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Controle Social: Realização: Apoio:

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PREFEITURA DE BELO HORIZONTE

SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS SOCIAIS

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// ELABORAÇÃO Luzia Ferreira Denise de Magalhães Matos Maria Thereza Nunes Martins Fonseca – Articuladora Municipal do PPAC Marcelo Eduardo Zanetti – Coordenador de Informações do PPAC Palma de Paula Braga – Técnica de Referência

Representantes das secretarias da PBH Sérgio Eustáquio da Silva e Mara Catarina Evaristo (SMED), Márcia Rocha Parizzi (SMS), Frederico Travassos e Mary Xavier (SMAAS), Maria Aparecida Monteiro de Oliveira (SMAO), Leonardo Cunha Rodrigues (SMASAN), Diana Margarida da Silva (SMEL), Mônica de Cássia Barbosa Tófani e Márcia Cristina Alves (SMGO), Mauro Costa Rodrigues (CMJ), Wagner Eustáquio de Assis, Reinaldo Martins, Rosane Corgosinho, Wamerson Glauco (SMSEG), Raquel Simplício Netto (SMADC), Maria Lecy Almeida e Simone Teodoro Sobrinho (FMC) e Administrações Regionais.

// DIRETRIZES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PMIA - PPAC Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Resolução nº 108/2014,

// ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Comissão Municipal de Acompanhamento e Avaliação do Programa Prefeito Amigo da Criança.

Representações do Executivo Secretaria Municipal de Educação, Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social, Secretaria Municipal Adjunta de Segurança Alimentar e Nutricional, Secretaria Municipal de Governo, Secretaria Municipal Adjunta de Orçamento.

Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho Municipal de Saúde, Conselho Municipal de Assistência Social, Fórum de Erradicação e Combate ao Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador (FECTIPA), Fórum dos Direitos da Criança e do Adolescente.

Colaboradores Juizado da Infância e da Juventude de Belo Horizonte, Ministério Público de Minas Gerais, Conselhos Tutelares.

// SUPERVISÃO EDITORIAL: Gerência de Comunicação Social - Secretaria Municipal de Políticas Sociais

// PROJETO GRÁFICO Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social – Núcleo de Comunicação e Mobilização Social – Gerência de Coordenação da Política de Assistência Social

Créditos

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Apresentação

Em 1990, a sanção do Estatuto da Criança e do Adolescente/ ECA, que dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente, representou uma relevante conquista de civilidade para toda a

país comprometido com suas novas gerações.

Além de determinar o enfrentamento das situações de violações de direitos, o Estatuto estabelece diretrizes para a formulação, implementação e execução das políticas públicas, direta ou indiretamente, implicadas com o bem-estar das crianças, adolescentes e suas famílias.

Nesta perspectiva, o Plano Municipal para Infância e Adolescência/ PMIA pretende convergir esforços para que os ditames do ECA sejam respeitados e atendidos. Com previsão para dez anos, o ponto

O Plano, pautado por normativas legais e pela Resolução do Conselho Municipal dos Direitos da

complementar e convergente entre governo e sociedade civil.

Por certo, o PMIA deve adicionar valor inovativo às práticas em curso. Sua montagem e funcionamento

medidas. Em suma, agradecendo o compromisso de todos que colaboraram com a elaboração do PMIA, manter-se um dos municípios destacados pela Fundação ABRINQ/Save the Children exigiu, exige e exigirá uma administração capacitada, atenta e cuidadosa com suas crianças e adolescentes, acompanhada e avaliada pelos órgãos do controle social.

Marcio Araujo de Lacerda Prefeito Municipal de Belo Horizonte

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Lista de siglasBH Belo Horizonte

BHTrans Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte

CMAA Comissão Municipal de Acompanhamento e Avaliação do PPAC

CMAS Conselho Municipal de Assistência Social

CMDCA Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

DOM

ECA Estatuto da Criança e do Adolescente

FMC Fundação Municipal de Cultura

FPM Fundação de Parques Municipais

LOAS Lei Orgânica da Assistência Social

MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

OCA Orçamento da Criança e do Adolescente

PPAC Programa Prefeito Amigo da Criança da Fundação ABRINQ - Save The Children

PRODABEL Empresa de Informática e Informação

SMAAS Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

SMADC Secretaria Municipal Adjunta de Direitos de Cidadania

SMASAN Secretaria Municipal Adjunta de Segurança Alimentar e Nutricional

SMARH Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos

SMED Secretaria Municipal de Educação

SMEL Secretaria Municipal de Esportes e Lazer

SMPL Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação

SMPS Secretaria Municipal de Políticas Sociais

SMSA Secretaria Municipal de Saúde

SMSEG/ GMBH Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial/ Guarda Municipal de Belo Horizonte

SUDECAP Superintendência de Desenvolvimento da Capital

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Prefácio

institucionalização e execução do Plano Municipal para a Infância e Adolescência.

Entendemos esta como uma ótima oportunidade para fazer a incidência na política da infância e adolescência no município de Belo Horizonte, reconhecendo o papel fundamental do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA/BH, que coordena esta Comissão e deve ser empoderado na sua relevante competência.

A sociedade civil aceitou integrar a Comissão Municipal de Acompanhamento e Avaliação do Programa Prefeito Amigo da Criança, é importante destacar, muito mais pelo compromisso com a criança e o

referida política.

seguida de 09 reuniões e 01 plenária do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente realizadas com esta temática, assim organizadas:

27/02 - Apresentação do PPAC: objetivos, princípios, fundamentos, funcionamento, constituição da CMMA;

14 e 15/04 - Validação de informações do Módulo “Prioridades Nacionais”, sendo: Eixo I - Promovendo vidas saudáveis; Eixo II - Acesso à Educação de Qualidade; Eixo III - Proteção contra maus-tratos, exploração e violência; Eixo IV - OCA;

Comissão Municipal de Acompanhamento e Avaliação;

24/07- Apresentação dos trabalhos até então realizados para conhecimento dos Conselheiros Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente;

22/12 – Análise e validação de ajustes no Plano Municipal, decorrente de alterações ocorridas no PPAG.

A plenária do CMDCA/BH, realizada em 04 de agosto de 2014, aprovou a Resolução 108/2014, que deliberou sobre as diretrizes para implementação do Plano Municipal da Infância e Adolescência de Belo Horizonte, considerando as normativas legais vigentes, o diagnóstico da infância e adolescência em Belo Horizonte, realizado pelo CMDCA/BH, bem como Resoluções já anteriormente aprovadas

Prioritárias para o Orçamento da Criança e do Adolescente - OCA 2014 e a Resolução CMDCA/BH nº 104/2014, que dispõe sobre o Plano de Ação do CMDCA/BH para o ano de 2014.

Participaram diversos representantes do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte. Como representantes da sociedade civil, integrantes dos seguintes órgãos: Conselho Municipal de Assistência Social , Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Saúde, Fórum Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte e Fórum de Erradicação e Combate ao Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador de Minas Gerais. Também participaram representantes das seguintes entidades de

ASSPROM, Centro de Educação para o Trabalho Virgilio Resi, Escola de Esportes Visão da Vida, Família Down e Instituto Hahaha. Estiveram presentes ainda representantes do Ministério Público, através da

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23ª Promotoria da Infância e Juventude de Belo Horizonte, da Vara Cível da Infância e Juventude de Belo Horizonte e Conselhos Tutelares e os representantes governamentais das seguintes Secretarias Municipais: de Administração Regional, Assistência Social, Educação, Esporte e Lazer, Governo, Saúde, Segurança Alimentar, Segurança Pública, Planejamento e Políticas Sociais.

Os debates foram amplos, às vezes acalorados e tensos, porém profícuos.

Esperamos que este prêmio contribua para o avanço na garantia dos direitos da criança e adolescente em nosso país, porém, bom mesmo será o dia em que não precisaremos dele!

Comissão Municipal de Acompanhamento e Avaliação

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Introdução

Abrinq – Save the Children. Com este, a Fundação tem como objetivo comprometer o poder público municipal a implementar, de forma participativa e integrada, políticas públicas que garantam os direitos das crianças e dos adolescentes.

perspectiva, foi distinguido como destaque nacional, com outros nove municípios. Como capital,

relativas à informação, georreferenciamento, fomento à participação social, planejamento de médio e longo prazo, assim como experiências inovativas na Educação e Saúde.

articulada, intersetorial e participativa, de um Plano Municipal para Infância e Adolescência/ PMIA, com prazo de vigência para 10 anos. Um plano que atravessa gestões, ancorado na Convenção dos Direitos da Criança e no Estatuto da Criança e da Adolescente/ ECA.

suas famílias, a estas se somaram aquelas apresentadas pelo Plano Nacional Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, pelo Plano Municipal de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária, e resoluções deliberadas pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte.

O processo foi todo ele compartilhado – no pensar, no agir - entre os colegas das diversas secretarias da Administração Pública Municipal, integrantes do Grupo de Trabalho Coordenador. Buscamos conciliar a competência técnica à percepção política. Iniciado em abril e concluído em dezembro

período demandou uma ampla articulação político-institucional, com a participação de vários níveis de decisão.

constituir importante ferramenta para subsidiar a elaboração, implantação, monitoramento e avaliação das políticas públicas na vida de nossas crianças e adolescentes. Isto porque consolida, por meio de um amplo debate e em um único documento, as ações para este público prioritário.

Prefeitura de Belo HorizonteSecretaria Municipal de Políticas SociaisGrupo de Trabalho Coordenador

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AS INOVAÇÕES NA POLÍTICA PÚBLICA E AS POSSIBILIDADES DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS .................................................................................................................. 13 CARACTERIZAÇÃO SÓCIOESPACIAL DAS POLÍTICAS MUNICIPAIS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM BELO HORIZONTE ........................................................................................................................... 17

PLANO DE AÇÃO .................................................................................................................................... 27

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................................... 52

Sumário

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As inovações na Política Pública e as possibilidades de implementação de um Sistema de Garantia de DireitosNo sentido de compreendermos melhor as possibilidades de implementação de Políticas para a constituição de um Sistema de Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes, tentaremos

que estas podem contribuir para a efetivação deste sistema através da implementação de programas e projetos no campo de promoção, proteção e garantia de direitos de crianças e adolescentes.

de três elementos fundamentais na formulação, desenvolvimento e avaliação destas, a saber: o diagnóstico, a agenda pública e os modelos descentralizados.

1- Diagnóstico como prática de formulação de políticas

As políticas públicas no contexto das reformas democráticas constituíram um avanço dos direitos civis e a consolidação da política social como fundamento do Estado de Direito. No Brasil, o processo

direitos civis e políticos com a implantação de políticas públicas que efetivem estes direitos.

A permanente disputa entre interesses individuais e privados com os direitos coletivos e comuns

certamente não dariam conta de todas as mazelas sociais, mas podem contribuir muito para impedir que as desigualdades se reproduzam.

Neste contexto o Diagnóstico da Infância e da Adolescência, lançado em 2013 pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte – CMDCA, tem o papel fundamental de orientar, formular, deliberar e exercer o controle social sobre as políticas públicas voltadas para o atendimento à criança e ao adolescente.

O Diagnóstico da Infância e Juventude de Belo Horizonte é um instrumento fundamental para a atuação da rede de atenção à criança e ao adolescente na cidade, em detrimento a ações pontuais e individuais, que se limitem ao reconhecimento da vitimização esse público. Como preconiza o ECA, ações de promoção e proteção à infância e adolescência são prioritárias, assim como a orientação e acompanhamento familiar.

De fato, mais que uma ferramenta de trabalho, o diagnóstico envolve um processo de construção de uma prática, que busca estabelecer parâmetros para a formulação, implementação e controle social sobre as Políticas Públicas, através de uma reunião de dados, da análise conjunta dos problemas e da indicação das potencialidades do município neste campo.

Conhecer a realidade da infância e da adolescência do município é fundamental, para o fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos e para elaboração de políticas públicas com resultados mais permanentes. Um diagnóstico pode nos oferecer conhecimento sobre os principais problemas que atingem as crianças e os adolescentes, apontar ações prioritárias para a garantia desses direitos e, principalmente, orientar melhor as escolhas de alocação de recursos nos orçamentos para a implementação dessas ações.

Transformar o que o Diagnóstico nos aponta em proposta de uma atuação no campo das Políticas

abordados neste instrumento requer o aprofundamento destas questões e, mais ainda, uma formulação de propostas que se voltem para uma atuação coordenada dos governos e sociedade civil. Ao mesmo tempo é necessário que esta atuação represente algum nível de inovação, à medida que, se o diagnóstico retrata um problema ainda a ser enfrentado (o que não quer dizer que não existam

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iniciativas já desenvolvidas neste campo), precisamos analisar as possibilidades de fortalecimento ou de novas ações que atuem sobre este ponto.

2- Inserir na agenda pública os problemas reais

segundo Meny e Thoening, como uma sequência de atividades da seguinte forma: o problema exige um tratamento e para isto deve ser incluído na Agenda Pública, a partir daí a formulação de soluções se faz através do estudo das possíveis respostas, da elaboração de propostas e de negociações entre os atores, que demanda uma ação da autoridade pública, no sentido de implementar as possíveis respostas. Constitui-se então um programa a ser executado e administrado pelo governo.

posteriores, para além do Diagnóstico. Além disto, o processo se constitui através de uma dinâmica

da intervenção, têm suas origens em conceitos, valores e interesses que se integram à perspectiva política dos atores e das agências envolvidas na ação.

O primeiro passo neste caso é a entrada da demanda na Agenda Pública e, consequentemente, a proposição de respostas. Para entrar na Agenda, a demanda deve ser considerada um problema de

traduzida como Política Pública.

