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INFORMATIVO SCS Ano 10, nº 109 14 de Junho de 2016

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INFORMATIVO SCS Ano 10, nº 109

14 de Junho de 2016

Informativo SCS

Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 109 – Ano 10 – Brasília, 14 de Junho de 2016

Sumário

1. COMÉRCIO ........................................................................................................ 3

SEM CRISE: DISNEY QUER SEUS PRODUTOS MAIS PRÓXIMOS DE CLASSE C E DE

JOVENS NO BRASIL ....................................................................................................... 3

COMÉRCIO VAREJISTA DE INFORMÁTICA E SMARTPHONES E A LEI DO BEM ................ 4

2. SERVIÇOS ......................................................................................................... 5

UBER LANÇA UBERCOPTER, SERVIÇO DE HELICÓPTEROS EM SP ........................... 5

3. SERVIÇOS – SOFTWARE E TI ............................................................................. 7

APPS VIRAM PLATAFORMA DE MÍDIA ............................................................................. 7

4. COMÉRCIO ELETRÔNICO ....................................................................................... 9

PREÇOS NO COMÉRCIO ELETRÔNICO SOBEM 0,4% EM MAIO ANTE ABRIL, APONTA

FIPE/BUSCAPÉ .............................................................................................................. 9

INTERNET FIXA LIMITADA PODE IMPACTAR VENDAS NO E-COMMERCE PARA PEQUENAS

E GRANDES EMPRESAS ............................................................................................... 10

5. FRANQUIAS ..................................................................................................... 11

MUDANÇA DE HÁBITO DOS BRASILEIROS IMPULSIONA FRANQUIAS DE CORTE E

COSTURA ..................................................................................................................... 11

6. LOGÍSTICA ...................................................................................................... 13

GRUPO NETSHOES AMPLIA PARCERIA E INAUGURA POSTO AVANÇADO DOS

CORREIOS EM MINAS GERAIS .................................................................................... 13

7. LOGÍSTICA – TRANSPORTE AÉREO .................................................................. 14

TECNOLOGIA PERMITE RASTREAMENTO DA BAGAGEM EM TODO O VOO .................... 14

8. CURTAS .......................................................................................................... 15

IMÓVEIS: VENDA DE METRO QUADRADO TEVE QUEDA DE 7,77% NOS ÚLTIMOS 12

MESES ......................................................................................................................... 15

LOJAS DIVERSIFICAM PRODUTOS JUNINOS PARA GARANTIR VENDAS ........................ 15

9. FEIRAS ............................................................................................................ 16

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

1. Comércio

Sem crise: Disney quer seus produtos mais próximos de classe C e de jovens no Brasil

14 de Junho de 2016

Fonte: Veja abril A Disney é o estúdio responsável por levar aos cinemas alguns dos

heróis campeões de bilheteria, como Capitão América, Homem Aranha e Homem de Ferro, mas nem os superpoderes de seus personagens a tornam imune à crise econômica brasileira - o que exige novas armas para enfrentar a carestia. Uma semana depois de o Banco Mundial anunciar a previsão de que o país deve emendar uma sequência inédita de três anos de recessão, a empresa realiza a ExpoDisney, seu principal evento de negócios no país, com o plano de fazer da classe C e dos jovens da geração Y - os chamados millennials, nascidos a partir dos anos 1980 - seus novos públicos-alvo.

"Quando se fala em Disney, as pessoas têm uma relação mais direta com o universo familiar e infantil. Mas temos, atualmente, produtos distribuídos para todas as faixas de idade e renda", disse ao site de VEJA a vice-presidente de marketing da companhia no Brasil, Andrea Salinas. A ideia é deixar isso mais claro para varejistas e distribuidores, afirma.

A feira, que será realizada entre quarta e quinta-feira em São Paulo, não é montada para divulgar o parque de atrações da Flórida, como se poderia imaginar. Em vez disso, ela reúne empresas com as quais a Disney atua no Brasil para vender produtos de sua marca. Neste ano, na décima edição do evento, são esperados 10.000 visitantes e 117 expositores de segmentos tão diversos quanto vestuário, brinquedos, eletrônicos, publicações, artigos alimentícios, itens de higiene pessoal, papelaria e festa.

