ano xxvi - 2015 - 4ª semana de novembro de 2015 boletim informare nº … · 2015-11-26 ·...

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ANO XXVI - 2015 - 4ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS ASSUNTOS CONTÁBEIS ASSUNTOS CONTÁBEIS ASSUNTOS CONTÁBEIS NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TO 3420 (R1), de 20.11.2015 (DOU de 25.11.2015) - Nbc To 3420 – Alteração............................................................................................................................................................................................................................. Pág. 892 RESOLUÇÃO CFC Nº 1.491, de 23.10.2015 (DOU de 25.11.2015) – Crcs – Disposições...................................................................................... Pág. 893 RESOLUÇÃO CFC N°1.492, de 23.11.2015 (DOU de 23.11.2015) - Resolução CFC Nº 1.364/2011 – Alteração .............................................. Pág. 894 RESOLUÇÃO CFC N°1.493, de 23.10.2015 (DOU de 23.11.2015) - Resolução Cfc Nº 987/03 – Alteração ........................................................ Pág. 897 ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS DIVERSOS ATO CN N°46, de 23.11.2015 (DOU de 24.11.2015) - Medida Provisória Nº 696/2015 – Disposições.................................................................. Pág. 899 LEI Nº 13.193, de 24.11.2015 (DOU de 25.11.2015) - Lei Nº 6.815/1980 – Alteração .............................................................................................. Pág. 899 PORTARIA INMETRO Nº 580, de 23.11.2015 (DOU de 24.11.2015) - Portaria Inmetro Nº 466/2014 – Alteração ............................................... Pág. 900 RESOLUÇÃO Nº 163, de 09.11.2015 (DOU de 25.11.2015) - Odontologia Hospitalar - Atuação Do Cirurgião-Dentista ..................................... Pág. 900 RESOLUÇÃO CONJUNTA ANEEL/ANA Nº 1.305, de 20.11.2015 (DOU de 23.11.2015) - Direito De Uso De Recursos Hídricos – Procedimentos Para Outorga......................................................................................................................................................................... Pág. 901 ASSUNTOS TRABALHISTAS ASSUNTOS TRABALHISTAS ASSUNTOS TRABALHISTAS ASSUNTOS TRABALHISTAS INSTRUÇÃO NORMATIVA MTPS Nº 1, de 20.11.2015 (DOU de 23.11.2015) - Instrução Normativa Nº 01/2014 – Prorrogação De Prazo....................................................................................................................................................................................................... Pág. 902 ICMS ICMS ICMS ICMS ATO COTEPE/PMPF Nº 23, de 23.11.2015 (DOU de 24.11.2015) – Pmpf – Combustíveis.................................................................................... Pág. 903 ATO COTEPE/PMPF Nº 23, de 23.11.2015 (DOU de 25.11.2015) – Pmpf – Retificação ........................................................................................ Pág. 904 CONVÊNIO ICMS Nº 135, de 20.11.2015 (DOU de 23.11.2015) - Convênio Icms 82/15 – Alteração .................................................................... Pág. 904 CONVÊNIO ICMS Nº 136, de 20.11.2015 (DOU de 23.11.2015) - Convênio Icms 85/15 – Alteração .................................................................... Pág. 904 CONVÊNIO ICMS Nº 137, de 20.11.2015 (DOU de 23.11.2015) – Gccm - Isenção De Icms.................................................................................. Pág. 905 CONVÊNIO ICMS Nº 138, de 20.11.2015 (DOU de 23.11.2015) - Convênio Icms 69/14 – Alteração .................................................................... Pág. 905 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO RESOLUÇÃO CAMEX Nº 111, de 24.11.2015 (DOU de 25.11.2015) - Bens De Informática E Telecomunicação - Alíquotas Do Imposto De Importação............................................................................................................................................................................................... Pág. 906 TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS COMUNICADO BACEN Nº 28.754, de 19.11.2015 (DOU de 23.11.2015) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 907 COMUNICADO BACEN Nº 28.762, de 20.11.2015 (DOU de 24.11.2015) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 908 COMUNICADO BACEN Nº 28.764, de 23.11.2015 (DOU de 25.11.2015) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 908 RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.449, de 20.11.2015 (DOU de 23.11.2015) - Resolução Nº 3.308/2005 – Alteração.................................................. Pág. 908

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ANO XXVI - 2015 - 4ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015

BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015

ASSUNTOS CONTÁBEISASSUNTOS CONTÁBEISASSUNTOS CONTÁBEISASSUNTOS CONTÁBEIS NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TO 3420 (R1), de 20.11.2015 (DOU de 25.11.2015) - Nbc To 3420 –

Alteração ............................................................................................................................................................................................................................. Pág. 892

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.491, de 23.10.2015 (DOU de 25.11.2015) – Crcs – Disposições ...................................................................................... Pág. 893

RESOLUÇÃO CFC N° 1.492, de 23.11.2015 (DOU de 23.11.2015) - Resolução CFC Nº 1.364/2011 – Alteração .............................................. Pág. 894

RESOLUÇÃO CFC N° 1.493, de 23.10.2015 (DOU de 23.11.2015) - Resolução Cfc Nº 987/03 – Alteração ........................................................ Pág. 897

ASSUNTOS DIVERSOSASSUNTOS DIVERSOSASSUNTOS DIVERSOSASSUNTOS DIVERSOS ATO CN N° 46, de 23.11.2015 (DOU de 24.11.2015) - Medida Provisória Nº 696/2015 – Disposições .................................................................. Pág. 899

LEI Nº 13.193, de 24.11.2015 (DOU de 25.11.2015) - Lei Nº 6.815/1980 – Alteração .............................................................................................. Pág. 899

PORTARIA INMETRO Nº 580, de 23.11.2015 (DOU de 24.11.2015) - Portaria Inmetro Nº 466/2014 – Alteração ............................................... Pág. 900

RESOLUÇÃO Nº 163, de 09.11.2015 (DOU de 25.11.2015) - Odontologia Hospitalar - Atuação Do Cirurgião-Dentista ..................................... Pág. 900

RESOLUÇÃO CONJUNTA ANEEL/ANA Nº 1.305, de 20.11.2015 (DOU de 23.11.2015) - Direito De Uso De Recursos

Hídricos – Procedimentos Para Outorga ......................................................................................................................................................................... Pág. 901

ASSUNTOS TRABALHISTASASSUNTOS TRABALHISTASASSUNTOS TRABALHISTASASSUNTOS TRABALHISTAS INSTRUÇÃO NORMATIVA MTPS Nº 1, de 20.11.2015 (DOU de 23.11.2015) - Instrução Normativa Nº 01/2014 –

Prorrogação De Prazo ....................................................................................................................................................................................................... Pág. 902

ICMSICMSICMSICMS ATO COTEPE/PMPF Nº 23, de 23.11.2015 (DOU de 24.11.2015) – Pmpf – Combustíveis .................................................................................... Pág. 903

ATO COTEPE/PMPF Nº 23, de 23.11.2015 (DOU de 25.11.2015) – Pmpf – Retificação ........................................................................................ Pág. 904

CONVÊNIO ICMS Nº 135, de 20.11.2015 (DOU de 23.11.2015) - Convênio Icms 82/15 – Alteração .................................................................... Pág. 904

CONVÊNIO ICMS Nº 136, de 20.11.2015 (DOU de 23.11.2015) - Convênio Icms 85/15 – Alteração .................................................................... Pág. 904

CONVÊNIO ICMS Nº 137, de 20.11.2015 (DOU de 23.11.2015) – Gccm - Isenção De Icms .................................................................................. Pág. 905

CONVÊNIO ICMS Nº 138, de 20.11.2015 (DOU de 23.11.2015) - Convênio Icms 69/14 – Alteração .................................................................... Pág. 905

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO RESOLUÇÃO CAMEX Nº 111, de 24.11.2015 (DOU de 25.11.2015) - Bens De Informática E Telecomunicação - Alíquotas

Do Imposto De Importação ............................................................................................................................................................................................... Pág. 906

TRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAIS COMUNICADO BACEN Nº 28.754, de 19.11.2015 (DOU de 23.11.2015) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 907

COMUNICADO BACEN Nº 28.762, de 20.11.2015 (DOU de 24.11.2015) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 908

COMUNICADO BACEN Nº 28.764, de 23.11.2015 (DOU de 25.11.2015) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 908

RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.449, de 20.11.2015 (DOU de 23.11.2015) - Resolução Nº 3.308/2005 – Alteração .................................................. Pág. 908

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – NOVEMBRO – 48/2015 892

ASSUNTOS ASSUNTOS ASSUNTOS ASSUNTOS CONTÁBEISCONTÁBEISCONTÁBEISCONTÁBEIS

NBC TO 3420 ALTERAÇÃO

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TO 3420 (R1), de 20.11.2015

(DOU de 25.11.2015)

