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1 Ano 13 | Edição 141 Maio/Junho de 2012 www.pitu.com.br SAC: 0800-701-1033 O encontro do dia 9 de abril, entre o norte-americano Barack Obama e a presidente Dil- ma Rousseff trouxe o tão espe- rado reconhecimento da cachaça como produto tipicamente brasi- leiro. No Brasil, são produzidos por ano cerca de 1,5 bilhão de litros de cachaça. São mais de 30 mil produtores e 5 mil marcas. Entre os empresários bra- sileiros que lutam há anos pelo reconhecimento está a diretora de Comércio Exterior da pernam- bucana Pitú, Maria das Vitórias Cavalcanti. “É completamente di- ferente vender uma garrafa de cachaça - produto que só é pro- duzido no Brasil - e vender uma garrafa de rum, produto que é produzido em diferentes partes no mundo. E o pior é que não so- mos classificados como rum, mas sim como um tipo de rum brasi- leiro o que dá um down grade ao nosso produto”, exemplifica Ma- ria das Vitórias. Sobre se esse reconhe- cimento ajudaria a aumentar as exportações para os EUA, a dire- tora da Pitú é rápida. “Sim, pois auxilia na informação junto ao consumidor. Hoje, o consumidor americano lê no rótulo que a ca- chaça é um tipo de rum. Logo, um produto inferior ao próprio rum. Com a conquista da denominação de origem e reconhecimento pe- los órgãos americanos, todas as marcas poderão investir mais na comunicação, consequentemente melhorando as vendas”, diz. Jingle une alegria das quadrilhas juninas ao sabor da Pitú Pág 2 Exportações crescem e Fórmula Indy abre mais portas nos EUA Pág 4 Festival Delícias da Comunidade recebe o apoio da Pitú Pág 3 EUA reconhece cachaça brasileira Maria das Vitórias, diretora de Mercado Internacional da Pitú, comemora a conquista

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Ano 13 | Edição 141Maio/Junho de 2012

www.pitu.com.brSAC: 0800-701-1033

O encontro do dia 9 de abril, entre o norte-americano Barack Obama e a presidente Dil-ma Rousseff trouxe o tão espe-rado reconhecimento da cachaça como produto tipicamente brasi-leiro. No Brasil, são produzidos por ano cerca de 1,5 bilhão de litros de cachaça. São mais de 30 mil produtores e 5 mil marcas. Entre os empresários bra-sileiros que lutam há anos pelo reconhecimento está a diretora de Comércio Exterior da pernam-

bucana Pitú, Maria das Vitórias Cavalcanti.

“É completamente di-ferente vender uma garrafa de cachaça - produto que só é pro-duzido no Brasil - e vender uma garrafa de rum, produto que é produzido em diferentes partes no mundo. E o pior é que não so-mos classificados como rum, mas sim como um tipo de rum brasi-leiro o que dá um down grade ao nosso produto”, exemplifica Ma-ria das Vitórias.

Sobre se esse reconhe-cimento ajudaria a aumentar as exportações para os EUA, a dire-tora da Pitú é rápida. “Sim, pois auxilia na informação junto ao consumidor. Hoje, o consumidor americano lê no rótulo que a ca-chaça é um tipo de rum. Logo, um produto inferior ao próprio rum. Com a conquista da denominação de origem e reconhecimento pe-los órgãos americanos, todas as marcas poderão investir mais na comunicação, consequentemente melhorando as vendas”, diz.

Jingle une alegria das quadrilhas juninas ao sabor da Pitú Pág 2

Exportações crescem e Fórmula Indy abre mais portas nos EUA Pág 4

Festival Delícias da Comunidade recebe o apoio da Pitú Pág 3

EUA reconhece cachaça brasileira

Maria das Vitórias, diretora de Mercado Internacional da Pitú, comemora a conquista

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Editorial

A Pitú, uma das patrocinadoras do Abril Pro Rock, faz justa ho-menagem ao festival - que este ano chega aos 20 anos. Por isso, uma versão especial da lata de 350ml começou a circular no início do mês de abril e vai permanecer nos pontos de venda até de-pois do festi-val. Na criação do layout pela Extra Comunica-ção, utilizou-se a marca do Abril pro Rock, adornada com grafis-

São João traz novo jingle “Hoje Tem” Já está sendo veiculado nas rádios de todo o Nordeste o jingle junino da Pitú assinado pela Ampla. A nova peça, de 60”, - desenvolvida dentro do mote da campanha de 2012, “Hoje tem” foi criada espe-cialmente para a tem-p o r a d a de fes-tas entre junho e julho, que a q u e c e m todo o Nor-deste.

Com o jin-gle, a Pitú alcança as classes sociais e faixas etárias diferenciadas que convivem com os festejos da época e que en-contram acolhida maior em Caru-aru (PE) e Campina Grande (PB),

com super eventos, atraindo cer-ca de 1,5 milhão de pessoas no período.

O jingle mistura traços dos ritmos mais marcantes da

região, como o xote, o xaxado e

o baião e re-p r o d u z chama-das de Q ua d r i -lhas Ju-ninas, re-f o r ç a ndo no refrão o “Hoje Tem”

– que ex-pressa de forma temática o jar-gão comumente utilizado pelo público jovem, para expressar a expectativa de coisas muito boas por acontecer.

O mês de abril trouxe uma notícia esperada há quase 40 anos pelos produtores de cachaça no Brasil. Finalmen-te a nossa aguardente, cari-nhosamente batizada pelos apaixonados de “branqui-nha”, “pinga”, “lapadinha”, teve o reconhecimento como produto tipicamente brasi-leiro nos EUA. Agora é tam-bém “Cachaça do Brasil”.