Os parceiros já estão cientes dos planos da Disney de atrair millenials e classe C. "Estamos sintonizados com esse objetivo", diz Flávia Drummond, diretora de marketing da varejista de brinquedos Ri Happy. "Temos produtos para todos os bolsos, como adesivos, imãs e bijouterias, e também lançamentos exclusivos de produtos colecionáveis e inovações para a geração Y." Na rede, os carros-chefe são bonecas (Frozen e Princesas), figuras de ação e jogos.

Os planos da Disney de vender produtos para um espectro mais amplo de consumidores estão conectados com o desempenho do estúdio nos cinemas. E, nesse quesito, os resultados têm sido positivos. Nos últimos quatro anos, as maiores bilheterias do país foram de filmes distribuídos pela Disney: Homem de Ferro (2012), Vingadores (2013), Malévola (2014), Vingadores - Era de Ultron (2015). Em 2016, por enquanto, o campeão é Capitão América - Guerra Civil. http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/mercado-consumo/sem-crise-disney-quer-seus-produtos-mais-proximos-de-classe-c-e-de-jovens-no-brasil

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Comércio varejista de informática e smartphones e a Lei do Bem

13 de Junho de 2016

Fonte: Administradores A Lei 11.196/05 foi criada para estimular o desenvolvimento tecnológico através da redução a zero das alíquotas da Contribuição para o PIS e para a Cofins

O comércio varejista de smartphones e equipamentos de informática pode voltar a se animar com a possibilidade de aumento das vendas em razão do restabelecimento dos benefícios previstos pela Lei do Bem, a qual assegurava a redução de tributos para fomentar as vendas no setor.

A Lei 11.196/05 foi criada para estimular o desenvolvimento tecnológico através da redução a zero das alíquotas da Contribuição para o PIS e para a Cofins. Assim, tanto equipamentos de informática quanto smartphones poderiam ser vendidos a preços mais atrativos para o consumidor final.

Em princípio, o benefício fiscal da alíquota zero do PIS e da COFINS tinha prazo para se encerrar apenas em 31 de dezembro de 2018. Contudo, no ano passado, o Governo Federal, através da Medida Provisória 690, convertida na Lei 13.241/15, resolveu extinguir o benefício, elevando a carga tributária do segmento.

A medida tomada pelo Governo pegou de surpresa vários comerciantes, que sofreram com o aumento dos tributos e a redução das vendas, já que foram obrigados a repassar este aumento nos preços das mercadorias. http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/comercio-varejista-de-informatica-e-smartphones-e-a-lei-do-bem/111255/

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2. Serviços

Uber lança UberCOPTER, serviço de helicópteros em SP

13 de Junho de 2016

Fonte: Exame

São Paulo – O Uber acabou de inaugurar seu novo serviço, UberCOPTER, que une usuários a operadoras de táxi aéreo.

Inicialmente disponível apenas em São Paulo, o projeto piloto irá durar um mês. Durante esse período, a empresa irá testar o modelo, afinar a tecnologia e automatizar processos que ainda são feitos manualmente.

“Pedir um helicóptero será tão simples quanto apertar um botão”, afirmou Guilherme Telles, diretor geral do Uber no Brasil. “Queremos usar a plataforma de tecnologia para melhorar o trânsito e a vida nas cidades”, disse.

Os helicópteros transitarão entre cinco heliportos (Sheraton WTC, Blue Tree Faria Lima, Hangar ABC, Helicentro Morumbi e Hotel Transamérica) e quatro aeroportos (Guarulhos, Congonhas, Campo de Marte e Viracopos).

Será possível ir do hotel Blue Tree na Av. Faria Lima ao aeroporto de Guarulhos em apenas 12 minutos por R$ 271 por passageiro.