Altera a NBC TO 3420 que dispõe sobre trabalhos de asseguração sobre a compilação de informações financeiras pro forma incluídas em prospecto.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, alterado pela Lei n.º 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC): 1.Altera os itens 1, 7, 8, 13 (alíneas (a) e (b)), 14 (caput e seu título), 27, A8 e Apêndice, do item 35, altera o caput e a alínea (f), inclui as alíneas (g) e (h) e renumera as alíneas existentes (g), (h), (i), (j) e (k) para (i), (j), (k) (l) e (m), respectivamente, e substitui, no item 33, itens 51 e 52 por item 74, no item A11, item 10 por item 27 e, no item A51, item 4 por item 20 na NBC TO 3420 - Trabalho de Asseguração sobre a Compilação de Informações Financeiras Pro Forma Incluídas em Prospecto, conforme segue: 1. (...) trabalhos de asseguração razoável de atestação executados por (...) e Auditor independente estão descritos no item 12 da NBC TO 3000). Esta norma é aplicável quando: (...) Relação com a NBC TO 3000, outros pronunciamentos profissionais e outros requerimentos 7. O auditor independente é requerido a cumprir com a NBC TO 3000 e com esta norma quando executa trabalho de asseguração de compilação de informações financeiras incluídas em prospecto. Esta norma suplementa, mas não substitui a NBC TO 3000, e expande sobre como a NBC TO 3000 deve ser aplicada no trabalho de asseguração razoável para emitir relatório sobre a compilação de informações financeiras pro forma. 8. O cumprimento da NBC TO 3000 requer, entre outros procedimentos, cumprimento com as normas NBCs PG 100 e 200 e NBCs PA 290 e 291 relacionado a trabalho de asseguração, outros requerimentos profissionais, ou requerimentos exigidos por lei ou regulamento (ver NBC TO 3000, itens 3 (a), 20 e 34). A NBC TO 3000 também requer que o sócio do trabalho seja membro de firma de auditoria que apliquem os procedimentos de controle de qualidade estabelecidos pela NBC PA 01 (ver NBC TO 3000, itens 3(b) e 31(a)), ou outros requerimentos profissionais, ou requerimentos exigidos por lei ou regulamento. 13. (...) (a) determinar que os executores do trabalho tenham coletivamente capacidade e competência apropriada (ver item A10); (b) (...) determinar que os critérios que o auditor independente espera aplicar sejam adequados e que não (...) Determinação da adequação dos critérios aplicáveis 14. O auditor independente deve determinar a adequação dos critérios aplicáveis, conforme exigido pela NBC TO 3000, itens 24(b) (ii) e A45, e, em particular, (...) 27. (...) com as informações financeiras pro forma ou com o relatório de asseguração. Se, ao ler (...) 35. O relatório do auditor independente deve incluir, no mínimo, os seguintes elementos básicos (ver item A57): (...) (f) (...) auditor independente planeje e execute procedimentos para (...) (g) declaração de que a firma, a qual o auditor independente é membro, adota a NBC PA 01, ou outros requerimentos profissionais, ou outras exigências de lei ou regulamento que são ao menos tão exigentes quanto a NBC PA 01; (h) declaração de que o auditor independente cumpre com a independência e outros requesitos éticos das NBCs PG 100, 200 e 300 e NBCs PA 290 e 291 ou outros requerimentos profissionais ou outras exigências impostas por lei ou regulamento, que são pelo menos tão exigentes quanto as NBCs PG 100 e 200 e a NBC PA 291, relacionadas a trabalhos de asseguração; 2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TO 3420, publicada no DOU, Seção 1, de 26/6/2013, passa a ser NBC TO 3420 (R1). 3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos para trabalhos de asseguração contratados a partir de 1º de janeiro de 2016.

José Martonio Alves Coelho Presidente do Conselho

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – NOVEMBRO – 48/2015 893

CRCS DISPOSIÇÕES

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.491, de 23.10.2015

(DOU de 25.11.2015)

Dispõe sobre os valores das anuidades, taxas e multas devidas aos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs) para o exercício de 2016.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, em conformidade com o disposto nos artigos 21 e 22 do Decreto-Lei nº 9.295/1946, RESOLVE:

CAPÍTULO I DAS ANUIDADES DAS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS

Art. 1º - Os valores das anuidades, taxas e multas devidas aos Conselhos Regionais de Contabilidade para o exercício de 2016 serão corrigidos em 7,5% (sete vírgula cinco por cento). Parágrafo único - A correção das anuidades tem como referência o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE) acumulado de outubro de 2014 a setembro de 2015. Art. 2º - Os valores das anuidades devidas aos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs), com vencimento em 31 de março de 2016, serão: I - de R$ 507,00 (quinhentos e sete reais) para os contadores e de R$ 455,00 (quatrocentos e cinquenta e cinco reais) para os técnicos em contabilidade; II - de R$ 252,00 (duzentos e cinquenta e dois reais) para empresário individual e empresa individual de responsabilidade limitada (Eireli); III - para as sociedades: a)de R$ 507,00 (quinhentos e sete reais), com 2 (dois) sócios; b)de R$ 762,00 (setecentos e sessenta e dois reais), com 3 (três) sócios; c)de R$ 1.018,00 (mil e dezoito reais), com 4 (quatro) sócios; d)de R$ 1.272,00 (mil duzentos e setenta e dois reais), acima de 4 (quatro) sócios. § 1º - As anuidades poderão ser pagas antecipadamente com desconto, conforme prazos e condições estabelecidas na tabela a seguir: Em reais

PRAZOS

PROFISSIONAIS

ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS

Contador Técnico em Contabilidade

Empresário Individual e Eireli

SOCIEDADES

22 sócios 33 sócios 44 sócios Acima de 4 sócios

Até 31/01/2016 456,00 409,00 227,00 456,00 686,00 916,00 1.144,00 Até 28/02/2016 482,00 432,00 239,00 482,00 724,00 967,00 1.208,00 § 2º - Os valores das anuidades estabelecidos para o período de 01/01/2016 a 28/02/2016 serão, exclusivamente, para pagamento em cota única. § 3º - Os valores vigentes em março de 2016 servirão de base para a concessão de parcelamentos previstos nesta Resolução. Art. 3º - As anuidades poderão ser divididas em até 7 (sete) parcelas mensais. I - se requerido o parcelamento e paga a primeira parcela até 31/03/2016, as demais parcelas com vencimento após esta data serão atualizadas, mensalmente, pelo IPCA; II - no caso de atraso no pagamento de parcela, requerido de acordo com o Inciso I, incidirão os acréscimos legais previstos no Art. 4º . Art. 4º - As anuidades pagas e os parcelamentos requeridos após 31 de março de 2016 terão seus valores atualizados, mensalmente, pelo IPCA e serão acrescidos de multa de 2% (dois por cento) e juros de 1% (um por cento) ao mês. Art. 5º - Quando da concessão ou restabelecimento do registro profissional ou de organização contábil, serão devidas apenas as parcelas correspondentes aos duodécimos vincendos do exercício, calculadas sobre os valores estabelecidos na forma dos incisos I a III do Art. 2º . Parágrafo único - Na concessão do registro profissional, sem prejuízo das condições estabelecidas no caput deste artigo, será aplicado desconto de 50% (cinquenta por cento) ao valor da anuidade apurada.

CAPÍTULO II DAS ANUIDADES DAS FILIAIS

Art. 6º - A filial da organização contábil sediada em jurisdição diversa daquela do registro cadastral da matriz estará sujeita ao pagamento de anuidade. Parágrafo único - A anuidade caberá ao CRC ao qual estiver jurisdicionada a filial e será devida de acordo com os valores e critérios previstos no Art. 2º Inciso III e parágrafos.

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – NOVEMBRO – 48/2015 894

CAPÍTULO III DAS MULTAS DE INFRAÇÃO

Art. 7º - Os valores das penalidades de multas disciplinares devidas por infrações cometidas por profissionais, por organizações contábeis, por pessoas físicas ou por pessoas jurídicas, de acordo com o Art. 27, alíneas "a", "b" e "c", do Decreto-Lei nº 9.295/1946, e calculadas sobre o valor da anuidade do técnico em contabilidade, serão aplicados conforme tabela de referência a seguir: Em reais

MULTAS (Art. 27 do Decreto-Lei nº 9.295/1946) VALOR Mínimo Máximo

alínea "a" - infração aos artigos 12 e 26 455,00 2.275,00 alínea "b" - infração aos artigos 15 e 20 Profissional 455,00 2.275,00 Pessoa física não profissional 455,00 2.275,00 Organizações contábeis 910,00 4.550,00 Pessoas jurídicas não contábeis 910,00 4.550,00 alínea "c" - infração aos demais artigos 455,00 2.275,00 Art. 8º - A multa de infração poderá ser paga em até 18 (dezoito) parcelas mensais, atualizadas monetariamente pelo IPCA, desde que requerido dentro do prazo fixado na intimação. § 1º - O valor da parcela será de, no mínimo, R$ 70,00 (setenta reais). § 2º - Após o prazo previsto no caput deste artigo, a multa de infração, paga em cota única ou de forma parcelada, além de atualizada monetariamente, será acrescida de multa de 2% (dois por cento) e de juros de 1% (um por cento) ao mês.

CAPÍTULO IV DO VALOR DAS TAXAS

Art. 9º - Os valores das taxas devidas aos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs), no exercício de 2016, pelos profissionais e organizações contábeis, são: Em reais

TAXAS VALOR Profissionais Registro e alterações e certidões requeridas 46,00 Carteira de Identidade Profissional ou sua substituição 57,00

Organizações contábeis

Registro e alterações 115,00

Art. 10 - Para fins de ressarcimento de custos, o CRC poderá cobrar pela reprodução de documentos requeridos pelo interessado.

CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 11. O profissional ou a organização contábil que solicitar baixa de registro até 31 de março pagará a anuidade do respectivo exercício proporcionalmente ao número de meses decorridos. Art. 12 - Em caso de mudança de categoria profissional, não será devida a diferença da anuidade do exercício, apurada em relação à nova categoria. Art. 13 - Esta Resolução entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2016.

José Martonio Alves Coelho Presidente do Conselho

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.364/2011 ALTERAÇÃO

RESOLUÇÃO CFC N° 1.492, de 23.11.2015

(DOU de 23.11.2015)

Altera a Resolução CFC n° 1.364/11 que dispõem sobre a Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos - DECORE - e dá outras providências.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – NOVEMBRO – 48/2015 895

Art. 1° Altera o § 1° do art. 2° da Resolução CFC n° 1.364/2011, publicada no D.O.U., em 02/12/2011, Seção 1, páginas 175, que passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2° [...] [...] § 1° A Decore será emitida, mediante assinatura com certificação digital, em 1 (uma) via destinada ao beneficiário, ficando armazenado no Banco de Dados do CRC o documento emitido, à disposição para conferências futuras por parte da Fiscalização e para envio à Receita Federal do Brasil." Art. 2° Altera o caput do art. 4° da Resolução CFC n° 1.364/2011 que passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 4° A emissão da DECORE fica condicionada à realização do upload, efetuado eletronicamente, de toda documentação legal que serviu de lastro." Art. 3° Altera o § 1° do art. 4° da Resolução CFC n° 1.364/2011, que passa a vigorar com a seguinte redação: "§ 1° O Conselho Regional de Contabilidade poderá realizar verificações referentes à documentação legal que serviu de lastro para a emissão da DECORE, inclusive daquelas canceladas, cabendo ao Setor de Fiscalização do Conselho Regional de Contabilidade fazer as verificações cabíveis quanto à sua correta aplicação." Art. 4° Revogam-se os §§ 2° e 3° do art. 4° da Resolução CFC n° 1.364/2011. Art. 5° O Anexo II da Resolução CFC n° 1.364/2011 passa a vigorar com nova redação. Art. 6° Esta Resolução entra em vigor a partir de 1° de janeiro de 2016, revogando-se as disposições em contrário.