Um debate muito importante, para o Sistema de Garantia de Direitos, por exemplo, trata do adolescente autor de ato infracional e mais amplamente do envolvimento de adolescentes com a criminalidade. Esta agenda nos aponta para a necessidade de discutirmos formas de compreender melhor o contexto em que este ato infracional acontece, e avançar as ideias ainda presentes de “menor infrator”, em que o adolescente é estigmatizado como inferior e predestinado à exploração, à morte precoce e à criminalização. Para que estas avancem para além do debate social, precisamos investir na implementação de Políticas Públicas que atendam a demandas cada vez mais complexas e heterogêneas. Ampliando as ofertas que são proporcionadas a estes adolescentes, evitando, por exemplo, o tratamento isolado da violência urbana e percebendo nossa responsabilidade social neste debate.

3- Os modelos descentralizados

Para atuar em um contexto social de aumento da demanda e heterogeneidade dos problemas, parece-nos fundamental a ação pública a partir de uma atuação local, valorizando a perspectiva territorial e intersetorial. Onde as Políticas Públicas se caracterizariam pela intersetorialidade, entendida aqui como uma perspectiva não só de atuação dos programas, mas de compreensão do problema,

acenam para um conjunto de inovações no âmbito da gestão pública, em um contexto no qual os sistemas técnicos especializados e as estruturas fortemente hierarquizadas e verticais são confrontados com novos objetivos e demandas políticas e sociais, novas temáticas e problemas de novos segmentos da população, que exigem uma remodelagem das velhas estruturas organizacionais, novas respostas das quais a intersetorialidade é apenas uma das alternativas possíveis”. (Bronzo, 2007)

Novas demandas e novos processos sociais necessitam novas respostas, que tenham como foco o impacto dos programas sociais sobre os destinatários da ação, adequando as atividades dos

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programas às diferentes demandas dos públicos das políticas sociais. Esta premissa tem aporte nos estudos mais atuais (BRUGUÉ; GOMÁ, 1999; GOMÁ, 1998; MARTINEZ, 1998; GOMÁ, 2004) sobre as relações entre as mudanças sociais e os modelos de programas.

Os novos processos sociais, caracterizados pela crescente heterogeneidade social, apresentam demandas cada vez mais diferenciadas e localizadas, seja territorialmente ou por faixa etária, assim como por padrões culturais diversos (MARTINEZ, 1998), apontando para novas exigências de provisão e prestação de serviços das políticas sociais.

A exigência por mudanças na oferta de serviços se concretiza a partir das demandas sociais,

responder às necessidades que são cada vez mais diversas, heterogêneas e muitas vezes dependentes

As novas orientações políticas apontam, segundo Martinez (1998), para um novo paradoxo em relação à formulação dos Programas Sociais: a desarticulação dos atores no nível macrossocial e o aumento da capacidade da ação micro social. A consequência deste paradoxo seria, segundo o autor, uma maior descentralização das funções estatais, com nova ênfase e importância nos governos locais.

Os resultados desta mudança implicariam na efetivação de políticas e programas que atuem com

desenho e na implementação destes. Produzindo ações com uma programabilidade mais baixa e com

organização e gestão (MARTINEZ, 1998).

Os Programas Sociais tenderiam, portanto, a se adaptar à realidade social, incorporando demandas novas em suas orientações e conteúdos, considerando a natureza dos problemas, as expectativas, as respostas e os impactos sobre os destinatários da sua ação.

4-Conclusão

Os modelos descentralizados, conforme apresentamos anteriormente, exigem novas tecnologias sociais, ou seja, novas perspectivas de gestão, cunhadas em maior discricionariedade e capacidade técnica dos gestores locais. Mas além da capacidade de gestão governamental, o desenvolvimento de uma infraestrutura social positiva (RICHARDSON; MUNFORT, 2002), depende altamente de controles sociais informais ou comunitários, além do estabelecimento de vínculos sociais.

criança e do adolescente através da produção de diagnósticos, da inserção na agenda pública das questões no campo dos direitos, através de comunidades fortalecidas que garantam os direitos de suas crianças e adolescentes.

É no município que se articula a proteção integral da criança e do adolescente. É para onde se deve convergir o diálogo entre todas as instâncias governamentais e não governamentais voltadas para esse propósito. É nas cidades que as redes de atendimento e de garantia dos direitos se fortalecem,

qualidade, objetivando uma justiça social maior.Uma construção verdadeiramente democrática, exige nosso reposicionamento para dar lugar à

a formulação de alternativas inovadores que possam atuar em um contexto de diversidade e de demandas cada vez mais complexas.

Márcia Cristina AlvesPresidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo HorizonteCMDCA - BH

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ALVES, M. C. Mobilização comunitária e prevenção social do crime – uma análise da participação

tema do enfrentamento da pobreza, CLAD, Caracas, 2007.

BRUGUÉ, Q.; GOMÁ, Richard (Coord.). Gobiernos local e y políticas públicas: bienestar social, promoción económica y territorio. Barcelona: Ariel, 1998.

BRUGUÉ, Q.; GOMÁ, Ricard (Coord.). Modernizar la administración desde la izquierda: burocracia, nueva gestión pública y administración deliberativa. Barcelona, 2004, Mimeo.

MARTINEZ, R. Nogueira. Los proyetos sociales: de la certeza omnipresente al comportamiento estratégico. Naciones Unidas. CEPAL. Santiago de Chile, 1998. (Séries Politicas Sociales, 24).

MENY, Ives e THOENING, Jean Claude. Las Políticas Públicas. Barcelona: Ed. Ariel AS: 89-193.

RICHARDSON, Liz; MUMFORD, Katharine. Community, neighborhood, and social infrastructure. In: HILLS, John et al. (Ed.) Understanding Social Exclusion. Oxford: Oxford University Press, 2002, p. 202-225.

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Caracterização sócioespacial das Políticas Municipais para Crianças e Adolescentes em Belo HorizonteO Município de Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais, localiza-se na Região Sudeste

São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza e Brasília.

É também o mais populoso dos 853 municípios mineiros, representando 12,12% da população total do Estado de Minas Gerais, sendo o centro da Região Metropolitana de Belo Horizonte (3ª maior aglomeração urbana do Brasil), que possui uma população total de 4.883.970 habitantes (IBGE, 2010).

cultural de Minas Gerais, representando aproximadamente 40% da economia e 25% da população do

Santiago e Caracas.

O processo de expansão urbana de Belo Horizonte se deu a partir de dois grandes vetores: oeste e norte, em virtude de uma série de fatores ambientais, econômicos e sociais. Assim como em outras metrópoles brasileiras, Belo Horizonte experimentou a expansão de sua mancha urbana com a formação de periferias marcadas pela pobreza e vulnerabilidade social, infraestruturas precárias,

ocorreu sobretudo nos demais municípios da área metropolitana e produziu diferenciais bastante visíveis entre a situação socioeconômica do município-sede (no caso a capital), em comparação com os municípios do entorno, que foram impactados pela concentração das populações com menor

destacada do Município de Belo Horizonte em relação a outros municípios da Região Metropolitana, ou mesmo dos valores médios do próprio Estado de Minas Gerais.

A taxa de crescimento populacional no Município de Belo Horizonte vem apresentando um forte declínio desde os anos 70 do século passado, saindo de 5,9% ao ano, durante aquela década, para o patamar atual, de 0,59%, segundo os dados do Censo de 2010. Entre as capitais brasileiras, Belo Horizonte apresenta a segunda menor taxa de crescimento populacional, sendo que o percentual mais baixo foi apurado em Porto Alegre. Porém, é necessário destacar que as taxas de crescimento populacional da RBMH se situam em patamares bem mais elevados, em torno de 1,15%, com municípios apresentando valores acima de 3% ao ano, como é o caso de Igarapé, Juatuba, Lagoa Santa, São Joaquim de Bicas, Sarzedo e Vespasiano.

Acompanhando uma tendência nacional, a evolução das taxas brutas de natalidade e mortalidade em

se estacionada em valores relativamente baixos, enquanto se observa uma tendência declinante das taxas brutas de natalidade, com forte impacto sobre o crescimento natural da população. Aliado a isso, observa-se também uma redução muito rápida do índice de fecundidade no Município.

período reprodutivo (15 aos 49 anos de idade). No Brasil, o índice de fecundidade teve uma redução

encontra-se em torno de 1,7, enquanto, em Belo Horizonte, o índice de fecundidade apurado em 2010 é de 1,5. Isso explica, em parte, a redução da participação percentual dos jovens e a tendência de envelhecimento da população na cidade.

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mundial e nacional, que aponta para uma expressiva redução da participação percentual dos jovens na população.

caso brasileiro esse fenômeno é mais observado nas grandes concentrações urbanas, especialmente nas regiões de maior desenvolvimento econômico, como é o caso das regiões Sudeste e Sul.

Horizonte. Esse grupo da população, que representava 45,1% do total dos habitantes em 1980,

adultos (20 aos 59 anos de idade) elevaram sua participação de 49,5% do total da população, em

dessas transformações comprova o rápido processo de amadurecimento da população da cidade.

EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ETÁRIA DE BELO HORIZONTE: 1980 - 2010

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PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA POPULAÇÃO TOTAL QUADRO COMPARATIVO – 1980 / 2010

As informações a seguir irão indicar com maior clareza o dimensionamento da população de crianças e adolescentes na cidade, procurando ilustrar sua distribuição espacial no território.

CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM BELO HORIZONTE

Segundo dados do Censo de 2010, crianças e adolescentes na faixa etária dos 0 aos 17 anos

da cidade. A tabela a seguir indica o comparativo entre efetivo total da população nessa faixa de idade no país, no Estado de Minas Gerais, na RMBH e no Município de Belo Horizonte, nos recenseamentos populacionais realizados no país em 1980, em 2000 e 2010.

1980 2000 2010

PopulaçãoTotal

População de 0 a 17 anos

% da População de 0 a 17

anos

PopulaçãoTotal

População de 0 a 17 anos

% da População de 0 a 17

anos

PopulaçãoTotal

População de 0 a 17 anos

% da População

de 0 a 17 anos

Brasil 119.011.052 53.939.271 45,32 169.799.170 60.968.621 35,91 190.755.799 56.290.169 29,51

MG 13.180.105 6.093.631 45,54 17.891.494 6.179.618 34,54 19.597.330 5.435.591 27,74

RMBH (*) (*) (*) 4.349.425 1.338.009 30,76 4.883.970 1.289.493 26,40

BH 1.780.839 716.217 40,22 2.238.526 668.778 29,88 2.375.151 556.299 23,42

a redução da participação de crianças e adolescentes na população, no nível nacional, estadual, metropolitano e municipal. A tabela atesta ainda que a redução percentual de crianças e adolescentes tem sido acompanhada também da diminuição do número absoluto de crianças e adolescentes a partir do ano de 2000, em todos os níveis territoriais. No entanto, chama a atenção o fato de que, no Município de Belo Horizonte, esse fenômeno já vinha sendo observado em período anterior, ou seja, a

Esse aspecto é de fundamental importância porque comprova que a redução das taxas de natalidade e dos índices de fecundidade já provoca uma diminuição do efetivo total de população nas faixas de idade mais jovens da cidade. Este dado é de extrema relevância para o planejamento da oferta de serviços para este segmento etário da população, uma vez que indica uma menor pressão pela expansão quantitativa dos serviços e uma oportunidade de melhoria qualitativa dos mesmos. Vários estudiosos apontam que o cenário de redução da população na faixa jovem de idade se constitui como uma janela de oportunidades, na qual os investimentos públicos e mesmo privados podem trazer ganhos substanciais na qualidade de vida de crianças e adolescentes, por meio da melhoria dos serviços prestados na área da educação, saúde, proteção e tantas outras que se colocam como

CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO TERRITÓRIO

Se a população da cidade passa por uma rápida transformação na sua estrutura etária, tornando-se cada vez mais madura, é importante que seja analisada a distribuição espacial das crianças e

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Há alguns anos a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte vem realizando esforços no sentido de

espaciais contemplam as políticas de educação, saúde, assistência social, políticas urbanas e outras. Nessa perspectiva, vários estudos e mapas foram produzidos, buscando embasar os processos de análise técnica e decisão política.

O mapa a seguir, elaborado com base no recorte etário de 0 a 17 anos ilustra a distribuição espacial da

onde há uma maior concentração percentual deste público na cidade. A análise do mapa aponta que as áreas de maior concentração percentual de crianças e adolescentes encontram-se na periferia da cidade, em especial nas Regionais Nordeste, Norte, Venda Nova e Barreiro e em alguns setores censitários dispersos nas demais regionais.

Para uma leitura mais detalhada, é interessante comparar ainda a distribuição espacial de crianças e de adolescentes, separadamente.

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS, POR SETORES CENSITÁRIOS - BELO HORIZONTE (MG) 2015

FONTE: IBGE, 2010BASE CARTOGRÁFICA: PRODABEL 2014 ELABORAÇÃO: GSTACIPS/GECP/SMPS/PBH, 2015.

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Os mapas sugerem uma distribuição mais homogênea da população adolescente e uma maior concentração das crianças nos setores censitários localizados na periferia. Pode-se inferir que a queda da fecundidade, que vem ocorrendo de forma disseminada por toda a cidade, tem sido um pouco menor nas áreas da periferia do município, onde se observam os percentuais mais elevados de crianças na população total. Dessa forma, conclui-se que há uma tendência clara de periferização da infância, também no território da cidade.

maior vulnerabilidade social da cidade. O Mapa de “Áreas Prioritárias para Inclusão Social e Urbana” foi elaborado no ano de 2003 pela Secretaria Municipal de Planejamento, combinando dados do Censo de 2000 com os resultados do IVS – Índice de Vulnerabilidade da Saúde. A metodologia de elaboração do Mapa de Áreas Prioritárias consistiu na desagregação das informações por setores censitários,

e ambientais.

Abaixo segue o mapa atualizado, com os dados do Censo de 2010 e com os resultados também atualizados do IVS-2010.

