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Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC - Filiado à Fetec SP/CUT e Contraf/CUT ANO XV Nº 655 - AGOSTO DE 2009 Acesse a página do Sindicato: www.bancariosabc.org.br Aprovada minuta de reivindicações 2009 Pauta será entregue à Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) no próximo dia 10 Pág 3 Página 2: HolandaPrevi: Santander mantém intransigência Página 4: Seminário discute linhas de crédito na região

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Page 1: ANO XV Nº 655 - AGOSTO DE 2009 Aprovada minuta de ... · duas campanhas estão a criação de PCS (Plano de Cargos e Salários), pagamento de auxílio-educação, ... ção e unificação

Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC - Filiado à Fetec SP/CUT e Contraf/CUT

ANO XV Nº 655 - AGOSTO DE 2009Acesse a página do Sindicato: www.bancariosabc.org.br

Aprovada minuta dereivindicações 2009Pauta será entregue à Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) no próximo dia 10

Pág 3

Página 2:HolandaPrevi: Santandermantém intransigência

Página 4:Seminário discute linhasde crédito na região

Page 2: ANO XV Nº 655 - AGOSTO DE 2009 Aprovada minuta de ... · duas campanhas estão a criação de PCS (Plano de Cargos e Salários), pagamento de auxílio-educação, ... ção e unificação

2 Nº 655 - AGOSTO DE 2009

Notas

Bradesco

Campanha “Inovar é” chega à segunda faseÁlbum de figurinhas mostra 15 reivindicações históricas dos funcionários da empresa

A campanha de valorizaçãodos funcionários do Bradesco, in-titulada “Inovar é...”, chegou naúltima semana à segunda fase.Nesta etapa, os bancários recebe-rão mais dois envelopes com trêsfigurinhas cada para o álbumilustrativo com as reivindicaçõesdos funcionários. A partir destasegunda-feira (3), quem comple-tar o álbum deve entrar em con-tato com a Secretaria-Geral doSindicato (4993-8299) ou procu-rar o diretor da base. Os 240 pri-meiros funcionários que preen-cherem todo o álbum receberãocamiseta exclusiva da campanha.

Apesar de o material entregueaos bancários ser leve e até diver-tido, contém 15 reivindicaçõeshistóricas dos trabalhadores doBradesco. Algumas das exigênci-as, inclusive, coincidem com asda Campanha Nacional dos Ban-cários, que teve a minuta aprova-da na última quarta-feira (29).

Entre os itens coincidentes dasduas campanhas estão a criação dePCS (Plano de Cargos e Salários),pagamento de auxílio-educação,valorização dos salários e da PLR(Participação nos Lucros e Resul-tados), entre outros. “Para que asnegociações sejam bem-sucedi-das, é importante a participação ea mobilização de todos os traba-lhadores, seja nas discussões espe-cíficas ou na campanha salarialque se inicia”, informa o diretordo Sindicato e funcionário do Bra-desco Gheorge Vitti.

Inovações – O movimento sin-

dical exige que o banco faça ino-vações à altura dos comerciais daempresa, que diz ser inovadora.Uma das reivindicações é paraque o Bradesco dê seriedade àsnegociações em curso. No últi-mo dia 15 houve negociação domovimento sindical com o ban-co e foram apresentadas as exi-gências citadas. “Seria importan-te existir retorno positivo sobreos pontos cobrados, já que sãoanseios dos funcionários”, exigeGheorge.

“Consideramos que inovar éampliar os benefícios dos traba-lhadores, como auxílio-educa-ção, aumento na PLR, licença-maternidade de seis meses, en-tre outras medidas. Inovar é con-tratar, é valorizar a carreira dofuncionário, já que é ele quemproduz a riqueza do banco”, afir-ma o diretor do Sindicato e tam-bém funcionário do BradescoElson Siraque.

HolandaPrevi

Santander se mantém intransigenteReunião na SPC foi agendada após as entidades sindicais entrarem com recurso administrativopedindo a impugnação do registro e a manutenção do plano antigo

Itaú/Unibanco:terceirizados passam aser bancários

A direção do banco anunciou naúltima semana que trabalhadores daárea de sistema da Orbital entrarãopara a categoria bancária a partir deagosto. Os funcionários terão os direi-tos já previstos na Convenção Coleti-va, como PLR, pisos, vales-refeição ealimentação.

Nos próximos dias deverá ser rea-lizada outra reunião com a empresa.Serão discutidos: adequação de fun-ção e unificação dos planos de assis-tência médica, IAPP (Instituto de As-sistência Pedro Di Perna), créditoimobiliário e o centro de realocação.

