antologia e jornal falado do 5º ano a

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histórias de enigmas e textos

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Carta do Editor Apresentamos a você: Antologia e Jornal Falado do 5º ano. Fruto de muito trabalho dos alunos, foram elaborados durante as aulas de Língua Portuguesa, tanto por aqueles que fizeram parte do curso regular quanto pelos que formaram os grupos de PFL. Na primeira parte da Antologia, poderão ser apreciadas as histórias de enigmas escritas pelos alunos das turmas regulares. Desde o início do ano, eles dedicaram-se a planejar suas histórias de enigma e a construir bem os elementos importantes desse gênero textual: narrador; personagens (culpado, vítima, suspeito e detetive); cenário; tempo; enigma e solução. Agora, chegou a nossa vez de sermos leitores dos nossos pequenos-grandes escritores.Em continuação ao projeto de escrita das histórias de enigma, os alunos gravaram notícias construídas com base em suas próprias narrativas. Para tanto, empenharam-se na identificação de elementos narrativos que passaram a fazer parte de sua notícia; são eles: o que – quem – como – onde – quando – por que. Se você gostar das histórias, clique no link que o direcionará ao áudio dessas notícias sobre acontecimentos misteriosos.Na segunda parte da Antologia, poderão ser também apreciados os depoimentos dos alunos das turmas de PFL, que nos trazem as delícias e dificuldades de sua experiência única como estrangeiros em São Paulo.Nossos agradecimentos vão a todos aqueles que contribuíram para que esse projeto fosse levado adiante: Lee Fertig, superintendente; Angelina Fregonesi e Eloisa Galesso, respectivamente diretora e coordenadora do Departamento de Estudos Brasileiros; Paige Geiger e Scott Coleman, diretores do Lower School; e responsáveis pelo setor de tecnologia da escola.Esperamos que o resultado final tenha traduzido um pouco do que foi todo o processo de elaboração do trabalho. Para nós, ficam o esforço, as conquistas, enfim, o aprendizado de cada um. E, claro, ficarão guardados na memória os olhares curiosos e os sorrisos tão vivos daqueles que serão para sempre nossos alunos. Dani BoarinMari FormicolaMariana PedroPaula BerlinkRosana RamosSandra Lima

O Assassinato Sem RazãoEscrito por Luca

Era uma bela segunda-feira. Bang! Bang! Deu para ouvir de longe os tiros sendo disparados e as vidraças quebrando. Mas, quando o resgate e a policía chegaram, já era tarde demais. Luca Bond estava morto. Ao lado do corpo de Luca havia uma carta pedindo emprego para o Exterminador e, por isso, ele era o primeiro suspeito que a polícia iria interrogar primeiro. Os tiros foram disparados de um prédio vizinho do prédio em que Luca morava e lá era a empresa em que Luca trabalhava também. A polícia foi até o prédio, mas não acharam nada. Uma coisa interessante que a polícía percebeu ao entrar no edifício foi um homem que estava saindo de lá que segurava uma mala preta de um tamanho que caberia uma sniper desmontada. Dois dias depois, o Exterminador já tinha sido interrogado e contado tudo que sabia sobre o caso. Ele sabia o mesmo que todo cidadão da cidade sabia, nada. O Exterminador ficou muito curioso e decidiu ajudar a polícía a investigar o caso. Ele começou a ajudar a polícia um dia após ele ter sido interrogado. Ele descobriu muita coisa e só faltava descobrir quem era o assassino. Ele descobriu que o homem que era suspeito e estava com a mala que poderia estar com a arma. Ele estava sim com a arma, mas ele não iria contar por nada neste mundo quem era o assassino e por que ele cometeu o assassinato. Os policíais perceberam que o Exterminador sabia muito sobre o caso. Talves até mais do que a policía. Então a policía se encontrou com o Exterminador e eles contaram tudo o que sabiam um para o outro.

O Assassinato Sem RazãoContinuação

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Quando eles juntaram as informações foi facíl descobrir quem era o assassino Foi facíl descobrir quem era o assassino porque só existia uma pessoa na firma que era meio emburrado e não gostava do Luca. Essa pessoa era o Antonio. Ele era conhecido como o encrenqueiro do pedaço. O nome inteiro dele era Antonio Malagueta. Já pelo nome os "parceiros" (Exterminador e polícia) sabiam que ele era o assassino. Quando a polícia chegou na firma foram direto nele. Ele tentou fugir, mas não conseguiu. Todos que estavam presentes naquele momento e aplaudiram muito o trabalho que o Exterminador e a polícia fizeram. Logo após tudo se acalmar, as pessoas da firma voltaram a trabalhar e os parceiros foram para a delegacia fazer o boletim de ocorrência sobre o caso. Antonio Malagueta passou a noite na prisão antes do julgamento para descobrir quanto tempo de prisão ele ia pegar. No dia seguinte, o julgamento foi só meio dia. Mas quando chegou na hora do julgamento foi super rápido. O juiz já sabia do caso então só entrou e disse o resultado do assassinato. Pobre Luca Bond morreu, mas o Antonio Malagueta pegou 30 anos de cadeia para ver se o seu comportamento melhorava.

"Chegou a hora", pensei comigo mesmo. "Vamos lá". Caro Sr. James Bond,

Meu nome é Usaine Boult o homem mais rápido do mundo. Eu nasci e moro na Jamaica.Quando pequeno, estudei em Larvard. Eu sou muito alto: tenho 2 metros e 10 de altura e, ao mesmo tempo, sou o homem mais rápido do mundo. Eu gosto de futebol americano, de atletismo, não gosto de livros, mas gosto muito de tecnologia. Eu, sinceramente, estou escrevendo essa carta para pedir, ao senhor, uma vaga no exército dos Estados Unidos da América. Mesmo não sendo americano eu gostaria de entrar no exército americano. Adoro guerra, aventura e velocidade. Sou calmo e, ao mesmo tempo, ativo.

Então,glup, glup, glup... Minha mão, não consigo continuar escrevendo Sr. Bond........ Nãooo...... Ajude-me, Sr. B.........

* * * "Eu não posso deixar o Usaine nessa situação", pensou James Bond deixando a carta cair de suas mãos.

Então, ele viajou para Jamaica com todo o exército americano para tentar ajudar Usaine. Quando chegou a casa de Usaine viu que o quarto do mordomo estava todo bagunçado e tinha uma faca.

