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Servi Servi ç ç os para o cliente residencial: os para o cliente residencial: que desafios? que desafios? Vitor Manuel Ribeiro Vitor Manuel Ribeiro PT Inova PT Inova ç ç ão, S. A. ão, S. A. Conferência Conferência Habita Habita ç ç ão Digital ao Servi ão Digital ao Servi ç ç o das Pessoas o das Pessoas 21 de Outubro de 2005 21 de Outubro de 2005 Escola Superior de Tecnologia de Viseu Escola Superior de Tecnologia de Viseu

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““ServiServiçços para o cliente residencial: os para o cliente residencial: que desafios?que desafios?””

Vitor Manuel RibeiroVitor Manuel RibeiroPT InovaPT Inovaçção, S. A.ão, S. A.

ConferênciaConferência““HabitaHabitaçção Digital ao Servião Digital ao Serviçço das Pessoaso das Pessoas””

21 de Outubro de 200521 de Outubro de 2005Escola Superior de Tecnologia de ViseuEscola Superior de Tecnologia de Viseu

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Conferência “Habitação Digital ao serviço das pessoas”21 de Outubro de 2005 – Escola Superior de Tecnologia de Viseu Slide 2

IntroduIntroduççãoão

Existem ideias concretas sobre novos serviExistem ideias concretas sobre novos serviçços residenciais ou de os residenciais ou de melhoramentos/complementos aos servimelhoramentos/complementos aos serviçços actuais, que se podem os actuais, que se podem subsub--dividirdividir em quatro em quatro ááreas principais tendo por base a sua reas principais tendo por base a sua funcionalidade principal: comunicafuncionalidade principal: comunicaçção, entretenimento, automaão, entretenimento, automaçção e ão e controlo (controlo (domdomóóticatica), e os centrados na informa), e os centrados na informaçção.ão.

Clara percepClara percepçção de potenciais clientes e das suas necessidades.ão de potenciais clientes e das suas necessidades.

Como concretizar? O que Como concretizar? O que éé que falta? Tecnologia?que falta? Tecnologia?Em termos tecnolEm termos tecnolóógicos podemos subdividir a questão em três gicos podemos subdividir a questão em três ááreas:reas:

•• Rede de OperadorRede de Operador

•• Tecnologias de InformaTecnologias de Informaççãoão

•• CenCenáário residencialrio residencial

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Rede de operadorRede de operador

Rede Rede ““CoreCore””

•• Backbones de alta capacidade (tecnologias Backbones de alta capacidade (tecnologias GbEthernetGbEthernet e 10GbEthernet)e 10GbEthernet)

•• MulticastMulticast IPIP

•• QoSQoS diferenciada em redes IPdiferenciada em redes IP

Rede de acessoRede de acesso

•• GeneralizaGeneralizaçção do acesso de banda larga (cabo, ão do acesso de banda larga (cabo, xDSLxDSL e recentemente e recentemente atravatravéés de tecnologias sem fios FWA/s de tecnologias sem fios FWA/WiMAXWiMAX/WLAN), com aumento do /WLAN), com aumento do ddéébito binbito binááriorio

•• ComutaComutaçção IP comeão IP começça a ser efectuada no equipamento de acessoa a ser efectuada no equipamento de acesso

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Projectos Projectos PTInPTIn –– AMORAAMORA

VODuSSStreaming Server

com redundância no Armário Activo ABS

Set-Top Box

VODuCCCentral Cluster

VideoStoragecentral

NGIN®

AprovisionamentoBilling

Data WharehousingBusiness Inteligence

AGORA-NG®

Gestão Integrada

DSLAMip Modem xDSL

Middleware Gestão deconteúdos

CatálogoControlo de

recursos

IP/TVHead-EndRede Core

(IP/Multicast)

IRDIP StreamerIRD

IP Streamer IP Streamer

Encoder

Analog

Centro de Serviços

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Projectos Projectos PTInPTIn –– AMORAAMORA

AplicaAplicaçções Multimões Multiméédia paradia paraOutdoors na Rede de AcessoOutdoors na Rede de Acesso

DistribuiDistribuiçção de TV (IP/TV)ão de TV (IP/TV)•• ComunidadeComunidade

(canais de relevância para a comunidade)

•• CorporativaCorporativaVideoVideo onon DemandDemand (VOD)(VOD)

•• filmes com qualidade DVDfilmes com qualidade DVD•• conteconteúúdos para formados para formaççãoão

Acesso Acesso àà InternetInternet•• em computadorem computador•• na TVna TV

ServiServiçço o MediaCenterMediaCenter

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Tecnologias da InformaTecnologias da Informaççãoão

Servidores e equipamentos de cliente cada vez mais poderosos e Servidores e equipamentos de cliente cada vez mais poderosos e mais baratos.mais baratos.