José Martonio Alves Coelho Presidente do Conselho

ANEXO II ANEXO II – RESOLUÇÃO CFC N.º 1.364/2011 RELAÇÃO RESTRITA DOS DOCUMENTOS QUE SERVEM PARA FUNDAMENTAÇÃO DA EMISSÃO DA DECORE, DE ACORDO COM A NATUREZA DE CADA RENDIMENTO Quando o rendimento for proveniente de: Retirada de pró-labore: Escrituração no livro-diário e GFIP com comprovação de sua transmissão. Distribuição de lucros: Escrituração no livro diário. Honorários (profissionais liberais/autônomos): Escrituração no livro caixa e DARF do Imposto de Renda da Pessoa Física (carnê leão) com recolhimento feito no prazo regulamentar; ou Contrato de Prestação de Serviço e o Recibo de Pagamento de Autônomo - RPA, em cujo verso deverá possuir declaração do pagador atestando o pagamento do valor nele consignado, com as devidas retenções tributárias; ou Comprovante de pagamento de frete ou Conhecimento de Transporte Rodoviário quando o rendimento for proveniente desta atividade; ou Declaração do órgão de trânsito ou do sindicato da categoria especificando a média do faturamento mensal quando se tratar de atividade de transporte e correlato; GFIP com a comprovação de sua transmissão Prestação de serviços diversos ou comissões: Escrituração no livro caixa e DARF do Imposto de Renda da Pessoa Física (carnê leão) com recolhimento feito regularmente; ou Escrituração do livro ISSQN ou Nota Fiscal Avulsa do ISSQN e DARF do Imposto de Renda da Pessoa Física (carnê leão) com recolhimento feito regularmente. Aluguéis ou arrendamentos diversos: Contrato de locação, comprovante da titularidade do bem e comprovante de recebimento da locação; ou Contrato de arredamento, comprovante de titularidade do bem e comprovante de recebimento; ou Escrituração no livro caixa e DARF do Imposto de Renda da Pessoa Física (carnê leão) com recolhimento feito regularmente, se for o caso. Rendimento de aplicações financeiras: Comprovante do rendimento bancário. Comprovante do crédito do rendimento emitido pela instituição financeira pagadora Venda de bens imóveis ou móveis: Contrato de promessa de compra e venda; ou

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – NOVEMBRO – 48/2015 896

Escritura pública no Cartório de Registro de Imóveis. Certidão de Matrícula fornecida pelo Cartório de Registro de Imóveis Vencimentos de funcionário público, aposentados, pensionistas e beneficiário de previdência privada: Documento da entidade pagadora. Comprovante de pagamento da aposentadoria ou benefício, emitido pela fonte pagadora, ou Extrato de pagamento do benefício, emitido pela fonte pagadora Microempreendedor Individual: Escrituração no livro-diário; ou Escrituração no livro caixa; ou Cópias das notas fiscais emitidas; ou Rendimento menor ou igual ao valor de um salário mínimo, vigente no período do recebimento – cópia do comprovante de recebimento do DAS ou Estrato PGMEI comprovando o pagamento do DAS. Declaração de imposto de renda da pessoa física: Quando a DECORE referente ao exercício anterior for expedida, o profissional da Contabilidade poderá utilizar-se da Declaração de Imposto de Renda do ano correspondente, com o respectivo recibo de entrega a Receita Federal do Brasil. Rendimentos com vinculo empregatício: Informação salarial fornecida pelos empregadores com base na folha de pagamento; ou CTPS com as devidas anotações salariais; ou GFIP com comprovação de sua transmissão. Rendimentos auferidos no exterior: Escrituração no livro caixa e DARF do Imposto de Renda da Pessoa Física (carnê leão) com recolhimento feito regularmente, quando devido no Brasil. Côngrua (renda recebida pelos párocos para seu sustento) e Prebenda Pastoral (pagamento a Ministros de Confissão Religiosa): Escrituração no livro caixa e DARF do Imposto de Renda da Pessoa Física (carnê leão) com recolhimento feito regularmente, ata de nomeação e Guia de Previdência Social – GPS. Juros sobre capital próprio: Escrituração no livro-diário. Documento emitido pela fonte pagadora; ou Comprovante de crédito em conta corrente. Pensionista: Comprovante de recebimento e documento judicial ou previdenciário que comprove a concessão da pensão. Titulares dos serviços notariais e de registro: Escrituração de livro-diário auxiliar ou escrituração no livro caixa e DARF do Imposto de Renda da Pessoa Física (carnê leão) com recolhimento feito regularmente. Dividendos distribuídos, royalties: Documento emitido pela fonte pagadora ou comprovante de crédito em conta corrente. Sobras líquidas distribuídas pelas cooperativas e/ou pagamentos a autônomos cooperados. Escrituração do livro-diário; ou Escrituração no livro caixa e DARF do Imposto de Renda da Pessoa Física (carnê leão) com recolhimento feito regularmente; ou Documento emitido pela cooperativa que comprove o rendimento e DARF do imposto de Renda da Pessoa Física (carne leão) com recolhimento feito regularmente. Bolsista Comprovante de recebimento da Entidade pagadora.

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Notas: Nota 1: O profissional deverá manter junto com a via da Decore cópia dos termos de abertura e de encerramento do livro diário assinados pelo sócio da empresa e pelo profissional da Contabilidade responsável e das páginas onde constam os lançamentos referentes aos rendimentos declarados na Decore (se referente ao ano corrente somente página do diário), devidamente escriturado de acordo com a ITG 2000 (R1). Nota 2: O livro-caixa é escriturado de maneira contínua, de forma manual, mecânica ou eletrônica, com subdivisões numeradas em ordem sequencial, lavrados termos de abertura e encerramento assinados pelo beneficiário, constando no termo de abertura o número de folhas escrituradas, sem conter intervalo em branco, nem entrelinhas, rasuras ou emendas. Nota 3: Comprovante de titularidade do bem imóvel - Certidão de Matrícula fornecida pelo Cartório de Registro de Imóveis (comprovação dos dados e da titularidade do imóvel); Comprovante de titularidade do bem móvel - Nota fiscal ou Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo – CRLV. Nota 4: O profissional deverá manter junto com a via da Decore cópia dos termos de abertura e de encerramento do livro diário auxiliar, assinados pelo notário e pelo profissional da Contabilidade, das páginas onde constam os lançamentos referentes aos rendimentos declarados na Decore (se referente ao ano corrente somente página do diário auxiliar), devidamente escriturado de acordo o Provimento 34/2013 do CNJ e com a ITG 2000 (R1). Nota 5: O comprovante de recolhimento do DARF somente será exigido quando houver a incidência do IR, considerando a aplicação da tabela progressiva de cálculo do IR, vigente no período declarado na Decore, observando o limite mínimo para recolhimento, que é de R$10,00 (dez reais). Quando a não incidência do IR for devida pela subtração das despesas dedutíveis, será exigida cópia do demonstrativo de apuração do IR. Código do recolhimento 0190. Nota 6: O profissional da Contabilidade não precisa enviar cópia da GFIP na íntegra, deve enviar apenas cópias das páginas, onde tem informações sobre os rendimentos declarados na Decore, e do comprovante (protocolo) de transmissão.

RESOLUÇÃO CFC Nº 987/03 ALTERAÇÃO

RESOLUÇÃO CFC N° 1.493, de 23.10.2015

(DOU de 23.11.2015)

Acrescenta os artigos 5°B; 5°C; 5°D; 5°E e 5°F e altera o Anexo II da Resolução CFC n° 987/03 que dispõe sobre a obrigatoriedade do contrato de prestação de serviços contábeis e dá outras providências.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: Art. 1° Altera o caput do art. 5°B da Resolução CFC n° 987/03, publicada no D.O.U., em 15/12/2003, Seção 1, páginas 132/133, que passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 5°B. No Distrato de Prestação de Serviços Profissionais e Transferência de Responsabilidade Técnica, deve constar a responsabilidade do cliente de recepcionar seus documentos que estejam de posse do antigo responsável técnico. Art. 2° Fica criado o parágrafo único do art. 5°B da Resolução CFC n° 987/03, com a seguinte redação: Parágrafo único. O cliente poderá indicar representante legal para recepcionar os documentos, mediante autorização por escrito, sendo, de preferência, o novo responsável técnico. Art. 3° Ficam criados os arts. 5° C; 5° D; 5° E; e 5° F da Resolução CFC n° 987/03, com a seguinte redação: Art. 5°C. O responsável técnico reincidente deverá comunicar ao responsável técnico contratado sobre fatos que deva tomar conhecimento a fim de habilitá-lo para o bom desempenho das funções a serem exercidas. Art. 5°D. A devolução de livros, documentos e arquivos das obrigações fiscais entregues ao Fisco, inclusive os arquivos digitais e os detalhes técnicos dos sistemas de informática, deverá estar estabelecida em cláusula rescisória do Distrato do Contrato de Prestação de Serviços. Art. 5°E. Ao responsável técnico reincidente caberá o cumprimento das obrigações tributárias acessórias, cujo período de competência tenha decorrido na vigência do contrato de prestação de serviços, ainda que o prazo de vencimento da exigência seja posterior ao da vigência do mencionado contrato, salvo expressa disposição contratual em sentido contrário." Art. 5°F. Ficam instituídos, a título de sugestão, modelos de contrato de prestação de serviço, de distrato e da Carta de Responsabilidade da Administração, conforme anexos I, II e III." Art. 4° O Anexo II da Resolução CFC n° 987/03 passa a vigorar com nova redação. Art. 5° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

José Martonio Alves Coelho Presidente do Conselho

ANEXO II Modelo Básico de Distrato de Prestação de Serviços Contábeis e Transferência de Responsabilidade Técnica.

