apostila rockwell avançado elo

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  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautomacao.com.br

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.1

    Reviso

    Data

    Nome / Setor

    Natureza da Modificao

    A

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.2

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  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.3

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  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.4

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  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.5

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  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.6

    $%&()*+

    destinado ao pessoal de manuteno que necessita de conh ecimentos

    sobre os controladores das famlias PLC5, SLC500 e ControlLogix da Allen-Bradley.

    Capacita os tecnicos a sugerir e/ou modificar, elaborar e a fazer manuteno dos

    programas das mquinas de produo.

    Neste curso veremos a complementao de organizao de me mria, as

    instrues que manipulam blocos de palavras.

    $,-.%/&-0-&-$%-/11&2).3/$11456.1

    A organizao dos arquivos dos processadores PLC-5 permite criar at 997

    arquivos contendo at 1000 elementos cada. O endereo inicial de cada arquivo o

    elemento zero.

    A organizao dos arquivos dos processadores SLC-500 permi te criar at 255

    arquivos contendo at 258 elementos cada. Da mesma forma, o endereo inicial de

    cada arquivo o elemento zero.

    provvel que poucos elementos (dentre os 1000 ou 256 elementos disponveis)

    sejam utilizados em cada arquivo, mas que um grande nmero de arquivos sejam

    criados.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.7

    O processador reconhece onze tipos de arquivos. Cada um deles s memoriza

    um tipo de dado. possvel identificar um arquivo por um prefixo alfanumrico. As

    letras especificam o tipo de arquivo, como I para entrada ( ) ou N para

    nmeros inteiros ( ); os nmeros do arquivo de 0 a 2 esto associados

    implicitamente aos arquivos imagens de E/S ( - ) e de

    "status" ( ), ou seja, no podem ser alterados em nenhum a das duas

    famlias de PLCs. No PLC 5 os arquivos a partir do arquivo 3 podem ser associados

    a todos os tipos de dados desejados com exceo dos de sada , entrada e de

    "status". Para os processadores SLC500 os arquivos de 3 a 8 no podem ser

    alterados, a configurao vistra abaixo sempre aprese ntada como default. Os

    arquivos a partir do arquivo 9 podem ser associados a todos os tipos de dados

    desejados com exceo dos de sada, entrada e de "status".

    !" Recomenda-se utilizar os arquivos em ordem seqencial. As falhas na ordem

    seqencial so permitidas, porm cada arquivo no utiliz ado diminui o tamanho da

    memria em 2 palavras por nmero de arquivo saltado.

    Opes de Tipos de Dados disponveis SLC500

    Arquivos de dados no PLC 5

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.8

    !# possvel dividir um arquivo em blocos de dados mltiplos. um grupo de

    palavras consecutivas da tabela de dados definvel pelo programados, usado para

    armazenar informaes. Cada bloco equivale a um arquiv o separado. definido por

    um elemento de controle e um endereo inicial do bloco de dados. O elemento de

    controle tem duas funes:

    Define o nmero de palavras do bloco de dados (comprimento)

    Indica uma palavra especfica no bloco (posio).

    O endereo do elemento de controle tambm o endereo da instruo que

    opera com os blocos de dados. O bloco de dados pode conter no mnimo 1 palavra e

    no mximo 1000 para o PLC5 e 258 para o SLC. A primeira palavra do bloco de

    dados o seu endereo e est localizada na posio 1. Deve vir antecedida do

    smbolo # que caracteriza o bloco de dados quando utilizada na instruo que

    manipula o bloco. Exemplo #N7:12

    Arquivo de dados do tipo Inteiro

    Bloco de dados do tipo Inteiro

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.9

    !"Os termos Arquivo de Dados e Bloco de dados so equivale ntes, pois um

    bloco de dados nada mais do que um pequeno arquivo de dados, visando uma

    melhor coomprenso ser utilizado no decorrer do curso o termo bloco de dados.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.10

    Uma instruo que manipula os dados de um bloco de dado s (arquivo)

    necessita de um elemento de controle para definir o tamanho do arquivo, qual das

    palavras no arquivo ser manipulada na varredura atual, quando termina a execuo

    da instruo, etc. O arquivo de controle usado para controlar as instrues que

    manipulam arquivos. O arquivo de controle pode ter at 1000 elementos para os

    processadores PLC5 ou 258 para os SLC500. Cada elemento utiliza 3 palavras,

    conseqentemente um arquivo de controle pode ter at 3000 palavras para os PLC5

    e 774 palavras para os SLC.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.11

    Bits de estadoEN EU DN EM ER UL IN FD No utilizado

    R6:0 Comprimento do arquivo (LEN)Posio do arquivo (POS)

    Cada elemento de controle tem uma palavra para os bits de estado, uma para definir o comprimento do arquivo e uma para indicar qual palavra no arquivo est sendo operada na varredura corrente. Bit EN Validao da instruo ou de carregamento.

    Bit EU Validao de descarregamento.

    Bit DN Fim de operao ou indicao de arquivo cheio.

    Bit EM Indicao de arquivo vazio.

    Bit ER Indicao de erro.

    Bit UL Indicao de ltimo estado.

    Bit IN Indicao de invalidao.

    Bit FD Indicao de dado achado

    Palavra comprimento do arquivo (LEN) Armazena o valor do tamanho do

    arquivo.

    Palavra posio no arquivo ( POS) Armazena o valor da posio no

    arquivo que o processador aponta na varredura corrente.

    Quando a palavra posio no arquivo (POS) for igual palavra comprimento

    do arquivo (LEN), o bit de estado DN colocado a "1" indicando o fim da operao.

    Este bit pode ser manipulado por uma instruo que m anipula bit, assim como os

    outros bits de estado: EN, EU, EM, ER, UL, IN e FD. Por exemplo, voc pode usar o

    endereo R6:0/DN.

    As palavras POS e LEN de um elemento de controle podem ser manipuladas

    por instrues que manipulam palavras, endereando a pal avra comprimento como

    R6:0.LEN e a palavra posio como R6:0.POS, por exemplo para o elemento de

    controle R6:0.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.12

    $,-.%/&-0-&-$%-/71(/$11456.1$%&68.9

    $%A organizao de memria de dados das CPUs ControlLogi x feita atravs

    de Tags. Tag uma rea de memria com uma identificao em texto, onde o

    programador pode armazenar informaes de processo, pode ndo ainda armazenar

    diferentes tipos de dados.

    Para criao de um Tag deve-se inserir seu nome e o tipo de dado que ser

    armazenado.Caso seja necessrio podemos definir um Tag como um nico dado ou

    uma matriz de dados.

    $% A matriz de dados um conjunto de variveis do mesmo tipo que possuem a

    mesma base de identifcao textual, onde a diferiencia o dos elementos feita

    atravs de um ndice.

    ndice

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.13

    No controlLogix as matrizes podem ter at trs dimenses como mostram as

    figuras abaixo:

    Matriz Unidimensional Matriz Bidimensional

    Matriz Tridimensional

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.14

    &Para se criar uma matriz de dados preciso definir o array, que uma

    propriedade que permite tornar um determinado tag uma matriz, que pode assumir

    at 3 dimenses, estes Tags podem ser do tipo INT, DINT, REAL e etc. Exceto

    elementos do tipo BOOL que s peritem matrizes de uma dimenso(unidimensional).

    A seguir vamos verificar como fazer uma matriz de dados utilizando o

    RSLogix5000.

    Na pasta Edit Tags, digite o nome da tag na coluna "Tag Name", depois

    defina o tipo desta tag na coluna "Type", neste momento a janela abaixo ser

    exibida.

    Nesta Janela temos o campo Array Dimensions onde iremos definir as

    dimenses que sero utilizadas para est Tag.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.15

    Primeiro iremos criar um Tag com uma nica dimenso de comprimento 5:

    criado um Tag que possui 5 elementos como vemos abaixo :

    Onde cada elemento identificado com o nome do tag, no caso o nome dado ao tag array,juntamente com um ndice entre colchetes [x].

    Agora iremos criar um Tag com duas dimenses de comprime nto 5 cada:

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.16

    Agora temos um Tag 5x5, ou seja, 25 elementos como vemos abaixo:

    Agora iremos criar um Tag com trs dimenses de comprimento 2 cada:

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.17

    Agora temos um Tag 2x2x2, ou seja, 8 elementos como vemos abaixo:

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.18

    !#$%

    possvel dividir uma Matriz de Dados em blocos de dado s. O bloco de

    dados um grupo de elementos consecutivos da Matriz de dados definvel pelo

    utilizador, usado para armazenar informaes. Cada blo co equivale a uma Matriz

    separada. definido por um elemento de controle e u m endereo inicial do bloco de

    dados. O elemento de controle tem duas funes:

    Define o nmero de palavras do bloco de dados (comprimento).

    Indica um elemento especfico no bloco (posio).

    O endereo do elemento de controle tambm o endereo da instruo que

    opera com os blocos de dados.

    (Uma instruo que manipula os dados de um bloco de dado s necessita de um

    elemento de controle para definir o tamanho do bloco de dados, qual dos elementos

    no bloco de dados ser manipulada na varredura atual, quando termina a execuo

    da instruo, etc. O dado de controle usado para con trolar as instrues que

    manipulam bloco de dados. Cada elemento utiliza 3 duplos-inteiros.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.19

    Cada elemento de controle tem um duplo-inteiro para os bits de estado, uma

    para definir o comprimento do bloco de dados e um para indicar qual elemento no

    bloco de dados est sendo operado na varredura corrente.

    CONTROL

    DINT

    BOOL

    DINT

    .EN

    .DN

    .ER

    Mnemnico Tipo de Dado:

    O bit habilitado indica que a instruo est habilitada

    O bit Executado energizado quando a instruo operou no litmo elemento (.POS = LEN).