Líder de mercado nas ex-portações, responsável pelo envio de 37% da cachaça ao exterior, a Pitú festeja a conquista. Presente no mercado norte-americano desde 1986, a empresa tem nas terras do Tio Sam o me-lhor faturamento (pelo valor agregado mais alto).

De acordo com a vice-presi-dente do IBRAC (Instituto Brasileiro da Cachaça), e di-retora de Mercado Interna-cional da Pitú, Maria das Vi-tórias Cavalcanti, a consulta pública para bater definiti-vamente o martelo a respei-to do acordo entre o Brasil e os EUA leva em torno de 60 dias. Se até lá os produtores de rum não se pronunciarem contra, nossa cachaça não poderá mais ser classificada como “uma espécie de rum” – o que, segundo os produ-tores, trará um upgrade ao produto no mercado exter-no.

Então, façamos um brinde ao sucesso!

Latinhas no clima do Abril Pro Rockmos especiais para emoldurá-la, dando movimento e criando um clima de festa - de acordo com

a proposta do even-to. Além disso, em menção ao tradicio-nal slogan “Mania de brasileiro”, no layout da lata há a inscrição “Ma-nia de Roquei-ro”, mostran-do que a Pitú apóia todas as manias do seu

consumidor, in-dependente da preferência ou do estilo musical.

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1. La Crepe2. Caçarola 3. Império dos Camarões 4. Quiosque do Cabo 5. Bar do Cabo6. Rosbife da Vera 7. Biruta

Quem não tem guardado, no melhor cantinho da memória, o cheirinho bom vindo das cozi-nhas da mãe, da avó, das tias, onde os temperos se misturavam, deixando os pratos mais simples com cara de banquete? Recei-tas caseiras especiais, passadas através das gerações, são o mote do 2º Festival Delícias da Comu-nidade, que acontece de 10 a 20 de maio, em bares e restaurantes da Bomba do Hemetério e Brasí-lia Teimosa (Pina).

O projeto é uma iniciativa da Secretaria de Turismo da Pre-feitura do Recife, com a realiza-ção da Fundação Gilberto Freyre e co-realização do SEBRAE e Se-nac. O evento conta ainda com o apoio da Pitú, Abrasel-PE, Insti-tuto Walmart, Instituto JCPM e do IADH (Instituto de Assessoria para o Desenvolvimento Huma-no). O lançamento do Festival será no dia 8, a partir das 19h, na Colônia de Pescadores Z1, em Brasília Teimosa.

A ideia é valorizar os ingredien-tes e a cozinha étnica e popu-lar do Recife, levando os pratos caseiros às mesas de 14 bares e

Recife descobre “Delícias da Comunidade”

Saiba onde provar das delícias

botecos localizados no subúrbio da cidade, que irão oferecer um cardápio especial (entrada, prato principal e sobremesa) a preços populares.

Brasília Teimosa foi esco-lhida como palco central (onde estão nove dos 14 participan-tes) por ser conhecida como polo gastronômico, onde os sabores são marcantes, nos bares e res-taurantes locais.

Além de apresentar os quitutes, como jabá, arruma-dinho, sarapatel, caldinho de

feijão e bolinho de charque, o Festival também dará apoio aos estabelecimentos participantes, com qualificação profissional, fo-cando atendimento e empreende-dorismo, requalificação e pintura nas fachadas dos espaços para atender a clientela.

Para os amantes da gas-tronomia popular, livretos com os cardápios e a localização dos bares e botecos participantes, informações sobre alguns ingre-dientes populares, como pimen-ta, cominho, fava, peixe-agulha e banana de rodelinhas.

Restaurantes e botecos espalhados pelo Recife apresentam seus banquetes populares

8. Cantina da Irmã9. Caldinho do Mago10. Bar dos Homens Fortes 11. Espetinho da Ceça12. Bar do Zaqueu13. Bar do Tuca Versátil14. Bar da Geralda

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Expediente Informativo bimensal da Engarrafamento Pitú LtdaEndereço: BR -232, Km 55,5 - Vitória - PE Fone: 3523-8000SAC: 0800-701-1033 Site: www.pitu.com.brRedação, Edição, Projeto gráfico e diagramação: DUXI Comunicação (81- 3424.2598)

Mais estímulo à exportação da cachaça

Em viagem de três meses, percorrendo os principais pontos de distribuição, dando palestras e participando de eventos marcan-tes, Leila Lopes, coordenadora de Mercado Internacional da Pitú, ressalta a importância da parti-cipação da empresa na 46ª Feira Vinitaly – de 25 a 28 de março, em Verona (Itália) - destacando a presença de sommeliers, enó-filos, blogueiros e escritores, de-gustando, comparando e avalian-do a tendência dos mercados.

A Pitú foi a única cachaça

Leila Lopes (E) está em viagem de três meses nos EUA e repete o sucesso dos anos anteriores nas corridas de Fórmula Indy

brasileira no evento, oferecen-do degustação de caipirinha aos participantes e convidados.

Fórmula Indy - A Pitú tam-bém marcou presença na área VIP da Fórmula Indy, em Saint Petes-burg (Flórida/EUA), no dia 25 de março. Leila levou distribuidores e importadores americanos ao evento, reforçando a presença da cachaça pernambucana no mer-cado externo. Após a corrida, o grupo também participou de treina-

mentos e palestras. No ano pas-sado, a Pitú se consolidou como cachaça queridinha no exterior.

Após marcar presença na Copa da África, a cachaça per-nambucana também foi servida como “welcome drink” nas cor-ridas da temporada da Fórmula Indy. Na ocasião, a diretora de Mercado Externo, Maria das Vitó-rias Cavalcanti, junto a Winebow (principal distribuidor nos EUA), levou quatro clientes Pitú da Fló-rida para a abertura desta tem-porada.