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ANUÁRIO DO TRABALHO 2016 nos Pequenos Negócios

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  • ANUÁRIO DO TRABALHO

    2016

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    do

    Trab

    alho

    nos

    Pequ

    enos

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    nos Pequenos Negócios

  • Direção Sindical ExecutivaPresidente: Bernardino Jesus de BritoSindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia Elétrica de São Paulo - SPVice-presidente: Raquel KacelnikasSindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de São Paulo Osasco e Região – SPSecretário Nacional: Nelsi Rodrigues da SilvaSindicato dos Metalúrgicos do ABC - SPDiretor Executivo: Alex Sandro Ferreira da SilvaSindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico de Osasco e Região – SPDiretor Executivo: Antonio Francisco Da SilvaSindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Materiais Elétricos de Guarulhos Arujá Mairiporã e Santa Isabel – SPDiretor Executivo: Carlos Donizeti França de OliveiraFederação dos Trabalhadores em Serviços de Asseio e Conservação Ambiental Urbana e Áreas Verdes do Estado de São Paulo – SPDiretora Executiva: Cibele Granito SantanaSindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de

    Energia Elétrica de Campinas – SPDiretora Executiva: Elna Maria de Barros MeloSindicato dos Servidores Públicos Federais do Estado de Pernambuco – PEDiretora Executiva: Mara Luzia FeltesSindicato dos Empregados em Empresas de Assessoramentos Perícias Informações Pesquisas e de Fundações Estaduais do Rio Grande do Sul – RSDiretor Executivo: Paulo Roberto dos Santos Pissinini JuniorSindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas de Máquinas Mecânicas de Material Elétrico de Veículos e Peças Automotivas da Grande Curitiba – PRDiretor Executivo: Paulo de Tarso Guedes de Brito CostaSindicato dos Eletricitários da Bahia – BADiretor Executivo: Sales José da SilvaSindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico de São Paulo Mogi das Cruzes e Região – SPDiretora Executiva: Zenaide HonórioSindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo - SP

    DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos SocioeconômicosESCRITÓRIO NACIONAL: Rua Aurora, 957, 1º andar, Centro - São Paulo - SP - CEP 01209-001Tel.: (11) 3874-5366 - Fax: (11) 3874-5394 - [email protected] - www.dieese.org.br

    SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

    Presidente do Conselho DeliberativoRobson Braga de Andrade

    Diretor-PresidenteGuilherme Afif Domingos

    Diretora TécnicoHeloisa Regina Guimarães de Menezes

    Diretor de Administração e FinançasVinicius Lages

    Gerente da Unidade de Gestão EstratégicaPio Cortizo Vidal Filho

    Equipe Técnica Responsável - Núcleo de Estudos e Pesquisas Paulo Jorge de Paiva Fonseca (Coordenação Técnica), Marco Aurélio Bedê e Alexandre Vasconcelos Lima

    2018. © Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae

    SEPN Quadra 515 Bloco C Loja 32 - CEP 70770-900 - Brasília/DFTelefones: (0XX61) 3348-7280 / 3348-7640 www.sebrae.com.br

    O DIEESE foi responsável pela elaboração da pesquisa, dos textos, tabelas e gráficos.

    Direção TécnicaClemente Ganz Lúcio – Diretor Técnico Fausto Augusto Júnior – Coordenador de EducaçãoJosé Silvestre Prado de Oliveira – Coordenador de Relações SindicaisPatrícia Pelatieri – Coordenadora de Pesquisas e TecnologiaRosana de Freitas – Coordenadora Administrativa e FinanceiraEquipe técnica responsável: Ademir Figueiredo| Laender Valério Batista | Fernando Adura Martins| Pedro dos Santos Bezerra Neto | Gustavo Plínio Paranhos Monteiro | Rodrigo Fernandes Silva | Vinícius Bredariol | Thomas Gomes Cohen (auxiliar técnico) | Edgard Rodrigues Fusaro |Ana Paula Queiroz Sperotto | Geni Marques (revisão e finalização) | Eliana Martins (apoio)

    DIAGRAMAÇÃO E PROD. GRÁFICACaco Bisol Produção Gráfica

  • SEBRAE (Org.)Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

    Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios

    2016

    São Paulo, 2018

    9ª edição

  • SEBRAE (Org.)

    S492 Anuário do trabalho nos pequenos negócios: 2016. 9.ed / Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos [responsável pela elaboração da pesquisa, dos textos, tabelas, gráficos e mapas]. São Paulo- SP: DIEESE, 2018 542 p. ISSN 1983-2095

    Continuação do Título: Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa

    1.Estatística. 2. Indicadores Sociais. 3. Microempresa. 4. Pequena Empresa. 5. Indicadores Econômicos. I. DIEESE II. SEBRAE III. Título

    CDU 658.11(81)

  • 3

    Apresentação 15Nota Metodológica 17Notas Explicativas 25Siglas 26Introdução 27

    Capítulo 1 - CARACTERÍSTICAS DOS ESTABELECIMENTOS 45

    Estabelecimentos formais 47 T1 Evolução do número de estabelecimentos por porte 49 T2 Evolução da distribuição dos estabelecimentos por porte 50 T3 Evolução do número de micro e pequenas empresas 51 T4 Evolução da distribuição de micro e pequenas empresas 55 T5 Número de estabelecimentos com e sem empregados por porte e setor de atividade econômica 59 T6 Número e distribuição dos estabelecimentos por porte 61 T7 Número e distribuição dos pequenos negócios por setor de atividade econômica 65 T8 Classificação das 20 subclasses de atividade economica segundo número de estabelecimentos de pequenos negócios - Brasil 69 T9 Classificação das 20 subclasses de atividade economica segundo número de estabelecimentos de pequenos negócios - Região Norte 70

    Sumário

  • 4

    T10 Classificação das 20 subclasses de atividade economica segundo número de estabelecimentos de pequenos negócios - Região Nordeste 71 T11 Classificação das 20 subclasses de atividade economica segundo número de estabelecimentos de pequenos negócios - Região Sudeste 72 T12 Classificação das 20 subclasses de atividade economica segundo número de estabelecimentos de pequenos negócios - Região Sul 73 T13 Classificação das 20 subclasses de atividade economica segundo número de estabelecimentos de pequenos negócios - Região Centro-Oeste 74 T14 Distribuição dos pequenos negócios por localidade 75 T15 Distribuição dos municípios e dos estabelecimentos por classes de tamanho dos municípios, segundo porte do estabelecimento 77 T16 Distribuição dos pequenos negócios por classes de tamanho dos municípios, segundo porte do estabelecimento 78

    Capítulo 2 - CARACTERÍSTICAS DOS OCUPADOS NOS ESTABELECIMENTOS 79

    Empregadores, conta própria e empregados nos estabelecimentos em geral 81 T17 Distribuição dos empregadores e conta própria por sexo 83 G1 Taxa de crescimento da quantidade de empregadores e conta própria 87 G2 Distribuição dos empregadores, por porte do estabelecimento e por sexo 88 M1 Proporção dos empregadores no total de ocupados 89 M2 Proporção dos conta própria no total de ocupados 90

    Sumário

  • 5

    M3 Proporção dos donos de negócio (conta própria e empregadores) no total de ocupados 91 T18 Distribuição dos empregadores por porte do estabelecimento e por sexo 92 T19 Distribuição dos conta própria, por sexo 98 G3 Taxa de crescimento acumulada dos empregadores, por porte do estabelecimento e por sexo 100 T20 Distribuição dos empregadores e conta própria por porte do estabelecimento e sexo, segundo setor de atividade econômica 101 T21 Distribuição dos empregadores e conta própria por porte do estabelecimento e sexo, segundo setor de atividade econômica 104 T22 Distribuição dos empregadores, segundo setor de atividade econômica 107 T23 Distribuição dos conta própria, segundo setor de atividade econômica 115 T24 Distribuição dos donos de negócios (conta própria e empregadores), segundo setor de atividade econômica 123 T25 Estimativa de empregadores, segundo porte do estabelecimento e sexo 131 T26 Estimativa de empregadores, segundo sexo 137 T27 Estimativa dos conta própria, segundo sexo 139 T28 Estimativa do número de donos de negócio (conta própria e empregadores), segundo sexo 141 T29 Distribuição dos empregadores, segundo faixa etária 143 T30 Distribuição dos empregadores por sexo, segundo faixa etária 147 T31 Distribuição dos empregadores por sexo, segundo escolaridade 151 T32 Distribuição dos conta própria, segundo faixa etária 159 T33 Distribuição dos conta própria por sexo, segundo faixa etária 163 T34 Distribuição dos conta própria, por sexo, segundo escolaridade 167

    Sumário

  • 6

    T35 Distribuição dos donos de negócio (conta própria e empregadores), segundo faixa etária 175 T36 Distribuição dos empregadores, segundo contribuição à previdência 179 T37 Distribuição dos conta própria, segundo contribuição à previdência 181 T38 Distribuição dos donos de negócio (conta própria e empregadores), segundo contribuição à previdência 183 T39 Distribuição dos empregadores, segundo tipo de local em que funcionava esse negócio/empresa do trabalho principal 185 T40 Distribuição dos conta própria, segundo tipo de local em que funcionava esse negócio/empresa do trabalho principal 187 T41 Evolução do número de empreendedores individuais, segundo faixa etária 189 T42 Evolução do número de empreendedores individuais, do sexo masculino, segundo faixa etária 191 T43 Evolução do número de empreendedores individuais, do sexo feminino, segundo faixa etária 193 T44 Evolução do número de empreendedores individuais, segundo setor de atividade econômica e sexo 195 T45 Evolução do número de empreendedores individuais do sexo masculino, segundo setor de atividade econômica 197 T46 Evolução do número de empreendedores individuais do sexo feminino, segundo setor de atividade econômica 199 T47 Distribuição dos empregadores e conta própria, segundo situação de registro do empreendimento no CNPJ 201 T48 Distribuição dos empregadores por porte do estabelecimento, segundo situação de registro do empreendimento no CNPJ 203 T49 Distribuição dos empregadores e conta própria por sexo, segundo situação de registro do empreendimento no CNPJ 205

    Sumário

  • 7

    T50 Distribuição dos empregadores e conta própria por faixa etária, segundo situação de registro do empreendimento no CNPJ 209 T51 Distribuição dos ocupados segundo porte da empresa 213 T52 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo sexo - RM de São Paulo 214 T53 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo sexo - RM de Porto Alegre 215 T54 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo sexo - RM de Salvador 216 T55 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo sexo - RM de Fortaleza 217 T56 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo sexo - Distrito Federal 218 T57 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo cor - RM de São Paulo 219 T58 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo cor - RM de Porto Alegre 220 T59 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo cor - RM de Salvador 221 T60 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo cor - RM de Fortaleza 222 T61 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo cor - Distrito Federal 223 T62 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo faixa etária - RM de São Paulo 224 T63 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo faixa etária - RM de Porto Alegre 225 T64 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo faixa etária - RM de Salvador 226 T65 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo faixa etária - RM de Fortaleza 227 T66 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo faixa etária - Distrito Federal 228 T67 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo escolaridade - RM de São Paulo 229 T68 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo escolaridade - RM de Porto Alegre 230 T69 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo escolaridade - RM de Salvador 231 T70 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo escolaridade - RM de Fortaleza 232