    O bit de Erro energizado se a expresso gera overflow (S:V energizado). A instruo pra a execuo at que o pro grama zere o bit .ER. O valor .POS contm a posio do ele mento que provocou o overflow.

    Descrio:

    BOOL

    BOOL

    BOOL

    .LEN DINT

    A posio contm a posio do elemento atual que a instruo est acessando.

    .POS DINT

    O comprimento especfica o nmero dos elementos na matriz na qual a instruo opera.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.20

    )*+,-+ .O duplo-inteiro (.POS) ser utilizado como ndice sempre que desejarmos

    executar operaes em bloco de dados, ou seja, executar u ma determinada

    operao em todos os elementos de uma matriz de dados.

    Isso ocorre por que as instrues que manipulam bloco de d ados manipulam o

    duplo-inteiro (.POS), que pode tambm ser manipulado pelo programador caso seja

    necessrio.

    Quando no utilizamos o duplo-inteiro (.POS) no ndice estamos lidando com

    um nico elemento

    Quando o duplo-inteiro posio no bloco de dados (.POS) for igual ao duplo-

    inteiro comprimento do bloco de dados(.LEN), o bit de estado (.DN) colocado a "1"

    indicando o fim da operao. Este bit pode ser manipula do por uma instruo que

    manipula bit, assim como os outros bits de estado: EN, EU, EM, ER, UL, IN e FD.

    Por exemplo, voc pode usar o endereo CONTROLE.DN .

    Os duplos-inteiros (.POS) e (.LEN) de um elemento de controle podem ser

    manipuladas por instrues que manipulam palavras, ender eando a palavra

    comprimento como CONTROLE.LEN e a palavra posio como

    CONTROLE.POS , por exemplo para o tag de tipo controle CONTROLE .

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.21

    /.$/%&)*:-/2)-41$.;)614

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.22

    !+

    O tipo de bloco de dados de destino determina o nmero de elementos para

    onde sero transferidos os dados. Por exemplo, se o dest ino for um bloco de dados

    contador e a fonte um bloco de dados de nmeros inteiros, 3 palavras do bloco de

    dados de nmeros inteiros sero utilizados para cada elemento contador. A figura

    mostra o exemplo citado para um comprimento de 3 elementos.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.23

    !"$%

    O tipo de bloco de dados de destino determina o nmero de elementos para onde

    sero transferidos os dados. Por exemplo, se o destino f or um bloco de dados de

    nmeros inteiro (INT) e a fonte um bloco de dados de nmeros duplos-inteiros

    (DINT), 1 elemento do bloco de dados de nmeros duplo-inteiro ser utilizados para

    2 elementos do bloco de dados de nmeros inteiros.

    O comprimento inserido na instruo faz referncia ao comprimento do bloco

    de dados destino, no exemplo temos um comprimento de 10 elementos, isso

    equivale a 5 elemento DINT e 10 elementos INT.

    ?. 6>(069 @A

    6>(069 @A6>(069 @"A

    4%!

    "! "!

    ?. 6>(069 @A

    6>(069 @A

    ?. 6>(069 @"A ?. 6>(069 @%A ?. 6>(069 @4A ?. 6>(069 @2A

    6>(069 @"A6>(069 @%A6>(069 @4A6>(069 @2A6>(069 @A6>(069 @A6>(069 @7A6>(069 @A6>(069 @8A

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.24

    /341,.

    Esta instruo copia uma constante ou o valor de uma pal avra especificada

    no parmetro fonte para o bloco de dados especificado n o parmetro destino

    quando a linha da instruo verdadeira.

    uma instruo no utiliza bits de estado. Se um bit de validao for necessrio,

    possvel programar uma sada paralela utilizando um endereo de memria.

    2

    )&,- ,. uma constante ou o endereo de uma palavra de onde se queira copiar o dado.

    -/% ,. o endereo do bloco de dados onde se deseja encher com o dado copiado.

    -$8%=,.Define o comprimento de elementos do bloco de dados que se deseja encher.

    Famlia PLC 5 e SLC 500 Famlia ControlLogix

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.25

    O tipo de bloco de dados determina o nmero de elementos para onde ser

    transferido o dado do parmetro fonte. A figura mos tra um exemplo para um

    comprimento de 5 elementos nas famlias PLC 5 e SLC 500.

    Vemos abaixo um exemplo de aplicao da instruo FLL no ControlLogix:

    6>(069 @A

    6>(069 @"A

    6>(069 @"A6>(069 @%A6>(069 @4A6>(069 @2A6>(069 @A6>(069 @A6>(069 @7A6>(069 @A6>(069 @8A

    4%77

    4%774%774%774%774%774%774%774%774%774%77

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.26

    /0$/51,/. Esta instruo executa operaes de cpia, aritmticas, l gicas, de

    converso, entre outras, com os dados que envolvam bloco d e dados. A instruo

    FAL executa as mesmas operaes que a instruo "Compute" (CPT). A diferena

    que a instruo FAL executa operaes que envolvem bloco de dados, ao passo

    que a instruo CPT somente em palavras ou elementos

    2/

    $%&6 ,.)+

    o endereo do elemento de controle que controla a o perao da instruo.

    Armazena os bits de estado da instruo, o comprimento dos bloco de dados

    envolvidos na operao e a posio do elemento sobre o q ual ocorre a operao a

    um dados momento. O elemento de controle R o endereo da instruo.

    Bits de estadoEN DN ER No utilizado

    R6:0 Comprimento do arquivo (LEN)Posio do arquivo (POS)

    O elemento de controle (R6:0, por exemplo) controla a operao da instruo

    FAL. Similar a um contador, define o comprimento do bloco de dados, indica a

    posio atual e d outras informaes com os bits de estado.

    Famlia PLC 5 Famlia ControlLogix

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.27

    $%&6 ,.)$%

    o endereo do elemento de controle que controla a o perao da instruo.

    Armazena os bits de estado da instruo, o comprimento dos arquivos envolvidos na

    operao e a posio do elemento sobre o qual ocorre a operao a um dados

    momento.O elemento de controle o endereo da instru o.

    -$8%=,. o comprimento dos bloco de dados da instruo sobre os q uais se

    processam a operao, Pode ser um nmero de 1 a 1000.

    /.%.$ ,.Memoriza o n da posio dos bloco de dados sobre os quai s se processam a

    operao em um dado momento. A operao termina qua ndo o valor da posio

    aponta para o fim do bloco de dados.

    (- ,.A instruo FAL pode executar operaes lgicas e aritim ticas atravs de

    trs modos disitntos de execuo, so eles: modo Increment al, modo Completo e

    modo Distribuido. O modo de operao que a instruo ir executar definido na

    opo Mode que voc seleciona quando programa a instru o FAL. A seleo de

    modo instrui o processador como distribuir a operao no bloco de dados, se em

    uma ou mais varreduras de programa. A seguir veremos em detalhe cada um

    desses modos de operao.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.28

    &

    &,/.Toda a operao feita em uma nica varredura quando ocorre uma

    transio na linha de falsa para verdadeira. Digite a letra "ALL " para selecionar este

    modo.

    A palavra posio (POS) no elemento de controle apont a para o elemento no bloco

    de dados que a instruo est operando no momento. A operao do bloco de

    dados interrompida quando a funo totalmente executada em uma varredura de

    programa ou quando um erro detectado

    !&,/.1,36.

    Bit de validao da instruo. colocado a "1" na transio da linha de falsa

    para verdadeira e permanece at o fim da operao.

    1,6.Bit de fim de operao (DN). colocado a "1" quando a operao da

    instruo est terminada. Volta a "0" junto com o bit EN, ou na varredura seguinte ao

    fim da operao caso a linha j esteja desenergizada.

    1,3.Bit de indicao de erro (ER). colocado a "1" quando detectado um erro

    na operao, interrompendo-a e permanecendo a "1" at que seja recolocado a "0".

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.29

    $&

    Uma Varredura Matriz de Bloco de Dados

    Execuo da Operao

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.30

    &!,7.Voc especifica quantas palavras do bloco de dados deseja operar a cada

    varredura, porm, uma vez iniciada a operao, esta ir at a ltima palavra do

    bloco de dados sem levar em considerao o estado da linha da instruo. Digite um

    nmero para selecionar a quantidade de palavras operadas por varredura.

    A operao comea quando a linha passa de falsa para ve rdadeira. Uma vez

    habilitada, a instruo permanece habilitada para o nmero de varreduras de

    programa necessrio para completar a operao de bloco de dados. O estado da

    linha pode mudar vrias vezes sem que isso interrompa a operao da instruo.

    A cada varredura, a instruo opera o nmero de elemento igual ao valor

    selecionado no parmetro "Mode" da instruo at que o nmero de elementos

    especificados no parmetro "Length" seja varrido. Na ltima varredura, o

    processador poder operar um nmero menor de elementos que o especificado.

    !&! ,78.1,36.

    Bit de validao da instruo. colocado a "1" na transio da linha de falsa

    para verdadeira e permanece at o fim da operao.

    1,6.Bit de fim de operao (DN). colocado a "1" quando a operao da

    instruo est terminada. Volta a "0" junto com o bit EN, ou na varredura seguinte ao

    fim da operao caso a linha j esteja desenergizada.

    1,3.Bit de indicao de erro (ER). colocado a "1" quando detectado um erro

    na operao, interrompendo-a e permanecendo a "1" at que seja recolocado a "0".

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.31

    $!

    Quando a operao do bloco de dados estiver terminada , a linha da instruo

    poder estar verdadeira ou falsa. Caso esteja verdadeira (1 diagrama), os bits (EN)

    e (DN) estaro ambos a "1". Caso esteja falsa (2 diagr ama), o bit (EN) resetado e

    o bit (DN) colocado a "1", voltando a zero na varr edura seguinte junto com o valor

    (POS).