O Líquido Misterioso Escrito por Henrique

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O Líquido Misterioso Escrito por Henrique

Então, depois de semanas intensas de investigação, James Bond e os melhores peritos do mundo acharam provas suficientes para provar que o mordomo, Charles Chaplin, tinha cometido o crime. Eles acharam um copo com um líquido que faz a pessoa dormir na casa do mordomo. Agora era só achar o Usaine Bolt e o mordomo. Mas depois de meses e meses não conseguiram achar o Usaine. James Bond imaginava aonde que ele poderia estar? Já procurei em todo lugar do Brasil. James Bond pensou: "vou procurar nos EUA". Depois de meses o exército dos EUA suspeitou de uma parceria do mordomo com um terrorista do Afeganistão. A CIA mandou um arquivo com fotos de um encontro do mordomo com o terrorista em um bar no Afeganistão eles rastrearam o carro e acharam a casa. James Bond invadiu a casa e salvou o Usaine. A equipe de James Bond falou:–– Você foi aceito no exército dos EUA. –– e os dois sairam comemorando.

Afa Air Voo 666Escrito por Max e Diego

Era 11h45. Diego e Max não foram para o recreio porque tinham esquecido a lição de casa de Matemática. Enquanto eles estavam conversando no sofá, escutaram uma explosão! –– Que é isso?! –– pergunta Diego assustado com o barulho ensurdecedor que até balançou as paredes. –– Sei lá! –– Max respondeu olhando as paredes rachadas sem entender nada. –– Parece que algo caiu no campo da escola... Eles sairam da sala e foram até o local do acidente. Para a surpresa dos dois viram um avião ''AfaAir'' do Afeganistão caído no campo de futebol da escola. O acidente matou todo mundo e tinha sangue por todo lugar. Diego proucurou o Hannud, mas ele estava morto. Todos do 5o ano estavam mortos! O Max entrou no avião e encontrou uma maleta. Ele abriu a maleta e achou uma pistola e uma foto. Diego pegou a foto e disse que era de um terrorista. Nela estava escrito: "Simali+BinLaden=Explosão" e, também, tinha uma AK-47 na foto. –– Quem é o Simali? - quis saber Max. –– Eu acho que é um terrorista - respondeu Diego. –– Como você sabe?- Max perguntou. –– Simplesmente porque eles usam AK-47, uma arma que não é tão cara –– respondeu o Diego –– Ah... –– respondeu Max.

Afa Air Voo 666Escrito por Max e Diego

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De repente viram um homem correndo com um paraquedas para longe do avião. Eles suspeitaram dele e o seguiram sem serem vistos. Era Simali, o terrorista. Ele deixou cair uma carta do Bin Laden e Diego pegou e ficou sabendo dos planos do homem. Nesse momento, Max saiu correndo com a pistola. O Diego, não sabendo o que estava acontecendo, seguiu Max para impedir que ele fizesse algo errado, mas ... Quando Diego alcançou Max e Simali, viu que eles estavam lutando. Diego conseguiu chegar perto do temido terrorista e apontou a pistola para a cabeça dele. Imediatamente ele largou o Max e levantou as mãos. Os meninos fizeram ele confessar e admitir que era um terrorista que queria acabar com PetroBras. Logo a polícia chegou e cuidou da situação. Max e Diego foram considerados herois e continuaram com suas vidas.

NY Times Escrito por Felipe e Gabriel

Era uma noite fria em Nova Iorque. O detetive Jack e seu assisten0te James estavam lendo o New York Times e, provavelmente, iam para São Francisco investigar o assasinato de um policial. Jack falou: –– James prepare nosso avião particular, vamos para São Francisco. A viagem de três horas parecia curta para Jack que ficava assistindo um replay de uma briga que causou a morte de um policial em busca de pistas. Reparou um vulto mascarado atrás do K9 no replay, mas, infelizmente, o vídeo acabava sem mostrar o que aconteceu com o K9. O avião pousou no aeroporto principal de São Francisco. Na ida de táxi para o hotel de luxo, Jack dormiu,mas James reparou um distintivo de policial todo queimado. James pediu para o taxista parar e esperar ele naquela rua onde estava o distintivo. O taxista, que estava com medo, disse que não podia parar porque naquela rua um monte de guangues brigavam. James decidiu concordar e eles foram embora. Acordou o Jack quando eles chegaram no hotel e, antes de sairem do carro, os dois puseram coletes a prova de balas e foram ao local onde estava o distintivo. James pegou o distintivo e o examinou. O distintivo estava todo queimado e com manchas de sangue nas pontas. De súbito, um homem em uma capa preta apareceu atrás dos dois detetives e apontou uma Desert Eagle para eles. James se virou rapidamente e o homem falou:

NY Times Continuação

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–– O que vocês estão fazendo aqui? Jack e James não responderam e sairam correndo. Eles pegaram o primeiro taxi que viram. Dentro do taxi Jack se lamentou porque não tinha conseguido pegar o distintivo, mas James o surpreende ao mostrar que tinha pego o distintivo e colocado no bolso. Jack ficou muito feliz com James e o promoveu a Detetive Assistente . Quando eles chegaram no hotel eles examinaram o distintivo e acharam uma digital muito nítida nele. Jack e James ficaram surpresos, pois a digital era de um policial chamado Raimundo. Eles foram para a delegacia e checaram tudo, eles perceberam um faca com sangue no bolso de Raimundo.

–– O que é isto? - diz Jack –– Essa é a faca que matou o K9 –– diz Raimundo –– Foi você que matou ?–– perguntou Jack –– Não, eu te conto o que aconteceu: durante a briga meu colega Edmundo foi pego por trás eu fui salvar ele tirando a faca do assasino, mas ele tinha uma pistola escondida e deu um tiro na cabeca de Edmundo e um tiro no meu peito. Eu apaguei, mas lembro do assassino se matando. Quando acordei estava no hospital. O crime foi esquecido, mas guardei a faca como lembrança. Com essa explicação, o crime foi resolvido.

