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APOIO PARA PREPARAÇÃO DA EDIFICAÇÃO
Ap 12,1-6
TEMA:
O 5º IDE! - MARIA E O APOCALIPSE
OBJETIVO:
LEVAR O “IDE!” DA MÃE À PLENITUDE DO REINO!
A - EXORTAÇÃO DO PASTOR
B - OBSERVAÇÃO, EXPLORAÇÃO E APLICAÇÃO
C- APROFUNDAMENTO
. O GRANDE SINAL
. A PLENITUDE DO “IDE!” NA MULHER VESTIDA DE SOL
A- Exortação do Pastor
Ap 12,1-6
Que Maria, a Mulher vestida de sol, nos prepare para,
como as doze estrelas que a coroam, sermos os
missionários que a ajudam a preparar o Novo Advento de
seu Filho na Glória, quando atingiremos a plenitude do
Reino nas Bodas do Cordeiro.
‘O Espírito e a Esposa dizem: “Vem!”’
Ap 22,16
‘Aquele que atesta estas coisas, diz:
“Sim, venho muito em breve!”’
Ap 22,20
Link para vídeo:
https://drive.google.com/file/d/1T0i6JJNMdBRZfJewdD2gZFqlJSi8N
V8X/view?usp=sharing
B - OBSERVAÇÃO, EXPLORAÇÃO E APLICAÇÃO DA PALAVRA
Introdução
Irmãos! Em uma sequência de 5 Edificações estamos
sendo discípulos de Maria em seus 5 “Ide!”: o da
Visitação, o de Caná, o da Cruz, o de Pentecostes e do
Apocalipse.
Conduzidos no Mistério de Cristo pelos “Ide!” que Maria
dirige a nós, chegamos agora ao 5º e último “Ide!” - o do
Apocalipse. Que é o “Ide!” ao qual os 4 anteriores se
direcionam e no qual atingem sua plenitude e maior
esplendor. Estranho à primeira vista, este é também o
“nosso” “Ide!” atual, o de nossa Hora. Assim, se não o
assumirmos, será grande a frustração do plano de nossa
Mãe, imensa a dor de seu coração!
O 5º “IDE!” - MARIA E O APOCALIPSE
Maria ainda estará presente, agora de novo com João, no
Apocalipse (Ap 12,1-6), como a mulher vestida de sol e coroada
por doze estrelas - os doze Apóstolos da Igreja que desce dos
céus! Maria espelha esta promessa, esta esperança e vitória
dessa Igreja missão - missão por participação e envio de seu
Filho! E os Apóstolos são a sua coroa, ela é a Rainha dos
Apóstolos, de todo o missionário!
Gostaríamos de firmar esta característica maternal
misericordiosa da Igreja, tão bem expressa em Maria: ela não é
algo secundário e opcional – ela é central e essencial!
Assim é salientado pelo Papa Francisco: “Faz falta uma Igreja
capaz de redescobrir as entranhas maternas da misericórdia.
Sem a misericórdia, poucas possibilidades temos hoje de inserir-
nos em um mundo de “feridos” que têm necessidade de
compreensão, de perdão, de amor”.
É em Maria que temos a grande Graça de descobrir essa
“entranha materna da misericórdia” – para assim sermos
missionários eficazes neste mundo de “feridos”.
Pois no fim a Misericórdia triunfará! Que ela triunfe em nós, por
Maria!
Concluindo: Maria nos ensina que devemos todos nós, ser
corredentores do Salvador, colaboradores na obra de salvação
do mundo.
Gloriosa no céu, nossa Mãe atua na terra, vela não só pela Igreja,
mas por todos os homens do mundo, por toda a humanidade.
MARIA DIZ PARA A IGREJA NOSSA SENHORA RAINHA. DIZ PARA
VOCÊ:
“VAI E PROCLAMA A VERDADE DE MEU FILHO. O MUNDO
PRECISA DE JESUS, OS HOMENS PRECISAM DE VIDA, OS
HOMENS PRECISAM DE JESUS.”
APLICAÇÕES (não se prenda a elas, ouça o Espírito!)
1. APENAS UM FICOU COMIGO, O PEQUENINO JOÃO
Apenas um ficou com Maria no momento máximo, dela,
de seu Filho e da humanidade: o pequenino João. O
Apocalipse nos mostra agora que a Igreja – os “que
lavaram e alvejaram suas vestes no sangue do Cordeiro”
– assim como Cristo, deve passar por Grande Tribulação
em direção ao Triunfo da Páscoa definitiva.
