ano 06 norminha 19/06/2014 nº 263 nrs wc maioli mte … · 2014-06-19 · ... saúde e higiene...

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Norminha DESDE 18/08/2009 - Revista digital semanal a serviço da segurança, saúde e higiene ocupacional; meio ambiente; logística e demais atividades relacionadas ao trabalho ANO 06 Nº 263 19/06/2014 CONTATO ARQUIVOS NOTÍCIAS FACEBOOK NRs NORMAS REGULAMENTA- DORAS WC Maioli DIRETOR Mte 51/09860-8 Sindical, através da Secre- tária Nacional de Saúde e Segurança no Trabalho realizou ontem (quarta-feira 18/06/2014) um debate sobre a Norma Regulamentadora nº 1 (NR1) que trata sobre a Prevenção em Saúde e Segu- rança no Trabalho. Segundo Arnaldo Gonçalves, secre- tario da pasta, o papel da Central nas discussões que envolvem o tema são de fundamental importância. “Devemos nos preparar para apresentar sugestões de forma unitária que venham de encon- tro aos interesses dos trabalhadores”, disse Arnaldo. Solenidade de posse ocorreu na manhã desta segunda, 16/06 Por ACS/A.R. do segmento de segurança e saúde no trabalho estiveram presentes na solenidade de posse do diretor téc- nico, Robson Spinelli Gomes, nomeado pela portaria nº 675, do DOU de 16 de maio de 2014, na manhã desta segun- da-feira, 16. Foram convidados para compor a mesa de abertura, o conselheiro do CREA-MG, Gustavo Antonio da Silva, Pedro Elias Makaron, médico do traba- lho e ex-superintendente da Fundacen- tro, Robson Spinelli Gomes, diretor em- possado, Maria Amelia de Souza Reis, presidente da Fundacentro, Rene Men- des, representando a ANAMT e ex-dire- tor técnico da Fundacentro, Joel Pereira Felix, ex-superintendente da Fundacen- tro, Armando Henrique, Presidente da Federação Nacional dos Técnicos de Se- gurança do Trabalho (Fenatest) e o Dire- tor de Administração e Finanças da Fun- dacentro, Paulo Cavalcante. A presidenta da Fundacentro durante seu discurso afirmou que o apoio e o aval dos servidores da instituição foram essenciais para que Robson ocupasse o cargo de diretor técnico. Maria Amelia observou que em tão pouco tempo o novo diretor já está prestando grande contribuição para a entidade em reto- mar a importância institucional junto ao público e dar maior transparência às a- ções. Essa transparência já vem sendo ob- servada de acordo com o presidente da Fenatest, Armando Henrique. “Entende- mos que a Fundacentro apareça como entidade importante para a sociedade e temos notado nessa atual gestão repre- sentada pela professora Maria Amelia, a visibilidade que a instituição vem ten- do”, disse Armando. Para o presidente da Federação, que hoje agrega 130 mil técnicos de segurança do trabalho, a Fundacentro precisa resgatar o seu ver- dadeiro papel, hoje limitado em função do quadro reduzido de servidores. Joel Pereira Felix ressaltou em sua homenagem a importância de ter pas- sado pela Fundacentro ocupando os cargos de Superintendente e Conselhei- ro, mas acima de tudo, pelo grande crescimento profissional que pôde obter na entidade. Além disso, Joel destacou que o seu crescimento profissional se deu em grande parte pelo apoio que Robson Spinelli ofereceu na área de SST. Há mais de 25 anos, Pedro Elias Ma- karon ocupava o cargo de Superinten- dente da Fundacentro. O médico do tra- balho destacou o papel que Robson e- xerceu naquele período como líder na instituição e que sua ascensão ao cargo de diretor técnico foi merecida. Outro ícone da SST, Rene Mendes, iniciou na Fundacentro como estagiário, foi chefe da coordenação de medicina e diretor técnico, entre 1972 e 1976. “De- vo muito a esta casa e parabenizo a es- colha de Robson para ocupar o cargo de meu sucessor”, ressaltou o diretor da ANAMT. O diretor homenageado que é servi- dor da entidade deixou em seu discurso, palavras de emoção e agradecimento por todos aqueles que foram importan- tes ao longo de sua caminhada pessoal e profissional. Discurso Para ler o discurso do Diretor em sua íntegra basca clicar . OIT: Bolsa Família ajuda a combater trabalho infantil Fonte: Portal Brasil Internacional do Trabalho (OIT) divulgou neste mês, o Relatório Mundial sobre Proteção Social 2014/2015 - Construindo a recuperação econômica, o desenvolvimento inclusi- vo e a justiça social. O documento des- taca que programas de transferências de renda contribuem para o enfrenta- mento ao trabalho infantil. O Bolsa Fa- mília é citado como o maior programa de transferência de renda em termos ab- solutos e a publicação também cita que o Brasil ampliou sua cobertura ao incluir mais categorias de beneficiários, im- plantando a estratégia de busca ativa para localizar e cadastrar as famílias ex- tremamente pobres. Segundo a OIT, ao vincularem o re- cebimento de benefício financeiro à fre- quência escolar, por exemplo, os pro- gramas de transferência de renda apoia- ram a inclusão social e o combate ao trabalho infantil. "Muitos programas têm um efeito relevante na promoção de ma- trículas escolares e assiduidade escolar [...]. Reduções no trabalho infantil são mais evidentes onde os benefícios fi- nanceiros são integrados com elemen- tos adicionais como os programas de ensino integral, existentes no Brasil." Divulgado pela OIT Genebra, o rela- torio fornece uma visão geral da orga- nização dos sistemas de proteção so- cial, da sua abrangência e dos seus be- nefícios, além dos gastos públicos em segurança social. Ele também analisa as tendências e políticas mais recentes e os impactos negativos das medidas de consolidação e ajustamento fiscal e cha- ma atenção para a expansão da pro- teção social em busca do desenvol- vimento inclusivo e da justiça . Este curso é inédito na região de Araçatuba – Vagas limitadas Uma nova dinâmica é aplicada no desenvolvimento das atividades! Exército lança cartilha sobre Segurança em redes sociais Brasileiro está atento às oportunidades, ameaças e riscos pre- sentes nos novos ambientes de convívio que são as redes sociais. Dessa forma, elaborou a presente Cartilha com a certeza de que as ideias e as mensagens nela contidas serão de grande valia para a segurança e o bem- estar da família militar. A cartilha está disponibilizada em nosso . O encontro aconteceu, entre 09h as 13h30, na sede da Força Sindical, na Rua Rocha Pombo, 94, no bairro da Li- berdade, em São Paulo. Atentos, estiveram presentes no de- bate o Presidente do SINTESP (Sindica- to dos Técnicos de segurança do Traba- lho do Estado de São Paulo) Marcos An- tonio Ribeiro e o Presidente da FENA- TEST (Federação Nacional dos Técnicos de Segurança do Trabalho) Armando Henrique. “Importante é que todos nós profis- sionais da segurança e saúde do traba- lho façamos uma leitura crítica e minu- Engenheiro disponibiliza fascículos sobre SST gratuitamente Deogledes Monticuco está repassando toda sua experiência profissional acumulada por vários anos. 100 fascículos estão disponibilizados. ciosa desta norma 1 que está em con- sulta pública, e contribuamos com su- gestões, principalmente onde a norma traga prejuízos não só ao trabalhador como a nossa categoria”, ressaltou Marquinho, Presidente do SINTESP. OPINIÃO PÚBLICA Clique AQUI e conheça na íntegra a nova redação na Norma Regulamenta- dora 1 que foi publicada para consulta pública e de sua sugestão para que a NR venha atender realmente a prevenção de acidentes e de doenças aos . reira Lima Jr, secretário da SSMT do MTE, convidou-me para coordenar a mudança da NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. Ano de 1995. Aceitei o de- safio. Foi uma missão árdua. Procurei contribuir principalmente em aprimora- mentos de tudo aquilo que encontrei de dificuldades nas obras por onde passei. Foi a primeira legislação adotada o sis- tema tripartite nas representações das discussões. Todos os itens foram apro- vados em consenso, sem nenhuma vo- tação. Este é um testemunho de querer o melhor para a comunidade, sem vaidade e sempre pensando no próximo menos favorecido, bem como na produtividade das empresas. A seguir 3 fotos da obra que traba- lhei: Deogledes está de capacete branco. Ônibus no estado do Maranhão. Vide acesso ao ônibus. Ônibus partindo na estrada. Obra na selva amazônica Os trabalhos do Engº Monticuco nos foram apre- sentados pelo Engº Francisco de Almeida Gusmão, da . Direitos reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 01 - Norminha 263 - 19/06/2014 Divulgação Eng.º Deogledes Monticuco Deogledes Monticu- co, que foi um dos membros da equipe da Fundacentro, hoje aposentado, está escrevendo vários fascículos sobre re- gulamentos sobre Segurança e Saúde no Trabalho, procurando assim, trans- mitir o conhecimento acumulado em vá- rios anos de trabalho na área. Conforme vai elaborando os fascícu- los o mesmo vem disponibilizando gra- tuitamente aos profissionais do setor de Segurança e Saúde do Trabalhador para que façam download para que possam usá-los em suas tarefas profissionais. Nos fascículos são apresentados vá- rios assuntos, assim como áreas de vi- vência na indústria da construção, ro- teiro para elaboração do PCMAT, diálo- go diário de segurança entre tantos ou- tros. Os fascículos já estão no seu número 100. Para acessar todos os fascículos e fazer download, basta clicar AQUI ou acesse o site www.hmseg.com.br clique em “Coleção MONTICUCO”. MINHA VIDA É UM LIVRO ABERTO Autor: Deogledes Monticuco Data: 16 de junho de 2014 No período de 1979 a 1981 trabalhei numa obra situada na selva amazônica, construção de uma Linha de Transmis- são de 805 Km, desde Imperatriz – MA até Belém PA, e também 5 subestações. Das dificuldades encontradas procurei superá-las e ao mesmo tempo aprender tudo aquilo que não deve ser feito. As- sim consegui acumular experiências e ao mesmo tempo pedi a DEUS oportuni- dade para participar “um dia” da atuali- zação da legislação da área em questão. Quando estava trabalhando na FUNDA- CENTRO o meu colega Engº Jófilo Mo- Força Sindical realiza debate sobre Segurança e Saúde no Trabalho Na pauta a Norma Regulamentadora nº 1 (NR1) que trata sobre a Prevenção em Saúde e Segurança no Trabalho Foto: Facebook Marquinhos SINTESP No debate estiveram presentes respectivamente os Presidentes do SINTESP Marcos Ribeiro e o da FENATEST Armando Henrique Líderes da SST homenageiam posse de diretor técnico na Fundacentro