O crime no escritórioEscrito por Victor

Era 7 horas. O chefe chegou na empresa e falou:–– Bom dia Cris!Vamos trabalhar muito hoje e ter muito lucro.Quem sabe, podemos salvar a empresa.Com espanto o chefe gritou:–– Meu Deus!Cris o que aconteceu?Neste instante,o assistente chegou e viu o chefe ajoelhado ao lado do corpo queimado do Cris. –– Eu vou ligar para a polícia - o chefe falou.7h20. Os policiais chegaram. O chefe da delegacia falou:–– Vamos pegar o corpo e levar para a delegacia.–– Quem estava aqui ontem venha para minha frente agora! Diga seu nome e o que você faz na empresa –disse o Luis o detetive encarregado do caso.–– Alex,eu sou o chefe.–– Eu sou Felipe,sou o assitente.–– Meu nome é Luca, sou o amigo do Cris.–– Quando você chegou na empresa hoje? –– Luis perguntou com um olhar estranho.–– Eu cheguei às 8 horas e fui perguntar ao Cris se ele queria ir para a praia, mas ele disse não.–– E quando você foi embora Felipe?–– Luis perguntou com o mesmo olhar. –– Era 1 hora da tarde. Eu fui com o chefe. Nesse momento, um homem estranho, se aproxima de Luis e fala discretamente uma informação para ele.

O crime no escritórioContinuação

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–– Tá. O Cris morreu entre 1:00 e 5:00.Então,Luca, você pode ir. Só resta o chefe e o assistente. –– Alguém quer confessar ?–– o Luis perguntou. Depois de dez minutos, o mesmo homem estranho aparece de novo. –– Tá.Felipe você está preso por matar o Cris. –– o Luis falou com uma voz irritada. –– A gente achou uma digital no pé esquerdo do Cris. Temos um mandado para poder ver o que tem na sua gaveta.Luis abre a gaveta e, com uma voz sarcástica, começa a enumerar:-–– Um lápis, um ipod, um isqueiro e um balde de óleo. Vejamos a outra gaveta com um diário falando tudo.-O Rafael disse. -Você vai para a prisão. O seu diario falou que você contratou um assassino professional para matar o Cris por que você não tenha a experiência. Ele se chama cristiano. Você tambem tinha medo da policia achar as suas coisas então você resolveu ficar com tudo.Você comesou a levar o corpo mais você cansou e resolveu deichar o corpo no carpete. -–– Um lápis, um ipod, um isqueiro e um balde de óleo. Vejamos a outra gaveta com um diário falando tudo.-O Rafael disse. -Você vai para a prisão. O seu diario falou que você contratou um assassino professional para matar o Cris por que você não tenha a experiência. Ele se chama cristiano. Você tambem tinha medo da policia achar as suas coisas então você resolveu ficar com tudo.Você comesou a levar o corpo mais você cansou e resolveu deichar o corpo no carpete. -––Oi. Quem e? Luis falou. -–– Eu encontrei o cristiano saindo do Brasil. O agente falou.

-–– Os dois vam ser colegas de cela na prisão. Guardas leve os dois daque. o luis mandou.

Assassino De AluguelEscrito por Rafael

José era um menino religioso que tinha um pai muito mau. Sua vida era muito entediante até o dia em que seu pai foi assassinado. José quis se revoltar e pagou uma gangue de assassinos russos para achar quem matou seu pai e o matar de um modo lento e doloroso. Dez dias depois, os assassinos disseram que não havia um matador. José furioso é claro usou toda sua prática de três anos de faculdade e muitos estudos e seguiu mapas e digitais, mas não descobriu quem era o matador. Após três dias, José foi ao encontro dos assassinos russos para seu pagamento. Quando chegou ao escritório deles não havia ninguém. José deu uma olhada e viu uma ficha com a foto de seu pai e, em cima, um carimbo de: "MORTO". Horas depois, quando os assassinos chegaram, José fez o pagamento e se despediu. Naquela noite José estava emburrado sentado em sua poltrona assistindo a televisão quando entra uma notícia urgente: "Vilma Doussef mata senador Americano e donos de fábricas ricos". –– Mas como? –– surpreende-se José. Ele checou uns livros antigos de seu pai e havia um prosseso contra Vilma pronto para ser julgado, mas seu pai morreu um dia antes. Ele tinha sacado tudo, José localizou Vilma em seu rastreador GPS via satélite e a encontrou. Ela era uma política corrupta, matadora de senadores Americanos e campeã de boxe.

Assassino De AluguelContinuação

José pegou todo seu salário e gastou em armas e equipamentos militares. O dono da loja lhe deu a maioria das armas de graça, pois ele era muito amigo de seu pai. José chegou a casa de Vilma e havia um silêncio profundo. Vilma o viu pelo reflexo da tela de seu computador e, do nada, Vilma pula em sua direção e, com uma facada, acerta a coxa de José. Houve uma das maiores brigas da história. Era tiro para lá, facada para cá, socos, chutes e ponta pés. Até que "boom" uma explosão acontece e os dois caem. José pergunta sem se mover: –– Por que você mandou matar meu pai? –– Porque seu pai era um politico que concorria na minha época e para o meu gosto ele era correto demais. –– responde Vilma com ironia. Vilma se levanta e pega seu RPG7 e com uma mira horrível acerta a cabeça de um senador Americano empalhada em sua parede. José agarra sua P99 silenciada e com um tiro ele acerta o gás e acaba com a organização de Vilma. Vinte anos depois, José se recupera e é convocado para a CIA.

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O Diamante na Meia Escrito por Milla

Marcelo, Natasha e Mauricio três amigos estavam na casa de seu Ernesto trabalhando. Eles ganhavam, cada um, 5 reais toda sexta feira, depois da escola para lavarem roupa, lavar a louça e dar comida para o peixe.Essa sexta era a vez de Marcelo lavar a roupa. Quando ele estava lavando a roupa ele notou algo muito estranho e colorido no meio delas e, quando ele puxou, saiu uma meia bem colorida e pesada. No entanto, só tinha um pé da meia. Quando Marcelo olhou dentro da meia tinha um diamante bem grande. Ele, assustado, não contou aos seus amigos, muito menos aos seus pais.Escondeu o diamante no casaco e deu no pé. No outro dia ele acorda com Natasha e Mauricio batendo na porta de seu quarto. Aflito, deu um pulo da cama e saiu correndo em direção a porta.- –– Que foi? –– perguntou Marcelo assustado. Sem responder a pergunta de Marcelo eles foram entrando e ligando a T.V do quarto onde a seguinte notícia era anunciada por uma repórter de cabelo bem curto: "Maior diamante do mundo foi roubado quando estava sendo analisado no Instituto de Pesquisas da USP.Só um par de meia colorida feita a mão, mas bem mal feita foi encontrada no local"----.