O trajeto entre o Hotel Transamérica ao Blue Tree sai por R$ 80 por passageiro e 25% desse valor fica com o Uber.

A empresa se conectou a três operadoras de táxi aéreo, que já são licenciadas e operam em conformidade com as normas da Anac: AirJet, Helimarte e UniAir.

A plataforma de tecnologia do UberCOPTER foi desenvolvida em parceria com a A³, startup de tecnologia do Grupo Airbus no Vale do Silício.

“Entramos no projeto porque buscamos modelos de negócio disruptivos”, afirmou Uma Subramanian, diretora de projetos especiais da A³.

Como funciona O serviço estará disponível a partir das 14h de hoje, 13. A fase inicial de

testes irá durar um mês. "É um projeto novo e muito complexo, vamos aprender muito durante este mês", afirmou Telles.

Para pedir um helicóptero, basta selecionar a opção UberCOPTER dentro do aplicativo. O usuário será direcionado para a plataforma externa feita pela A³ e deverá informar o número de passageiros e o peso de cada um.

Também deverá avisar se irá levar bagagens de mão de até 5kg ou malas de até 25kg. Saber o peso é primordial para programar o voo de acordo com as normas da Anac.

Será possível pedir o serviço de qualquer lugar de Campinas e da Grande São Paulo. Um UberBlack irá fazer o trajeto da localização inicial do passageiro até o heliponto mais perto e do local de destino até o local final.

Enquanto o valor da passagem de helicóptero é fixo, o preço do trajeto de carro varia.

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O usuário irá receber mensagens de texto informando os dados do veículo que irá buscá-lo, quem deve procurar no hotel e para qual hangar deverá se dirigir.

A logística e comunicação entre a controladora de táxi aéreo, os bombeiros de cada heliponto e a recepção dos hotéis ainda é parcialmente feita por um concierge Uber durante o período de testes.

A ideia é que, com o desenvolvimento da plataforma, os processos sejam mais automatizados. Ainda não há uma estimativa da empresa de quantas pessoas irão usar o serviço.

Cidade pioneira O Uber já havia feito um teste neste ano em Utah, nos Estados Unidos,

durante um festival. Mas São Paulo foi escolhida como a cidade pioneira para o serviço por ter a melhor infraestrutura para voos de helicópteros.

“É a cidade perfeita para o serviço, pois tem a maior proporção entre helicópteros, helipontos e cidadãos e tem um controle aéreo próprio para voos de helicóptero”, diz Subramanian. "Queremos ajudar os operadores a voarem ainda mais”.

Realmente São Paulo é a cidade com maior frota do mundo, com cerca de 420 helicópteros e 400 helipontos.

De acordo com a executiva do Uber, os veículos passam muito tempo ociosos em solo, voando apenas 400 horas por ano, sendo que o potencial de voo é de 2.000 horas por ano.

Voar mais significaria diluir os custos fixos do transporte e democratizaria o uso. “São Paulo tem todos os ingredientes para o projeto ter mais chances de decolar”, afirmou Telles. http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/uber-lanca-ubercopter-servico-de-helicopteros-em-sp

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3. Serviços – Software e TI

Apps viram plataforma de mídia

14 de Junho de 2016

Fonte: Diário do Comércio

Ao consultar o saldo do seu vale-alimentação no aplicativo ou no site da empresa de benefícios, os consumidores esbarram em uma série de promoções. Há muitas ofertas de restaurantes e bares, que convidam o cliente a gastar parte do seu vale no seu estabelecimento. Mas há também anúncios de descontos na compra de flores, livros, produtos esportivos e material de construção - itens que não podem ser pagos com o benefício concedido pela empresa.

Com um volume de usuários na casa dos milhões, os aplicativos de empresas como Alelo, Ticket e Sodexo se transformaram em uma espécie de mídia para as empresas que querem vender qualquer coisa para os clientes. Com o objetivo de mostrar ao usuário final que o seu cartão tem mais valor, as empresas travam uma batalha para oferecer melhores benefícios aos clientes. Uma das principais frentes é a criação dos chamados clubes de vantagens, que reúnem ofertas exclusivas dos estabelecimentos parceiros para o cliente daquela bandeira. Para divulgar as promoções, foram criados sites e aplicativos para o seu clube.

