apostila_agronomia___demonstrativa

40
A A P P O O S S T T I I L L A A P P R R E E P P A A R R A A T T Ó Ó R R I I A A C C O O N N C C U U R R S S O O D D E E F F I I S S C C A A L L A A G G R R O O P P E E C C U U Á Á R R I I O O A A G G R R O O N N O O M M I I A A Questões de Concursos Gabaritadas - 1ª Edição

Upload: luiz-fernandes

Post on 28-Oct-2015

173 views

Category:

Documents


7 download

TRANSCRIPT

  • AAPPOOSSTTIILLAA PPRREEPPAARRAATTRRIIAA

    CCOONNCCUURRSSOO DDEE FFIISSCCAALL AAGGRROOPPEECCUURRIIOO AAGGRROONNOOMMIIAA

    Questes de Concursos Gabaritadas - 1 Edio

  • Ttulo da obra: CTI - Apostila Fiscal Agropecurio - Agronomia

    PARTE DO CONTEDO ABORDADO: Acordos Internacionais (Codex Alimentarius, Conveno Internacional de Proteo, Tratado de Assuno, etc.); Agrotxicos. Amostragem. Anlise e gerenciamento de risco. rea livre de pragas. Armazenamento. Bactrias, Fungos, Insetos e Vrus. Bebidas. Bicudo. Biotecnologia, engenharia gentica e plantas transgnicas (OGM). Boas prticas de fabricao. CFO. CFOC. Citros. Controle biolgico. Decretos. Defesa agropecuria e sanitria. Doenas de plantas. EPI. Epidemiologia. Fitossanidade. Frutas e hortalias. Instrues Normativas. Leis. Mamoeiro. Manejo integrado de pragas e doenas. Milho. Moscas. Organismos internacionais. PTV. Plantas daninhas. Pragas quarentenrias e no-quarentenrias. Quarentena. Receiturio agronmico. Sementes e mudas. Sigatoka. Sistema de produo orgnico e agroecolgico. Solos. ENTRE OUTROS.

    MAIS DE 600 QUESTES ANTERIORES DE CONCURSOS

    Organizadores: Cristiano Nunes Gonalves Analista em C&T CNPq

    Manoel Messias Pereira da Silva Analista em C&T CNPq

    CTI Centro de Treinamento Intensivo

    Todos os direitos autorais desta obra so reservados e protegidos pela Lei n 9.610, de 19/2/98. Proibida a reproduo de qualquer parte deste livro, sem autorizao prvia expressa por escrito dos organizadores e da editora, por quaisquer meios empregados, sejam eletrnicos, mecnicos,

    videogrficos, fonogrficos, reprogrficos, microflmicos, fotogrficos, grficos ou outros. Essas proibies aplicam-se tambm editorao da obra, bem como s suas caractersticas grficas.

    Autorizao Especial: Ao comprador da obra, nominalmente identificado nos rodaps das pginas e na marca dgua, dada a

    possibilidade de impresso de um exemplar para manuseio fsico da obra.

    @ctibsb

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    QUESTES DE CONCURSOS NA REA DE

    ENGENHEIRO AGRNOMO GABARITADAS

    INDICE REMISSIVO

    ASSUNTO QUESTO Abacaxi 80 Abbora (abobrinha, etc.) 311, 576 Acordos Internacionais (Blocos Econmicos, Codex Alimentarius, Conveno Internacional de Proteo (de Plantas, Fitossanitria, dos Vegetais), Tratado de Assuno, etc.)

    4, 7, 43, 43, 77, 163, 268, 283, 314, 534

    Agrotxicos 52, 56, 61, 64, 71, 78, 100, 122, 126, 130, 142, 143, 144, 145, 230, 238, 252, 264, 265, 266, 267, 270, 271, 272, 273, 278, 285, 286, 287, 305, 330, 333, 355, 356, 396, 398, 399, 400, 401, 402, 516, 526, 536, 543, 586-600, 607, 608, 609, 619

    Aguardente 51 Algodoeiro 57, 245, 248, 251, 323, 538, 563 Alimentos (aditivos, consumo, microrganismos patognicos, preparo, etc.)

    84, 279, 341, 467-472

    Amendoim 478 Amostragem 15, 20, 28, 41, 104, 145, 168, 495 Anlise e gerenciamento de risco (de praga, preliminar, sanitrio, etc.)

    125, 312, 332, 434-442

    Antracnose 165, 538, 549 rea de Proteo Fitossanitria APF 147 rea de Proteo Permanente 202, 394 rea livre de pragas (ALP) 62, 311, 504, 567, 578 Armazenamento 9, 21, 58, 68, 158, 160, 214, 226 Arroz 67, 87, 195, 213, 227, 538

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    Artrpodes, Bactrias, Fungos, Insetos, Nematides, Vrus

    57, 72, 87, 88, 89, 105, 111, 137, 254, 276, 304, 348, 349, 351

    Aveia 479 Avicultura 119, Bananeira 137, 301, 320, 362, 538 Batata 32, 35, 211 Bebidas 166, 493-494, 496 Bicudo 248, 538, 563 Biotecnologia, engenharia gentica e plantas transgnicas (OGM, etc.)

    6, 30, 60, 65, 74, 109, 115, 171, 212, 220, 251, 404, 405, 406

    Boas prticas de fabricao (antissepsia, autorizao, avaliao, certificao, higienizao, inspeo, procedimento operacional padronizado, etc.)

    413-417, 429-433

    Brocas (das pontas do cajueiro, do-olho-do-coqueiro, do rizoma, do tronco da gravioleira, etc.)

    324, 346

    Brusone 67, 538 Cajueiro 309, 328 Campanhas fitossanitrias 31 Cana-de-acar 325 Cancro ctrico 49, 274 Carambola 382 Caruncho 158 Cebola 112 Cercosporiose 147, 313 CFO, CFOC 22, 47, 237, 249, 269, 282, 290, 315, 384, 386, 387,

    488-489, 491-492, 518, 521, 534, 575, 577, 582-583, 585

    Citros 140, 274, 292, 377, 378, 379, 381, 389, 483, 487 Classificao 16, 59, 259, 260, 511, 525, 537, 569-571 Climatologia 187, 188 Cochonilhas 53, 276, 318 Cdigo Penal (crime, etc.) 106, 403 Colheita 228 Contaminao microbiana 463-466 Controle biolgico 18, 89, 118, 209, 255, 354 Controle e gerenciamento da qualidade (avaliao, garantia, no-conformidade, sistema, tomada de deciso)

    407-412

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    Coqueiro 306, 324, 326 Crestamento 105 Cultivares 44 Decreto n 24.114/1934 49, 393, 478-482 Decreto n 81.771/1978 540 Decreto n 2.314/1997 51, 167, 493-497 Decreto n 2.366/1997 44, 557-560 Decreto n 3.664/2000 27, 41, 507-511, 537 Decreto n 4.074/2002 142, 143, 144, 145, 231, 286, 396, 397, 512-516, 543 Decreto n 4.680/2003 6 Decreto n 4.954/2004 28 Decreto n 5.153/2004 151, 153, 545-547 Decreto n 5.741/2006 281 Decreto n 6.268/2007 233, 569-571 Defesa (agropecuria, sanitria, etc.) 232, 478, 498-499 Depositrio 40, 45, 58 Desenvolvimento sustentvel 178, 189 Dicotiledneas 94 Documentos de fiscalizao 167 Doenas de plantas 352, 357, 358, 359, 361 Ecologia (ecossistema, meio ambiente, etc.) 117, 120, 347 Economia (cadeia produtiva, etc.) 203, 204, 223 Embalagens 135, 149 Endemia 365 Enxertia 210 EPI 127, 397, 586, 590 Epidemiologia 366, 422-428, 443-450, 601 Erva-mate 194 Estrelinha 274 Expurgo 58 Feijoeiro (de corda, etc.) 244, 308, 329, 562 Ferrugem (asitica, etc.) 250 Fertilizantes, corretivos e inoculantes 50, 104 Fiscal Federal Agropecurio 73 Fisiologia (hormnios, etc.) 208, 215 Fitossanidade 502, 517, 533, 601 Floresta (manejo, etc.) 116, 190, 191 Floricultura 110, 113, 302, 322 Fogo bacteriano das pomceas 54 Frutas e hortalias 10, 11, 342, 355, 361, 480

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    Fumigao 148 Fusariose 80 Georreferenciamento e cartografia 119, 186 Girassol 482 Goiabeira 346 Gorgulho 346 Helicnia 276 Hbrido 95 Incidncia 368 Infeces alimentares 101 Infestao cruzada 12 Instruo Normativa n 4/2004 148 Instruo Normativa n 6/2000 106, 157, 384, 488-492, 534 Instruo Normativa n 7/1999 26 Instruo Normativa n 11/2000 114, 371, 372 Instruo Normativa n 13/2006 311 Instruo Normativa n 16/2003 389 Instruo Normativa n 17/2005 82 Instruo Normativa n 20/2001 342, 378, 379, 380, 381, 483-487 Instruo Normativa n 24/2001 91 Instruo Normativa n 38/1999 46, 373, 374, 473-477, 532 Instruo Normativa n 41/2002 24, 375, 376 Instruo Normativa n 45/2006 147 Instruo Normativa n 51/2003 91 Instruo Normativa n 54/2007 236, 269 Instruo Normativa n 60/2002 388 Instruo Normativa Conjunta n 09/2002 149 Irrigao 179 Joaninha 118 Laboratrios credenciados 91 Lagarta (elasmo, etc.) 561 Lei n 4.504/1964 200 Lei n 4.771/1965 196, 201 Lei n 6.507/1977 540 Lei n 6.894/1980 28 Lei n 7.802/89 99, 100, 230, 285, 286, 288, 512-516, 543, 607, 608,