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 11 ANOS, POR SETORES CENSITÁRIOS - BELO HORIZONTE (MG) 2015

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA POPULAÇÃO DE 12 A 17 ANOS, POR SETORES CENSITÁRIOS - BELO HORIZONTE (MG) 2015

FONTE: IBGE, 2010BASE CARTOGRÁFICA: PRODABEL 2014 ELABORAÇÃO: GSTACIPS/GECP/SMPS/PBH, 2015.

FONTE: IBGE, 2010BASE CARTOGRÁFICA: PRODABEL 2014 ELABORAÇÃO: GSTACIPS/GECP/SMPS/PBH, 2015.

Page 23: Apoio: Controle Social: Realização · Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho

22

Como instrumento de diagnóstico socioespacial, o Mapa de Áreas Prioritárias para Inclusão Social tem se constituído como elemento fundamental de planejamento para as políticas públicas voltadas para a prevenção de situações de risco e vulnerabilidade social, aspectos fundamentais para a construção

Assistência Social.

Por essa razão esse mapa vem sendo utilizado de forma sistemática na Secretaria Municipal de Políticas

BH Cidadania e para a localização prioritária dos CRAS – Centros de Referência de Assistência Social. Sua atualização encontra-se em discussão com a Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação.

ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A INCLUSÃO SOCIALBELO HORIZONTE (MG)

FONTE: IBGE, 2010BASE CARTOGRÁFICA: PRODABEL 2014 ELABORAÇÃO: GSTACIPS/GECP/SMPS/PBH, 2015.

Page 24: Apoio: Controle Social: Realização · Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho

23

distribuição da rede de equipamentos e serviços da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, permitindo um planejamento mais criterioso das ações de base territorial na educação, saúde, assistência social e em várias outras áreas da política social ou urbana. A seguir são apresentados alguns estudos de

da distribuição espacial da rede de educação infantil, para crianças de 4 e 5 anos de idade e as áreas de referência territorial da Unidades Básicas de Saúde.

DISTRIBUIÇÃO DOS TERRITÓRIOS BH CIDADANIA, DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DE INCLUSÃO SOCIAL E DA ÁREA VERDE. BELO HORIZONTE (MG)

FONTE: IBGE, 2010BASE CARTOGRÁFICA: PRODABEL 2014 ELABORAÇÃO: GSTACIPS/GECP/SMPS/PBH, 2015.

Page 25: Apoio: Controle Social: Realização · Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho

24

importância para orientar as ações que visam efetivar a universalização do atendimento na Pré-

No caso da saúde o estudo demonstra a capilaridade da rede de atenção básica à saúde no território da cidade. A sobreposição desta informação com a distribuição espacial de crianças e adolescentes

no Plano Municipal para a Infância e Adolescência. Constituem assim mecanismos importantes de aprimoramento dos diagnósticos acerca das características da demanda e o planejamento adequado da oferta de serviços públicos, de forma a obter resultados mais satisfatórios.

DISTRIBUIÇÃO DAS UMEI´S, ESCOLAS MUNICIPAISE DAS UNIDADES DA REDE CONVENIADA SOBRE A POPULAÇÃO

ENTRE 4 E 5 ANOS - BELO HORIZONTE

DISTRIBUIÇÃO DOS CENTROS DE SAÚDE E DOS TERRITÓRIOSDE ABRANGÊNCIA DA SAÚDE - BELO HORIZONTE

FONTE: IBGE, 2010BASE CARTOGRÁFICA: PRODABEL 2014 ELABORAÇÃO: GSTACIPS/GECP/SMPS/PBH, 2015.

FONTE: IBGE, 2010BASE CARTOGRÁFICA: PRODABEL 2014 ELABORAÇÃO: GSTACIPS/GECP/SMPS/PBH, 2015.

Page 26: Apoio: Controle Social: Realização · Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho

25

Estudos como estes são de extrema importância para a construção de ações estratégicas para a melhoria das condições de vida de crianças e adolescentes em nossa cidade, objetivo mais importante expresso neste Plano Municipal para a Infância e a Adolescência.

No ano de 2012, o Município de Belo Horizonte foi agraciado com o Reconhecimento Pleno da Fundação Abrinq. Na categoria de Reconhecimento Pleno foram premiados todos os municípios que cumpriram os prazos e critérios do Programa Prefeito Amigo da Criança, promoveram melhoria nos

benefício de crianças e adolescentes.

Além disso, Belo Horizonte recebeu o destaque nacional, prêmio concedido apenas a nove municípios, selecionados após visita técnica realizada por técnicos da Fundação. Para a concessão dos prêmios nacionais aos nove municípios, a Fundação Abrinq selecionou as gestões municipais que se destacaram no sentido de implementar políticas integradas de caráter estruturante e permanente, fortaleceram o Sistema de Garantia de Direitos e desenvolveram ações efetivas e de impacto,

Cruz Alta (RS), Paragominas (PA), Palhano (CE), Iguatu (CE), Nova Mutum (MT), Belo Horizonte (MG), Joinville (SC) e Curitiba (PR).

O município criou um sistema de registro e monitoramento eletrônico que possibilitou

Este instrumental permitiu o direcionamento das políticas públicas para as áreas com população de maior vulnerabilidade social.

Como ferramenta de diagnóstico o município desenvolveu um índice para mensurar os cidadãos em situação de vulnerabilidade social visando a construção de estratégias comuns para o enfrentamento da pobreza.

Buscou junto à sociedade construir planos e diretrizes de planejamento estratégico, traçando parâmetros para os próximos trinta anos, fortalecendo os processos participativos, o controle social e a transparência.

Possui histórico importante no desenvolvimento de programas inovadores na área da saúde

do sistema educacional.

que vem sendo realizados ao longo dos últimos anos para o aprimoramento dos mecanismos de planejamento e gestão pública, incorporando conceitos, metodologias e paradigmas bastante atuais no campo das políticas públicas da área social, como a intersetorialidade, a territorialidade, a participação social e o enfoque no grupo familiar.

Essas diretrizes são reforçadas no momento de elaboração do Plano Municipal para Infância e Adolescência (PMIA) em nossa cidade, o que comprova sua importância como um instrumento de promoção dos direitos e da construção e/ou fortalecimento de uma rede de atores sociais comprometidos com a melhoria das condições de vida das crianças e adolescentes de Belo Horizonte.

Prefeitura Municipal de Belo HorizonteSecretaria Municipal de Políticas Sociais

Page 27: Apoio: Controle Social: Realização · Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho
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27

Plano de açãoAs propostas executivas do Plano Municipal para Infância e Adolescência estão organizadas em eixos estratégicos articulados entre si. Os referentes à Educação, Saúde, Promoção de Direitos e Orçamento da Criança e do Adolescente se espelham na organização do Módulo “Prioridades Nacionais”, da Fundação ABRINQ/Save the Children. Os demais decorrem das discussões estabelecidas com os

gestão do Plano, assim como as ações que o transversalizam e aquelas que lhe conferem a necessária institucionalidade, por meio da deliberação e validação.

São eles:

gestão da política municipal para infância e adolescência;

promoção de vidas saudáveis;

acesso à educação de qualidade;

proteção contra maus tratos, exploração e violência;

orçamento da criança e do adolescente;

ações transversais;

controle social da efetivação dos direitos.

prazos:

médio prazo: 2012 – 2019;

longo prazo: 2012 - 2021;

ações permanentes: 2012 - 2021.

prazos e normativas. Aquelas referentes à gestão e ao controle social, por suas peculiaridades, absorvem também sub-ações.

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con

form

idad

e co

m a

s or

ient

açõe

s té

cnic

as d

a vi

gilâ

ncia

soc

ioas

sist

enci

al/

Min

isté

rio d

o De

senv

olvi

men

to S

ocia

l e

Com

bate

à F

ome

de ri

sco

e vu

lner

abili

dade

soc

ial e

se

us a

grav

os, a

que

est

ão e

xpos

tos

cria

nças

, ado

lesc

ente

s e

suas

fam

ílias

, na

per

spec

tiva

terr

itoria

l, co

nsid

eran

do

as u

nida

des

da re

de s

ocio

assi

sten

cial

, es

peci

alm

ente

os

CRAS

– C

entr

os d

e

Elab

oraç

ão e

atu

aliz

ação

per

iódi

ca

de d

iagn

óstic

os s

ocio

terr

itoria

is, c

om

info

rmaç

ões

refe

rent

es à

s vu

lner

abili

dade

s e

risco

s no

s te

rritó

rios,

com

info

rmaç

ões

asso

ciad

as à

bas

e do

CAD

Úni

co e

das

Méd

io p

razo

e

perm

anen

te.

Prom

oção

da

prod

ução

de

con

heci

men

to s

obre

a

PBH

Prom

over

a g

estã

o do

con

heci

men

to,

conc

ilian

do te

oria

e p

rátic

a na

aná

lise

e ex

ecuç

ão d

o PM

IA.

Elab

oraç

ão d

e pe

squi

sas

e di

vulg

ação

de

text

os e

art

igos

sob

re o

tem

a.Cu

rto

praz

o e

perm

anen

te.

Inst

ituci

onal

izaç

ão d

o PM

IA p

ela

Adm

inis

traç

ão

Mun

icip

al.

PBH

Cons

olid

ar e

art

icul

ar a

s po

lític

as

públ

icas

do

Exec

utiv

o M

unic

ipal

par

a a

prom

oção

e d

efes

a do

s di

reito

s da

s cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s.

Coor

dena

ção

do p

roce

sso

de d

iscu

ssão

e

elab

oraç

ão d

o PM

IA.

Assi

natu

ra d

o Te

rmo

de A

desã

o pe

lo

Pref

eito

Mun

icip

al, N

omea

ção

de

inte

rlocu

ção

com

o P

PAC

(Art

icul

ador

M

unic

ipal

e C

oord

enad

or d

e In

form

açõe

s),

Cons

titui

ção

da C

omis

são

Mun

icip

al

de A

com

panh

amen

to e

Ava

liaçã

o,

Fund

o M

unic

ipal

dos

Dire

itos

da C

rianç

a e

do A

dole

scen

te,

Forn

ecim

ento

de

Info

rmaç

ões

Bási

cas

sobr

e os

órg

ãos

do E

xecu

tivo

Mun

icip

al,

Form

ulaç

ão e

Inst

ituci

onal

izaç

ão d

o PM

IA.

Curt

o pr

azo.

Inte

rlocu

ção

com

o C

MDC

A e

a CM

AA

para

apr

esen

taçã

o, d

elib

eraç

ão,

valid

ação

e a

com

panh

amen

to d

o PM

IA.

Assi

natu

ra d

o Te

rmo

de C

ompr

omis

so

por t

odos

os

órgã

os im

plem

enta

dore

s do

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IA.

Publ

iciz

ação

do

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.Pr

eenc

him

ento

dos

Mód

ulos

de

Prio

ridad

es

Naci

onai

s, A

com

panh

amen

to d

a ex

ecuç

ão

do P

MIA

.Pe

rman

ente

.

Page 32: Apoio: Controle Social: Realização · Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho

31

OBJE

TIVO

GER

ALAT

ORES

DE

REFE

RÊNC

IAOB

JETI

VOS

ESPE

CÍFI

COS

MET

AS /

AÇÕ

ESPR

AZO

REG

ULA

MEN

TAÇÃ

O

Ampl

iar o

ace

sso

e a

à po

pula

ção

na p

reve

nção

, pr

omoç

ão à

saú

de,

recu

pera

ção

e re

abili

taçã

o

SMSA

prim

ária

de

saúd

e co

m

cond

içõe

s de

vuln

erab

ilida

de,

prom

oção

e vi

gilâ

ncia

à

saúd

e, s

aúde

buc

al e

pr

even

ção

de a

grav

os.

Ampl

iaçã

o de

47

para

100

Aca

dem

ias

da C

idad

e.Cu

rto

praz

o

BH M

etas

- Pr

ojet

o Su

sten

tado

r Saú

de d

a Fa

míli

a

Ampl

iaçã

o pa

ra to

dos

os C

entr

os d

e Sa

úde

do a

cess

o ao

tr

atam

ento

e p

reve

nção

do

taba

gism

o.Cu

rto

praz

o

Impl

anta

ção

de d

ois

novo

s Ce

ntro

s de

Rea

bilit

ação

(CRE

AB).

Curt

o pr

azo

Ampl

iaçã

o de

78

equi

pes

de S

aúde

Buc

al (E

SB),

to

taliz

ando

385

.M

édio

Pra

zo

Cons

truç

ão d

e 80

Cen

tros

de

Saúd

e (6

1 su

bstit

uiçõ

es e

19

novo

s).

Curt

o pr

azo

Redu

ção

de in

tern

açõe

s po

r con

diçõ

es s

ensí

veis

à A

tenç

ão

Prim

ária

, de

18,5

% (S

IH/M

S, 2

010)

par

a 5,

6%.

Long

o pr

azo

BH M

etas

text

o in

icia

l Ci

dade

Sau

dáve

lAt

ualiz

ação

do

Plan

o M

unic

ipal

de

Aten

ção

à Sa

úde

de

com

a P

orta

ria 1

082,

de

23/0

5/20

14.

Curt

o pr

azo

de ri

sco

loca

is.

Curt

o pr

azo

BH M

etas

- Pr

ojet

o Su

sten

tado

r Ges

tão

e Re

gion

aliz

ação

da

Saúd

e

Redu

zir a

s ta

xas

de

mor

talid

ade

mat

erna

e

infa

ntil.

SM

SA

Prom

over

a a

tenç

ão in

tegr

al à

sa

úde

da m

ulhe

r e d

a cr

ianç

a e

impl

emen

taçã

o da

Red

e

área

s e

nas

popu

laçõ

es d

e m

aior

vuln

erab

ilida

de.