Só o Meu Alelo, aplicativo de vantagens para os clientes da Alelo, já somou 5,2 milhões de downloads e recebe 450 mil acessos diários. A empresa consegue identificar o comportamento de consumo de cada usuário - se ele frequenta ou não o estabelecimento anunciante, se consome comida japonesa, por exemplo, e qual a região da cidade em que está utilizando o cartão.

Desde abril de 2015, a Alelo começou a testar o resultado do envio de promoções para usuário de uma forma segmentada. “Fizemos um teste com restaurantes na região da avenida Paulista e da Vila Olímpia, em São Paulo, e conseguimos trazer clientes novos para eles e em horários em que há menos movimento”, explica o diretor de Marketing e Produtos da Alelo, André Turquetto. O restaurante Veneza Grill, por exemplo, disparou por três meses uma oferta de 25% de desconto para clientes que não frequentavam o estabelecimento e ampliou seu faturamento em 12%.

Desde fevereiro, a Alelo começou a testar o envio de promoções que não são relacionadas ao seu principal negócio - os cartões de refeição e de alimentação. Há promoções de Shop Time, Netshoes e Flores Online, por exemplo. Segundo Turquetto, a Alelo fez pesquisas com os consumidores para entender que tipo de ofertas ele gostaria de receber e agora traz esses varejistas para o aplicativo da marca. “O foco é trazer valor para o usuário. Mas não descartamos cobrar por essas inserções no futuro”, afirma o executivo.

Enquanto na Alelo as promoções são restritas a um grupo de estabelecimentos selecionados por ela, na Ticket e na Sodexo os anúncios nos seus clubes de vantagens são abertos a parceiros. “Mas sabemos o que dá

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resultado e também o que não dá. Nós orientamos os estabelecimentos que fazem promoções para os usuários do nosso cartão” disse o diretor de estabelecimentos da Sodexo, Alberto Weisser. Ele diz que a eficiência depende da promoção. “Os índices de conversão dos cupons variam de muito pouco a 40%.”

Na loja da marca Mundo Verde do Centro Empresarial Nações Unidas, condomínio corporativo na zona sul de São Paulo, a empresária Alessandra Valente aderiu ao programa de fidelidade da Sodexo. Ela tem orientado os clientes que pagam com cartão de benefícios para que se registrem no aplicativo de clube de compras da empresa, em troca de descontos nas compras.

“Aqui, 30% das minhas vendas são pagas com cartão de alimentação”, diz Alessandra Valente, que abriu o negócio há dois anos e meio. “Começamos essa promoção há umas duas semanas e estamos ainda orientando o pessoal”, lembra. “Mas acho que vale qualquer coisa para trazer cliente para dentro da loja. Com essa crise, as vendas estão muito complicadas.” (AE) http://www.diariodocomercio.com.br/noticia.php?tit=apps_viram_plataforma_de_midia&id=169866

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4. Comércio Eletrônico

Preços no comércio eletrônico sobem 0,4% em maio ante abril, aponta Fipe/Buscapé

13 Junho de 2016 Fonte:R7

Os preços de produtos no comércio eletrônico subiram 0,4% em maio na

comparação com abril, de acordo com o Índice Fipe/Buscapé. É o terceiro mês com alta de preços na comparação mensal este ano.

Ante maio de 2015, os preços subiram 6,69%. Os preços no segmento, que nos últimos anos vinham em trajetória de queda devido à característica promocional e de competição intensa entre vendedores online, têm revertido essa tendência e seguem em alta na comparação anual desde abril de 2015.

A variação anual passou de um patamar de queda de 10%, em 2012, para altas de, em média, 10% no início de 2016. Apesar de desaceleração em maio, o estudo considera que esta reversão de tendência reflete a aceleração da inflação geral e também o câmbio. Algumas categorias que têm peso significativo no e-commerce são influenciadas de forma defasada pela depreciação do real, diz o levantamento.