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(Anexo II incluído pela Resolução CFC n° 1.457/13) Distrato de Prestação de Serviços Profissionais e Transferência de Responsabilidade Técnica. Pelo presente instrumento particular, de um lado _____________________________ com sede na, _____________________________, inscrita no CNPJ (MF) sob n° ________________, doravante denominada CONTRATANTE, neste ato representada pelo seu sócio(a) titular__________________ , brasileiro(a), casado(a), empresário(a), residente e domiciliado(a) na _____________________________________________________, Cidade _______________________, Estado ___________________, carteira de identidade n° _____________________________, expedida pela____________________ e do CPF n° ______________, e o profissional da Contabilidade ______________________________________________, com escritório na _____________________, Cidade ___________________, Estado _________________, inscrito no CPF sob o n° ____________, registrado no CRC sob o n° ___________, Categoria __________, doravante CONTRATADO(A), mediante as cláusulas e condições seguintes, acordam: CLÁUSULA PRIMEIRA. As partes de comum acordo, dão por rescindido o instrumento particular “Contrato de Prestação de Serviços Contábeis” firmado em ..... de .... de ..... CLÁUSULA SEGUNDA. O(A) Contratante se compromete, com o presente distrato, a contratar novo profissional da contabilidade que assumirá a responsabilidade técnica a partir da assinatura deste distrato. CLÁUSULA TERCEIRA O(A) contratante obriga-se em até 10 dias da data da transferência da responsabilidade técnica avençada na cláusula anterior, a desvincular a responsabilidade profissional e o nome do(a) contratado(a) nos órgãos da administração pública e em suas repartições. CLÁUSULA QUARTA. Resta acertado entre as partes que, em razão dos serviços e atividades desenvolvidos até o momento, o(a) contratado(a) entregará ao contratante ou a quem ele indicar, preferencialmente, ao novo profissional contratado, mediante autorização por escrito, todos os serviços concluídos, bem como toda a documentação, livros e arquivos magnéticos das obrigações fiscais entregues aos Fisco, devidamente protocolada, no prazo de até 60 dias da data da assinatura deste distrato. (Toda a documentação entregue ao contratante deverá ser especificada.) SUBCLÁUSULA PRIMEIRA. Toda documentação pertencente a Contratante que se encontrava disponível em poder da(o) Contratada(o) em razão da relação contratual, foi retirada e conferida pela Contratante, não tendo nada a reclamar, conforme protocolos relacionados a seguir: CLÁUSULA QUINTA. O(A) contratado(a), por força do instrumento ora distratado, executou seus serviços relacionados abaixo: Contabilidade até:____/ ____/ ____ Livros Fiscais até:____/ ____/ ____ Folha de pagamento até:___/___/_____ SUBCLÁUSULA PRIMEIRA. Ao Contratado(a) caberá o cumprimento das obrigações tributárias acessórias, cujo período de competência tenha decorrido na vigência do contrato de prestação de serviços, relacionadas abaixo: SPED ECD ano base: ...../..... SPED Contribuições: ...../..... SPED Fiscal competência: ..../..... GIA competência ..../.... Sintegra competência ...../..... DCTF competência: ....../..... DIPJ ano base: ........ RAIS ano base: ......... DIRF ano base:......... (Especificar todas obrigações acessórias que forem necessárias) SUBCLÁUSULA SEGUNDA. O(A) Contratante obriga-se a manter atualizada sua certificação digital, como também valida as procurações eletrônicas substabelecidas ao(a) Contratado(a), além das senhas de acesso ao posto fiscal, prefeitura municipal, conectividade social da Caixa Econômica Federal, FAP (fator acidentário de Prevenção) e todas relacionadas aos órgãos fiscalizadores para que o(a) Contratado(a) cumpra com a entrega das obrigações acessórias. A falta desta providencia acarretará multa e comprometimento da regularidade fiscal da Contratante, ficando a Contratada isenta de qualquer responsabilidade. CLÁUSULA SEXTA. Neste ato o(a) contratante declara-se devedora dos honorários profissionais dos meses de .............., que totalizam a importância de R$ …….. (…………………………) apurados até a data da vigência do contrato ora rescindido. SUBCLÁUSULA PRIMEIRA. O(a) Contratante efetuará pagamento desta importância, em ..... parcelas, no valor de R$ ....... cada uma, com vencimento mensal para os dias......... SUBCLÁUSULA SEGUNDA. Os pagamentos serão efetuados através de ........... (colocar a forma de pagamento acertada) SUBCLÁUSULA TERCEIRA. Na hipótese de inadimplemento, ocorrerá o vencimento antecipado das parcelas, além da incidência de multa de ....% sobre o valor do saldo devedor, juros de 1% a.m. e correção monetária. CLAUSULA SETIMA: Após o efetivo pagamento das parcelas acima referidas, o(a) Contratante outorgará a Contratada a mais ampla e irrevogável quitação, em relação aos honorários pactuados, não tendo nada a reclamar a este título; CLÁUSULA OITAVA: O(A) Contratado(a) declara que todos os serviços objeto da contratação foram prestados pela(o) Contratada(o) de forma eficaz e satisfatória, outorgando ao(a) contratado(a) plena, total e irrevogável quitação, para nada mais reclamar, a qualquer tempo e a que título for, em relação à avença distratada, bem como aos serviços profissionais prestados. CLÁUSULA NONA. O presente distrato é firmado em caráter irrevogável e irretratável, obrigando as partes, seus herdeiros e sucessores.

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – NOVEMBRO – 48/2015 899

CLÁUSULA DÉCIMA. Os casos omissos serão resolvidos de comum acordo. PARÁGRAFO ÚNICO. Em caso de impasse, as partes submeterão a solução do conflito a procedimento arbitral nos termos da Lei n° 9.307/1996. (Alternativamente, poderá ser eleito o foro da comarca para o fim de dirimir qualquer ação oriunda do presente contrato.) E, para firmeza e como prova de assim haverem rescindido o contrato, firmam este instrumento particular, impresso em duas vias de igual teor e forma, assinado pelas partes contratantes e pelas testemunhas abaixo. Local e data: _________________________ ________________________ CONTRATANTE CONTRATADA TESTEMUNHAS 1- _________________________ 2- _________________________

ASSUNTOS DIVERSOSASSUNTOS DIVERSOSASSUNTOS DIVERSOSASSUNTOS DIVERSOS

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 696/2015 DISPOSIÇÕES

ATO CN N° 46, de 23.11.2015

(DOU de 24.11.2015) O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o § 1° do art. 10 da Resolução n° 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do § 7° do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional n° 32, de 2001, a Medida Provisória n° 696, de 2 de outubro de 2015, publicada no Diário Oficial da União no dia 5, do mesmo mês e ano, que "Extingue e transforma cargos públicos e altera a Lei n° 10.683, de 28 de maio de 2003, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias.

Congresso Nacional, 23 de novembro de 2015

Senador Renan Calheiros Presidente da Mesa do Congresso Nacional

LEI Nº 6.815/1980 ALTERAÇÃO

LEI Nº 13.193, de 24.11.2015

(DOU de 25.11.2015)

Altera a Lei no 6.815, de 19 de agosto de 1980, que define a situação jurídica do estrangeiro no Brasil e cria o Conselho Nacional de Imigração, para dispor sobre a dispensa unilateral do visto de turista por ocasião dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, Rio 2016.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA FAÇO SABER QUE o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o Esta Lei altera a Lei no 6.815, de 19 de agosto de 1980, que define a situação jurídica do estrangeiro no Brasil e cria o Conselho Nacional de Imigração, para dispor sobre a dispensa unilateral do visto de turista por ocasião dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, Rio 2016, a serem realizados na cidade do Rio de Janeiro. Art. 2o A Lei no 6.815, de 19 de agosto de 1980, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 130-A: "Art. 130-A. Tendo em vista os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, a serem realizados na cidade do Rio de Janeiro, Rio 2016, portaria conjunta dos Ministérios das Relações Exteriores, da Justiça e do Turismo poderá dispor sobre a dispensa unilateral da exigência de visto de turismo previsto nesta Lei para os nacionais de países nela especificados, que venham a entrar em território nacional até a data de 18 de setembro de 2016, com prazo de estada de até noventa dias, improrrogáveis, a contar da data da primeira entrada em território nacional. Parágrafo único. A dispensa unilateral prevista no caput não estará condicionada à comprovação de aquisição de ingressos para assistir a qualquer evento das modalidades desportivas dos Jogos Rio 2016." Art. 3o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 24 de novembro de 2015; 194o da Independência e 127o da República.

