apoio teórico - ginástica de solo e basquetebol

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GINÁSTICA SOLO Trata-se do aparelho do encanto e beleza já que permite a expressão harmoniosa das qualidades acrobáticas e estéticas dos ginastas. Mede 12x12m 2 , podendo o ginasta movimentar-se neste espaço amplo em todas as direcções. Nos esquemas destes exercícios são executados em série elementos gímnicos, acrobáticos e de bailado, ou combinam-se estes elementos, sendo o movimento acompanhado por música. O carácter multidimensional dos esquemas reflecte uma formação igualmente diversificada. Em relação a esta formação distinguimos dois objectivos: Práticas motoras Desenvolvem a coordenação dos movimentos e outras capacidades e melhoram a técnica dos ginastas; Esquemas de competição Livres e obrigatórios e movimentos gímnicos que servem a preparação dos esquemas. O ginasta pode tocar o solo com todas as partes do corpo, movimentar-se para todos os lados, rodar em torno dos 3 eixos e introduzir na sua apresentação movimentos correntes. Função dos MS Apoiam, “saltam” (repulsão dos MS nos elementos acrobáticos com apoio), ajudam nos impulsos e rotações. Em movimentos gímnicos e acrobáticos ajudam aumentam o efeito estético, elevam a amplitude do movimento e podem criar efeitos especiais.

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Page 1: Apoio Teórico - Ginástica de Solo e Basquetebol

GINÁSTICA

SOLO

Trata-se do aparelho do encanto e beleza já que permite a expressão harmoniosa das

qualidades acrobáticas e estéticas dos ginastas.

Mede 12x12m2, podendo o ginasta movimentar-se neste espaço amplo em todas

as direcções. Nos esquemas destes exercícios são executados em série elementos

gímnicos, acrobáticos e de bailado, ou combinam-se estes elementos, sendo o

movimento acompanhado por música.

O carácter multidimensional dos esquemas reflecte uma formação igualmente

diversificada.

Em relação a esta formação distinguimos dois objectivos:

Práticas motoras

Desenvolvem a coordenação dos movimentos e outras capacidades e melhoram

a técnica dos ginastas;

Esquemas de competição

Livres e obrigatórios e movimentos gímnicos que servem a preparação dos

esquemas.

O ginasta pode tocar o solo com todas as partes do corpo, movimentar-se para

todos os lados, rodar em torno dos 3 eixos e introduzir na sua apresentação

movimentos correntes.

Função dos MS

Apoiam, “saltam” (repulsão dos MS nos elementos acrobáticos com apoio), ajudam

nos impulsos e rotações.

Em movimentos gímnicos e acrobáticos ajudam aumentam o efeito estético,

elevam a amplitude do movimento e podem criar efeitos especiais.

O solo na Ginástica Feminina

Impuseram-se esquemas com carácter gímnico, acrobático e de bailado cujos

graus de dificuldade foram sempre aumentando.

Hoje em dia a melhor ginasta é aquela que associa as dificuldades da ginástica e

da acrobacia de modo a que daí resulte um esquema dinâmico, rítmico e bem

coordenado, que seja apresentado com exactidão e que esteja em perfeita sintonia

com o ritmo e dinâmica da música.

Page 2: Apoio Teórico - Ginástica de Solo e Basquetebol

Documento de Apoio - Ginástica

Rolamento à frente

Determinantes técnicas

Impulsão dos MI

Repulsão dos MS

Apoiar a nuca no solo no início do rolamento

Colocar as mãos longe

MS à largura dos ombros com os dedos virados para a frente

Manter o corpo numa posição engrupada durante a rotação

Elevar-se com os MS à frente

Variantes

a) Rolamento à frente com MI estendidos e afastados

Determinantes técnicas

Apoiar os MS longe dos apoios dos MI

MS à largura dos ombros, mãos orientadas para a frente

Apoiar a nuca no solo no início do rolamento

Impulsão dos MI

Durante o movimento os MI encontram-se estendidos e unidos, afastando-se na parte final do

rolamento

Repulsão dos MS no solo, entre os MI ao lado das coxas (Araújo, 1994)

