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ANO 2 - EDIÇÃO ESPECIAL DA MULHER - CURITIBA, 2017 JORNAL DA CATEGORIA Em defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores Histórico do dia da Mulher No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fá- brica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condi- ções de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equi- paração de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. A manifestação foi reprimi- da com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica que foi incendiada. Aproximada- mente cerca de 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desu- mano. Porém, foi somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamar- ca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o “Dia Internacional da Mu- lher”, em homenagem as mulheres que brutalmente morreram na fábrica em 1857. Fonte: suapesquisa.com LEMBRETE Por que a Lei se chama Maria da Penha? Maria da Penha Maia Fernandes foi alvo de duas tentativas de homicídio por parte do marido e ficou paraplégica. Foram mais de 20 anos de luta, com apoio de grupos de mulheres de todo o país, para que fosse feita a justiça. O caso se tornou um exem- plo e por isso deram seu nome para a Lei n° 11.340, criada em 2006 para prevenir e punir a violência do- méstica contra as mulheres. Central de atendimento à Mulher A Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência - Ligue 180 – é um serviço de utilidade pú- blica gratuito e confidencial (preserva o anonimato), oferecido pela Secretaria de Políticas para as Mulhe- res da Presidência da Re- pública, desde 2005. O Ligue 180 tem por ob- jetivo receber denúncias de violência, reclamações sobre os serviços da rede de atendimento à mulher e de orientar as mulheres so- bre seus direitos e sobre a legislação vigente, encami- nhando-as para outros ser- viços quando necessário. A Central funciona 24 horas, todos os dias da se- mana, inclusive finais de semana e feriados, e pode ser acionada de qualquer lugar do Brasil e de mais 16 países (Argentina, Bél- gica, Espanha, EUA (São Francisco), França, Guiana Francesa, Holanda, Ingla- terra, Itália, Luxemburgo, Noruega, Paraguai, Portu- gal, Suíça, Uruguai e Vene- zuela). No dia 12 do mês de Março (domingo) vamos realizar uma excursão para Praia de Leste, na sede de praia, em home- nagem e comemoração ao DIA INTERNACIONAL DA MULHER.

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ANO 2 - EDIÇÃO ESPECIAL DA MULHER - CURITIBA, 2017

JORNAL DA CATEGORIA

Sindicato dos Empregados em Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis, Turismo, Salões de Beleza, Igrejas,

Lavanderias de Curitiba e Região

Sindicato dos Empregados em Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis, Turismo, Salões de Beleza, Igrejas,

Lavanderias de Curitiba e Região

Em defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores

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Sindicato dos Empregados em Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis, Turismo, Salões de Beleza, Igrejas,

Lavanderias de Curitiba e Região

Sindicato dos Empregados em Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis, Turismo, Salões de Beleza, Igrejas,

Lavanderias de Curitiba e Região

Em defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores

c=81 m=33 y=53 k=0

c=88 m=59 y=12 k=0

c=100 m=38 y=0 k=41

c=58 m=39 y=46 k=0

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pantone 3285 C

pantone 307 C

pantone 7692 C

pantone 5625 C

pantone 7721 C

Histórico do dia da Mulher No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fá-brica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condi-ções de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equi-paração de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

A manifestação foi reprimi-da com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica que foi incendiada. Aproximada-mente cerca de 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desu-mano. Porém, foi somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamar-ca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o “Dia Internacional da Mu-lher”, em homenagem as mulheres que brutalmente morreram na fábrica em 1857.

Fonte: suapesquisa.com

LEMBRETE

Por que a Lei se chama Maria da Penha?

Maria da Penha Maia Fernandes foi alvo de duas tentativas de homicídio por parte do marido e ficou paraplégica. Foram mais de 20 anos de luta, com apoio de grupos de mulheres de todo o país, para que fosse feita a justiça. O caso se tornou um exem-plo e por isso deram seu nome para a Lei n° 11.340, criada em 2006 para prevenir e punir a violência do-méstica contra as mulheres.