Dilma Rousseff

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – NOVEMBRO – 48/2015 900

José Eduardo Cardozo

Mauro Luiz Iecker Vieira

Henrique Eduardo Alves

PORTARIA INMETRO Nº 466/2014 ALTERAÇÃO

PORTARIA INMETRO Nº 580, de 23.11.2015

(DOU de 24.11.2015)

Altera a Portaria INMETRO nº 466 de 2014, que aprova o aperfeiçoamento dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Dispositivos de Retenção para Crianças.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no § 3º do art. 4º da Lei nº 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IV do art. 3º da Lei nº 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e no inciso V do art. 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto nº 6.275, de 28 de novembro de 2007; CONSIDERANDO a alínea f do item 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro nº 04, de 02 de dezembro de 2002, que outorga ao Inmetro competência para estabelecer diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade; CONSIDERANDO que a regulamentação para os dispositivos de retenção infantil (DRC) no país é compartilhada entre o Departamento Nacional de Trânsito - Denatran e Inmetro, cabendo ao primeiro a regulamentação do seu uso nos veículos, e ao segundo a regulamentação da fabricação e comercialização no país dos referidos DRC; CONSIDERANDO que em casos de compartilhamento de competência regulatória, é fundamental e necessária a convergência entre os atos regulamentares das instituições envolvidas, visando evitar inconsistências e conflitos decorrentes da incompatibilidade entre os mesmos; CONSIDERANDO a manifestação explicitada pelo Denatran de que a legislação sob sua competência não impõe qualquer tipo de restrição quanto ao uso em veículos dos DRC cuja fixação se dá por meio de cintos de segurança de dois pontos; CONSIDERANDO a Portaria Inmetro nº 466, de 16 de outubro de 2014, publicada no Diário Oficial da União em 17 de outubro de 2014, Seção 01, Páginas 100 e 101, que aprova o aperfeiçoamento dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Dispositivos de Retenção para Crianças, RESOLVE baixar as seguintes disposições: Art. 1º Revogar os artigos 7º e 8º da Portaria Inmetro nº 466/2014. Art. 2º Determinar que o art. 9º da Portaria Inmetro nº 466/2014 passará a viger com a seguinte redação: "Art. 9º Cientificar que a fiscalização do cumprimento das disposições contidas nesta Portaria, em todo o território nacional, estará a cargo do Inmetro e das entidades de direito público a ele vinculadas por convênio de delegação. Parágrafo único. A fiscalização observará os prazos fixados nos artigos 5º e 6º desta Portaria" (N.R.) Art. 3º Cientificar que ficarão mantidas as demais disposições contidas na Portaria Inmetro nº 466/2014. Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

João Alziro Herz da Jornada

ODONTOLOGIA HOSPITALAR ATUAÇÃO DO CIRURGIÃO-DENTISTA

RESOLUÇÃO Nº 163, de 09.11.2015

(DOU de 25.11.2015)

Conceitua a Odontologia Hospitalar e define a atuação do cirurgião-dentista habilitado a exercê-la. O PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA, no uso de suas atribuições regimentais, "ad referendum" do plenário, RESOLVE: Art. 1º. A Odontologia Hospitalar é uma área da Odontologia que atua em pacientes que necessitem de atendimento em ambiente hospitalar, internados ou não, ou em assistência domiciliar. Tem como objetivos: promoção da saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças orofaciais, de manifestações bucais de doenças sistêmicas ou de consequências de seus respectivos tratamentos. Art. 2º. As áreas de atuação do habilitado em Odontologia Hospitalar incluem:

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – NOVEMBRO – 48/2015 901

a) atuar em equipes multiprofissionais, interdisciplinares e transdisciplinares na promoção da saúde baseada em evidências científicas, de cidadania, de ética e de humanização; b) ter competência e habilidade para prestar assistência odontológica aos pacientes críticos; c) ter competência e habilidade para prestar assistência odontológica aos pacientes em regime de internação, ambulatorial, domiciliar, urgência e emergência; d) saber atuar em caso de emergência médica (suporte básico de vida); e) atuar na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendose como agente desse processo; f) aplicar o conhecimento adquirido na clínica propedêutica, no diagnóstico, nas indicações e no uso de evidências científicas na atenção em Odontologia Hospitalar; g) incrementar e estimular pesquisas que permitam o uso de novas tecnologias, métodos e fármacos no âmbito da Odontologia Hospitalar; e, h) atuar integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde em ambiente h o s p i t a l a r. Art. 3º. Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação na Imprensa Oficial, revogadas as disposições em contrário.

Ailton Diogo Morilhas Rodrigues

DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS PROCEDIMENTOS PARA OUTORGA

RESOLUÇÃO CONJUNTA ANEEL/ANA Nº 1.305, de 20.11.2015

(DOU de 23.11.2015)

Estabelece diretrizes e procedimentos para outorga de direito de uso de recursos hídricos para empreendimentos hidrelétricos em operação comercial em cursos d''água de domínio da União.

A AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, pela Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 2001, tendo em vista o disposto em seus Regimentos Internos e o que consta dos Processos nºs 48500.003746/2015-55 e 02501.001262/2011-37, RESOLVEM: Art. 1º Estabelecer diretrizes e procedimentos para outorga de direito de uso de recursos hídricos para empreendimentos hidrelétricos em operação comercial em cursos d'água de domínio da União, e dar outras providências. Art. 2º O titular de concessões ou autorizações de empreendimentos hidrelétricos em operação comercial em cursos d'água de domínio da União, que não tenha outorga de direito de uso de recursos hídricos emitida pela Agência Nacional de Águas - ANA, deverá solicitar à ANA a outorga de direito de uso de recursos hídricos de que trata esta resolução, conforme cronograma apresentado a seguir, de acordo com a bacia hidrográfica em que o aproveitamento hidrelétrico está inserido:

Bacia Prazo para solicitação Grande e Pardo 30.06.2016 Paraíba do Sul 31.12.2016 São Francisco e Paranaíba 31.12.2017 Paranapanema 31.12.2018 Doce 30.06.2019 Tocantins 31.12.2019 Iguaçu 30.06.2020 Outras 31.12.2020

§ 1º O previsto no caput se aplica aos prestadores do serviço de geração de energia elétrica por meio de usina hidrelétrica, cuja concessão não tenha sido prorrogada nos termos da Lei nº 12.783, de 11 de janeiro de 2013. § 2º O previsto no caput não se aplica às concessões ou autorizações de empreendimentos hidrelétricos em operação comercial em cursos d'água de domínio da União emitidas até a edição da Resolução ANA nº 131, de 11 de março de 2003, e que estejam em vigor na data de publicação desta Resolução, desde que não tenha sido emitido ato de renovação ou prorrogação a partir de 12 de março de 2003 e que não se enquadre no § 1º. § 3º Os empreendimentos enquadrados no § 2º deverão encaminhar à ANA a documentação prevista no art. 5º desta Resolução, conforme cronograma definido no caput. § 4º Os empreendimentos hidrelétricos que já disponham de outorgas de direito de uso de recursos hídricos emitidas pela ANA poderão ter suas outorgas alteradas, nos termos do art. 13 da Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. § 5º A ANA e a Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL devem se articular para a outorga de concessão de uso de águas em bacias hidrográficas, de que possa resultar a redução da potência firme de potenciais hidráulicos, especialmente os que se encontrem em operação, com obras iniciadas ou por iniciar, mas já concedidas.

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – NOVEMBRO – 48/2015 902

Art. 3º As outorgas de direito de uso de recursos hídricos, bem como suas prorrogações, renovações, alterações e transferências, vigorarão por prazo coincidente com o do correspondente contrato de concessão ou autorização. § 1º O titular de empreendimento hidrelétrico que tiver sua concessão prorrogada deverá solicitar a prorrogação ou a renovação da outorga de direito de uso de recursos hídricos à ANA, em até 180 dias após a assinatura do aditivo ao Contrato de Concessão. § 2º Aplica-se o prazo disposto no § 1º deste artigo para solicitação da transferência da outorga de direito de uso de recursos hídricos pelo vencedor de licitação da concessão do potencial de energia hidráulica. § 3º As outorgas vigentes de direito de uso de recursos hídricos dos empreendimentos hidrelétricos ficam automaticamente prorrogadas até a emissão das novas outorgas de direito de uso de recursos hídricos, conforme procedimentos definidos nesta resolução. § 4º Os editais dos leilões de concessão dos empreendimentos hidrelétricos em operação ou os atos de prorrogação de concessão observarão as condições dispostas nas respectivas outorgas de direito de uso de recursos hídricos vigentes. Art. 4º Excepcionalmente, para os empreendimentos hidrelétricos em rios de domínio da União enquadrados no § 1º do art. 11. da Lei nº 12.783, de 2013, que não foram prorrogados e que serão licitados antes dos prazos definidos no art. 2º, a outorga de direito de uso de recursos hídricos será solicitada pelo vencedor da licitação à ANA em até 180 dias da assinatura do Contrato de Concessão. Art. 5º Os pedidos de outorga de direito de uso de recursos hídricos de que trata esta resolução deverão ser acompanhados de: I - ato administrativo vigente do Poder Concedente do potencial de energia hidráulica, contendo o prazo da concessão ou da autorização; II - descrição das características do empreendimento com mapa de localização e arranjo do empreendimento em formato digital; III - série de vazões médias mensais naturais consolidada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS ou, na sua ausência, estudo hidrológico existente e atualizado contemplando série de vazões até o ano anterior ao do pedido de outorga de direito de uso de recursos hídricos; IV - descrição das condições e restrições operativas atuais, em termos de níveis d'água e vazões; V - proposta de novas condições de operação para compatibilização com usos múltiplos da água. § 1º A critério da ANA, para emissão da outorga de direito de uso de recursos hídricos, poderão ser exigidos documentos e estudos adicionais, conforme a documentação prevista no Anexo I da Resolução ANA nº 463, de 3 de setembro de 2012. § 2º No caso de elaboração de novos estudos hidráulicos ou hidrológicos, estes deverão ser acompanhados de Anotação de Responsabilidade Técnica. Art. 6º Em atendimento ao disposto no art. 4º, § 3º, da Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, a definição das condições de operação dos reservatórios de empreendimentos hidrelétricos deverá ser articulada com o ONS. Art. 7º Revoga-se o art. 7º da Resolução ANA nº 131, de 11 de março de 2003. Art. 8º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Vicente Andreu

Diretor-Presidente da ANA

Romeu Donizete Rufino Diretor-Geral da ANEEL

ASSUNTOS TRABALHISTASASSUNTOS TRABALHISTASASSUNTOS TRABALHISTASASSUNTOS TRABALHISTAS

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2014 PRORROGAÇÃO DE PRAZO

INSTRUÇÃO NORMATIVA MTPS Nº 1, de 20.11.2015

(DOU de 23.11.2015)

Prorrogar pelo prazo de mais um ano os efeitos da Instrução Normativa nº 01, de 20 de novembro de 2014. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso das suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, RESOLVE: Art. 1º Prorrogar pelo prazo de mais um ano os efeitos da Instrução Normativa nº 01, de 20 de novembro de 2014, publicada no Diário Oficial da União nº 225, de 20 de novembro de 2014, Seção 1, página 78. Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Miguel Rossetto

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – NOVEMBRO – 48/2015 903

ICMSICMSICMSICMS

PMPF COMBUSTÍVEIS

ATO COTEPE/PMPF Nº 23, de 23.11.2015

(DOU de 24.11.2015)

Preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de combustíveis. O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho e CONSIDERANDO o disposto nos Convênios ICMS 138/2006, de 15 de dezembro de 2006 e 110/2007, de 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela a seguir adotarão, a partir de 1º de dezembro de 2015, o seguinte preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra:

PREÇO MÉDIO PONDERADO AO CONSUMIDOR FINAL

UF GAC GAP DIESEL S10

ÓLEO DIESEL

GLP (P13)

GLP QAV AEHC GNV GNI ÓLEO COMBUSTÍVEL

(R$/litro) (R$/litro) (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ kg) (R$/ kg)

(R$/ litro)

(R$/ litro)

(R$/ m³)

(R$/ m³)

(R$/ litro)

(R$/ Kg)

AC 4,0341 4,0341 3,5719 3,4867 4,4898 4,4898 2,9583 3,0088 - - - -

*AL 3,6370 3,6370 3,0210 2,9190 - 4,1900 2,3200 2,7840 2,3200 - - -

*AM 3,8058 3,8058 3,2420 3,1447 - 3,9417 - 2,9428 - - - -

AP 3,4940 3,4940 3,5370 3,1700 5,2223 5,2223 - 3,0500 - - - -

*BA 3,7900 3,9400 3,3500 3,1500 3,8261 4,2800 - 2,8500 2,4400 - - -

CE 3,5500 3,5500 3,0500 3,0000 3,7590 3,7590 - 2,5793 - - - -

*DF 3,7940 4,7120 3,3010 3,1400 4,5731 4,5731 - 3,2470 2,6000 - - -

ES 3,5248 3,5248 2,9186 2,9186 - 3,8587 2,3997 2,8108 2,0622 - - -

*GO 3,6183 4,5212 3,1279 2,9671 4,1923 4,1923 - 2,5749 - - - -

*MA 3,3667 3,5045 2,9980 2,9040 - 4,1428 - 2,8010 - - - -

MG 3,6601 4,7214 3,1252 3,0048 2,8485 2,8485 4,1900 2,5304 - - - -

MS 3,5100 4,7430 3,1310 3,0170 4,4769 4,4769 2,5170 2,5340 2,3540 - - -

*MT 3,6890 4,5781 3,3291 3,2474 5,4565 5,4565 3,1889 2,3417 2,3989 1,9700 - -

PA 3,6290 3,6290 3,1750 3,1050 - 3,8915 - 2,9930 - - - -

*PB 3,4732 4,9400 3,0421 2,9214 - 3,5948 2,3203 2,6201 2,4127 - 1,3797 1,3797

*PE 3,5970 3,5970 2,9550 2,9540 3,8931 3,8931 - 2,6150 - - - -

*PI 3,5406 3,5406 3,2202 3,1113 4,0630 4,0630 2,5695 3,0455 - - - -

*PR 3,6060 4,4500 2,9750 2,8420 4,3000 4,3000 - 2,6480 - - - -

*RJ 3,7880 3,9936 3,1310 2,9520 - 4,2746 1,5960 3,0290 2,1060 - - -

*RN 3,6220 5,1450 3,2200 2,9450 4,1500 4,1500 - 2,8120 2,2740 - 1,6687 1,6687

RO 3,7400 3,7400 3,3200 3,2100 - 4,5500 - 2,8300 - - 2,8697 -

RR 3,6600 3,7100 3,2600 3,1700 4,2000 4,9900 7,3950 3,0000 - - - -

RS - - - - - - - 2,5872 2,3691 - - -

*SC 3,5100 4,5900 2,9900 2,8800 3,9300 3,9300 - 2,8100 2,2200 - - -

SE 3,4980 3,6170 3,1620 2,9640 4,1417 4,1417 2,3205 2,6615 2,1428 - - -

*SP 3,4580 3,4580 3,0490 2,8940 4,0662 3,8576 - 2,4890 - - - -

TO 3,6400 4,9000 3,0000 2,9000 5,2200 5,2200 3,7300 2,6200 - - - -

* PMPF alterados pelo presente ATO COTEPE.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – NOVEMBRO – 48/2015 904

PMPF RETIFICAÇÃO

ATO COTEPE/PMPF Nº 23, de 23.11.2015

(DOU de 25.11.2015)

Ret. - Preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de combustíveis. RETIFICAÇÃO No Ato COTEPE/PMPF nº 23, de 23 de novembro de 2015, publicado no DOU de 24 de novembro de 2015, Seção 1, página 22, na linha referente ao Estado do Amapá: Onde se lê: "(...)

AP 3,4940 3,4940 3,5370 3,1700 5,2223 5,2223 - 3,0500 - - - - (...)"; Leia-se: "(...)

*AP 3,5670 3,5670 3,5750 3,2050 5,2223 5,2223 - 3,0500 - - - - (...)".

CONVÊNIO ICMS 82/15 ALTERAÇÃO

CONVÊNIO ICMS Nº 135, de 20.11.2015

(DOU de 23.11.2015)

Altera o Convênio ICMS 82/15, que autoriza o Estado de Santa Catarina a remitir débitos tributários de responsabilidade do setor econômico de mercados e supermercados.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 252ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 20 de novembro de 2015, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA . A cláusula terceira do Convênio ICMS 82/2015, de 27 de julho de 2015, passa a vigorar com a seguinte redação: "Cláusula terceira A dispensa dos créditos tributários prevista nesta cláusula será concedida de forma parcelada, mediante exclusão de 1/100 (um cem avos) do valor do crédito tributário objeto da dispensa por mês, desde que atendidas às condições previstas na cláusula segunda.".. CLÁUSULA SEGUNDA . Este convênio entra em vigor na data da publicação da sua ratificação nacional.

CONVÊNIO ICMS 85/15 ALTERAÇÃO

CONVÊNIO ICMS Nº 136, de 20.11.2015

(DOU de 23.11.2015)

Altera o Convênio ICMS 85/15, que autoriza o Estado de Santa Catarina a remitir débitos tributários de responsabilidade do setor econômico da indústria de pré-moldados.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 252ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 20 de novembro de 2015, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA . Os seguintes dispositivos do Convênio ICMS 85/2015, de 27 de julho de 2015, passam a vigorar com a seguinte redação:

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – NOVEMBRO – 48/2015 905

I - inciso I da cláusula segunda: "I - recolha, em até 60 (sessenta) parcelas mensais, valor equivalente a, no mínimo, 70% (setenta por cento) do imposto que for dispensado em favor: a) Fundo Estadual de Saúde previsto na Lei nº 5.254, de 27 de setembro de 1976; b) Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL previsto na Lei 13.334, de 28 de fevereiro de 2005, cujo valor poderá ser aplicado em programas de educação especial ou na reeducação e reinserção social.". II - a cláusula terceira: "Cláusula terceira A dispensa dos créditos tributários prevista nesta cláusula será concedida de forma parcelada, mediante exclusão de 1/60 (um sessenta avos) do valor do crédito tributário objeto da dispensa por mês, desde que atendidas às condições previstas na cláusula segunda. CLÁUSULA SEGUNDA . Este convênio entra em vigor na data da publicação da sua ratificação nacional.

GCCM ISENÇÃO DE ICMS

CONVÊNIO ICMS Nº 137, de 20.11.2015

(DOU de 23.11.2015)

Autoriza o Distrito Federal a isentar do ICMS a venda de mercadorias e o fornecimento de alimentação e bebidas pela Associação Grupo dos Cônjuges dos Chefes de Missão - GCCM.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 252ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, no dia 20 de novembro de 2015, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA . Fica o Distrito Federal autorizado conceder isenção do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação - ICMS incidente na venda de bens e mercadorias em bazares, feiras ou similares, recebidos por doação, bem como o fornecimento de alimentação e bebidas não sujeitas ao regime de substituição tributária, nos respectivos eventos, promovidos pela Associação Grupo dos Cônjuges dos Chefes de Missão - GCCM, CNPJ 23.649.214/0001-99. § 1º A fruição desse benefício fica condicionado a que: I - a quantidade vendida e a espécie sejam compatíveis com o uso de pessoa física; II - os recursos auferidos nas vendas sejam aplicados em programas relacionados com as atividades fins da GCCM. § 2º Em substituição emissão de documentos fiscais relativos às vendas e ao fornecimento de alimentação e bebidas, fica autorizada a emissão de recibos, em duas vias, devendo a 2ª via ser arquivada na sede da GCCM por 5 (cinco) anos, a contar do 1º dia do ano subsequente ao da venda, bem como dispensada a inscrição no Cadastro Fiscal do Distrito Federal e as demais obrigações acessórias. CLÁUSULA SEGUNDA . Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de dezembro de 2018.

CONVÊNIO ICMS 69/14 ALTERAÇÃO

CONVÊNIO ICMS Nº 138, de 20.11.2015

(DOU de 23.11.2015)

Altera o Convênio ICMS 69/14, que autoriza o Estado de Mato Grosso a instituir o Programa de Recuperação de Créditos Tributários da Fazenda Estadual, na forma e condições que especifica.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 252ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 20 de novembro de 2015, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, RESOLVE celebrar o seguinte: CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA . O Convênio ICMS 69/2014, de 18 de julho de 2014, passa a vigorar com as seguintes alterações: I - Fica renumerado para § 1º o parágrafo único e acrescido o parágrafo segundo à cláusula segunda do Convênio ICMS 69/2014, com a seguinte redação:

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – NOVEMBRO – 48/2015 906

"Cláusula segunda. ... § 1º ... § 2º Excepcionalmente, no período de 23 novembro a 31 de dezembro de 2015, poderão ser concedidos os benefícios previstos neste Convênio aos créditos tributários cujos fatos geradores tenham ocorrido até 31 de dezembro de 2014".; CLÁUSULA SEGUNDA . Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional no Diário Oficial da União.