Site ensina a pedirrestituição do IR sobreférias vendidas

No site da Receita Federal é pos-sível verificar todas as instruções aserem seguidas para que se obtenhaa restituição do Imposto de Renda re-tido na fonte relativo ao abono de féri-as. O órgão informa as condiçõespara que o contribuinte tenha direito àrestituição: dispor de comprovante dorecebimento do abono pecuniário deférias e do número do recibo de entre-ga da declaração relativa ao ano-ca-lendário do recebimento do abono.Caso não disponha do número dorecibo da declaração do ano-calen-dário do recebimento do abono, tam-bém poderá obtê-lo na página da re-ceita, no seguinte endereço:http://www.receita.fazenda.gov.br/Pes-soaFisica/Declara2003Informa1Aviso.htmCom informações do jornal O Globo

Bradesco cresce 14,7%no segundo trimestre

O Bradesco divulgou nesta segun-da-feira (3) crescimento de 14,7% nosegundo trimestre, ficando em R$2.297 bilhões. No primeiro semestredeste ano, o lucro da empresa foi deR$ 4.020 bilhões, ante R$ 4.104 nomesmo período de 2008 – queda de2,05%.

Representantes do Santander semostraram intransigentes e se re-cusaram a negociar as mudançasque o banco implantou unilateral-mente nas regras do HolandaPre-vi, o plano de previdência comple-mentar dos empregados, prejudi-cando os funcionários oriundos doReal. Essa posição foi manifestadapelo banco em reunião promovidapela Secretaria de PrevidênciaComplementar (SPC), na quarta-feira, dia 29, em Brasília, com aparticipação de dirigentes de enti-dades representativas dos bancá-rios. O diretor do Sindicato Or-lando Puccetti Jr, participou do en-contro.

“Reivindicamos a suspensãodas mudanças do HolandaPrevipara os funcionários antigos doReal, que tiveram seus direitos

prejudicados. Exigimos a instala-ção de um grupo de trabalho paraa discussão das alterações nas re-gras, mas os representantes dobanco se recusaram de forma in-transigente a debater a questão,limitando-se a esclarecer apenasque criaram o novo plano com aredistribuição do orçamento anti-go para englobar os novos empre-gados após a incorporação do Real,os chamados sem-prev”, esclare-ce Orlando.

Embora tardiamente, na opor-tunidade, o banco admitiu proble-mas na comunicação que realizounos últimos dois meses, e, faltan-do apenas dois dias para a data fi-nal para que a opção pelo novoplano fosse realizada, ficou escla-recido quem não o fez em 31 dejulho poderá fazê-lo a qualquer

tempo, com as contribuições sen-do retomadas no mês seguinte.Ou seja, durante a ausência daopção as contribuições mútuasnão serão realizadas mas voltarãoà normalidade após a aceitação dasnovas regras.

A orientação do Sindicato é nosentido de não fazer a opção, pois épreferível perder eventualmentealgumas contribuições, do que tera opção interpretada como defini-tiva pelo Juiz da ação. No entanto,não há como impedir aqueles quemesmo assim desejam fazê-lo.

Acumulam-se as liminares jáobtidas em outras partes do país.Neste momento já são nove asdecisões provisórias que favore-cem os trabalhadores.

Da redação, com informações daContraf/CUT

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3Nº 655 - AGOSTO DE 2009Acesse a página do Sindicato: www.bancariosabc.org.br

De olho no site

A minuta de reivindicaçõespara a Campanha Nacional desteano foi aprovada por unanimida-de após assembleia realizada nanoite da última quarta-feira (29),na sede do Sindicato. A pauta seráenviada aos banqueiros para iní-cio das negociações no próximodia 10.

Foram expostas aos bancáriosas principais reivindicações dacategoria para este ano (acesse osite do Sindicato para ler a íntegrado documento). Entre as exigên-cias principais estão reajuste sala-rial de 10% (inflação mais 5% deaumento real), PLR de 3 saláriosmais R$ 3.850, fim das metas abu-sivas e assédio moral, implantaçãode PCS (Plano de Cargos e Salári-os) em todos os bancos, entre ou-tras, que envolvem também asáreas de saúde, segurança e previ-dência complementar.

A campanha de 2009, assimcomo no ano anterior, terá caráternacional e será unificada entrebancos públicos e privados. Ou-tra característica de 2008 que arepresentação dos bancários bus-ca manter é a divisão das negocia-ções conforme o grupo temático.Sendo assim, haverá mesas espe-cíficas para cada um dos assuntosem questão.

“Para que a luta com os ban-queiros seja de igual para igual, é

Campanha NacionalBancários aprovam minuta de reivindicaçõesTrabalhadores exigem reajuste de 10% (inflação mais aumento real) e melhor PLR

preciso que toda a categoria seengaje no movimento e participede todas as etapas da campanhasalarial, seja nas assembleias, de-bates e até em eventuais paralisa-ções”, destaca a presidenta do Sin-dicato Maria Rita Serrano.