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Norminha

DESDE 18/08/2009 - Revista digital semanal a serviço da segurança, saúde e higiene ocupacional; meio ambiente; logística e demais atividades relacionadas ao trabalho

ANO 06 Nº 263

19/06/2014

CONTATO

ARQUIVOS

NOTÍCIAS

FACEBOOK

NRs NORMAS

REGULAMENTA-

DORAS

WC Maioli

DIRETOR

Mte

51/09860-8

Sindical, através da Secre-

tária Nacional de Saúde e Segurança no

Trabalho realizou ontem (quarta-feira

18/06/2014) um debate sobre a Norma

Regulamentadora nº 1 (NR1) que trata

sobre a Prevenção em Saúde e Segu-

rança no Trabalho.

Segundo Arnaldo Gonçalves, secre-

tario da pasta, o papel da Central nas

discussões que envolvem o tema são de

fundamental importância. “Devemos

nos preparar para apresentar sugestões

de forma unitária que venham de encon-

tro aos interesses dos trabalhadores”,

disse Arnaldo.

Solenidade de posse ocorreu na manhã

desta segunda, 16/06 Por ACS/A.R.

do segmento de segurança

e saúde no trabalho estiveram presentes

na solenidade de posse do diretor téc-

nico, Robson Spinelli Gomes, nomeado

pela portaria nº 675, do DOU de 16 de

maio de 2014, na manhã desta segun-

da-feira, 16.

Foram convidados para compor a

mesa de abertura, o conselheiro do

CREA-MG, Gustavo Antonio da Silva,

Pedro Elias Makaron, médico do traba-

lho e ex-superintendente da Fundacen-

tro, Robson Spinelli Gomes, diretor em-

possado, Maria Amelia de Souza Reis,

presidente da Fundacentro, Rene Men-

des, representando a ANAMT e ex-dire-

tor técnico da Fundacentro, Joel Pereira

Felix, ex-superintendente da Fundacen-

tro, Armando Henrique, Presidente da

Federação Nacional dos Técnicos de Se-

gurança do Trabalho (Fenatest) e o Dire-

tor de Administração e Finanças da Fun-

dacentro, Paulo Cavalcante.

A presidenta da Fundacentro durante

seu discurso afirmou que o apoio e o

aval dos servidores da instituição foram

essenciais para que Robson ocupasse o

cargo de diretor técnico. Maria Amelia

observou que em tão pouco tempo o

novo diretor já está prestando grande

contribuição para a entidade em reto-

mar a importância institucional junto ao

público e dar maior transparência às a-

ções.

Essa transparência já vem sendo ob-

servada de acordo com o presidente da

Fenatest, Armando Henrique. “Entende-

mos que a Fundacentro apareça como

entidade importante para a sociedade e

temos notado nessa atual gestão repre-

sentada pela professora Maria Amelia, a

visibilidade que a instituição vem ten-

do”, disse Armando. Para o presidente

da Federação, que hoje agrega 130 mil

técnicos de segurança do trabalho, a

Fundacentro precisa resgatar o seu ver-

dadeiro papel, hoje limitado em função

do quadro reduzido de servidores.

Joel Pereira Felix ressaltou em sua

homenagem a importância de ter pas-

sado pela Fundacentro ocupando os

cargos de Superintendente e Conselhei-

ro, mas acima de tudo, pelo grande

crescimento profissional que pôde obter

na entidade. Além disso, Joel destacou

que o seu crescimento profissional se

deu em grande parte pelo apoio que

Robson Spinelli ofereceu na área de

SST.

Há mais de 25 anos, Pedro Elias Ma-

karon ocupava o cargo de Superinten-

dente da Fundacentro. O médico do tra-

balho destacou o papel que Robson e-

xerceu naquele período como líder na

instituição e que sua ascensão ao cargo

de diretor técnico foi merecida.

Outro ícone da SST, Rene Mendes,

iniciou na Fundacentro como estagiário,

foi chefe da coordenação de medicina e

diretor técnico, entre 1972 e 1976. “De-

vo muito a esta casa e parabenizo a es-

colha de Robson para ocupar o cargo de

meu sucessor”, ressaltou o diretor da

ANAMT.

O diretor homenageado que é servi-

dor da entidade deixou em seu discurso,

palavras de emoção e agradecimento

por todos aqueles que foram importan-

tes ao longo de sua caminhada pessoal

e profissional.

Discurso

Para ler o discurso do Diretor em sua

íntegra basca clicar .