O Diamante na Meiacontinuação

Marcelo ficou com uma pulga atrás da orelha por não ter contado aos seus amigos sobre a meia. Então, ele contou detalhe por detalhe e, ainda por cima, mostrou a meia para eles. Mauricio, que era muito esperto, disse: –– Mas alguém que consegue passar pelo sistema de segurança da USP é esperto demais para deixar tão fácil de se encontrar a meia. –– Você escutou isso? - disse Natasha. "Com Patati vamos sorrir Com Patatá vamos brincar Vem que a vida é feita pra curtir Vem que a vida é feita pra sonhar". Enquanto Mauricio falava os meninos não escutaram o irmão de Marcelo entrar.Todos olharam para trás e viram Patati usando um cachecol igual a meia.Então todos foram para a sala e contaram tudo para o pai de Marcelo, que contou a polícia, que descobriu que Patata escondeu a meia na casa de Ernesto que há muito tempo teria roubado a namorada de colegial de Patati.

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O Bilhete MisteriosoEscrito por Manuela

Eu estava concentrada lendo o misterioso bilhete que dizia: "Você terá graves problemas se chamar a polícia antes de eu chegar." Eu vou resolver esse caso, mas antes vou me apresentar outra vez sou a jovem Mabel, Mabel Chang filha de Jessica Lo e Marcos Chang. Este caso se trata de uma senhora chamada Rosa que recebeu o bilhete e não aguentou. Chamou a polícia. –– 911. Qual é a emergência? –– a polícia repondeu.Do outro lado do telefone o único som que se escutou foi uma só uma palavra: "AHHHHHH".Esse "AHH" chamou a atenção da polícia e a minha também porque sou a vizinha, mas como a polícia não sabia de onde vinha eu me ofereci para resolver o caso.A Rosa morreu por causa do bilhete. Decidi ir até a casa dela para investigar.Comecei a procurar pela casa toda e achei uma pista bem importante: uma faca cheia de sangue. Fui rapidamente para a cozinha e estava vazia.

O Bilhete Misteriosocontinuação

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Então comecei a suspeitar dela. Continuei procurando na cozinha e encontrei outra pista! Era outro bilhete que dizia:

"Eu não vou deixar que você me ache. Você não é esperta demais"

Tá. Eu aceito que não sou esperta demais, mas posso resolver isso sozinha. Bom, agora eu sabia quem era o criminoso pela letra usada no bilhete. Havia alguém escondido no canto escuro da cozinha... tentei ver... Já sei quem é, mas... como podia ser? Será ele mesmo? Sim, é ele mesmo, é ele...é o... pai dela! Vi o homem sair do canto escuro e vir em minha direção. –– Mas por quê? –– perguntei. –– É porque eu achava que a mãe dela prestava mais atenção nela do que em mim. –– Tá, então falamos na cadeia. Aqui já não posso falar mais. O meu caso já está resolvido. Tchau. Até o meu próximo mistério.

VampirosEscrito por Bruna

O disfarce de homem da limpeza não ia funcionar por mais tempo. Meu instinto assassino não permitiria. Deveria fazer isso por Rob, mas é impossível. A queimação da minha garganta estava mais forte. Uma criança a passar chamou minha atenção. Me joguei em cima dela arracando-lhe a cabeça. Seu sangue na minha boca acalmou minha garganta, mas ainda estava com fome. Esta noite iria caçar. Tive que dar um sumiço no corpo. A noite a tempestade caira mais cedo, mas os raios ainda riscavam o céu. Fui até um beco escuro. Um homem bebado e uma mulher na mesma condição. Agora virei um caçador. Pulei do prédio e acertei no homem. Eu mordi seu pescoço e suguei até a última gota. A mulher não se mexeu. Olhei para ela. Outra vampira. A briga começou. Antes mesmo de me mexer senti meu membro ser arrancado. Meu braço direito estava no chão ainda se mexendo descoordenadamente. Peguei meu braço e fui para casa de Rob. A casa de Rob, como a casa de grande maioria dos vampiros, era apertada e escura. Rob me recebeu de braços abertos. Ele enfaixou meu braço. A dor havia passado faz tempo.–– Luke, volte aquela escola e vigie aqueles outros vampiros. Seja discreto! Imagine qual seria a reação dos humanos ao saber que Seattle é território de caça de vampiros?! –– Eu não sei. –– Foi tudo que eu respondi, tão baixo que quase não me ouvi. Andei para onde deixei o corpo da criança. Ao redor do lugar haviam vários policiais. Cheguei mais perto. Haviam cinco corpos. Dois corpos eram de professores e três eram de crianças. Os corpos estavam secos, obra de um vampiro. Não tinha sido eu.

Vampiroscontinuação

Voltei para casa preocupado. Outro vampiro. Alguém bateu em minha porta. Eu abri e vi um policial. –– Na cena do crime da escola foi encontrado esse bilhete com seu endereço.–– O policial me disse com um olhar desconfiado. O cheiro do sangue dele era insuportável! Me lancei no policial e rasguei seus membros e os joguei na geladeira. Seria meu lanche por alguns dias. A noite abri o bilhete. Ele dizia:

"Olá velho amigo. Belo crime, pois irei te acusar".

BCFM, Seu misterioso inimigo.

Bem, o remetente poderia ter usado um código usando o alfabeto, pensei comigo mesmo.Talvez fosse a letra do alfabeto que viesse antes da escrita. Isso daria Abil. Ou a letra depois que daria CDGN, que é a sigla para para Carlos Dogin Gullin Nart. Não gosto de nenhum do dois. Uma pergunta me antingiu como um meteoro, qual dos dois fez aquilo? Pensar me deu fome. Abri a geladeira. O corpo tinha sumido! Uma trilha de sangue se desenhava até a casa de Rob.

Entrei silenciosamente. As luzes se acenderam. Uma cilada! CDGN apareceu. –– Olá. Sua morte será ótima. Você é o único que pode me impedir de dominar o mundo, pois agora que os humanos sabem de nossa existência, temos que atacar! Todos acharam que você contou e não eu, mas até lá você estará morto. –– Uh?! –– foi tudo que eu consegui dizer. Quando ele ia me atacar, a mesma vampira que encontrei no beco se lançou contra ele. Vampiros sendo imortais só podem ser mortos arrancando-lhes a cabeça ou os jogando na fogueira. Aquela vampira tão certeira , arrancou-lhe a cabeça. Vampiros não tem sangue, então era só mais um corpo seco.