    609, 610 Lei n 8.078/1990 30 Lei n 8.171/1991 232, 339, 340, 370, 614 Lei n 8.918/1994 51, 166

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    Lei n 9.456/1997 44, 539, 557-560 Lei n 9.605/1998 197, 198 Lei n 9.712/1998 498-501 Lei n 9.972/2000 41, 507-511, 537, 569-571 Lei n 9.973/2000 40 Lei n 9.974/2000 287 Lei n 10.711/2003 150, 156, 390, 391, 392, 527-531, 545-547, 602, 603,

    604, 611, 612, 613, 615 Lei n 10.814/2003 395 Lei n 10.831/2003 3, 25 Mamoeiro 139, 192, 275, 296, 307, 327, 538 Mancha (anelar, preta, etc.) 263, 296, 359 Mandioca 173 Manejo integrado de pragas e doenas 169, 222, 246, 247, 251, 252, 261, 262, 331, 345, 353,

    506 Mangueira 277, 538 Maracujazeiro 193, 304, 321, 359 Medidas 125 Melancia 311 Melanose 140 Meleira 275 Meloeiro 311, 345, 568, 574 Mtodo de controle cultural 218 Mldio 48, 92 Milho 58, 206, 221, 222, 253, 310, 313 Minhocas 108 Mofo branco 253 Mosaico 275 Mosca (branca, da carambola, -das-cucurbitceas, das frutas, minadora, negra, etc.)

    34, 57, 244, 292, 304, 343, 344, 345, 350, 369, 377, 378, 379, 381, 483, 487, 520, 522, 524, 538, 550, 562, 564, 566

    Murcha (bacteriana, -de-fusarium, etc.) 32, 165, 219, 548 Norma regulamentadora 131 Organismos internacionais (COSAVE, OIE, OMC, etc.)

    43, 69, 124, 284, 316

    Palma 293, 303, 318 Pastagem 195 Pepino 48, 311 Percevejo (rajado, verde, etc.) 240, 243, 304 Permisso de Trnsito de Vegetais (PTV) 114, 146, 164, 236, 269, 282, 293, 294, 317, 372, 484,

    523, 582

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    Pesquisa e inovao 86, 177 Plantas Daninhas 63, 121, 122, 221, 544, 551-553 Podrido (apical do fruto, do colo, etc.) 93, 275, 276 Poltica agrcola 241, 242 Portaria n 21/1999 383 Ps-colheita 153, 360 Pragas quarentenrias e no quarentenrias 22, 35, 46, 47, 70, 107, 123, 124, 146, 147, 148, 159,

    165, 234, 235, 246, 249, 289, 314, 371, 373, 374, 385, 473-477, 488, 490, 532, 534, 565, 601, 616-618

    Prevalncia 367 Projetos (anlise, ciclo de vida, planejamento, etc.)

    174, 175, 176, 239

    Proteo do patrimnio gentico 19 Pulges e vaquinhas 276, 550 Pulverizao 52, 128, 129, 141 Quarentena 5, 23, 29, 55, 66, 76, 170, 344, 364, 505 Quebra da resistncia 33 Raiz das plantas 102, 103 Rastreabilidade 25, 97 Receiturio agronmico 272, 280, 288, 334, 363, 543 Requeima 35, 211 Reserva legal 201, 202 Resfriamento 152 Rotulagem 6, 30, 43 Sanidade agropecuria 155, 500-501 Secagem 58, 68, 160 Sementes e mudas 1, 2, 8, 13, 42, 132, 133, 134, 150, 151, 153, 207, 217,

    226, 257, 258, 338, 390, 391, 392, 482, 527-531, 539, 540, 541, 542, 545-547, 554-556, 572-573, 579-581, 602, 613

    Sensibilidade ao frio 154 Seringueira 194, 205 Servio Nacional de Proteo de Cultivares (SNPC)

    44, 557-560

    Sigatoka (Amarela, Negra, etc.) 24, 54, 82, 138, 165, 256, 291, 294, 320, 359, 362, 375, 376, 519, 538

    Sistema de produo orgnico e agroecolgico

    3, 7, 17, 18, 25, 26, 48, 75, 79, 172, 220, 319, 335, 336, 337

    Sistema de transporte 136 Sistema de vigilncia (epidemiolgica, etc.) 451-462, 480-481

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    Sistema Nacional de Unidades de Conservao (SNUC)

    199

    Soja 98, 240, 243, 250, 254, 395 Solos 81, 83, 85, 90, 96, 180, 181, 182, 183, 184, 185, 205,

    216, 224, 225, 229 Termo de apreenso 45 Tomateiro 93, 219, 261, 262 Toxicidade 127 Traa 158 Tristeza dos citros 274 Validao 418-421 Verrugose 274 Videira 92 VIGIARO 5 Vigilncia agropecuria 14, 499 Vinho 45 Zona de baixa prevalncia 503

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    Lista de questes

    1. As classes de sementes podem ser distribudas da seguinte maneira: semente gentica, semente bsica, semente registrada e semente certificada. A classe de sementes que vai ser distribuda comercialmente entre os agricultores e que dar origem s plantaes comerciais a semente: A) bsica; B) gentica; C) certificada; D) registrada; E) monitorada.

    11. As matrias-primas de frutas e hortalias destinadas ao processamento tm suas caractersticas de qualidade divididas em trs categorias: sensoriais, intrnsecas e qualitativas. As caractersticas sensoriais incluem: A) defeitos, odor e sabor, contaminao microbiolgica e valor nutritivo; B) valor nutritivo, presena de substncias txicas e adulterantes; C) cor, brilho, forma, defeitos, odor e sabor; D) contaminao microbiolgica, cor, brilho, forma, defeitos e valor nutritivo; E) valor nutritivo, contaminao microbiolgica, defeitos, odor e sabor.

    21 O armazenamento a granel de produtos agrcolas de diferentes depositantes poder ser feito no mesmo silo ou clula desde que: A) sejam provenientes de uma mesma regio produtora e de uma mesma cultivar ou variedade; B) haja concordncia expressa entre os diferentes depositantes para o uso comum do silo ou clula; C) sejam de mesma espcie, classe comercial e qualidade; D) exista carncia de espao para o armazenamento de produtos em uma Regio ou Municpio; E) o tempo de permanncia no silo ou clula seja inferior a duas semanas e o armazm se situe em rea porturia, sob fiscalizao direta das Autoridades Federais (Fazenda e Agricultura).

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    31 Dentre as atribuies da Defesa Sanitria Vegetal Federal, destacam-se as campanhas fitossanitrias para situaes emergenciais, quando culturas de importncia econmica so afetadas por problemas relacionados com ocorrncia de pragas de rpida propagao. Indique a alternativa correta em relao a Programas de Controle de Pragas j adotados no Brasil pelas campanhas fitossanitrias: A) vassoura de bruxa, mosca branca e cancro da haste do maracuj; B) moko da bananeira, ramulose do algodoeiro e mosca branca; C) bicudo do algodoeiro, vassoura de bruxa e vespa da madeira; D) mosca das frutas, antracnose do feijoeiro e nematide do cisto da soja; E) nematide do cisto da soja, cancro da haste do maracuj e antracnose do feijoeiro.

    41. Um fiscal federal agropecurio inspecionando um estabelecimento varejista, verificou que uma determinada marca de arroz era comercializada. Com base no Decreto n. 3.664, de 17 de novembro de 2000, que regulamenta a Lei n. 9.972, de 25 de maio de 2000, o fiscal coletou uma amostra para classificao de fiscalizao. Realizada a anlise em um laboratrio credenciado, o rgo fiscalizador notificou o interessado acerca do resultado que, inclusive, diferia das informaes contidas no rtulo do produto. Apesar disso, o interessado no solicitou anlise de contra-prova, uma vez que o seu perito no poderia assistir a percia e tambm porque a amostra de contra-prova, que se encontrava em seu poder, estava com indcios de violao. Com base na situao hipottica apresentada e em conformidade com a legislao, julgue os itens abaixo. 1) A anlise do produto coletado s ter validade fiscal se for realizada em laboratrios oficiais ou credenciados pelo Ministrio de Agricultura, Pecuria e Abastecimento (MAPA). 2) Por fora de legislao, o resultado da classificao de fiscalizao dever ser informado ao interessado pelo rgo fiscalizador, independentemente de qual seja esse resultado. 3) Aps realizada a classificao de fiscalizao e havendo discordncia do interessado, ele obrigado pela legislao a solicitar percia de contra-prova. 4) Na percia de contra-prova no permitida a presena do perito do interessado. No entanto, ele dever ter conhecimento prvio da metodologia de anlise a ser utilizada e da qualificao profissional do perito indicado pelo rgo fiscalizador, podendo vetar tanto a metodologia como o nome do perito oficial. 5) Quando a amostra de contra-prova encontrar-se violada, o fiscal federal agropecurio dever proceder a sua inutilizao e promover imediatamente uma nova coleta para que seja feita a percia.