OIT: Bolsa Família ajuda a

combater trabalho infantil

Fonte: Portal Brasil

Internacional do

Trabalho (OIT) divulgou neste mês, o

Relatório Mundial sobre Proteção Social

2014/2015 - Construindo a recuperação

econômica, o desenvolvimento inclusi-

vo e a justiça social. O documento des-

taca que programas de transferências

de renda contribuem para o enfrenta-

mento ao trabalho infantil. O Bolsa Fa-

mília é citado como o maior programa

de transferência de renda em termos ab-

solutos e a publicação também cita que

o Brasil ampliou sua cobertura ao incluir

mais categorias de beneficiários, im-

plantando a estratégia de busca ativa

para localizar e cadastrar as famílias ex-

tremamente pobres.

Segundo a OIT, ao vincularem o re-

cebimento de benefício financeiro à fre-

quência escolar, por exemplo, os pro-

gramas de transferência de renda apoia-

ram a inclusão social e o combate ao

trabalho infantil. "Muitos programas têm

um efeito relevante na promoção de ma-

trículas escolares e assiduidade escolar

[...]. Reduções no trabalho infantil são

mais evidentes onde os benefícios fi-

nanceiros são integrados com elemen-

tos adicionais como os programas de

ensino integral, existentes no Brasil."

Divulgado pela OIT Genebra, o rela-

torio fornece uma visão geral da orga-

nização dos sistemas de proteção so-

cial, da sua abrangência e dos seus be-

nefícios, além dos gastos públicos em

segurança social. Ele também analisa as

tendências e políticas mais recentes e

os impactos negativos das medidas de

consolidação e ajustamento fiscal e cha-

ma atenção para a expansão da pro-

teção social em busca do desenvol-

vimento inclusivo e da justiça .

Este curso é inédito na região de Araçatuba – Vagas limitadas

Uma nova dinâmica é aplicada no desenvolvimento das atividades!

Exército lança cartilha sobre Segurança em

redes sociais Brasileiro está atento às

oportunidades, ameaças e riscos pre-

sentes nos novos ambientes de convívio

que são as redes sociais.

Dessa forma, elaborou a presente

Cartilha com a certeza de que as ideias

e as mensagens nela contidas serão de

grande valia para a segurança e o bem-

estar da família militar. A cartilha está

disponibilizada em nosso .

O encontro aconteceu, entre 09h as

13h30, na sede da Força Sindical, na

Rua Rocha Pombo, 94, no bairro da Li-

berdade, em São Paulo.

Atentos, estiveram presentes no de-

bate o Presidente do SINTESP (Sindica-

to dos Técnicos de segurança do Traba-

lho do Estado de São Paulo) Marcos An-

tonio Ribeiro e o Presidente da FENA-

TEST (Federação Nacional dos Técnicos

de Segurança do Trabalho) Armando

Henrique.

“Importante é que todos nós profis-

sionais da segurança e saúde do traba-

lho façamos uma leitura crítica e minu-

Engenheiro disponibiliza fascículos sobre SST gratuitamente

Deogledes Monticuco está repassando toda sua experiência profissional acumulada por vários anos. 100 fascículos estão disponibilizados.

ciosa desta norma 1 que está em con-

sulta pública, e contribuamos com su-

gestões, principalmente onde a norma

traga prejuízos não só ao trabalhador

como a nossa categoria”, ressaltou

Marquinho, Presidente do SINTESP.

OPINIÃO PÚBLICA

Clique AQUI e conheça na íntegra a

nova redação na Norma Regulamenta-

dora 1 que foi publicada para consulta

pública e de sua sugestão para que a NR

venha atender realmente a prevenção de

acidentes e de doenças aos

.

reira Lima Jr, secretário da SSMT do

MTE, convidou-me para coordenar a

mudança da NR-18 – Condições e Meio

Ambiente de Trabalho na Indústria da

Construção. Ano de 1995. Aceitei o de-

safio. Foi uma missão árdua. Procurei

contribuir principalmente em aprimora-

mentos de tudo aquilo que encontrei de

dificuldades nas obras por onde passei.

Foi a primeira legislação adotada o sis-

tema tripartite nas representações das

discussões. Todos os itens foram apro-

vados em consenso, sem nenhuma vo-

tação.

Este é um testemunho de querer o

melhor para a comunidade, sem vaidade

e sempre pensando no próximo menos

favorecido, bem como na produtividade

das empresas.

A seguir 3 fotos da obra que traba-

lhei:

Deogledes está de capacete branco. Ônibus

no estado do Maranhão. Vide acesso ao ônibus.

Ônibus partindo na estrada.

Obra na selva amazônica

Os trabalhos do Engº Monticuco nos foram apre-sentados pelo Engº Francisco de Almeida Gusmão, da .

Direitos reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 01 - Norminha 263 - 19/06/2014

Divulgação

Eng.º Deogledes Monticuco

Deogledes Monticu-

co, que foi um dos membros da equipe

da Fundacentro, hoje aposentado, está

escrevendo vários fascículos sobre re-

gulamentos sobre Segurança e Saúde

no Trabalho, procurando assim, trans-

mitir o conhecimento acumulado em vá-

rios anos de trabalho na área.

Conforme vai elaborando os fascícu-

los o mesmo vem disponibilizando gra-

tuitamente aos profissionais do setor de

Segurança e Saúde do Trabalhador para

que façam download para que possam

usá-los em suas tarefas profissionais.

Nos fascículos são apresentados vá-

rios assuntos, assim como áreas de vi-

vência na indústria da construção, ro-

teiro para elaboração do PCMAT, diálo-

go diário de segurança entre tantos ou-

tros. Os fascículos já estão no seu

número 100.

Para acessar todos os fascículos e

fazer download, basta clicar AQUI ou

acesse o site www.hmseg.com.br clique

em “Coleção MONTICUCO”.

MINHA VIDA É UM LIVRO

ABERTO Autor: Deogledes Monticuco Data: 16 de junho de 2014

No período de 1979 a 1981 trabalhei

numa obra situada na selva amazônica,

construção de uma Linha de Transmis-

são de 805 Km, desde Imperatriz – MA

até Belém PA, e também 5 subestações.

Das dificuldades encontradas procurei

superá-las e ao mesmo tempo aprender

tudo aquilo que não deve ser feito. As-

sim consegui acumular experiências e

ao mesmo tempo pedi a DEUS oportuni-

dade para participar “um dia” da atuali-

zação da legislação da área em questão.

Quando estava trabalhando na FUNDA-

CENTRO o meu colega Engº Jófilo Mo-

Força Sindical realiza debate sobre Segurança e Saúde no Trabalho

Na pauta a Norma Regulamentadora nº 1 (NR1) que trata sobre a Prevenção em Saúde e Segurança no Trabalho Foto: Facebook Marquinhos SINTESP

No debate estiveram presentes respectivamente os Presidentes do SINTESP Marcos Ribeiro e o da FENATEST Armando Henrique

Líderes da SST homenageiam posse de diretor técnico na Fundacentro

Por: João Carlos Figueira

PORTARIA Nº 1.271, DE 6 DE JU-

NHO DE 2014 Define a Lista Nacional de

Notificação Compulsória de doenças,

agravos e eventos de saúde pública nos

serviços de saúde públicos e privados

em todo o território nacional, nos ter-

mos do anexo, e dá outras providências.

Importante verificar que esta Porta-

ria 1.271 (atual) que revoga a Portaria

104, também revoga algumas doenças

do trabalho que constavam da lista de

doenças que deveriam ser notificadas.

Portanto devemos cobrar que ela se-

ja revisada imediatamente, pois corre-

mos o risco de ter um número ainda

menor de notificações.

Infelizmente poucos se preocupam

com estas "atualizações legais" e o que

isto implica na saúde dos trabalhadores

e das trabalhadoras.

E vejam o mais interessante, o Mi-

nistério da Saúde faz isto justamente no

momento em que está preparando a "4ª

Conferência Nacional de Saúde do Tra-

balhador e da Trabalhadora".