Rolamento à frente com MI unidos e estendidos

Professor Alberto Correia

Page 3: Apoio Teórico - Ginástica de Solo e Basquetebol

Documento de Apoio - Ginástica

Determinantes técnicas

Apoiar os MS longe dos apoios dos MI

MS à largura dos ombros, mãos orientadas para a frente

Apoiar a nuca no solo no início do rolamento

Impulsão dos MI

Durante o movimento os MI encontram-se estendidos e unidos, afastando-se na parte final do

rolamento

Repulsão dos MS no solo, ao lado das coxas

Rolamento saltado

Determinantes técnicas

Corrida controlada, no último passo da corrida elevam-se os MS em extensão

Chamada com os MI em simultâneo, forte impulsão dos MI

Corpo descreve um arco alto e longo

Olhar dirigido para a frente e para baixo

MS tocam o colchão à largura dos ombros, domínio na flexão dos MS de modo a controlar o

rolamento

Rolamento à retaguarda

Professor Alberto Correia

Page 4: Apoio Teórico - Ginástica de Solo e Basquetebol

Documento de Apoio - Ginástica

Determinantes técnicas

Colocação correcta dos segmentos (mãos, cabeça e tronco)

Manutenção da posição engrupada durante a rotação

Colocar as palmas das mãos no chão junto à cabeça (perto das orelhas)

“Queixo ao peito”

Repulsão dos MS

Variantes

a) Rolamento atrás com MI estendidos e unidos

Determinantes técnicas

MI e MS estendidos e MS no prolongamento do corpo

Flectir tronco à frente formando um ângulo agudo com os MI

Desequilibrar à retaguarda e colocar os MS rapidamente no colchão ao lado das coxas, amortecendo

a queda, apoiando-se de seguida no colchão ao lado da cabeça, para a protecção da mesma e para

elevar o corpo na parte final do rolamento

Os MI mantêm-se estendidos e unidos durante todo o elemento

Repulsão dos MS no final do rolamento

Rolamento atrás com passagem por pino

Professor Alberto Correia

Page 5: Apoio Teórico - Ginástica de Solo e Basquetebol

Documento de Apoio - Ginástica

Determinantes técnicas

MI e MS estendidos e MS no prolongamento do corpo

Flectir tronco à frente formando um ângulo agudo com os MI

Desequilibrar à retaguarda e colocar os MS rapidamente no colchão ao lado das coxas, controlando

a queda, passando posteriormente as mãos para o lado da cabeça, para elevar o corpo na fase final

do rolamento

No momento em que os MI passam sobre a cabeça, executa-se o movimento de abertura

acompanhado pela repulsão dos MS, alcançando o AFI

Apoio Facial Invertido (AFI)

Determinantes técnicas

Mãos à largura dos ombros, com dedos bem afastados e voltados para a frente

Olhar dirigido para as mãos

Hiperextensão dos MS

Alinhamento dos segmentos corporais com extensão máxima do corpo

Tonicidade geral do corpo com bacia em retroversão

Apoio Facial Invertido – Rolamento à frente

Professor Alberto Correia

Page 6: Apoio Teórico - Ginástica de Solo e Basquetebol

Documento de Apoio - Ginástica

Determinantes técnicas

MS à largura dos ombros e dedos afastados virados para a frente

Olhar dirigido para as mãos (extensão da cabeça)

Hiperextensão dos MS, segmentos corporais alinhados

Tonicidade geral do corpo com bacia em retroversão

Ligeiro avanço dos ombros

Flectir os MS, aproximar o queixo do peito, apoiar a nuca e executar o rolamento

Roda

Determinantes técnicas

Posição de afundo com colocação correcta dos segmentos

Colocação correcta e alternada dos MS na mesma linha dos MI e longe do pé de chamada