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

BENS DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÃO ALÍQUOTAS DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO

RESOLUÇÃO CAMEX Nº 111, de 24.11.2015

(DOU de 25.11.2015)

Altera para 2% (dois por cento) as alíquotas do Imposto de Importação incidentes sobre os Bens de Informática e Telecomunicação, na condição de Extarifários.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR - CAMEX, no uso da atribuição que lhe confere o § 3º do art. 5º do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, com fundamento no disposto no inciso XIV do art. 2º do mesmo diploma legal, CONSIDERANDO as Decisões nºs 33/2003, 39/2005, 13/2006, 27/2006, 61/2007, 58/2008, 56/2010, 57/2010 e 25/2015 do Conselho do Mercado Comum do MERCOSUL - CMC e a Resolução CAMEX nº 66, de 14 de agosto de 2014, RESOLVE, ad referendum do Conselho: Art. 1º Alterar para 2% (dois por cento), até 30 de junho de 2017, as alíquotas ad valorem do Imposto de Importação incidentes sobre os seguintes Bens de Informática e Telecomunicação, na condição de Ex-tarifários: NCM DESCRIÇÃO

8443.32.99

Ex 017 - Equipamentos para marcação de caixa para embalagem de medicamentos (cartuchos) por meio da impressão, por jato de tinta, de dados variáveis, serializados, registrados com dispositivo de comunicação para conexão em rede e inspeção/verificação da impressão, com sensor fotoelétrico para controle do início da impressão, da captura da câmera, da ejeção e da medição do comprimento da caixa para embalagem, com sensor para controle cruzado de ejeções, com capacidade de até 350caixas/min

8517.62.59

Ex 024 - Transceptores ópticos sintonizáveis com taxa de transmissão e recepção igual ou superior a 10Gbps para utilização em sistemas de telecomunicações ópticas DWDM de longa distância, com potência de saída entre -7 e 7dBm, sintonia óptica de 1.530 a 1.560nm, com passo de sintonia de 50GHz para transporte de protocolos OTN, Ethernet, Fibre Channel, SONET/SDH, CPRI e ESCON, com temperatura de operação entre -40 e 85ºC, plugável ou para ser montado em placa de circuito impresso.

8517.70.10 Ex 007 - Módulos eletrônicos para converter sinais elétricos em ópticos e vice-versa, constituídos por placas de circuito impresso com diodo laser, fotodiodo e outros componentes eletrônicos, montados, protegidos em invólucro plástico e providos de 1 ou 2 conectores para fibra óptica, próprios para integrarem, por soldadura, aparelhos elétricos de telecomunicação digital

8517.70.10

Ex 008 - Módulos eletrônicos intercambiáveis para converter sinais elétricos em ópticos e vice-versa, constituídos por placa de circuito impresso com diodo laser, fotodiodo e outros componentes eletrônicos, montados, protegidos em invólucro metálico e providos de 1 ou 2 conectores para fibra óptica, próprios para integrarem, por encaixe em conector apropriado, aparelhos elétricos de comunicação digital, comercialmente denominado "transceptor óptico SFP".

8517.70.10

Ex 009 - Módulos eletrônicos intercambiáveis para converter sinais elétricos em ópticos e vice-versa, constituídos por placa de circuito impresso com diodo laser, fotodiodo e outros componentes eletrônicos, montados, protegidos em invólucro metálico e provido de 1 ou 2 conectores para fibra óptica, próprios para integrar, por encaixe em conector apropriado, aparelhos elétricos de comunicação digital

8517.70.99 Ex 012 - Fontes ativas para interface, combinando sinais de radiofrequência, contendo filtros e atenuadores com ajuste manual de 0 a 15dB por porta, oriundos de estações de rádio base (BTS) ou reforços de sinais para uma unidade óptica (OMU), podendo ser conectados até 16 serviços nas faixas de frequências de 850, 1.800, 2.100 ou 2.700MHz.

8517.70.99

Ex 013 - Fontes ativas para interface com finalidade de combinar sinais de radiofrequência oriundas de estações de radiofrequência (BTS), com potência de entrada de 20 a 30dBm, utilizando módulos de radiofrequência, filtros e atenuadores com ajuste manual ou automático que podem atuar de 7 a 41dB para combinar sinais de radiofrequência oriundos de estações de rádio base (BTS) ou reforços de sinais para unidade mestre óptica, com capacidade de conexão de até 16 serviços, com 8 módulos, sendo cada um com faixas de frequências suportadas de: 800MHz, 900MHz, 1.800MHz, 2.100MHz, 2.600MHz plus 700MHz LTE (evolução a longo prazo) e SMR (sistema de manipulação remota) 800MHz, 850MHz, 1.900MHz e AWS, alimentação 110/220VAC ou 48VDC com até 60W.

8534.00.40 Ex 001 - Circuitos impressos flexíveis dupla face com isolante de polímero ou resina epóxida, podendo conter elementos de conexão elétrica, próprios para terminal portátil de telefonia celular.

8536.90.40 Ex 009 - Conectores modulares fêmeas tipo RJ (registered jack), individuais ou agrupados, com ou sem blindagem metálica, com ou sem led (diodo emissor de luz) integrado, com 2 a 10 terminais por posição, com ou sem porta USB integrada, próprios para montagem "thru-hole" (PTH) ou "surface-mount device" (SMD) em placas de circuito impresso.

8536.90.40 Ex 010 - Conectores individuais ou agrupados, com ou sem blindagem metálica, com a funcionalidade de interligar módulos conversores de sinais elétricos em ópticos (e vice-versa) em placas de circuito impresso, permitindo tráfego de dados em alta velocidade e fácil conexão e desconexão de módulos conversores, com contatos soldáveis ou de prensar.

8536.90.40 Ex 011 - Conectores tipo HM (hard metric) próprios para tráfego de sinal de dados em alta velocidade (acima de 2Gbit/s) e o correspondente conector HM de potência com corrente maior ou igual a 1A, com ou sem blindagem metálica, de 10 a 200

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – NOVEMBRO – 48/2015 907

posições de contatos, próprios para montagem em furo de placa(PTH) ou por prensagem (press fit) em placas de circuito impresso.

8536.90.40 Ex 012 - Conectores trapezoidais tipo DB, macho ou fêmea, para placa de circuito impresso, montagem reta ou em ângulo de 90º, individual ou agrupado, com contatos para sinal ou para potência, utilizados tipicamente em equipamentos de informática e telecomunicações.

8536.90.40 Ex 013 - Conectores soquetes DIMM, para conexão de pentes de memória DRAM DIMM (Dual Inline Memory Module, Módulo de Memória em Linha Dupla), para montagem em superfície (SMD) ou em furos (PTH) de placa de circuito impresso, utilizados tipicamente em equipamentos de informática e telecomunicações.

8543.70.99

Ex 126 - Equipamentos em forma de totem com tela de policarbonato revestida com pó de poliéster e moldura de alumínio e ABS-PC (Policarbonato), vinculados a sensor indutivo eletromagnético de bicicletas formados por espiras indutivas com cabos elétricos flexíveis com espessura de 1,5m2, vedação IP 68, faixa de temperatura de operação de -40 a +50ºC, visualização dos dados de contagem seletiva de ciclistas em tempo real em visores com LED verde 90mm, bateria de lítio 3,6V/10mA e conexão elétrica de 110-220VAC, vedação IP 55, faixa de temperatura de operação de -40 a +50ºC, transmissão automática via GSM, acompanhado de base para ancoragem.

8543.70.99

Ex 127 - Sensores móveis com 650 contatos de pressão por metro quadrado em um circuito impresso para detecção, contagem e visualização do número de pessoas em tempo real, com 910 a 8.000mm de largura, armazenador de dados com autonomia energética de um ano, transferência de dados por conexão sem fio (ZigBee e Wi-fi), autocalibração, temperatura de funcionamento entre 0 a 50ºC, IP 50, Bfl S1, resistência até 3t, vinculados ou não a roteador para amplificar a conexão sem fio.

8543.70.99

Ex 128 - Sensores piroelétricos com tecnologia de infravermelho passivo com 1 ou 2 lentes para detecção e contagem de pedestres e ciclistas, alcance de 1, 4, 10 ou 15m, autocalibração, memória de armazenamento de dados de 2 anos, vedação IP 68, faixa de temperatura de operação de -40 a +50ºC, extração de dados manual por meio de conexão "bluetooth" ou transmissão automática via GSM.

8543.70.99

Ex 129 - Sensores indutivos eletromagnéticos permanentes ou semipermanentes para detecção e contagem do fluxo de bicicletas, unidirecional ou bidirecional, por meio de 13 critérios de diferenciação, formados por espiras indutivas com cabos elétricos flexíveis com espessura de 1,5m2, vedação IP 68, faixa de temperatura de operação de -40 a +50ºC, com bateria de lítio 3,6V/0,5mA, armazenador de dados com 2 megabytes de memória, transmissão de dados via "bluetooth" ou via GSM.

8543.70.99

Ex 130 - Sensores móveis piezoelétricos para detecção de fluxo de ciclistas, utilizando um par de tubos de borracha com diâmetro de 8mm e filtro antirruído externo ou 15mm e filtro antirruído interno, extensão de até 9m, bateria de lítio 3,6V/0,5mA, com transdutores, vedação IP 68, faixa de temperatura de operação de -40 a +50ºC, capacidade de memória de 2 megabytes, transmissão de dados por meio de conexão "bluetooth" ou via GSM, protegido em caixa de aço inox.

8543.70.99

Ex 131 - Equipamentos compostos por quadro eletrônico (circuito impresso) e sensor indutivo eletromagnético permanente para detecção do fluxo de bicicletas com espiras indutivas formados com cabos elétricos, espessura de 1,5m2, vedação IP 68, faixa de temperatura de operação de -40 a +50ºC, bateria de lítio 3,6V/0,5maA, armazenador de dados com capacidade de memória de 2 megabytes, transmissão de dados para os sistemas de sinalização de trânsito via quadro de transmissão e via "bluetooth" ou GSM.