Portanto, os Sindicatos, as Centrais

Sindicais e o Controle Social devem fi-

Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 263 - 19/06/2014 - Página 02

Técnico pede atenção para nova Lista Nacional de Notificação

Compulsória de doenças

Livro: Comportamento

Seguro - Psicologia da Segurança no Trabalho e a

Educação Reprodução

“Comportamento Seguro” é um livro

voltado para a psicologia da segurança no trabalho e a educação para a

prevenção de doenças e acidentes da autora Juliana Bley

que a prevenção dos aciden-

tes e das doenças ocupacionais é a prin-

cipal via de acesso à mudança deste que

se configura como um verdadeiro pro-

blema de saúde pública tanto para o

Brasil, quanto para outros países do

mundo: o acidente de trabalho. À luz do

conhecimento produzido sobre o com-

portamento humano, é possível afirmar

que aprender a comporta-se de forma

preventiva (segura) pode ser um dos

meios possíveis e eficazes de capacitar

o trabalhador para prevenir lesões e do-

enças relativas ao trabalho, para si e pa-

ra os colegas com os quais trabalha.

Para que seja possível promover o ensi-

no de comportamentos preventivos em

segurança do trabalho, é necessário,

antes, compreender o que, efetivamen-

te, precisa ser ensinado e aprendido,

bem como de que forma isso pode o-

correr.

Tratar- se de uma forma de consulta,

discussão e análise de alguns aspectos

centrais no que diz respeito ao estudo e

a gestão de processos e programas de

prevenção em saúde e segurança, ba-

seados no comportamento humano, ou

melhor, baseadas nas pessoas.

Uma obra voltada para quem estuda

e atua com os Aspectos Humanos em

Saúde e Segurança no Trabalho. Além

dos fundamentos psicológicos e cientí-

ficos a respeito do Comportamento Hu-

mano na Prevenção de doenças e aci-

dentes. Esta 2ª edição ampliada traz

conteúdo inédito que trata dos desafios

de desenvolver uma cultura do cuidado

com as pessoas nos ambientes de tra-

balho.

ONDE ADQUIRIR O LIVRO?

O livro pode ser encontrado na Arte-

sã Editora – www.artesaeditora.com.br

ou diretamente com a Juliana (e assim

poder ser dedicado e autografado)

através do e-mail:

[email protected]

!

Direitos reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 02 - Norminha 232 - 19/06/2014

trabalhador rural receberá adi-

cional de insalubridade pelo trabalho em

contato com a fuligem derivada da quei-

ma de cana-de-açúcar. Decisão é da 2ª

turma do TST, que não conheceu de re-

curso de revista de usina paulista contra

a condenação determinada pelo TRT da

15ª região.

O trabalhador ajuizou ação sob o ar-

gumento de que tem direito ao adicional

por ter trabalhado 13 anos cortando ca-

na, exposto a radiações solares e a a-

gentes químicos da família dos hidro-

carbonetos, a inalação de poeira e a so-

brecargas térmicas. Acrescentou que a

fuligem da cana contém, além do carbo-

no, elevado número de substâncias quí-

micas e que a inalação desses agentes é

prejudicial à saúde.

Em 1ª instância, o pedido foi julgado

improcedente. A decisão foi reformada

pelo TRT, que constatou o contato com

hidrocarboneto e, assim, o direito ao a-

dicional. A usina recorreu ao TST ale-

gando que nem a queima nem o corte

de cana queimada estão enquadrados

na norma ministerial.

"A fuligem da cana de açúcar não po-

de ser comparada a manipulação de al-

catrão, breu, betume, antraceno, óleos

minerais, óleo queimado, parafina’ (pois

a fuligem não é substância afim) e muito

menos com esmaltes, tintas, vernizes e

solventes; razão pela qual é inaplicável

o anexo 13 da NR 15."

Ao analisar o caso, o ministro Rena-

to de Lacerda Paiva, relator, frisou que

a norma do MTE prevê o adicional de in-

salubridade aos trabalhadores que têm

contato habitual e permanente com os

agentes químicos da família dos hidro-

carbonetos e outros compostos de car-

bono.

"De acordo com o acórdão regional,

ficou constatado por meio de laudo pe-

ricial, que os cortadores de cana ficam

com os braços, tórax, pescoço e rosto

impregnados com a fuligem de carvão,

mesmo servindo-se da camisa de algo-

dão fornecida pela empresa. Ou seja, o

trabalhador era exposto a hidrocarbone-

to por contato na pele, e não só por

." Fonte: Migalhas

Manual de uso da logomarca

da Fundacentro

Jorge Duprat Figueire-

do de Segurança e Medicina do Traba-

lho − Fundacentro, no intuito de preser-

var sua tradição e história na área de Se-

gurança e Saúde no Trabalho e garantir

o correto uso de sua marca, elaborou

este manual de uso da marca como re-

ferência para reproduções impressas e

digitais.

O objetivo principal deste manual é

orientar a correta utilização da marca,

respeitando e preservando seus concei-

tos e, consequentemente, assegurando

um padrão visual único e adequado aos

diversos meios nos quais ela será uti-

lizada.

Respeitar os critérios básicos de a-

plicação aqui estabelecidos é funda-

mental em todas as formas de comuni-

cação, mantendo características de uni-

dade, legibilidade e destaque.

O signo visual que compõe a marca

Fundacentro foi criado pelo ilustrador

carioca Jubal Corrêa Neves, vencedor

do concurso nacional promovido pela

fundação em 1969.

A ideia central do trabalho premiado

foi a da proteção, simbolizada por duas

mãos em forma de concha (a Fundacen-

tro), resguardando um núcleo (o traba-

lhador). A cor verde do núcleo foi esco-

lhida por ser representativa da seguran-

ça e da medicina do trabalho, enquanto

que o losango e o círculo lembram seu

caráter nacional, pela semelhança com

nossa bandeira.

Clique AQUI e acesse o .

Indicadores-chave de Desempenho (KPI)

Item Métrica Característica

1 Alinhamento KPIs estão sempre alinhados com objetivos e estratégias corporativas.

2

Prestação de Contas Todo KPI “pertence” a um indivíduo ou grupo da área de negócio que é responsável pelo seu resultado.

3 Previsibilidade

KPIs medem valores de negócio e desempenho desejado.

4 Acionável

KPIs são populados com dados atuais e acionáveis de modo que usuários possam intervir e melhorar o desempenho antes que seja tarde demais.

5 Poucos em número

KPIs deveriam focar em usuários e em algumas poucas atividades de alto valor ou na efetividade geral do processo.

6 Fácil de entender

KPIs deveriam ser diretos, não baseados em índices complexos que gerentes não sabem como influenciar diretamente.

7 Equilibrada e conectada

KPIs devem equilibrar e reforçar um ao outro e não competir e confundir. Do contrário, irá degradar desempenho de processo.

8

Transformativa

Um KPI deve provocar uma reação em cadeia de mudanças positivas na organização, especialmente quando é monitorado por um gestor de processo ou dono de processo.

9 Padronizada

KPIs são geralmente mais efetivos quando estão baseados em definições, regras e cálculos padronizados, de modo que possam ser integrados em diferentes painéis ao longo da organização utilizados para benchmarking dentro do segmento de negócio e entre segmentos de negócio.

10 Orientada a contexto

KPIs colocam desempenho no contexto ao aplicar alvos e limites de modo que usuários podem medir seu progresso no tempo.

11 Reforçada

O impacto de KPIs pode ser aumentado quando associados com remuneração e incentivos.

12 Relevante

KPIs gradualmente perdem seu impacto ao longo do tempo e, por isso, devem ser revisados e renovados periodicamente.

Autor: Maicon Putti

Uma ótima semana a todos e até a próxima.