Assim como João junto a Maria, devemos nos postar aos
pés da Cruz em intercessão para que a Graça do Coração
de Cristo ajude, a cada um e ao mundo em sua
Tribulação, com o dom da Fé, pelo qual, no Espírito, já
antecipamos os louvores do Reino do Pai.
• Agora que se renova, em grande tribulação para
muitos, esta dolorosa Páscoa, você quer, como o
pequeno João, permanecer com Maria? Como acha
que isto pode ser feito? Partilhem.
• Partilhem Tribulações, suas e de pessoas próximas,
da comunidade e do mundo, pelas quais o coração
os leva a interceder.
• Partilhem Vitórias da Fé, suas e de pessoas próximas,
da comunidade e do mundo, pelas quais o coração
os leva a agradecer e louvar.
•
COLETA- (sugestão)
Oração espontânea colhendo o que o Espírito
manifestou na partilha.
Ou distribuir a seguinte ladainha, para rezarem:
(Cada participante reza uma invocação e todos
respondem: - Faz-me filho à semelhança de teu Filho!)
Abertura: Maria, Mãe e Mulher vestida de sol, aprouve
ao Pai que ficasses grávida até a volta de teu Filho para
que de ti nascêssemos, nós te louvamos e agradecemos
por teres sido:
fiel por mim, traidor
humilde por mim, orgulhoso
confiante por mim, descrente
solidária por mim, egoísta
pacífica e mansa por mim, conflituoso
benevolente por mim, crítico
fervorosa e ardente por mim, morno e tíbio
pura e imaculada por mim, impuro
adoradora por mim, idólatra
misericórdia por mim, duro de coração
pobre por mim, avaro
cheia de graça por mim, ingrato
louvor por mim, cego, surdo e mudo
perdão por mim, cheio de mágoas e rancor
perseverante por mim, incerto e dúbio
liberta e livre por mim, prisioneiro
paciente por mim, murmurador
silêncio atento por mim, disperso e superficial
entrega total por mim, mesquinho apegado
ENTREGA - (sugestão)
Captando o que o Espírito Santo manifestou na partilha, pedir
aos que se sentirem em Tribulação para se colocarem ao centro
e todos, em coração unidos em Fé ao de Maria, intercederem
como se estivessem no Calvário aos pés da Cruz; ou mesmo na
Igreja, aos pés do Crucifixo.
EXERCÍCIO PARA A SEMANA (não se prenda a ele, ouça o
Espírito!)
Continuar em intercessão pelo que se manifestou de
Tribulações na Célula, orando por elas e clamando:
O Espírito e a Esposa dizem: “Vem!”.
C – APROFUNDAMENTO – (para aqueles que se sentirem
chamados a uma meditação detalhada deste importante e atual
tema)
O GRANDE SINAL
“Abriu-se o Santuário de Deus que está no céu e
apareceu no Santuário a arca da sua Aliança.
Houve relâmpagos, vozes, trovões, terremotos e uma
grande tempestade de granizo.
Então apareceu no céu um grande sinal:
uma mulher vestida de sol,
tendo a lua debaixo dos pés
e sobre a cabeça uma coroa de doze estrelas.
Estava grávida
e gritava em dores de parto,
atormentada para dar à luz”. Ap 11,19;12,1-2
A grandiosa abertura de relâmpagos, vozes,
trovões, terremotos e uma grande tempestade de
granizo, na qual os Céus se abrem, nos direciona
ao Grande Sinal da Mulher Vestida de Sol e nos
leva ao apogeu da Revelação. Após as veementes
preliminares dos 10 capítulos anteriores do
Apocalipse, a Mulher Vestida de Sol descerra o
extraordinários momentos nos quais a Misericórdia
vence definitivamente o Mal em acérrima batalha e
culmina nas Bodas do Cordeiro.
Acreditamos que só Maria – conforme nos ilumina o
Magnificat, sua participação nos Mistérios com
Cristo e de ser plena do Espírito Santo – teve
visão maior do seu Filho como Cordeiro Imolado
dentro dos planos de Deus para a história e a
humanidade. Acreditamos também que sua relação com
João certamente teve muito efeito na redação do
Apocalipse. Na luz de Maria somos convidados a ver
um pouco melhor as grandezas que a Trindade
misericordiosa realizou para nós através do
Cordeiro de Deus. Peçamos, pois, a Maria que nos
ilumine nesta contemplação.