Dos dez grupos de produtos que compõem o Índice Fipe/Buscapé, seis apresentaram aumento de preço no mês de maio. Eletrônicos subiram 2,37% ante o mês anterior e os itens de moda e acessórios, 1,08%. Cosméticos e perfumaria aumentaram 0,85%, eletrodomésticos subiram 0,54%, itens de casa e decoração tiveram aumento de 0,34% e de esportes e lazer avançaram 0,19%. http://noticias.r7.com/economia/precos-no-comercio-eletronico-sobem-04-em-maio-ante-abril-aponta-fipebuscape-13062016

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Internet fixa limitada pode impactar vendas no e-commerce para pequenas e grandes empresas

13 de Junho de 2016 Fonte: IN

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de

São Paulo (FecomercioSP), por meio do seu Conselho de Comércio Eletrônico, acredita que banda larga fixa com limite de uso pode impactar as vendas de e-commerce para as pequenas e grandes empresas.

Após debater internamente o assunto, que estava suspenso desde abril deste ano, a Anatel informou que não poderá proibir as empresas provedoras de internet a limitarem a banda larga fixa dos usuários, ou seja, as operadoras estão livres para reduzir ou cortar o acesso dos clientes que ultrapassarem os limites de seus pacotes de dados.

Para o presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da Federação, Pedro Guasti, é difícil mensurar o quanto a medida vai impactar, mas certamente é prejudicial para qualquer negócio virtual. "Se o usuário tem limitação de uso, ele pode ter dificuldade de navegar em lojas de virtuais, uma navegação mais lenta ou eventualmente impossibilidade de acesso, o que pode acarretar em diminuição das vendas para o setor".

A FecomercioSP entende que tal medida é uma violação da Lei 12.965/2014, o Marco Civil da Internet, cujo art. 7º determina o acesso à internet como essencial ao exercício da cidadania. Dentre os direitos assegurados, neste caso, destacam-se a não suspensão da conexão à internet - salvo por débito diretamente decorrente de sua utilização - e a manutenção da qualidade contratada do serviço.

Guasti reforça que os consumidores são os primeiros a serem prejudicados. "Antes compravam um pacote de serviço com acesso ilimitado, e com a franquia passam a ser muito mais seletivos naquilo que navegam, seja os que usam note, desktop ou dispositivo móvel. E com certeza quando precisarem do e-commerce terão problemas de navegação". http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/negocios/internet-fixa-limitada-pode-impactar-vendas-no-e-commerce-para-pequenas-e-grandes-empresas

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5. Franquias

Mudança de hábito dos brasileiros impulsiona franquias de corte e costura

13 de Junho de 2016

Fonte: Jornal do Brasil

O atual cenário de incerteza econômica no Brasil tem sido bastante perceptível para diversos setores, principalmente, no caso da população que tem se reinventado com relação aos hábitos de consumo e comportamento. Diante desse panorama, muitos brasileiros se viram obrigados a diminuir o volume das compras e reaproveitar o que já tem em casa, uma opção bastante viável para conter custos, fato que tem beneficiado empresas de alguns segmentos.

A primeira rede do franchising a oferecer cursos profissionalizantes no segmento de confecção e moda, a Sigbol Fashion tem observado um importante movimento do mercado que tem impulsionado a procura pela formação em moda, especialmente nos cursos voltados à área de confecção, entre eles o de corte e costura, trazendo à tona novamente a profissão de costureira, uma das mais antigas e tradicionais, uma vez que algumas pessoas estão enxergando a oportunidade de investir no próprio negócio e até mesmo complementar renda com o crescimento na procura por consertos, customizações e roupas de pequenas confecções. O que antes era uma questão de consumo consciente e sustentável, hoje é impulsionado pelo fator econômico, movimentando ainda mais os negócios.