Patrícia Milla Gouvêa

muito sobre indicadores de

Desempenho nas organizações e vários

esforços são gerados para a construção

de uma base de indicadores que de-

monstre claramente os resultados de

uma organização. Neste artigo explica-

remos alguns pontos que são necessá-

rios para bons resultados desta méto-

dologia.

Basicamente indicadores de desem-

penho são indispensáveis para alinhar

as estratégias empresarias aos resulta-

dos alcançados, em outras palavras,

uma empresa que tem em sua estraté-

gia comercial a pontualidade na entrega

e/ou execução dos serviços só poderá

perceber se isso ocorre caso haja uma

medição do processo ponta a ponta,

desde o pedido comercial até a nota fis-

cal de entrega.

Por isso medem os processos da or-

ganização para auferir se durante o pro-

cesso os tempos e operações padrões

estão sendo executado conforme espe-

rado, percebemos neste ponto o alinha-

mento da estratégia da Liderança execu-

tiva com as operações da empresa e o

resultado atingido.

O CBOK Guia para o Gerenciamento

de Processos de Negócio explica que to-

do o processo tem uma métrica e medi-

ção associadas com o trabalho ou saída

do processo que é executada e essas tem

as seguintes dimensões:

Tempo: é uma métrica da duração de

um processo;

Custo: é uma métrica do valor mone-

tário associado a um processo;

Capacidade: é o montante ou volume

de uma saída, produto ou serviço viável

associado a um processo, em outras pa-

lavras, seria a capacidade de produção

do processo em questão;

Qualidade: é geralmente expressa co-

mo um percentual do real em relação ao

ótimo ou máximo em termos de proces-

so e pode ter várias formas, sendo – sa-

tisfação, variação, erro ou taxa de defei-

to.

Outras métricas praticadas no merca-

do são derivadas das quatro dimensões

citadas acima.

Ainda segundo o CBOK, métricas,

também chamadas de indicadores-chave

de desempenho têm 12 características:

O que são indicadores de

desempenho?

car atentos pois isto é um "regresso" na

Política de Proteção a Saúde dos Traba-

lhadores do Brasil.

Não podemos aceitar que se faça es-

te tipo de retrocesso, pois as notifica-

ções de acidentalidade devem ser am-

pliadas e não suprimidas, temos de exi-

gir que as doenças que antes não eram

notificadas entrem na lista de doenças a

serem apontadas (Ex: Doenças Men-

tais).

Além disto temos de cobrar que to-

dos os acidentes de trabalho sejam noti-

ficados, inclusive os "chamados, aci-

dentes leves" e não somente os de alta

complexidade, devemos ter índices cla-

ros da acidentalidade no País, não é a-

ceitável que os trabalhadores tenham de

perder membros para ter seus direitos

atendidos.

Enfim, vamos ter de nos posicionar

contrários a este tipo de retrocesso.

Leiam a Portaria atual e façam um

comparativo com a Portaria anterior pa-

ra que possam perceber o que lhes es-

crevo.

Clique AQUI e conheça a

Trabalhador tem direito a insalubridade por contato com

fuligem da queima de cana Reprodução

Norma do MTE prevê o adicional aos trabalhadores que têm contato habitual com os agentes

químicos da família dos hidrocarbonetos e outros compostos de carbono.

Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 263 - 19/06/2014 - Página 03

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Ações da indústria em prol da sustentabilidade são destaques na

Semana do Meio Ambiente 2014

minha carreira jornalística

na área de meio ambiente industrial e há

19 anos que acompanho a evolução do

setor industrial brasileiro no que se refe-

re ao atendimento adequado às ques-

tões ligadas ao tema socioambiental.

Desde 1999, quando o Brasil atingiu a

marca das 100 primeiras empresas que

conquistaram a certificação em confor-

midade com a Norma ISO 14001 (Siste-

ma de Gestão Ambiental), posso afirmar

que muita coisa mudou e, felizmente,

para melhor. De lá pra cá, o setor indus-

trial vem demonstrando um amadureci-

mento muito relevante e sou suspeita

para falar, pois sou uma das grandes de-

fensoras que a indústria tem feito, sim,

a sua parte em prol da sustentabilidade

e, salvo algumas exceções, tem sido um

grande exemplo positivo.

Um exemplo contundente é que na

Semana de Meio Ambiente 2014, entre

todas as iniciativas que foram realizadas

Brasil afora, destaco que nas principais

o setor produtivo estava envolvido. Esta

é uma semana muito valorizada pelas

indústrias, que veem uma excelente o-

portunidade para trabalhar em ações de

conscientização ambiental e motivar

seus colaboradores para propagarem a

importância de uma atuação correta em

prol da natureza. Então, assim, como

existe a SIPAT – Semana Interna de Pre-

venção de Acidentes de Trabalho, a Se-

mana de Meio Ambiente, que acontece

sempre na primeira semana de junho,

vem ganhando, cada vez mais impor-

tância nas indústrias. É um momento

em que são desenvolvidas diversas ati-

vidades junto aos colaboradores e, mui-

tas vezes, junto à comunidade. As em-

presas aproveitam para informar sobre

a importância da reciclagem; fazer plan-

tação de mudas para ajudar na recupe-

ração de áreas verdes; limpeza de rios e

córregos no entorno da empresa; pales-

tras educativas e atividades lúdicas que

contemplam a temática ambiental. Os

resultados são sempre empolgantes e,

com certeza, deixam uma sementinha

plantada em prol do nosso Planeta.

Este ano, em São Paulo, posso dizer

que os holofotes da Semana de Meio

Ambiente acabaram focando dois even-

tos que têm como força motriz o setor

industrial: o Prêmio Fiesp de Mérito Am-

biental, que este ano atingiu a marca da

sua 20ª edição e foi entregue no dia 2 de

junho, na sede da Fiesp; e o 12º Bench-

marking Brasil, uma iniciativa do Insti-

tuto Mais, que foi realizado no dia 4 de

junho. São dois eventos tradicionais que

tem conquistado a cada ano um espaço

maior na agenda de empresários e re-

presentantes de entidades corporativas

por contemplarem os aspectos positi-

vos que o setor industrial agrega ao uni-

verso da sustentabilidade.

Participantes do Benchmarking Brasil 2014

O Prêmio Fiesp de Mérito Ambiental

atingiu a marca de duas décadas conso-

lidando o objetivo de incentivar as boas

práticas ambientais na indústria. Nesta

20ª edição 41 projetos de 36 empresas

foram inscritos. As duas empresas ven-

cedoras foram a Duratex, na categoria

Médio e Grande Porte; e a Amidoeste, na

categoria Micro e Pequeno Porte.

Participantes do 20º Prêmio Fiesp de Mérito

Ambiental

O projeto vencedor da Duratex foi na

área de Gestão de Resíduos nas unida-

Curso capacita profissionais da SST na elaboração do PPRA com ênfase no PPP em Araçatuba

Célio Kiill

Capacitação envolveu profissionais das cidades de Araçatuba, Andradina, Birigui, Guararapes, Penápolis e Votuporanga.

des Deca em São Paulo. Nas fábricas de

metais e louças, a empresa deu trata-

mento adequado ao óxido de zinco, à

areia de fundição e à areia de macho,

além dos cavacos e da sucata metálica.

A Deca também fez o aproveitamento do

lodo da estação de tratamento de eflu-

entes da galvanoplastia, um resíduo

considerado perigoso, e promoveu o

reaproveitamento de gesso. Assim, um

grande volume de resíduos deixou de

ser enviado a aterros sanitários ou outra

destinação que não promova a melhoria

de qualidade ambiental.