–– Sou do FBI. Meu nome é Kate. Sabia do plano de CDGN, no inicio achei que pertanciam a você os planos... desculpe pelo braço –– disse ela vendo a enorme cicatriz. Seus cabelos ruivos iam até seus ombros e seus olhos verdes mostravam remorso. Ele era muito bonita. –– Quer saber, quem se importa com um braço sempre temos dois!? Você não quer ir lä em casa acho que ainda tenho sangue em lata. –– É acho que vou sim –– Ela disse levantando o queixo. Com CDGN morto as coisas voltaram ao normal. Devo agradecer porque ele me deu um amor para vida Kate, hoje minha esposa. Nada é para sempre... apenas nós. A eternidade não é tão chata quando se tem uma acompanhante e eu tenho a minha.

Vampiroscontinuação

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Steve Mc LoonEscrito por Natalia

No interior de São Paulo, em um lugar quase deserto, existia apenas uma pessoa, um homem. Steve Mc Loon. Uma pessoa triste, sozinha e totalmente psicopata. E vamos acrecentar também, "esfomeada.'' Ele não tinha vacas, bois nem plantações em sua fazenda. Tinha apenas um minúsculo galinheiro... Sem galinhas...

Steve passava o dia fora dirgindo uma caminhonete velha. Sempre ia para a cidade mais próxima ou a o bairro mais cheio... Cheio de crianças. Crianças. Era a única coisa que Steve desejava que acabasse no mundo. Todos os dias levava umas vinte pra casa. Ele as Esfolava, matava, afogava, as jogava do penhasco e, o pior de tudo, as comia... Vivas...

Steve tinha esse ódio de criança , por não ter sido uma. Por não ter tido um infância. Quando era pequeno, morava com o pai, naquela mesma fazenda. O pai odiava Steve e o espancava. Deixava Steve sem comida, cortava Steve e até xingava ele. No entanto, Steve foi crescendo e numa noite, enquanto o pai dormia, Steve abriu a gaveta da cozinha e só o que encontrou foi uma faca de cortar pão. Matou o pai. Depois disso, gostou da sensação e começou a matar. Virou um vício.

A polícia percebeu que muitas craianças haviam desaparecido. Então, uma de suas melhores policiais foi enviada para investigar o caso.

Clara foi enviada ao bairro onde 60 crianças haviam desaparecido. Quando chegou, encontrou 7 jogando bola e resolveu entrevistá-las. Descobriu 3 pistas:

Steve Mc LoonContinuação

1) Um homem vinha e ia embora por volta das 5:00h (da tarde.) 2) Este homem conversava com as crianças. 3) Sempre levava algumas crianças para dar uma volta, mas nunca voltava.

Só isso que a policial precisou ouvir e, como ainda era apenas 3h (da tarde), ela esperou... 4h30 em ponto ele apareceu! A policial não perdeu tempo, sacou a arma do bolso e gritou:

–– Mãos pro alto!

Steve nessa hora sabia que ia preso, e foi, porque depois foram até na casa dele onde estimaram 200 corpos de crianças. Algumas era possivel reconhecer e outras estavam todas com o rosto totalmente desfigurados. Uma cena de horror.

Adando com as mão algemadas, Steve pensou: ''Ainda bem que moro no Brasil, se etivesse no Estados Unidos seria preso e morto na certa!''

Deu um sorriso e entrou no porta malas do carro da polícia sabendo que um dia poderia... ''COMER DE NOVO''.

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Banheiro da MorteEscrito por Marcela

Era um dia chuvoso e escuro na escola de Marcela em Pernambuco, tinha acabado a luz e todo mundo estava com medo. Menos a Marcela. Marcela era muito corajosa. Todos as suas amigas estavam chorando de medo.

–– Se eu for no banheiro e ficar lá por quinze minutos vocês serão minhas escravas durante um mês? E aí, topam? –– provocou Marcela.

Ana, Milla, e Natalia trocaram olhares e concordaram. As meninas foram para o corredor, enquanto Marcela entrava corajosamente no banheiro escuro. Natalia, Ana e Milla foram para a classe e...

–– Alguém esfaqueou a Marcela! –– gritaram todas juntas!

A professora foi para o banheiro e viu Marcela esfaqueada no chão sangrando e com as roupas rasgadas. A professora chamou a polícia. A polícia chegou em cinco minutos.

Quando foram tirar Marcela do chão viram que, nas costas dela, tinha uma carinha feliz desenhada com sangue! Marcela não aguentou até o hospital e morreu.

Quando seus pais souberam eles fizeram um escandalo! As meninas também choravam feito bebes. E as investigações começaram.

Banheiro da Mortecontinuação

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A polícia primeiro falou com Milla e ela disse que, do nada, ouviu um barulho muito alto bem perto dela. Milla começou a chorar e a falar que era inocente.

E assim foi. Interrogaram todas as meninas e todas falaram a mesma coisa. Então o juiz desconfiou que, com certeza, havia outra pessoa naquele banheiro da escola pública de Pernambuco.

O juiz foi até o banheiro da escola e tentou achar pistas! É claro que levou um monte de gente, três policiais e sete especialistas no caso da menina morta .

Acharam pingos de sangue e digitais no banheiro e marcas de suor. Tudo estava relacionado com as meninas ou pessoas da escola. Eles acharam uma faca da cozinha da escola. A faca era de metal com um adesivo escrito "Escola Pública de Pernambuco". Pegaram a faca, colocaram em um saco plástico e mandaram para analize.

Somente após 2 meses o resultado ficou pronto!

Com o resultado nas mão, o juiz volta a escola e reúne todos os suspeitos para revelar a prova! O juiz ficou surpreso com tanta maldade, as três meninas eram culpadas pela morte de Marcela. Agora só faltava saber o motivo do crime!

Roubo, sequestro e morte em NYEscrito por Laura

–– Todos para o chão!! Agora!! –– uma voz misteriosa gritou quando a Angela foi pegar R$ 100.000,00 do cofre para dar a Maria. A Angela trabalhava no banco, a Maria tinha uma conta bancária com muito dinheiro. Os caras tinham máscaras, armas, luvas e sacolas. Pegaram Angela e a fizeram abrir o cofre. Ela não sabia como abrir. Ela só sabia como abrir o cofre pequeno,. –– Eu não sei como abrir!! Eu só consigo abrir o pequeno, tem mil dólares nele! –– ela gritou chorando e rezando para a polícia ouvir ela do outro lado da rua. –– Leva ela !! –– gritou o cara para o seu assistente. Ninguém soube para onde levaram ela. O único que se sabe e que tinha e que ela estava em uma casa linda, com uma arma a o lado da Angela. –– Foi a M.... Foram as ultimas palavras da linda Angela. –– Leva a arma para o laboratório. –– falou o chefe do CSI. No labóratorio..... –– Não está registrada, mas tem uma impressão digital da Maria Cecilia Betancourt.–– falou a Juliana, uma examinadora e fotógrafa. –– Lembra das últimas palavras da Angela? "Foi a M..." M deve ser Maria. Vamos para a casa a Maria –– diz o Carlos, um dos policiais.