STBsSTBs MPEG2 a MPEG2 a €€100100

Equipamentos elEquipamentos elééctricos e electrctricos e electróónicos com interfaces para controlo nicos com interfaces para controlo remoto a custos mais prremoto a custos mais próóximos da percepximos da percepçção do clienteão do cliente

IntroduIntroduçção no mercado de massas de equipamentos electrão no mercado de massas de equipamentos electróónicos com nicos com interfaces normalizadas (ex. USB, interfaces normalizadas (ex. USB, EthernetEthernet, WLAN, , WLAN, BluetoothBluetooth) ) permitindo a interligapermitindo a interligaçção entre fabricantes distintosão entre fabricantes distintos

PDAsPDAs com capacidade para receber fluxos MPEG2 atravcom capacidade para receber fluxos MPEG2 atravéés de s de tecnologias sem fiostecnologias sem fios

IntegraIntegraçção num ão num úúnico equipamento de funnico equipamento de funçções TI, A/V e ões TI, A/V e comunicacomunicaçções (ex. telemões (ex. telemóóveis de veis de úúltima geraltima geraçção)ão)

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CenCenáário Residencialrio Residencial

Dispositivos desconexosDispositivos desconexos

ServiServiçços não integradosos não integrados

Não são exploradas as sinergias relativamente Não são exploradas as sinergias relativamente ààs funcionalidades e s funcionalidades e conteconteúúdosdos

SituaSituaçção actualão actual

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CenCenáário residencialrio residencialDisponibilidade no mercado de tecnologias de Disponibilidade no mercado de tecnologias de ““networkingnetworking”” aplicaplicááveis veis em cenem cenáários residenciais (ex. rios residenciais (ex. WiFiWiFi, , HomePNAHomePNA, , PowerlinePowerline, , EthernetEthernet, ..), ..)

Aumento de equipamentos domAumento de equipamentos doméésticos equipados com interfaces sticos equipados com interfaces normalizadas permitindo a troca de informanormalizadas permitindo a troca de informaçção de uma forma simples ão de uma forma simples (ex. M(ex. Mááquinas fotogrquinas fotográáficas digitais, leitores MP3) => Incremento na ficas digitais, leitores MP3) => Incremento na venda e utilizavenda e utilizaçção deste tipo de equipamentosão deste tipo de equipamentos

NormalizaNormalizaçção para as infraão para as infra--estruturas de edifestruturas de edifíícios (ITED) aumentando cios (ITED) aumentando o no núúmero de novas habitamero de novas habitaçções com possibilidade de utilizaões com possibilidade de utilizaçção de ão de redes redes cabladascabladas: cobre (par ou coaxial) ou fibra : cobre (par ou coaxial) ou fibra óópticaptica

InIníício do aparecimento de cio do aparecimento de ““gatewaysgateways”” de acesso comerciais, entre a de acesso comerciais, entre a rede privada do cliente e a rede do(s) provedor do rede privada do cliente e a rede do(s) provedor do acesso(sacesso(s) ) possibilitando o fornecimento de servipossibilitando o fornecimento de serviçços e a gestão dos mesmos por os e a gestão dos mesmos por parte dos operadores (possibilitando sinergias), e a utilizaparte dos operadores (possibilitando sinergias), e a utilizaçção de ão de distintas tecnologias de rede domdistintas tecnologias de rede domééstica por parte do cliente de uma stica por parte do cliente de uma forma mais transparente/simplesforma mais transparente/simples

Existência de fExistência de fóóruns de interesse, nos quais os diferentes actores runs de interesse, nos quais os diferentes actores unem esforunem esforçços no sentido da dinamizaos no sentido da dinamizaçção do sectorão do sector

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Projectos Projectos PTInPTIn –– IST@HomeIST@Home

Solução de e-Care

SoluSoluçção focada na prestaão focada na prestaçção de servião de serviçços sociais remotos destinados os sociais remotos destinados a comunidades com necessidades especiaisa comunidades com necessidades especiais

Tele-Assistance Services

Tele-Care Services

Tenant Services

Qualidade de Vida

Negócio Construção Civil (Social)

NegócioCuidados de Saúde

Negócio Assistência Social

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Projectos Projectos PTInPTIn –– IST@HomeIST@Home

Comunidades Alvo

IdososIdosos

ConvalescenConvalescençça domicilia domiciliááriaria

Impossibilidade de se ausentar da habitaImpossibilidade de se ausentar da habitaçção (temporão (temporáária ou ria ou permanente)permanente)

•• Deficientes motoresDeficientes motores•• Estudantes com doenEstudantes com doençça contagiosa tempora contagiosa temporááriaria•• ......

Surdos, ...Surdos, ...