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    51. Uma empresa, localizada em Salinas MG, devidamente registrada no MAPA como produtora de aguardente de cana, foi autuada por um fiscal federal agropecurio do Servio de Inspeo Vegetal da DFA MG, por no possuir registro de sua cachaa. O empresrio estava produzindo e comercializando normalmente cachaa, tendo inclusive j providenciado o rtulo de seu produto. Com referncia a essa situao hipottica e considerando o Decreto n. 2.314, de 4 de setembro de 1997, que regulamenta a Lei n. 8.918, de 14 de julho de 1994, julgue os itens abaixo. 1) O estabelecimento s poderia produzir aguardente de cana e nunca cachaa, uma vez que no tinha registro no MAPA para esse tipo de produto. 2) O estabelecimento deveria ser autuado pelo fato de no possuir rtulo previamente aprovado pela fiscalizao e nunca por no possuir registro de sua cachaa. 3) Quando uma bebida no possui registro, ela s pode ser comercializada sem rtulo, ou em dose por bares e restaurantes. 4) A cachaa, por ser uma bebida com alto teor alcolico, s pode ser produzida em estabelecimento que possua presena permanente da fiscalizao durante todo o seu turno de funcionamento. 5) As bebidas alcolicas no precisam ter necessariamente registro, desde que apresentem rtulos informando o seu teor alcolico, o CGC do produtor e o endereo de produo.

    61. uma alterao herdvel e estvel em um fungo em resposta aplicao de um fungicida, resultando numa reduo da sensibilidade ao produto. Esse conceito refere-se (A) tolerncia a herbicidas. (B) tolerncia a fungicidas. (C) resistncia a fungicidas. (D) susceptibilidade a fungicidas. (E) sensibilidade a fungicidas.

    71. Com relao ao tamanho e classificao das gotas na aplicao de agroqumicos, correto afirmar que para inseticidas e fungicidas uma boa cobertura garantida com as seguintes configuraes: (A) > 300 mcrons, gotas grossas. (B) 101 200 mcrons, gotas finas. (C) < 24 mcrons, gotas em aerossol fino. (D) 26 50 mcrons, gotas em aerossol grosso. (E) > 400 mcrons, gotas muito grossas.

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    81. Reao do solo: acidez, alcalinidade. A gua age como solvente que em conjunto com nutrientes em soluo compem a soluo do solo. Com base no texto acima, assinale a alternativa correta. a. ( ) Solos cidos so aqueles com muitas oxdrilas. b. ( ) Solos alcalinos so naturalmente caractersticos das regies semiridas. c. ( ) Solos neutros possuem muitos ons de hidrognio. d. ( ) Alcalinidade grau baixo de saturao de bases. e. ( ) Alcalinidade de um solo valor do pH menor que sete.

    91. A Instruo Normativa no 51 de 27/06/2003 dispe sobre as Normas Gerais de Credenciamento e Reconhecimento de Laboratrios da rea Animal e Vegetal, de que trata a Instruo Normativa no 24, de 7 de junho de 2001. Em relao a essa norma, assinale a alternativa incorreta. a. ( ) Os dados de amostras oficiais oriundos de laboratrios credenciados no so de propriedade do MAPA e podero ser utilizados para quaisquer fins sem autorizao da CLA ou CLAV. b. ( ) As presentes Normas aplicam-se a qualquer laboratrio que fornea evidncias de que realize anlises de interesse do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento (MAPA). c. ( ) As despesas com a realizao de anlises sero remuneradas pelo(s) proprietrio(s) do(s) animal(is) ou produto(s) diretamente ao laboratrio credenciado. d. ( ) O laboratrio credenciado estar organizado de modo que qualquer componente da sua equipe compreenda a extenso e responsabilidade de sua atribuio. e. ( ) Estabelecer os requisitos de qualidade para que o laboratrio seja credenciado ou reconhecido pela Coordenao de Laboratrio Animal (CLA) do Departamento de Defesa Animal (DDA), ou credenciado pela Coordenao de Laboratrio Vegetal (CLAV) do Departamento de Defesa e Inspeo Vegetal (DDIV).

    101. As infeces alimentares so produzidas por vrias classes de microrganismos, sendo as mais comuns as bactrias. Qual fator, dentre os listados abaixo, no determina a capacidade de proliferao de microrganismos em alimentos? a. ( ) Ph. b. ( ) Umidade. c. ( ) Falta de oxignio d. ( ) Meio nutritivo e. ( ) Tempo.

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    111. O principal sintoma desses fitoparasitas a presena de galhas no sistema radicular da planta.As plantas doentes apresentam sinais de enfraquecimento,desfolhamento precoce, baixa produo e declnio prematuro, podendo ocorrer, ocasionalmente,a morte da planta. As principais espcies prejudiciaisao pessegueiro so: M. javanica, M. incoginta, M. arenariae M. hapla. Estamos falando de: a. ( ) Vrus. b. ( ) Fungos. c. ( ) Planrias. d. ( ) Nematoides. e. ( ) Bactrias secundrias.

    121. Com relao produtividade da planta cultivada e a quantidade de propgulos, o potencial de propgulos do ano agrcola, ir se juntar ao potencial remanescente do solo, que enriquecido pelos propgulos importados e produzidos em ciclos de entressafra, constituiro o potencial de infestao do prximo ano agrcola. Por isso o manejo de comunidades infestantes pode ser considerado um programa a longo prazo em que, inclusive as prticas aplicadas ao manejo de uma cultura num determinado ano agrcola, visam reduzir potenciais futuros de infestao. A meta primria de qualquer sistema de manejo de plantas daninhas a manuteno de um ambiente o mais inspito possvel ao mato, atravs do emprego especfico ou combinado de quatro mtodos, que so: A) culturais, mecnicos, manuais e qumicos. B) mecnicos, biolgicos, culturais e qumicos. C) biolgicos, manuais, mecnicos e qumicos. D) qumicos, logsticos, manuais e mecnicos. E) logsticos, qumicos, culturais e mecnicos.

    131. A norma regulamentadora que trata da Segurana e Sade no Trabalho na Agricultura, Pecuria, Silvicultura, Explorao Florestal e Aquicultura, sobre a Segurana e Sade do Aplicador de Produtos Fitossanitrios, a NR nmero: A) 9. B) 15. C) 33. D) 23. E) 31.

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    141. A deriva um problema srio e deve ser evitada na aplicao de defensivos. Segundo o manual ANDEF, quando a velocidade do ar na altura do bico, no momento da aplicao, se encontra na faixa entre 3,2 e 6,5 Km por hora, pode-se dizer que a condio para a pulverizao : A) no recomendvel. B) deve ser evitada. C) imprpria. D) ideal. E) relativa.

    151. No Decreto n 5.153, de 23 de Julho de 2004, Art. 176, a produo, o beneficiamento, o armazenamento, a reembalagem, o comrcio e o transporte de sementes ou de mudas identificadas em desacordo com os requisitos deste Regulamento e normas complementares ficam proibidos e constituem infrao de natureza: A) grave. B) gravssima. C) leve. D) mdia. E) sem gravidade.

    161. Assinale a opo em que as medidas cautelares cabveis para um infrator das normas constantes na Lei Estadual n. 6.478/2002 esto corretamente discriminadas. (A) Fechamento provisrio do estabelecimento; embargo de utilizao da propriedade agrcola; apreenso da matria-prima, do produto, da mquina ou do equipamento. (B) Fechamento provisrio do estabelecimento; advertncia; embargo de utilizao da propriedade agrcola. (C) Proibio de comercializao do produto, subproduto, derivado ou resduo de valor econmico; advertncia; suspenso da produo, da semi-industrializao ou da industrializao do produto. (D) Interdio da propriedade agrcola, do estabelecimento, da mquina ou equipamento; apreenso da matria-prima, do produto, da mquina ou do equipamento; advertncia.

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    171. A transgenia passou a ser discutida com grande intensidade em todo o mundo, devido sua importncia econmica, social e poltica. No que concerne aos organismos geneticamente modificados (OGM), assinale a opo INCORRETA. (A) Transgnico um organismo que possui uma seqncia de DNA, ou parte do DNA de outro organismo que pode ser de uma espcie diferente. (B) OGM um organismo que foi modificado geneticamente, mas no recebeu regio alguma de outro organismo. (C) OGM e transgnicos so sinnimos: todo transgnico um organismo geneticamente modificado, assim como todo OGM um transgnico. (D) Sempre que se insere um DNA exgeno em um organismo, esse passa a ser transgnico.

    181. No que tange Capacidade de Troca de Ctions (CTC), assinale a alternativa CORRETA. (a) O conhecimento da CTC de um solo de grande importncia para a agricultura, pois graas a ela os solos retm a matria orgnica, evitando que a mesma no se perca nas guas de drenagem. (b) A forma mais comum de determinar a CTC do solo somando as bases trocveis (K+, Na+ , Ca2+ e Mg2+) e subtraindo a acidez potencial (H++Al3+). (c) A matria orgnica atua na agregao das partculas do solo, conferindo-lhe condies favorveis de arejamento e friabilidade. Alm disso, ela aumenta a reteno de gua e responsvel por grande parte da CTC do solo. (d) O teor de Matria Orgnica do solo obtido a partir do teor de Carbono obtido na anlise laboratorial, por meio da seguinte relao: MO = 12,2 C . Isso porque, em termos prticos, considera-se que o hmus tem em mdia 8% de Carbono Orgnico. (e) Para calcular a quantidade de calcrio a ser aplicado no selo para correo de sua acidez, atravs do mtodo da elevao da saturao em bases, no precisa conhecer o valor da CTC do solo, uma vez que se usa apenas o valor do PRNT do calcrio (Poder Relativo de Neutralizao Total).