Curt

o pr

azo

BH M

etas

Pro

jeto

Su

sten

tado

r Saú

de d

a

Fam

ília

Mon

itora

men

to s

iste

mát

ico

à at

ençã

o ao

par

to e

nas

cim

ento

na

s m

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nida

des

do S

US-

BH.

Curt

o pr

azo

Impl

emen

taçã

o, m

onito

ram

ento

e vi

gilâ

ncia

por

mei

o da

Co

mis

são

Perin

atal

das

BOA

S PR

ÁTIC

AS n

o pa

rto

e na

scim

ento

na

s m

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nida

des

do S

US-

BH.

Inve

stig

ação

sis

tem

átic

a do

s ób

itos

infa

ntis

e m

ater

nos

pelo

s

redu

ção

de ó

bito

s.

Curt

o pr

azo

Impl

emen

taçã

o do

Pro

gram

a Al

ta R

espo

nsáv

el p

ara

prom

over

a

cont

inui

dade

do

cuid

ado

após

a a

lta h

ospi

tala

r do

recé

m-

Curt

o pr

azo

Aprim

oram

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à vi

gilâ

ncia

e a

o m

onito

ram

ento

, no

perío

do

de a

gilid

ade

nest

a at

ençã

o.

Curt

o pr

azo

EIX

O: P

RO

MO

VE

ND

O V

IDA

S S

AU

VE

IS

Page 33: Apoio: Controle Social: Realização · Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho

32

OBJE

TIVO

GER

ALAT

ORES

DE

REFE

RÊNC

IAOB

JETI

VOS

ESPE

CÍFI

COS

MET

AS /

AÇÕ

ESPR

AZO

REG

ULA

MEN

TAÇÃ

O

Redu

zir a

s ta

xas

de

mor

talid

ade

mat

erno

e

infa

ntil.

SM

SA

Prom

over

a a

tenç

ão

inte

gral

à s

aúde

da

mul

her

e cr

ianç

a e

impl

emen

taçã

o da

Red

e Ce

gonh

a, c

om

popu

laçõ

es d

e m

aior

vu

lner

abili

dade

.

Ampl

iaçã

o da

s un

idad

es d

e co

leta

de

leite

hum

ano

nos

Cent

ros

de

neon

atai

s, p

assa

ndo

de 1

4 em

201

4 pa

ra 2

1 em

201

6.Cu

rto

praz

o

BH M

etas

- Pr

ojet

o Su

sten

tado

r Saú

de d

a Fa

míli

a“A

tenç

ão à

s do

ença

s pr

eval

ente

s na

infâ

ncia

Neo

nata

l” (A

IDPI

Neo

nata

l).

fam

ília

e co

mun

idad

e, a

té 2

016.

Curt

o e

Méd

io P

razo

Redu

ção

da ta

xa d

e m

orta

lidad

e in

fant

il de

10,

8 (r

ef. 2

011)

par

a m

enos

de

10

óbito

s pa

ra c

ada

grup

o de

mil

nasc

idos

vivo

s.Cu

rto

praz

o

Redu

ção

da ta

xa d

a m

orta

lidad

e in

fant

il de

11,

5 (S

MSA

/BH

, 201

0) p

ara

6 po

r mil

nasc

idos

vivo

s at

é 20

30.

Long

o pr

azo

BH M

etas

text

o in

icia

l Ci

dade

Sau

dáve

lRe

duçã

o do

núm

ero

de ó

bito

s de

mul

here

s po

r com

plic

açõe

s de

corr

ente

s da

ges

taçã

o de

67,

9 (S

MSA

/BH

, 201

0) p

ara

22,9

por

100

mil

nasc

idos

vi

vos

até

2030

.Lo

ngo

praz

o

Cons

truç

ão d

a no

va m

ater

nida

de d

o H

ospi

tal O

dilo

n Be

hren

s e

da

Mat

erni

dade

Ven

da N

ova.

Curt

o pr

azo

BH M

etas

- Pr

ojet

o Su

sten

tado

r Mel

horia

do

At

endi

men

to H

ospi

tala

r Es

peci

aliz

ado.

inte

rset

oria

l às

gest

ante

s, m

ães

e

vuln

erab

ilida

de p

elo

uso

e ab

uso

de á

lcoo

l e

drog

as.

SMSA

Fort

alec

er p

olíti

cas

de

aten

ção

inte

rset

oria

l par

a

às g

esta

ntes

, mãe

s e

vuln

erab

ilida

de, p

elo

uso

abus

ivo

de á

lcoo

l e o

utra

s dr

ogas

.

a cr

iaçã

o de

nov

os C

ERSA

M A

D.M

édio

pra

zoPP

AG (2

014/

2017

)

gest

ante

s e

mul

here

s co

m u

so a

busi

vo d

e ál

cool

e o

utra

s dr

ogas

.Cu

rto

praz

o

Fort

alec

imen

to d

a ar

ticul

ação

das

mat

erni

dade

s co

m o

s se

rviç

os d

e sa

úde

(Ate

nção

Prim

ária

, CER

SAM

-AD

e C

ERSA

MI)

Curt

o pr

azo

dom

éstic

a e

sexu

al

em B

elo

Hor

izon

te.

SMSA

e at

endi

men

to à

s vi

timas

sexu

al.

refe

renc

ia (H

ospi

tais

Julia

Kub

istc

hek

e H

ospi

tal O

dilo

n Be

hren

s).

Curt

o pr

azo

PPAG

(2

014/

2017

)

Méd

io p

razo

Page 34: Apoio: Controle Social: Realização · Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho

33

OBJE

TIVO

GER

ALAT

ORES

DE

REFE

RÊNC

IAOB

JETI

VOS

ESPE

CÍFI

COS

MET

AS /

AÇÕ

ESPR

AZO

REG

ULA

MEN

TAÇÃ

O

à sa

úde

sexu

al e

re

prod

utiv

a.SM

SAed

ucaç

ão n

a at

ençã

o à

saúd

e se

xual

e

repr

odut

iva,

pau

tada

nos

dire

itos

hum

anos

.

Capa

cita

ção

das

equi

pes

da a

tenç

ão b

ásic

a na

ofe

rta,

ac

onse

lham

ento

e e

xecu

ção

de te

stes

rápi

dos

para

HIV

e

Curt

o pr

azo

Prog

ram

a de

Gov

erno

201

3 /2

016

Impl

anta

ção

da c

ader

neta

de

saúd

e do

ado

lesc

ente

em

to

da a

rede

de

saúd

e. Im

plan

taçã

o do

Pro

jeto

de

Saúd

e

educ

ação

e p

ara

a co

mun

idad

e es

cola

r.

Curt

o pr

azo

Ampl

iar o

ace

sso

e

à sa

úde

de c

rianç

as

e ad

oles

cent

es c

om

drog

adiç

ão.

SMSA

Ofer

ecer

cui

dado

inte

gral

, lon

gitu

dina

l e

inte

rset

oria

l às

cria

nças

, ado

lesc

ente

s e

jove

ns c

om d

roga

diçã

o e

suas

fam

ílias

.

para

Cria

nças

e A

dole

scen

tes

- CER

SAM

I.

Méd

io e

long

o pr

azo

BH M

etas

Pro

jeto

Su

sten

tado

r Rec

omeç

o

Impl

emen

taçã

o do

mat

ricia

men

to d

as e

quip

es d

e sa

úde

da fa

míli

a na

con

duçã

o de

cas

os c

línic

os d

e ad

oles

cent

es

em s

ituaç

ão d

e vu

lner

abili

dade

gra

ve e

uso

abu

sivo

de

drog

as, r

esid

ente

s em

áre

as d

e m

uito

ele

vado

risc

o.

Curt

o pr

azo

às c

rianç

as, a

dole

scen

tes

e jo

vens

em

si

tuaç

ão d

e vu

lner

abili

dade

pel

o us

o pr

ejud

icia

l de

álco

ol e

out

ras

drog

as.

Men

tal:

o su

jeito

de

dire

itos,

o s

ofrim

ento

men

tal e

o u

so

prej

udic

ial d

e ál

cool

e o

utra

s dr

ogas

”.Cu

rto

praz

o

saúd

e de

cria

nças

, ado

lesc

ente

s e

jove

ns c

om tr

ajet

ória

de

vida

nas

ruas

em

ce

nas

de u

so a

busi

vo d

e dr

ogas

.

Ampl

iaçã

o da

s Eq

uipe

s de

Con

sultó

rios

de R

ua d

e 4

(ref

. 20

12) p

ara

11.

Méd

io p

razo

BH M

etas

Pro

jeto

Su

sten

tado

r Rec

omeç

o

Sist

emat

izar

a

aten

ção

à sa

úde

da

cria

nça

e ad

oles

cent

e da

Red

e M

unic

ipal

de

Educ

ação

.

SMSA

Gar

antir

ace

sso

à sa

úde

ofta

lmol

ógic

a pa

ra c

rianç

as e

ado

lesc

ente

s do

ens

ino

fund

amen

tal d

a re

de m

unic

ipal

de

educ

ação

.

Tria

gem

da

acui

dade

visu

al d

e cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s de

6 a

14

anos

do

ensi

no fu

ndam

enta

l e re

aliz

ação

de

con

sulta

s of

talm

ológ

icas

(con

form

e tr

iage

m) p

ara

diag

nóst

ico,

trat

amen

to e

forn

ecim

ento

de

ócu

los,

se

nece

ssár

io, n

a re

de m

unic

ipal

de

ensi

no

Em c

urso

Prog

ram

a de

Gov

erno

201

3 /2

016

prom

oção

e re

cupe

raçã

o da

saú

de d

e cr

ianç

as n

a ed

ucaç

ão in

fant

il.

Ampl

iaçã

o da

s aç

ões

do P

SE n

a Ed

ucaç

ão In

fant

il pa

ra

toda

s as

inst

ituiç

ões

e cr

eche

s co

nven

iada

s.

Curt

o pr

azo

Prog

ram

a de

Gov

erno

201

3 /2

016

prom

oção

e re

cupe

raçã

o da

saú

de

das

cria

nças

e a

dole

scen

tes

do e

nsin

o fu

ndam

enta

l da

rede

mun

icip

al d

e ed

ucaç

ão.

Aval

iaçã

o an

ual d

e sa

úde

dos

alun

os d

a re

de m

unic

ipal

de

educ

ação

e e

ncam

inha

men

to d

as c

rianç

as e

ado

lesc

ente

s

de S

aúde

(situ

ação

de

vuln

erab

ilida

de e

com

dis

túrb

ios

nutr

icio

nais

, des

nutr

ição

e s

obre

peso

).

Curt

o pr

azo

Prog

ram

a de

Gov

erno

201

3 /2

016

Plan

o De

cena

l / C

ONAN

DA

Gar

antir

ace

sso

à sa

úde

ofta

lmol

ógic

a pa

ra c

rianç

as d

a ed

ucaç

ão in

fant

il da

re

de m

unic

ipal

de

educ

ação

.

Ofer

ta d

e co

nsul

ta o

ftal

mol

ógic

a pa

ra c

rianç

as a

os 4

an

os, c

onfo

rme

ampl

iaçã

o do

PSE

na

educ

ação

infa

ntil

mun

icip

alM

édio

pra

zoPr

ogra

ma

de G

over

no 2

013

/201

6

Page 35: Apoio: Controle Social: Realização · Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho

34E

IXO

: AC

ES

SO

À E

DU

CA

ÇÃ

O D

E Q

UA

LID

AD

E

OBJE

TIVO

GER

ALAT

ORES

DE

REFE

RÊNC

IAOB

JETI

VOS

ESPE

CÍFI

COS

MET

AS/A

ÇÕES

PRAZ

ORE

GU

LAM

ENTA

ÇÃO

Ate

nder

a d

eman

da

da c

idad

e po

r ed

ucaç

ão in

fant

il

SMED

Ampl

iar a

taxa

de

cobe

rtur

a da

edu

caçã

o in

fant

il,

univ

ersa

lizan

do a

edu

caçã

o a

part

ir do

s 4

anos

e

gara

ntin

do o

ate

ndim

ento

em

tem

po p

arci

al o

u in

tegr

al d

as c

rianç

as a

par

tir d

e 0

ano.

Ampl

iaçã

o de

uni

dade

s pú

blic

as m

unic

ipai

s de

pr

é-es

cola

de

35,9

1% p

ara

40,1

4% d

o to

tal d

e un

idad

es.

Curt

o pr

azo

Prog

ram

a BH

Met

as e

Re

sulta

dos

– Pr

ojet

o

Sust

enta

dor E

xpan

são

da

Educ

ação

Infa

ntil

Com

patib

iliza

ção

das

mat

rícul

as d

e cr

eche

blic

a, e

m p

erío

do in

tegr

al p

ossi

bilit

ando

a

univ

ersa

lizaç

ão d

a pr

é-es

cola

em

tem

po p

arci

al.

Curt

o pr

azo

Ampl

iaçã

o da

ofe

rta

de va

gas

de c

rech

e de

24.

097

para

27.

000

vaga

s, e

m re

de p

rópr

ia e

con

veni

ada.

Curt

o pr

azo

SMED

Ampl

iar v

agas

em

tem

po in

tegr

al p

ara

cria

nças

na

faix

a et

ária

de

0 a

3 an

os.

Ampl

iaçã

o do

ate

ndim

ento

esc

olar

em

tem

po

próp

ria e

con

veni

ada,

alc

ança

ndo

mai

s de

16.

000

vaga

s.

Curt

o pr

azo

Prog

ram

a BH

Met

as e

Re

sulta

dos

– Pr

ojet

o

Sust

enta

dor E

xpan

são

da

Educ

ação

Infa

ntil

Ampl

iar o

hor

ário

inte

gral

par

a cr

ianç

as d

e qu

atro

e

cinc

o an

os, p

rivile

gian

do á

reas

mai

s vu

lner

ávei

s.