O movimento sindical bancá-rio irá procurar estabelecer umcalendário oficial para as negocia-ções. Dirigentes do Sindicato per-correrão as agências para dialogarcom os trabalhadores sobre o an-damento da campanha e informaras próximas etapas.

Serão utilizados materiais dedivulgação da campanha em todoo Brasil para a exposição da situa-ção dos bancários para a socieda-de. “O mote [‘Bancos abusam –

cadê a responsabilidade social?’]visa ressaltar o papel dos banquei-ros no desenvolvimento do país enas melhorias para a populaçãoem geral, por meio de subsídios àseconomias locais e da redução dosjuros e, para os bancários, commelhores salários e mais contrata-ções. De um lado, o funcionáriogera um lucro altíssimo para obanco e não tem o devido reco-nhecimento. Do outro, a socieda-de, que também gera lucros, temfilas intermináveis, altos juros etarifas abusivas. Por isso nossamídia questiona a responsabilida-de social, se é que ela existe”, ques-tiona o secretário de Imprensa eComunicação do Sindicato, Ghe-orge Vitti.

Minuta de reivindicações foi aprovada por unanimidade

Seeb ABC

A executiva do Comando dosFuncionários da Nossa Caixa estátentando, após reunião do grupono último dia 21, retomar o pro-cesso de negociação com o Bancodo Brasil. As discussões foramsuspensas após o BB, de formaunilateral, cancelar encontro comos representantes dos bancáriosno último dia 15. Desde então, nãoforam reabertos os diálogos.

A última vez em que a execu-

Nossa Caixa

Comando quer retomar negociações com BBDiscussões foram suspensas após banco suspender processo negocial

tiva do Comando e o Banco doBrasil se reuniram para tratar dasnegociações foi no dia 25 de ju-nho. Na ocasião, o banco havia secomprometido a formular pro-posta para o para o plano de saúdedos funcionários, além de garan-tir que nenhum bancário ficariasem assistência médica.

“Queremos restabelecer as ne-gociações com o BB porque enten-demos que avançamos quando

negociamos a garantia da manu-tenção dos empregos. Acredita-mos que o processo negocial serásempre o melhor caminho, e,como todos sabem, temos pon-tos importantes para discutiralém do plano de saúde, comoPCS, realocação de trabalhado-res, previdência complementarentre outros”, considera a dire-tora do Sindicato e funcionáriada Nossa Caixa Marilda Marin.

Dirigentes sindicais de todo o paíse de diversas categorias participamdurante esta semana do 10º Congres-so Nacional da CUT (Central Únicados Trabalhadores), que tem comotema “Desenvolvimento com trabalho,renda e direitos”. O evento, realizadono Pavilhão Branco do Expo CenterNorte, em São Paulo, discutirá as prin-cipais ações a serem tomadas pelamaior central sindical do país nos pró-ximos três anos. Serão debatidas naocasião as teses elaboradas nos con-gressos das estaduais da CUT. Cercade 2.500 delegados de todo o país,incluindo representantes do Sindica-to, participarão das discussões.

Será eleita também a próxima di-reção da entidade para o período dospróximos três anos. O atual presiden-te, Artur Henrique, é candidato à reelei-ção.

Participarão dos debates o secre-tário-geral da Presidência da Repúbli-ca no Brasil, Luiz Dulci, representan-tes da OIT (Organização Internacio-nal do Trabalho), da CSI (Central Sin-dical Internacional), além de econo-mistas renomados.

“O momento deste congresso é ode preparar os trabalhadores para oenfrentamento que o conjunto mundi-al vem apresentando. Um novo mode-lo em que as questões sociais tenhamprioridade e que seja valorizado o tra-balho decente, com mais direitos edistribuição de renda”, avalia o diretordo Sindicato e delegado Belmiro Mo-reira.

Leia a cobertura do Concut no sitewww.bancariosabc.org.br

Concut acontecenesta semana emSão Paulo

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4 Nº 655 - AGOSTO DE 2009

Presidenta: Maria Rita Serrano. Diretor de Imprensa: Gheorge Vitti Holovatiuk. Jornalista responsável: Celso Prado (MTB 18.065). Estagiário: FábioMunhoz. Sede: Rua Cel. Francisco Amaro, 87, Centro, Santo André, SP. CEP: 09020-250. Fone: (11) 4993-8299. Fax: (11) 4993-8290. Projeto gráfico:Interarte Comunicação. Impressão: NSA. Editado em 03/08/2009. Tiragem: 7 mil. Site: www.bancariosabc.org.br. E-mail: [email protected].

