentares;Art. 60 - No corpo da guarda proibida a permanncia de civis,

    ou de praas estranhas guarda do quartel;Art. 61 - No Corpo da Guarda sero afixados quadros contendo

    relaes de material carga ao mesmo distribudo, dos deveres geraisdo pessoal da guarda e ordens particulares do Comandante daUnidade.

    5 -Do Comandante da Guarda

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    Art. 62 - O Comandante da Guarda o responsvel pelaexecuo de todas as ordens referentes ao servio da guarda e subordinado, para esse efeito, diretamente ao Oficial de - Dia e sua equipe composta do Auxiliar do Oficial de - Dia e doAdjunto, competindo-lhe:

    a) formar a guarda rapidamente, reconhecer imediatamente o motivo e agir por iniciativa prpria, se for ocaso;

    b) responder, perante o Oficial- de- Dia ou suaequipe, pelo asseio, ordem e disciplina no corpo da guarda;

    c) conferir ao assumir o servio, o materialdistribudo ao corpo da guarda, dando parte, imediatamente, aoOficial de- Dia, das faltas e estragos verificados;

    d) cumprir e fazer cumprir, por todas as praas daguarda, os deveres correspondentes, velando pela fiel execuodo servio, de conformidade com as ordens e instrues em

    vigor;e) verificar, ao assumir o servio, se as praas presas

    se encontram nos lugares determinados;f) fechar, s 18h00, os portes do quartel, exceto o

    porto principal, que fechar ao toque da revista de recolher,deixando aberta apenas a passagem individual nele existente.

    g) dar imediato conhecimento , ao Oficial de Dia,de qualquer ocorrncia extraordinria havida na guarda, mesmoque tenha providenciado a respeito;

    h) estar sempre a par da entrada, permanncia esada de quaisquer pessoas estranhas Unidade, cientificando arespeito o Oficial de Dia.

    6 - Do Cabo da Guarda

    Art. 63 - O Cabo da Guarda o auxiliar imediato doComandante da Guarda, cujas ordens dever cumprir com

    presteza e exatido, sendo, ainda, o seu substituto eventual emimpedimentos momentneos, quando se tratar de sargento,incumbindo-lhe:

    a) empenhar-se para que nenhuma falta ocorra no servio,comunicando imediatamente a que verificar ;

    b) conduzir, em forma e em atitude marcial, as praas quedevam render os quartos de sentinelas e exigir, destas, a transmissoclara e fiel das ordens recebidas;

    c) assegurar-se, constantemente, de que as sentinelasestejam bem interadas das ordens de servio recebidas;

    d) conduzir ao rancho, ao toque respectivo, as praas,deixando pelo menos duas no corpo da guarda;

    7 - Da Sentinela

    Art. 64 - A sentinela , por todos os ttulos, respeitvel e

    inviolvel, sendo, por lei, punido com severidade quem atentar contraa sua autoridade; por isso e pela responsabilidade que lhe incumbe, osoldado investido de to nobre funo deve portar-se com zelo,serenidade e energia;

    Art. 65 - Incumbe sentinela:a) estar sempre alerta e vigilante, em condies de bem

    cumprir sua misso;b) no abandonar sua arma e mante-la sempre pronta para

    ser empregada, carregada e travada, de acordo com as ordensparticulares que tenha recebido;

    c) no conversar nem fumar durante o servio;d) evitar explicaes e esclarecimentos a pessoas estranhas

    ao servio, chamando para isso o Cabo da Guarda;e) fazer parar qualquer pessoa, fora ou viatura que

    pretenda entrar no quartel durante a noite e chamar o Cabo da Guarda,se fizer-se necessrio, para a identificao;

    f) prestar as continncias regulamentares;

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    g) encaminhar ao Cabo da Guarda os civis quedesejarem entrar no quartel;

    h) dar sinal de alarme quando se fizer necessrio;Art. 66 - A sentinela das Armas manter-se-, durante o

    dia, parada no seu posto e, normalmente, na posio dedescansar, com a arma em bandoleira, devendo tomar a

    posio de sentido no caso de interpelao por qualquerpessoa, civil ou militar; durante a noite, poder deslocar-se numraio de 05 ( cinco) metros em arma cruzada;

    Pargrafo nico em caso de necessidade, por motivosdiversos, a sentinela ser dupla e, neste caso, um dos homens semanter no posto e outro assegurar a comunicao com osdemais integrantes da guarda.