Ampl

iaçã

o do

ate

ndim

ento

em

hor

ário

inte

gral

pa

ra c

rianç

as d

e qu

atro

e c

inco

ano

s na

rede

pr

ópria

, am

plia

ndo

para

550

vaga

s.Cu

rto

praz

o

Prog

ram

a BH

Met

as e

Re

sulta

dos

– Pr

ojet

o

Sust

enta

dor E

xpan

são

da

Educ

ação

Infa

ntil

Uni

vers

aliz

ar a

edu

caçã

o pa

ra c

rianç

as a

par

tir d

e 4

anos

de

idad

e.

Uni

vers

aliz

ação

do

aten

dim

ento

na

educ

ação

in

fant

il pa

ra c

rianç

as d

e qu

atro

e c

inco

ano

s em

re

de p

rópr

ia e

con

veni

ada,

ofe

rtan

do m

ais

de

52.0

00 va

gas.

Curt

o pr

azo

e pe

rman

ente

Prog

ram

a BH

Met

as e

Re

sulta

dos

– Pr

ojet

o

Sust

enta

dor E

xpan

são

da

Educ

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Infa

ntil

Plan

o Na

cion

al d

e Ed

ucaç

ão

Mel

hora

r a

inte

rlocu

ção

da

esco

la c

om a

co

mun

idad

e

SMED

Fort

alec

er a

rela

ção

da e

scol

a co

m a

com

unid

ade,

ot

imiz

ando

os

espa

ços

esco

lare

s pa

ra o

de

senv

olvi

men

to d

e at

ivid

ades

ped

agóg

icas

, Am

plia

ção

do a

tend

imen

to d

o Pr

ogra

ma

Esco

la

Aber

ta d

e 1.

389.

248

part

icip

açõe

s an

uais

(ref

. 20

12) p

ara

1.68

8.63

8 pa

rtic

ipaç

ões.

Curt

o pr

azo

e pe

rman

ente

Prog

ram

a BH

Met

as

e Re

sulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor:

Exp

ansã

o da

Es

cola

Inte

grad

a

Poss

ibili

tar a

os

alun

os fé

rias

esco

lare

s co

m

ativ

idad

es d

e la

zer,

espo

rte

e cu

ltura

.

SMED

Gar

antir

a re

aliz

ação

de

ativ

idad

es d

e la

zer,

espo

rte

e cu

ltura

, pos

sibi

litan

do a

os a

luno

s te

mpo

Am

plia

ção

do a

tend

imen

to d

o Pr

ogra

ma

Esco

la

nas

Féria

s de

76.

928

(ref

. 201

2) p

ara

100.

000

part

icip

açõe

s, e

m 1

73 u

nida

des

esco

lare

s.

Curt

o pr

azo

e pe

rman

ente

Prog

ram

a BH

Met

as

e Re

sulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor:

Exp

ansã

o da

Es

cola

Inte

grad

a

Ampl

iar o

núm

ero

de a

luno

s da

Esc

ola

inte

grad

a.SM

ED

Expa

ndir

a of

erta

de

vaga

s na

Esc

ola

Inte

grad

a pa

ra

estu

dant

es d

o en

sino

fund

amen

tal r

egul

ar d

iurn

o,

gara

ntin

do a

tenç

ão e

des

envo

lvim

ento

inte

gral

às

cria

nças

e a

os a

dole

scen

tes.

Gar

antia

a in

clus

ão d

e cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s ao

Pr

ogra

ma

Esco

la In

tegr

ada,

con

form

e de

man

da

Curt

o pr

azo

e pe

rman

ente

Prog

ram

a BH

Met

as

e Re

sulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor:

Exp

ansã

o da

Es

cola

Inte

grad

a

Plan

o De

cena

l CON

ANDA

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35

OBJE

TIVO

GER

ALAT

ORES

DE

REFE

RÊNC

IAOB

JETI

VOS

ESPE

CÍFI

COS

MET

AS/A

ÇÕES

PRAZ

ORE

GU

LAM

ENTA

ÇÃO

Aprim

orar

as

açõe

s da

Esc

ola

Inte

grad

aSM

ED

Cons

trui

r um

a ed

ucaç

ão vo

ltada

par

a a

form

ação

inte

gral

do

s es

tuda

ntes

, por

e at

ualiz

ação

dos

Esco

las

Inte

grad

as d

e 15

5 (r

ef. 2

012)

par

a 67

5.Cu

rto

praz

oPr

ogra

ma

BH M

etas

e R

esul

tado

s Pr

ojet

o Su

sten

tado

r: E

xpan

são

da

Esco

la In

tegr

ada

Cons

truç

ão d

a “E

scol

a do

Fut

uro”

, par

a o

ensi

no

fund

amen

tal,

com

tecn

olog

ias

inov

ador

as e

par

a fu

ncio

nar

em te

mpo

inte

gral

(Met

a 60

0 va

gas)

Curt

o pr

azo

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor:

Exp

ansã

o da

Es

cola

Inte

grad

a

Expa

nsão

e a

perf

eiço

amen

to d

a at

uaçã

o da

Esc

ola

Inte

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a po

r mei

o do

rede

senh

o do

pro

cess

o de

pa

rcer

ias

com

Org

aniz

açõe

s Nã

o-G

over

nam

enta

is e

do

dese

nvol

vim

ento

de

um P

lano

Dire

tor d

a Re

de F

ísic

a da

Es

cola

Inte

grad

a.

Méd

io p

razo

Prog

ram

a de

Gov

erno

201

3/20

16

Plan

o De

cena

l CON

ANDA

Gar

antia

de

2000

vaga

s /

ano

de e

nsin

o de

mús

ica

- em

es

cola

s de

mús

ica,

aos

alu

nos

da R

ede

Mun

icip

al d

e Ed

ucaç

ão.

Curt

o pr

azo

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor:

Exp

ansã

o da

Es

cola

Inte

grad

a

PPAG

201

4/17

Uni

vers

aliz

ar o

ace

sso

de c

rianç

as

e ad

oles

cent

es a

pol

ítica

s cu

ltura

is, n

as s

uas

dive

rsas

ex

pres

sões

e m

anife

staç

ões,

co

nsid

eran

do s

ua c

ondi

ção

pecu

liar d

e de

senv

olvi

men

to e

po

tenc

ial c

riativ

o.

SMED

Aum

enta

r as

opor

tuni

dade

s cu

ltura

is d

as c

rianç

as

e ad

oles

cent

es, p

or

mei

o de

esp

etác

ulos

de

danç

a, te

atro

infa

ntil

e te

atro

jove

m.

Impl

anta

ção

do P

roje

to A

rte

na E

scol

a, le

vand

o es

petá

culo

s de

mús

ica,

dan

ça e

teat

ro à

s es

cola

s.Cu

rto

praz

o

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor:

Mel

horia

da

Qual

idad

e da

Edu

caçã

o

Plan

o De

cena

l CON

ANDA

.

Poss

ibili

tar a

todo

s os

alu

nos

da

rede

mun

icip

al d

e ed

ucaç

ão u

ma

esco

la c

om n

ívei

s de

edu

caçã

o co

mpa

ráve

is c

om a

s pr

inci

pais

m

etró

pole

s de

senv

olvi

das

do

mun

do. “

BH M

etas

SMED

Aum

enta

r a q

ualid

ade

do e

nsin

o pú

blic

o m

unic

ipal

, gar

antin

do

a to

dos

os e

stud

ante

s

habi

lidad

es d

e le

itura

e

cálc

ulos

mat

emát

icos

na

idad

e ad

equa

da,

com

equ

idad

e de

soci

al.

Long

o pr

azo

e pe

rman

ente

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor:

Mel

horia

da

Qual

idad

e da

Edu

caçã

o.

Redu

ção

do p

erce

ntua

l de

alun

os c

om id

ade

supe

rior à

re

com

enda

da n

os a

nos

inic

iais

de

1,84

par

a 1,

5 e

nos

anos

Pe

rman

ente

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor:

Mel

horia

da

Qual

idad

e da

Edu

caçã

o.

Redu

ção

do p

erce

ntua

l de

alun

os e

vadi

dos,

ano

s in

icia

is d

e Pe

rman

ente

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor:

Mel

horia

da

Qual

idad

e da

Edu

caçã

o

Prom

oção

de

toda

s as

cria

nças

da

rede

mun

icip

al d

e ed

ucaç

ão le

ndo

e es

crev

endo

aos

oito

ano

s de

idad

e e

reso

luçã

o de

pro

blem

as a

té o

s 10

ano

s.

Açõe

s pe

rman

ente

s

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor:

Mel

horia

da

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idad

e da

Edu

caçã

o

Plan

o De

cena

l CON

ANDA

Ampl

iaçã

o do

per

cent

ual d

e do

cent

es n

o en

sino

fu

ndam

enta

l com

form

ação

de

níve

l sup

erio

r. Cu

rto

praz

o e

perm

anen

te

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor:

Mel

horia

da

Qual

idad

e da

Edu

caçã

o

Prog

ram

a de

Gov

erno

201

3/20

16

Page 37: Apoio: Controle Social: Realização · Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho

OBJE

TIVO

GER

ALAT

ORES

DE

REFE

RÊNC

IAOB

JETI

VOS

ESPE

CÍFI

COS

MET

AS/A

ÇÕES

PRAZ

ORE

GU

LAM

ENTA

ÇÃO

Incl

uir,

no c

otid

iano

es

cola

r, to

dos

os

estu

dant

es c

om

SMED

Mel

hora

r a q

ualid

ade

de

aten

dim

ento

aos

alu

nos

com

incl

usão

no

cotid

iano

esc

olar

e

incl

uir a

tend

imen

to d

e al

unos

com

alta

s ha

bilid

ades

no

Ate

ndim

ento

Esc

olar

Es

peci

aliz

ado

- AEE

.

Ofer

ta d

o tr

ansp

orte

esc

olar

par

a es

tuda

ntes

da

Rede

capa

cida

de d

e am

bula

ção.

Méd

io p

razo

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor:

Mel

horia

da

Qual

idad

e da

Edu

caçã

o.

Ampl

iaçã

o do

ate

ndim

ento

esc

olar

esp

ecia

lizad

o AE

E.

Met

a: A

mpl

iar o

ate

ndim

ento

em

131

alu

nos

por a

no.

Aten

dim

ento

atu

al: 9

94 p

esso

as.

Curt

o pr

azo

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor:

Mel

horia

da

Qual

idad

e da

Edu

caçã

o.

Form

ação

de

prof

esso

res

em e

duca

ção

espe

cial

, aux

iliar

es

Educ

ação

. MET

A: 2

7 fo

rmaç

ões

por a

no p

ara

prof

esso

res

de e

duca

ção

espe

cial

(AEE

), 1

0 fo

rmaç

ões

anua

is p

ara

os

auxi

liare

s de

apo

io à

incl

usão

, 11

form

açõe

s an

uais

par

a os

ac

ompa

nhan

tes

das

GER

ED’s

(equ

ipe

de a

poio

à in

clus

ão)

Açõe

s pe

rman

ente

s

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor:

Mel

horia

da

Qual

idad

e da

Edu

caçã

o.

Avan

çar n

a re

form

a do

s eq

uipa

men

tos

públ

icos

vi

sand

o a

aces

sibi

lidad

e.

Ampl

iaçã

o da

ace

ssib

ilida

de n

as e

scol

as d

a re

de

mun

icip

al.

Curt

o pr

azo

Plan

o de

Gov

erno

201

3/20

16

Poss

ibili

tar à

s cr

ianç

as e

ad

oles

cent

es a

tend

imen

to

educ

acio

nal,

nos

perío

dos

em q

ue s

e en

cont

ram

ho

spita

lizad

os.

SMED

Forn

ecer

ate

ndim

ento

ed

ucac

iona

l par

a cr

ianç

as

vuln

eráv

eis

à lo

nga

Impl

anta

ção

do a

tend

imen

to e

duca

cion

al (e

nsin

o fu

ndam

enta

l) à

s cr

ianç

as vu

lner

ávei

s su

jeita

s à

long

a Cu

rto

praz

o

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor:

Mel

horia

da

Qual

idad

e da

Edu

caçã

o.

Prom

over

açõ

es p

úblic

as

de c

ultu

ra, e

duca

ção,

de

spor

to e

laze

r par

a cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s

nece

ssid

ades

esp

ecia

is

SMED

Fund

ação

M

unic

ipal

de

Cultu

ra

Conv

ergi

r a o

fert

a pú

blic

a in

ters

etor

ial d

e aç

ões

de

cultu

ra, e

duca

ção,

des

port

o e

laze

r em

torn

o de

cria

nças

e

e su

as fa

míli

as

Ampl

iaçã

o an

ual d

e 15

% n

a of

erta

de

ativ

idad

es in

clus

ivas

de

cul

tura

, edu

caçã

o, d

espo

rto

e la

zer.

Curt

o pr

azo

e

perm

anen

te

PPAG

14/

17

Plan

o De

cena

l CON

ANDA

.

Page 38: Apoio: Controle Social: Realização · Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho

37

OBJE

TIVO

GER

ALAT

ORES

DE

REFE

RÊNC

IAOB

JETI

VOS

ESPE

CÍFI

COS

MET

AS/A

ÇÕES

PRAZ

ORE

GU

LAM

ENTA

ÇÃO

Pact

uar d

iretr

izes

par

a a

educ

ação

mun

icip

al.

SMED

Elab

orar

e im

plan

tar o

Pla

no M

unic

ipal

de

Naci

onal

de

Educ

ação

(PNE

)

Elab

oraç

ão e

impl

anta

ção

do P

lano

M

unic

ipal

de

Educ

ação

.Cu

rto

praz

oPr

ogra

ma

de G

over

no 2

013

/201

6.