    Execuo da Operao

    Uma Varredura Matriz de Bloco de Dados

    Segunda Varredura

    Prxima Varredura

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.32

    &*,*6.Cada palavra do bloco de dados apontada pela palavra posio do elemento

    de controle operada a cada transio da linha de falsa para verdadeira. Digite a

    letra "I" para selecionar este modo.

    A operao comea com uma transio da linha de falsa par a verdadeira a

    operar a posio zero do arquivo. Na prxima transio , o processador incrementa

    para a posio 1 e opera esta nova posio, na terceira transio, incrementa para a

    posio 2 e opera esta nova posio, e assim por diante, a t atingir o final do bloco

    de dados. Para executar toda a operao dever ocorrer um nmero de transio

    igual ao comprimento do arquivo.

    O bit (EN) acompanha o estado da linha de entrada. O bit (DN) colocado a

    "1" aps a ltima varredura que efetuar a operao do ltimo elemento do bloco de

    dados e volta a "0" quando a linha torna-se falsa aps a operao do ltimo

    elemento. A palavra posio do elemento de controle zerada. Se a linha

    permanece verdadeira durante mais de uma varredura de programa, a operao no

    bloco de dados no se repete. A operao s ocorre quand o durante a varredura

    ocorre uma transio na linha de falsa para verdadeira.

    !&*,*6.1,36.

    Bit de validao da instruo. colocado a "1" na transio da linha de falsa

    para verdadeira e acompanha o estado da linha.

    1,6.Bit de fim de operao (DN). colocado a "1" quando a operao da

    instruo est terminada. Volta a "0" junto com o bit EN, ou na varredura seguinte ao

    fim da operao caso a linha j esteja desenergizada.

    1,3.Bit de indicao de erro (ER). colocado a "1" quando detectado um erro

    na operao, interrompendo-a e permanecendo a "1" at que seja recolocado a "0".

    $&*

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.33

    A diferena entre o modo distribudo com seleo do nme ro de palavras por

    varreduras = 1 e o modo incremental :

    Em modo distribudo com qualquer taxa por varredura, apenas uma transio

    de falsa para verdadeira necessria para a instruo executar o bloco de

    dados inteiro.

    Em modo incremental h a necessidade de uma transio de falsa para

    verdadeira para cada palavra do bloco de dados.

    1a .Instruo Habilitada Matriz de Bloco de Dados

    Ultima.Instruo Habilitada

    2a .Instruo Habilitada 3a .Instruo Habilitada

    Execuo da Operao

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.34

    9;&-//.$ ,%.)+ onde voc define a operao que deseja efetuar atrav s de uma expresso.

    Voc a define com os operadores (=, +, -, *,...) e endereos de bloco de dados,

    palavras da memria de dados ou constantes de programa . Com os processadores

    PLC-5/40 e PLC-5/60 voc pode entrar expresses complexas. A tabela a seguir

    lista as operaes vlidas com alguns exemplos de expresso.

    Operaes vlidas para uso na expresso da instruo FAL

    Observao: As operaes exponencial e complexas s so possveis no PLC -5/40

    e PLC-5/60.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.35

    3%,%.)$%

    onde voc define a operao que deseja efetuar atrav s de uma expresso.

    Voc a define com os operadores (=, +, -, *,...) e endereos de bloco de dados,

    elementos da memria de dados ou constantes de programa.

    A forma do endereo determina se o Destino ou a Expresso da operao,

    uma matriz ou um elemento. Por exemplo, BlocoA[CONTROLE.POS] , representa

    uma matriz . BlocoA[5] ,representa um elemento.

    Operaes vlidas para uso na expresso da instruo FAL:

    Apagamento

    Cpia

    Aritimtica

    Tipo: Operador:

    0

    Descrio: Exemplo:

    Zera um bloco

    Copia de um bloco para outro

    + Soma

    Lgica AND OR XOR NOT

    Converso FRD TOD

    _

    * | -

    Subtrao Multiplicao Diviso Inverso de Sinal

    SQR

    ** Raiz Quadrada Exponncial

    BlocoA[CONTROLE.POS] + BlocoB[CONTROLE.POS] BlocoA[CONTROLE.POS] - BlocoB[CONTROLE.POS] BlocoA[CONTROLE.POS] * Bloco[CONTROLE.POS] BlocoA[CONTROLE.POS] | BlocoB[CONTROLE.POS] -BlocoA[CONTROLE.POS] SQR BlocoA[CONTROLE.POS] BlocoA[CONTROLE.POS]**3

    E Ou Excusive Or No ou Inverso

    BlocoA[CONTROLE.POS] AND BlocoB[CONTROLE.POS] BlocoA[CONTROLE.POS] OR BlocoB[CONTROLE.POS] BlocoA[CONTROLE.POS] XOR BlocoB[CONTROLE.POS] NOT Bloco[CONTROLE.POS]

    FRD TOD

    FRD BlocoB[CONTROLE.POS] TOD BlocoA[CONTROLE.POS]

    BlocoA[CONTROLE.POS]

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.36

    /+1,.

    Esta instruo executa operaes de pesquisa e comparao. A instruo

    FSC executa as mesmas operaes que a instruo "Compare" ( CMP), incluindo

    expresses complexas. A diferena que a instruo FSC e xecuta operaes

    lgicas que envolvem bloco de dados ao passo que a instru o CMP em palavras ou

    elementos. Alm disso, a instruo FSC uma instruo de sada, enquanto que a

    CMP de entrada.

    A instruo FSC compara valores em um bloco de dados, el emento por

    elemento, para a operao que voc especificar no parme tro expresso. Quando a

    instruo encontra a comparao especificada verdadeira, coloca o bit FD a "1" e

    grava a posio onde a comparao verdadeira foi encon trada. O bit IN colocado a

    "1" e impede o prosseguimento da pesquisa at que seja recolocado "0".

    O programa deve examinar o bit DN e a palavra POS, onde est gravada a posio

    onde houve a comparao verdadeira, para tomar a ao apropriada. O programa

    deve resetar o bit IN para que se possa continuar a execuo da instruo.

    As comparaes pesquisadas pela instruo FSC so:

    Igualdade Maior que Menor que

    Diferena Maior ou igual Menor ou igual

    Famlia PLC 5 Famlia ControlLogix

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.37

    2

    , ,$%&6- .)+ o endereo do elemento de controle que controla a o perao da instruo.

    Armazena os bits de estado da instruo, o comprimento dos bloco de dadoss

    envolvidos na operao e a posio do elemento sobre o q ual ocorre a operao a

    um dados momento. O elemento de controle R o endereo da instruo.

    Bits de estadoEN DN ER IN FD No utilizado

    R6:0 Comprimento do arquivo (LEN)Posio do arquivo (POS)

    O elemento de controle (R6:0, por exemplo) controla a operao da instruo

    FSC. Similar a um contador, define o comprimento do bloco de dado, indica a

    posio atual e d outras informaes com os bits de estado.

    $%&6 ,.#$% o endereo do elemento de controle que controla a o perao da instruo.

    Armazena os bits de estado da instruo, o comprimento dos blocos de dados

    envolvidos na operao e a posio do elemento sobre o q ual ocorre a operao a

    um dados momento. O elemento de controle o endereo da instruo.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.38

    $4,. o comprimento dos bloco de dados da instruo sobre os q uais se

    processam a operao, seu valor varia conforme o tipo de dado que esta definido no

    desetino.

    +,+.Indica o nmero do elemento da matriz de dados em que se processa a

    operao em um dado momento. utilizado com ndice e m uma matriz de dados .A

    operao termina quando o valor da posio aponta par a o fim do da matriz de

    dados.

    &,.A instruo FSC pode executar as comparaes atravs de trs modos

    disitntos de execuo, so eles: modo Incremental, modo Co mpleto e modo

    Distribuido. O modo de operao que a instruo ir ex ecutar definido nesta

    opo, que voc seleciona quando programa a instruo FS C. A seleo de modo

    instrui o processador como distribuir a operao no blo co de dados, se em uma ou

    mais varreduras de programa. A seguir veremos em detalhe cada um desses modos

    de operao.

    &

    &,/. Pesquisa a comparao especificada no parmetro expresso em uma nica

    varredura at encontrar a comparao verdadeira. Qua ndo isto ocorre, o bit IN

    colocado a "1" e ento necessrio reset-lo. Aps o reset do bit IN, caso a linha da

    instruo esteja verdadeira, o processador procura a prx ima comparao

    verdadeira. No caso da linha estar falsa, necessrio uma nova transio na linha

    de falsa para verdadeira para continuar a pesquisa.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.39

    !&,/ .1,36. Bit de validao da instruo. colocado a "1" na transio da linha de falsa

    para verdadeira e indica que a instruo est habilitada,permanece a "1" at o fim da

    operao, independente do estado da linha. Volta a " 0" aps a linha tornar-se falsa,

    mas apenas depois do bit DN ter ido a "1".

    1,6.Bit de fim de operao . colocado a "1" quando a operao da instruo est

    terminada. Volta a "0" junto com o bit EN, ou na varredura seguinte ao fim da

    operao caso a linha j esteja desenergizada.

    1,3.Bit de indicao de erro. colocado a "1" quando detectado um erro na

    operao, interrompendo-a e permanecendo a "1" at q ue seja recolocado a "0".

    1,*6.Bit de indicao de invalidao . colocado a "1" cada vez que o processador

    detecta uma comparao verdadeira. O programa deve r esetar este bit para

    continuar a pesquisa aps tomar as providncias necessrias pelo exame do bit FD.

    A cada vez que encontrada uma comparao verdadeir a necessrio uma

    transio na linha de falsa para verdadeira, aps o rese t do bit IN, caso a linha

    esteja falsa. Caso esteja verdadeira, no h necessidade de transio da linha.

    1,.Bit de indicao de dado achado . colocado a "1" quando o processador

    detecta uma comparao verdadeira. O processador pra a pesquisa e tambm

    coloca o bit IN a "1". O bit FD a sada da instruo.