Central de atendimento à Mulher A Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência - Ligue 180 – é um serviço de utilidade pú-blica gratuito e confidencial (preserva o anonimato), oferecido pela Secretaria de Políticas para as Mulhe-res da Presidência da Re-pública, desde 2005. O Ligue 180 tem por ob-jetivo receber denúncias de violência, reclamações sobre os serviços da rede de atendimento à mulher e de orientar as mulheres so-bre seus direitos e sobre a

legislação vigente, encami-nhando-as para outros ser-viços quando necessário. A Central funciona 24 horas, todos os dias da se-mana, inclusive finais de semana e feriados, e pode ser acionada de qualquer lugar do Brasil e de mais 16 países (Argentina, Bél-gica, Espanha, EUA (São Francisco), França, Guiana Francesa, Holanda, Ingla-terra, Itália, Luxemburgo, Noruega, Paraguai, Portu-gal, Suíça, Uruguai e Vene-zuela).

No dia 12 do mês de Março (domingo) vamos realizar uma excursão para Praia de Leste, na sede de praia, em home-nagem e comemoração ao DIA INTERNACIONAL DA MULHER.

O Jornal da Categoria é uma publicação do SECLITUS - Sindicato dos Empregados em Empresas de Compra e Venda, Locação e Admi-nistração de Imóveis,Turismo, Salões de Beleza, Igrejas, Lavanderias de Curitiba e Região.

Endereço: Rua Vol. Da Pátria, 233, 4º andar, conjunto 41, Curitiba/PR – 80020.000 Telefone: (41) 3095-3104 - Site: www.seclitus.org.br - E-mail: [email protected]: 2ª a 6ª feira das 08h30 às 12h00 e das 13h00 às 17h30DiretoriaDiretora Presidente: Rosicler Maria Torquato; Diretora Tesoureira: Cristi-na dos Prazeres Régis; Diretora Secretária: Marilene de Lima. Diretores suplentes: Daiane Aparecida Machado, Zilda de Macedo e Fábio da Silva. Conselho Fiscal Efetivo: Lúcia Cordeiro da Silva, Priscila Luisa de Lima e Rosangela Teixeira Ferreira. Conselho Fiscal Suplente: Eliza-bete Maria Soberano P. Medina, Ricardo Steenbock e Denir Pontes de Machado. Jornalista Responsável: Heron Torquato MTPS: 0011046/PRTiragem: 3 mil exemplaresGráfica: WL impressões Filiado à NCST e CONTRATUH

EXPEDIENTE

Hoje vamos tratar de um assunto delicado e que tem sido muito debatido em todas as esferas da so-ciedade. Atualmente o as-sédio sexual é o segundo maior problema enfrentado pelas mulheres no ambien-te de trabalho ficando atrás apenas das diferenças sa-lariais. Infelizmente é fato que as mulheres estão mais sujeitas ao assédio sexual no ambiente de trabalho, o que se observa indistin-tamente em todas as pro-fissões, independente de classe social e nível de es-colaridade, e isso se deve, principalmente, pela cultura de considerar o corpo fe-minino como objeto e pela falsa mentalidade que per-meia em nossa sociedade de que as mulheres “dizem não querendo dizer sim”. O assédio sexual se de-fine por situações de in-sinuações maliciosas, contatos físicos forçados, convites inconvenientes e insistentes, muitas vezes vinculados a característi-cas de condição de manter o emprego, influenciar em promoções ou aumento sa-larial ou simplesmente com nítido intuito de humilha-ção, insulto ou intimidação da vítima. As vítimas do assédio se-xual tem a possibilidade de ingressar com o pedido de rescisão indireta do contra-to de trabalho no intuito de resguardar seus direitos e por fim ao contrato de tra-balho, pois o empregador é responsável por manter o ambiente de trabalho sau-dável e tranquilo e quando este se torna insuportável por atos de seus prepostos resta evidente o descumpri-mento das obrigações pelo Empregador. De se notar, contudo, que o assédio sexual é difícil de