Esta

bele

cer p

olíti

ca

efet

iva

de p

reve

nção

à

SMSE

G/

GM

BH

mei

o de

um

a re

de m

unic

ipal

de

prev

ençã

o so

cial

e

da im

plem

enta

ção

de a

tivid

ades

e d

isci

plin

as q

ue

conj

ugad

as c

om o

utra

s aç

ões

soci

ais

e de

se

gura

nça

urba

na.

Cone

xão

dos

Prog

ram

as d

e Aç

ão

Com

unitá

ria, P

rogr

amas

de

Inte

rven

ção

Fam

iliar

e P

rogr

amas

Esc

olar

es d

e Pr

even

ção

ao P

rogr

ama

Fica

Viv

o.

Curt

o pr

azo

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor C

idad

e Se

gura

,

Impl

anta

ção

do P

lano

Mun

icip

al d

e Se

gura

nça

Esco

lar.

Curt

o pr

azo

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor C

idad

e Se

gura

,

Impl

anta

ção

do O

bser

vató

rio d

o Cl

ima

Esco

lar.

Curt

o pr

azo

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor M

elho

ria d

a Qu

alid

ade

da E

duca

ção.

Prom

over

um

a ed

ucaç

ão p

ara

form

ação

inte

gral

do

s al

unos

, com

re

conh

ecim

ento

da

s pe

culia

ridad

es

raci

ais.

SMED

Impl

anta

r pol

ítica

mun

icip

al in

ters

etor

ial d

e at

ençã

o à

esco

lariz

ação

da

popu

laçã

o qu

ilom

bola

,

exer

çam

ativ

idad

e iti

nera

nte.

Gar

antia

de

mat

rícul

a na

s es

cola

s da

rede

m

unic

ipal

de

educ

ação

Curt

o pr

azo

Prog

ram

a de

Gov

erno

201

3/20

16.

Cons

trui

r um

a ed

ucaç

ão vo

ltada

par

a a

form

ação

in

tegr

al d

os e

stud

ante

s, p

rom

oven

do a

igua

ldad

e e

Ampl

iaçã

o do

núm

ero

de p

rofe

ssor

es d

a

indí

gena

, afr

o-br

asile

ira e

de

quilo

mbo

las

no B

rasi

l.

Curt

o pr

azo

Prog

ram

a de

Gov

erno

201

3/20

16.

Impl

anta

ção

do k

it de

lite

ratu

ra a

fro

bras

ileira

volta

da p

ara

os a

luno

s da

ed

ucaç

ão in

fant

il.Cu

rto

praz

o

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor C

idad

e Co

mpa

rtilh

ada.

Dire

ito d

e To

dos.

Dese

nvol

vim

ento

do

Proj

eto

“Edu

caçã

o pa

ra a

Div

ersi

dade

”, p

ossi

bilit

ando

a

form

ação

de

prof

esso

res

e ge

stor

es d

a Re

de M

unic

ipal

de

Educ

ação

, em

rela

ções

enfr

etam

ento

de

disc

rimin

ação

e ra

cism

o e

educ

ação

sem

hom

ofob

ia.

Méd

io p

razo

e

perm

anen

te

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

Proj

eto

Sust

enta

dor C

idad

e Co

mpa

rtilh

ada.

Dire

ito d

e To

dos.

Impl

anta

ção

e ap

oio

a pr

ojet

os e

pr

ogra

mas

, vis

ando

a in

clus

ão d

e co

nteú

dos

refe

rent

es a

os d

ireito

s hu

man

os

na g

rade

cur

ricul

ar e

m to

das

as e

scol

as

mun

icip

ais.

Méd

io p

razo

pe

rman

ente

PPAG

201

4/17

Pla

no D

ecen

al d

os D

ireito

s H

uman

os

de C

rianç

as e

Ado

lesc

ente

s CO

NAN

DA.

Page 39: Apoio: Controle Social: Realização · Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho

38

OBJE

TIVO

GER

ALAT

ORES

DE

REFE

RÊNC

IAOB

JETI

VOS

ESPE

CÍFI

COS

MET

AS/A

ÇÕES

PRAZ

ORE

GU

LAM

ENTA

ÇÃO

Gar

antir

os

dire

itos

de c

idad

ania

e

para

cria

nças

e

adol

esce

ntes

SMPS

SMAA

S

Avan

çar n

a ar

ticul

ação

com

o G

over

no E

stad

ual,

no

prog

ram

a de

Pro

teçã

o à

Cria

nça

e a

o Ad

oles

cent

e Am

eaça

do d

e M

orte

, por

mei

o da

Sec

reta

ria d

e Es

tado

de

Dire

itos

Hum

anos

.

Ampl

iaçã

o da

dis

cuss

ão d

os c

asos

das

cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s, a

tend

idos

nas

un

idad

es d

o Se

rviç

o de

Aco

lhim

ento

In

stitu

cion

al n

o m

unic

ípio

, em

situ

ação

vu

lner

ável

, sob

am

eaça

de

mor

te.

Curt

o pr

azo

Prog

ram

a de

Gov

erno

201

3 /2

016.

adol

esce

ntes

com

traj

etór

ia d

e vi

da n

as ru

as.

Cons

truç

ão d

e um

nov

o CR

EAS

POP/

Mig

uilim

.M

édio

pra

zoPr

ogra

ma

de G

over

no 2

013

/201

6

PPAG

201

4/20

17.

Capa

cita

ção

e am

plia

çãod

e eq

uipe

adol

esce

nte.

Méd

io p

razo

Prog

ram

a de

Gov

erno

201

3 /2

016

PPAG

201

4/20

17.

Mel

hora

r a q

ualid

ade

do a

tend

imen

to à

cria

nça

e ad

oles

cent

e so

b m

edid

a pr

otet

iva

de a

colh

imen

to

inst

ituci

onal

.

Revi

taliz

ação

do

espa

ço fí

sico

de

unid

ades

de

aco

lhim

ento

inst

ituci

onal

par

a cr

ianç

as

e ad

oles

cent

es c

onve

niad

as c

om a

PBH

.M

édio

Pra

zoBH

Met

as/

Cida

de d

e To

dos

/ Pr

ojet

o Su

sten

tado

r BH

Cid

adan

ia

e SU

AS.

Com

unitá

ria/

CMDC

A e

CMAS

.

Real

izaç

ão d

e ca

paci

taçã

o pa

ra

trab

alha

dore

s da

s en

tidad

es d

e ac

olhi

men

to in

stitu

cion

al p

ara

cria

nças

e

adol

esce

ntes

.

Curt

o pr

azo

Ampl

iar a

ofe

rta

de va

gas

da re

de d

e ac

olhi

men

to d

e cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s, vi

sand

o at

ende

r as

dem

anda

s or

iund

as d

os C

onse

lhos

Tute

lare

s e

Vara

da

Infâ

ncia

e

Juve

ntud

e

Ampl

iaçã

o de

60

vaga

s.Cu

rto

praz

o

PPAG

201

4/20

17

Com

unitá

ria/

CMDC

A e

CMAS

SMPS

SMAA

S

Repa

rar o

s di

reito

s vi

olad

os d

e cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s,

de vi

olaç

ão d

e di

reito

s, c

riand

o co

ndiç

ões

para

o

resp

eito

aos

dire

itos

hum

anos

.Ju

vent

ude.

Curt

o pr

azo

BH M

etas

/ C

idad

e de

Todo

s/

Proj

eto

Sust

enta

dor D

ireito

de

Todo

s.

Gar

antir

o a

cess

o à

esco

lariz

ação

, por

mei

o do

ac

esso

ao

tran

spor

te, p

ara

jove

ns e

m s

ituaç

ão d

e vu

lner

abili

dade

soc

ial.

Ampl

iaçã

o do

Pro

gram

a “M

eio

Pass

e Es

cola

r” p

ara

os e

stud

ante

s m

unic

ipai

s,

conf

orm

e cr

itério

s em

cur

so.

Curt

o pr

azo

BH M

etas

/ C

idad

e de

Todo

s/

Proj

eto

Sust

enta

dor D

ireito

de

Todo

s

Fort

alec

er o

s ví

ncul

os s

ócio

-fam

iliar

es d

e cr

ianç

as

e ad

oles

cent

es e

as

açõe

s m

atric

iais

de

prom

oção

, pr

oteç

ão e

apo

io s

ócio

-fam

iliar

es, d

e fo

rma

inte

rset

oria

l.

Impl

anta

ção

das

açõe

s de

pro

teçã

o pr

evis

tas

no P

lano

Mun

icip

al d

e Pr

omoç

ão

e De

fesa

do

Dire

ito d

e Cr

ianç

as e

Com

unitá

ria.

Curt

o pr

azo

PPAG

201

4/17

Plan

o M

unic

ipal

de

Prom

oção

e

Defe

sa d

o Di

reito

de

Cria

nças

e

e Co

mun

itária

Plan

o De

cena

l CON

ANDA

.

EIX

O: P

RO

TEÇ

ÃO

CO

NTR

A M

AU

S-T

RA

TOS

, EX

PLO

RA

ÇÃ

O E

VIO

LÊN

CIA

Page 40: Apoio: Controle Social: Realização · Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho

39

OBJE

TIVO

GER

ALAT

ORES

DE

REFE

RÊNC

IAOB

JETI

VOS

ESPE

CÍFI

COS

MET

AS/A

ÇÕES

PRAZ

ORE

GU

LAM

ENTA

ÇÃO

Gar

antir

o a

cess

o ao

regi

stro

civ

il e

a do

cum

enta

ção

bási

ca d

e cr

ianç

as e

ad

oles

cent

es e

sua

s fa

míli

as.

SMPS

SMAD

C

Erra

dica

r o s

ub-r

egis

tro

civi

l de

nasc

imen

to, p

or

mei

o d

e aç

ões

de m

obili

zaçã

o pa

ra o

regi

stro

civ

il do

na

scim

ento

, orie

ntaç

ão s

obre

doc

umen

taçã

o bá

sica

, am

plia

ção

da re

de d

e se

rviç

os d

e re

gist

ro c

ivil

e m

edia

ção

junt

o ao

s ór

gãos

resp

onsá

veis

.

Inst

alaç

ão d

e un

idad

es in

terli

gada

s de

re

gist

ro c

ivil;

cap

acita

ção

de a

gent

es;

real

izaç

ão d

e m

utirõ

es e

cam

panh

as.

Méd

io

praz

o e

perm

anen

te

PPAG

201

4/17

Plan

o De

cena

l CON

ANDA

.

Gar

antir

o a

poio

cio-

fam

iliar

pa

ra a

dole

scen

tes

egre

ssos

de

med

idas

so

cioe

duca

tivas

e, o

u,

afas

tado

s do

trab

alho

irr

egul

ar.

SMSE

G

SMAA

S

Prom

over

as

fam

ílias

de

vitim

as e

, ou,

de

envo

lvid

os

e or

ient

ação

Impl

anta

ção

do P

roje

to A

gent

es d

e Su

port

e Fa

mili

ar e

ate

ndim

ento

aos

ado

lesc

ente

s e

fam

ílias

de

vítim

as e

de

envo

lvid

os c

om

Méd

io P

razo

BH M

ETAS

E R

ESU

LTAD

OS: P

ROJE

TO

SUST

ENTA

DOR:

Cid

ade

Segu

ra

Aprim

orar

a e

xecu

ção

das

med

idas

so

cioe

duca

tivas

em

m

eio

aber

to.

SMPS

SMAA

SAp

rimor

ar a

exe

cuçã

o da

s aç

ões

inte

rset

oria

is d

e pr

oteç

ão e

aco

mpa

nham

ento

dos

ado

lesc

ente

s co

m

med

idas

soc

ioed

ucat

ivas

em

mei

o ab

erto

Fom

ento

e im

plem

enta

ção

de e

spaç

os d

e ar

ticul

ação

ent

re a

s po

lític

as p

úblic

as

-SU

AS, S

US,

Sis

tem

a Ed

ucac

iona

l e

Sist

ema

de Ju

stiç

a e

Segu

ranç

a Pú

blic

a - c

onst

ituin

do u

ma

polít

ica

públ

ica

dest

inad

a à

incl

usão

dos

ado

lesc

ente

s

resp

onsa

biliz

ação

e a

gar

antia

de

dire

itos.

Curt

o pr

azo

e pe

rman

ente

PPAG

201

4/17

Plan

o De

cena

l CON

ANDA

.

Aprim

orar

a e

xecu

ção

de m

edid

as d

e ac

olhi

men

to fa

mili

ar,

em s

uas

duas

m

odal

idad

es.

SMPS

SMAA

S

Rest

aura

r dire

itos

viol

ados

de

cria

nças

e a

dole

scen

tes

com

med

ida

de a

colh

imen

to, p

or m

eio

de a

ções

in

ters

etor

iais

de

prot

eção

soc

ial e

aco

mpa

nham

ento

so

cio-

fam

iliar

.

Impl

anta

ção

de n

ova

mod

alid

ade

de

acol

him

ento

fam

iliar

volta

da p

ara

cria

nças

e a

dole

scen

tes,

cuj

os p

ais/

resp

onsá

veis

fora

m d

estit

uído

s do

pod

er

fam

iliar

e s

em p

ersp

ectiv

a de

rein

tegr

ação

fa

mili

ar, o

u co

loca

ção

em fa

míli

a su

bstit

uta,

gar

antin

do a

gua

rda

por t

empo

in

dete

rmin

ado.

Curt

o pr

azo

PPAG

201

4/17

e Co

mun

itária

. Pla

no D

ecen

al

CON

ANDA

Pro

gram

a de

Gov

erno

20

13/1

6.Im

plan

taçã

o do

ben

efíc

io/

subs

ídio

da

Bols

a Au

xílio

, no

valo

r de

um s

alár

io m

ínim

o m

ensa

l, pa

ra a

s fa

míli

as in

serid

as n

o Se

rviç

o de

Aco

lhim

ento

Fam

iliar

.