Indústria incentiva ações em prol do planeta

Atuando no ramo de derivados de

mandioca, a empresa Amidoeste, da ci-

dade de Tarabai, no interior paulista,

apresentou o Projeto de Biogás como

Energia Alternativa no Processo Agroin-

dustrial. Foram considerados os aspec-

tos de redução dos impactos ambientais

por meio da emissão do gás metano

(CH4) para o meio ambiente, originado

do processo de fermentação de resí-

duos orgânicos na água residual da pro-

dução. O projeto também levou em con-

ta a reciclagem da água utilizada em to-

do o processo fabril uma vez que nesse

processo há a redução de Demanda Bio-

lógica de Oxigênio (DBI) tornando a

água possível de ser reaproveitada.

Nelson Pereira dos Reis – FIESP

Durante a solenidade de entrega do

prêmio, Nelson Pereira dos Reis, diretor

titular do Departamento de Meio Ambi-

ente da entidade, destacou a história de

20 anos da iniciativa, seu pioneirismo e

a expressividade que alcançou ao longo

dos anos por valorizar as boas práticas

das indústrias. “O Mérito Ambiental tem

crescido em número de participantes, o

que é importante, já que a ideia do prê-

mio, além de reconhecer as práticas, é

transformá-las em benchmark, para que

todo universo industrial aproveite essas

boas iniciativas e as incorpore em seus

processos produtivos”, expressou.

Na 12ª edição do Benchmarking Bra-

sil, realizado no auditório do TRF – Tri-

bunal Regional Federal, da 3a Região,

nos dias 3 e 4 de junho foi apresentada

uma “fotografia da gestão socioambien-

tal brasileira”. O evento teve início com

o Seminário Benchmarking Junior, que

apresentou 10 projetos de inovações

verdes desenvolvidos por jovens estu-

dantes de cursos técnicos no nível mé-

dio e graduação.

No dia 4 foi o grande dia com o 12o

Bench Day, quando foi conhecido o

Ranking dos detentores das melhores

práticas de sustentabilidade do país. Es-

te ano foram selecionadas 32 práticas

de instituições dos três setores da eco-

nomia. Todas as cinco regiões do país

tiveram representantes com práticas

certificadas. "Benchmarking Brasil é a

fotografia da gestão socioambiental bra-

sileira porque registra o nível de amadu-

recimento, a evolução, o foco (a temá-

tica gerencial de maior relevância no

momento), os ramos de atividades e

basta elaborar um PPRA. É pre-

ciso elaborá-lo bem, para que além de

garantir a saúde e integridade física do

trabalhador, possa substituir o LTCAT

como Demonstração Ambiental e sirva

de plataforma informativa para preen-

chimento do PPP – Perfil Profissiográ-

fico Previdenciário, atendendo não só as

exigências do Ministério do Trabalho,

como também da Previdência Social.

De acordo com estudos realizados

pelo Sintesp junto à Superintendência

Regional do Trabalho, aproximadamen-

te 90% dos PPRAs elaborados e comer-

cializados deixam de atender aproxima-

damente 30 exigências da NR 09, dei-

xando a empresa passível de autuações

por falha técnica do profissional técnico

elaborador.

Em reuniões do Conselho Sindical na

Superintendência Regional do Trabalho,

foi informado que a fiscalização está

mudando o procedimento de auditoria.

Agora, além de verificar se a empresa

tem os programas, esta auditando a

qualidade técnica destes, reprovando os

maus trabalhos e lavrando autuações

por não contemplarem uma gestão de

gerenciamento dos riscos, que

comprometem a saúde dos

trabalhadores.

Considerando a entrada em vigor

do FAP, toda ação prevencionista é de

extrema importância para redução dos

custos acidentários e das alíquotas

tributárias relacionadas à Segurança e

Saúde (como o SAT – Seguro Acidente

do Trabalho), onde um PPRA bem

elaborado, pode se transformar numa

ferramenta de gestão dos riscos,

permitindo um desempenho favorável.

por não contemplarem uma gestão de

gerenciamento dos riscos, que compro-

metem a saúde dos trabalhadores.

Considerando a entrada em vigor do

FAP, toda ação prevencionista é de ex-

trema importância para redução dos

custos acidentários e das alíquotas tri-

butárias relacionadas à Segurança e

Saúde (como o SAT – Seguro Acidente

do Trabalho), onde um PPRA bem ela-

borado, pode se transformar numa fer-

ramenta de gestão dos riscos, permi-

tindo um desempenho favorável.

Foi baseado na situação apresentada

acima, que vários profissionais da re-

gião de Araçatuba (SP), passaram cerca

de 16 horas reunidos em Curso realiza-

do nos dias 13 e 14 de junho de 2014,

no auditório do SINDALCO.

Foi mais que um curso, comentaram

os participantes, foi uma troca de ex-

periência reforçada com muita capacita-

ção e desenvoltura do mediador, o qual

permitiu uma visão qualificada para a

elaboração do PPRA com ênfase no PPP

e melhorar as condições de trabalho,

sem prejuízos trabalhistas.

O Curso foi ministrado por Jorge Gi-

menez Berruezo - Técnico de Segurança

do Trabalho há mais de 30 anos; Advo-

gado especializado em direito trabalhis-

ta, previdenciário, ambiental e perícias

judiciais; Bacharelando em Engenharia

Ambiental (4º ano); pós graduado em

Engª de Segurança do Trabalho; Diretor

Estadual do SINTESP; Conselheiro da

FENATEST; Consultor de empresas; só-

cio fundador da Gimenez e Associados -

Assessoria em Segurança e Medicina

Ocupacional - Perícias - Treinamentos;

Docente/Palestrante de diversas entida-

des, entre elas SINTESP e ABPA; Parti-

cipante de comissões ABNT e do Minis-

tério do Trabalho (GTT).

Perito/Assistente

No período de 02 a 05 de setembro

de 2014, está programado a realização

do Curso de formação de Perito e Assis-

tente Técnico em perícias de insalubri-

dade e periculosidade.

Nesta edição tem informações deta-

lhadas sobre o curso que será realizado

em Araçatuba

Senac Barretos oferece 68 vagas

gratuitas para cursos de férias

Barretos (SP) está com ins-

crições abertas para os cursos de férias,

ideal para quem almeja capacitação pro-

fissional a curto prazo. São três cursos

que oferecem, no total, 68 vagas gratui-

tas pelo Programa Senac de Gratuidade.

Os cursos oferecidos são: Recepcio-

nista, Auxiliar de Recursos Humanos e

Salgadeiro, todos com início em 30 de

junho. Além da mão de obra qualificada,

o Senac de destaca pelo diferencial em-

preendedor. "O Senac prepara o aluno

para que tenha uma abordagem crítica,

criteriosa, ética e responsável, capaci-

tando-o para trabalhar em empresas de

todos os portes ou até mesmo em seu

próprio negócio", explica Emerson Melo

dos Santos, gerente do Senac Barretos.

Entre os pré-requisitos para realizar

um curso com bolsa de estudos no Se-

nac, além da renda familiar per capita de

até dois salários mínimos federais, o in-

teressado não pode estar matriculado

ou participar de outros processos de

bolsas na instituição. Além de não ter

histórico de evasão ou reprovação por

faltas nos últimos dois anos como bol-

sista.

Para se inscrever, é necessário aces-

sar www.sp.senac.br/bolsasdeestudo

ou ir pessoalmente ao Senac Barretos,

que fica na Avenida 21, nº 087 – Centro.

Para mais informações, o telefone da

unidade é o (17) 3312-3050.

Serviço:

Auxiliar de Recursos Humanos

Início: 30/6 | Término: 31/7

Segunda-feira a sábado, das 8 às 14 hs.

Recepcionista

Início: 30/6 | Término: 31/7

Segunda-feira a sábado, das 8 às 14 hs.