Assédio Sexual no Trabalho 08 de Março Dia Interna-cional da Mulher! Parabéns Mulheres! Comemorem este dia es-pecial. Vamos comemorar e lembrar que está data foi instituída como marco das lutas travadas por diversas mulheres que buscaram com reuniões, debates, conferencias, discutir e conquistar melhores condi-ções de trabalho, melhores condições de vida para to-dos. Com estas iniciativas as mulheres lutam com o objetivo de exterminar com o preconceito e a desvalori-zação da mulher. O seu sindicato com o propósito de homenagear a Mulher, mas, principal-mente querendo chamar a atenção dos companheiros e das companheiras, fez esta Edição do Jornal da Categoria Especial para a Mulher com informações pertinentes a ela. Quere-mos com esta edição des-pertar nos nossos leitores e leitoras o interesse para buscar mais informações e dados sobre a violência que assombra as mulheres, visando assim um maior envolvimento de todos em defesa da mulher. A questão da violência é uma situação grave, envol-

ve todos, vitima famílias e impede o desenvolvimento de cada um, são famílias inteiras marcadas pela vio-lência. Viola os direitos hu-manos e infelizmente está presente no mundo todo. Este assunto deve ser debatido o ano inteiro, to-dos os dias, por todos nós. Devemos nos sensibilizar com a situação da pessoa ofendida, ajudar, discutir, debater e cobrar dos ór-gãos públicos responsá-veis a qualidade e eficácia nos serviços prestados de combate a violência contra a mulher. Dos trabalhadores repre-sentados por este sindi-cato, em média 60% são mulheres e nós estamos engajados nesta luta de combate a violência contra a mulher. Queremos um mundo melhor, uma vida sadia para todos e isto so-mente será possível quan-do a mulher for valorizada e tratada como ser especial que é. Não se cale. Denun-cie a violência. Participe e conte com o seu sindicato.

Palavra da Presidente

Rosicler Maria Torquato

Sindicato dos Empregados em Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis, Turismo, Salões de Beleza, Igrejas,

Lavanderias de Curitiba e Região

Sindicato dos Empregados em Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis, Turismo, Salões de Beleza, Igrejas,

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Em defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores

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2COLUNA JURÍDICA

ser comprovado pelo fato de envolver apenas duas pessoas: o assediador e o assediado. Sem contar que muitas vítimas, por receio, preferem o silêncio, com medo de perder o emprego, principalmente se depen-dem dele para seu susten-to e o da família, e aí são inevitáveis consequências psicológicas, como a de-pressão. No entanto, atualmente, cada vez mais as vítimas deste crime tem quebrado o silêncio o que é extre-mamente positivo para a punição dos “assediado-res”, pois, nossa sociedade começa a demonstrar sua intolerância a tais atitudes. Desta forma é importan-te que a vítima que esteja sofrendo assédio sexual comunique seu superior hierárquico, para que se-jam tomadas as providên-cias junto ao assediador no intuito de evitar que toda a vida profissional da vítima seja prejudicada por essa agressão, sendo obrigação da empresa apoiar a vítima e ajudar a esclarecer os acontecimentos. Inclusive o assédio se-xual, quando comprovado enseja o pagamento de in-denização por dano moral e também dano material quando em decorrência do mesmo a vítima comprova prejuízos financeiros. Esta indenização pode ser plei-teada na Justiça de Traba-lho, porque o litígio decorre de relação trabalhista e, preenche, assim, à previ-são constitucional (art. 114, caput).

Lissandra Regina Reck-ziegel - OAB/PR 24727

EDIÇÃO ESPECIAL DA MULHER

ANTICONCEPCIONAL E TROMBOSE

Sindicato dos Empregados em Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis, Turismo, Salões de Beleza, Igrejas,

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Lavanderias de Curitiba e Região