    8- Do Reforo da Guarda

    Art. 67 - sempre que a situao o exigir, as guardas seroreforadas, geralmente para o servio noite, com oestabelecimento de novos postos de sentinela e intensificao doservio de ronda; esse aumento feito por meio de um reforoem praas, correspondentes s necessidades;

    9 - Do Planto de Alojamento

    Art. 68 - O planto de alojamento a sentinela especficadaquele local, competindo-lhe:

    a) estar atento a tudo o que ocorrer no alojamento,

    participando imediatamente ao Cabo de Dia qualquer alteraoque verificar;

    c) no permitir que as praas detidas se afastem dele,salvo com ordem superior;

    c) zelar apara que as camas se conservem arrumadas;

    d) no consentir a entrada de civis no alojamento, sem queestejam acompanhados por um militar da unidade;

    e) fazer levantar as praas ao findar o toque da alvorada;f) impedir a retirada de qualquer elemento do alojamento, sem

    a autorizao do dono;g) no permitir conversa em voz alta, nem outra qualquer

    perturbao do silncio, depois do respectivo toque;h) anunciar a entrada de qualquer autoridade no alojamento;i) o posto localiza-se, normalmente, na entrada do

    alojamento.

    IX - CDIGO DE TICA DA PMRN

    1 DAS DISPOSIES PRELIMINARES

    Art. 1 . O Cdigo de tica da Polcia Militar do Estado, norteia-se por

    princpios que formam a conscincia profissional do policial militar erepresenta imperativos de sua conduta, traduzindo-se pelo fielcumprimento lei, s ordens das autoridades constitudas, aocumprimento dos princpios que norteiam a vida em sociedade.

    Art. 2. A funo que os integrantes da Polcia militar exercem estrevestida de certa parcela do Poder Estatal, possibilitando tomadas dedecises, impondo regras, dando ordens, por vezes restringindo bens einteresses jurdicos, direitos individuais e coletivos dentro dos limitesautorizados por lei.

    Art. 3 Para o desempenho das atribuies que lhes so acometidaspor leis e regulamentos, o policial militar deve possuir atributosintelectuais, tcnico-profissionais, e, acima de tudo morais,colocando-o como espelho da cidadania; deve possuir firmeza decarter, dedicao ao trabalho e profissionalismo, atuando sempre com

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    senso de justia, pr-requisitos que a sociedade espera e exigedo verdadeiro militar estadual.

    Art. 4. O cidado, ao ingressar na carreira policial-militar,prestar o compromisso de honra, em carter solene afirmando asua consciente aceitao dos valores profissionais, deveres

    ticos e a firme disposio de bem cumpri-los.

    2 DOS VALORES POLICIAIS MILITARES

    Art. 6 - So valores, determinantes da moral do integrante daPolcia Militar, os seguintes:I patriotismo, revelado no amor e dedicao Ptria;II Civismo, atravs do culto aos smbolos e tradies da Ptria,

    da Polcia Militar, alm da dedicao ao interesse pblico;III Hierarquia, traduzida no respeito e valorizao dos postos e

    graduaes;IV Disciplina, significando exato cumprimento do dever eessencial preservao da ordem pblica;

    V Profissionalismo, pelo exerccio da profisso comentusiasmo e perfeio;

    VI Lealdade, manifestada pela fidelidade aos compromissospara com a Ptria, Polcia Militar, e aos superioreshierrquicos;

    VII Constncia, como firmeza de nimo e f nas PolciasMilitares;

    VIII Esprito de corpo, orgulhando-se de suas Instituies,

    mediante identificao legtima entre seus componentes;IX Honra, como busca legtima do reconhecimento e

    considerao, tanto interna, quanto externamente, polciaMilitar;

    X Dignidade, respeitando a si prprio e aos seus semelhantes,indistintamente;

    XI Honestidade, atravs da probidade, tanto no exerccio da funopblica quanto na vida particular;

    XII Coragem, demostrando destemor ante o perigo e devotando-se proteo de pessoas, do patrimnio e do meio ambiente.

    3 - DOS PRINCPIOS TICOS DA PROFISSO

    Art. 12 - O policial militar baseia seu trabalho no respeito a dignidadedo indivduo como pessoa humana, observando os seguintes princpioe zelando:I pelo pretgio da sua profisso;II pelo sigilo profissional, quando for necessrio;III pela responsabilidade dos atos praticados;

    IV pelo esprito de subordinao e respeito aos superiores;V pela solidariedade profissional;VI pela capacidade de comando e de administrar;VII pela responsabilidade das decises que toma;VIII pela conduta profissional e como cidado;IX pelo amor ao trabalho e dedicao profissional;X pelo esprito de camaradagem;XI pela iniciativa;XII pelo estmulo que transmite aos companheiros;XIII pela preservao dos valores ticos, histricos e culturais da

    Corporao;

    XIV pelo valor dispensado a hierarquia da autoridade policial militarnos diversos nveis.