    Sumário

  • 8

    T71 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo escolaridade - Distrito Federal 233 T72 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo posição na ocupação - RM de São Paulo 234 T73 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo posição na ocupação - RM de Porto Alegre 235 T74 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo posição na ocupação - RM de Salvador 236 T75 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo posição na ocupação - RM de Fortaleza 237 T76 Distribuição dos ocupados por porte da empresa, segundo posição na ocupação - Distrito Federal 238 T77 Distribuição dos ocupados por posição na ocupação, segundo porte da empresa - RM de São Paulo 239 T78 Distribuição dos ocupados por posição na ocupação, segundo porte da empresa - RM de Porto Alegre 240 T79 Distribuição dos ocupados por posição na ocupação, segundo porte da empresa - RM de Salvador 241 T80 Distribuição dos ocupados por posição na ocupação, segundo porte da empresa - RM de Fortaleza 242 T81 Distribuição dos ocupados por posição na ocupação, segundo porte da empresa - Distrito Federal 243

    Empregos nos estabelecimentos formais 245 T82 Evolução do número de empregos por porte do estabelecimento 247 T83 Evolução da distribuição dos empregos por porte do estabelecimento e por sexo 248 T84 Evolução do número de empregos nas micro e pequenas empresas por sexo 251 T85 Distribuição dos empregos por porte do estabelecimento, segundo sexo 263 T86 Distribuição dos empregos por porte do estabelecimento, segundo sexo 269 T87 Distribuição dos empregos por porte do estabelecimento, segundo classes de tamanho dos municípios 275 T88 Número e distribuição de empregos por porte e setor de atividade econômica 276 T89 Número e distribuição de empregos por porte e setor de atividade econômica 277 T90 Número de empregos nas micro e pequenas empresas por setor de atividade econômica 278

    Sumário

  • 9

    T91 Número de empregos por porte e ocupação - Brasil 280 T92 Número de empregos por porte e ocupação - Região Norte 290 T93 Número de empregos por porte e ocupação - Região Nordeste 300 T94 Número de empregos por porte e ocupação - Região Sudeste 310 T95 Número de empregos por porte e ocupação - Região Sul 320 T96 Número de empregos por porte e ocupação - Região Centro-Oeste 330 T97 Distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas por setor de atividade econômica 340 T98 Distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas por localidade e sexo 342 T99 Distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas, por sexo, segundo faixa etária 344 T100 Distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas, por sexo, segundo escolaridade 348 T101 Distribuição dos empregos por sexo, segundo porte do estabelecimento e setor de atividade econômica 356 T102 Distribuição dos empregos por sexo, segundo porte do estabelecimento e setor de atividade econômica 357 T103 Distribuição dos empregos por cor, segundo porte do estabelecimento 358 T104 Distribuição dos empregos por cor, segundo porte do estabelecimento e setor de atividade econômica 359 T105 Evolução da distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas por sexo, segundo setor de atividade econômica 361 T106 Evolução da distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas por faixa etária e setor de atividade econômica 363 T107 Evolução da distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas por grau de instrução e setor de atividade econômica 367 T108 Número de empregos gerados por setor de atividade econômica e porte do estabelecimento, segundo sexo 371 G4 Evolução do número de empregados formais na indústria, por sexo e por porte do estabelecimento 372

    Sumário

  • 10

    G5 Evolução do número de empregados formais no comércio, por sexo e por porte do estabelecimento 373 G6 Evolução do número de empregados formais nos serviços, por sexo e por porte do estabelecimento 374 G7 Evolução do número de empregados formais na construção civil, por sexo e por porte do estabelecimento 375 G8 Evolução da distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas da industria por sexo 376 G9 Evolução da distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas da construção civil por sexo 377 G10 Evolução da distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas do comércio por sexo 378 G11 Evolução da distribuição dos empregos nas micro e pequenas empresas dos serviços por sexo 379 T109 Tempo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e escolaridade 380 T110 Tempo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e setor de atividade 384 T111 Tempo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e faixa etária 388 T112 Tempo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e sexo 392 T113 Tempo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e cor 394 T114 Tempo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - Brasil 398 T115 Tempo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - Região Norte 400 T116 Tempo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - Região Nordeste 402 T117 Tempo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - Região Sudeste 404 T118 Tempo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - Região Sul 406 T119 Tempo médio no emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - Região Centro-Oeste 408 T120 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e escolaridade 410 T121 Taxa de rotatividade , segundo porte do estabelecimento e setor de atividade 414 T122 Taxa de rotatividade, segundo porte do estabelecimento e faixa etária 418 T123 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e sexo 422

    Sumário

  • 11

    T124 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e cor 424 T125 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - Brasil 428 T126 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - Região Norte 430 T127 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - Região Nordeste 432 T128 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - Região Sudeste 434 T129 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - Região Sul 436 T130 Taxa de rotatividade do emprego, segundo porte do estabelecimento e localidade - Região Centro-Oeste 438

    Capítulo 3 - RENDIMENTO DO TRABALHO DOS OCUPADOS NOS ESTABELECIMENTOS 441

    Rendimento do trabalho dos empregados nos estabelecimentos formais 443 T131 Evolução da remuneração média real dos empregados por porte do estabelecimento, segundo sexo 445 T132 Evolução da remuneração média real dos empregados nas micro e pequenas empresas por sexo 447 T133 Evolução da distribuição da massa de remuneração real dos empregados por porte do estabelecimento 459 T134 Evolução da massa de remuneração real dos empregados por porte de estabelecimento segundo sexo 460 T135 Evolução da distribuição da massa de remuneração dos empregados por porte do estabelecimento, segundo setor de atividade econômica 463 T136 Distribuição da massa de remuneração dos empregados por porte do estabelecimento 465 T137 Evolução da massa de remuneração real dos empregados nas micro e pequenas empresas 467 G12 Remuneração média dos empregados por porte de estabelecimento, segundo sexo 471 G13 Distribuição da massa de remuneração dos empregados por porte de estabelecimento 472 T138 Distribuição da massa de remuneração dos empregados por setor de atividade econômica, segundo porte do estabelecimento 473

    Sumário

  • 12

    T139 Evolução da distribuição da massa de remuneração dos empregados nas micro e pequenas empresas por setor de atividade econômica 474 T140 Remuneração média dos empregados por porte do estabelecimento 475 T141 Remuneração média dos empregados por sexo, segundo porte do estabelecimento e setor de atividade econômica 477 T142 Remuneração média dos empregados por cor, segundo porte do estabelecimento e setor de atividade econômica 479 T143 Remuneração média dos empregados por tempo de emprego, segundo porte do estabelecimento e setor de atividade econômica 482 T144 Evolução da remuneração média real dos empregados nas micro e pequenas empresas por sexo e setor de atividade econômica 485 T145 Evolução da remuneração média real dos empregados nas micro e pequenas empresas por faixa etária e setor de atividade econômica 487 T146 Evolução da remuneração média real dos empregados nas micro e pequenas empresas por grau de instrução e setor de atividade econômica 491 T147 Evolução da remuneração média real dos empregados nas micro e pequenas empresas por cor e setor de atividade econômica 495

    Rendimento do trabalho de empregadores, conta própria e empregados nos estabelecimentos em geral 499 T148 Distribuição do rendimento mensal de empregadores e conta própria, segundo suas fontes 501 M4 Rendimento médio dos empregadores, segundo classes de rendimento mensal do trabalho principal 503

    Sumário

  • 13

    M5 Rendimento médio dos conta própria, segundo classes de rendimento mensal do trabalho principal 504 T149 Rendimento médio real mensal do trabalho principal dos empregadores por sexo, segundo porte do estabelecimento 505 T150 Rendimento médio real mensal do trabalho principal dos conta própria por sexo 509 T151 Rendimento médio real mensal do trabalho principal dos ocupados por porte da empresa 511 T152 Rendimento médio real mensal dos ocupados por setor de atividade econômica e porte da empresa 512 G14 Rendimento médio real mensal dos ocupados nas micro e pequenas empresas 513 G15 Rendimento médio real mensal dos ocupados nas micro e pequenas empresas por setor de atividade econômica 514 G16 Evolução da massa de remuneração real e do rendimento médio real dos empregadores, por porte do estabelecimento 515 T153 Rendimento-hora médio real dos trabalhadores por conta própria e empregadores por faixa de horas habitualmente trabalhadas por semana no trabalho principal 516 T154 Proporção de empreendedores que gostariam de trabalhar mais horas que a jornada total realizada na semana de referência, segundo por faixa de horas habitualmente trabalhadas por semana no trabalho principal 520 T155 Distribuição dos ocupados cujo trabalho secundário é por conta própria por sexo, segundo setor de atividade 522

    Glossário 525

    Referências 529

    Sumário

  • 14

    Sumário

  • 15

    Apresentação

    Esta é a nona edição do Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios1, resultado da parceria entre o SEBRAE e o DIEESE. O objetivo da publicação é produzir e organizar dados específicos do segmento, utilizando diferentes fontes de informação, e disponibilizar a todos os interessados um conjunto de dados sobre o perfil e a dinâmica dos micro e pequenos empreendimentos no país.

    As micro e pequenas empresas são de extrema relevância na estrutura econômica brasileira e para o emprego. Em 2016, o segmento representava, no Brasil, cerca de 6,8 milhões de estabelecimentos, que eram responsáveis por 16,9 milhões de empregos formais privados não agrícolas, segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), registro administrativo do Ministério do Trabalho. Mesmo com a crise econômica brasileira recente, com queda da produção e aumento do desemprego, os micro e pequenos empreendimentos tiveram papel significativo na geração de postos de trabalho. Entre 2006 e 2016, as MPEs geraram 5,0 milhões de empregos.

    Esta edição do Anuário traz as estatísticas da nova Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que buscam mapear as principais características socioeconômicas dos empregadores e trabalhadores por conta própria brasileiros. A publicação apresenta ainda indicadores de trabalho e rendimento nas micro e pequenas empresas para o total das regiões metropolitanas cobertas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), realizada pelo DIEESE, pela Fundação Seade e por parceiros regionais, com apoio do MTE e do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Complementam as informações alguns indicadores selecionados de empreend-edores individuais, elaborados pelo próprio SEBRAE.

    1. O termo “Pequenos Negócios” é adotado nessa publicação como equivalente a “micro e pequenas empresas” e “micro e pequenos empreendimentos/estabelecimentos”.

  • 16

    Apresentação

    Assim como na edição anterior, a obra traz um texto introdutório que destaca as principais informações, evidenciando a importância e a evolução do segmento entre 2006 e 2016.