    191. O fator mais influente para a adoo das boas prticas do manejo florestal empresarial est relacionado localizao das empresas. Ou seja, as empresas localizadas nas fronteiras antigas mostram um nvel maior de adoo do que aquelas situadas nas fronteiras novas. Uma possvel interpretao desse resultado o fato de as empresas na fronteira nova terem acesso a florestas com maior volume e mais espcies, o que acarretaria em uma menor percepo da escassez de florestas

    (SABOGAL. C. et al., Manejo florestal empresarial na Amaznia brasileira, 2006). Com relao ao que foi descrito acima, so consideradas boas prticas do manejo florestal empresarial:

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    I - Inventrio 100% e monitoramento do crescimento da floresta. II - Extrao de todas as rvores com boa viabilidade econmica. III - Corte com queda planejada e arraste controlado. IV - Proteo das rvores matrizes e das rvores da futura colheita. Pode-se afirmar que: (a) Apenas as alternativas I e II esto corretas. (b) Apenas as alternativas I, III e IV esto corretas. (c) Apenas as alternativas II e III esto corretas. (d) Apenas as alternativas II, III e IV esto corretas. (e) Apenas as alternativas III e IV esto corretas.

    201. Nos termos da Medida Provisria No 2.166-67 de 24 de agosto de 2001, que altera os Arts. 1, 4, 14, 16 e 44, e acresce dispositivos Lei n 4.771 (Cdigo Florestal), no que tange Reserva Legal, tem-se que: I - A vegetao da reserva legal no pode ser suprimida, podendo apenas ser utilizada sob regime de manejo florestal sustentvel, de acordo com princpios e critrios tcnicos e cientficos estabelecidos; II - Para cumprimento da manuteno ou compensao da rea de reserva legal em pequena propriedade ou posse rural familiar, podem ser computados os plantios de rvores frutferas ornamentais ou industriais, compostos por espcies exticas, cultivadas em sistema intercalar ou em consrcio com espcies nativas; III - Para cumprimento da manuteno ou compensao da rea de reserva legal em pequena propriedade ou posse rural familiar, no podem ser computados os plantios de rvores frutferas, ornamentais ou industriais, compostos por espcies exticas, cultivadas em sistema intercalar ou em consrcio com espcies nativas. Pode-se afirmar que: (a) Apenas as afirmaes I e II so corretas. (b) Apenas as afirmaes I e III so corretas. (c) Apenas as afirmaes II e III so corretas. (d) Apenas a afirmao III correta. (e) Todas as afirmaes so corretas.

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    211. A requeima uma doena de grande importncia para a cultura da batata, causada por um fungo, sendo responsvel por uma das mais famosas crises de fome e morte de milhares de pessoas na Irlanda.O patgeno causador da doena : A) Leveillula taurica B) Erwinia carotovora C) Pseudomonas D) Phytophora infestans E) Rhizoctonia solan

    221. Na cultura do milho, o manejo integrado visa eliminar as plantas daninhas durante o perodo crtico de competio, que o perodo em que a convivncia com as plantas daninhas pode causar danos irreversveis cultura, prejudicando o rendimento. Outro importante aspecto dar condies para que a colheita mecanizada tenha a mxima eficincia, e evitar a proliferao de plantas daninhas, garantindo-se a produo de milho nas safras seguintes. Portanto, ao usar algum mtodo de controle de plantas daninhas na cultura do milho, o produtor deve lembrar-se que os principais objetivos so, EXCETO: A) evitar perdas devido competio; B) beneficiar as condies de colheita; C) deixar o solo exposto nas entrelinhas; D) evitar o aumento da infestao; E) proteger o ambiente.

    231. Segundo o Decreto Federal n 4.074, de 04/01/2002, as pessoas fsicas ou jurdicas que produzam, comercializem, importem, exportem ou que sejam prestadoras de servios na aplicao de agrotxicos, seus componentes e afins, ficam obrigadas a manter disposio dos rgos de fiscalizao, no caso dos estabelecimentos que importem ou exportem agrotxicos, seus componentes e afins: I. relao detalhada do estoque existente; II. nome comercial dos produtos e quantidades importadas ou exportadas; III. cpia das respectivas autorizaes emitidas pelo rgo federal competente; IV. programa de treinamento de seus aplicadores de agrotxicos e afins. Est(o) correta(s) apenas a(s) afirmao(es): A) I; B) II e III; C) I e III; D) I, II e III; E) I, II e IV.

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    241. Segundo as normas que dispem sobre a poltica agrcola no Brasil, CORRETO afirmar: a) a proteo ao meio ambiente no um de seus objetivos, mas sim de outras polticas estatais. b) a defesa agropecuria tem como um de seus objetivos assegurar a identidade e a segurana higinico-sanitria e tecnolgica dos produtos agropecurios finais destinados aos consumidores. c) compete s Instncias Intermedirias do Sistema Unificado de Ateno Sanidade Agropecuria, em cada um de seus respectivos portos e aeroportos, a fiscalizao do trnsito internacional de plantas e animais. d) o Sistema Unificado de Ateno Sanidade Agropecuria no atua de forma articulada com o Sistema nico de Sade, mesmo no que for atinente sade pblica, porquanto so polticas pblicas sempre distintas e com objetivos diferentes.

    251. Um avano recente no MIP foi o desenvolvimento de plantas geneticamente modificadas, especialmente as que expressam resistncia a insetos-pragas atravs da insero de genes da bactria Bacillus thurringiensis. Sobre esse mtodo de controle, CORRETO afirmar: a) controla de forma eficiente Alabama argillacea, Pectinophora gossypiella e Heliothis virescens em algodo. b) um mtodo de controle imune ao surgimento de formas resistentes de insetos-pragas. c) controla de forma eficiente percevejos e lagartas na cultura da soja. d) controla de forma eficiente Spodoptera frugiperda e Dalbulus maidis.

    261. Considerando a importncia socioeconmica da cadeia produtiva do tomate, o Ministrio de Agricultura, Pecuria e Abastecimento (MAPA) implantou o manejo integrado de pragas do tomateiro, cultivado para processamento industrial, nas microrregies produtoras das unidades da Federao. Sobre esse tema, CORRETO afirmar: a) de responsabilidade do MAPA estabelecer um calendrio de plantio anual, definindo um perodo mnimo de 60 a 120 dias consecutivos livres de cultivo de tomate. b) obrigatria a eliminao de restos culturais at 10 dias aps a colheita de cada talho da lavoura de tomate.

    c) o nmero de dias consecutivos livres de cultivo de tomate definido considerando-se as peculiaridades da maior regio produtora. d) as lavouras abandonadas ou com ciclo interrompido devero ser destrudas em at 30 dias contados a partir da notificao do rgo de defesa fitossanitria da unidade da Federao.

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    271. A destinao final dos resduos e das embalagens de produtos agrotxicos contemplada pela Lei n. 12.580, de 24 de janeiro de 1994. Sobre as determinaes constantes nos artigos desta lei, CORRETO afirmar: a) proibida a reutilizao de embalagens de agrotxicos, seus componentes e afins por usurios, comerciante, distribuidor, cooperativa, prestadores de servio e empresas produtoras de agrotxicos. b) os usurios de agrotxicos ficam obrigados a devolver as embalagens reciclveis ao comerciante onde adquiriram o produto ou a outros estabelecimentos devidamente credenciados. c) a empresa produtora manipuladora e embaladora de agrotxicos e produtos afins dever recolher mensalmente nos estabelecimentos comerciais as embalagens reciclveis. d) em qualquer situao, solidariamente com o meeiro ou o arrendatrio, o proprietrio do imvel rural responsvel pela destinao final das embalagens, restos e sobras de agrotxicos, seus componentes e afins, e pela contaminao dos recursos hdricos e meio ambiente.

    281. O Sistema Unificado de Ateno Sanidade Agropecuria (SUASA) foi institudo pelo Decreto n. 5.741/2006. A respeito do SUASA, assinale a opo correta. A O Decreto n. 5.741/2006 transfere a execuo de atividades de sanidade agropecuria de exclusiva responsabilidade do Ministrio da Sade para outras instncias estaduais, municipais ou regionais. B Com a implementao do SUASA, instncias inferiores passaram a responder pelas atividades de natureza poltica, estratgica, normativa, reguladora, coordenadora, supervisora, auditora, fiscalizadora e inspetora, com exceo das atividades de ordem operacional. C De acordo com a nova legislao do SUASA, somente os produtos sujeitos inspeo federal e estadual transitam livremente por todo o territrio nacional. D Para o aperfeioamento das atividades de inspeo e fiscalizao sanitrias, a implantao do sistema integrado de controle sanitrio de alimentos, fundamentada nas boas prticas agropecurias, garante a preservao da sade humana e do meio ambiente, sem a imposio de obstculos para a instalao e legalizao de pequenas agroindstrias.

    291. Com relao aos procedimentos para caracterizao e implantao de reas livres e manejo do risco, especificamente a rea livre de sigatoka-negra, assinale a opo correta. A H restrio incondicional de trnsito de material gentico de Musa spp, mesmo quando for do interesse de instituies de pesquisa cientfica. B Os rgos estaduais de defesa sanitria vegetal tm a responsabilidade de garantir que, nas reas infestadas, os bananais, as bananeiras e os cultivos de helicnias abandonados e sem controle da praga sero eliminados. C As ocorrncias da sigatoka-negra sero notificadas exclusiva e diretamente s autoridades municipais para providncias em nvel local e no alarmar os demais produtores da regio.

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    D O trnsito de mudas de Musa spp e seus cultivares no pode ser feito quando h tratamento deles com fungicidas.