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    4 - DOS DEVERES DO POLICIAL MILITAR

    Art. 13 - Os deveres ticos, emanados dos valores policiaismilitares e que conduzem a atividade profissional sob o signo daretido.I cultuar e zelar pela inviolabilidade dos smbolos e das

    tradies da Ptria, dos Estados, das Polcias Militares eCorpos de Bombeiros Militares.II Cumprir os deveres de cidado;III Preservar a natureza e o meio ambiente;IV Servir comunidade, procurando no exerccio da

    supremamisso de preservar a ordem pblica, promoversempre o bem-estar comum;

    V Atuar com devotamento ao interesse pblico, colocandoacima dos interesses particulares;

    VI Atuar de forma disciplinada e disciplinadora, respeitandoos superiores e preocupando-se com a integridade fsica,

    moral e psquica dos subordinados, envidando esforospara bem caminhar a soluo de problemas apresentados;VII Cumprir e fazer cumprir a Constituio, as leis e as ordens

    legais de autoridades competentes, exercendo suaatividade profissional com responsabilidade, incutindotambm, o senso de responsabilidade, em seussubordinados;

    VIII Ser justo na apreciao de atos e mritos desubordinados;

    IX dedicar-se em tempo integral e exclusivamente ao serviomilitar, buscando com todas as energias, o xito do

    servio, o aperfeioamento tcnico-profissional e moral;X Estar sempre preparado para as misses que venha a

    desempenhar, entendendo ser servio policial militar umestado de esprito que no se deve misturar aos problemasparticulares;

    XI Exercer as funes com integridade e equilbrio, seguindo osprincpios que regem a administrao pblica, no sujeitando ocumprimento do dever s influncias indevidas;

    XII Abster-se, quando no servio ativo, do uso de influncias depessoas ou autoridades estranhas para a obteno de facilidadespessoais ou para esquivar-se ao cumprimento da ordem ou

    obrigaes impostas, em razo do servio ou de circunstnciasque se encontre;XIII Procurar em manter boas relaes com outras categorias

    profissionais, conhecendo e respeitando os limites decompetncia, mas elevando o conceito e os padres de suaprpria profisso, sendo ciosos de sua competncia e autoridade;

    XIV Ser fiel na vida policial militar, cumprindo os compromissoscom a ptria, com o Estado, com sua Instituio e com seussuperiores hierrquicos, bem como na vida familiar;

    XV Manter nimo forte e f nas Polcias Militares e Corpos deBombeiros Militares, mesmo diante das maiores dificuldades,

    demonstrando persistncia no trabalho para solucion-la s;XVI Zelar pelo bom nome da Polcia Militar, do Corpo de BombeiroMilitar e de seus componentes, aceitando seus valores ecumprindo com seus deveres ticos;

    XVII Manter ambiente de harmonia e camaradagem na vida militar,evitando comentrios desairosos sobre os componentes daCorporao, ainda que na reserva ou reformados, solidarizando-se nas dificuldades que possam ser minimizados com sua ajudaou interveno;

    XVIII No pleitear para si, cargo ou funo que esteja sendoexercido por outro militar;

    XIX Proceder sempre de maneira ilibada na vida pblica eparticular;

    XX Conduzir-se de modo que no seja subserviente e nem venha aferir os princpios de respeito e decoro profissional, ainda que nainatividade;

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    XXI Abster-se do uso do posto, graduao ou cargo para obterfacilidades pessoais de qualquer natureza ou paraencaminhar negcios particulares ou de terceiros;

    XXII Abster-se ainda que na inatividade, do uso dasdesignaes hierrquicas em :a) atividade politico-partidria, salvo quando

    candidato a cargo eletivo;b) atividade comercial ou industrial;XXIII pronunciamento pblico a respeito de assunto poltico

    que influencie o ambiente policial militar, salvos denatureza tcnica;

    XXIV exerccio de cargo ou funo de natureza civil;XXV garantir assistncia moral e material famlia;XXVI Amar a verdade e responsabilidade como fundamentos

    de dignidade pessoal;XXVII Exercer a profisso sem restries de ordem religiosa,

    poltica, racional ou social;

    XXVIII Respeitar a integridade fsica, moral e psquica dapessoa do condenado ou de quem seja objeto deincriminao;

    XXIX Observar as normas de boa educao, sendo discretonas atitudes, maneiras, na linguagem escrita e falada;

    XXX Manter-se, constante, cuidadoso com sua apresentao epostura pessoal, sabendo que a elegncia de porte e deesprito revelam o cavalheiro ou a dama que todo opolicial militar deve representar em pblico e na vidaparticular;

    XXXI Evitar publicidade visando a prpria promoo pessoal;

    XXXII no abusar dos meios e dos bens pblicos postos suadisposio, nem distribu-los a quem quer que seja, emdetrimento dos fins da administrao pblica, coibindoainda a transferncia de tecnologia prpria das funesmilitares;

    XXXIV Exercer a funo pblica com honestidade, no aceitandovantagem indevida de qualquer espcie, sendo incorruptvel,como tambm, se opor rigorosamente a todos os atos dessanatureza;

    XXXV Atuar com eficincia e probidade, zelando pela economia econservao dos bens pblicos, cuja utilizao lhe for confiada;

    XXXVI Proteger a vida, o patrimnio e o meio ambiente comabnegao e desprendimento pessoal, arriscando, se necessrio,a prpria vida;

    XXXVII Atuar sempre, respeitando os impedimentos legais, mesmono estando de servio, para preservar a ordem pblica ouprestar socorro, desde que no exista, naquele momento e nolocal, fora de servio suficiente;

    XXXVIII Manter sigilo de assuntos de natureza confidencial de quevenha a ter cincia em razo da atividade profissional, excetopara satisfazer interesse da justia e da disciplina militar;

    XXXIX Exercer todos os atos de servio com presteza e

    pontualidade, desenvolvendo o hbito de estar na hora certa nolocal determinado e no momento certo, para exercer a suahabilidade.