No primeiro bimestre de 2016, a rede já registra um crescimento de 26% no número de matrículas, em relação ao mesmo período de 2015, em seus cursos voltados para o segmento de confecção e moda, com destaque para o curso de corte e costura sob medida ou industrial. Segundo o diretor da rede de franquias, Aluizio de Freitas, o setor de moda, por ser bastante promissor e amplo em seu campo de atuação, desperta cada vez mais o interesse dos jovens. “Esse público enxerga a moda como uma oportunidade de carreira. A valorização do estilo pessoal e a possibilidade de atuar em um mercado que permite a confecção de peças para se diferenciar da massa. Além disso, esses alunos enxergam a chance de ganhar dinheiro não apenas com a confecção de roupas, mas também com os pequenos reparos e customizações, que estão ganhando cada vez mais força em função do cenário de crise”, afirma o empresário.

Como é o caso da aluna Fernanda Trentin, de 23 anos, que é estilista e está sempre em busca de novas formações, com o intuito de se profissionalizar ainda mais e desenvolver seus trabalhos no segmento de corte e costura. Além de confeccionar suas próprias roupas, gerando economia, ela ainda trabalha

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por conta própria e está investindo em diversos segmentos de moda, como o voltado para os pets. “Já trabalhava customizando camisetas e calças, e assim que os meus clientes souberam do curso que estou fazendo eles se empolgaram em comprar também para seus animaizinhos. Já estou recebendo muitas encomendas e vejo um futuro promissor nesse nicho. Hoje em dia consigo faturar 50% a mais com as customizações pet”, garante a jovem.

Outra rede que também enxerga uma oportunidade no mercado, em função dos novos hábitos de comportamento dos brasileiros com relação aos gastos com roupas, é a Arranjos Express – especializada em serviços de reparo e customização de roupas e itens de têxtil e lar. Operando no país há três anos, com mais de 40 unidades em funcionamento em diversos estados, a marca observa que muitas pessoas, em função da crise econômica do país, passaram a usar e reaproveitar peças que estavam guardadas em casa, apostando em customizações e pequenos reparos.

“Mais do que uma variação de consumo, nós também vemos isso como uma mudança cultural, uma vez que as pessoas estão deixando de recorrer aos serviços do setor apenas para ajustes de barra, por exemplo, e passam a ver e entender melhor as possibilidades oferecidas pelos reparos e a investir mais em customizações”, afirma o fundador da marca portuguesa, Paulo Alexandre.

Aproveitando as oportunidades do mercado, dentro desse cenário, a Arranjos Express registrou um crescimento de 52% no volume de unidades em 2015 e um aumento de 73% na procura por serviços de ajustes e 20% em customizações. No primeiro trimestre deste ano, a empresa segue na contramão da crise e já registra a abertura de 10 novas franquias. Por meio de um crescimento autossustentável, a Arranjos Express espera fechar o ano com 90 lojas em funcionamento.

http://www.varejista.com.br/noticias/12080/mudanca-de-habito-dos-brasileiros-impulsiona-franquias-de-corte-e-costura

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6. Logística

Grupo Netshoes amplia parceria e inaugura Posto Avançado dos Correios em Minas Gerais

13 de Junho de 2016 Fonte: e-commercebrasil

O Grupo Netshoes amplia parceria e inaugura Posto Avançado dos

Correios em seu Centro de Distribuição em Extrema (MG). A instalação logística na cidade foi inaugurada em dezembro de 2015 e, com aproximadamente 30 mil m², é a maior em área em relação a outras do Grupo.

O Grupo Netshoes foi a primeira empresa no Brasil a implantar um Posto Avançado dos Correios em seu Centro de Distribuição de Barueri. “Em novembro de 2011, era nossa única instalação logística. Agora, nossos três Centros de Distribuição do Brasil possuem um posto dos Correios e a redução média no processo logístico completo chega a um dia”, explica Graciela Kumruian Tanaka, COO do Grupo Netshoes.