Salgadeiro

Início: 30/6 | Término: 16/9

Segunda, terça e quinta-feira, das 8 às

13 .

segmentos mais comprometidos, e

também a localização de onde estas prá-

ticas estão sendo implementadas", in-

forma Marilena Lavorato, diretora do

Instituto Mais e idealizadora do Progra-

ma Benchmarking Brasil. Segundo ela,

cada prática certificada pelo Programa

Benchmarking, significa que um peda-

cinho do Brasil ficou melhor ambiental-

mente e/ou socialmente, e que ao ser

reconhecida e compartilhada, servirá de

referência (modelo) e inspiração a ou-

tras organizações e gestores.

Marilena Lavorato-Benchmarking Brasil-

IMG_9382

Este ano o Benchmarking Brasil cer-

tificou 32 práticas de sustentabilidade

de organizações localizadas em territó-

rio brasileiro, 10 projetos de inovações

verdes de alunos de cursos técnicos e

graduação das escolas técnicas parcei-

ras, e cinco obras de artistas convida-

dos.

Ressalto que mais uma vez uma in-

dústria foi o principal destaque. A Am-

bev ficou em 1º lugar na premiação Ben-

chmarking Brasil, obtendo a maior nota

na avaliação de 15 especialistas de seis

diferentes países. O case vencedor da

companhia foi o Movimento CYAN -

Projeto Bacias Gama/DF. Por meio desta

iniciativa, a Ambev desenvolveu e imple-

mentou um plano de recuperação de á-

reas degradadas na microbacia do Cór-

rego Crispim (DF). Lá foram implemen-

tadas ações para recuperação do solo

em quatro nascentes, além do plantio de

5.700 mudas, num total de quase nove

mil metros quadrados de reflorestamen-

to. Aproximadamente oito mil pessoas

foram mobilizadas ou engajadas nestas

e outras atividades.

Com esse resumo sobre os resulta-

dos da Semana de Meio Ambiente 2014

fica claro o quanto o setor industrial tem

avançado para implementar novas tec-

nologias, produção mais limpa, ecoefi-

ciência e comprometimento socioambi-

ental. Esses cases vencedores demons-

tram o engajamento, os investimento e,

especialmente, o entusiasmo do setor

industrial para fazer a diferença no

cenário ambiental .

Turma do Tribunal Supe-

rior do Trabalho acolheu recurso da

Multigrain S. A. e absolveu-a do paga-

mento de indenização por danos morais

a um analista de sistemas que só teve a

carteira de trabalho assinada por deter-

minação judicial, em reclamação traba-

lhista de reconhecimento de vínculo.

Para a Turma, a falta da assinatura, por

si só, não caracteriza o dano moral: é

necessário que haja comprovação do

prejuízo moral decorrente da falta das

anotações, o que não foi o caso.

A 70ª Vara do Trabalho de São Paulo

determinou a anotação do vínculo na

CTPS e o pagamento das verbas decor-

rentes, mas negou a indenização. "A de-

mora do pagamento ou seu reconheci-

mento, em juízo, não tem amplitude su-

ficiente para gerar danos morais", con-

cluiu.

Empresa é absolvida de condenação em dano moral por falta de registro na CTPS

O Tribunal Regional do Trabalho da

2ª Região (SP) modificou a sentença e

condenou a Multigrain a indenizar o tra-

balhador em R$ 3 mil. Para o TRT, com

a falta de registro, o trabalhador "deixou

de ostentar a condição de empregado,

de consumidor a crédito, bem como de

ter acesso à rede de proteção social e

previdenciária".

A Multigrain recorreu então ao TST.

A ministra Dora Maria da Costa, relatora

do recurso, lembrou que o Regional ba-

seou a condenação apenas na falta da

assinatura da CTPS. Porém, apesar dos

transtornos que isso possa ter causado

ao trabalhador, não ficou comprovado,

no processo, ato ilícito por parte da em-

presa que gere direito à reparação por

dano moral, como preveem os artigos

186 e 927 do Código Civil.

Para a relatora, o TRT não registrou

nenhum prejuízo de ordem moral em

decorrência da falta do registro da CT-

PS. "Limitou-se a meras deduções em

torno de eventuais desconfortos que o

fato poderia trazer", observou. "Não ten-

do cometido ato ilícito, não há falar em

condenação em dano moral", concluiu.

A decisão foi .

Publicado por Tribunal Superior do Trabalho

Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 263 - 19/06/2014 - Página 04

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Fundacentro inicia análise de sílica em lapidação de quartzo

Estudo faz parte do Projeto ARCUS, acordo de cooperação entre a UFMG e a Universidade de

Lille, da França

Qual a diferença entre tributo,

imposto e taxa?

Todos os dias ouvimos que "pagamos muitos

impostos", mas nem tudo que pagamos é imposto

Por que pagamos tributo?

Os tributos estão por todos os lados,

em quase todas as atividades e todas os

atos de consumo do diaadia. Ele é uma

construção conceitual que remonta ao

próprio conceito de Estado e guarda re-

lação com os custos da máquina. Sem

considerar as [inúmeras] críticas que

podem ser feitas ao Sistema Tributário

Brasileiro sobre a sua carga excessiva,

este artigo tem a intenção de elucidar al-

guns conceitos básicos, traçando os de-

vidos limites e desfazendo algumas

confusões.

O Estado precisa de recursos para

manter a sua máquina funcionando. Se

antes ele requisitava as coisas e os ser-

viços que precisava diretamente dos

seus servos e súditos, hoje, com o de-

senvolvimento da complexidade das re-

lações sociais foi necessário criar algo

mais eficiente e prático. O Direito Tribu-

tário vai surgir exatamente da necessi-

dade de regular - enquanto direito posi-

tivo - e estudar e formular conceitos téc-

nicos - enquanto Ciência do Direito Tri-

butário e Financeiro - sobre a atividade

de recolhimento das prestações para

manutenção do funcionamento estatal.

O que é tributo?

Nesse sentido, tributo é uma presta-

ção compulsória, independe da vontade

do sujeito passivo da obrigação tribu-

tária. Atualmente, não mais se verifica a

prestação com objetos ou produtos in

natura, mas somente a prestação pecu-

niária.

Embora seja uma cobrança compul-

sória, o ato estatal de recolhimento não

se dá pela verificação de um ato ilícito.

Como dito antes, a finalidade é arreca-

datória e depende de uma atividade ad-

ministrativa e não, num primeiro plano,

jurisdicional.

Tributo é toda prestação pecuniária

compulsória, em moeda ou cujo valor

nela se possa exprimir, que não cons-

titua sanção de ato ilícito, instituída em

lei e cobrada mediante atividade admi-

nistrativa plenamente vinculada.

E pra onde vão os impostos?

É comum ouvir que "pagamos mui-

tos impostos e não vemos retorno al-

gum" mas o mais correto é dizer que pa-

gamos muito tributo. Isso porque tribu-

to é o gênero que envolve as espécies:

taxa, contribuição de melhoria e outras

contribuições (previdenciárias, etc.),

empréstimo compulsório e...

... Finalmente o imposto, que é arre-

cadado independentemente de uma ati-

vidade estatal específica. Ou seja, o im-

posto é um tributo por excelência, ele

existe para abastecer os cofres públicos

e manter o funcionamento das compe-

tências de cada ente federativo e os

compromissos constitucionais.

Explicando de modo simples: paga-

mos imposto porque o Estado precisa

se manter e ao nos expormos em algu-

mas relações sociais e jurídicas de-

monstramos certa capacidade para isso.

Por exemplo: se adquirimos um car-

ro, em tese temos condição razoável pa-

ra mantê-lo. Assim, ainda em tese, o

pensamento é o de que o imposto pode

ser cobrado, pois fica demonstrada uma

certa ideia de produção de riqueza. Daí,

a cobrança de um dos impostos mais

comuns que fica a cargo dos Estados e

Distrito Federal: o IPVA.

As taxas

As taxas são devidas em razão de

uma prestação estatal de serviços efe-

tiva ou potencialmente usufruídos pelo

cidadão ou pelo exercício do poder de

polícia.