    Observao: No caso da linha estar verdadeira aps o reset do bit I N, quando

    encontrada a primeira comparao verdadeira, o proc essador vai procurando as

    outras comparaes verdadeiras e resetando o bit IN de vido velocidade da

    varredura. Se quiser evitar isto, coloque uma instruo ONS antes da instruo OTU

    com o endereo do bit IN para garantir que o reset sej a dado somente naquela

    varredura.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.40

    Entrada

    Bit .EN

    Bit .IN

    Bit .FD

    Posio

    Bit DN

    0

    5 5

    9

    0

    1 Varredura 1 Varredura X Varreduras

    A Expresso se torna verdadeira na posio 5

    Famlia PLC 5 Famlia ControlLogix

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.41

    &!Voc especifica quantas palavras do bloco de dados deseja pesquisar a cada

    varredura at encontrar uma comparao verdadeira. Q uando isso ocorre, o bit IN

    colocado a "1" e ento necessrio reset-lo. Aps o reset do bit IN, o processador

    procura a prxima comparao verdadeira sem se importa r com o estado da linha da

    instruo.

    Observao: Aps o reset do bit IN, quando encontrada a primeira

    comparao verdadeira, o processador vai procurando as ou tras comparaes

    verdadeiras e resetando o bit IN devido velocidade da varredura. Se quiser evitar

    isto, coloque uma instruo ONS antes da instruo OTU com o endereo do bit IN

    para garantir que o reset seja dado somente naquela varredura.

    !&! ,78.1,36. Bit de validao da instruo. colocado a "1" na transio da linha de falsa

    para verdadeira e indica que a instruo est habilitada,permanece a "1" at o fim da

    operao, independente do estado da linha. Volta a " 0" aps a linha tornar-se falsa,

    mas apenas depois do bit DN ter ido a "1".

    1,6.Bit de fim de operao . colocado a "1" quando a operao da instruo est

    terminada. Volta a "0" junto com o bit EN, ou na varredura seguinte ao fim da

    operao caso a linha j esteja desenergizada.

    1,3.Bit de indicao de erro. colocado a "1" quando detectado um erro na

    operao, interrompendo-a e permanecendo a "1" at q ue seja recolocado a "0".

    1,*6.Bit de indicao de invalidao . colocado a "1" cada vez que o processador

    detecta uma comparao verdadeira. O programa deve r esetar este bit para

    continuar a pesquisa aps tomar as providncias necessrias pelo exame do bit FD.

    Quando o bit IN resetado, o processador continua a pesquisa sem precisar de

    transio da linha de falsa para verdadeira.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.42

    1,.Bit de indicao de dado achado . colocado a "1" quando o processador

    detecta uma comparao verdadeira. O processador pra a pesquisa e tambm

    coloca o bit IN a "1". O bit FD a sada da instruo.

    Entrada

    Bit .EN

    Bit .IN

    Bit .FD

    Posio

    Bit DN

    0

    5 5

    9

    0

    2 Varreduras 2 Varreduras X Varreduras

    A Expresso se torna verdadeira na posio 5

    Famlia PLC 5 Famlia ControlLogix

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.43

    & Cada palavra do bloco de dados apontada pela palavra posio do elemento

    de controle comparada a cada transio da linha de fal sa para verdadeira.

    A comparao comea com uma transio da linha de falsa p ara verdadeira a

    compara a posio zero do bloco de dados. Na prxima tr ansio, o processador

    incrementa para a posio 1 e compara esta nova posio, na terceira transio,

    incrementa para a posio 2 e compara esta nova posio, e assim por diante, at

    atingir o final do bloco de dados. Para executar toda a comparao dever ocorrer

    um nmero de transio igual ao comprimento do bloco de dados.

    !&*,*6.1,36. Bit de validao da instruo. colocado a "1" na transio da linha de falsa

    para verdadeira e indica que a instruo est habilitada,permanece a "1" at o fim da

    operao, independente do estado da linha. Volta a " 0" aps a linha tornar-se falsa,

    mas apenas depois do bit DN ter ido a "1".

    1,6.Bit de fim de operao . colocado a "1" quando a operao da instruo est

    terminada. Volta a "0" junto com o bit EN, ou na varredura seguinte ao fim da

    operao caso a linha j esteja desenergizada.

    1,3.Bit de indicao de erro. colocado a "1" quando detectado um erro na

    operao, interrompendo-a e permanecendo a "1" at q ue seja recolocado a "0".

    1,*6.Bit de indicao de invalidao . colocado a "1" cada vez que o processador

    detecta uma comparao verdadeira. O programa deve r esetar este bit para

    continuar a pesquisa aps tomar as providncias necessrias pelo exame do bit FD.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.44

    1,.Bit de indicao de dado achado . colocado a "1" quando o processador

    detecta uma comparao verdadeira. O processador pra a pesquisa e tambm

    coloca o bit IN a "1". O bit FD a sada da instruo.

    Entrada

    Bit .EN

    Bit .IN

    Bit .FD

    Posio

    Bit DN

    0

    2

    9

    1

    5

    0

    8

    Entrada

    A Expresso se torna verdadeira na posio 5

    Famlia PLC 5 Famlia ControlLogix

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.45

    3%,%.#+ onde voc define a comparao que deseja efetuar atr avs de uma

    expresso. Voc a define com os operadores (=, >,

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.46

    3%,%.#$% onde voc define a comparao que deseja efetuar atr avs de uma

    expresso. Voc a define com os operadores (=, >,

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.47

    /9!* So duas as instrues de bloco de dados tipo FIFO, que significa primeiro a entrar,

    primeiro a sair (first in, first out):

    Carregamento de FIFO (FFL)

    Descarregamento de FIFO (FFU)

    As instrues de carregamento e descarregamento de FIFO t rabalham em

    conjunto utilizando o mesmo elemento de controle e o mesmo endereo de bloco

    de dados nomeado como FIFO, permitindo armazenar e recuperar dados na

    ordem em que foram armazenadas nas palavras do bloco de dados, ou seja, a

    primeira a entrar a primeira a sair.

    Famlias PLC 5 e SLC 500 Famlia ControlLogix

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.48

    2!*

    )&,- ,.

    o endereo onde o processador vai procurar o dado para armazenar no

    bloco de dados FIFO.

    o endereo do grupo de palavras onde sero armazena dos os dados e

    depois retirados na mesma ordem que entraram, ou seja, o primeiro a entrar o

    primeiro a sair.

    -/% ,. o endereo para onde o processador transfere o dado retirado do bloco de

    dados FIFO.

    $%&6 ,.#+ o endereo do elemento de controle da instruo que armazena os bits de

    estado, o comprimento do bloco de dados FIFO e o nmero de posies ocupadas

    no bloco de dados FIFO.

    N40:0 N40:11

    #N40:1

    Arquivo FIFO

    Parmetro Destino Parmetro Fonte 47

    53 22

    16 123

    123

    123

    MatrizA[0]

    INTEIRO[0] INTEIRO[1]

    Famlia ControlLogix

    Famlia PLC 5

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.49

    Bits de estadoEN EU DN EM No utilizado

    R6:0 Comprimento do arquivo (LEN)Posio do arquivo (POS)

    $%&6 ,.#$% o endereo do elemento de controle da instruo que armazena os bits de

    estado, o comprimento do bloco de dados FIFO e o nmero de posies ocupadas

    no bloco de dados FIFO.

    .

    !* 1,3&.

    Bit de validao de carregamento de FIFO. colocado a "1" quando a linha

    da instruo FFL passa de falsa para verdadeira indican do que a instruo est

    habilitada. Acompanha o estado da linha.

    1,3:.Bit de validao de descarregamento de FIFO . colocado a "1" quando a

    linha da instruo FFU passa de falsa para verdadeira i ndicando que a instruo

    est habilitada. Acompanha o estado da linha.

    1,6.Bit de indicao de bloco de dados FIFO cheio . colocado a "1" pelo

    processador para indicar que o bloco de dados FIFO est cheio. Um novo

    carregamento invalidado pelo processador at que haja vaga no bloco de dados. A

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.50

    palavra posio (POS) do elemento de controle est igual palavra comprimento do

    bloco de dados (LEN).

    1,3&.Bit de indicao de bloco de dados FIFO vazio . colocado a "1" pelo

    processador para indicar que o bloco de dados FIFO est vazio. A palavra posio

    (POS) do elemento de controle est igual a zero.

    -$8%=,. o nmero mximo de elementos contidos no bloco de dados FIFO.

    /.%.$ ,.Indica o nmero de posies ocupadas no bloco de dados FI FO.

    $* ,.

    Quando a linha que contm a instruo FFL passa de falsa para verdadeira, o

    processador coloca o bit EN a "1" e copia o contedo do elemento especificado no

    parmetro fonte (N40:0) para o prximo elemento disp onvel no bloco de dados FIFO

    apontado pela palavra posio do elemento de controle. O processador carrega um

    elemento a cada vez que a linha passa de falsa para verdadeira at encher o bloco

    de dados denominado FIFO. Quando o bloco de dados FIFO est cheio, o

    processador coloca o bit DN a "1" e invalida os carregamentos suplementares. O

    programa rels deve detectar quando o bloco de dados FIFO est cheio e tomar as

    medidas necessrias.

    Famlias PLC 5 e SLC 500 Famlia ContolLogix

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.51

    $* ,:.

    Quando a linha que contm a instruo FFU passa de falsa para verdadeira, o

    processador coloca o bit EU a "1" e descarrega o dado do primeiro elemento

    armazenado no bloco de dados FIFO para a palavra de destino (N40:10). Ao mesmo

    tempo o processador desloca todos os dados no bloco de dados uma posio em

    direo primeira palavra. O processador descarrega um e lemento de cada vez

    quando a linha passa de falsa para verdadeira at esvaziar o bloco de dados FIFO.