A inauguração do Posto Avançado dos Correios permite que os produtos saiam direto para a entrega ao consumidor, pois são roteirizados de dentro do Centro de Distribuição. Sem a parceria, era necessário enviar para os Correios realizarem a triagem em suas instalações e depois seguir para o destino.

O Centro de Distribuição do Grupo Netshoes em Minas Gerais é responsável pelo envio de produtos de pequeno e grande volume da Netshoes, loja virtual de artigos esportivos, e também da Zattini, focada em moda e lifestyle, além das demais lojas parceiras operadas pela companhia.

No total, são mais de 80 mil produtos variados oferecidos aos consumidores. A instalação mineira também personaliza produtos como camisas de times de futebol, de basquete, de running, bonés, chuteiras, mochilas, luvas de goleiro e outros. A empresa possui ainda outros dois centros de distribuição em Barueri (SP) e Jaboatão dos Guararapes (PE) que também atendem todo o Brasil.

Todas as instalações seguem os padrões estabelecidos pelo Grupo Netshoes. Em média, são necessárias até 2 horas, depois do pagamento aprovado, para o pedido já estar preparado para ser entregue a transportadora e enviado ao consumidor. “Estamos sempre atentos as melhorias dos processos com foco na experiência da compra e um dos fatores que impactam diretamente essa experiência é a entrega. Despachamos mais de 30 mil pedidos por dia e buscamos sempre cumprir essa promessa com qualidade”, finaliza Graciela. https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/grupo-netshoes-amplia-parceria-e-inaugura-posto-avancado-dos-correios-em-minas-gerais/

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7. Logística – Transporte Aéreo

Tecnologia permite rastreamento da bagagem em todo o voo

13 de Junho de 2016

Fonte: CNT

Sistema revoluciona modelo que vigora na indústria desde a década de 1990 e está em implantação pela Delta Air Lines

A evolução tecnológica está permitindo formas mais seguras e precisas para o rastreamento das bagagens no transporte aéreo de passageiros. A norte-americana Delta Air Lines está implantando, de forma inédita, o RFID (Identificação por Frequência de Rádio, em tradução livre da sigla em inglês), um sistema que permite o acompanhamento da bagagem, em toda a experiência da viagem, em tempo real.

O modelo revoluciona o sistema vigente na indústria aérea desde a década de 1990, feito por meio de códigos de barras. Um chip é colocado na etiqueta da bagagem. Os dados contidos nele são captados por scanners, que usam ondas de rádio para transmissão das informações, aprimorando o controle depois que as malas são despachadas.

O serviço estará disponível até o final deste ano. Depois que estiver em pleno funcionamento, os clientes poderão acompanhar todo o percurso das suas malas através de notificações feitas por meio do aplicativo móvel Fly Delta.

Além disso, a leitura em tempo real dos chips reduzirá o risco de erros no embarque das bagagens. Isso porque o sistema dará um alerta sempre que uma mala estiver sendo carregada no avião errado.

Foram investidos US$ 50 milhões na tecnologia e infraestrutura para operacionalização do sistema, como aquisição de scanners, impressoras de etiquetas que permitem a implantação do chip e leitores. http://www.cnt.org.br/Imprensa/noticia/tecnologia-permite-rastreamento-de-bagagem-durante-todo-o-voo-cnt

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8. Curtas

Imóveis: venda de metro quadrado teve queda de 7,77% nos últimos 12 meses

13 de Junho de 2016 Fonte: Monitor Digital

Levantamento realizado pela plataforma VivaReal – que conecta imobiliárias,

incorporadoras e corretores com consumidores – intitulado índice DMI-VivaReal, com análises referentes a indicadores do setor imobiliário em 30 cidades brasileiras, mostrou que, em maio, o valor médio do metro quadrado para venda no Brasil teve variação nominal positiva de 0,54%, mas apresentou queda real de 0,24% quando levando em consideração a taxa de inflação do período, IPCA em 0,78%. No acumulado de doze meses o DMI mostrou uma valorização nominal de 0,83% para o venda e variação real negativa de 7,77% – IPCA acumulado de 9,32%