Roubo, sequestro e morte em NYcontinuação

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Na casa da Maria... –– Não fui eu!! –– falou a Maria quando o CSI entrou antes de perguntar. –– Foi sim, nós nem perguntamos se foi e você falou que não foi. –– respondeu a Juliana. –– Mas porque, sua conta tinha $500,000.00.- perguntou o Carlos. -Ta, fui eu, eu entrei no sistema do banco e coloquei o limite de dinheiro. Eu nunca me joguei no chão. Eu era a assistente e o Juan Samuel era o chefe, el me ia dar 50% da grana!!- a Maria admitiu. - Onde que o Juan Samuel Santos se encontra??- perguntou a Juliana. - A casa numero 5 de este condominio.- respondeu Maria. - Você está presa, e ele também.- respondeu Carlos. "Tok, Tok, Tok" era a porta. - CSI, abra a porta!!- gritou Juliana. - Oi, o que aconteceu?- perguntou o Juan. - Você está preso!!- gritou a Juliana - Por roubar, sequestrar e matar!!-

Caso de Envenenamento em Nova YorkEscrito por Ana Luiza

Acordei com uma surpresa no quintal. Sinal que a carta já tinha chegado na casa de Rachel. O resgate chegou para me ajudar. Parei, pensei por um instante e lembrei que estava velha e feia. Ela deve ter percebido algo estranho na carta e chamou a polícia. Quando os policiais chegaram foram logo perguntando: –– Senhora Lola recebemos uma ligação para ajudá-la.Recebemos graves ligações de Rachel Jolie do Brasil e ela nos disse que você enviou uma carta para ela muito estranha e se assustou no fim. Acreditamos que você foi vítima de clonagem. –– Mas quem poderia ter feito isso comigo? - perguntei nervosa e trêmula. –– Não sabemos, mas.... Um helicóptero interrompeu ele, todos olharam para cima e viram um homem na porta, ele puxou uma mulher banhada de sangue para fora com uma faca no coração e a jogou para fora do helicóptero. –– Senhora Lola vá para dentro de casa por que vai ter um tiroteio - avisou o policial aflito. –– José vá para o ataque –– comandou o policial. Mas estranhamente José, o policial mais forte da equipe não compareceu. –– Bem então e com agente mesmo. Vamos pessoal. Pow, Pow ,Pow armas dispararam e uma bala acertou o helicóptero, mas o sujeito desconhecido pulou de para-quedas e se despistou da gente. Nós entramos na casa de Lola e a colocamos na cama com uma policial para garantir que ela ficasse bem. Quando os policiais estavam saindo do quarto ela gritou:

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–– Espere, eu me lembrei que quando fui clonada eu vi um homem saindo da minha casa. –– A senhora se lembra de como ele era? –– perguntou o policial. –– Bem ele tinha um tenis velho preto, uma calça preta, casaco preto e uma máscara que cobria o rosto dele inteiro, então não deu para ver. Enquanto Lola descrevia o homem, um policial ia desenhando um retrato do cara. Quando ele finalmente acabou, perguntou mostrando o retrato: –– Assim? –– Exatamente. –– Lola confirmou Quando eles foram para o local em que ela tinha escrito a carta encontraram um copo quebrado no chão. Eles olharam e viram se havia alguma impressão digital e concluiram que todas eram Lola. Quando estavam indo em bora o policial pisou em algo duro que quebrou sob o pé dele.Olhou para baixo e viu o remédio de clonagem e nele estava escrito: José Pereira Da Silva. Os policiais até reconheceram esse nome, mas eles não sabiam da onde. Começaram a investigar esse nome e, finalmente, encontraram algo que prestava. Eles descobriram um famoso vendedor de clonagem e foram atrás dele. Chegando na casa em que ele morava, pegaram a arma e entraram na casa, mas não tinha ninguém. Era uma casa pequena e, por isso, não tinha muito para investigar. Porém, estava cheia de móveis prateleiras e lugares em que ele podia se esconder. –– José dê uma olhada em tudo - comandou o policial. Mas, novamente, ele não compareceu. –– Roda - disse o policial –– Vocês não estão achando estranho que o José não está comparecendo quando é chamado?

Quando eles estavam saindo da casa avistaram um homem de preto passando pela rua parecendo que ele estava tentando se esconder de algo. O policial apontou a arma e gritou: –– Parado! O sujeito apontou a arma atirou e saiu corredo. Por sorte não acertou ninguém. Os policiais seguiram o homem um pouco mais longe da casa e pararam quando viram um monte de homens vestidos de preto saindo de moitas e bosques lá perto. –– José vá para o ataque. Quando o policial gritou o nome de José, o suspeito principal olhou para os policiais e os policiais estanharam que o suspeito tinha olhado e que José não tinha comparecido. Quando o polial engatilhou a arma, os outros homens vestidos de preto se levantaram e tiraram os capuzes e as capas pretas. Menos um. O suspeito.

–– Você está cercado! –– um dos policiais gritou apontando a arma na direção dele. O suspeito levantou as mão e se rendeu. Estava cercado. Pegaram ele e o levaram para a casa de Lola. –– É ele? –– perguntou o policial. –– Sim! –– eu falei surpresa e apavorada ao mesmo tempo –– Eu reconheço pela pele e o nariz. Os policiais tiraram a máscara e, para a surpresa de todos.......José Pereira da Silva o policial mais forte, mais honesto da Policia Federal era o suspeito. Imediatamente, ele foi preso em nome da lei por clonar uma linda moça. No entanto, agora que tudo voltou ao normal, eu ainda estava intrigada, porque eu tinha sido escolhida por aquele maluco? Gostou?! Que tal agora ouvir a notícia publicada sobre este acontecimento misterioso? Clique aqui.