    301. As bananeiras so afetadas durante todo seu ciclo vegetativo e produtivo por um grande nmero de doenas causadas por fungos, bactrias, vrus e nematides, e as medidas de controle visam basicamente reduo do potencial de inculo pela eliminao de partes remanescentes e reduo do contato entre patgeno e hospedeiro. Dos itens abaixo descritos, I. Moko da bananeira, Ralstonia solanacearum Smith II. Podrido mole, Erwinia carotovora III. Sigatoka-negra, Mycosphaerella fijiensis IV. Mal do Panam, Fusarium oxysporum V. Podrido da coroa, Fusarium roseum assinale a opo que indica o nome da doena e o nome cientfico que corresponde a doenas bacterianas. A) I B) I e II C) I, II e III D) III e IV E) III, IV e V

    311. A Instruo Normativa n 13, de 31 de maro de 2006, estabelece para fins de Certificao Sanitria com declarao adicional, a condio para rea Livre de Praga (ALP), como opo reconhecida de manejo de risco para praga Anastrepha grandis Macquart, em cultivos de melo (Cucumis melo L.); melancia (Cintrullus lanutus Thunb.); Abbora (Cucrbita ssp.) e Pepino (Cucumis sativus). Qual das instituies abaixo relacionadas determina as prerrogativas de outorgar e de retirar o reconhecimento da (ALP) Anastrepha grandis? A) MAPA Ministrio da Agricultura Pecuria e Abastecimento B) SDA Secretria da Defesa Agropecuria C) GATT Acordo sobre Tarifas e Comrcio D) SPS Acordo sobre Aplicao de Medidas Sanitria e Fitossanitria E) CIPF Conveno Internacional de Proteo Fitossanitria

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    321. Identifique abaixo a seqncia correta de trs pragas que atacam a cultura do maracuj. A) Besouro-das-folhas (Cacoscelis marginata), Lagarta-do-maracujazeiro (Dione juno juno), Vaquinha-das-solanceas (Epicauta automaria). B) Mancha-de-Alternaria (Alternaria alternata), Sarna (Asperiporium caricae), Podrido-de-ps-colheita (Fusarium spp). C) Podrido-negra (Ceratocystis paradoxa), Cochonilha-da-cana (Diaspis bromeliae), Cochonilha-do-abacaxi (Dysmicoccus brevipes). D) Bicudo (Anthonomus grandi), Lagarta-rosca (Agrostis ipsilon), Podrido-dos-gros-armazenados (Aspergillus flavus). E) Ponta-branca (Aphelencoides besseyi), Tombamento (Aspergillus spp.), Traa (Corcyra cephalonica).

    331. Longos, complexos, diversos e confundveis so os conceitos de controle e manejo, integrado ou no, tanto de pragas como de doenas. Porm, considerando-se os conceitos bsicos tanto de um quanto de outro, identifique abaixo a opo que no corresponde aos princpios gerais de manejo ou manejo integrado de pragas e doenas. A) a tentativa da erradicao completa de um patgeno em determinada regio, a fim de evitar sua disseminao para outras regies. B) a utilizao de todas as tcnicas disponveis dentro de um programa unificado, de tal modo a manter a populao de organismos nocivos abaixo do limiar de dano econmico (o nvel de ataque do organismo nocivo no qual o benefcio do controle iguala a seu custo) e a minimizar os efeitos colaterais deletrios ao meio ambiente. C) a escolha e o uso inteligente de medidas (tticas) de controle que produziro conseqncias favorveis do ponto de vista econmico, ecolgico e sociolgico. D) Na produo vegetal, deve assegurar uma agricultura forte e um ambiente saudvel. Na sade pblica, deve assegurar a proteo do homem e de seus animais domsticos, alm de manter adequado o ambiente onde vivem. E) No manejo integrado de pragas, as decises quanto s medidas de controle devem fundamentar-se em diversos fatores relacionados praga, cultura e ao ambiente. Nesse sentido, importante determinar o nvel de dano econmico, que possibilita a utilizao dessas medidas de controle, buscando menores gastos e menor impacto ambiental.

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    341. Marque a opo verdadeira referente a EUREPGAP. A) EUREPGAP um sistema de gesto da qualidade, com a finalidade de melhorar os padres de produo no campo. Originou-se como uma iniciativa dos produtores holandeses em 1991, na Holanda (Euro Retailer Produce Working Group Eurep). B) EUREPGAP um sistema de gesto da qualidade, com a finalidade de melhorar os padres dos produtos da indstria alimentcia. Originou-se como uma iniciativa dos comerciantes varejistas e supermercados europeus em 1997, na Alemanha (Euro Retailer Produce Working Group Eurep). C) Atualmente, tornou-se obrigatrio por parte dos comerciantes varejistas, exportadores e supermercados norte-americanos e europeus. D) EUREPGAP um programa de certificao obrigatrio baseado em critrios subjetivos, os quais podem ser resumidos nas seguintes exigncias: gesto ambiental, uso adequado de agrotxicos, crdito subsidiado, sade do trabalhador e segurana alimentar.

    351. Nos procedimentos clssicos para a deteco e identificao de patgenos fngicos, em geral, so observados os sintomas de doena apresentados pelas plantas (p.ex.: manchas foliares, podrides, murchas e galhas, entre outros) e a presena de sinais nas reas lesionadas (p.ex.: estruturas vegetativas e reprodutivas). Quando a comparao entre a planta doente e a descrio dos sintomas e dos sinais encontrados na literatura no so suficientes para o diagnstico da doena, torna-se necessria a aplicao dos Postulados de Koch, que obedecem seqncia: A) isolamento do patgeno em cultura pura; associao constante entre o patgeno e o hospedeiro; inoculao do patgeno e reproduo dos sintomas; reisolamento do patgeno. B) isolamento do patgeno em cultura pura; inoculao do patgeno e reproduo dos sintomas; associao constante entre o patgeno e o hospedeiro; reisolamento do patgeno. C) associao constante entre o patgeno e o hospedeiro; inoculao do patgeno e reproduo dos sintomas; isolamento do patgeno em cultura pura; reisolamento do patgeno. D) associao constante entre o patgeno e o hospedeiro; isolamento do patgeno em cultura pura; inoculao do patgeno e reproduo dos sintomas; reisolamento do patgeno.

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    361. As frutas de fruteiras tropicais podem ser atacados por diversas doenas. Dentre os exemplos citados a seguir, marque aquele cujos pares de termos correspondem corretamente a cada doena e ao seu respectivo agente causal. A) (Podrido do olho do coqueiro Phytophthora herbivora); (Podrido seca da ateira Lasiodiplodia annonaceae); (Sigatoka-amarela da bananeira Mycosphaerella musicola); (Crestamento gomoso do meloeiro Didymella bryoniae); (Superbrotamento do maracujazeiro Phytoplasma sp.). B) (Antracnose do maracujazeiro Glomerella cingulata); (Podrido seca da ateira - Lasiodiplodia theobromae); (Sigatoka-negra da bananeira - Mycospharella fijiensis); (Mancha aquosa do meloeiro-Acidovorax avenae subsp. citrulli); (Superbrotamento do maracujazeiro Phytoplasma sp.). C) (Antracnose do mamoeiro Glomerella cingulata); (Podrido seca da ateira Lasiodiplodia theobromae); (Sigatoka-negra da bananeira Cercospora musae); (Mancha aquosa do meloeiro Pseudomonas solanacearum); (Superbrotamento do maracujazeiro Phytoplasma sp.). D) (Varola do mamoeiro Asperisporium caricae); (Antracnose da gravioleira Lasiodiplodia theobromae); (Sigatoka-negra da bananeira Mycospharella fijiensis); (Crestamento gomoso do mamoeiro Didymella bryoniae); (Superbrotamento do maracujazeiro Phytoplasma sp.) .

    371. Com o objetivo de regulamentar o trnsito de produtos agrcolas, potenciais veculos de disseminao de pragas quarentenrias A2 e no quarentenrias regulamentadas, o MAPA editou a Instruo Normativa no 11 de 27/03/00, que estabelece o modelo nico de permisso de trnsito e os procedimentos que devero ser utilizados pelos organismos responsveis pela defesa fitossanitria em todas as Unidades de Federao. Com base nessa Instruo Normativa, considere: I. Poder ser delegada a emisso da Permisso de Trnsito a qualquer organismo estadual que atue na rea de assistncia tcnica ou extenso rural. II. A Permisso de Trnsito dever ser emitida para todos os vegetais potenciais veculos das pragas presentes na lista de pragas Quarentenrias A2 e no quarentenrias regulamentadas, sempre que um produto sair da Unidade de Federao onde ocorra a praga para outra indene. III. No poder ser exigida a emisso de Permisso de Trnsito, nos casos das Unidades de Federao onde a praga est presente para outra onde ocorra a mesma praga e no haja programa oficial de controle aprovado pelo Departamento de Defesa e Inspeo Vegetal. correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I, II e III. (D) II e III, apenas. (E) III, apenas.