Iniciar a roda de frente com rotação do tronco antes de colocar os MS no chão

Hiperextensão e grande afastamento dos MI na passagem pela vertical

Tonicidade geral do corpo com bacia em retroversão

Rodada

Professor Alberto Correia

Page 7: Apoio Teórico - Ginástica de Solo e Basquetebol

Documento de Apoio - Ginástica

Determinantes técnicas

Colocação correcta do corpo na chamada, afastamento dos MI na chamada, bacia em retroversão,

MS no prolongamento do corpo

Iniciar a rodada de frente, rodando o tronco antes do apoio dos MS

Colocação correcta e alternada dos MS (2ª mão virada para a 1ª) na mesma linha dos MI e longe do

pé de chamada

Unir os MI antes da passagem pela vertical, impulsão dos MS coordenados com o fecho parcial

(corveta)

Olhar dirigido para a frente na fase final da rodada

Aranha à retaguarda

Determinantes técnicas

Posição inicial com C.G. sobre o MI de apoio

MS em elevação superior em elevação superior no início do movimento

Cabeça naturalmente entre os MS

Grande impulsão do MI livre

Mãos apoiadas à largura dos ombros e muito próximo dos pés

MS e MI em total extensão

Recuo dos ombros

Grande tonicidade do corpo na passagem pela vertical

Aranha à frente

Sentido da execução

Professor Alberto Correia

Page 8: Apoio Teórico - Ginástica de Solo e Basquetebol

Documento de Apoio - Ginástica

Determinantes técnicas

Recuar os ombros

Grande afastamento antero-posterior dos MI

MS estendidos e à largura dos ombros

Manter os MS no prolongamento do tronco na fase final do movimento

SALTOS DE CAVALOSALTOS DE CAVALO

O Salto de Cavalo na Ginástica Artística Feminina é colocado transversalmente e

na Masculina é colocado longitudinalmente. A distância do trampolim ao cavalo é

facultativa, dependendo normalmente do carácter do salto, da estatura do ginasta e da

sua velocidade. O comprimento da corrida é também facultativo.

O Salto de Cavalo compõe-se de 6 fases que se interligam umas nas outras:

- corrida

- chamada

- 1º voo

- apoio

- 2º voo

- recepção

Os factores mais importantes para a execução de um bom salto de cavalo são a

corrida e a chamada, porque delas está dependente todo o salto. Dar-se-á, por isso,

especial atenção a estas duas fases.

CORRIDA

A corrida deve ser rápida e coordenada, pelo que um ginasta deve ser um bom

velocista. Deve haver um total controle da corrida até ao momento do salto:

Peso do corpo bem à frente, “sem” apoio dos calcanhares

MS naturalmente ao lado do corpo até ao pré-salto

Extensão completa do MI de trás e dos pés

Corrida natural, rápida desde o início, descontraída e os últimos quatro passos na

máxima velocidade

O comprimento dos passos será em função das características de cada ginasta,

mas um pouco mais abertos do que o normal

Olhar fixo no cavalo e não no trampolim

Pré-salto (passo que antecede a chama) mais comprido, mais rápido e rasante,

tendo os MS bem colocados atrás

CHAMADA

Professor Alberto Correia

Page 9: Apoio Teórico - Ginástica de Solo e Basquetebol

Documento de Apoio - Ginástica

Os calcanhares não tocam no trampolim

Não saltar “contra”, saltar “com” extensão total dos pés

Contacto 2/3 da planta do pé, rápido e rígido, pernas semi-flectidas, pés unidos

Boa e rápida colocação dos MS (de baixo para cima para ajudar a saltar)

Corpo em tonicidade, bacia fixa, corpo alongado

Mudar rapidamente o olhar para o tapete

Cabeça naturalmente entre os MS

A entrada no trampolim deve ser com o corpo ligeiramente inclinado à retaguarda

(bacia deve estar atrás dos calcanhares)