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Ser estrangeiro em São Paulo

Ser Estrangeiro em São Paulo

Meu nome é Mason, tenho 11 anos e estou no Brasil há 3 anos.Tenho um irmão e meus pais moram comigo. Eu já morei em outros lugares fora do Brasil como Venezuela, Estados Unidos e Colômbia. Eu acho que São Paulo é bom, mas as pessoas não, porque uma pessoa numa motocicleta quase bateu no nosso carro e o trânsito é um pesadelo.

Eu acho que o país é bom e a Escola Graduada é ótima, eu gostei muito da escola. Eu acho que agora eu estou um pouco cansado do país mas eu gosto da comida e da escola. Eu estou ansioso de deixar o Brasil e eu vou ficar um pouco triste mas eu estou feliz de conhecer um país diferente - eu vou para Berlim, Alemanha e eu estou nervoso e feliz. Eu vou para Alemanha em Julho mas antes eu vou em Junho para os Estados Unidos e ficar lá por um mês!

Eu gostei do Brasil, dos restaurantes e dos meus amigos, e eu acho que eu estou feliz de ir embora de São Paulo, mas eu estou um pouco triste de ir e eu vou ficar com saudades da Graded. Eu gostei de morar aqui mas eu morei aqui por muito tempo e eu quero explorar outro país e viver outras aventuras. Eu gostei da Ms. Burnquist, Ms. Calcagno (que já foi embora), Ms. Moran e Ms. Ballon. Eu gostei muito, muito, muito dessas professoras e eu vou ficar com muita saudade de tudo da Graded!

Eu estou feliz e nervoso ao mesmo tempo de ir para o 6o ano, fico pensando como vai ser. Eu gostei dos shoppings, da Graded, e dos meus amigos. Eu estou triste de ir embora e não ver mais meus amigos. Eu achei o Brasil muito legal e eu acho que eu vou estar feliz no 6o ano, na minha nova escola e vivendo novas aventuras.

Ser estrangeiro em São Paulo

Eu achava que o Brasil era uma floresta com macacos, árvores, frutas e todo verde. Eu achava que morar no Brasil era uma aventura. Quando eu cheguei no Brasil, eu estava triste. Nada era verde. Tudo era sujo. O ar também era sujo de poluição. Agora, tudo isso é verdade, mas agora eu conheci toda a parte verde de São Paulo. Por exemplo, minha escola e minha casa. Eu gosto muito de morar no Brasil. Eu vou ficar triste e feliz ao mesmo tempo quando eu tiver que ir embora do Brazil. Eu vou ficar feliz por não respirar mais um ar poluído Eu vou lembrar de todas as minhas amigas, das pessoas que eu conheci, das comidas gostosas e exóticas e da experiência de estudar e falar Português e de conhecer a cultura do Brasil. Clara

Eu sou Michell, tenho 10 anos e estou no Brasil há 5 anos e 5 meses. Eu vim para o Brasil quando eu tinha 7 anos.

Aqui no Brasil já morei em Manaus e agora moro em São Paulo. Minha vida em São Paulo é muito diferente do que era antes por que no Brasil, tem muitas florestas e na Coreia não tem florestas. Todo dia eu acordo às 7:00 e eu tomo café da manha e escovo os dentes. Depois, eu me visto e pego o onibus e chego na escola.

Quando eu tive que vir para o Brasil, me senti muito triste porque eu tinha muitos amigos e pensei que talvez eu nunca fosse encontrá-los novamente. Quando eu chguei aqui, eu achei que o Brasil era uma floresta cheia de jacarés. Agora eu sei que o Brasil é muito diferente do que eu pensava. Os pontos positivos de morar aqui é que São Pauloé uma grande cidade e tem apartamentos muito bons.

Os pontos negativos são que não há muitas comidas coreanas e as coisas são caras. Eu sinto que às vezes quero ficar aqui, mas agora eu estou divivida: quero ir para a Coréia e quero ficar aqui. Eu não sei quando vou sair do Brasil, mas acho que vou ficar neste ano.Quando eu for embora, eu vou ficar triste porque eu vou deixar os meus amigos. As coisas que eu vou lembrar do Brasil são quando eu fui para escola e quando eu ganhei uma tartaruga com anzol.

Eu pensei que ia viver numa casa na árvore no meio da Floresta. Eu ia perder todos os meus amigos e familiares. Ainda assim, eu estava indo explorar uma nova cultura. Quando eu cheguei no Brasil, achei que era um país com muitas pessoas, muito cheio. E quando eu passei pelo Tietê, percebi o quão sujo e poluído ele era. Umas das coisas boas sobre o Brasil para mim é quando eu provei churrasco. O sabor é muito bom. Fiquei muito surpreso. Depois, conheci as coisas ruins, tais como barulho, poluição, trânsito e o tempo. Eu me sinto tão animado que eu estou vivendo no Brasil, porque há um monte de lugares para conhecer com muita cultura: Ubatuba, Foz do Iguaçu, Rio de Janeiro, e Amazônia. Em breve, estarei deixando o Brasil. Viajo em 8 de junho de 2011. Quando eu for embora do Brasil, vou ficar feliz e triste. Eu vou ficar feliz, porque vou estar junto da minha família e amigos, e triste, porque vou deixar meus amigos e deixar de aprender Português. Eu vou levar comigo um monte de boas lembranças e algumas cerâmicas feitas em Embu.

Riley

Um dia, quando eu vivia na Itália, eu ouvi do meu pai que nós iríamos mudar para o Brasil em breve. Eu estava feliz que eu estava indo viver em outro país. Mas fiquei triste porque eu ia deixar minhas melhores amigas. Assim que meu pai me disse, no dia seguinte, contei aos meus amigos. Meus amigos de repente ficaram tristes também, e eles continuaram a me fazer perguntas. Eu tinha apenas três meses para ir embora. Eu pensei que iria demorar um pouco, mas eu senti que o três meses já tinham passado como se fossem três dias ... Fiquei muito triste por deixar meus amigos. Havia três razões pelas quais eu queria deixar a Itália: viver em uma casa nova, fazer novos amigos e conhecer outro país e viver outras experiências. Também havia duas razões porque eu não queria deixar a Itália: eu perdi os meus amigos e eu não poderia aprender mais sobre a Itália. Em Janeiro, 16, deixei a Itália. Chorei muito. E em 16 de janeiro eu cheguei ao Brasil.Foi uma longa viagem. Era de manhã e estava sol, mas choveu um pouco. Meu pai estava esperando no aeroporto, porque meu pai deixou a Itália mais cedo. Fomos até seu carro e depois fomos para a nossa nova casa. Eu estava muito animada. Então, ficou muito perto da nossa casa. Meu pai disse que era um condomínio, mas eu não sabia o que era condomínio, porque quando eu estava na Itália, não morava em um condomínio. Quando chegamos ao nosso condomínio, eu fiquei muito feliz. Eu nunca vivi nesses condomínios de luxo. De repente, quando chegamos à nossa casa, eu gritei de felicidade! Eu escolhi o meu quarto, mas meu irmão queria o mesmo quarto que eu escolhi. Meu pai disse que era meu quarto, pois era todo branco e que era de menina. Tinha uma varanda e foi por essa razão que eu queria ter o quarto.