Pois nossa Mãe da Igreja certamente tomou
consciência que o prometido desde o início nela se
cumpriu:
“Porei inimizade entre ti e a Mulher, entre a tua
descendência e a dela; ela te esmagará a cabeça,
enquanto tentarás morder o seu calcanhar”
Gn 3,15)
Pois ela é o
“grande sinal:
uma Mulher vestida de sol, tendo a lua debaixo dos
pés e sobre a cabeça uma coroa de doze estrelas”
v.1
Pois aprouve à Sabedoria do Pai que sua vitória
sobre o Mal, em vista dos méritos do sangue do
Filho, fosse pela Nova e Imaculada Mulher, humilde
e obediente serva, na qual ele quis redimir a
humanidade de sua desobediência e elevar à
plenitude o ser humano ao fazê-la Mãe de seu Filho
e Mãe de Deus!
Mas também aprouve à Sabedoria do Pai torna-la Mãe
do Novo Advento, em nova e definitiva Páscoa,
precedida de um Novo Pentecostes, e coroa-la
Rainha dos Novos Céus e Nova Terra!
Também aprouve à Sabedoria do Pai revesti-la de
sol, para no-la apresentar como a Nova Mãe dos
Novos Tempos, que se anuncia e contemplamos nesta
magnífica abertura do Apocalipse:
“Estava grávida
e gritava em dores de parto,
atormentada para dar à luz”
v.2
Porém, como no Natal e na Páscoa de há dois mil
anos, este novo nascimento passará pela dor e seu
berço é a Cruz. Como na Paixão, será grande a
tribulação para a purificação do pecado, pois a
serpente usará seus pérfidos venenos, o dragão seu
máximo poder, antes que tenha sua cabeça esmagada
pelos delicados pés da humilde Mulher.
“Então apareceu outro sinal no céu: um grande
Dragão, avermelhado como fogo. Tinha sete cabeças
e dez chifres e, sobre as cabeças, sete diademas.
Com a cauda, varreu a terça parte das estrelas do
céu, atirando-as sobre a terra”
v.3-4a
Este dragão, que se investe de todo poder e glória
humanas, tem um grande objetivo: devorar o Filho!
“O Dragão parou diante da Mulher que estava para
dar à luz, pronto para devorar o seu Filho, logo
que ela o desse à luz.
E ela deu à luz um filho homem, que veio para
governar todas as nações com cetro de ferro”
v.4b-5b
É o governo de todas as nações pelo Filho que o
dragão quer impedir que lhe seja tirado. Mas seu
intento será frustrado. Pois ao Filho – cujo
triunfo é evocado logo após seu nascimento - será
dado o trono que está junto a Deus.
“Mas o filho foi levado para junto de Deus e do
seu trono”
v. 5c
Tampouco o dragão terá sucesso em sua perseguição
à mulher que está prestes a dar à luz.
“A mulher fugiu para o deserto, onde Deus lhe
tinha preparado um lugar, para que aí fosse
alimentada durante mil duzentos e sessenta dias”
v. 5d
O deserto é o refúgio tradicional dos perseguidos
no AT, e nos fala que a Igreja deve fugir das
ameaças do mundo e se alimentar da vida divina.
O tempo de três anos e meio (evocado como de 1260
dias no v.14; em Dn 7,25 é citado como tempo,
tempos e metade de tempo; em 11,2 é citado como de
42 meses; já em 11,3 é também 1260 dias) tornou-se
a duração-tipo de qualquer perseguição (ver Lc
4,25 e Tg 5,17). Exprime um período de calamidades
permitidas por Deus, mas cuja duração, para
consolo dos aflitos, será limitada. O fato de ser
citado de várias formas nos leva a pensar que,
conforme encaramos o tempo em dias, meses ou anos,
ele pode nos parecer mais longo ou curto.
Esses versículos do Apocalipse são prelúdio de um
dramático desenrolar da máxima batalha do dragão
contra a Mulher e sua descendência, contra a
Igreja e seus filhos, em tempo de terríveis
purificações e provações, mas limitado, ao final
do qual o dragão será derrotado e se terá o Reino
prometido pelo Pai.
As 12 estrelas que formam a coroa luminosa da
materna realeza de Maria representam as 12 tribos
de Israel e os 12 Apóstolos, mas são entendidas
também como a Igreja e os apóstolos dos últimos
tempos, os seus filhos chamados para serem as
estrelas mais luminosas da sua coroa real nos
tempos finais.
Irmãos! Apóstolos dos Últimos Tempos, consagrados
ao seu Coração Imaculado e obedientes ao seu
“Ide!”, somos enviados a ser aqueles que, fiéis a
Maria, participarão da vitória graças ao sangue do
Cordeiro e pelo testemunho de dar sua vida até a
morte (cf. 12,11). Pois
“os que vieram da grande tribulação e lavaram e
branquearam as suas vestes no sangue do Cordeiro”
7,14
poderão, enfim e então, cantar o cântico de
vitória de Cristo sobre o mal:
“Agora realizou-se a salvação, a força e a
realeza do nosso Deus, e o poder do seu
Cristo. Porque foi expulso o acusador dos
nossos irmãos, aquele que os acusava dia e
noite perante nosso Deus”
12,10
Amém.