    O Anuário possui três grandes capítulos, com tabelas, gráficos e mapas. O primeiro, com base nos dados da Rais, apre-senta estatísticas dos estabelecimentos por porte, setor de atividade econômica, classes de tamanho dos municípios etc. Depois, são apresentados dados relacionados ao número e ao perfil dos trabalhadores - este último recorte, segundo os principais atributos pessoais (sexo, idade, escolaridade, cor). Por fim, no terceiro capítulo, é abordado o tema do rendimento, sob diferentes aspectos.

    Com esta nona edição do Anuário, SEBRAE e DIEESE esperam contribuir para consolidar a sistematização e dissemina-ção de estatísticas sobre as micro e pequenas empresas brasileiras, auxiliando na construção de um retrato da estrutura produtiva, do trabalho e do rendimento deste segmento.

  • 17

    Nota Metodológica

    Porte

    Microempresa até 19 pessoas ocupadas até 9 pessoas ocupadasPequena empresa de 20 a 99 pessoas ocupadas de 10 a 49 pessoas ocupadasMédia empresa de 100 a 499 pessoas ocupadas de 50 a 99 pessoas ocupadasGrande empresa 500 pessoas ocupadas ou mais 100 pessoas ocupadas ou mais

    SetoresIndústria(1) Comércio e Serviços(2)

    Fonte: SEBRAE. Elaboração: DIEESENota: (1) As mesmas delimitações de porte foram utilizadas para o setor da construção (2) O setor serviços não inclui administração pública e serviço doméstico

    TRATAMENTO DA BASE DE DADOS DA RAISO critério adotado para a classificação dos estabelecimentos segundo porte foi definido pelo SEBRAE por meio da nota: Nota Metodológica para o Cálculo de Indicadores Empresariais a partir do Cadastro Sebrae de Empresas. Nesta nota técnica, o porte do estabelecimento é definido em função do número de pessoas ocupadas e depende do setor de atividade econômica investigado, conforme o Quadro 1.

    Quadro 1Classificação dos estabelecimentos segundo porte

    Além do número de pessoas ocupadas, adotou-se o critério que combina atividade econômica e natureza jurídica, conforme apresentado no Quadro 2. Portanto, nesta publicação, para se chegar ao total de estabelecimentos e empregos formais, adotou-se o critério que combina atividades econômicas, natureza

  • 18

    Nota Metodológica

    jurídica e tamanho dos estabelecimentos conforme número de pessoas ocupadas. No capítulo 1 da publicação, que trata dos estabelecimentos, também foram considerados, no total de MPES, aqueles registrados como Rais Negativa, ou seja, sem registros ou movimentação de vínculos formais ao longo do ano, mas inscritos na Rais.

    Quadro 2Caracterização de entidade empresarial privadaCritério RequisitoAtividade econômica (CNAE) Exceto as seguintes divisões CNAE: 84 Administração pública, defesa e seguridade social; 94 Atividades de organizações associativas; e 99 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais.Natureza Jurídica Somente as seguintes naturezas jurídicas: 2046: Sa Aberta 2054: Sa Fechada 2062: Sociedade Qt Ltda. 2076: Sociedade Coletiva 07 - Até Rais2007 2070: Sociedade Empresarial Nome Coletivo - a Partir Rais2008 2089: Sociedade Comandita Simples 2097: Sociedade Comandita por Ações 2100: Sociedade Capital Indústria 2119: Sociedade Civil 2127: Sociedade em Conta de Participação 2135: Firma Mercantil Individual

  • 19

    Critério Requisito

    Nota Metodológica

    2143: Cooperativa 2151: Consórcio Empresas 2160: Grupo Sociedade 2186: Sociedade Anônima em Garantia Solidária 2224: Fundo Investimento 2232: Sociedade Simples Pura 2240: Sociedade Simples Ltda. 2259: Sociedade Simples Nome Coletivo 2267: Sociedade Simples Comandita Simples 2283: Consórcio de Empregadores 2291: Consórcio Simples 2305: Empresa Individual de Responsabilidade Ltda. (De Natureza Empresária) 2313: Empresa Individual de Responsabilidade Ltda. (De Natureza Simples) 2321: Sociedade Unipessoal de Advocacia 2330: Cooperativas de Consumo 2992: Outras Formas de Organização Empresarial 4014: Empresa Individual Imobiliária 4022: Segurado Especial 4030: Contribuinte Individual sem Empregado 4049: Contribuinte Individual com Empregado 4080: Contribuinte Individual(Rural) - a Partir Rais2008 4081: Contribuinte Individual 07 - Até Rais2007 4111: Leiloeiro 4120: Produtor Rural (Pessoa Física)

    Fonte: SEBRAE. Elaboração: DIEESE

  • 20

    TRATAMENTO DA BASE DE DADOS DA PNAD CONTÍNUACom a interrupção pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) da Pnad Anual (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), o DIEESE e o SEBRAE passam a considerar os resultados da Pnad Contínua Anual, para a publicação. A Pnad Contínua é uma pesquisa por amostra de domicílios trimestral, que foi a campo pela primeira vez em 2012 e investiga informações demográficas e socioeconômicas do país. Para as estimativas do número de empregadores e trabalhadores por conta própria foram consideradas as informações da Pnad Contínua Anual, obtidas por meio de processo de expansão da amostra que visa “anualizar” as informações trimestrais. Esse método consiste em considerar a 1ª entrevista de cada trimestre, acumulando as informações no ano.

    Nesse sentido, é possível extrair estimativas anuais dos empregadores e dos trabalhadores por conta própria. E, no caso dos empregadores, segundo porte dos estabelecimentos. O tratamento do “porte dos estabelecimentos” por meio da Pnad Contínua foi feito a partir da agregação do quesito de porte no questionário da pesquisa.O quesito 16 (de acordo com o Quadro 3) do questionário aplicado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Anual permite ao entrevistado somente alternativas previamente estabelecidas.

    Essa característica do questionário, assim como nas edições anteriores, limita o agrupamento dos estabelecimentos por porte, segundo critérios definidos pelo SEBRAE. Para contornar este problema, agruparam-se nas categorias “um a cinco” e “seis a 10” pessoas ocupadas/empregadas no empreendimento, o que resultou na obtenção de uma categoria denominada de “até 10” pessoas ocupadas. Portanto,

    Nota Metodológica

  • 21

    Nota Metodológica

    Posição inicial

    Código de Variável

    Fonte: IBGE. Questionário da Pnad ContínuaElaboração: DIEESE

    TamanhoNúmero Descrição Tipo Descrição

    1 V4016 16Quantos empregados trabalhavam

    nesse negócio/empresa?

    1234

    1 a 5 empregados 6 a 10 empregados11 a 50 empregados51 ou mais empregadosNão aplicável

    146

    Quesito

    Quadro 3Seção do questionário da Pnad Contínua Anual

    Dicionário das variáveis da PNAD contínua – 1ª visita com parte de características adicionais do mercado de trabalho, habitação, características gerais dos moradores e

    rendimentos de outras fontes – 2016Categorias

    para as análises baseadas nos dados da Pnad Contínua Anual, foram considerados como microempresas os empreendimentos com até 10 pessoas ocupadas/empregadas, independente do setor de atividade econômica. Acima de 10 pessoas ocupadas/empregadas foram agrupadas na categoria “demais empresas” (Quadro 3). Devido à interrupção da Pnad antiga pelo IBGE, uma mudança relevante nessa nova edição será a possibilidade de disponibilizar somente a série histórica desde 2012.

  • 22

    CONSIDERAÇÕES SOBRE A PRECISÃO DAS ESTIMATIVAS DA PNAD A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua integra o Sistema de Pesquisas Domiciliares do IBGE e, por ter múltiplos propósitos, tenta contemplar no plano amostral, com o menor erro estatístico possível, as estimativas de diversas características socioeconômicas e demográficas. No entanto, a precisão dos resultados (das estimativas) depende da extensão e do nível de desagregação (geográfica ou categórica) do plano tabular estabelecido pelo pesquisador.

    O cálculo da medida de precisão da estimativa é realizado considerando cada estimativa do plano tabular, admitindo-se como obtida de uma amostra complexa. Quanto maior for o valor do coeficiente de variação, menor é a precisão da estimativa.

    Baseando-se em critérios estatísticos utilizados na publicação Características Étnico Raciais da População - Um Estudo das Categorias de Classificação de Cor ou Raça, do IBGE, foi adotado para a 9ª edição do Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios o coeficiente de variação de até 30% como limite para publicação do valor da estimativa. Nas tabelas em que pelo menos uma célula apresenta coeficiente de variação superior a esse limite, há uma nota, ao final, com o seguinte texto: “a amostra não comporta a desagregação para esta categoria”.

    TRATAMENTO DA BASE DE DADOS DA PED À semelhança da Pnad, a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) também possui limitações para definição de porte de empresas/estabelecimentos dos setores da indústria e construção nos quatro níveis

    Nota Metodológica

  • 23

    Nota Metodológica

    Posição inicial

    Fonte: DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionaisElaboração: DIEESE

    TamanhoNº Descrição Tipo Descrição

    2 Q380 38

    Quantos empregados trabalham

    normalmente nesse negócio ou na

    empresa que lhe paga?

    12345678910

    Nenhum, trabalha sozinhoNenhum, trabalha com familiar e/ou sóciosDe 1 a 2 empregadosDe 3 a 5 empregadosDe 6 a 9 empregadosDe 10 a 49 empregadosDe 50 a 99 empregadosDe 100 a 499 empregados500 ou mais empregadosNão sabe

    QuesitoMicrodados da Pesquisa de Emprego e Desemprego - PED

    Categorias

    Bloco F - Situação Ocupacional

    Quadro 4Seção do questionário da PED

    Código de Variável

    (micro, pequena, média e grande). Para contornar o problema, as estatísticas são apresentadas para o agrupamento micro e pequena empresa (Quadro 4).