    X DIRETRIO ACADMICO

    O Diretrio Acadmico Cel Jos Medeiros ( DACJM ) foifundado em 3 de maro de 1997. Ela uma entidade de duraoindeterminada, supervisionada pelo Corpo de Alunos desta APM eque tem como sede o endereo em que estiver instalada a Escola deFormao de Oficiais.

    Os princpios e finalidades do DACJM, so:1 Unir os cadetes entre si para que disto resulte uma forma

    sublime, embosada no ideal de camaradagem e irmandade, togratificante e necessrio no cumprimento da gloriosa misso policialmilitar;

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    2 Zelar pelo nome da PMRN, para sua maior glria,preservar e incentivar a unidade de classe em torno de um idealcomum;

    3 Dar o necessrio apoio critica s, liberdade depensamento, de opinies e de conscincia dos alunos;

    4 Manter vigilia constante pela preservao dos

    princpios democrticos do direito e da justia, lutar pelorespeito s liberdades fundamentais da pessoa humana,pugnando pela igualdade de direitos e deveres de todos perante alei, independente de raa, cor, sexo, conscincia poltica oucredor.

    5 Organizar competies esportivas e eventos culturaiscom a finalidade de incrementar e evidenciar o valor do CFO.

    O DACJM composto por :presidente, vice-presidente, tesoureiro,diretor de

    patrimnio, diretor de esportes, diretor cultural, diretor derelaes pblicas

    XI COMASP

    Comisso formada por alunos do mesmo ano,com a finalidade de arrecadar fundos para a promoo da festade aspirantado, podendo promover outras festividades queestejam relacionadas com o convvio militar dos alunos oficiais.

    XII POSIO DO ALUNO OFICIAL NA ESCALAHIERRQUICA DA PMRN

    DENOMINAO NOMECLATURA INSIGNACoronel Cel

    Tenente coronel Ten Cel

    Major Maj Capito Cap

    1 Tenente 1 Ten

    2 Tenente 2 Ten

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    Aspirante oficial Asp

    Aluno Oficial do 3ano

    Al Of 3 ano

    Aluno Oficial do 2ano

    Al Of 2 ano

    Aluno Oficial do 1

    ano

    Al Of 1 ano

    Sub Tenente Sub Ten

    1 Sargento 1 Sgt

    2 Sargento 2 Sgt

    3 Sargento 3 SgtCabo CbSoldado Sd

    XIII - DO ESPADIM TIRADENTES

    a) O espadim Tiradentes o smbolo da Honra e dadignidade dos Alunos Oficiais de todas as Polcias Militares doBrasil, e a sua denominao visa reverenciar e cultuar amemria do mrtir da Inconfidncia Mineira e Patrono dasPolcias Militares do Brasil, Joaquim Jos da Silva Xavier OTIRADENTES.

    b) O uso do Espadim prerrogativa dos Alunos Oficiaise tem por finalidade complementar os seu uniformes de gala.

    c) Os Alunos Oficiais do 1ano recebero o espadim emsolenidade cvica previamente programada.

    d) A revoluo do espadim far parte da solenidade deformatura dos aspirantes.

    f) Os Alunos Oficiais sero responsveis por possveisextravios do espadim, que devero ser anunciados aosubcomandante.

    XIV DO CORTE DE CABELO

    1. Os Alunos Oficiais tero a sua disposio, mediante pagamento, abarbearia existente na Escola e arrendada a terceiros.2. A revista de corte de cabelo ser realizada quinzenalmente.3. O corte de cabelo padronizado para os Alunos Oficiais masculinos o de meia cabeleireira baixa, entendendo-se por esta expresso o

    corte em que atrs e na lateral da cabea deve ser cortado com amquina n 2, e na parte de cima da cabea deve-se cortar com amquina n 4, ou com a tesoura em tamanho proporcional.4. A barba e bigode devero ser constantemente raspada.5. As militares femininas adotaro penteado de acordo com ocomprimento do cabelo.

    a. O cabelo curto dever ser usado com penteado tradicional,no podendo o seu comprimento ultrapassar a altura da gola douniforme;

    b. O cabelo mdio dever ser usado preso, atravs da feitura deum coque no alto da cabea, ficando o mesmo sob a cobertura;

    c. O cabelo longo dever ser usado preso, atravs dafeitura de um coque mais baixo, de forma que fique exposto quandodo uso da cobertura.