O ângulo de entrada no trampolim deve ser maior do que o de saída, para

possibilitar um bom 1º voo

1º VOO

É o trajecto percorrido pela ginasta entre o trampolim e o cavalo e é factor da

corrida e da chamada

Deve haver um bom domínio do corpo, alongamento total e muita tonicidade (muito

importante nesta fase)

O ângulo formado pelos MS com o tronco deverá ser bem aberto

APOIO

Mãos rápidas, “o cavalo escalda”

MS totalmente estendidos

Bloqueio total dos ombros

2º VOO

Corpo em tonicidade

As características do 2º voo dependem do tipo de salto executado

RECEPÇÃO

Pés devem chegar ao solo ligeiramente afastados, para de seguida se juntarem os

calcanhares

Deve ser equilibrada e controlada

Os saltos de cavalo devem ser abordados de forma progressiva, dando sempre

especial atenção aos dois aspectos que se consideram mais importantes – corrida e

chamada. O treinador deve seleccionar situações de aprendizagem, para que os

alunos possam aprender e dominar as diferentes fases do salto.

Professor Alberto Correia

Page 10: Apoio Teórico - Ginástica de Solo e Basquetebol

Documento de Apoio - Ginástica

Salto de Eixo

Determinantes técnicas Erros Mais Frequentes

Corrida rápida coordenada e controlada, pré-chamada com salto comprido, rasante e rápido, tendo os MS em baixo e atrás

Forte impulsão com os MI em simultâneo no trampolim, 1º voo pronunciado

Boa elevação da bacia Extensão dos MS, mãos à largura dos ombros com as palmas

das mãos em ligeira rotação externa Bloqueio dos ombros no apoio dos MS, impulsão dos MS,

afastar os MI o suficiente para a passagem pelo plinto Olhar dirigido para a frente, MS apoiados na extremidade do

plinto (plinto longitudinal)

Abrandar a corrida ao chegar ao trampolim e fraca impulsão dos MI

MI flectidos e/ou afastados durante o 1º voo

MS flectidos Deixar avançar os ombros Fraca impulsão dos MS MI flectidos durante o 2º voo e afastados

na recepção Mãos apoiadas longe da extremidade do

plinto (plinto longitudinal)

Ajuda

Segurar nos braços do aluno no momento da colocação dos MS no plinto e acompanhando-o na sua trajectória até à recepção.

Salto de entre-mãos

Determinantes técnicas Erros Mais Frequentes

Corrida rápida coordenada e controlada, pré-chamada com salto comprido, rasante e rápido, tendo os MS em baixo e atrás

Forte impulsão com os MI em simultâneo no trampolim, 1º voo pronunciado

Boa elevação da bacia Extensão dos MS, mãos à largura dos ombros com as palmas

das mãos em ligeira rotação externa Bloqueio dos ombros no apoio dos MS, impulsão dos MS,

flectir os MI o suficiente para a passagem pelo plinto Olhar dirigido para a frente, MS apoiados na extremidade do

plinto (plinto longitudinal)

Abrandar a corrida ao chegar ao trampolim e fraca impulsão dos MI

MI flectidos e/ou afastados durante o 1º voo

MS flectidos Deixar avançar os ombros Fraca impulsão dos MS MI afastados durante o 2º voo MI afastados e corpo engrupado na

recepção Mãos apoiadas longe da extremidade do

plinto (plinto longitudinal)

Ajuda

Segurar nos braços do aluno no momento da colocação dos MS no plinto e acompanhando-o na sua trajectória até à recepção.

BasquetebolBasquetebol

Professor Alberto Correia

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Documento de Apoio - Ginástica

TÁCTICATÁCTICA

FUNDAMENTOS TÁCTICOS OFENSIVOSFUNDAMENTOS TÁCTICOS OFENSIVOS

O Contra-ataque

Uma vez recuperada a posse da bola, todos os jogadores reagem para o

desenvolvimento do contra ataque.

Primeiro passe rápido e, se possível, fazendo avançar a bola, (conjugação da

reacção do ressaltador com a do receptor), preenchimento imediato de corredores

laterais bem abertos, movimentação agressiva e penetrante, quer do jogador com a

bola, quer dos restantes (ir para o cesto!).