  • 24

    CLASSIFICAÇÃO DE SETOR DE ATIVIDADE NA PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO - PEDEm novembro de 2010, a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) introduziu mudanças na captação das informações referentes aos setores de atividade econômica, com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE Domiciliar 2.0. A mudança, incorporada na pesquisa desde 2012, altera as estimativas do total de ocupados e do rendimento segundo setor de atividade. A 9ª edição do Anuário do Trabalho nos Micro e Pequenos Negócios 2016 traz a estimativa de ocupados e rendimento segundo porte dos estabelecimentos, considerando esta mudança na classificação de atividade da pesquisa. Portanto, não será possível a comparação dos dados da PED com as publicações impressas anteriores

    Nota Metodológica

  • 25

    Notas Explicativas

    CONVENÇÕES UTILIZADAS NESTE ANUÁRIOnd: dados não disponíveis– : quando, pela natureza do fenômeno, não puder existir o dado0; 0,0; 0,00: quando a aplicação dos critérios de arredondamento não permitir alcançar respectivamente 1; 0,1; 0,01

    NOTAÇÕES, SÍMBOLOS E ABREVIAÇÕEST = tabelaG = gráficoM = mapanº = número% = porcentagema.a. = ao anoAbs. = absolutosHab. = habitantesR$ = RealRM = Região Metropolitanaa|—b = indica que o limite de classe inclui o valor a e exclui o valor bAC = Acre

    AL = AlagoasAP = AmapáAM = AmazonasBA = BahiaCE = CearáDF = Distrito FederalES = Espírito SantoGO = GoiásMA = MaranhãoMT = Mato GrossoMS = Mato Grosso do SulMG = Minas GeraisPR = Paraná

    PB = ParaíbaPA = ParáPE = PernambucoPI = PiauíRJ = Rio de JaneiroRN = Rio Grande do NorteRS = Rio Grande do SulRO = RondôniaRR = RoraimaSC = Santa CatarinaSE = SergipeSP = São PauloTO = Tocantins

  • 26

    Siglas

    Caged - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CNPJ - Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos FAT - Fundo de Amparo ao Trabalhador IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ICV - Índice do Custo de Vida Iepe - Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor IPC - Índice de Preços ao Consumidor IPCA - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Ipead - Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais MGE - Média e Grande Empresa MPE - Micro e Pequena Empresa MTE - Ministério do Trabalho e Emprego PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Pnad - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Rais - Relação Anual de Informações Sociais RMF - Região Metropolitana de Fortaleza RMR - Região Metropolitana de Recife SEADE - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - São Paulo SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEI - Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia

  • 27

    Introdução

    Introdução1A recessão iniciada em 2014 afetou a atividade econômica do país. Nesse contexto, o segmento das micro e pequenas empresas (MPEs) fechou estabelecimentos, empregos e apresentou queda da renda. No entanto, mostrou-se resiliente e contribuiu para amenizar os impactos da crise no mercado de trabalho e na estrutura produtiva do Brasil. Isso porque a queda no número de postos de trabalho e na remuneração média foi menor nas MPEs do que nas médias e grandes empresas (MGEs). Mais uma comprovação de que as micro e pequenas conformam um segmento estratégico para as políticas de retomada do crescimento econômico, aumento de produtividade e distribuição de renda.

    Entre 2006 e 2016, o número de MPEs cresceu 21,9%, gerando 5 milhões de novos postos formais de trabalho. Em 2016, 99% dos estabelecimentos faziam parte das MPEs e eram responsáveis por mais da metade dos empregos com carteira de trabalho2 (54,5%) e pelo pagamento de 44% da massa de salários no país. Esses dados são alguns dos que são apresentados neste breve sumário e podem ser observados mais detalhadamente na outra parte do Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016, composto por tabelas e gráficos.

    Estabelecimentos e empregos formais nas MPEsEm 2016, observou-se quebra na longa sequência de crescimento anual do número de estabelecimentos de MPEs. Neste ano, existiam mais de 6,8 milhões de estabelecimentos deste segmento em atividade no país. No período de 2006 a 2015, o número vinha crescendo continuamente, a uma taxa média de 2,4% ao ano. Em 2016, porém, foram registrados 102 mil estabelecimentos a menos do que no ano anterior, o que significou queda de 1,5%. Mesmo assim, entre 2006 e 2016, o saldo de estabelecimentos em atividade foi positivo em 1,1 milhão, o que representou ampliação de 21,9% (Gráfico 1).1. Texto descritivo elaborado com base nas estatísticas da Rais e Pnad Contínua publicadas no Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016. Os cálculos têm como referência a base de dados produzida a partir dos critérios do SEBRAE para definição de porte dos estabelecimentos e seleção de atividades econômi-cas, correspondentes a um subconjunto de estabelecimentos declarados e denominados estabelecimentos privados não agrícolas.2. Considerando o setor privado não agrícola.

  • 28

    Fonte: MTE. RaisElaboração: DIEESE

    GRÁFICO 1Evolução do número de estabelecimentos por porteBrasil 2006-2016 (em mil)

    MPE MGE

    8.000

    7.000

    6.000

    5.000

    4.000

    3.000

    2.000

    1.000

    0

    Introdução

    2006 2007 2008 2009 20132010 2014

    5.613 5.7605.976

    6.1886.349 6.575 6.607

    6.827 6.894 6.947 6.844

    727270676357545147

    2011 2015

    69

    2012 2016

    66

  • 29

    Introdução

    Na crise, a queda no número de empregos foi menor nas MPEs do que nas MGEs. Entre 2006 e 2016, as MPEs foram responsáveis pela criação de 5 milhões de empregos com carteira assinada, elevando para 16,9 milhões o total de postos, nessas empresas. Nesses 10 anos, o crescimento médio do número de empregados nas MPEs foi de 3,6%, anu-almente. Até 2014, o número de empregos cresceu em todos os anos da série. No entanto, em 2015 e 2016, houve redução de quase 900 mil empregos. Essa queda foi menos intensa do que a ocorrida nas MGEs, que registraram perda de 2 milhões de postos entre 2014 e 2016 (Gráfico 2).

    As MPEs respondem por mais da metade dos empregos privados no país. Em 2016, 99% dos estabelecimentos per-tenciam ao grupo das MPEs. Essas empresas foram responsáveis também por mais da metade dos empregos no setor privado não agrícola formal (54,5%) e pelo pagamento de 44,3% da massa de salários no país. Entre 2006 e 2016, de cada R$ 100 pagos aos trabalhadores no setor privado não agrícola, cerca de R$ 41, em média, foram pagos por MPEs (Gráfico 3).

    A remuneração dos trabalhadores de MPEs cresceu mais do que entre os trabalhadores de MGEs, o que reduziu as dife-renças de rendimento entre esses dois grupos de empresas. Considerando o período entre 2006 e 2016, a remuneração média real dos empregados formais nas MPEs cresceu 2,3% a.a., passando de R$ 1.504, em 2006, para R$ 1.885, em 2016. Até 2014, a renda média evoluiu positivamente. Mas, em 2015, a remuneração média recuou 2,1%. O ganho real de 0,8%, registrado em 2016, não foi suficiente para que a remuneração média atingisse o mesmo patamar de 2014.

    Em 2016, a remuneração média dos trabalhadores das MPEs equivalia a dois terços da dos trabalhadores das MGEs, que ganhavam, em média, R$ 2.843, ou seja, 50,8% a mais do que os empregados das MPEs. Em 2006, 10 anos antes, a diferença era maior: a remuneração média nas MGEs era 65,5% maior do que nas MPEs. A queda na diferença

  • 30

    0,0

    2,0

    4,0

    6,0

    8,0

    10,0

    12,0

    16,0

    14,0

    18,0

    Introdução

    Fonte: MTE. RaisElaboração: DIEESE

    GRÁFICO 2Evolução do número de empregos por porteBrasil 2006-2016 (em milhões)

    MPE MGE

    11,912,6

    13,414,1

    15,216,2

    16,817,4 17,8 17,5

    16,916,1

    15,014,1

    16.115,715,1

    14,2

    12,8

    10,3

    11,512,3

    2006 2007 2008 2009 20132010 20142011 20152012 2016

  • 31

    GRÁFICO 3Participação relativa das MPEs no total de estabelecimentos, empregos e massa de remuneração paga aos empregados formais nas empresas privadas não agrícolas. Brasil 2006-2016 (em %)

    0,0

    10,0

    20,030,0

    40,0

    50,0

    60,0

    100,0

    90,0

    70,0

    80,0

    99,2

    2006

    Introdução

    Fonte: MTE. RaisElaboração: DIEESE

    Estabelecimentos Empregos Massa de remuneração

    99,199,2 99,3 99,1 99,0 99,0 99,0 99,0 99,0

    53,5 52,3 52,2 54,4 51,7 51,7 51,8 52,0 52,4

    42,041,340,840,440,641,040,240,341,2

    99,0

    53,8

    43,5 44,3

    99,0

    54,5

    2007 2008 2009 20132010 20142011 20152012 2016

  • 32

    Introdução

    de remuneração desses dois grupos de trabalhadores é resultado de dois movimentos conjuntos: (1) nos anos em que a remuneração média cresceu, especialmente até 2014, o rendimento médio dos trabalhadores dos pequenos negócios aumentou em ritmo maior do que o dos trabalhadores de MGEs (3,0% a.a. e 2,0% a.a., respectivamente) e; (2) em 2015, quando a remuneração média de ambos os grupos se retraiu, a perda salarial foi menos intensa para os emprega-dos em MPEs (Gráfico 4).

    O setor de serviços foi o que mais cresceu, em números absolutos, no conjunto das MPEs entre 2006 e 2016 e, mantida a tendência atual, em breve pode se tornar o principal segmento entre os pequenos negócios. No mesmo período, o número de estabelecimentos de MPEs da construção mais do que dobrou. Entre 2006 e 2016, três quartos do crescimento das MPEs pode ser atribuído aos serviços, que teve saldo de quase 1 milhão de novos estabelecimentos, com ritmo de crescimento médio de 4,0% ao ano. Em 2006, o setor representava 34,4% do total de estabelecimentos de MPEs. Em 2016, a participação dos serviços no total de MPEs havia subido para 41,7%, com quase 2,9 milhões de estabelecimentos.

    Por outro lado, caiu a participação relativa das MPEs no comércio, que registrou crescimento médio anual de 0,1%, entre 2006 e 2016. Em 2006, mais da metade das MPEs (51,7%) estavam concentradas nesse segmento, proporção que caiu para 42,8%, em 2016. Mesmo assim, o comércio manteve-se como a atividade com maior número de MPEs. Em 2016, havia cerca de 2,9 milhões de estabelecimentos de MPE neste segmento.

    A indústria contava com aproximadamente 630 mil estabelecimentos de MPEs, em 2016, o que significou queda na participação relativa desse setor entre os pequenos negócios, saindo de 10,2% do total das MPEs, em 2006, para 9,2%, em 2016. A taxa média de crescimento anual foi de 0,9% neste segmento.

  • 33

    Introdução

    Fonte: MTb. RaisElaboração: DIEESENota: (1) Refere-se à remuneração média real em dezembro dos vínculos ativos em 31/12, a preços do INPC/IBGE em dez/2016. Para o cálculo excluem-se os vínculos com renda ignoradaObs.: Setores considerados: indústria, construção, comércio e serviços

    GRÁFICO 4Evolução da remuneração média real(1) dos empregados por porte do estabelecimentoBrasil 2006-2016 (em R$)

    MPE

    3.500

    3.000

    2.500

    2.000

    1.500

    1.000

    500

    0

    MGE

    1.504

    2.843

    1.885

    2.488

    2006 2007 2008 2009 20132010 20142011 20152012 2016

  • 34

    Introdução

    O número total de estabelecimentos de MPEs na construção mais do que dobrou entre 2006 e 2016. Com um ritmo médio de crescimento de 7,8% ao ano, o setor atingiu a marca de 436 mil estabelecimentos. No mesmo período, a participação da construção no total das MPEs passou de 3,7% para 6,4%.