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    381. Um profissional da rea de Defesa Sanitria Vegetal, no exerccio de sua funo, observou vrias situaes em relao ao cumprimento da Instruo Normativa n 20, de 21/02/02, que trata do transporte das espcies hospedeiras da Mosca Negra dos citros (Aleurocanthus woglumi Ashby). Considerando o transporte e a comercializao do mangosto (Garcinia mangostana) em reas de ocorrncia da praga, a situao que NO est em conformidade com essa legislao : (A) O veculo de transporte do mangosto um caminho lonado e no certificado fitossanitrio de origem e na permisso de trnsito consta uma declarao adicional de que os frutos foram submetidos lavagem obrigatria. (B) O veculo de transporte do mangosto est lonado e os frutos a serem comercializados apresentam-se com pednculo e sem folhas; passaram por controle nos campos de produo e foram submetidos a lavagem ps-colheita, sob superviso do rgo executor de defesa sanitria vegetal da Unidade de Federao. (C) O veculo de transporte do mangosto um caminho do tipo ba e os frutos a serem comercializados esto com pednculo e sem folhas; passaram por controle nos campos de produo e foram submetidos a lavagem ps-colheita, sob superviso do rgo executor de defesa sanitria vegetal da Unidade de Federao. (D) O veculo de transporte do mangosto um caminho do tipo ba e os frutos a serem comercializados esto com pednculo e com folhas e foram submetidos a lavagem ps-colheita, sob superviso do responsvel tcnico da propriedade. (E) O veculo de transporte do fruto um caminho do tipo ba e no certificado fitossanitrio de origem e na permisso de trnsito consta uma declarao adicional de que os frutos foram submetidos lavagem obrigatria.

    391. O sistema nacional de sementes e mudas tem a finalidade de garantir a identidade e a qualidade do material de propagao e reproduo vegetal. Para efeitos da Lei Federal n 10.711, de 05/08/03, entende-se por: I. Amostra oficial: aquela retirada pelo responsvel tcnico da unidade de produo de sementes e/ ou mudas, para fins de anlise de fiscalizao. II. Certificador: o MAPA ou pessoa fsica credenciada pelo MAPA para executar a certificao de sementes e mudas. III. Termo de Conformidade: documento emitido pelo responsvel tcnico com o objetivo de atestar que a semente ou muda foi produzida de acordo com as normas e padres estabelecidos pelo MAPA. correto o que se afirma em (A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) II, apenas. (D) III, apenas. (E) I, II e III.

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    401. Com vistas proteo ao meio ambiente e com base na legislao federal vigente, no que se refere s embalagens vazias de agrotxicos e afins, correto afirmar que (A) os usurios devem enterr-las em locais de difcil acesso a crianas, animais domsticos e plantao, de acordo com as informaes disponibilizadas nas bulas dos produtos. (B) os usurios devem devolver as embalagens flexveis em aterros destinados especialmente para a finalidade, obedecendo as instrues disponibilizadas nos rtulos e bulas sobre a durao de tempo que devero permanecer no local. (C) os estabelecimentos comerciais, postos de recebimento e centros de recolhimento devem fornecer aos usurios o comprovante de recebimento das embalagens vazias de agrotxicos e afins, constando, no mnimo, o nome da pessoa fsica ou jurdica que efetuou a devoluo, a data de recebimento e as quantidades e tipos de embalagens recebidas. (D) os usurios devem devolv-las nos aterros destinados exclusivamente para o recebimento e enterrio das embalagens vazias contaminadas indicados na nota fiscal de venda do produto. (E) Os estabelecimentos comerciais devem informar, na nota fiscal de venda dos produtos, o endereo para que o usurio possa devolver as embalagens vazias rgidas e lavveis, uma vez que as flexveis devem ser queimadas ou enterradas em locais distantes da lavoura.

    Julgue os itens a seguir, acerca do controle e gerenciamento da qualidade. 411 Toda no-conformidade detectada e a respectiva ao corretiva/preventiva implementada deve ser registrada e estar disponvel no laboratrio clnico e nos servios que realizam atividades laboratoriais.

    Com relao validao, julgue os itens subseqentes. 421 Todos os processos devem ser validados, obrigatoriamente, concorrente, prospectiva e(ou) retrospectivamente.

    Acerca de inspeo e de boas prticas de fabricao (BPF), julgue os itens seguintes. 431 Autorizao de funcionamento para fabricao de produtos de sade compete a rgo do Ministrio da Sade, conforme previsto na legislao sanitria vigente.

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    Em estudo da agncia ambiental norte-americana Environmental Protection Agency (EPA) acerca de acidentes industriais, o Brasil ocupa o stimo lugar na lista dos dez pases com maior nmero de acidentes qumicos, com cinco bitos ou mais entre 1945 e 1991. Porm, quando a classificao pelo nmero de bitos por acidente indicador da gravidade , o pas passa para a segunda posio. Acidentes catastrficos associados a processos produtivos, denominados acidentes maiores, ou acidentes ampliados na definio mais correta e atual, independentemente de localizao geogrfica ou modalidade tcnica, como as mars negras, panes srias e colapsos nucleares, incndios e exploses em instalaes petrolferas e petroqumicas e nuvens txicas, so ocorrncias com fortes caractersticas de desordem, tumulto e falta de controle, tornando-as de fcil deteco e de repercusso imediata na percepo pblica, o que nem sempre observado em eventos contaminantes crnicos com carga agressiva baixa, porm cumulativa. Com relao ao assunto abordado no texto acima, julgue os itens que se seguem. 441 O interesse pblico pelos riscos de impactos ambientais negativos provocados por resduos industriais, inclusos os subprodutos gerados em acidente com situaes de vazamentos, fogo e exploso, tornou a comunicao de risco um elemento decisivo no gerenciamento da atividade.

    O Brasil encontra-se em um processo de eliminao do sarampo e o sistema de vigilncia desempenha um papel importante para alcanar essa meta. Sobre esse assunto, julgue os itens que se seguem. 451 Um sistema que combina vigilncia passiva e vigilncia ativa permite alcanar a meta de eliminao do sarampo com eficincia.

    No que se refere aos mtodos de investigao epidemiolgica, julgue os itens seguintes. 461 Em investigaes epidemiolgicas de surtos e epidemias, prudente se utilizar sempre o mtodo de estudo chamado de casos e controles, porque o evento de interesse j ocorreu.

    Segundo a legislao, aditivo intencional toda substncia ou mistura de substncias, dotadas ou no de valor nutritivo, juntada ao alimento com a finalidade de impedir alteraes, manter, conferir ou intensificar seu aroma, cor e sabor, modificar ou manter seu estado fsico geral ou exercer qualquer ao exigida para uma boa tecnologia de fabricao do alimento. Acerca do uso de aditivos pela indstria de alimentos, julgue os itens a seguir. 471 A reduo da gua livre do alimento eleva a presso osmtica do meio e assim retarda o crescimento microbiano.

    O Decreto n. 24.114, de 12/4/1934, aprovou o Regulamento de Defesa Sanitria Vegetal, principal instrumento de fundamentao dos servios oficiais de proteo de plantas. Em cada um dos itens a seguir, apresentada uma situao hipottica, seguida de uma assertiva a ser julgada. Julgue-a considerando as disposies da legislao referida e avaliando a posio das autoridades do MAPA.

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    481 As autoridades sanitrias do MAPA, suspeitando da presena de uma praga perigosa em uma propriedade rural no municpio paraense de Paragominas, deslocaram uma equipe de fiscais federais agropecurios que, ao chegar ao local, foi impedida pelo proprietrio de realizar suas diligncias. Nessa situao, a equipe deve solicitar auxlio polcia do municpio para que lhe seja assegurado o livre acesso propriedade.

    Tendo em vista a necessidade de atender exigncia da certificao fitossanitria estabelecida pela Conveno Internacional de Proteo dos Vegetais, como tambm a necessidade de harmonizar o modelo e os procedimentos da certificao fitossanitria de origem, a Secretaria de Defesa Agropecuria publicou a Instruo Normativa (IN) n. 06, de 13/3/2000. Considerando essa legislao, julgue os itens subseqentes. 491 As instituies estaduais de defesa sanitria vegetal e as delegacias federais de agricultura (DFAs) das diversas unidades da Federao devem operacionalizar o emprego dos certificados fitossanitrios previstos na IN 06, no cabendo a elas propor nenhum tipo de regulamentao subsidiria ou complementar sobre esse tema.

    A Lei n. 9.712, de 20/11/1998, promoveu alteraes na chamada Lei Agrcola Lei n. 8.171, de 17/1/1991 , acrescentando-lhe dispositivos referentes defesa agropecuria. luz do que estabelece a Lei n. 9.712/1998, julgue os itens subseqentes. 501 A Lei n. 9.712/1998 prev que a inspeo sanitria e industrial dos produtos e insumos agropecurios seja feita por mtodos universalizados, podendo ser adotado o mtodo de anlise de riscos e pontos crticos de controle.

    Com base na Lei Federal n. 9.972, de 25/5/2000, e o seu regulamento, o Decreto n. 3.664, de 17/11/2000, que instituiu a classificao de produtos de origem vegetal, seus subprodutos e resduos de valor econmico, julgue os itens subseqentes. 511 So objetos da classificao vegetal apenas os produtos vegetais, seus subprodutos e resduos de valor econmico destinados ao consumo humano.

    Com base na legislao federal pertinente defesa vegetal e considerando os diferentes atos normativos publicados no intuito de melhor aparelhar essa atividade, julgue os seguintes itens. 521 O CFOC deve ser emitido na unidade centralizadora, independentemente de os lotes dos produtos recebidos virem acompanhados pelo CFO ou por permisses de trnsito.

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    Um grupo de agricultores decidiu constituir uma fundao visando ao melhoramento gentico de soja, na expectativa de obteno de lucros por meio da venda de sementes dessa espcie. A respeito dessa situao hipottica, julgue os itens a seguir, luz da Lei n. 10.711, de 5/8/2003, que dispe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas no Brasil. 531 Caso os agricultores que constituram a fundao decidam produzir e comercializar sementes no-certificadas, porm com origem gentica comprovada, podero faz-lo independentemente de inscrio dos campos de produo no MAPA ou na instituio oficial encarregada.