Curt

o pr

azo

e pe

rman

ente

Ofer

tar r

epúb

licas

pa

ra jo

vens

egr

esso

s de

med

ida

prot

etiv

a de

ac

olhi

men

to

SMPS

SMAA

S

Prom

over

e a

com

panh

ar j

oven

s eg

ress

os d

e m

edid

a de

aco

lhim

ento

, por

mei

o de

impl

anta

ção

de

equi

pam

ento

s so

ciai

s so

b fo

rma

de “

repú

blic

as”,

com

a

reta

guar

da d

e po

lític

as p

úblic

as.

Cria

ção

de 2

0 va

gas

em re

públ

ica

para

jove

ns.

Méd

io p

razo

PPAG

201

4/17

Com

unitá

ria.

Page 41: Apoio: Controle Social: Realização · Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho

40

OBJE

TIVO

GER

ALAT

ORES

DE

REFE

RÊNC

IAOB

JETI

VOS

ESPE

CÍFI

COS

MET

AS/A

ÇÕES

PRAZ

ORE

GU

LAM

ENTA

ÇÃO

Ampl

iar a

dis

cuss

ão s

obre

trab

alho

pa

ra a

dole

scen

tes

em c

umpr

imen

to

de m

edid

as s

ocio

educ

ativ

as, b

em

com

o pa

ra e

gres

sos

de m

edid

as

soci

oedu

cativ

as.

SMPS

SMAA

S

SMAT

E

Artic

ular

e a

mpl

iar a

dis

cuss

ão s

obre

a

conc

epçã

o e

ofer

ta d

o tr

abal

ho

a le

i.

curs

os e

vaga

s no

mer

cado

de

trab

alho

Cu

rto

praz

o,

perm

anen

te.

PPAG

201

4/17

Com

unitá

ria.

Ampl

iar a

ofe

rta

de tr

abal

ho

prot

egid

o ao

s ad

oles

cent

es e

m

situ

ação

de

vuln

erab

ilida

de s

ocia

l.SM

AAS

Ampl

iar o

núm

ero

de p

esso

as

aten

dida

s p

elo

Prog

ram

a de

Pr

omoç

ão a

o Ad

oles

cent

e Tr

abal

hado

r, p

rinci

palm

ente

aos

ad

oles

cent

es s

ocia

lmen

te vu

lner

ávei

s,

poss

ibili

tand

o se

u in

gres

so n

o m

erca

do fo

rmal

de

trab

alho

.

Ampl

iaçã

o de

250

par

a 50

0 va

gas.

Curt

o pr

azo

Prog

ram

a de

Gov

erno

201

3 /2

016

Cons

trui

r açõ

es d

e es

port

e e

laze

r pa

ra c

rianç

as e

ado

lesc

ente

s na

s 33

ár

eas

de a

tend

imen

to p

riorit

ário

(BH

Ci

dada

nia)

SMEL

Incl

uir c

rianç

as e

ado

lesc

ente

s,

mor

ador

es d

os te

rritó

rios

do

Prog

ram

a BH

Cid

adan

ia, e

m a

ções

de

esp

orte

e la

zer.

Ampl

iar a

ofe

rta

do P

rogr

ama

Es

port

e Es

pera

nça

Méd

io p

razo

PPAG

201

4/17

Gar

antir

a s

egur

ança

alim

enta

r e

nutr

icio

nal d

e cr

ianç

as e

ad

oles

cent

es c

om d

ireito

s vi

olad

osSM

ASAN

Gar

antir

alim

enta

ção

adeq

uada

pa

ra a

s cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s ab

rigad

os e

ate

ndid

os p

or e

ntid

ades

in

fant

o-ju

veni

s.

pere

cíve

is (s

eman

alm

ente

) e n

ão-p

erec

ívei

s (m

ensa

lmen

te) p

ara

a ex

ecuç

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41

EIXO: ORÇAMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

O ORÇAMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE / OCA

Anual (LOA) e dos relatórios de execução do orçamento, sendo calculado a partir do conjunto de ações, despesas e investimentos governamentais destinados à promoção e proteção da infância e da adolescência, que fazem parte do orçamento municipal.

O OCA vem sendo apurado no município de Belo Horizonte desde o ano de 2005, permitindo que o cidadão obtenha uma visão do montante orçamentário priorizado, no nível da gestão municipal, para as políticas de promoção e proteção dos direitos da criança e do adolescente, monitorando e avaliando o impacto de tais políticas na vida dessas crianças e de suas famílias.

Criar mecanismos de monitoramento do planejamento e da execução orçamentária;

Criar uma cultura de informação sobre o planejamento e a execução dos investimentos em favor da criança;

Criar uma rede solidária de debates sobre os investimentos, dialogando com as reais necessidades das crianças e adolescentes na base local;

Estabelecer prioridades nos investimentos públicos.

Desde o primeiro momento de sua apuração, a administração municipal buscou aprimorar a metodologia proposta pela Fundação Abrinq, consolidando o OCA como um instrumento de acompanhamento e controle social dos recursos previstos e executados nos programas, ações e sub-ações voltados para crianças e adolescentes de nossa cidade. Além disso, o Município criou instrumentos legais que garantiram a institucionalização e a incorporação do OCA à dinâmica orçamentária da cidade. Isso se deu por meio da Lei 9.930/2014, que dispõe sobre a elaboração e a publicação de relatório sobre o Orçamento da Criança e do Adolescente, pela Administração Municipal e pelo Decreto 15.193/2013, que regulamenta a referida lei.

Seu cálculo é feito a partir da soma dos gastos orçamentários exclusivamente destinados aos programas e ações direcionados a crianças e adolescentes, além de outros gastos, chamados “não-exclusivos”, relativos aos investimentos com moradia, saneamento, meio ambiente e administração, que se destinam ao conjunto da população da cidade. Estes últimos são importantes porque impactam positivamente qualidade de vida das crianças, dos adolescentes e de suas famílias.

Para a efetividade das ações de controle social, por parte da população em geral, e dos movimentos sociais, que atuam na defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes, é fundamental o acesso às informações acerca do orçamento público voltado para esse segmento da população. Para tanto, é fundamental que se garanta a qualidade da informação divulgada, a facilidade de acesso e de

relativas à execução do orçamento.

Dessa forma, a Prefeitura de Belo Horizonte passou a incluir, a partir de 2008, como anexo à Lei Orçamentária Anual (LOA), o Quadro de Detalhamento de Despesas do Orçamento da Criança e do Adolescente - QDD OCA, consolidando a política de transparência em relação ao orçamento público. Publica os dados relativos à execução do OCA quadrimestralmente, além de destacá-lo nas reuniões sistemáticas de prestação de contas realizadas na Câmara Municipal. Além disso, divulga relatórios

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42

informativos por meio do SOF - Sistema Orçamentário e Financeiro da PBH, no seu sítio eletrônico, subsidiando o controle social.

Assim, o OCA representa, cada vez mais, uma ferramenta capaz de permitir ao cidadão o maior entendimento e acompanhamento do orçamento público, no que se refere às políticas na medida em que compatibiliza a linguagem técnica do orçamento com uma abordagem acessível para o público a que se destina, ou seja, a população da cidade.

Com o monitoramento permanente realizado pelo CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, o município realiza uma revisão anual de acordo com a Lei Orçamentária, permitindo, a curto e médio prazo, uma melhor transparência nos gastos com crianças e adolescentes no município.

É importante destacar ainda que a consolidação dessa rede solidária de acompanhamento do OCA tem produzido uma dinâmica de constante aprimoramento da metodologia e dos critérios utilizados na sua elaboração e divulgação. Além disso, vem alimentando a construção de outros orçamentos temáticos na cidade, a partir da mobilização das instâncias gestoras e de controle social ligadas aos

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nº 1

1.64

5/08

.

Curt

o pr

azo

e pe

rman

ente

Page 47: Apoio: Controle Social: Realização · Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho

OBJE

TIVO

GER

ALAT

ORES

DE

REFE

RÊNC

IAOB

JETI

VOS

ESPE

CÍFI

COS

MET

AS/A

ÇÕES

PRAZ

ORE

GU

LAM

ENTA

ÇÃO

Ampl

iar e

art

icul

ar

polít

icas

, pro

gram

as,

açõe

s e

serv

iços

par

a a

prot

eção

e d

efes

a de

cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s

de tr

abal

ho in

fant

il.

SMPS

SMAD

C

SMAA

S

dos

dife

rent

es s

egm

ento

s so

bre

as fo

rmas

de

expl

oraç

ão d

o tr

abal

ho in

fant

o-ju

veni

l

Real

izaç

ão d

e pe

squi

sa s

obre

as

form

as d

e tr

abal

ho in

fant

il em

Bel

o H

oriz

onte

Méd

io p

razo

CMDC

A

Plan

o De

cena

l CON

ANDA

Elab

orar

dire

triz

es p

ara

o es

tabe

leci

men

to e

ou

fort

alec

imen

to d

e po

lític

as p

úblic

as d

irigi

das

ao c

omba

te e

à e

xplo

raçã

o do

trab

alho

infa

nto-

juve

nil.

Elab

oraç

ão d

o Pl

ano

Mun

icip

al d

e Co

mba

te a

o Tr

abal

ho In

fant

il e

Prot

eção

ao

Ado

lesc

ente

Trab

alha

dor:

Vig

ilânc

ia e

De

fesa

de

Dire

itos

Curt

o pr

azo

e pe

rman

ente

Ampl

iar e

art

icul

ar

polít

icas

, pro

gram

as,

açõe

s e

serv

iços

par

a o

enfr

enta

men

to d

a

cria

nças

e a

dole

scen

tes.

SMPS

SMAD

C

SMAA

S

Prev

enir

a ex

plor

ação

sex

ual d

e cr

ianç

as e

ad

oles

cent

es, p

or m

eio

da c

apac

itaçã

o do

s ag

ente

s in

tegr

ante

s da

rede

de

turis

mo,

seg

uran

ça

públ

ica

e tr

ansp

orte

púb

lico,

dan

do c

ontin

uida

de

às a

ções

inic

iada

s pe

lo P

AIR.

Impl

emen

taçã

o da

s aç

ões

de c

apac

itaçã

o,

com

aco

mpa

nham

ento

per

man

ente

.

Méd

io

praz

o e

perm

anen

te

PPAG

201

4/17

Plan

o De

cena

l CON

ANDA

Revi

sar,

divu

lgar

e m

onito

rar

a im

plem

enta

ção

Exec

ução

das

dire

triz

es e

stab

elec

idas

Méd

io p

razo

, pe

rman

ente

.

PPAG

201

4/17

Plan

o De

cena

l CON

ANDA

Fort

alec

er p

olíti

cas

de

segu

ranç

a al

imen

tar p

ara

erra

dica

ção

da fo

me

e m

elho

ria d

a qu

alid

ade

nutr

icio

nal d

e cr

ianç

as e

ad

oles

cent

es.

SMSA

SMED

SMAS

AN

Prom

over

a s

egur

ança

alim

enta

r de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

Dim

inui

ção

da d

esnu

triç

ão c

rôni

ca

Curt

o pr

azo

Plan

o De

cena

l

CON

ANDA

Dim

inui

ção

da o

besi

dade

infa

ntil

Redu

ção

do e

xces

so d

e pe

so

Ampl

iar o

ace

sso

de

cria

nças

e a

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scen

tes

às p

olíti

cas

de e

spor

te e

la

zer d

o m

unic

ípio

.

SMEL

Dese

nvol

ver a

mbi

ente

s so

ciai

s sa

udáv

eis,

ed

ucat

ivos

e s

egur

os p

ara

cria

nças

e a

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scen

tes

incl

usiv

os d

e ac

esso

ao

espo

rte

e la

zer.

Ampl

iaçã

o do

ate

ndim

ento

a c

rianç

as,

adol

esce

ntes

e jo

vens

no

Prog

ram

a Su

pera

r, di

reci

onad

o a

pess

oas

com

M

édio

pra

zo

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

PPAG

201

4/17

Viab

iliza

r a im

plan

taçã

o de

out

ros

Cent

ros

Long

o Pr

azo

Plan

o De

cena

l CON

ANDA

Diag

nóst

ico

da c

rianç

a, d

o ad

oles

cent

e e

do jo

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em

Bel

o H

oriz

onte

(CM

DCA)

Câm

ara

Inte

rset

oria

l de

Polít

icas

blic

as p

ara

a Ju

vent

ude

Page 48: Apoio: Controle Social: Realização · Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho

47

OBJE

TIVO

G

ERAL

ATOR

ES D

E RE

FERÊ

NCIA

OBJE

TIVO

S ES

PECÍ

FICO

SM

ETAS

/AÇÕ

ESPR

AZO

REG

ULA

MEN

TAÇÃ

O

Ampl

iar o

ac

esso

de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

às

pol

ítica

s de

es

port

e e

laze

r do

mun

icíp

io.

SMEL

Dese

nvol

ver a

mbi

ente

s so

ciai

s sa

udáv

eis,

ed

ucat

ivos

e s

egur

os p

ara

cria

nças

e

proj

etos

e p

rogr

amas

incl

usiv

os d

e ac

esso

ao

espo

rte

e la

zer.

Real

izaç

ão d

o Ev

ento

Cor

rida

PCD,

env

olve

ndo

cerc

a de

1.5

00 c

rianç

as,

Méd

io

praz

o

Prog

ram

a BH

Met

as

e Re

sulta

dos/

PPA

G

2014

/17

Real

izaç

ão d

e ev

ento

de

capa

cita

ção

na á

rea

de e

spor

te e

laze

r -

Jorn

ada

Para

límpi

ca.

3.52

0 pa

rtic

ipan

tes

Ampl

iaçã

o do

núm

ero

de e

quip

es d

o pa

rade

spor

to e

m c

ompe

tiçõe

s m

unic

ipai

s, e

stad

uais

e n

acio

nais

.