SER ESTRANGEIRO EM SÃO PAULO Seo Hyun

Oi! Meu nome e Chae Hyun. Eu sou coreana, tenho 11anos e estou no Brasil há 2 anos e meio.Eu tenho uma irmã que tem 14 anos, meu pai e minha mãe aqui comigo.Antes de morar no Brasil eu morei por 9 anos e meio na Coréia. O Brasil é o primeiro lugar que eu moro fora da Coréia. Quando eu cheguei aqui, eu fiquei muito surpresa, porque eu não imaginava como seria. Eu pensei que o Brasil seria uma selva cheia de índios. Mas o que vi não foi isso, em tudo. Eu vi grandes coqueiros com pessoas de cores diferentes, que nos olhavam estranho. Mas ainda era prazer para mim estar em um novo país com uma cultura diferente. Primeiro foi difícil fazer amigos, comer comida brasileira, falar Português, etc .. Mas agora eu tenho muitos amigos diferentes, adoro comida brasileira, entendo muito mais o português e falo bem mais. Agora eu me sinto confortável neste país. Uma coisa boa sobre o Brasil é que há muitos alimentos tradicionais, podemos tomar o café da manhã na padaria, tem a escola, e boas pessoas.Mas aqui tem de melhorar mais na organização, como o transporte e da cidade em geral. Mas este é o país que pode melhorar mais por causa do tamanho, e as pessoas que tentam trabalhar mais para tornar esta cidade melhor.

SER ESTRANGEIRO EM SÃO PAULOChae Hyun

Durante a semana, na minha escola, eu tenho aula de Português com uma adorável professora, Dona Mari, tem linguagem e estudos sociais, com uma professora chamada Ms.Moran. Depois disso, eu almoço e vou para o recreio. Durante o recreio, eu jogo marca com meus amigos ou converso sobre a escola coreana. Então, eu tenho pysical especiais, como a educação física, música, arte, ou biblioteca. Então eu tenho matemática e ciências com uma professora chamada Ms.Balloon. Após a aula, eu tenho afterschool. Na segunda-feira, eu costumava ter um programa chamado DI, que é um programa para fazer as coisas da sua imaginação. Mas agora eu não faço esse programa. Na terça-feira, eu tenho basquete depois da escola. Quando eu chego na minha casa, eu tenho que fazer o meu lanche de casa. Depois do lanche, eu faço o meu trabalho que a minha mãe orienta. Então, eu janto com minha família. Depois de me preparar para dormir, eu leio o livro e vou dormir. Esta é a minha rotina diária nos tempos escolares.. Durante o fim de semana, eu faço o meu trabalho de piano, meu dever de casa, tenho um professor particular deI nglês, daí faço a minha lição de casa, da escola e trabalho na minha casa. Normalmente, quando termino meus trabalhos, eu jogo tênis com meu pai. Ou eu jogo com meus amigos no meu condomínio. Ou eu vou para diferentes cidades ou parques para descansar um pouco. Esta é, basicamente, a minha vida cotidiana no Brasil. Acho que nossa família vai sair depois que eu terminar este semestre. Foi muito difícil para nossa família decidir se vamos ficar aqui, ou não. Mas tivemos que decidir por causa da educação para a minha irmã e eu, e também para fazer novos amigos na Coréia. Esta memória viva no Brasil vai ser um carinho grande na minha vida inteira. Aprendi Português, fiz novos amigos, e muitas outras coisas. Lamento que eu tinha feito algumas coisas que hoje eu não faria mais, mas é o que é a vida. Aprendi com estas experiências, então quando eu voltar para a Coréia, eu não vou cometer esse erro novamente. Nunca vou esquecer esse país. Nunca em toda minha vida ...

SER ESTRANGEIRO EM SÃO PAULOContinuação

Meu nome é Ji Yin. Eu tenho 11 anos e estou em São Paulo há 5 meses. Eu nasci na Coreia e com 1 ano de idade eu fui morar na Malásia por 4 anos. Depois, eu morei outros 4 anos em Singapura e então morei por 2 anos e meio na Coréia antes de vir para cá.Na minha família somos quatro: eu, meu irmão mais novo, meu pai e minha mãe. Em São Paulo eu estou morando no Panamby, que é perto da Escola Graduada, onde eu estudo. A minha rotina aqui durante a semana é assim: eu vou para a escola de segunda-feira a sexta-feira. As aulas acabam às 3 horas, depois eu vou para minha casa.Também sábado e domingo, eu, minha mãe, e meu irmão vamos para a igreja. Quando a igreja acaba , nós vamos para a minha casa de ônibus.No sábado e domingo, minha família geralmente não vai para outros lugares como a praia, brincar ou outras coisas. Nós ficamos em casa e eu assisto TV ou brinco com minhas amigas.Na minha opinião, morar na Coréia é melhor do que morar no Brasil, porque lá é mais seguro e as comidas e coisas são mais baratas. Na Coreia não tem muitos bandidos e nós não precisamos usar um carro que nos proteja de armas. Mas, no Brasil tem muito trânsito e bandidos, e também, as coisas comidas e frutas são muito caras. Quando eu morava na Coréia eu pensava que o Brasil era só uma floresta, mas quando eu cheguei aqui eu descobri que tinha muitas cidades. Aqui eu também fiquei contente de conhecer pessoas de muitos lugares diferentes.Quando eu vim para o Brasil eu aprendi sobre o rio Tietê, um rio muito poluído que nós temos que ajudar. E como podemos ajudar ? É facil, é só parar de jogar lixo no chão e jogar no lixo. Nós também podemos usar menos água, entre outras coisas.Eu acho que quando eu for embora do Brasil, eu já vou estar acostumada com as pessoas, a cultura, o clima, a língua e tudo mais. Eu acho que o Brasil não é um país

ruim.

SER ESTRANGEIRO EM SÃO PAULOJi Yin