    Texto CE questo 541 Um produtor de sementes fiscalizadas de soja enviou uma amostra mdia de sementes de um de seus lotes, acondicionada em uma pequena caixa de papelo, a um laboratrio credenciado, para fins de anlise. Havia uma forte suspeita de que esse lote apresentava baixa qualidade, porm a causa dessa queda de qualidade era at ento desconhecida. Foi informado que as sementes haviam sido colhidas mecanicamente por meio de colhedora combinada automotriz, na umidade de 13% (base mida). 541. Com base na situao descrita no texto CE, julgue os seguintes itens, acerca dos processos de amostragem e anlise de sementes. 1 O laboratrio em questo necessariamente deve pertencer esfera governamental para fins de emisso de boletim oficial de anlise de sementes. 2 A amostra que chegou ao laboratrio deve resultar da subdiviso de uma amostra composta, a qual consistiu da mistura de vrias amostras simples coletadas em distintos pontos do lote, caso tenha sido obtida de acordo com as normas corretas de amostragem de sementes. 3 Antes de se proceder a qualquer anlise, a amostra precisa ser bem homogeneizada e subdividida em amostra de trabalho e amostra de arquivo, sendo que essa ltima precisa ficar armazenada no laboratrio obrigatoriamente por um determinado perodo de tempo aps a anlise. 4 Aps a subdiviso da amostra mdia, caso fosse requerida, tambm poderia ser determinada a umidade em parte da amostra de trabalho. 5 Pelo menos os testes de germinao e pureza devem ser realizados nesse lote, para que o mesmo possa ser comercializado como lote de sementes fiscalizadas.

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    A pesquisa agropecuria vegetal tem como objetivo central o aumento da produtividade ou da qualidade de gros, frutas e hortalias, de forma a permitir a reduo nos custos de produo e, consequentemente, o barateamento de alimentos. A reduo dos nveis econmicos de produtividade tem diversas causas e naturezas, como, por exemplo, plantas daninhas que competem com as culturas pelos fatores abiticos (gua, luz, nutrientes) e so pouco afetadas pelos fatores biticos que concorrem para diminuio da produtividade das culturas. Tendo as informaes acima como referncia inicial, julgue os itens seguintes, com relao interferncia das plantas daninhas nas culturas agrcolas. 551 As condies adequadas de pluviosidade e temperatura para o desenvolvimento da cana-de-acar estimulam a germinao e(ou) o desenvolvimento de plantas daninhas que disputam com a cultura espao e fatores abiticos de produtividade. Nesse caso, preciso conhecer o perodo crtico de convivncia da cultura com a comunidade infestante: entre o 2. e o 4. ms aps o plantio, para cana-de-acar de 18 meses; entre o 2. e o 3. ms aps o plantio ou colheita, respectivamente, para cana-de-acar de 12 meses ou soqueira.

    As pragas constituem fator de sinistro e limitao de produtividade em vrios cultivos de importncia econmica, concorrendo para elevao dos custos de produo. Assim, torna-se necessrio o seu reconhecimento e de seus danos iniciais, com o objetivo de obter medidas adequadas de controle. Acerca dos danos causados aos cultivos pelas pragas, julgue os itens seguintes. 561 A lagarta elasmo, Elasmopalpus lignosellus, uma praga do solo de difcil controle, que ataca diversas granferas em seus estdios iniciais do desenvolvimento, sobretudo em perodo de estiagem. Elas perfuram a regio colo da plntula hospedeira prximo superfcie do solo, ou logo abaixo, penetram-no e formam uma galeria, o que provoca o amarelecimento, o murchamento e at a morte da planta.

    Em relao classificao de produtos vegetais, seus subprodutos e resduos de valor econmico, julgue os itens que se seguem, de acordo com o Decreto n. 6.268/2007 e com a Lei n. 9.972/2000. 571 A classificao e a padronizao de produtos vegetais, seus subprodutos ou resduos de valor econmico destinados diretamente alimentao humana, para que estejam em condies de serem oferecidos ao consumidor final, devem ser acompanhados do certificado fitossanitrio de origem.

    A disseminao de pragas uma preocupao na importao e na exportao de produtos agrcolas, sendo necessrio maior cuidado na comercializao de sementes e mudas. Acerca desse assunto, julgue os itens subsequentes. 581 A quarentena de sementes importadas no obrigatria, porm poder ser prescrita quando necessria.

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    Em pesquisa realizada junto ao cinturo verde da cidade de Ilha SolteiraSP, verificou-se que 22% dos entrevistados no usam qualquer equipamento de proteo para o preparo e aplicao dos agrotxicos. Quanto ao armazenamento dos defensivos, apenas 38% possuem e armazenam os produtos em local especfico, enquanto que, dos demais, 45% armazenam junto s mquinas e equipamentos, 5% dentro de casa, 5% na lavoura e 7% na garagem. Constatou-se tambm que 70% dos entrevistados queimam ou enterram as embalagens vazias. Os casos de contaminao geralmente resultam de erros cometidos durante o preparo da calda e aplicao, pela falta de informao ou despreparo do aplicador. In: Correio da Ilha, Ilha Solteira, 2001 (com adaptaes). Tendo o texto acima como referncia inicial, julgue os itens de 586 a 595, com relao ao uso correto e seguro dos agrotxicos. 591 O intervalo de segurana ou perodo de carncia, que visa garantir a segurana do trabalhador no caso de reentrada na rea tratada, o intervalo entre a aplicao do agrotxico e a aplicao subsequente.

    O uso de agrotxicos tem gerado impactos negativos tanto para o meio ambiente como para a sade humana. O Brasil, por ser grande produtor agrcola e apresentar limitaes no controle do uso dessas substncias, vem apresentando dados preocupantes de contaminao da populao rural sob o ponto de vista de sade pblica. Alm das intoxicaes agudas, provocadas pelo contato direto com produtos altamente txicos, podendo levar o indivduo morte, so observados problemas crnicos quando da exposio prolongada do indivduo a substncias pouco txicas. A. Z. Trap. Uso de agrotxico e sade humana. Campinas, 2003 (com adaptaes). Considerando as informaes acima, julgue os seguintes itens, com relao toxicologia dos agrotxicos.

    601) Sobre Fitossanidade, Epidemiologia e Pragas Quarentenrias, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas: ( ) Epidemiologia, dentre outros objetivos, estuda as causas e sintomas de epidemias. ( ) A fitossanidade tem como principal objetivo estudar a origem das pragas na lavouras. ( ) Pragas quarentenrias A1 so aquelas presentes no pas cuja presena em plantas causa danos econmicos. ( ) As listas de pragas quarentenrias A1 e A2 so classificadas de acordo com o potencial de virulncia e disperso das pragas. A sequncia est correta em: A) V, V, F, F B) V, F, F, F C) F, F, V, V D) V, F, F, V E) F, V, V, F

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    611) A inobservncia das disposies da Lei n 10.711, de 5 de agosto de 2003 sujeita as pessoas fsicas e jurdicas s seguintes penalidades, conforme art. 43, EXCETO: A) Concesso da inscrio no Renasem. D) Suspenso da inscrio no Renasem. B) Condenao das sementes ou mudas. E) Apreenso das sementes ou mudas. C) Advertncia.

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    GABARITOS 1. Opo C 2. Opo A 3. Opo E 4. Opo B 5. Opo D 6. Opo A 7. Opo B 8. Opo E 9. Opo D 10. Opo C 11. Opo C 12. Opo A 13. Opo D 14. Opo B 15. Opo E 16. Opo E 17. Opo A 18. Opo B 19. Opo D 20. Opo C 21 Opo C 22 Opo A 23 Opo C 24 Opo A 25 Opo E 26 Opo E 27 Opo D 28 Opo D 29 Opo B 30 Opo C 31 Opo C 32 Opo A 33 Opo B 34 Opo D 35 Opo B 36 Opo E 37 Opo D 38 Opo E 39 Opo A 40 Opo B

    41. 1) C / 2) C / 3) E / 4) E / 5) E 42. 1) E / 2) E / 3) C / 4) C / 5) E 43. 1) C / 2) C / 3) E / 4) E / 5) C 44. 1) C / 2) E / 3) C / 4) E / 5) E 45. 1) E / 2) C / 3) C / 4) C / 5) E 46. 1) C / 2) E / 3) C / 4) E / 5) E 47. 1) E / 2) C / 3) C / 4) C / 5) E 48. 1) C / 2) E / 3) C / 4) E / 5) E 49. 1) E / 2) C / 4) C / 5) C 50. 1) C / 2) C / 3) E / 4) E / 5) C 51. 1) E / 2) E / 3) E / 4) E / 5) E 52. 1) E / 2) E / 3) E / 4) E / 5) E 53. 1) C / 2) E / 3) C / 4) E / 5) E 54. 1) C / 2) E / 3) E / 4) C / 5) C 55. 1) C / 2) C / 3) C / 4) C / 5) C 56. 1) E / 2) E / 3) E / 4) E / 5) E 57. 1) C / 2) E / 3) C / 4) C / 5) E 58. 1) C / 2) C / 3) C / 4) C / 5) E 59. 1) C / 2) C / 3) C / 4) C / 5) E 60. 1) E / 2) C / 4) E / 5) E 61. Opo C 62. Opo E 63. Opo A 64. Opo D 65. Opo A 66. Opo B 67. Opo C 68. Opo C 69. Opo B 70. Opo D 71. Opo B 72. Opo D 73. Opo B 74. Opo D 75. Opo A 76. Opo E 77. Opo E 78. Opo E 79. Opo A 80. Opo C 81. Opo b 82. Opo a