    Quando o bloco de dados FIFO est vazio, o processador coloca o bit EM a "1".

    Aps o bloco de dados estar vazio o processador transfe re o valor zero para o

    elemento destino cada transio da linha de falsa par a verdadeira at a instruo

    FFL carregar novos valores. O programa rels deve detectar quando o bloco de

    dados FIFO est vazio e impedir que outras instrues usem o valor zero

    armazenado no parmetro destino.

    Famlias PLC 5 e SLC 500 Famlia ControlLogix

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.52

    /9!Estas instrues deslocam todos os bits de um endereo especif icado em

    uma posio a cada vez que ocorre uma transio da linha de falsa para verdadeira.

    Esta instrues so:

    Deslocamento de Bits Esquerda (BSL)

    Deslocamento de Bits Direita (BSR)

    2!

    .6->&&1? ,!.

    o endereo do bloco de dados de bits que se deseja man ipular.

    $%&6 ,.#+ o endereo do elemento de controle da instruo, que armazena os bits de

    estado, o tamanho do bloco de dados em nmero de bits e o apontador do bit.

    Bits de estadoEN DN ER UL No utilizado

    R6:0 Comprimento do arquivo (LEN)Posio do arquivo (POS)

    Famlias PLC 5 Famlia ControlLogix

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.53

    $%&6 ,.#$% o endereo do elemento de controle que controla a o perao da instruo.

    Armazena os bits de estado da instruo, o comprimento dos blocos de dados

    envolvidos na operao e a posio do elemento sobre o q ual ocorre a operao a

    um dados momento. O elemento de controle o endereo da instruo.

    !*111,3&.

    Bit de validao . colocado a "1" quando ocorre uma transio na linha de

    falsa para verdadeira habilitando a instruo.

    1,6.Bit de fim de operao . colocado a "1" quando todos os bits do bloco de

    dados deslocou-se uma posio.

    1,3.Bit de indicao de erro . colocado a "1" quando o processador detecta um

    erro, tal como a entrada de um nmero negativo no comprimento de bloco de dados.

    1,:.Bit de indicao de ltimo estado. a instruo e sada. O bit UL armazena o

    estado do bit removido do bloco de dados a cada vez que a instruo habilitada.

    Evite usar o bit UL quando o bit de erro for colocado a "1".

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.54

    .%1(&-//>)&,- .% o endereo do bit fonte. A instruo insere o estado deste bit na primeira

    posio do bloco de dados de bits no caso de uma instruo BSL ou na ltima

    posio no caso de uma instruo BSR.

    -$8%=,. o nmero de bits do bloco de dados.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.55

    1; ,1.+

    Quando a linha que contm a instruo BSL passa de falsa para verdadeira, o

    processador coloca o bit EN a "1". Ento o processador desl oca todos os bits no

    bloco de dados em uma posio para a esquerda. O ltimo bit do bloco de dados

    deslocado para o endereo do bit UL do elemento de cont role. O bit fonte

    especificado deslocado para a primeira posio do bloco de dados.

    O processador completa a operao de deslocamento em uma varredura e

    coloca o bit DN "1". Ento quando a linha passa para falsa, a instruo reseta os

    bits EN, ER (se estiver a 1) e DN, e ainda zera a palavra POS.

    Para um deslocamento em anel, faa com que o endereo fonte seja o

    mesmo do ltimo bit do bloco de dados. Voc no precisa usar o bit UL em um

    deslocamento em anel.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.56

    1; ,1.$%

    MatrizA[1].20

    CONTROLE.ul

    SENSOR

    MatrizA[0]

    MatrizA[1]

    1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    1

    0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 04 00 01 02 03 05 07 06 08 09 10

    43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 32 34 35 36 37 39 38 40 41 42 33

    Bit .UL

    Source Bit

    DINT[0]

    DINT[1]

    11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 04 00 01 02 03 05 07 06 08 09 10

    0 1 2 3 4 6 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

    0 1 2 3 4 6 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

    33 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 32 34 35 36 37 39 38 40 41 42

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.57

    1; ,1.+

    Quando a linha que contm a instruo BSR passa de falsa para verdadeira,

    o processador coloca o bit EN a "1". Ento o processador d esloca todos os bits no

    bloco de dados em uma posio para a direita. O primei ro bit do bloco de dados

    deslocado para o endereo do bit UL do elemento de cont role. O bit fonte

    especificado deslocado para a ltima posio do bloco de dados.

    O processador completa a operao de deslocamento em uma varredura e coloca o

    bit DN "1". Ento quando a linha passa para falsa, a instruo reseta os bits EN,

    ER (se estiver a 1) e DN, e ainda zera a palavra POS.

    Para um deslocamento em anel, faa com que o endereo fonte seja o mesmo do

    primeiro bit do bloco de dados.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.58

    1; ,1.$%

    Bit .UL

    Source Bit

    DINT[0]

    DINT[1]

    11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 04 00 01 02 03 05 07 06 08 09 10

    0 1 2 3 4 6 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

    0 1 2 3 4 6 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

    43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 32 34 35 36 37 39 38 40 41 42 33

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.59

    /9$0As instrues de diagnsticos so utilizadas para o diagnst ico de operaes

    da mquina ou do processo comparando um bloco de dados de entrada a um de

    referncia para detectar diferenas de bits. As instrues de comparao so:

    Comparao de bloco de dadoss de bits (FBC)

    Deteco de transio em bloco de dadoss de bits (DDT)

    /1

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.60

    +

    $%

    0 31 28 27 24 4 5 8

    Bit 31 Bit 4

    Bit 32

    Bit 93

    Source - MatrizA

    MatrizA[0]

    MatrizA[1]

    MatrizA[2]

    0 31 28 27 24 4 5 8 Source - MatrizB

    MatrizB[0]

    MatrizB[1]

    MatrizB[2]

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.61

    29$0

    @0$%-A o endereo do bloco de dados de entrada.

    ,=. o endereo do bloco de dados que contm os dados em r elao aos quais o

    bloco de dados de entrada comparado.

    ,. o endereo do bloco de dados no qual memorizado o nmero da posio do bit

    de cada diferena descoberta pela instruo.

    ,. o elemento de controle que armazena os bits de estado da instruo, o

    comprimento dos bloco de dados fonte e referncia e a posio atual durante a

    operao. o endereo da instruo.

    Result - MatrizR

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.62

    $4,. o nmero em decimal dos bits comparados dos bloco de dados fonte e referncia.

    No esquea que os bits dos bloco de dados de E/S so nume rados em octal (0 a

    17), mas todos os outros bloco de dados so numerados em decimal (0 a 15).

    + @;/.*+A a posio atual do bit para onde a instruo aponta.

    ,. o endereo do elemento de controle do bloco de dados resultado. Armazena o

    nmero da posio do bit cada vez que a instruo encontr a uma diferena entre os

    bloco de dados fonte e referncia.

    139$01,36.Bit de validao . colocado a "1" quando ocorre uma transio na linha de falsa

    para verdadeira habilitando a instruo. Se o bit de invalidao (IN) estiver a "1", o

    programa rels deve provocar novas transies no bit EN aps cada diferena

    encontrada pela instruo.

    1,6.Bit de bloco de dados resultado cheio. colocado a "1" quando o bloco de dados

    resultado est cheio. A instruo interrompe a operao e necessita de outra

    transio na linha de falsa para verdadeira para recolo car o bit DN a zero e

    prosseguir. Se a instruo descobrir outras diferenas, arm azena os nmeros dos

    bits nas primeira posies do bloco de dados resultado, sobrepondo os nmeros

    anteriores.

    1,3.Bit de indicao de erro . colocado a "1" quando o processador detecta um erro e

    interrompe a operao da instruo. O programa deve r esetar o bit ER caso seja

    detectado um erro na operao da instruo.

    1,*6.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.63

    Bit de invalidao . Determina o modo de operao. Quando colocado a "0" , detecta

    todas as diferenas em uma varredura. Quando colocado a "1", interrompe a procura

    cada diferena. O programa deve revalidar a instru o para prosseguir a operao.

    1,.Bit de dado achado. colocado a "1" cada vez que o processador armazena o

    nmero do bit diferente no bloco de dados resultado (caso o bit IN esteja a "1") ou

    aps ter armazenado todas as diferenas (caso o bit IN es teja a "0").

    &

    &

    Operao ao qual a instruo inicia com uma transio na l inha de falsa para

    verdadeira. A instruo pesquisa por todas as diferenas e ntre os bloco de dados de

    entrada e referncia em uma varredura. Aps encontrar as diferenas, a instruo

    coloca o nmero da posio da diferena no bloco de dados resultado na ordem em

    que foram achadas. Aps alcanar o fim dos bloco de dad os de entrada e referncia,

    a instruo coloca o bit FD a "1" se pelo menos uma dife rena foi detectada. Depois

    a instruo coloca o bit DN a "1". Se for selecionado um comprimento do bloco de

    dados resultado insuficiente para armazenar todas as diferenas, instruo pra e

    necessita outra transio na linha para seguir a operao. A instruo coloca os

    novos nmeros da posio dos bits no incio do bloco de dados resultado,

    sobrepondo os anteriores.

    Aps completar a pesquisa e quando a linha torna-se par a falsa, a instruo reseta:

    Bit EN

    Bit FD (se estiver a "1")

    Bit DN de comparao

    Bit DN de resultado (se estiver a "1")

    As palavras posio dos dois elementos de controle

    Para habilitar este modo de operao, coloque o bit de invalidao a "0" ( IN = 0) pelo

    programa ou diretamente no bloco de dados de dados (bloco de dados R).

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.64

    &Operao ao qual a instruo segue as condies da linha. A cada transio

    de Falsa para verdadeira da linha, a instruo procura pela prxima diferena entre

    os dois bloco de dados de entrada e de referncia. Aps achar a diferena, a

    instruo pra e coloca o bit FD a "1". A instruo rese ta o bit FD quando a linha

    torna-se falsa.