Você só tem a ganharFique sócio

Economia

Sindicato participa de debate sobre créditoPresidenta da entidade abre o evento; BNDES anuncia fundo garantidor para micro e pequenas empresas

nove propostas para melhorar aslinhas de crédito ao pequeno emicro empresário. Entre as suges-tões estão incentivo ao microcré-dito, criação do cartão BNDESpara caminhoneiros e trabalhado-res autônomos, desburocratizaçãodo acesso ao crédito das operaçõesrealizadas pelos bancos comerci-ais nas linhas de financiamento,reestruturação do posto do BN-DES no Grande ABC, entre outras.

O presidente do banco estatal,Luciano Coutinho, também des-tacou as ações do Governo Federale rebateu as críticas de que o paísestava com uma política fiscal“frouxa”. “Se o Governo não ti-vesse tomado essas medidas, hojeo desemprego seria maior”. Cou-tinho expôs dados referentes à re-cuperação da economia nacional:apesar da desaceleração no finalde 2008, o PIB cresceu 5,1%, o con-sumo das famílias voltou a crescerno primeiro trimestre deste ano eo desemprego teve queda. “Nãoestamos verificando subida signi-ficativa do desemprego”.

Presidenta do Sindicato, Maria Rita Serrano, abriu os debates do seminário de crédito

Fábio Munhoz

Debater linhas de crédito parapequenas e médias empresas eanalisar a recuperação do GrandeABC diante dos reflexos da criseeconômica internacional. Esses fo-ram os principais objetivos do se-minário de crédito realizado namanhã da última sexta-feira (31)no teatro Cacilda Becker, em SãoBernardo. O debate é decorrênciado evento “ABC do Diálogo e doDesenvolvimento”, realizado emmarço e que contou com a pre-sença da ministra-chefe da CasaCivil, Dilma Rousseff, e do gover-nador de São Paulo, José Serra.

Participaram do evento os presi-dentes dos sindicatos dos Bancários(Maria Rita Serrano) e dos Metalúr-gicos do ABC (Sérgio Nobre). Esti-veram presentes também o presi-dente do BNDES (Banco Nacionalde Desenvolvimento Econômico eSocial), Luciano Coutinho, o prefei-to de São Bernardo, Luiz Marinho,os presidentes da Agência de De-senvolvimento Econômico e doConsórcio Intermunicipal do Gran-de ABC, além de representantes doSebrae, do Banco do Brasil, da CEFe do Bradesco.

O principal resultado do even-to foi o anúncio, feito pelo presi-dente do BNDES, de que o bancodisponibilizará, a partir desta se-mana, o FGI (Fundo Garantidorpara Investimento), que servirápara minimizar os riscos para osbancos fornecerem linhas de cré-dito a micro e pequenas empre-sas. O fundo terá capital inicial deR$ 700 milhões.

Maria Rita, que fez a aberturado evento, considera que este tipode discussão é importante para“quebrar paradigmas de que têmvárias áreas que não se desenvol-vem”. A presidenta considera ain-da que o “contexto da atual crisefinanceira nos une para pensarsaídas para a região, para pensar

saídas para os arranjos produtivoslocais, para as pequenas e médiasempresas, que têm mais dificul-dade neste momento que estamospassando”.

De acordo com a dirigente sin-dical, analisar as linhas de créditoé fundamental para ajudar as mi-cro e pequenas empresas. “Noúltimo dia 28, o Banco Centralanunciou que nós atingimos43,7% de volume de crédito doPIB nacional. Embora este seja umnúmero grandioso, se formoscomparar com outros países, in-clusive da América Latina, ainda épequeno o volume de crédito ofer-tado no país”, informa. A presi-denta afirma que no Chile o volu-me chega a 60%.

O prefeito de São Bernardo eex-presidente do Sindicato dosMetalúrgicos do ABC, Luiz Mari-nho, elogiou os serviços prestadospelo BNDES, mas defendeu que

sejam ampliados os serviços dobanco. “O BNDES deve ser umagente mais ativo, e não apenasuma unidade de informação”, diz.Marinho afirmou que irá lançarno ano que vem o Refis (Progra-ma de Recuperação Fiscal) na ci-dade, que, segundo ele, será oúnico da gestão.

O secretário municipal de De-senvolvimento Econômico de SãoBernardo e coordenador do GT(Grupo de Trabalho) de Crédito,Jefferson José da Conceição, ressal-tou a importância das medidas doGoverno Federal para conter a crise,como a redução do IPI (Impostosobre Produtos Industrializados)em diversos setores e redução detaxas de juros, como a Selic. Segun-do Jefferson, a prefeitura do muni-cípio busca viabilizar o acesso aocrédito, já que as linhas “são desco-nhecidas pelo empresariado”.

Foi elaborado documento com