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    83. Opo c 84. Opo e 85. Opo c 86. Opo c 87. Opo d 88. Opo e 89. Opo a 90. Opo e 91. Opo a 92. Opo b 93. Opo d 94. Opo c 95. Opo b 96. Opo c 97. Opo d 98. Opo e 99. Opo a 100. Opo e 101. Opo c 102. Opo a 103. Opo b 104. Opo d 105. Opo a 106. Opo d 107. Opo b 108. Opo d 109. Opo b 110. Opo e 111. Opo d 112. Opo a 113. Opo b 114. Opo c 115. Opo e 116. Opo c 117. Opo d 118. Opo b 119. Opo a 120. Opo e 121. Opo B 122. Opo D 123. Opo B 124. Opo A

    125. Opo C 126. Opo E 127. Opo B 128. Opo A 129. Opo E 130. Opo A 131. Opo C 132. Opo C 133. Opo D 134. Opo D 135. Opo B 136. Opo A 137. Opo D 138. Opo E 139. Opo B 140. Opo C 141. Opo D 142. Opo B 143. Opo D 144. Opo C 145. Opo C 146. Opo C 147. Opo A 148. Opo B 149. Opo B 150. Opo D 151. Opo E 152. Opo C 153. Opo E 154. Opo E 155. Opo (B) 156. Opo (D) 157. Opo (B) 158. Opo (C) 159. Opo (A) 160. Opo (A) 161. Opo (A) 162. Opo (D) 163. Opo (C) 164. Opo (D) 165. Opo (B) 166. Opo (C)

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    167. Opo (B) 168. Opo (A) 169. Opo (C) 170. Opo (C) 171. Opo (C) 172. Opo (B) 173. Opo (D) 174. Opo (C) 175. Opo (B) 176. Opo (C) 177. Opo (A) 178. Opo (C) 179. Opo (c) 180. Opo (b) 181. Opo (c) 182. Opo (b) 183. Opo (c) 184. Opo (b) 185. Opo (e) 186. Opo (b) 187. Opo (a) 188. Opo (d) 189. Opo (e) 190. Opo (e) 191. Opo (b) 192. Opo (c) 193. Opo (b) 194. Opo (b) 195. Opo (e) 196. Opo (b) 197. Opo (a) 198. Opo (e) 199. Opo (b) 200. Opo (b) 201. Opo (a) 202. Opo (d) 203. Opo (a) 204. Opo (e) 205. Opo (d) 206. Opo B 207. Opo C 208. Opo D

    209. Opo C 210. Opo A 211. Opo D 212. Opo E 213. Opo D 214. Opo E 215. Opo A 216. Opo E 217. Opo D 218. Opo D 219. Opo B 220. Opo E 221. Opo C 222. Opo A 223. Opo C 224. Opo B 225. Opo A 226. Opo E 227. Opo C 228. Opo A 229. Opo A 230. Opo A 231. Opo D 232. Opo B 233. Opo D 234. Opo A 235. Opo C 236. Opo B 237. Opo E 238. Opo B 239. Opo D 240. Opo C 241. Opo b 242. Opo d 243. Opo a 244. Opo d 245. Opo b 246. Opo c 247. Opo a 248. Opo b 249. Opo d 250. Opo c

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    251. Opo a 252. Opo d 253. Opo a 254. Opo c 255. Opo b 256. Opo d 257. Opo d 258. Opo b 259. Opo c 260. Opo a 261. Opo b 262. Opo d 263. Opo c 264. Opo d 265. Opo a 266. Opo c 267. Opo d 268. Opo b 269. Opo a 270. Opo d 271. Opo b 272. Opo c 273. Opo b 274. Opo D 275. Opo B 276. Opo D 277. Opo C 278. Opo A 279. Opo B 280. Opo D 281. Opo D 282. Opo A 283. Opo A 284. Opo B 285. Opo C 286. Opo B 287. Opo D 288. Opo A 289. Opo A 290. Opo C 291. Opo B 292. Opo D

    293. Opo A 294. Opo C 295. Opo C 296. Opo B 297. Opo C 298. Opo B 299. Opo A 300. Opo B 301. Opo B 302. Opo C 303. Opo B 304. Opo A 305. Opo E 306. Opo C 307. Opo C 308. Opo B 309. Opo C 310. Opo B 311. Opo B 312. Opo D 313. Opo A 314. Opo B 315. Opo B 316. Opo D 317. Opo B 318. Opo B 319. Opo E 320. Opo E 321. Opo E 322. Opo D 323. Opo D 324. Opo A 325. Opo C 326. Opo D 327. Opo E 328. Opo B 329. Opo E 330. Opo D 331. Opo E 332. Opo E 333. Opo D 334. Opo A

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    335. Opo D 336. Opo E 337. Opo C 338. Opo E 339. Opo A 340. Opo B 341. Opo B 342. Opo C 343. Opo D 344. Opo B 345. Opo B 346. Opo B 347. Opo C 348. Opo A 349. Opo A 350. Opo B 351. Opo D 352. Opo B 353. Opo B 354. Opo A 355. Opo A 356. Opo C 357. Opo D 358. Opo C 359. Opo D 360. Opo C 361. Opo B 362. Opo A 363. Opo (B) 364. Opo (A) 365. Opo (A) 366. Opo (B) 367. Opo (A) 368. Opo (B) 369. Opo (E) 370. Opo (A) 371. Opo (D) 372. Opo (B) 373. Opo (C) 374. Opo (E) 375. Opo (C) 376. Opo (E)

    377. Opo (B) 378. Opo (C) 379. Opo (D) 380. Opo (E) 381. Opo (D) 382. Opo (E) 383. Opo (C) 384. Opo (A) 385. Opo (B) 386. Opo (A) 387. Opo (D) 388. Opo (E) 389. Opo (B) 390. Opo (C) 391. Opo (D) 392. Opo (A) 393. Opo (E) 394. Opo (C) 395. Opo (C) 396. Opo (B) 397. Opo (A) 398. Opo (D) 399. Opo (E) 400. Opo (D) 401. Opo (C) 402. Opo (D) 403 E 404 E 405 C 406 C 407 C 408 C 409 E 410 C 411 C 412 C 413 C 414 E 415 C 416 E 417 C 418 E

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    419 E 420 E 421 E 422 C 423 E 424 E 425 E 426 C 427 C 428 C 429 C 430 E 431 C 432 C 433 C 434 E 435 E 436 C 437 E 438 E 439 C 440 C 441 C 442 C 443 C 444 E 445 C 446 C 447 C 448 E 449 E 450 C 451 E 452 E 453 E 454 C 455 E 456 E 457 E 458 C 459 E 460 C

    461 E 462 E 463 E 464 E 465 C 466 E 467 E 468 E 469 C 470 C 471 C 472 E 473 C 474 E 475 C 476 C 477 E 478 C 479 C 480 E 481 C 482 E 483 C 484 E 485 E 486 C 487 E 488 E 489 C 490 C 491 E 492 C 493 E 494 C 495 E 496 C 497 C 498 E 499 E 500 C 501 C 502 C

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    503 E 504 E 505 C 506 E 507 E 508 C 509 C 510 C 511 E 512 E 513 C 514 E 515 E 516 C 517 E 518 C 519 C 520 E 521 E 522 C 523 E 524 C 525 E 526 E 527 C 528 C 529 E 530 E 531 E 532. 1 E / 2 C / 3 C / 4 E / 5 C 533. 1 C / 2 E / 3 C / 4 E / 5 E 534. 1 E / 2 C / 3 E / 4 C / 5 C 535. 1 E / 2 C / 3 C / 4 C / 5 E 536. 1 C / 2 E / 3 C / 4 E / 5 C 537. 1 C / 2 E / 3 E / 4 E / 5 E 538. 1 E / 2 E / 3 C / 4 C / 5 C 539. 1 E / 2 C / 3 E / 4 E / 5 C 540. 1 C / 2 C / 3 C / 4 E / 5 E 541. 1 E / 2 C / 3 C / 4 E / 5 C 542. 1 C / 2 C / 3 E / 4 E / 5 E 543. 1 E / 2 C / 3 E / 4 E / 5 C 544. 1 C / 2 E / 3 E / 4 C / 5 C

    545 C 546 E 547 E 548 C 549 C 550 C 551 C 552 C 553 E 554 C 555 E 556 E 557 E 558 E 559 E 560 E 561 C 562 C 563 C 564 C 565 E 566 C 567 E 568 E 569 C 570 E 571 E 572 C 573 C 574 E 575 C 576 C 577 E 578 E 579 C 580 E 581 C 582 C 583 C 584 E 585 C 586 C

  • DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO:: ENGENHEIRO AGRNOMO FISCAL AGROPECURIO

    QUESTES ANTERIORES: GABARITADAS

    www.ctibsb.com.br O contedo deste curso de uso exclusivo de Fulano de Tal, CPF 000.000.000-00, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia, divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilidade civil e criminal.

    587 C 588 C 589 E 590 E 591 E 592 E 593 E 594 C 595 E 596 C 597 C 598 E 599 C 600 E 601) Opo B 602) Opo C 603) Opo A 604) Opo D 605) Opo B 606) Opo C 607) Opo A 608) Opo B 609) Opo D 610) Opo E 611) Opo A 612) Opo C 613) Opo D 614) Opo E 615) Opo C 616) Opo A 617) Opo B 618) Opo E 619) Opo C