    O maior dinamismo dos serviços pode estar associado às mudanças progressivas na distribuição da renda pessoal e ao aumento do consumo das famílias, observados na década anterior à crise, além de ser um movimento esperado para as economias de renda média, como a brasileira. Já o dinamismo da construção pode estar associado, principalmente, ao aquecimento do setor imobiliário no país e aos programas de investimento em infraestrutura, tanto público quanto privado, anunciados no período analisado, ou seja, de 2006 a 2016 (Gráfico 5).

    Os empregadores e os trabalhadores ocupados por conta própriaO ritmo de crescimento do número de trabalhadores por conta própria se intensificou em 2015. Em 2016, existiam 4,3 milhões de empregadores no país. Esse número cresceu anualmente, entre 2012 e 2016, a um ritmo médio de 4,6% ao ano. No mesmo período, o número de trabalhadores por conta própria cresceu a uma taxa média de 2,4% a.a., o que significou acréscimo de 2 milhões de pessoas nessa posição ocupacional. Em 2016, a estimativa era de que houvesse 22,5 milhões de trabalhadores por conta própria no Brasil. O ano com maior crescimento desse grupo de trabalhadores foi 2015.

    Tomando o número de empregadores e conta-própria como aproximação do total de empreendedores no país, verifica-se que esse contingente passou de 24 para 26,8 milhões, ou seja, aumento de quase 3 milhões de pessoas, entre 2012 e 2016. Conjuntamente, empregadores e trabalhadores por conta própria apresentaram taxa média de crescimento de 2,7% a.a. (Gráfico 6).

  • 35

    Fonte: MTE. RaisElaboração: DIEESE

    GRÁFICO 5Distribuição das micro e pequenas empresas por setor de atividade econômica Brasil 2006-2016 (em %)

    51,7

    42,8

    41,7

    9,2

    6,43,7

    34,4

    10,2

    Introdução

    2006 2007 2008 2009 20132010 20142011 20152012 2016

    60,0

    50,0

    40,0

    30,0

    20,0

    10,0

    0

    Indústria Construção Comércio Serviços

  • 36

    Introdução

    Fonte: IBGE. Pnad Contínua AnualElaboração: DIEESEObs.: São considerados todos os empregadores, independente do porte do estabelecimento

    GRÁFICO 6Evolução do número de empregadores e conta própria Brasil 2012-2016 (em 1.000 pessoas)

    Empregadores Conta própria

    25.000.000

    30.000.000

    20.000.000

    15.000.000

    10.000.000

    5.000.000

    0

    Total

    24.048

    20488

    3.560 4.265

    22,496

    26.762

    2013 2014 20152012 2016

  • 37

    Introdução

    Fonte: IBGE. Pnad Contínua AnualElaboração: DIEESEObs.: São considerados todos os empregadores, independente do porte do estabelecimento

    GRÁFICO 7Distribuição dos empregadores por sexoBrasil 2012-2016 (em %)

    Homens Mulheres

    72,4

    27,6

    71,0

    29,00

    70,6

    29,4

    71,5

    28,5

    69,8

    30,2

    2013 2014 20152012 2016

  • 38

    Introdução

    GRÁFICO 8Distribuição dos conta própria por sexoBrasil 2012-2016 (em %)

    Homens Mulheres

    67,4

    32,6

    67,9

    32,1

    67,9

    32,1

    67,8

    32,2

    66,9

    33,1

    2013 2014 20152012 2016

  • 39

    Introdução

    Mulheres e jovens são minoria entre os empreendedores. No período compreendido de 2012 a 2016, os homens predominaram entre empregadores e trabalhadores por conta própria, embora a participação das mulheres nessas duas posições ocupacionais tenha crescido. Entre os empregadores, a proporção de mulheres passou de 27,6% para 30,2% (Gráfico 7). Já entre os trabalhadores por conta própria, o percentual feminino foi de 32,6% para 33,1% (Gráfico 8).Brasil - 2012-2016 (em %)

    Os empreendedores estão concentrados preponderantemente nas faixas etárias entre 35 e 64 anos e, entre 2012 e 2016, não houve tendência de redução dessa concentração. A proporção de trabalhadores nas faixas etárias mais novas é maior entre os conta-própria do que entre os empregadores. Em 2016, os empregadores com menos de 35 anos representavam 21,6% do total (Gráfico 9). Já entre os trabalhadores por conta própria, essa faixa etária constituía 28,2% do total nessa posição (Gráfico 10).

    O nível de escolaridade é mais baixo entre os trabalhadores por conta própria do que entre os empregadores. Seguindo a tendência do mercado de trabalho, a escolaridade dos donos de negócio se elevou entre 2012 e 2016. O nível de escolaridade dos empregadores, porém, é mais elevado do que o dos trabalhadores por conta própria. Em 2016, sete de 10 empregadores possuíam, pelo menos, o ensino médio completo. Mais de um terço do total de empregadores tinha concluído o ensino superior (Gráfico 11). Entre os conta-própria, apenas um em 10 possuía diploma de ensino superior e, adicionalmente, 29,9% declararam ter o ensino médio ou superior incompleto (Gráfico 12).

  • 40

    Introdução

    Fonte: IBGE. Pnad Contínua AnualElaboração: DIEESE

    GRÁFICO 9Distribuição dos empregadores por faixa etáriaBrasil 2012-2016 (em %)

    Até 24 anos 65 anos ou mais35 a 64 anos25 a 34 anos

    2012 2013 2014 2015 2016

  • 41

    Introdução

    GRÁFICO 10Distribuição dos conta própria por faixa etáriaBrasil 2012-2016 (em %)

    Fonte: IBGE. Pnad Contínua AnualElaboração: DIEESE

    Até 24 anos 65 anos ou mais35 a 64 anos25 a 34 anos

    2012 2013 2014 2015 2016

  • 42

    Introdução

    Fonte: IBGE. Pnad Contínua AnualElaboração: DIEESEObs.: São considerados todos os empregadores, independente do porte do estabelecimento

    GRÁFICO 11Distribuição dos empregadores por escolaridadeBrasil 2012-2016 (em %)

    Fundamental incompleto

    Superior completoMédio completo ou superior incompleto

    Fundamental completo ou médio incompleto

    Analfabeto

    2012 2013 2014 2015 2016

  • 43

    Introdução

    Fonte: IBGE. Pnad Contínua AnualElaboração: DIEESE

    GRÁFICO 12Distribuição dos conta própria, segundo escolaridadeBrasil 2012-2016 (em %)

    Fundamental incompleto

    Superior completoMédio completo ou superior incompleto

    Fundamental completo ou médio incompleto

    Analfabeto

    2012 2013 2014 2015 2016

  • Capítulo 1

    Características dos Estabelecimentos

  • Capítulo 1

    Características dos Estabelecimentos

    Estabelecimentos formais

  • 49

    Evolução do número de estabelecimentos por porte Brasil 2006-2016 (em nos absolutos)

    TABELA 1

    Fonte: MTb. Rais Elaboração: DIEESE Obs.: a) Setores considerados: indústria, construção, comércio e serviços b) Para efeito de nomenclatura, os termos MPE e micro e pequenas empresas equivalem-se a “Pequenos Negócios”.

    Porte 2006 2007 2008 2009 2011MPE 5.613.305 5.759.778 5.976.340 6.187.638 6.349.412 Micro 5.334.461 5.462.122 5.655.950 5.850.978 5.983.382 Pequena 278.844 297.656 320.390 336.660 366.030 MGE 46.645 50.867 54.382 57.149 63.090 Média 30.392 33.139 35.417 37.155 40.917 Grande 16.253 17.728 18.965 19.994 22.173 TOTAL 5.659.950 5.810.645 6.030.722 6.244.787 6.412.502 Porte 2011 2012 2013 2014 2015 2016MPE 6.575.371 6.606.671 6.826.816 6.894.352 6.946.819 6.844.362 Micro 6.185.993 6.199.813 6.406.432 6.463.747 6.521.967 6.433.124 Pequena 389.378 406.858 420.384 430.605 424.852 411.238 MGE 66.961 69.571 71.609 72.322 69.052 66.031 Média 43.219 44.630 45.893 46.354 44.150 42.186 Grande 23.742 24.941 25.716 25.968 24.902 23.845 TOTAL 6.642.332 6.676.242 6.898.425 6.966.674 7.015.871 6.910.393

  • 50

    Evolução da distribuição dos estabelecimentos por porte Brasil 2006-2016 (em %)

    TABELA 2

    Fonte: MTb. Rais. Elaboração: DIEESE Obs.: a) Setores considerados: indústria, construção, comércio e serviços b) Para efeito de nomenclatura, os termos MPE e micro e pequenas empresas equivalem-se a “Pequenos Negócios”.

    Porte 2006 2007 2008 2009 2010MPE 99,0 99,0 99,0 99,0 99,0 Micro 94,0 94,0 94,0 94,0 93,0 Pequena 5,0 5,0 5,0 5,0 6,0 MGE 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 Média 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 Grande 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 TOTAL (em nos absolutos) 5.659.950 5.810.645 6.030.722 6.244.787 6.412.502 Porte 2011 2012 2013 2014 2015 2016MPE 99,0 99,0 99,0 99,0 99,0 99,0 Micro 93,0 93,0 93,0 93,0 93,0 93,0 Pequena 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 MGE 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 Média 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 Grande 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 TOTAL (em nos absolutos) 6.642.332 6.676.242 6.898.425 6.966.674 7.015.871 6.910.393

  • 51

    Evolução do número de micro e pequenas empresasBrasil, Grandes Regiões e UFs 2006-2016 (em nos absolutos)

    TABELA 3

    Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação

    continua

    187.817 194.554 204.607 214.601 225.790 237.568 10.304 10.659 11.248 11.678 12.611 13.123 8.075 8.337 8.934 9.855 10.801 11.682 36.600 37.578 38.888 41.129 42.694 44.463 65.851 69.142 73.592 76.888 81.426 86.720 33.076 34.223 35.586 37.052 39.307 40.530 8.729 8.805 9.114 8.967 8.942 9.115 25.182 25.810 27.245 29.032 30.009 31.935

    830.403 850.689 883.535 918.019 952.527 1.003.286 38.398 38.693 40.694 41.881 43.609 46.191 255.609 261.648 271.984 280.779 290.133 303.672 161.636 164.276 169.028 174.886 178.894 186.725 59.899 62.629 65.864 69.706 73.848 78.820 55.706 57.849 60.117 61.847 64.905 68.306 133.091 135.729 140.158 146.569 152.304 160.791 42.443 43.024 44.587 46.853 49.010 52.437 56.677 58.758 61.899 64.946 67.564 71.997 26.944 28.083 29.204 30.552 32.260 34.347

    2006 2007 2008 2009 2010 2011

    NorteAcreAmapáAmazonasParáRondôniaRoraimaTocantins

    NordesteAlagoasBahiaCearáMaranhãoParaíbaPernambucoPiauíRio Grande do NorteSergipe