8544.70.90

Ex 002 - Cabos de fibra óptica providos de sensores tipo FBG (fiber bragg grating), com diâmetro do cabo de 4,3mm, comprimento do cabo de até 180m, temperatura de operação de -50 a 75ºC, diâmetro da fibra (interno/esterno) de 9/125µm, tipo "single mode", proteção blindada com revestimento externo em poliuretano para proteção contra raios UV, imunes a interferências eletromagnéticas e ondas de rádio, destinados à instalação em sistemas para detecção de intrusões em perímetros.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Armando Monteiro

TRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAIS

TBF, REDUTOR-R E TR DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 28.754, de 19.11.2015

(DOU de 23.11.2015)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 18 de novembro de 2015. De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 18.11.2015 a 18.12.2015 são, respectivamente: 1,0618% (um inteiro e seiscentos e dezoito décimos de milésimo por cento), 1,0084 (um inteiro e oitenta e quatro décimos de milésimo) e 0,2200% (dois mil e duzentos décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel

Chefe

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – NOVEMBRO – 48/2015 908

TBF, REDUTOR-R E TR

DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 28.762, de 20.11.2015 (DOU de 24.11.2015)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 19 de novembro de 2015.

De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 19.11.2015 a 19.12.2015 são, respectivamente: 1,0776% (um inteiro e setecentos e setenta e seis décimos de milésimo por cento), 1,0089 (um inteiro e oitenta e nove décimos de milésimo) e 0,1859% (um mil, oitocentos e cinqüenta e nove décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel

Chefe

TBF, REDUTOR-R E TR DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 28.764, de 23.11.2015

(DOU de 25.11.2015)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 20 de novembro de 2015. De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor- R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 20.11.2015 a 20.12.2015 são, respectivamente: 1,0070% (um inteiro e setenta décimos de milésimo por cento), 1,0082 (um inteiro e oitenta e dois décimos de milésimo) e 0,1855% (um mil, oitocentos e cinqüenta e cinco décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel

Chefe

RESOLUÇÃO Nº 3.308/2005 ALTERAÇÃO

RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.449, de 20.11.2015

(DOU de 23.11.2015)

Altera o Regulamento anexo à Resolução nº 3.308, de 31 de agosto de 2005, que disciplina a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar, bem como a aceitação dos ativos correspondentes como garantidores dos respectivos recursos, na forma da legislação e da regulamentação em vigor; a Resolução nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, que dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar; e o Regulamento anexo à Resolução nº 4.444, de 13 de novembro de 2015, que disciplina a aplicação dos recursos das reservas técnicas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização, das entidades abertas de previdência complementar e dos resseguradores locais, sobre as aplicações dos recursos exigidos no País para a garantia das obrigações de ressegurador admitido e sobre a carteira dos Fundos de Aposentadoria Programada Individual (Fapi).

O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 19 de novembro de 2015, tendo em vista o disposto nos arts. 28 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, 4º do Decreto-Lei nº 261, de 28 de fevereiro de 1967, 1º da Lei nº 9.477, de 24 de julho de 1997, 9º da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, e 17 da Lei Complementar nº 126, de 15 de janeiro de 2007, RESOLVEU: Art. 1º O art. 14 do Regulamento anexo à Resolução nº 3.308, de 31 de agosto de 2005, passa a vigorar acrescido do parágrafo único a seguir: "Parágrafo único. O limite de que trata o caput não se aplica às debêntures de infraestrutura emitidas na forma disposta no art. 2º da Lei nº 12.431, de 24 de junho de 2011, por sociedade por ações, aberta ou fechada, cuja oferta pública tenha sido registrada na Comissão de Valores Mobiliários, ou que tenha sido objeto de dispensa, e que possuam garantia de títulos públicos federais que representem pelo menos trinta por cento do principal na data de vencimento dos compromissos estipulados na escritura de emissão, observadas as normas da Comissão de Valores Mobiliários." (NR) Art. 2º A Resolução nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 18. ... ...

ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – NOVEMBRO – 48/2015 909

IX - as debêntures de infraestrutura emitidas na forma disposta no art. 2º da Lei nº 12.431, de 24 de junho de 2011, por sociedade por ações, aberta ou fechada, cuja oferta pública tenha sido registrada na CVM, ou que tenha sido objeto de dispensa, e que possuam garantia de títulos públicos federais que representem pelo menos trinta por cento do principal na data de vencimento dos compromissos estipulados na escritura de emissão, observadas as normas da CVM; e X - as cotas de fundos de investimento admitidas à negociação no mercado secundário por intermédio de bolsa de valores, na forma regulamentada pela CVM, cujas carteiras visem refletir as variações e rentabilidade de índices de referência de renda fixa e que apresentem prazo médio de repactuação igual ou superior a 180 (cento e oitenta) dias, (Fundo de Índice de Renda Fixa), conforme regulamentação estabelecida pela CVM. ..." (NR) "Art. 19. ... ... III - os títulos e valores mobiliários de emissão de sociedades de propósito específico (SPE), com ou sem registro na CVM, excetuando-se as debêntures de infraestrutura mencionadas no inciso IX do art. 18; ..." (NR) "Art. 30. ... ... § 2º ... ... VI - as cotas de fundos de investimento admitidas à negociação no mercado secundário por intermédio de bolsa de valores, de que trata o inciso X do art. 18. ..." (NR) "Art. 35. ... I - até cem por cento em cada um dos seguintes ativos: a) títulos da dívida pública mobiliária federal; ou b) cotas de fundos de investimento admitidas à negociação no mercado secundário por intermédio de bolsa de valores, na forma regulamentada pela CVM, cujas carteiras visem refletir as variações e rentabilidade de índice de referência de renda fixa composto exclusivamente por títulos da dívida pública mobiliária federal interna; II - até oitenta por cento no conjunto dos ativos classificados no segmento de renda fixa, excluídos os ativos constantes do inciso I deste Artigo, observados adicionalmente os limites estabelecidos no inciso III; e ..." (NR) "Art. 41. ... ... II - até vinte por cento se o emissor for: a) instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen; ou b) fundos de investimento cujas cotas sejam admitidas à negociação no mercado secundário por intermédio de bolsa de valores, na forma regulamentada pela CVM, cujas carteiras visem refletir as variações e rentabilidade de índice de referência de renda fixa composto exclusivamente por títulos da dívida pública mobiliária federal interna; III - até quinze por cento no caso das debêntures de infraestrutura mencionadas no inciso IX do art. 18; IV - até dez por cento se o emissor for: a) tesouro estadual ou municipal; b) companhia aberta com registro na CVM ou assemelhada; c) organismo multilateral; d) companhia securitizadora; e) patrocinador do plano de benefícios; f) fundo de investimento em direitos creditórios ou fundo de investimento em cotas de fundo de investimento em direitos creditórios; g) fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhias abertas; h) SPE, caso não contemplado no inciso III; i) fundo de investimento ou fundo de investimento em cotas de fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados; ou j) fundo de investimento ou fundo de investimento em cota de fundo de investimento classificado como dívida externa no segmento investimentos no exterior; k) fundos de investimento cujas cotas sejam admitidas à negociação no mercado secundário por intermédio de bolsa de valores, na forma regulamentada pela CVM, cujas carteiras visem refletir as variações e rentabilidade de índice de referência de renda fixa; V - até cinco por cento se o emissor não estiver incluído nos incisos II, III e IV. ... § 3º Para fins de verificação do limite estabelecido na alínea "d" do inciso IV, nos casos de emissões de certificados de recebíveis com a instituição de regime fiduciário, considera-se como emissor cada patrimônio separado constituído com a adoção do referido regime. ...

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§ 6º Devem ser computados, nos limites estabelecidos no inciso III e no inciso IV, alínea "h", os valores prestados em garantia pela EFPC em obrigações contraídas por SPE na qual tenha participação. ..." (NR) "Art. 42. ... ... IV - ... ... f) fundos de investimento cujas cotas sejam admitidas à negociação no mercado secundário por intermédio de bolsa de valores, na forma regulamentada pela CVM, cujas carteiras visem refletir as variações e rentabilidade de índice de referência de renda fixa; ... § 7º Não se aplicam os limites de concentração de que trata esta Seção no caso de investimentos nos ativos de que trata o inciso IX do art. 18." (NR) "Art. 43. ... ... Parágrafo único. Excetuam-se do inciso I deste artigo ações, bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações, certificados de recebíveis emitidos com adoção de regime fiduciário e debêntures de infraestrutura mencionadas no inciso IX do art. 18." (NR) "Art. 47. ... Parágrafo único. ... ... V - fundos de investimento cujas cotas sejam admitidas à negociação no mercado secundário por intermédio de bolsa de valores, na forma regulamentada pela CVM, cujas carteiras visem refletir as variações e rentabilidade de índice de referência de renda fixa (Fundo de Índice de Renda Fixa), conforme regulamentação estabelecida pela Comissão de Valores Mobiliários." (NR) Art. 3º O Regulamento anexo à Resolução nº 4.444, de 13 de novembro de 2015, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 8º ... ... II - até 75% (setenta e cinco por cento) no somatório dos seguintes ativos: a) valores mobiliários ou outros ativos financeiros de renda fixa emitidos por companhia aberta cuja oferta pública tenha sido registrada na Comissão de Valores Mobiliários, ou que tenha sido objeto de dispensa; b) debêntures de infraestrutura emitidas na forma disposta no art. 2º da Lei nº 12.431, de 2011, por sociedade por ações, aberta ou fechada, cuja oferta pública tenha sido registrada na Comissão de Valores Mobiliários, ou que tenha sido objeto de dispensa, e que possuam garantia de títulos públicos federais que representem pelo menos trinta por cento do principal na data de vencimento dos compromissos estipulados na escritura de emissão, observadas as normas da Comissão de Valores Mobiliários; IV - ... a) valores mobiliários ou outros ativos financeiros de renda fixa cuja oferta pública tenha sido registrada na CVM, ou que tenha sido objeto de dispensa, emitidos por SPE, constituída sob a forma de sociedade por ações, excetuada a hipótese prevista no inciso II alínea "b", deste artigo; ..." (NR) "Art. 14. ... ... IV - até 15% (quinze por cento) se o emissor for: a) companhia aberta; e b) SPE, no caso das debêntures de infraestrutura mencionadas na alínea "b" do inciso II do art. 8º; ..." (NR) "Art. 16. ... § 1º ... ... IV - debêntures de infraestrutura mencionadas na alínea "b" do inciso II do art. 8º. ..." (NR) Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Alexandre Antonio Tombini Presidente do Banco

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