    XV PRINCIPAIS UNIFORMES UTILIZADOS PELOSALUNOS OFICIAIS DA PMRN

    2 UNIFORMES D ( 2D )

    Posse: Oficiais. Facultativo para subtenentes e sargentos.

    Uso: Reunies, solenidades ou atos sociais, quando for exigidotraje a rigor para os civis. Obrigatrio durante o dia. Permitido seu uso noite, quando determinado, como alternativa para o 2 uniforme C.

    COMPOSIO

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    COMPOSIO

    Masculino Feminino- gorro sem pala cinza - gorro sem pala cinza- camisa cinza claro meia - camisa cinza claro meiamanga manga

    - cala cinza - saia cinza- cinto cinza ou vermelho - cinto cinza ou vermelho- meias pretas - meias cor natural- sapatos pretos - sapatos pretos de salto

    mdioPea complementar: luvas removveis para oficial e subtenente.

    4 UNIFORME D (4 D)

    Posse: Oficiais e Praas.

    Uso: No Policiamento Ostensivo Geral.

    COMPOSIO

    Masculino Feminino- gorro com pala cinza - gorro com pala cinza- gandola cinza - gandola cinza- cala cinza - saia ao cala cinza- cinto cinza - cinto cinza- meias pretas - meias cor natural

    - coturnos pretos - sapato preto de salto mdio

    Peas complementares: cinto de guarnio preto com complementos,toral preto, capa cinza, luvas pretas e gorro sem pala cinza emsubstituio ao gorro, em atividades internas.

    4I UNIFORME I (4 I)

    Posse: Oficiais e Praas.

    Uso: Em Guarda de Honra, Guarda Ornamentais e Especiais,Guarda do Quartel e desfiles.

    COMPOSIO

    Masculino

    - capacete branco- gandola cinza- cala cinza- cinto cinza ou vermelho- meias brancas- coturnos pretosPeas complementares: cinto de guarnio branco, talabarte branco,luvas brancas, cachecol branco e polainas brancas.

    5 UNIFORME A (5 A)

    Posse: Oficiais e Praas.

    Uso: Na prtica de Educao Fsica, desfiles e competiesdesportivas. Proibido em deslocamento entre OPMs ou residncia/OPM e vice-versa, quer a p ou motorizado.

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    COMPOSIO

    Masculino Feminino- camiseta branca ou vermelha - camiseta branca ouregata vermelha meia manga

    - calo cinza - calo cinza- meias brancas - meias brancas- calado esportivo preto - calado esportivo

    pretoPea complementar: Abrigo azul.Obs.: Na APM adota-se calado esportivo branco e camisetabranca.

    5 UNIFORME B ( 5 B )

    Posse: Oficiais e Praas.

    Uso: Na prtica de natao.

    COMPOSIO

    Masculino Feminino- sunga preta - mai preto- sandlias com tiras pretas - sandlias com tiras pretasPea complementar: Abrigo azul5 UNIFORME C (5 C)

    Posse: Oficiais e Praas

    Uso: Em trnsito pratica de atividades desportivas ou desfilesesportivos.

    COMPOSIOMasculino Feminino- bluso da malha azul - bluso de malha azul- cala de malha azul - cala de malha azul- meias branca - meias brancas- calado esportivo preto - calado esportivo

    pretoPea complementar: Abrigo Azul.Obs.: Na APM adota-se calado esportivo branco.

    7 UNIFORME A (AZULO)

    Posse: Alunos Oficiais

    Uso: Em Guarda de Honra, Guarda Ornamentais e Especiais eem desfiles.

    COMPOSIOMasculino Feminino- Quepe branco - Quepe branco- Tnica Azul Ferrete - Tnica Azul Ferrete- Cala Azul Ferrete - Saia Azul Ferrete comcom listras vermelhas listras vermelhas

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    - Luvas brancas - Luvas brancas- Alamar dourado - Alamar dourado- Cinto branco com - Cinto branco commetais dourados metais dourados- Platinas - Platinas- Polainas brancas

    7 UNIFORME A1 (AZULO)

    A mesma composio do Uniforme 7 A substituindoo QUEPE pela BARRETINA.

    XVI - HINOS E CANES

    1 - HINO NACIONAL BRASILEIRO

    Letra: Osrio Duque EstradaMsica: Francisco Manoel da Silva

    Ouviram do Ipiranga as margens plcidasDe um povo herico o brado retumbante,E o sol da liberdade em raios flgidos,Brilhou no cu da Ptria nesse instante.

    Se o penhor dessa igualdadeConseguimos conquistar com brao forte,Em teu seio, Liberdade,Desafia o nosso peito a prpria morte!

    Ptria amada, Idolatrada, Salve, Salve!