    Quando a procura atinge o fim dos bloco de dados, o bit DN do elemento de

    controle da comparao colocado a "1". Aps , quando a linha passa para falsa, a

    instruo reseta:

    Bit EN

    Bit FD (se estiver a "1")

    Bit DN de comparao

    Bit DN de resultado (se estiver a "1")

    As palavras posio dos dois elementos de controle

    Para habilitar este modo de operao, coloque o bit de invalidao a "1" ( IN = 1) pelo

    programa ou diretamente no bloco de dados de dados (bloco de dados R).

    Aps o trmino da operao o bit DN colocado a "1". A partir da quando a

    linha torna-se falsa, o bit EN, os dois Bits DN, o bit FD so colocados a "0", assim

    como as duas palavras posio dos elementos de controle.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.65

    $(-&-*14-$%1456.1/-

    Um endereo um espao de memria onde armazenado informaes de

    processo , comumente chamamos essas infomaes de Dados. Os D adospodem

    ser dos tipos : Inteiro,Entradas, Sadas, Real, Binrio, temporizador entre outros.

    +

    a identificao direta e clara de um determindado Dado. Exemplificando

    temos o endereo de um dos elementos de um arquivo de dados que possui 10

    elementos do tipo inteiro N7:0, onde temos a identificao dado atravs de uma letr a

    que referncia o tipo de arquivo, um numero que referncia a posio na memria e

    a palavra especfica, no caso 0,que indica a primeira palavra do arquivo inteiro.

    N7:0

    Nmero da Palavra

    Identificao do Arquivo de Dados

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.66

    No caso de acessar um bit da palavra teremos o seguinte endereo:

    Primeira palavra do arquivo de Dados de nmero inteiros

    N7:0/3

    Nmero do Bit

    Nmero da Palavra

    Identificao do Arquivo de Dados

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.67

    3*+ a identificao indireta de um determinado Dado utilizando um outro

    Dadona composio de seu endereo. Exemplificando temo s o endereo de

    qualquer um dos elementos do arquivp de dados N7 que possui 10 elementos

    N7:[N10:0], onde temos o nome do Dado e no lugar de especificar o elemento

    atravs do numero da palavra utilizaremos um outro Dadoque ir, atravs do seu

    valor, apontar para qual palavra do arquivo de dados do nmeros inteiros estamos

    manipulando em um determinado instante do programa.

    No exemplo acima quando a linha verdadeira o valor 3 movimentado para o

    elemento que o apontador definir. No caso o apontador N10:0 tem valor 5 logo est

    apontando para N7:5.

    O valor do apontador quando executada a instruo

    O valor 3 movimentado para palavra N7:5

    A instruo com endereamento Indireto

    N7:[N10:0] Endereo apontador entre

    colchetes

    Identificao do Arquivo de Dados

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.68

    Podemos ainda visualizar o valor do endereamento diret amente no RsLogix,

    pea ao seu instrutor para mostrar-lhe.

    Podemos manipular com o endereo indireto palavras, bit s ou arquivos de

    qualquer tipo de dadocomo veremos nos exemplos abaixo:

    $3*

    O elemento apontador deve estar entre colchetes [N7:0] .

    O valor do elemento apontador deve variar entre os limites que

    correspondem ao nmero de elementos do arquivo de dados , caso contrario

    ocorrer um erro de execuo.

    Quando o endereo indireto armazena o nmero do arquivo, este nmero

    deve representar o mesmo tipo de arquivo que o prefixo utilizado no endereo

    aponta.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.69

    3%+ O endereamento indexado tem a mesma proposta de funci onamento do

    endereamento indireto, ou seja , apontar atravs de um outro elemento para um

    dado qualquer dentro de uma arquivo de dados. Ao invs de utilizarmos qualquer

    palavra com apontador utilizaremos uma palavra especfica que do arquivo de

    Status do PLC; o Index Register S:24. Com o endereamento indexado s

    podemos apontar para as palavras de uma arquivo de dados.

    Arquivo de Status do PLC 5

    Arquivo de Status do SLC 500

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.70

    Quando endereamos um dado de forma indexada, o valo r da palavra S:24 ,

    no instante em que a instruo que contm o endereo ind exado executada,

    aponta para qual palavra dentro do arquivo de dados estamos manipulando . Para

    enderear um dado de forma indexada devemos utilizar o smbolo #, como por

    exemplo #N7:0. Este smbolo se torna uma identificao de um enderea mento

    indexado quando utilizado em instrues que manipulam palavras. Caso contrrio,

    se tratar de um bloco de dados.

    Devemos sempre movimentar um valor para palavra S:24 para idicar qual

    palavra iremos apontar dentro do arquivo de dados como mostra no exemplo abaixo

    :

    O valor que movimentamos para o Index Register no r epresenta diretamente

    a palavra que esta sendo apontada dentro do arquivo de dados. Devemos sempre

    somar o valor movimentado para o Index Register com o numero da palavra do

    endereo que est sendo indexado para sabermos qual palavra o Index Register

    est apontando, como mostramos no exemplo abaixo.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.71

    No programa acima o Index Register recebe o valor 5 e o endereo indexado

    #N7:0. O valor da palavra do endereo indexado 0 com isso temos 5+0=5,

    logo o ndex aponta para palavra N7:5, que recebe o valor 3.

    Endereo indexado #N7:0

    O valor de S:24 = 5

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.72

    No programa acima o Index Register recebe o valor 5 e o endereo indexado

    #N7:7. O valor da palavra do endereo indexado 7. Com isso temos 5+7=12,

    logo o ndex aponta para palavra N7:12 que recebe o valor 3.

    Endereo indexado #N7:7

    O valor de S:24 = 5

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.73

    /$%$" Assegurar-se que o valor de ndice (Ponteiro) no prov oque a ultrapassagem

    do endereo indexado, alm dos limites do arquivo. Se o endereo indexado

    ultrapassa a zona do arquivo de dados, o processador entra em erro de tempo de

    varredura e coloca a 1 um bit de falha grave no ar quivo de Status.

    Quando da utilizao de dois endereos indexados ou ma is em uma mesma

    instruo, o mesmo valor de ndice ser anexado a cada endereo indexado.

    Colocar o apontador (S:24) no valor desejado antes de validar uma instruo

    tendo um endereo indexado.

    !" No exemplo da figura, um valor da palavra fonte I:010 deslocado para as palavras

    de destino diferentes definidas por um endereamento i ndexado #N10:0. A

    indexao realizada pelo deslocamento de um valor acu mulado do contador na

    palavra de ndice S:24 do arquivo de "status".

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.74

    $(-&-*14-$%1456.1$%&68.9

    Um endereo um espao de memria onde armazenado informaes de

    processo , comumente chamamos essas infomaes de Dados. Os D adospodem

    ser dos tipos : INT, DINT, BOOL, REAL, CONTROL entre outros.

    $%

    a identificao direta e clara de um determindado Dado. Exemplificando

    temos o endereo de um dos elementos de uma matriz undimensional que possui

    10 elementos do tipo inteiro , onde temos o nome do dado e a palavra

    especfica, no caso 0,que indica o primeiro elemento.

    *$% a identificao indireta de um determinado Dado utilizando um outro

    Dadona composio de seu endereo. Exemplificando temo s o endereo de

    qualquer um dos elementos de uma matriz unidimensional que possui 10 elementos

    do tipo inteiro , onde temos o nome do Dado e no lugar de especificar o

    elemento atravs do numero da palavra utilizaremos um outro Dadoque ir, atravs

    do seu valor, apontar para qual palavra (elemento) da matriz unidimensional

    estamos manipulando em um determinado instante do programa.

    Primeiro elemento da matriz

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.75

    No exemplo acima quando a linha verdadeira o valor 10 movimentado

    para o elemento que o apontador definir. No caso o apontador INDICE tem valor 3

    logo est apontando para

    Podemos manipular com o endereo indireto os elementos d e uma matriz e

    seus bits.Abaixo veremos exemplos de endereamentos indir etos.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.76

    $3* $%

    O elemento apontador no pode ser um elemento de uma matriz

    ;

    O elemento apontador deve estar entre colchetes ;

    O valor do elemento apontador ou a expresso aponta dora deve variar entre

    os limites que correspondem ao nmero de elementos da matriz , caso

    contrario ocorrer um erro de execuo.

    O dado INDICE deve variar de 0 a 9

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.77

    /4B()6/$16B8.,/

    Os mdulos analgicos so utilizados quando desejamos tr abalhar com sinais

    analgicos, sinais que tm valores que variam de modo contnuo numa determinada

    escala.

    Geralmente associamos os sinais analgicos a grandezas fsicas tais como:

    comprimento, temperatura, presso, vazo, velocidade, n veis, pH, entre outros.

    Quando falamos em Automao Industrial os dispositivos que manipulam os

    sinais analgicos representam esse valor atravs de sinais eltricos, que podem ser

    tenso ou corrente. Exemplificando, temos um sensor de te mperatura de 0o a 100 oC

    que pode representar esta temperatura atravs de um sinal de tenso de 0 a 10v.

    De um modo geral os mdulos analgicos possuem no seu har dware

    conversores Analgico Digital nas entradas e conversores Digital Analgico

    nas sadas. No caso das entradas, esses conversores tm a funo de converter os

    sinais analgicos para um cdigo binrio, visualizado na forma decimal, que

    armazenado em uma palavra da base de dados do CLP. No caso das sadas,

    teremos palavra da base de dados (cdigo binrio visualizado na forma decimal)

    convertida em um sinal analgico.

    As grandezas fsicas medidas ou controladas pelos mdulos analgicos

    possuem uma relao direta com os sinais eltricos fornecido s pelos mesmos.

    Conseqentemente possuem tambm uma relao direta com as correspondentes

    palavras da base de dados do controlador.