Entre as 30 cidades estudadas, apenas oito tiveram valorização nominal acima da inflação, sendo Ribeirão Preto (+1,89%), São José dos Campos (+1,35%), Florianópolis (+1,28%), Campinas (+1,03%), João Pessoa (+1,01%), Recife (+ 0,88%), Porto Alegre (+0,84%) e Londrina (+0,80%). Nove cidades apresentaram variação negativa, sendo as maiores no Rio de Janeiro (-2,06%), Londrina (-1,56%), Recife (-0,57%), Vila Velha (-0,49%) e Florianópolis (-0,42%).

O preço médio para venda ficou em R$ 4.853 em maio. Brasília (R$ 8.270/m²), Rio de Janeiro (R$ 7.083/m²), São Paulo (R$ 6.889/m²) e Recife (R$ 6.053/m²) são as cidades com os metro quadrados mais caros do país.

Lojas diversificam produtos juninos para garantir vendas

13 de Junho de 2016 Fonte: G1

As lojas de produtos juninos já estão com o estoque em exposição para atrair os

consumidores em Sorocaba (SP). Apesar da crise, a diversidade de produtos é a aposta para garantir crescimento nas vendas este ano. Quem não que gastar muito, improvisa e leva um produto mais barato ou troca a decoração.

As prateleiras já estão cheias de doces típicos, como paçoca, doce de leite, pé de moleque e pé de moça. Dados da Associação Brasileira de Supermercados indicam que os fabricantes de produtos juninos esperam vender, em média, 15% a mais do que no ano passado e, para isso, apostam em novidades.

O varejo também está entrando nesta estratégia e, até o fim do mês de julho, espera faturar até 10% a mais que em 2015. "A gente atribui isso ao baixo custo dos produtos juninos. Então é possível o cliente fazer uma festa junina completa, desde doces, decoração e prendas juninas com um valor muito baixo", diz a gerente de loja Silene Moreno.

As lojas especializadas apostam em novos itens de decoração. Tem painéis coloridos, bonecos, itens em miniatura, tudo para atrair os clientes pelo visual. As lojas de adereços têm muita criatividade para fugir da crise.

A maioria dos produtos vem da China e com a alta do dólar, tudo subiu em média 12%. Mesmo assim, os donos esperam vender 10% a mais do que no ano passado.

E para fazer festa em plena crise, o jeito é se adaptar. Neste ano as lojas estão oferecendo produtos mais baratos que podem substituir outros. Por exemplo, ao invés de comprar um novo vestido, o cliente pode levar um chapéu decorado como adereço já para criar o clima junino. Para os homens que não querem gastar com uma camisa xadrez, dá para pegar uma camisa que não usa mais e colar um remendo, que já vem pronto como se fosse um adesivo.

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15/06/2016 até 18/06/2016 - ABF FRANCHISING EXPO Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Expo Center Norte – Pavilhões Azul e Branco Cidade: São Paulo - SP 15/06/2016 até 17/06/2016 – FITCATARATAS Setor: Turismo Local: Rafain Palace Hotel & Convention Center Cidade: Foz do Iguaçu - PR 19/06/2016 até 20/06/2016 – BELEZA DO BEM Setor: Beleza e Estética Local: Palácio das Convenções Anhembi Cidade: São Paulo - SP 20/06/2016 até 25/06/2016 – EXPOTRÊS Setor: Agronegócio Local: Sindicato Rural de Três Lagoas Cidade: Três Lagoas - MS 20/06/2016 até 22/06/2016 – FLORIPA PRÊT-A-PORTER 2016 Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Alameda Casa Rosa Cidade: Florianópolis - SC 21/06/2016 até 23/06/2016 – EXPOSUPER Setor: Alimentos e Bebidas Local: Expoville Cidade: Joinville - SC 21/06/2016 até 24/06/2016 – METAL MINERAÇÃO 2016 Setor: Mineração Local: Pavilhão de Exposições José Ijair Conti Cidade: Criciúma - SC

O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site

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