A PLENITUDE DO “IDE!” NA MULHER VESTIDA DE SOL
Para os que a isto se sentirem inspirados, devido
à sua importância e por culminar os 5 ”Ide!”,
dedicamos um espaço a esta meditação.
Pois esse 5º “Ide!” nos direciona a uma visão de
plenitude, para o eterno e divino, magnificamente
profetizado e espelhado na Palavra e em Maria.
Maria participa de forma eminente nos três
Mistérios de Cristo - Encarnação, Páscoa e
Pentecostes, que resultam no Mistério da Igreja.
Mas cabe agora a esta Igreja uma atitude e ação
profética direcionada à plenitude, que se
realizará pela volta do seu Filho Jesus, com a
constituição definitiva do Reino do Pai.
O “Ide!” de Maria, provindo da eternidade com a
visão ampla do Espírito, nos encaminha de volta a
um Deus salvador, “cuja misericórdia se estende de
geração em geração” (Lc 1,50). Por isto é um
“Ide!” que, mesmo prevendo formidáveis
tribulações, que recordam e revivem a Paixão de
Cristo, já contém em si o louvor pascal e as
alegrias das bodas do Cordeiro.
Maria espelha esta Glória da Misericórdia do Pai.
Por isto o Rosário, no qual contemplamos os
Mistérios da missão de Cristo, atinge seu cume com
seus dois últimos Mistérios contemplando o que a
Trindade realizou em Maria.
UMA NOVA PÁSCOA
Os 5 “Ide!” que Maria dirige a nós – Visitação,
Caná, Cruz, Pentecostes e Apocalipse – nos levam a
contemplar, assimilar e participar desta
expectativa e esperança escatológica, na qual
todos somos inseridos como batizados. Ou seja, em
obediência à Palavra de Cristo, devemos ser
discípulos missionários, administradores e
trabalhadores da vinha, enchedores de talhas,
vigias na noite, encarregados de assegurar o
máximo brilho às núpcias do Cordeiro.
Maria, pelos 4 anteriores “Ide!” que contemplamos,
nos leva a este seu último “Ide!”, que prenuncia o
Novo Advento. Pois é ela mesma – Mãe do Primeiro e
do Novo Advento - que intervém para converter os
corações de seus filhos a uma nova capacidade de
amar, para liberta-nos do egoísmo, da aridez e
insensibilidade; para renovar nossas almas pela
graça e revestir-nos de pureza e caridade. Para
que, desabrochando em virtudes, comunhão e
alegria, a ajudemos a preparar a vinda do seu
Filho, que vem instaurar o Reino de amor e
santidade, de justiça e paz de seu Pai.
Pois, nesta segunda Páscoa na glória, se abrirá o
imenso sepulcro em que jaz a humanidade ao brado
final e triunfal de Jesus: “Vem para fora!”; e ela
ressurgirá para a Nova Vida, em esplendor de graça
e amor.
UM NOVO PENTECOSTES
Mas essa Nova e definitiva Páscoa contém em si
também um segundo Pentecostes, onde, ao clamor
unido e perseverante de “Vinde Espírito Santo!”,
este virá renovar o mundo, formar novos céus e
nova terra, transformar corações e almas, Igreja e
humanidade para receber Jesus.
Atendendo à central e constante oração de sua
Igreja – “Venha a nós o Vosso Reino!”, para
cumprir este maravilhoso desígnio do Pai, o
Espírito Santo dará testemunho de Cristo e de sua
Verdade, iluminará as almas e derramará seus sete
dons, levando a Igreja a seu maior esplendor, e
preparando a humanidade para se tornar novo
Paraíso, onde Deus será experimentado, amado e
glorificado.
É o Espírito Santo que abre as portas deste
segundo Advento; e Maria é a porta de ouro pelo
qual ele passa.
AS PODEROSAS ARMAS DO EMBATE FINAL
Irmãos, neste tempo de angústia extrema
encontraremos refúgio sob o manto de Maria,
consolo no seu Coração. Por isto, ela no exorta,
instante e fortemente, a nos consagrarmos a seu
Imaculado Coração. E a usarmos, com fidelidade e
confiança, as armas que ela nos indica: oração e
penitência.