Ampl

iar a

ofe

rta

de a

ções

de

espo

rte

e la

zer

para

cria

nças

e a

dole

scen

tes

nas

33 á

reas

de

aten

dim

ento

prio

ritár

io (B

H C

idad

ania

).

Impl

anta

ção

de 3

núc

leos

do

Prog

ram

a de

Gin

ástic

a Rí

tmic

a.

Méd

io

praz

o

Prog

ram

a BH

Met

as

e Re

sulta

dos

PPAG

20

14/1

7

Ampl

iaçã

o de

3 n

úcle

os d

o Pr

ogra

ma

de A

tletis

mo.

Ampl

iaçã

o pa

ra 1

1.00

0 pa

rtic

ipan

tes

do P

rogr

ama

Espo

rte

Espe

ranç

a.

Ampl

iaçã

o pa

ra 1

0 in

terv

ençõ

es /

ano

do

Prog

ram

a Br

inca

ndo

na V

ila

Espo

rte

Para

Todo

s

Impl

anta

ção

de a

ções

de

espo

rte

e la

zer

para

ado

lesc

ente

s e

jove

ns c

om tr

ajet

ória

de

vida

nas

ruas

, em

cum

prim

ento

de

med

idas

so

cioe

duca

tivas

em

mei

o ab

erto

e c

om

hist

óric

o de

dro

gadi

ção.

Ofer

ta d

e aç

ões

para

est

e pú

blic

o, p

or m

eio

do p

rogr

ama

Espo

rte

Espe

ranç

a /

Juve

ntud

e em

Mov

imen

to.

Aten

dim

ento

de

240

jove

ns e

ado

lesc

ente

s

em 4

núc

leos

regi

onai

s: C

entr

o –S

ul, N

oroe

ste,

Bar

reiro

e O

este

.

Curt

o pr

azo

Prog

ram

a BH

Met

as e

Re

sulta

dos

Ampl

iaçã

o da

s aç

ões

de e

spor

te e

laze

r par

a pr

omoç

ão d

a sa

úde

e qu

alid

ade

de vi

da d

as

cria

nças

, dos

ado

lesc

ente

s, d

os jo

vens

e s

uas

fam

ílias

.

Ampl

iaçã

o da

s aç

ões

do P

rogr

ama

Cam

inha

r nas

pis

tas.

7.0

00 p

esso

as a

tend

idas

.

Ampl

iaçã

o da

s aç

ões

do P

rogr

ama

Cam

inha

r nas

esc

olas

mun

icip

ais.

6.00

0 cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s.

Man

uten

ção

das

açõe

s do

Pro

jeto

no

Dom

ingo

a R

ua é

Nos

sa!

18 in

terv

ençõ

es p

or a

no.

Page 49: Apoio: Controle Social: Realização · Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho

48

OBJE

TIVO

G

ERAL

ATOR

ES D

E RE

FERÊ

NCIA

OBJE

TIVO

S ES

PECÍ

FICO

SM

ETAS

/AÇÕ

ESPR

AZO

REG

ULA

MEN

TAÇÃ

O

Ampl

iar o

ac

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de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

às

pol

ítica

s de

es

port

e e

laze

r do

mun

icíp

io.

SMEL

Ampl

iar a

s aç

ões

de e

spor

te d

e re

ndim

ento

pa

ra a

dole

scen

tes

e jo

vens

.

Impl

anta

ção

de 1

núc

leo

do P

rogr

ama

BH D

esco

brin

do

Tale

ntos

no

Espo

rte.

Méd

io

praz

o

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

PPAG

201

4/17

.

Câm

ara

Inte

rset

oria

l de

Polít

icas

blic

as p

ara

a Ju

vent

ude.

Lei 1

0.50

0/2-

12.

Regu

lariz

ação

da

Bols

a At

leta

: 50

bols

as c

onte

mpl

ando

, na

gran

de m

aior

ia, a

faix

a et

ária

de

14 a

24

anos

.

Ampl

iaçã

o de

ate

ndim

ento

do

Prog

ram

a BH

Des

cobr

indo

Ta

lent

os n

o Fu

tebo

l.

1.5

00 a

dole

scen

tes

e jo

vens

.

Ampl

iaçã

o da

par

ticip

ação

de

jove

ns e

ado

lesc

ente

s no

ev

ento

: Cop

a Ce

nten

ário

de

Fute

bol A

mad

or –

Wad

son

Liim

a.

1.50

0 jo

vens

e a

dole

scen

tes

de 1

3 a

25 a

nos.

Ampl

iaçã

o da

par

ticip

ação

de

adol

esce

ntes

e jo

vens

no

even

to C

ircui

to B

H d

e Co

rrid

a de

Rua

.

1.20

0 at

leta

s.

cons

olid

ar

as a

ções

de

esp

orte

ed

ucac

iona

l.

SMEL

SMED

SMAR

H

Impl

anta

r núc

leos

de

espo

rte

educ

acio

nal

espe

cial

izad

o na

s re

gion

ais.

Impl

anta

ção

de n

úcle

os d

e es

port

e es

peci

aliz

ado

nas

regi

onai

s.M

édio

pr

azo

Plan

o De

cena

l CON

ANDA

Diag

nóst

ico

da C

rianç

a, d

o ad

oles

cent

e e

do jo

vem

em

Bel

o H

oriz

onte

(CM

DCA)

.

Câm

ara

Inte

rset

oria

l de

Polít

icas

blic

as p

ara

a Ju

vent

ude.

Page 50: Apoio: Controle Social: Realização · Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho

49

OBJE

TIVO

GER

ALAT

ORES

DE

REFE

RÊNC

IAOB

JETI

VOS

ESPE

CÍFI

COS

MET

AS/A

ÇÕES

PRAZ

ORE

GU

LAM

ENTA

ÇÃO

as a

ções

de

espo

rte

educ

acio

nal

SMEL

SMED

SMAR

H

Ampl

iaçã

o da

s aç

ões

do e

spor

te

educ

acio

nal n

a re

de p

úblic

a

Ampl

iaçã

o do

Pro

gram

a Se

gund

o Te

mpo

nas

esc

olas

m

unic

ipai

s (E

scol

a In

tegr

ada)

.

247

núcl

eos,

ate

nden

do 2

0.00

0 cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s.

Méd

io p

razo

Prog

ram

a

BH M

etas

e R

esul

tado

s

PPAG

201

4/17

Real

izaç

ão d

os e

vent

os:

- Jog

os E

scol

ares

de

Belo

Hor

izon

te

- Car

avan

a do

Esp

orte

- Fes

tival

de

Atle

tism

o

- Fes

tival

de

Gin

ástic

a Rí

tmic

a e

Danç

a

- Xad

rez n

a Es

cola

- Esc

ola

na R

oda

de C

apoe

ira

Aten

dim

ento

de

20.0

00 a

luno

s.

Cria

r um

sis

tem

a de

info

rmaç

ão

sobr

e o

espo

rte

e la

zer n

o m

unic

ípio

, di

agno

stic

ando

, m

onito

rand

o e

aval

iand

o os

recu

rsos

hu

man

os, m

ater

iais

, pr

ogra

mát

icos

, es

trut

urai

s,

orça

men

tário

e a

s in

stitu

içõe

s.

SMEL

PROD

ABEL

Cria

r um

a pl

ataf

orm

a de

info

rmaç

ão/

diag

nóst

ico,

sem

pre

atua

lizad

o,

refe

rent

e ao

esp

orte

e la

zer n

o m

unic

ípio

com

reco

rte

de fa

ixa

etár

ia,

Cria

ção

da p

lata

form

a de

info

rmaç

ão/

diag

nóst

ico

que

poss

a di

alog

ar, d

e fo

rma

com

part

ilhad

a co

m o

s da

dos

de

outr

os s

iste

mas

de

info

rmaç

ão.

Long

o pr

azo

Plan

o De

cena

l CON

ANDA

Diag

nóst

ico

da c

rianç

a, d

o ad

oles

cent

e e

do jo

vem

em

Bel

o H

oriz

onte

(CM

DCA)

Câm

ara

Inte

rset

oria

l de

Polít

icas

Púb

licas

par

a a

Juve

ntud

e

Form

ataç

ão d

e ba

nco

de d

ados

que

pos

sibi

lite

a el

abor

ação

de

dia

gnós

tico

mun

icip

al.

Divu

lgaç

ão d

a pl

ataf

orm

a.

Map

ear 1

00%

da

rede

de

aten

dim

ento

a

cria

nças

, ado

lesc

ente

s e

jove

ns n

o qu

e ta

nge

ao e

spor

te e

laze

r

no m

unic

ípio

.

Long

o pr

azo

Capa

cita

ção

dos

parc

eiro

s pa

ra a

limen

taçã

o da

s in

form

açõe

s do

ban

co d

e da

dos.

Mon

itora

men

to e

ava

liaçã

o do

sis

tem

a de

info

rmaç

ão.

Revi

taliz

ação

de

equi

pam

ento

s pú

blic

os

mun

icip

ais

de e

spor

te

e la

zer

SMEL

SUDE

CAP

mun

icip

ais

de e

spor

te e

laze

r, po

r m

eio

de p

arce

rias

com

a in

icia

tiva

priv

ada

e a

soci

edad

e ci

vil

Impl

anta

ção

do P

rogr

ama

Adot

e Eq

uipa

men

tos

Espo

rtiv

os.

6 eq

uipa

men

tos.

Méd

io p

razo

Prog

ram

a BH

Met

as e

Res

ulta

dos

PPAG

201

4/17

Fort

alec

imen

to e

am

plia

ção

dos

Cons

elho

s G

esto

res

de

Equi

pam

ento

s Es

port

ivos

Reg

iona

lizad

os.

40 E

quip

amen

tos.

Page 51: Apoio: Controle Social: Realização · Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho

50

OBJE

TIVO

GER

ALAT

ORES

DE

REFE

RÊNC

IAOB

JETI

VOS

ESPE

CÍFI

COS

MET

AS/A

ÇÕES

PRAZ

ORE

GU

LAM

ENTA

ÇÃO

Estim

ular

o p

rota

goni

smo

de c

rianç

as e

ado

lesc

ente

s po

r mei

o da

impl

anta

ção

de

grup

os e

scot

eiro

s na

s re

gion

ais

adm

inis

trat

ivas

de

Belo

H

oriz

onte

SMSE

G/

GM

BH

SMED

FP

M

FMC

Cont

ribui

r com

a fo

rmaç

ão e

duca

cion

al p

lena

de

cria

nças

e a

dole

scen

tes

por m

eio

dos

ensi

nam

ento

s es

cote

iros.

Cria

r alte

rnat

ivas

de

laze

r e e

duca

ção

não-

form

al p

ara

cria

nças

e a

dole

scen

tes,

de

mod

o a

afas

tá-lo

s da

s

Exec

ução

do

proj

eto

nas

esco

las

mun

icip

ais

Long

o pr

azo

Prog

ram

a BH

M

etas

e R

esul

tado

s /

Prog

ram

a Su

sten

tado

r Ed

ucaç

ão p

ara

a Ci

dada

nia

Dese

nvol

vim

ento

de

ativ

idad

es d

e cu

nho

soci

al

em e

spaç

os n

as c

omun

idad

es, q

ue p

rom

ovam

o

apre

ndiz

ado

com

a p

rátic

a, in

cent

ivan

do

o de

senv

olvi

men

to d

e ha

bilid

ades

e g

osto

s pe

ssoa

is.

Estim

ular

o p

rota

goni

smo

e o

com

prom

etim

ento

de

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51

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52

ONU. Organização das Nações Unidas. Convenção sobre os Direitos da Criança, de 20 de novembro de 1989.

BRASIL. Constituição (1998). Constituição da República Federativa do Brasil de 1998.

dá outras providências. Brasília, 1990.

------------ Lei n° 12.594, de 18 de janeiro de 2012. Institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE) e regulamenta a execução das medidas socioeducativas destinadas ao adolescente que pratique ato infracional. Brasília, 20012.

------------ Lei n° 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação- PNE e dá outras providências. Brasília, 20014.

atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE

de dezembro de 2013. Estabelece os parâmetros para discussão, formulação e deliberação dos planos decenais dos direitos humanos da criança e do adolescente em âmbito estadual, distrital e municipal, em conformidade com os princípios e diretrizes da Política Nacional de Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes e com os eixos e objetivos estratégicos do Plano Nacional Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes. Brasília, 2013.

CMDCA/ BH. Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte. CMAS. Conselho Municipal de Assistência Social de Belo Horizonte. Resolução conjunta CMDCA-BH/CMAS-BH Nº 001/2012, de 15/05/2012. Dispõe sobre o Plano Municipal de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. Belo Horizonte, 2012.

CMDCA/ BH. Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte. Diagnóstico da situação da criança, do adolescente e do jovem em Belo Horizonte. Belo Horizonte, 2013.

Orçamento da Criança e do Adolescente – OCA 2014. Belo Horizonte, 2013.

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Plano Municipal da Infância e Adolescência - Programa Prefeito Amigo da Criança. Belo Horizonte, 2014.

FUNDACÃO ABRINQ. Plano Municipal para a Infância e Adolescência – Passo a Passo – Guia para Ação. São Paulo, 2011.

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Institui a Gestão Estratégica Orientada por Resultados e cria o Programa BH Metas e Resultados. Belo Horizonte, 2009.

----------------- Lei Municipal Nº 9.932, de 14 de junho de 2010. Institui o Dia Municipal da Mobilização Social pela Educação. Belo Horizonte, 2010.

----------------- Lei Municipal nº 9.930, de 14 de junho de 2010. Dispõe sobre a elaboração e a publicação de relatório sobre o Orçamento da Criança e do Adolescente pela Administração Municipal. Belo Horizonte, 2010.

Ação Governamental – PPAG- para o quadriênio 2014- 2017. Belo Horizonte, 2013.

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