    Brasil, um sonho intenso, um raio vvidoDe amor e de esperana terra desce,Se em teu formoso cu, risonho e lmpido,A imagem do Cruzeiro resplandece.

    Gigante em prpria natureza,s belo, s forte, impvido colosso,E o teu futuro espelha essa grandeza.

    Terra adorada,Entre outras mil,s tu, Brasil Ptria amada!

    Dos filhos deste solo s me gentil,

    Ptria amada,Brasil!

    Deitado eternamente em bero esplndido,Ao som do mar e luz do cu profundo,Fulguras, Brasil, floro da Amrica,Iluminado ao sol do Novo Mundo!

    Do que a terra mais garridaTeus risonhos, lindos campos tem mais flores;Nossos bosques tm mais vida,

    Nossa vida no teu seio mais amores.

    Ptria amada, Idolatrada, Salve, Salve!

    Brasil, de amor eterno seja smboloO lbaro que ostenta estrelado,

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    E diga ao verde louro desta flmulaPaz no futuro e glria no passado.

    Mas se ergues da justia a clava forte,Vers que um filho teu no foge luta,Nem teme, quem te adora, a prpria morte.

    Terra adorada,Entre outras mil,s tu Brasil, Ptria amada!

    Dos filhos deste solo s me gentil,Ptria amada,Brasil!

    2 - HINO BANDEIRA NACIONAL

    Salve, lindo pendo da esperana!Salve, smbolo augusto da paz!Tua nobre presena lembranaA grandeza da Ptria nos traz.

    Recebe o afeto que se encerraem nosso peito juvenil,querido smbolo de terra,da amada terra do Brasil!

    Em teu seio formoso retrataiseste cu de purssimo azul,a verdura sem par desta matase o esplendor do Cruzeiro do Sul.

    Recebe o afeto que se encerra

    em nosso peito juvenil,querido smbolo da terra, ESTRIBILHOda amada terra do Brasil!

    Contemplando o teu vulto sagrado,compreendemos o nosso dever

    e o Brasil por seus filhos amados,poderoso e feliz h de ser.

    Recebe o afeto que se encerraem nosso peito juvenil,querido smbolo da terra, ESTRIBILHOda amada terra do Brasil!

    Sobre a imensa nao brasileira,nos momentos de festa ou de dor,paira sempre sagrada bandeira,

    pavilho da justia e do amor!

    Recebe o afeto que se encerraem nosso peito juvenil,querido smbolo da terra, ESTRIBILHOda amada terra do Brasil!

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    3 - HINO DA INDEPENDNCIA

    Msica de D. Pedro ILetra de Evaristo da Veiga

    J podeis da ptria filhosVer contente a me gentilJ raiou a liberdadeNo horizonte do Brasil.

    CoroBrava gente brasileira

    Longe v temor servilOu ficar a Ptria livre,Ou morrer pelo Brasil.

    Os Grilhes que nos forjavam,Da perfdia astuta ardil,Houve mo mais poderosa

    Zombou deles o Brasil

    CoroBrava gente brasileiraLonge v temor servilOu ficar a Ptria livre,

    Ou morrer pelo Brasil.Mal soou na serra, ao longe,Nosso grito varonil;Nos imensos ombros, logoA cabea ergue o Brasil.

    CoroBrava gente brasileiraLonge v temor servilOu ficar a Ptria livre,

    Ou morrer pelo Brasil.

    No temais mpias falangesQue apresentam face hostil,Vossos, feitos, vossos braos BisSo muralhas do Brasil

    CoroBrava gente brasileiraLonge v temor servilOu ficar a Ptria livre,

    Ou morrer pelo Brasil.

    CoroBrava gente brasileiraLonge v temor servilOu ficar a Ptria livre,

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    Ou morrer pelo Brasil.

    Parabns, brasileiro,J com garbo juvenil;Do universo entre as naes BisResplandece a do Brasil.

    4 - HINO DO RIO GRANDE DO NORTE

    Autor: Jos augusto Meira DantasMsica: Jos Domingos Brando

    Rio Grande do Norte, esplendente,Indomado guerreiro e gentilNem tua alma domina o insolente,Nem o alarde o teu peito virilNa vanguarda, na fria da guerra

    J domaste o assunto holandsE nos pampas distante, quem erra,Ningum ousa afrontar-se outra vez!Da tua alma nasceu Miguelinho,Ns, como ele, nascemos tambm,Do civismo no rude caminho

    Sua glria nos leva e sustm!

    A tua alma transborda de glriaNo teu peito transborda o valor!Nos arcamos revoltosos da histria ESTRIBILHOPotiguares povo senhor!

    Foi de ti que o caminho encantadoDa Amaznia Caldeira encontrou,Foi contigo o mistrio escalado,Foi por ti que o Brasil acordou!Da conquista formaste a vanguarda,Tua glria flutua em Belm!Teu esforo o mistrio inda o guardaMas no pode neg-lo a ningum! por ti que teus filhos descantam,

    Nem te esquecem, distante, jamais!Nem os bravos seus feitos suplantamNem teus filhos suspeitam rivais!