Finalizar em situação de vantagem e através de lançamentos de elevada

percentagem de conversão, assegurar o ressalto ofensivo!

No desenvolvimento do contra ataque é fundamental ensinar e treinar, quando

e por onde correr, com insistência especial no aproveitamento das vantagens

oferecidas por deficiente recuperação defensiva dos adversários

Fazer contra ataque, pressupõe a recuperação da posse da bola, o que significa

só o podermos desenvolver a partir do momento dessa recuperação... e não antes...

(todos os jogadores participam no ressalto defensivo, todos lutam pela recuperação da

posse da bola)!

O Ataque Rápido

No Basquetebol moderno, quando os defensores recuperam posições e

impedem a finalização do contra ataque em vantagem numérica, os atacantes mantêm

a sua agressividade ofensiva, através da realização de movimentos chamados de

“ataque rápido” (entre os 6 e os 8/10 segundos de posse de bola), com o objectivo de

surpreender os defensores, apesar de tudo ainda em fase incipiente de organização

defensiva.

O Ataque Rápido, representa então um momento do ataque, onde decorre uma

transição entre a finalização do contra ataque e o início do ataque de posição, não

tendo, logicamente, valor em si mesmo, pois só faz sentido falar de Ataque Rápido,

quando equipas e jogadores pretendem prolongar a sua intencionalidade de

agressividade ofensiva, para além da realização do contra ataque.

O Ataque de Posição

A nível do Ataque de Posição, teremos de saber atribuir à posse da bola a

importância que lhe cabe, utilizando-a de forma rentável, ataque a ataque e,

Professor Alberto Correia

Page 12: Apoio Teórico - Ginástica de Solo e Basquetebol

Documento de Apoio - Ginástica

disputando o ressalto ofensivo, ou participando agressivamente na fase de transição

ataque/defesa.

Uma vez terminado o Ataque Rápido e, principalmente eliminado o factor

surpresa sobre o adversário, devemos impor o princípio básico que cada ataque (de

Posição) deve preparar cuidadosamente o lançamento mais eficaz, procurar a

percentagem de lançamento mais elevada, e desenvolver o ataque mais rentável.

Igualmente impõe-se saber atribuir ao ressalto ofensivo e à recuperação

defensiva a importância que encerram em termos de factor de correcção de um

lançamento falhado.

Jogador com bola

Passe e corte

Após passe que aproxime a bola do cesto (penetrante), o atacante realiza uma

mudança de ritmo e direcção e, procurando ultrapassar o adversário, corta para o

cesto sem perder de vista a bola, para abrir linha de passe que lhe permita finalizar.

Tripla ameaça

Quando na posse de bola adopta-se imediatamente a posição de tripla ameaça

(Posição Ofensiva Básica) de modo a desenquadrar o adversário para lançar (quando

se encontra livre de marcação, perto do cesto), penetrar em drible (quando tem o

“caminho livre”) ou passar para um companheiro (quando este está melhor colocado),

com vista o objectivo do jogo.

Professor Alberto Correia

Page 13: Apoio Teórico - Ginástica de Solo e Basquetebol

Documento de Apoio - Ginástica

Enquadramento

Quando o jogador recebe a bola deve imediatamente enquadrar-se com o

cesto após adoptar a posição ofensiva básica.

Jogador sem bola

Desmarcação

Quando a sua equipa tem a posse de bola os jogadores devem deslocar-se

abrindo linhas de passe ofensivas, de apoio ou em direcção ao cesto.

Aclaramento

Quando um companheiro dribla na sua direcção, o jogador deve cortar para o

cesto deixando espaço livre para a progressão do jogador com bola.

Espaço

Os jogadores devem fazer uma ocupação racional do espaço, em largura e em

profundidade, evitando jogar a menos de dois metros dos outros colegas de equipa,

em especial do jogador com bola (cinco abertos) para poderem criar situações de

finalização.

Professor Alberto Correia