    Sensor de Temperatura

    Sinal Analgico Entrada

    100 oC

    0 oC

    25 oC

    50 oC

    75 oC

    10v

    0v

    2,5v

    5v

    7,5v

    Valor Decimal Word

    Valor de Escala definida pelo Usurio

    32760

    0

    8190

    16384

    24574

    1000

    0

    250

    500

    750

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.78

    A relao entre a grandeza fsica, o sinal eltrico e o valor decimal visualizado

    em uma Word so feitos atravs da colocao em escala de sses valores.

    32760

    Corresponde ao valor de temperatura

    0oC a 100 oC

    Corresponde ao valor de tenso

    0v a 10v

    1000

    0

    0

    500

    16384

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.79

    (=! Podemos transferir at 64 palavras de 16 bits de dados de/ou para a

    tabela de dados do controlador em uma nica varredura do mdulo de E/S utilizando

    as instrues BTR e BTW.

    A transferncia em bloco pode ser executada como uma operao de leitura,

    escrita ou bidirecional.

    Veremos a seguir as instrues suas configuraes e formas de

    programao.

    1(>,1(>.

    a transferncia de um bloco de informaes da tabela de dados do

    controlador para um mdulo de E/S, sendo utilizada pa ra transferir os dados do

    controlador para a memria do mdulo OFE. Esta instru o programada como

    uma instruo de sada.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.80

    1(,1(.

    a transferncia de um bloco de informaes de um md ulo de E/S para a

    tabela de dados do controlador, sendo utilizada para receber dados do mdulo OFE.

    Esta instruo programada como uma instruo de sada.

    2*1(1(>

    o nmero do endereo afetado ao rack de E/S nos quais o mdulo de E/S

    destinatrio foi colocado.

    ? o nmero do grupo de E/S que especifica a posio do mdulo de E/S

    destinatrio no chassi de E/S (faixa de 0 a 7).

    & a posio da ranhura no grupo de E/S. Colocar 0 para a ranhura da

    esquerda e 1 para a da direita no grupo. No caso de endereamento de uma

    ranhura, colocar este parmetro a 0. No caso de utiliz ar-se mdulos de dupla

    ranhura, colocar este parmetro tambm a 0.

    ! um arquivo de nmeros inteiros com 5 palavras que controla a operao da

    instruo. Entrar o endereo do arquivo de nmeros inte iros no qual selecionar

    automaticamente 5 elementos para controlar a operao da instruo.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.81

    o endereo do arquivo de dados de transferncia em b loco a partir do qual

    (escrita) ou no qual (leitura) o processador transfere os dados.

    $4 o nmero de palavras que o mdulo transfere.

    Determina o modo de execuo da instruo (verificar o bit CO mais adiante).

    !*91(1(>A instruo preenche o bloco de controle a partir dos p armetros configurados

    na instruo.

    /!#1336,!@.

    O bit de validao valida a instruo no momento da transio da linha de

    falsa para verdadeira e permanece a 1 at o fim da execuo, qualquer que seja a

    condio da linha. Desativa-se quando o bit de executad o ou o bit de erro

    colocado a 1 e quando a linha torna-se falsa.

    (,!@A. O bit de incio ativa-se quando a transferncia de dados comea. Desativa-

    se quando o bit de executado colocado a 1 quando a linha passa de falsa para

    verdadeira.

    6,!@B. O bit de executado ativado no fim da execuo se os dados so vlidos.

    desativado na transio de falsa para verdadeira seguint e.

    3,!@C.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.82

    O bit de erro ativado se a transferncia falha ou se a transferncia de

    dados com o mdulo leva muito tempo. Desativa-se na tr ansio da linha de falsa

    para verdadeira seguinte.

    ,!@@. O bit de continuidade se for colocado a 1, envia um pedido permanente

    fila de espera em vista de uma execuo repetitiva, que r o processador varra ou

    no a linha. Pode ser controlada pela lgica a rel e /ou inicializado antes da

    execuo do programa. Quando colocado a 1, a instru o correspondente toma

    uma posio permanente na fila de espera.

    *"Certifique-se que a linha sofra uma transio de falsa para verdadeira aps o bit

    CO ter sido colocado a 1 pelo programa.

    3>,!@. O bit de validao de espera ativa-se quando o pedido entra na fila de

    espera. Se a fila estiver cheia no momento do pedido, o bit permanecer a zero at

    que haja lugar na fila de espera. Desativa-se na transio de falso para verdadeiro

    seguinte aps o bit de erro ou de executado ter sido col ocado a 1.

    6,!D. O bit de ausncia de resposta ativa-se se o mdulo de transferncia em

    bloco no responde ao primeiro pedido. Permanece a 1 at que a linha sofra uma

    nova transio de falsa para verdadeira.

    ( ,!E. O bit de tempo excedido , se for colocado a zero, deixa o processador fazer

    diversas tentativas, durante quatro segundos, de transferncia em bloco para o

    mdulo que no responde antes de colocar a 1 o bit d e erro. O bit de tempo

    excedido pode ser colocado a 1 pelo programa a qualqu er momento. Quando

    colocado a 1, o processador invalida o temporizador cuj o objetivo controlar o

    tempo excedido de quatro segundos e pede uma transferncia uma vez mais antes

    de colocar o bit de erro a 1.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.83

    >,!F. O bit de leitura/escrita controlado pela instruo: 1 = leitura, 0 = escrita .

    O endereo do mdulo no chassi de E/S constitudo do n mero do rack, do

    grupo de E/S, e da posio da ranhura.

    1GA Memoriza o nmero do rack.

    1B@ Memoriza o nmero do grupo (0 a 7).

    1 Memoriza a posio da ranhura (0 ou 1).

    *" exceo do bit TO (bit 08), no modificar nenhum dos bits de estado ou de

    comando de uma instruo de transferncia em bloco no momento em que a

    instruo validada. Uma operao errada poder ocorre r.

    O processador executa as instrues de transferncia em bloco de maneira

    assncrona varredura do programa. O estado destes bits pode mudar a

    qualquer ponto da varredura do programa. Quando estes bits forem testados (o

    bit de executado em particular), test-los somente uma vez por varredura do

    programa a rel.

    /@!#$+ +

    o comprimento do bloco da instruo entrada (faixa d e 0 a 64). Seu

    comprimento determinado pelas necessidades do mdulo E/S destinatrio ou de

    aplicao. Se entrarmos o valor 0 nessa palavra, o process ador permite ao mdulo

    de E/S determinar seu comprimento real, e se entrarmos 0 ou 64, o processador cria

    um arquivo de 64 palavras comeando pela palavra especif icada no arquivo de

    dados (Data file ).

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.84

    /C!#$+ (

    o nmero de palavras transferidas ao mdulo. O proc essador utiliza este

    nmero para verificar a transferncia. Deve corresponder a contagem de palavras

    pedidas (a menos que esta palavra 1 do bloco de controle seja igual a 0). Se o

    mdulo no responde, o processador coloca o bit de erro a 1 (bit 12).

    Quando o comprimento do bloco fixado em 0 (valor default), o mdulo de E/S

    determina o comprimento segundo o nmero de palavras que ele deve transferir. O

    contador de palavras transmitidas portanto verdadeiramente o nmero de palavras

    transferidas. Neste caso, o bit de erro (bit 12) no colocado a 1 pois isso

    produziria um erro de concordncia de contagem das pal avras pedidas e das

    palavras transferidas.

    /B!# H /

    O nmero do tipo de arquivo e o nmero do elemento especificam o endereo

    do arquivo BTW ou BTR que se define na instruo. Esta palavra armazena o

    nmero do arquivo a partir do qual os dados so escritos, ou a partir do qual so

    lidos.

    /A!# H3 o nmero do elemento de incio no endereo do arqu ivo BTW ou BTR. Esta

    palavra armazena o nmero do primeiro elemento do arquivo. No endereo I7:20,

    por exemplo, 20 o nmero do elemento de inicio.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.85

    (+$Podemos Programar o processador para efetuar transferncia em bloco de

    forma Bidirecional, Independente ou continua.

    +$1

    Este mtodo de programao, Transferncia em Bloco Bidirecional,

    recomendado quando se deseja ler e escrever no mesmo m dulo de E/S.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.86

    +$*

    Recomenda-se este mtodo, Transferncia em Bloco Independente, para as

    leituras e escritas independentes, para diferentes mdulo s de E/S.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.87

    +$

    Utilizar este mtodo de programao, Transferncia em Bloco Contnua, para

    uma resposta rpida e prioritria. Uma vez que as linhas tenham sido varridas, as

    instrues continuam a efetuar as transferncias (bit CO a 1), sem levar em conta o

    fato de que as linhas no so mais varridas a menos qu e o processador detecte

    um erro, neste caso, as duas ltimas linhas reiniciam a operao contnua (veja o

    exemplo na figura).

    As linhas das instrues BTR e BTW devem ser varridas uma vez para que

    as transferncias em bloco possam ser executadas. Se um erro ocorrer, as linhas de

    transferncia em bloco devem ser varridas para a retomada das transferncias

    contnuas.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.88

    &00$Na famlia SLC 500 temos as seguintes opes de mdulos An algicos:

    As opes de configuraes que temos a seleo do tip o de sinal que ser

    utilizado nas entradas analgicas, podendo se trabalhar com tenso ou corrente. Essa

    configurao feita nas chaves existentes na placa dos mdu los analgicos.

    1746 NI4 1746 NIO4V, NIO4I

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.89

    Quando um mdulo requer uma alimentao externa deve mos configurar no

    mdulo tal necessidade atravs da chave SW1 como mostra a figura abaixo.

    Quando inserimos em mdulo analgico no rack da famli a SLC 500 este

    mdulo ocupa a tabela imagem de entrada e/ou sada re ferente sua posio no

    rack, ou seja, o nmero do slot em que o mdulo foi colocado, e utilizar quantidade

    de palavras da tabela imagem de entrada e/ou sada, correspondente a quantidade de

    canais existentes no mdulo inserido.