    A tua alma transborda de glriaNo teu peito transborda o valor!Nos arcamos revoltosos da histria ESTRIBILHOPotiguares povo senhor!

    Terra filha de sol deslumbrante,Es o peito da Ptria e de um mundo

    A teus ps derramar, trepidante,Vem Atlante o seu canto profundo!Linda aurora que incende o teu seioSe recama florida e sem par,Lembra um harpa, um salmo, um gorjeioUma orquestra de luz sobre o mar!

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    Tuas noites profundas, to belas,Enchem a alma de funda emoo,Quanto sonho na luz das estrelas,Quanto adejo no teu corao!

    A tua alma transborda de glriaNo teu peito transborda o valor!Nos arcamos revoltosos da histria ESTRIBILHOPotiguares povo senhor!

    5 - CANO DA ACADEMIA CEL MILTON FREIRE DE

    ANDRADE

    Letra e Msica do Cap. PM Mus Jos Leito Sobrinho (PMSP)

    Acadmico ensino militarEscola de formao aguerridaO cadete da polcia potiguarTraz no peito a conquista destemida

    Escola de oficiais

    Comandante Milton Freire pela genteEsse bravo lder e seus ideais ESTRIBILHOQue vislumbra um claro em nossas mentes

    Nesta academia brilha o saberEstudos cada vez mais avanados

    Preparando segurana pra vocCidado que conviver em nosso estado

    Escola de oficiaisComandante Milton Freire pela genteEsse bravo lder e seus ideais ESTRIBILHO

    Que vislumbra um claro em nossas mentesA cidadania a luz dos nossos dotesE a vitria do oficial preparadoAs fronteiras do Rio Grande do NorteAguardam com esperana um abrao forte ... Brasil!

    6 - CANO POLICIAL MILITAR

    Letra de Damasceno BezerraMsica de Eduardo MedeirosTranscrio e adaptao: Cap. PM Mus Jos Leito Sobrinho

    1 Sgt PM Mus Wallace Batista da Silva

    Pertencemos imensa famliaQue da ptria mantm a defesaEm sagrada e constante vigliaA zelar pela sua grandeza

    Neste lindo recanto do NorteDesde as praias aos vastos sertesNosso nome, ressoa alto e forteAo fulgor de imortais tradies

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    Unidos a vida inteiraQuer no prazer, quer na dor

    Olhos fitos na bandeiraNossa vida e nosso amor ESTRIBILHOUnidos a vida inteiraQuer no prazer, quer na dor

    Para o futuro marchamosPara a glria caminhamosMostrando o nosso valor

    Pelo povo, que atroz fora brutaPretendeu, de roldo dominarAinda ontem, no campo da lutaNosso sangue ns vimos jorrar

    Desejamos a paz sobre a terraQue nos viu, orgulhosa, nascer

    Mas, se formos chamados guerraCumpriremos o nosso dever

    Unidos a vida inteiraQuer no prazer, quer na dorOlhos fitos na bandeiraNossa vida e nosso amor ESTRIBILHOUnidos a vida inteiraQuer no prazer, quer na dorPara o futuro marchamosPara a glria caminhamos

    Mostrando o nosso valor

    Pertencemos imensa famliaQue da Ptria mantm a defesaEm sagrada e constante vigliaA zelar pela sua grandeza

    Contra idias nocivas em guardaEspreitando o inimigo sutilSaberemos honrar nossa fardaDe soldados fiis ao Brasil!

    Unidos a vida inteiraQuer no prazer, quer na dorOlhos fitos na bandeiraNossa vida e nosso amor ESTRIBILHOUnidos a vida inteiraQuer no prazer, quer na dorPara o futuro marchamosPara a glria caminhamosMostrando o nosso valor

    7 - MARCHA OFICIAL DA POLCIA MILITAR

    Letra e msica do Ten. Cel. Jos Vitoriano de Medeiros

    Ns somos os PioneirosDo litoral ao sertoE somos tambm guerreirosDo Estado e da Nao,Temos no peito a pujanaDe combater a desordem,Defendendo a seguranaE a garantia da ordem

    Marchemos, na paz e na guerraNeste garbo varonil;Defendamos nossa terra, ESTRIBILHOPara glria do Brasil!

    Nossos peitos com vigor,

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    Afeitos luta agreste;Traduzem nosso valorNeste rinco do NordesteSomos contra o despotismo,Que traz a revoluo;Infeliz do extremismo,Que rouba a paz da nao!

    Marchemos, na paz e na guerraNeste garbo varonil;Defendamos nossa terra, ESTRIBILHOPara glria do Brasil!