  • 52

    Evolução do número de micro e pequenas empresasBrasil, Grandes Regiões e UFs 2006-2016 (em nos absolutos)

    TABELA 3

    Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação

    continua

    2.871.260 2.941.988 3.052.617 3.158.798 3.238.370 3.353.594 106.617 111.542 116.804 121.841 123.575 127.160 637.461 649.560 670.739 696.695 713.493 741.229 388.134 395.659 408.411 425.177 441.962 455.738 1.739.048 1.785.227 1.856.663 1.915.085 1.959.340 2.029.467

    1.323.381 1.356.896 1.398.568 1.437.213 1.458.666 1.488.660 449.122 460.619 479.050 498.982 512.476 527.169 578.687 589.909 601.202 610.364 611.023 617.457 295.572 306.368 318.316 327.867 335.167 344.034

    400.444 415.651 437.013 459.007 474.059 492.263 80.642 84.589 91.042 96.859 100.223 103.070 65.716 172.391 180.144 189.195 194.844 203.790 91.138 93.850 98.689 102.582 105.426 107.929 62.948 64.821 67.138 70.371 73.566 77.474

    5.613.305 5.759.778 5.976.340 6.187.638 6.349.412 6.575.371

    2006 2007 2008 2009 2010 2011

    SudesteEspírito SantoMinas GeraisRio de JaneiroSão Paulo

    SulParanáRio Grande do SulSanta Catarina

    Centro-OesteDistrito FederalGoiásMato GrossoMato Grosso do Sul

    BRASIL

  • 53

    Evolução do número de micro e pequenas empresasBrasil, Grandes Regiões e UFs 2006-2016 (em nos absolutos)

    TABELA 3

    Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação

    continua

    NorteAcreAmapáAmazonasParáRondôniaRoraimaTocantins

    NordesteAlagoasBahiaCearáMaranhãoParaíbaPernambucoPiauíRio Grande do NorteSergipe

    2012 2013 2014 2015 2016

    238.967 253.041 257.300 263.083 256.487 12.432 13.188 13.077 13.263 13.021 11.216 11.627 11.908 11.970 11.516 44.998 48.573 47.633 48.645 46.679 88.833 95.536 98.534 101.314 99.254 40.859 42.255 43.070 43.190 42.279 8.599 8.704 8.943 9.295 8.998 32.030 33.158 34.135 35.406 34.740 1.012.430 1.056.219 1.075.326 1.094.752 1.076.202 46.748 49.055 49.979 51.207 50.652 303.125 313.872 318.787 321.943 317.078 187.185 193.414 194.530 196.860 190.837 80.126 85.381 87.058 90.436 90.106 69.803 73.079 74.940 76.430 75.887 163.360 169.940 175.138 177.049 172.565 53.326 56.905 59.160 61.840 61.519 73.502 77.336 77.428 79.990 78.481 35.255 37.237 38.306 38.997 39.077

  • 54

    Evolução do número de micro e pequenas empresasBrasil, Grandes Regiões e UFs 2006-2016 (em nos absolutos)

    TABELA 3

    Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação

    SudesteEspírito SantoMinas GeraisRio de JaneiroSão Paulo

    SulParanáRio Grande do SulSanta Catarina

    Centro-OesteDistrito FederalGoiásMato GrossoMato Grosso do Sul

    BRASIL

    2012 2013 2014 2015 2016

    3.363.874 3.463.406 3.484.720 3.499.188 3.446.427 127.430 131.187 132.863 134.737 133.298 741.588 766.718 767.268 769.604 754.314 455.632 469.473 473.443 479.663 473.216 2.039.224 2.096.028 2.111.146 2.115.184 2.085.599 1.493.002 1.531.195 1.540.454 1.541.704 1.519.161 535.470 553.410 561.268 563.858 556.390 607.449 616.791 611.859 604.542 588.699 350.083 360.994 367.327 373.304 374.072 498.398 522.955 536.552 548.092 546.085 103.988 109.366 109.994 110.190 110.916 205.260 214.447 220.913 226.753 224.206 109.821 115.445 119.236 122.923 123.067 79.329 83.697 86.409 88.226 87.896 6.606.671 6.826.816 6.894.352 6.946.819 6.844.362

    conclusão

    Fonte: MTb. Rais. Elaboração: DIEESE Obs.: a) Setores considerados: indústria, construção, comércio e serviços b) Para efeito de nomenclatura, os termos MPE e micro e pequenas empresas equivalem-se a “Pequenos Negócios”.

  • 55

    Evolução da distribuição de micro e pequenas empresasBrasil, Grandes Regiões e UFs 2006-2016 (em %)

    TABELA 4

    Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação

    continua

    3,3 3,4 3,4 3,5 3,6 3,6 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 1,2 1,2 1,2 1,2 1,3 1,3 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,2 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5 0,5 14,8 14,8 14,8 14,8 15,0 15,3 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 4,6 4,5 4,6 4,5 4,6 4,6 2,9 2,9 2,8 2,8 2,8 2,8 1,1 1,1 1,1 1,1 1,2 1,2 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 2,4 2,4 2,3 2,4 2,4 2,4 0,8 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 1,0 1,0 1,0 1,0 1,1 1,1 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5

    2006 2007 2008 2009 2010 2011

    NorteAcreAmapáAmazonasParáRondôniaRoraimaTocantins

    NordesteAlagoasBahiaCearáMaranhãoParaíbaPernambucoPiauíRio Grande do NorteSergipe

  • 56

    Evolução da distribuição de micro e pequenas empresasBrasil, Grandes Regiões e UFs 2006-2016 (em %)

    TABELA 4

    Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação

    continua

    51,2 51,1 51,1 51,1 51,0 51,01,9 1,9 2,0 2,0 1,9 1,9

    11,4 11,3 11,2 11,3 11,2 11,36,9 6,9 6,8 6,9 7,0 6,9

    31,0 31,0 31,1 31,0 30,9 30,923,6 23,6 23,4 23,2 23,0 22,6

    8,0 8,0 8,0 8,1 8,1 8,010,3 10,2 10,1 9,9 9,6 9,45,3 5,3 5,3 5,3 5,3 5,27,1 7,2 7,3 7,4 7,5 7,51,4 1,5 1,5 1,6 1,6 1,63,0 3,0 3,0 3,1 3,1 3,11,6 1,6 1,7 1,7 1,7 1,61,1 1,1 1,1 1,1 1,2 1,2

    100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

    2006 2007 2008 2009 2010 2011

    SudesteEspírito SantoMinas GeraisRio de JaneiroSão Paulo

    SulParanáRio Grande do SulSanta Catarina

    Centro-OesteDistrito FederalGoiásMato GrossoMato Grosso do Sul

    BRASIL

  • 57

    Evolução da distribuição de micro e pequenas empresasBrasil, Grandes Regiões e UFs 2006-2016 (em %)

    TABELA 4

    Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação

    continua

    NorteAcreAmapáAmazonasParáRondôniaRoraimaTocantins

    NordesteAlagoasBahiaCearáMaranhãoParaíbaPernambucoPiauíRio Grande do NorteSergipe

    2012 2013 2014 2015 2016

    3,6 3,7 3,7 3,8 3,7 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7

    1,3 1,4 1,4 1,5 1,5 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 15,3 15,5 15,6 15,8 15,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 4,6 4,6 4,6 4,6 4,6

    2,8 2,8 2,8 2,8 2,81,2 1,3 1,3 1,3 1,3

    1,1 1,1 1,1 1,1 1,1 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5

    0,8 0,8 0,9 0,9 0,9 1,1 1,1 1,1 1,2 1,1 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6

  • 58

    Evolução da distribuição de micro e pequenas empresasBrasil, Grandes Regiões e UFs 2006-2016 (em %)

    TABELA 4

    Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação

    SudesteEspírito SantoMinas GeraisRio de JaneiroSão Paulo

    SulParanáRio Grande do SulSanta Catarina

    Centro-OesteDistrito FederalGoiásMato GrossoMato Grosso do Sul

    BRASIL

    2012 2013 2014 2015 2016

    50,9 50,7 50,5 50,4 50,4 1,9 1,9 1,9 1,9 1,9 11,2 11,2 11,1 11,1 11,0 6,9 6,9 6,9 6,9 6,9

    30,9 30,7 30,6 30,4 30,5 22,6 22,4 22,3 22,2 22,2

    8,1 8,1 8,1 8,1 8,19,2 9,0 8,9 8,7 8,65,3 5,3 5,3 5,4 5,5

    7,5 7,7 7,8 7,9 8,0 1,6 1,6 1,6 1,6 1,6

    3,1 3,1 3,2 3,3 3,31,7 1,7 1,7 1,8 1,81,2 1,2 1,3 1,3 1,3

    100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

    conclusão

    Fonte: MTb. Rais. Elaboração: DIEESE Obs.: a) Setores considerados: indústria, construção, comércio e serviços

    b) Para efeito de nomenclatura, os termos MPE e micro e pequenas empresas equivalem-se a “Pequenos Negócios”.

  • 59

    Número de estabelecimentos com e sem empregados por porte e setor de atividade econômica - Brasil 2006 e 2016

    TABELA 5

    Porte Construção ComércioIndústria

    MPE Micro Sem empregados Com empregados PequenaMGETOTAL

    MPE Micro Sem empregados Com empregados PequenaMGETOTAL

    2006 2016 2006 2016 2006 2016Em nos absolutos

    573.330 629.580 206.271 436.356 2.900.717 2.926.366532.592 586.903 195.664 420.764 2.776.871 2.745.275312.916 310.170 128.575 279.633 1.927.884 1.622.759219.676 276.733 67.089 141.131 848.987 1.122.51640.738 42.677 10.607 15.592 123.846 181.091

    10.210 10.776 2.324 2.941 13.196 20.865 583.540 640.356 208.595 439.297 2.913.913 2.947.231

    Em (%) 98,3 98,3 98,9 99,3 99,5 99,3

    91,3 91,7 93,8 95,8 95,3 93,153,6 48,4 61,6 63,7 66,2 55,137,6 43,2 32,2 32,1 29,1 38,17,0 6,7 5,1 3,5 4,3 6,1

    1,7 1,7 1,1 0,7 0,5 0,7 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

    continua

  • 60

    Número de estabelecimentos com e sem empregados por porte e setor de atividade econômica - Brasil 2006 e 2016

    TABELA 5

    Porte TotalServiços

    MPE Micro Sem empregados Com empregados PequenaMGETOTAL

    MPE Micro Sem empregados Com empregados PequenaMGETOTAL

    2006 2016 2006 2016Em nos absolutos

    1.932.987 2.852.060 5.613.305 6.844.3621.829.334 2.680.182 5.334.461 6.433.1241.290.459 1.797.849 3.659.834 4.010.411

    538.875 882.333 1.674.627 2.422.713103.653 171.878 278.844 411.23820.915 31.449 46.645 66.031

    1.953.902 2.883.509 5.659.950 6.910.393Em (%)

    98,9 98,9 99,2 99,093,6 92,9 94,2 93,166,0 62,3 64,7 58,027,6 30,6 29,6 35,15,3 6,0 4,9 6,01,1 1,1 0,8 1,0

    100,0 100,0 100,0 100,0

    conclusão

    Fonte: MTb. Rais. Elaboração: DIEESE Obs.: a) Para efeito de nomenclatura, os termos MPE e micro e pequenas empresas equivalem-se a “Pequenos Negócios”.