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Projectos Projectos PTInPTIn –– IST@HomeIST@Home

Serviços

ServiServiçços bos báásicossicos•• VVíídeodeo--telefonia (entre o Centro de Servitelefonia (entre o Centro de Serviçços os –– residências e entre residências e entre

residências atravresidências atravéés da facilidade s da facilidade ““PPááginas amarelasginas amarelas””))•• Trocas de mensagens escritas instantâneasTrocas de mensagens escritas instantâneas•• Avisos programAvisos programááveis (ex. medicaveis (ex. medicaçção, encontro, ...)ão, encontro, ...)•• Sinal de alarme (dispositivo fixo)Sinal de alarme (dispositivo fixo)•• Acesso Acesso àà InternetInternet

ServiServiçços adicionaisos adicionais•• Sinal de emergência (dispositivo mSinal de emergência (dispositivo móóvel)vel)•• MediMediçção ão nãonão--intrusivaintrusiva de sinais mde sinais méédicos vitais (pulsadicos vitais (pulsaçção, tensão arterial e ão, tensão arterial e

oxigoxigéénio no sangue)nio no sangue)•• DomDomóóticatica (detec(detecçção de intrusão, fugas de gão de intrusão, fugas de gáás, fumo, e s, fumo, e áágua, ....)gua, ....)

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Projectos Projectos PTInPTIn –– IST@HomeIST@Home

Arquitectura

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Conferência “Habitação Digital ao serviço das pessoas”21 de Outubro de 2005 – Escola Superior de Tecnologia de Viseu Slide 13

Projectos Projectos PTInPTIn –– IST@HomeIST@Home

Receptividade da solução

UtilizadoresUtilizadores•• Excelente receptividadeExcelente receptividade•• EliminaEliminaçção da sensaão da sensaçção de isolamentoão de isolamento•• EliminaEliminaçção da sensaão da sensaçção de inseguranão de inseguranççaa•• Acesso Acesso àà comunicacomunicaçção com assistentes sociais, enfermeiros e outras ão com assistentes sociais, enfermeiros e outras

pessoas nas mesmas condipessoas nas mesmas condiçções sem a necessidade de sair de casa.ões sem a necessidade de sair de casa.

OrganizaOrganizaçções de assistência socialões de assistência social•• Considerada uma soluConsiderada uma soluçção ão óóptima para o apoio ptima para o apoio àà Terceira IdadeTerceira Idade•• DiminuiDiminuiçção dos custos dado que o idoso se mantêm na sua habitaão dos custos dado que o idoso se mantêm na sua habitaççãoão

Relativamente aos tradicionais serviRelativamente aos tradicionais serviçços de os de teletele--emergênciaemergência via linha via linha teleftelefóónica analnica analóógica/RDIS, esta solugica/RDIS, esta soluçção baseada em IP e tecnologias ão baseada em IP e tecnologias xDSLxDSL, veio introduzir duas vantagens apontadas pelos utilizadores: , veio introduzir duas vantagens apontadas pelos utilizadores:

•• a utilizaa utilizaçção de um equipamento familiar ao idoso, a TV com o seu comando, ão de um equipamento familiar ao idoso, a TV com o seu comando, ee•• a possibilidade de efectuar contacto visual, e não sa possibilidade de efectuar contacto visual, e não sóó auditivo, com o auditivo, com o

interlocutor atravinterlocutor atravéés do ecrã de televisãos do ecrã de televisão

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Conferência “Habitação Digital ao serviço das pessoas”21 de Outubro de 2005 – Escola Superior de Tecnologia de Viseu Slide 14

ConclusõesConclusões

A realizaA realizaçção do sonho iniciado pela RDIS ão do sonho iniciado pela RDIS éé agora possagora possíível vel atravatravéés da tecnologia IP/s da tecnologia IP/EthernetEthernet

Existe capacidade tExiste capacidade téécnica de fornecimento de servicnica de fornecimento de serviçços os ““TripleTriple--PlayPlay”” (voz, dados e v(voz, dados e víídeo) aos clientes residenciais sobre uma deo) aos clientes residenciais sobre uma mesma tecnologia de acesso.mesma tecnologia de acesso.

Crescente disponibilidade de conteCrescente disponibilidade de conteúúdos (ndos (núúmero e qualidade)mero e qualidade)

O custo dos equipamentos de rede baseados em tecnologias O custo dos equipamentos de rede baseados em tecnologias normalizadas têm vindo a baixar e comenormalizadas têm vindo a baixar e começçam a ser utilizados am a ser utilizados para pequenas redes dompara pequenas redes doméésticas orientadas para sticas orientadas para determinado(sdeterminado(s) ) serviserviçço(so(s))

A apetência por parte do mercado para a utilizaA apetência por parte do mercado para a utilizaçção destas ão destas tecnologias têm vindo a crescer exponencialmentetecnologias têm vindo a crescer exponencialmente

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Conferência “Habitação Digital ao serviço das pessoas”21 de Outubro de 2005 – Escola Superior de Tecnologia de Viseu Slide 15

A habitaA habitaçção digital ao servião digital ao serviçço das pessoas o das pessoas comecomeçça a ser uma realidade.a a ser uma realidade.

Para jPara jáá ssóó para alguns ... assim como a para alguns ... assim como a telefonia jtelefonia jáá o foi.o foi.

Obrigado pela vossa atenção !!

Vitor M. R. P. S. Ribeiro( [email protected] )