    Temos um mdulo NI4 posicionado no primeiro slot do r ack, este mdulo

    possui 4 canais de entrada que podem ser configurados para trabalhar em corrente

    ou tenso, logo a tabela imagem de entrada ficar da seguinte forma:

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.90

    I:1.0 Canal 1

    I:1.1 Canal 2

    I:1.2 Canal 3

    I:1.3 Canal 4

    *00$

    Os cabos utilizados para ligao entre os dispositivos de ca mpo e os mdulos

    analgicos devem ser blindados e com malha para aterrame nto como mostram as

    figuras baixo.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.91

    Exemplo de ligao de sinais analgicos em um mdulo NIO 4V:

    (0$$+

    Como j vimos quando trabalhamos com sinais analgicos devemos

    determinar uma escala para trabalhar com esses sinais, a fim de facilitar o

    tratamento dos mesmos nos programas. Nos mdulo analgico s das famlias PLC 5

    e ControlLogix na prpria configurao do mdulo inse rimos os valores mnimos e

    mximos de escalas que correspondero aos valores mnimos e mximos dos sinais

    analgicos. J na Famlia SLC 500 no temos essa opo de configurao de

    escala no mdulo, devemos programar atravs de uma instruo a escala que

    iremos utilizar.

    Quando utilizamos escalas devemos respeitar o valor decimal que representa

    o valor do sinal analgico, lembrando que podemos tra balhar com sinais de tenso

    ou corrente com diferentes ranges.Esse valor decimal definido pelo fabricante:

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.92

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.93

    /3+2,+.

    2,+.

    $;)% ,3.Digite um valor para ser escalado. Pode ser um endereo de palavra ou um

    endereo de elementos de dados de ponto flutuante.

    $;)%.$C ,8.Digite um valor mnimo para a entrada (extremo inferior da faixa). Pode ser

    um endereo de palavra, um endereo longo (palavra du pla), uma constante inteira,

    um elemento de dados de ponto flutuante ou constante de ponto flutuante.

    $;)%19C ,8I%.Digite um valor mximo para a entrada (extremo superior da faixa). Pode ser

    um endereo de palavra, um endereo longo (palavra du pla), uma constante inteira,

    um elemento de dados de ponto flutuante ou constante de ponto flutuante.

    ,16-(.$C ,8.Digite um valor de escala mnimo representando o extremo inferior da faixa

    para onde voc deseja escalar a entrada. O relacionamento da escala linear. Pode

    ser um endereo de palavra, um endereo longo (palavr a dupla), uma constante

    inteira, um elemento de dados de ponto flutuante ou constante de ponto flutuante.

    1000

    0

    0

    500

    16384

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.94

    ,16-(19C ,8I%.Digite um valor de escala mximo representando o extremo superior da faixa

    onde que voc deseja escalar a entrada. O relacionamento da escala linear. Pode

    ser um endereo de palavra, um endereo longo (palavr a dupla), uma constante

    inteira, um elemento de dados de ponto flutuante ou constante de ponto flutuante.

    )%;)%C,.Digite um endereo para o valor escalado que retornado aps a instruo

    ser executada. Esse valor pode ser um endereo de palavr a, um endereo longo

    (palavra dupla) ou um endereo de elementos de dados d e ponto flutuante. Se

    qualquer tipo de arquivo de ponto flutuante ou constantes de ponto flutuante forem

    encontradas nos parmetros acima, ento toda a instruo tratada como em ponto

    flutuante, e todas os valores de dados inteiro imediatos so convertidos para valores

    de dados imediatos de ponto flutuante.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.95

    0/0$$% Na famlia controlLogix existem varias opes de mdulo de entrada e sada

    analgico como vemos na janela de seleo de mdulos an algicos mostrada

    abaixo.

    A configurao destes mdulos feita no software de pro gramao RsLogix

    5000, no existindo nenhuma chave de configurao no h ardware.Essa

    configurao se inicia ao inserirmos um novo mdulo anal gico no backplane.

    Aps selecionarmos o modelo de mdulo analgico que ir emos utilizar surgir

    uma janela de configurao do novo mdulo. Nesta janel a teremos as pastas que

    contm opes de configurao pertinentes ao novo mdulo.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.96

    Aps ser definida e finalizada toda a configurao do novo mdulo analgico so

    criados na pasta Controller Tags os tags referentes ao novo mdulo analgico.

    Nestes tags encontraremos informaes do mdulo analgico , assim como os

    dados recebidos ou enviados para os dispositivos de campo.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.97

    *&0

    Os cabos utilizados para ligao entre os dispositivos de ca mpo e os mdulos

    analgicos devem ser blindados e com malha para aterrame nto como mostram as

    figuras baixo.

    Deve-se sempre se atentar para as trilhas de posicionamento

    Uma das possveis formas de aterramento da malha dos cabos de sinais analgicos

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.98

    *0@FG# G8*Clique com o boto da direita e escolha no menu New Mo dule. Aparecer ento a

    janela onde ser possvel selecionar na lista o mdulo 1756-OF6VI.

    Clique em OK. Entre com as configuraes par e este mdulo como mostrado

    na figura a seguir.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.99

    Defina um nome para o carto com at 40 caracteres, no sendo permitido a

    utilizao de caracteres especais e o incio com nmeros.

    Especifique em qual slot o carto estar instalado. Se necessrio preencha o

    campo descrio com informaes sobre a utilizao do mesmo .

    Em COMM FORMAT, encontraremos oito opes de configurao:

    CST Timestamped Float Data : Ao selecionarmos esta opo, tornamos a

    CPL onde o mdulo de I/0 esta sendo configurado, mestr e do carto, para a

    escrita dos dados de sada f das configuraes do mdulo. O carto de sada

    ser atualizado a partir de uma base de tempo determinada pela CPU mestre

    do carto. Os dados devero ser do tipo REAL. O termo CST significa

    Coordinate System Time, ou seja, Coordenador do tempo do sistema para a

    troca de dados.

    CST Timestamped Integer Data : Idem ao anterior, porm os dados devero

    ser do tipo C INT.

    Obs: Como a configurao anterior, o carto ignorar o valor do RPI e

    responder de acordo com o tempo configurado pela CPU.

    Float Data : Os dados sero enviados ao mdulo de I/0 de acordo com o RPI

    estipulado na configurao do mesmo. Os dados devero s er do tipo REAL.

    Integer Data : Idem ao anterior, porm os dados devero ser do tipo DINT.

    Listen Only - CST Timestamped Float Data: Esta configurao dever ser

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.100

    utilizada por outras CPUs que desejam obter os status e diagnsticos deste

    mdulo. Os status dos canais de sada sero atualizados nesta CPU pela taxa

    configurada pela CPU mestre deste modulo. Os dados sero do tipo REAL.

    Listen Only - CST Timestamped Integer data: Idem ao anterior, porm os

    dados sero do tipo DINT.

    Listen Only - Float Data: Idem ao anterior, porm os dados sero enviados

    ao module c I/0 de acordo com o RPI estipulado na configurao do mesmo.

    Os dados devero ser do tipo REAL.

    Listen Only - Integer Data : Idem ao anterior, porm os dados devero ser do

    tipo DINT.

    Em Electronic Keying, selecionada a categoria de compatibilidade na troca dos

    cartes. Este se divide em trs itens:

    Compatible Module : o carto que ir substituir o mdulo com defeito dever

    ser do mesmo tipo.

    Disable Keying : o carto que ir substituir o mdulo com defeito poder ser

    de qualquer modelo, porm dever respeitar a mesma famlia, no podemos

    substituir o carto de sada por um de entrada, por ex emplo.

    Exact Match: o carto que ir substituir o mdulo com defeito dever ser do

    mesmo idntico, tanto na reviso quanto no modelo do carto.

    Clique em prximo para a exibio da prxima fila de configurao.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.101

    Defina os valores para o RPI, para manter o carto desa bilitado e/ou gerar uma

    falha grave no controlador quando o mdulo for remo vido.

    Clique em prximo para a exibio da prxima tela de configurao.

    A tela mostrada na figura a seguir s ativa quando conectado on-line com o

    processador.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.102

    Na prxima tela iremos definir os valores das escalas pa ra cada canal de

    sada deste mdulo. Ao pressionarmos 0, iremos configura r as escalas para o

    canal 0, se pressionarmos 1, iremos configurar as escalas para o canal 1 e

    assim por diante. No campo Scaling encontramos duas colunas:

    High Signal e Low Signal : aqui iremos definir o range de sada deste

    mdulo. Como default estes canais vem definidos com um range entre

    -10V e +10V.

    High Engineering e Low Engineering : aqui iremos definir o range dos

    canais dentro da CPU. Como default estes canais tambm vem

    definidos com um range entre -10V e +10V.

    O campo Sensor Offset se refere a um incremento que ser dado sada

    analgica. Este increme nto independente para cada canal.

    O termo Hold For Initialization se refere ao fato de que o mdulo

    aguardar um comando de uma instruo ladder para a atualizao da sada

    analgica. A instruo utilizada para isto a PID.

    Na prxima tela so definidos os status das sadas quando a CPU passar

    do modo RUN para PROG, quando houver uma falha no carto e quando no

    modo PROG houver uma falha de comunicao com a CPU.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www.eloautoma cao.com.br p.103

    No caso de escolha de um modo de segurana, podemos definir uma

    rampa, para que o mdulo sinalize as sadas em funo desta, que ser

    definida na prxima tela.

    Nesta tela devemos definir "os batentes eletrnicos". Est es batentes

    eletrnicos sero os limites mximos para os sinais de sada de cada canal.

    Tambm devemos definir a rampa para a atualizao das sadas em

    incrementos por segundo. Podem