Em defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores

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3EDIÇÃO ESPECIAL DA MULHER

A trombose venosa pro-funda é caracterizada pela formação de trom-bos (coágulos) em veias profundas, levando a obs-trução venosa parcial ou completa, localizando-se na maior parte dos casos (80 a 90%) nas veias das pernas. A incidência desta doença ocorre em 2/1.000 indivíduos, em ambos os sexos, a cada ano. A trom-

bose venosa, se não trata-da, em raros casos pode levar à embolia pulmonar, AVC (derrame cerebral) e infarto. Os principais fatores de risco para trombose são: tabagismo, hipertensão arterial; diabetes; obesi-dade; antecedente familiar de trombose; varizes gros-sas nas pernas; gravidez; puerpério (período de pós--parto), idade superior a 35/40 anos. Os anticoncepcionais modernos oferecem um controle de natalidade alta-mente eficaz, além de vá-rios outros benefícios não contraceptivos (tratamento de hemorragias, anemias, cólicas, endometriose,

controle hormonal, preven-ção de gravidez na adoles-cência) entre outros). Estudos indicam que a incidência de trombo-se venosa em mulheres na idade fértil é de 4 a 5/ 10.000 mulheres/ano, com uso de anticoncepcional é de 9-10/10.000, durante a gravidez passa para 29 a 30/10.000 e no período de puerpério imediato 300 a 400/10.000. Então numa gravidez o risco de trombo-se é no mínimo 300 vezes maior. Quantas pessoas que tiveram bebê que você conhece tiveram trombo-se? Então considera-se que o risco de trombose com uso de anticoncepcio-nal é muito pequeno.

Porem quando você asso-cia o uso de anticoncepcio-nal a outros fatores como idade superior a 40 anos + obesidade, ou tabagismo, ou diabetes ou hipertensão o risco aumenta. Para a maioria das mu-lheres saudáveis em idade reprodutiva, os benefícios dos contraceptivos orais superam os riscos. Mas sempre que vamos decidir por um método contracep-tivo precisamos avaliar o estado geral da paciente, explicar os métodos dis-poníveis e ver com que método a paciente melhor se adapta. Não existe um método perfeito.Dra. Malú DolinskiObstetra e Ginecologista

A Lei Maria da Penha define cinco formas de violência doméstica e familiar contra as mulheres:violência psicológica, violência física, violência sexual, violência patrimonial e violência moral.

Violência emocional ou psicológica• xingar e humilhar;• ameaçar, intimidar e amedrontar;• criticar continuamente, desvalorizar os atos e desconsi-derar a opinião ou decisão da mulher, debochar publica-mente, diminuir a autoestima;• tirar a liberdade de ação, crença e decisão;• tentar fazer a mulher ficar confusa ou achar que está ficando louca;• atormentar a mulher, não deixá-la dormir ou fazê-la se sentir culpada;• controlar tudo o que ela faz, quando sai, com quem e onde vai;• impedir que ela trabalhe, estude, saia de casa, vá à igre-ja ou viaje;• procurar mensagens no celular ou e-mail;• usar as/os filhas/os para fazer chantagem;• isolar a mulher de amigos e parentes.

Violência física• bater e espancar;• empurrar, atirar objetos, sacudir, bater;• morder ou puxar os cabelos;• estrangular, chutar, torcer ou apertar os braços;• queimar, cortar, furar, mutilar e torturar;• usar arma branca, como faca ou ferramentas de traba-lho, ou arma de fogo.

Violência sexual• forçar relações sexuais quando a mulher não quer ou quando estiver dormindo ou doente;• forçar a prática de atos sexuais que causam desconforto ou nojo;• fazer a mulher olhar imagens pornográficas quando ela não quer;• obrigar a mulher a fazer sexo com outra (s) pessoa (s);• impedir a mulher de prevenir a gravidez, forçá-la a en-gravidar ou ainda forçar o aborto quando ela não quiser.

Violência patrimonial• controlar, reter ou tirar dinheiro dela;• causar danos de propósito a objetos de que ela gosta;• destruir, reter objetos, instrumentos de trabalho, docu-mentos pessoais e outros bens e direitos.

Violência moral• fazer comentários ofensivos na frente de estranhos e/ou conhecidos;• humilhar a mulher publicamente;• expor a vida íntima do casal para outras pessoas, inclu-sive nas redes sociais;• acusar publicamente a mulher de cometer crimes;• inventar histórias e/ou falar mal da mulher para os outros com o intuito de diminuí-la perante amigos e parentes;

A violência pode ter várias formas e às vezes não deixa sinais visíveis.Mas todas as formas são graves e devem ser enfrentadas e denunciadas!