Oração a que nos exorta no Rosário, onde revivemos
os Mistérios do “Ide!”, no qual seu Filho cumpriu
o plano redentor do Pai. Oração que, feita em
tempo e ritmo meditativo e com o coração unido ao
de Maria, procurando sentir e reviver o que se
contempla e se diz, tem enorme eficácia de
edificação e proteção. E penitência com dor e
fervor, pelos nossos pecados e pelos do mundo, tal
como ela foi modelo e “tipo” aos pés da Cruz.
Irmãos! Ao entrarmos nos tempos fortes da
purificação e grande tribulação, como o discípulo
e amado filho João, partilhemos do Coração da Mãe,
e sejamos como gotas das suas lágrimas que descem
sobre as dores imensas da Igreja e da humanidade.
Unidos a seu coração, com “forte clamor e
lágrimas” (cf. Hb 5,7) clamemos ao Pai das
Misericórdias que afaste este cálice de amargor
dos pecados do mundo.
AS NÚPCIAS DO CORDEIRO
Irmãos! Maria, como em Caná, quer nos dar o
privilégio de enchermos as talhas para as Bodas do
Cordeiro – para que o vinho novo que é o Sangue do
seu Filho seja servido em abundância, numa alegria
que jamais será igualada e jamais se acabará.
Irmãos! Dedicados apenas aos seus interesses, (que
são apenas os do Filho, que são apenas os do Pai)
deixemo-nos formar por ela e proclamemos sempre o
amor e a glória da nossa Mãe celeste. Até que o
triunfo do seu Imaculado Coração aconteça.
Pois
“o Cordeiro imolado é digno de receber o poder, a
riqueza, a sabedoria e a força, a honra, a glória
e o louvor”
5,12
“Ide!”
A meia lua sob os pés da Imaculada Conceição A meia lua debaixo dos pés é uma característica importantíssima na imagem e tem simbolismos maravilhosos que merecem ser conhecidos. São os seguintes:1. A lua não tem brilho próprio, mas reflete a luz do sol. Na Iconografia cristã, o sol é Jesus Cristo. Por isso, a luz sob os pés de Maria significa que sua luz vem de Jesus e leva a Ele. Pois, se perguntarmos: 'de onde vem o brilho de Nossa Senhora'' a resposta só pode ser uma: 'de Jesus, seu filho'.2. A lua brilha no meio da escuridão da noite. A escuridão simboliza a humanidade pecadora e a lua simboliza a pureza e a luz. Significa que Maria, mesmo tendo nascido na humanidade pecadora, foi preservada do pecado pela graça de Deus, ou seja, ela é Imaculada (sem mancha) desde sua concepção no ventre de sua mãe, Santa Ana. Ela é a Imaculada Conceição, ela foi concebida sem o pecado original. Por isso, ela brilha como a lua, refletindo a luz do sol, que é a verdadeira fonte de vida, de luz e de calor.
NOTA
ESTA EDIFICAÇÃO ENCERRA AS CINCO SOBRE OS “IDE!” DE MARIA.
ESPERAMOS QUE SEJAM ÚTEIS ÀQUELES QUE A ELA SE CONSAGRAM E
QUEREM FAZER UMA MISSÃO SOB SEU CUIDADO.
AOS INTERESSADOS, LISTAMOS ABAIXO AS CINCO E LINKS DOS VÍDEOS
REALIZADOS SOBRE ELAS:
OS “IDE !” DE MARIA! - Lc 1,39-45 – 28/05 A 03/06 -
https://drive.google.com/file/d/11SnTpfz3FPPIahS2ZolwMF8jxqWAy1ZG/view?usp=
sharing
O “IDE !” DE MARIA EM CANÁ - Jo 2,1-11 - 04/06 A 10/06
https://drive.google.com/file/d/1-0QDou9JM0s81pN1lZ-
SH_nelSZoM83v/view?usp=sharing
O 3º “IDE !” – A MÃE E OS FILHOS SOB A CRUZ! - Jo 19,25-27 - 11/06 A 16/06 https://drive.google.com/file/d/1VxbuxcP7iimwN03lApAIyGtqAAMczUO5/view?usp=sharing O 4º “IDE !” - MARIA E O PENTECOSTES - At 1,12-14 – 17/06 A 23/06 https://drive.google.com/file/d/1OPT8rayn1HDoaeXEr98ogEdxfu3ttNfm/view?usp=sharing O 5º “IDE !” - MARIA E O APOCALIPSE – Ap 12,1-6 – 24/06 a 30/06 -
https://drive.google.com/file/d/1T0i6JJNMdBRZfJewdD2gZFqlJSi8NV8X/view?usp=s
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