  • 61

    Número e distribuição dos estabelecimentos por porteBrasil, Grandes Regiões e UFs 2016

    TABELA 6

    Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação

    continua

    Norte 237.100 91,3 19.387 7,5 256.487 98,8 Acre 12.106 92,0 915 7,0 13.021 98,9 Amapá 10.701 91,7 815 7,0 11.516 98,7 Amazonas 42.703 89,8 3.976 8,4 46.679 98,1 Pará 91.399 91,0 7.855 7,8 99.254 98,8 Rondônia 38.998 91,4 3.281 7,7 42.279 99,1 Roraima 8.345 91,7 653 7,2 8.998 98,8 Tocantins 32.848 93,9 1.892 5,4 34.740 99,3Nordeste 1.009.259 92,9 66.943 6,2 1.076.202 99,0 Alagoas 47.056 91,9 3.596 7,0 50.652 98,9 Bahia 298.504 93,3 18.574 5,8 317.078 99,1 Ceará 179.689 93,2 11.148 5,8 190.837 99,0 Maranhão 85.039 93,5 5.067 5,6 90.106 99,1 Paraíba 71.443 93,3 4.444 5,8 75.887 99,2 Pernambuco 159.335 91,2 13.230 7,6 172.565 98,8 Piauí 58.388 94,2 3.131 5,0 61.519 99,2 Rio Grande do Norte 73.642 93,0 4.839 6,1 78.481 99,1 Sergipe 36.163 91,4 2.914 7,4 39.077 98,8

    Em % Em % Em nos abs. Em %Em nos abs.Em nos abs.

    Micro Pequena Micro e Pequena

  • 62

    Número e distribuição dos estabelecimentos por porteBrasil, Grandes Regiões e UFs 2016

    TABELA 6

    Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação

    continua

    Sudeste 3.234.613 92,9 211.814 6,1 3.446.427 99,0 Espírito Santo 124.980 92,9 8.318 6,2 133.298 99,1 Minas Gerais 712.268 93,7 42.046 5,5 754.314 99,2 Rio de Janeiro 433.171 90,2 40.045 8,3 473.216 98,6 São Paulo 1.964.194 93,2 121.405 5,8 2.085.599 99,0Sul 1.439.893 94,1 79.268 5,2 1.519.161 99,3 Paraná 527.524 94,1 28.866 5,1 556.390 99,3 Rio Grande do Sul 560.173 94,5 28.526 4,8 588.699 99,3 Santa Catarina 352.196 93,4 21.876 5,8 374.072 99,2Centro-Oeste 512.259 93,0 33.826 6,1 546.085 99,1 Distrito Federal 103.074 91,8 7.842 7,0 110.916 98,8 Goiás 211.488 93,5 12.718 5,6 224.206 99,2 Mato Grosso 115.199 92,9 7.868 6,3 123.067 99,3 Mato Grosso do Sul 82.498 93,1 5.398 6,1 87.896 99,2BRASIL 6.433.124 93,1 411.238 6,0 6.844.362 99,0

    Em % Em % Em nos abs. Em %Em nos abs.Em nos abs.

    Micro Pequena Micro e Pequena

  • 63

    Número e distribuição dos estabelecimentos por porteBrasil, Grandes Regiões e UFs 2016

    TABELA 6

    Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação

    continua

    Norte 3.137 1,2 259.624 100,0 Acre 142 1,1 13.163 100,0 Amapá 154 1,3 11.670 100,0 Amazonas 886 1,9 47.565 100,0 Pará 1.235 1,2 100.489 100,0 Rondônia 376 0,9 42.655 100,0 Roraima 106 1,2 9.104 100,0 Tocantins 238 0,7 34.978 100,0Nordeste 10.563 1,0 1.086.765 100,0 Alagoas 575 1,1 51.227 100,0 Bahia 2.738 0,9 319.816 100,0 Ceará 2.024 1,0 192.861 100,0 Maranhão 812 0,9 90.918 100,0 Paraíba 650 0,8 76.537 100,0 Pernambuco 2.101 1,2 174.666 100,0 Piauí 490 0,8 62.009 100,0 Rio Grande do Norte 691 0,9 79.172 100,0 Sergipe 482 1,2 39.559 100,0

    Em % Em %Em nos abs.Em nos abs.

    Média e Grande Total

  • 64

    Número e distribuição dos estabelecimentos por porteBrasil, Grandes Regiões e UFs 2016

    TABELA 6

    Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação

    Sudeste 36.261 1,0 3.482.688 100,0 Espírito Santo 1.238 0,9 134.536 100,0 Minas Gerais 6.059 0,8 760.373 100,0 Rio de Janeiro 6.907 1,4 480.123 100,0 São Paulo 22.057 1,0 2.107.656 100,0Sul 11.207 0,7 1.530.368 100,0 Paraná 4.183 0,7 560.573 100,0 Rio Grande do Sul 4.037 0,7 592.736 100,0 Santa Catarina 2.987 0,8 377.059 100,0Centro-Oeste 4.863 0,9 550.948 100,0 Distrito Federal 1.352 1,2 112.268 100,0 Goiás 1.867 0,8 226.073 100,0 Mato Grosso 917 0,7 123.984 100,0 Mato Grosso do Sul 727 0,8 88.623 100,0BRASIL 66.031 1,0 6.910.393 100,0

    Em % Em %Em nos abs.Em nos abs.

    Média e Grande Total

    Fonte: MTE. Rais Elaboração: DIEESE Obs.: a) Setores considerados: indústria, construção, comércio e serviços b) Para efeito de nomenclatura, os termos MPE e micro e pequenas empresas equivalem-se a “Pequenos Negócios”.

    conclusão

  • 65

    Número e distribuição dos pequenos negócios por setor de atividade econômica - Brasil, Grandes Regiões e UFs 2006 e 2016 (em nos absolutos)

    TABELA 7

    Brasil, Grandes Regiões e UFs

    Serviços 2006 2016

    Construção 2006 2016

    Indústria 2006 2016

    Total 2006 2016

    Comércio 2006 2016

    Norte 18.440 20.589 9.004 16.062 113.674 138.145 46.699 81.691 187.817 256.487 Acre 991 1.018 716 1.004 6.458 7.277 2.139 3.722 10.304 13.021 Amapá 619 725 574 801 4.876 6.584 2.006 3.406 8.075 11.516 Amazonas 3.255 3.321 1.634 2.768 21.491 24.638 10.220 15.952 36.600 46.679 Pará 6.620 8.206 2.722 5.933 40.261 55.133 16.248 29.982 65.851 99.254 Rondônia 3.977 4.098 1.365 2.585 19.441 21.755 8.293 13.841 33.076 42.279 Roraima 588 534 638 603 5.487 4.887 2.016 2.974 8.729 8.998 Tocantins 2.390 2.687 1.355 2.368 15.660 17.871 5.777 11.814 25.182 34.740 Nordeste 74.017 90.885 32.557 65.748 505.099 563.936 218.730 355.633 830.403 1.076.202 Alagoas 2.623 3.198 1.328 2.768 24.255 26.797 10.192 17.889 38.398 50.652 Bahia 19.316 22.931 9.282 16.250 151.415 165.966 75.596 111.931 255.609 317.078 Ceará 17.381 20.264 5.801 12.218 103.458 98.897 34.996 59.458 161.636 190.837 Maranhão 4.413 5.403 2.377 5.318 40.644 55.099 12.465 24.286 59.899 90.106 Paraíba 5.086 6.414 2.688 7.049 34.435 39.976 13.497 22.448 55.706 75.887 Pernambuco 14.033 17.590 4.612 8.504 76.000 85.148 38.446 61.323 133.091 172.565 Piauí 3.467 4.582 1.647 3.533 28.433 36.610 8.896 16.794 42.443 61.519 Rio Grande do Norte 5.190 7.218 3.351 7.686 32.346 37.076 15.790 26.501 56.677 78.481 Sergipe 2.508 3.285 1.471 2.422 14.113 18.367 8.852 15.003 26.944 39.077

  • 66

    Número e distribuição dos pequenos negócios por setor de atividade econômica - Brasil, Grandes Regiões e UFs 2006 e 2016 (em nos absolutos)

    TABELA 7

    Brasil, Grandes Regiões e UFs

    Serviços 2006 2016

    Construção 2006 2016

    Indústria 2006 2016

    Total 2006 2016

    Comércio 2006 2016

    Sudeste 270.821 286.870 101.783 209.459 1.389.570 1.340.753 1.109.086 1.609.345 2.871.260 3.446.427 Espírito Santo 12.503 14.031 5.044 8.425 53.411 57.929 35.659 52.913 106.617 133.298 Minas Gerais 72.381 78.392 27.120 50.925 327.850 321.306 210.110 303.691 637.461 754.314 Rio de Janeiro 29.432 32.512 14.268 26.267 164.462 173.978 179.972 240.459 388.134 473.216 São Paulo 156.505 161.935 55.351 123.842 843.847 787.540 683.345 1.012.282 1.739.048 2.085.599Sul 170.925 183.962 49.192 109.554 674.198 637.578 429.066 588.067 1.323.381 1.519.161 Paraná 50.601 59.172 16.964 39.391 234.221 239.003 147.336 218.824 449.122 556.390 Rio Grande do Sul 73.978 70.159 21.302 41.027 300.800 252.945 182.607 224.568 578.687 588.699 Santa Catarina 46.346 54.631 10.926 29.136 139.177 145.630 99.123 144.675 295.572 374.072Centro-Oeste 39.127 47.274 13.735 35.533 218.176 245.954 129.406 217.324 400.444 546.085 Distrito Federal 4.283 4.992 2.991 8.079 37.416 41.805 35.952 56.040 80.642 110.916 Goiás 19.150 23.249 5.462 14.217 94.326 105.078 46.778 81.662 165.716 224.206 Mato Grosso 10.522 11.998 3.164 7.820 51.244 58.117 26.208 45.132 91.138 123.067 Mato Grosso do Sul 5.172 7.035 2.118 5.417 35.190 40.954 20.468 34.490 62.948 87.896BRASIL 573.330 629.580 206.271 436.356 2.900.717 2.926.366 1.932.987 2.852.060 5.613.305 6.844.362

  • 67

    Número e distribuição dos pequenos negócios por setor de atividade econômica - Brasil, Grandes Regiões e UFs 2006 e 2016 (em %)