    Se a Ptria for ultrajadaNo nos afronta o perigo,Vamos faz-la vingadaCombatendo o inimigo,

    Nosso valor militar,De guarda fiel do EstadoSaberemos conservarO juramento sagrado

    Marchemos, na paz e na guerra,Neste garbo varonil;Defendamos nossa terra, ESTRIBILHOPara glria do Brasil!

    XVII GRADES CURRICULARES

    1 Grade Curricular do 1 ano

    1 SEMESTREDisciplinas Fundamentais ch VE VC VE VF MF

    Relaes interpessoais I 30Sociologia 30Psicologia Geral 30Metodologia Cientifica 30Portugus Instrumental I 30Introd. ao Estudo do Direito 30

    Disciplinas Profissionais ch VE VC VE VF MFHistria da Polcia Brasileira 30

    Sist. de Segur. Pub. no Brasil 30Legislao Policial I 30Educao Fsica I 60Defesa Pessoal I 60Ordem Unida I 30

    Arma de Fogo I 30Doutrina de Organ. e Emp. da PM 30Teoria Geral de Polic. Ostensivo 30Telecomunicaes 30

    2 SEMESTREDisciplinas Fundamentais CH VE VC VE VF MF

    Introduo a Administrao 30Cincia Poltica 30Dinmica de grupo 30Defesa Civil 30Lngua estrangeira I 30Redao Oficial 30Primeiros Socorros 30

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    tica Social 30Disciplinas P rofissionais CH VE VC VE VF MF

    Direito Penal I 30Direito Constitucional I 30Legislao Policial II 30Educao Fsica II 60Defesa Pessoal II 60

    Ordem Unida II 30Arma de Fogo II 30Radio Patrulhamento 30

    Abordagem Policial I 30

    2 Grade Curricular do 2 ano

    1 SEMESTREDisciplinas Fundamentais CH VE VC VE VF MF

    Relaes interpessoais II 30Estatstica 30Gerenc. de Recursos Humanos 30Comunicao Social I 30Portugus Instrumental II 30Psicologia Social 30

    Disciplinas Profissionais CH VE VC VE VF MF

    Direito Penal II 30Direito Civil I 30Legislao Policial III 30Educao Fsica III 60Defesa Pessoal III 60Ordem Unida III 30Inteligncia Policial 30

    Tiro Policial I 30Policiamento de trnsito 30Fund. de polcia comunitria 30Segurana Pblica I 30Comum. na OrganizaoPolicial

    30

    D. da Criana e do Adolescente 30

    2 SEMESTREDisciplinas Fundamentais/2sem CH VE VC VE VF MFSociol. do Crime e da Violncia 30Chefia e Liderana 30Lngua estrangeira II 30Lab. de Leitura e Prod. de Texto 30tica e Cidadania 30Medicina Legal 30

    Disciplinas Profissionais2sem CH VE VC VE VF MFDireito Constitucional II 30Direito Penal Militar 30

    Segurana Pblica II 30Legislao Policial IV 30Educao Fsica IV 60Defesa Pessoal IV 60Ordem Unida IV 30Tiro Policial II 30Policiamento de Choque 30Noes sobre invest. policial 30Criminologia aplicada 30Direito Civil II 30

    Abordagem Policial II 30

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    XVIII - TELEFONES TEIS

    LOCAL TELEFONEGab Cmt GeralGab Subcmt Geral1 Seo2 Seo3 Seo4 Seo5 SeoDiretoria de EnsinoDiretoria de FinanasDiretoria de Apoio LogsticoDiretoria de Sade

    HCCPGClnica da Polcia MilitarDiretoria PessoalCorpo de BombeiroAcademia de Polcia Militar1 BPM2 BPM3 BPM

    4 BPM5 BPM6 BPMBPTRANCPNCPCHOQUERPMONT

    XIX- NOMES QUE O ALUNO OFICIAL DEVE CONHECER

    PRESIDENTE DA REPBLICA____________________________________________

    GOVERNADOR DO RIO GRANDE DO NORTE____________________________________________

    SECRETRIO DE SEGURANA PBLICA____________________________________________

    COMANDANTE GERAL DA PMRN____________________________________________

    CHEFE DO ESTADO MAIOR DA PMRN____________________________________________

    DIRETOR DE ENSINO__________________________________________

    COMANDANTE DA ACADEMIA DE POLCIA MILITAR__________________________________________

    SUBCOMANDANTE DA ACADEMIA DE POLCIA MILITAR

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    __________________________________________

    CHEFE DA DIVISO DE ENSINO E INSTRUO DA APM___________________________________________

    COMANDANTE DO CORPO DE ALUNOS___________________________________________

    SUBCOMANDANTE DO CORPO DE ALUNOS___________________________________________

    COMANDANTE DO PELOTO___________________________________________

    Este Manual do aluno foi elaborado pelosseguintes Aspirante da turma de 1999:

    Ivson Lima de Arajo

    Luiz Flavio Rabelo FernandesMarcelo Dantas de MedeirosMichel Alvarenga SantosRenato Trovo de Medeiros

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