Fonte: Cartilha Viver sem Violência - Secretaria de Políticas para as Mulheres

IDENTIFICANDO A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Sindicato dos Empregados em Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis, Turismo, Salões de Beleza, Igrejas,

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Sindicato dos Empregados em Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis, Turismo, Salões de Beleza, Igrejas,

Lavanderias de Curitiba e Região

Em defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores

c=81 m=33 y=53 k=0

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Além da Delegacia, do Ministério Público, da Defensoria Pública e do Juizado Especializado ou Vara da Violência Doméstica, há vários outros serviços a que recorrer:• Hospitais Públicos e serviços de saúde: atendem as mulheres vítimas de violência, e no caso de estupro, ga-rantem o acesso aos serviços de contracepção de emer-gência (pílula do dia seguinte), de proteção e prevenção às doenças sexualmente transmissíveis/AIDS e aborto previsto por lei.• Centro Especializado de Atendimento à Mulher (CEAM): oferece apoio psicológico, social e jurídico.• Serviço de abrigamento: acolhe as mulheres ameaça-das, suas filhas e seus filhos e presta assistência psicoló-gica e jurídica.• CREAS – Centro de Referência Especializada da Assis-tência Social oferece ajuda psicológica e social.• CRAS – Centro de Referência e Assistência Social ofe-rece apoio psicológico e social.• IML – Instituto Médico Legal realiza o exame de corpo de delito e outros exames periciais necessários. As mulheres em situação de violência que não têm con-dições financeiras de sustento próprio e de seus filhos po-dem solicitar sua inclusão em Programas de Assistência e de Inclusão Social dos governos federal, estaduais e municipais, e também em Programas de Qualificação Pro-fissional e Inserção no Mercado de Trabalho aos vários serviços existentes.

Onde procurar ajuda e saber mais sobre os direitos das mulheres

Ao discar para o número 180 – a Central de Atendimento à Mulher do governo federal, as brasileiras no país e no exterior recebem orientações sobre como se proteger e denunciar a agressão. A ligação é gratuita e as atendentes estão treinadas para fornecer respostas, orientações e alternativas para a mu-lher. Ela será informada sobre seus direitos, os tipos de serviços que poderá procurar, conforme o caso. Dentre eles estão as delegacias da mulher, defensorias públicas, postos de saúde, centros de atendimento, casas abrigo e outros meios de proteção da vida e defesa dos direitos da mulher.

Órgãos públicos que atendem as mulheres

Disponibilizamos aos as-sociados descontos em mais de 10 mil produtos de diversas fábricas e maga-zines conhecidos, ou seja, você poderá adquirir pro-dutos com valores diferen-ciados em relação ao site oficial tipo: geladeiras, so-fás, celulares, TVs, malas, perfumes, além de ingres-sos para parques, shows, hotéis, passagens aéreas, etc. Para adquirir e visuali-zar os produtos, acesse o site do clube www.seclitus.allsul.com.br e clique em usuários, insira sua senha de acesso, clique no link “lojas on-line” e pronto, veja

o anúncio de cada loja, descontos, formas de como comprar, é bem simples e fácil. Também há convenio com diversas instituições de en-sino (faculdades e universi-dades) que oferecem des-contos nas mensalidades. Se você Associado, ain-da não tem sua senha de acesso ligue na secretaria do Seclitus e solicite seu código all sul. Economia para o seu bolso!

Maiores informações na se-cretaria do Seclitus ou pelo fone (41) 3095-3104.

ENDEREÇOS:Delegacia da Mulher em CuritibaRua Padre Antonio, 33 – Centro – Curitiba/PR – Cep. 80030.100 Fone: (41) 32198600

Delegacia da Mulher em AraucáriaRua Honestalio Guimaraes, 106 Fone (41) 36428156

Delegacia da Mulher em São José dos PinhaisRua Joinville, 2402Fone (41) 37532050

REDE DE CONVÊNIO ALL SUL SECLITUS

EDIÇÃO ESPECIAL DA MULHER