    TABELA 7

    Brasil, Grandes Regiões e UFs

    Serviços 2006 2016

    Construção 2006 2016

    Indústria 2006 2016

    Total 2006 2016

    Comércio 2006 2016

    Norte 9,8 8,0 4,8 6,3 60,5 53,9 24,9 31,8 100,0 100,0 Acre 9,6 7,8 6,9 7,7 62,7 55,9 20,8 28,6 100,0 100,0 Amapá 7,7 6,3 7,1 7,0 60,4 57,2 24,8 29,6 100,0 100,0 Amazonas 8,9 7,1 4,5 5,9 58,7 52,8 27,9 34,2 100,0 100,0 Pará 10,1 8,3 4,1 6,0 61,1 55,5 24,7 30,2 100,0 100,0 Rondônia 12,0 9,7 4,1 6,1 58,8 51,5 25,1 32,7 100,0 100,0 Roraima 6,7 5,9 7,3 6,7 62,9 54,3 23,1 33,1 100,0 100,0 Tocantins 9,5 7,7 5,4 6,8 62,2 51,4 22,9 34,0 100,0 100,0 Nordeste 8,9 8,4 3,9 6,1 60,8 52,4 26,3 33,0 100,0 100,0 Alagoas 6,8 6,3 3,5 5,5 63,2 52,9 26,5 35,3 100,0 100,0 Bahia 7,6 7,2 3,6 5,1 59,2 52,3 29,6 35,3 100,0 100,0 Ceará 10,8 10,6 3,6 6,4 64,0 51,8 21,7 31,2 100,0 100,0 Maranhão 7,4 6,0 4,0 5,9 67,9 61,1 20,8 27,0 100,0 100,0 Paraíba 9,1 8,5 4,8 9,3 61,8 52,7 24,2 29,6 100,0 100,0 Pernambuco 10,5 10,2 3,5 4,9 57,1 49,3 28,9 35,5 100,0 100,0 Piauí 8,2 7,4 3,9 5,7 67,0 59,5 21,0 27,3 100,0 100,0 Rio Grande do Norte 9,2 9,2 5,9 9,8 57,1 47,2 27,9 33,8 100,0 100,0 Sergipe 9,3 8,4 5,5 6,2 52,4 47,0 32,9 38,4 100,0 100,0

  • 68

    Número e distribuição dos pequenos negócios por setor de atividade econômica - Brasil, Grandes Regiões e UFs 2006 e 2016 (em %)

    TABELA 7

    Brasil, Grandes Regiões e UFs

    Serviços 2006 2016

    Construção 2006 2016

    Indústria 2006 2016

    Total 2006 2016

    Comércio 2006 2016

    Sudeste 9,4 8,3 3,5 6,1 48,4 38,9 38,6 46,7 100,0 100,0 Espírito Santo 11,7 10,5 4,7 6,3 50,1 43,5 33,4 39,7 100,0 100,0 Minas Gerais 11,4 10,4 4,3 6,8 51,4 42,6 33,0 40,3 100,0 100,0 Rio de Janeiro 7,6 6,9 3,7 5,6 42,4 36,8 46,4 50,8 100,0 100,0 São Paulo 9,0 7,8 3,2 5,9 48,5 37,8 39,3 48,5 100,0 100,0 Sul 12,9 12,1 3,7 7,2 50,9 42,0 32,4 38,7 100,0 100,0 Paraná 11,3 10,6 3,8 7,1 52,2 43,0 32,8 39,3 100,0 100,0 Rio Grande do Sul 12,8 11,9 3,7 7,0 52,0 43,0 31,6 38,1 100,0 100,0 Santa Catarina 15,7 14,6 3,7 7,8 47,1 38,9 33,5 38,7 100,0 100,0 Centro-Oeste 9,8 8,7 3,4 6,5 54,5 45,0 32,3 39,8 100,0 100,0 Distrito Federal 5,3 4,5 3,7 7,3 46,4 37,7 44,6 50,5 100,0 100,0 Goiás 11,6 10,4 3,3 6,3 56,9 46,9 28,2 36,4 100,0 100,0 Mato Grosso 11,5 9,7 3,5 6,4 56,2 47,2 28,8 36,7 100,0 100,0 Mato Grosso do Sul 8,2 8,0 3,4 6,2 55,9 46,6 32,5 39,2 100,0 100,0 BRASIL 10,2 9,2 3,7 6,4 51,7 42,8 34,4 41,7 100,0 100,0

    Fonte: MTE. Rais Elaboração: DIEESE Obs.: a) Para efeito de nomenclatura, os termos MPE e micro e pequenas empresas equivalem-se a “Pequenos Negócios”.

    conclusão

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    TABELA 8Classificação das 20 subclasses de atividade econômica segundo número de estabelecimentos de pequenos negócios - Brasil 2016

    Subclasse de atividade econômica Estabelecimentos %Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios 328.717 4,8Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns 235.698 3,4Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares 170.230 2,5Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 148.033 2,2Restaurantes e similares 144.939 2,1Construção de edifícios 144.371 2,1Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores 115.644 1,7Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente 101.683 1,5Comércio varejista de materiais de construção em geral 86.583 1,3Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas 85.045 1,2Atividade médica ambulatorial restrita a consultas 82.005 1,2Incorporação de empreendimentos imobiliários 72.916 1,1Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 72.423 1,1Atividades de contabilidade 71.573 1,0Atividade odontológica com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos 69.772 1,0Comércio varejista de móveis 66.619 1,0Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica 65.517 1,0Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente 63.580 0,9Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores 62.011 0,9Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente 61.095 0,9Total 20 + 2.248.454 32,9Total 6.844.362 100,0 Fonte: MTb. Rais. Elaboração: DIEESE

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    TABELA 9 Classificação das 20 subclasses de atividade econômica segundo número de estabelecimentos de pequenos negócios - Região Norte 2016

    Subclasse de atividade econômica Estabelecimentos %Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns 17.026 6,6Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios 15.694 6,1Construção de edifícios 7.272 2,8Comércio varejista de materiais de construção em geral 6.131 2,4Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas 5.909 2,3Restaurantes e similares 5.380 2,1Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores 4.791 1,9Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares 3.757 1,5Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 3.614 1,4Atividades de contabilidade 3.575 1,4Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 3.355 1,3Atividade odontológica com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos 3.097 1,2Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - supermercados 2.893 1,1Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) 2.662 1,0Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente 2.653 1,0Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente 2.596 1,0Comércio varejista de móveis 2.578 1,0Atividade médica ambulatorial restrita a consultas 2.391 0,9Comercio varejista de artigos de armarinho 2.290 0,9Comércio a varejo de peças e acessórios para motocicletas e motonetas 2.270 0,9Total 20 + 99.934 39,0Total 256.487 100,0 Fonte: MTb. Rais. Elaboração: DIEESE

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    TABELA 10Classificação das 20 subclasses de atividade econômica segundo número de estabelecimentos de pequenos negócios - Região Nordeste 2016

    Subclasse de atividade econômica Estabelecimentos %Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns 80.195 7,5Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios 59.433 5,5Construção de edifícios 30.474 2,8Comércio varejista de materiais de construção em geral 28.177 2,6Restaurantes e similares 25.607 2,4Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas 22.135 2,1Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores 18.624 1,7Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares 18.112 1,7Comércio varejista de móveis 17.198 1,6Comercio varejista de artigos de armarinho 12.986 1,2Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente 12.897 1,2Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 11.573 1,1Atividades de contabilidade 11.263 1,0Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 11.255 1,0Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 10.671 1,0Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente 10.268 1,0Atividade odontológica com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos 10.242 1,0Comércio varejista de artigos de óptica 10.236 1,0Comércio varejista de bebidas 9.850 0,9Comércio varejista de calçados 9.674 0,9Total 20 + 420.870 39,1Total 1.076.202 100,0 Fonte: MTb. Rais. Elaboração: DIEESE

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    TABELA 11 Classificação das 20 subclasses de atividade econômica segundo número de estabelecimentos de pequenos negócios - Região Sudeste 2016

    Subclasse de atividade econômica Estabelecimentos %Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios 151.744 4,4Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares 100.339 2,9Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns 75.263 2,2Restaurantes e similares 69.021 2,0Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 68.735 2,0Construção de edifícios 58.437 1,7Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente 58.298 1,7Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores 53.829 1,6Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 48.822 1,4Atividade médica ambulatorial restrita a consultas 48.051 1,4Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica 42.408 1,2Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente 40.334 1,2Incorporação de empreendimentos imobiliários 39.506 1,1Atividade odontológica com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos 35.843 1,0Atividades de contabilidade 35.071 1,0Comércio varejista de materiais de construção em geral 33.139 1,0Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas 32.855 1,0Serviços de engenharia 31.313 0,9Preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo não especificados anteriormente 30.401 0,9Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores 30.147 0,9Total 20 + 1.083.556 31,4Total 3.446.427 100,0 Fonte: MTb. Rais. Elaboração: DIEESE

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    TABELA 12Classificação das 20 subclasses de atividade econômica segundo número de estabelecimentos de pequenos negócios - Região Sul 2016

    Subclasse de atividade econômica Estabelecimentos %Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios 74.749 4,9Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 52.664 3,5Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns 47.380 3,1Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares 36.398 2,4Construção de edifícios 34.798 2,3Restaurantes e similares 31.762 2,1Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores 26.100 1,7Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente 21.235 1,4Incorporação de empreendimentos imobiliários 18.696 1,2Atividade médica ambulatorial restrita a consultas 17.045 1,1Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores 16.948 1,1Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida 15.308 1,0Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas 15.213 1,0Atividades de contabilidade 14.824 1,0Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado 14.721 1,0Comércio varejista de móveis 14.505 1,0Atividade odontológica com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos 13.414 0,9Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente 13.049 0,9Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 12.570 0,8Comércio varejista de materiais de construção em geral 12.517 0,8Total 20 + 503.896 33,2Total 1.519.161 100,0 Fonte: MTb. Rais. Elaboração: DIEESE

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    TABELA 13 Classificação das 20 subclasses de atividade econômica segundo número de estabelecimentos de pequenos negócios - Região Centro-Oeste 2016

    Subclasse de atividade econômica Estabelecimentos %Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios 27.097 5,0Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns 15.834 2,9Construção de edifícios 13.390 2,5Restaurantes e similares 13.169 2,4Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 12.608 2,3Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores 12.300 2,3Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares 11.624 2,1Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas 8.933 1,6Atividade odontológica com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos 7.176 1,3Atividades de contabilidade 6.840 1,3Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente 6.657 1,2Comércio varejista de materiais de construção em geral 6.619 1,2Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores 6.538 1,2Comércio varejista de bebidas 5.786 1,1Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente 5.668 1,0Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal 5.202 1,0Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - supermercados 5.179 0,9Comércio varejista de móveis 5.174 0,9Serviços advocatícios 5.163 0,9Atividade médica ambulatorial restrita a consultas 4.998 0,9Total 20 + 185.955 34,1To