Os serviços prestados devem ser di-

visíveis, isto é, poderão ser utilizados

por cada usuário individualmente. Outra

característica é a especificidade, pois

elas devem poder ser destacadas em

unidades autônomas de intervenção,

unidade ou necessidade .

Publicado por Matheus Galvão

A PACIÊNCIA: Ah! Se vendessem paciência nas far-

mácias e supermercados... Muita gente

iria gastar boa parte do salário nessa

mercadoria tão rara hoje em dia. Por

muito pouco a madame que parece uma

"lady" solta palavrões e berros que lem-

bram as antigas "trabalhadoras do

cais"... E o bem comportado executivo?

O "cavalheiro" se transforma numa "bes-

ta selvagem" no trânsito que ele mesmo

ajuda a tumultuar... Os filhos atrapa-

lham, os idosos incomodam, a voz da

vizinha é um tormento, o jeito do chefe

é demais para sua cabeça, a esposa vi-

rou uma chata, o marido uma "mala sem

alça". Aquela velha amiga uma "alça sem

mala", o emprego uma tortura, a escola

uma chatice. O cinema se arrasta, o tea-

tro nem pensar, até o passeio virou no-

vela. Outro dia, vi um jovem reclamando

que o banco dele pela internet estava

demorando a dar o saldo, eu me lembrei

da fila dos bancos e balancei a cabeça,

inconformado... Vi uma moça abrindo

um e-mail com um texto maravilhoso e

ela deletou sem sequer ler o título, di-

zendo que era longo demais. Pobres de

nós, meninos e meninas sem paciência,

sem tempo para a vida, sem tempo para

Deus.

A paciência está em falta no merca-

do, e pelo jeito, a paciência sintética dos

calmantes está cada vez mais em alta.

Pergunte para alguém, que você saiba

que é "ansioso demais" aonde ele quer

chegar? Qual é a finalidade de sua vida?

Surpreenda-se com a falta de metas,

com o vago de sua resposta. E você? A-

onde você quer chegar? Está correndo

tanto para quê? Por quem? Seu coração

vai aguentar? Se você morrer hoje de

infarto agudo do miocárdio o mundo vai

parar? A empresa que você trabalha vai

acabar? As pessoas que você ama vão

parar? Será que você conseguiu ler até

aqui? Respire... Acalme-se... O mundo

está apenas na sua primeira volta e, com

certeza, no final do dia vai completar o

seu giro ao redor do sol, com ou sem a

sua paciência... Não somos seres hu-

manos passando por uma experiência

espiritual. Somos seres espirituais pas-

sando por uma experiência humana.

Abraços, saúde e sucesso!

Fábio R. Lais www.turnoverconsultoria.blogspot.com

Por ACS/C.R.

iniciou, em maio, a

análise das primeiras amostras colhidas

na atividade de lapidação de quartzo em

Corinto/MG. A análise da sílica cristalina

por difração de raios-X foi acompanha-

da pela pesquisadora da Universidade

de Lille, Nathalie Cherot Kornobis, no

Centro Técnico Nacional – CTN, em São

Paulo.

Segundo os pesquisadores da Fun-

dacentro, Lenio Amaral, de Minas Ge-

rais, e Ana Maria Tibiriçá Bon, do CTN,

os primeiros resultados indicam expo-

sição elevada à sílica livre cristalizada

gerada por máquinas, equipamentos e

processos produtivos.

As primeiras coletas foram realiza-

das por Amaral em três empresas em

março. Nessas visitas, foi possível fazer

uma avaliação preliminar da atividade e

entender as operações mais importan-

tes. O que foi aprofundado em novas

idas a campo.

“Encontramos máquinas e ferramen-

tas desprotegidas. Os trabalhadores u-

sam EPIs eventualmente. Não há treina-

mento. Alguns ambientes são abertos,

outros não. Não há sistema de ventila-

ção local exaustora em espaços semi-

confinados. Falta manutenção de má-

quinas e equipamentos. Diante desse

processo, há geração de sílica sem con-

trole”, afirma Lenio Amaral. Somente no

processo de serra de corte é usada á-

gua, mas há geração de névoa que pode

conter sílica livre.

Novas coletas foram realizadas em

Reprodução Fundacentro

O tema sobre “Observatório de CIPA” fez

parte do evento ocorrido nesta quarta-feira, na Baixada Santista

Por ACS/D.M.S.

sua terceira edição, o I Ciclo de

Palestras Técnicas do Escritório de Re-

presentação da Baixada Santista ocor-

reu nesta quarta-feira, 18/06, no Sindi-

cato dos Empregados em Estabeleci-

mentos Bancários e Financeiros de San-

tos e Região. O tema abordado foi a “Im-

portância da Criação de um Observató-

rio de Comissões Internas de Prevenção

e Acidentes – CIPA na Região”.

Neste evento estiveram presentes, o

engenheiro de minas e gerente da Coor-

denação de Segurança no Processo de

Trabalho, Leonidas Pandaggis; a pes-

quisadora, Arline Abel Arcuri e o téc-

nico, Josué da Silva, todos da Funda-

centro de São Paulo.

Arline Arcuri e Josué Silva compu-

seram a mesa de abertura. Além deles,

o representante do Conselho Sindical da

Baixada Santista, Fernando Rodrigues

Gaspar; o presidente do Sindicato dos

Bancários de Santos e coordenador da

Intersindical, Ricardo Saraiva Big e E-

neida Koury do Sindicato dos Bancários

de Santos e Região.

A pesquisadora Arline foi represen-

tando a presidente da instituição e a di-

retoria técnica. Em sua fala comentou

sobre a importância do concurso públi-

co na Fundacentro para que possa ter

mais técnicos que possibilitem fomen-

tar ações de segurança e saúde no tra-

balho, além disso, ressalta que a rea-

bertura da Fundacentro em Santos é im-

portante no sentido de assegurar a SST

de forma tripartite.

Josué Silva destaca a participação do

Sindicato dos Bancários, dos trabalha-

dores do Sindicato de Montagens, dos

Hoteleiros e Frentistas. A palestra do en-

genheiro Leonidas foi importante no

sentido de informar como funciona um

Observatório de CIPA. “Percebi o inte-

resse do público em entender sobre o

tema. Foram unânimes na questão de

trabalhar sobre a representação das Ci-

pas nos ambientes de trabalho. A Fun-

dacentro na região é importante para os

trabalhadores de Santos”, observa Jo-

sué.

O Grupo de Trabalho e da Comissão

Pró-Fundacentro fizeram um questioná-

rio para mapear dados sobre a existên-

cia das Comissões Internas de Preven-

ção de Acidentes (Cipa´s) nas empresas

da Baixada Santista, sobretudo sobre a

participação dos Sindicatos no acompa-

nhamento dessas empresas. Dos 16

sindicatos foi apontado que 11 acompa-

nham a existência de Cipa´s em sua ba-

se, além deste dado é possível consultar

outros dados sobre o assunto.

O coordenador da CPT da Fundacen-

tro/SP, Leonidas Pandaggis, discorre

que seria viável um curso de cipa custo-

mizado para cada empresa e que um

observatório melhora a sua acuidade.

“O levantamento sobre a existência de

Cipa´s, o qual foi realizado pelo Grupo

de Trabalho e pela Comissão Pró-Fun-

dacentro já é um observatório. A prepa-

ração de uma cipa não pode ficar so-

mente na visão dos empregadores, a in-

corporação do Sindicato também é im-

portante”, salienta Leonidas.

Pandaggis também ressalta que

além da instituição da comissão, é fun-

damental que realizem mesas redondas

nas superintendências e que haja nego-

ciação coletiva para um melhor desem-

penho nas tratativas de segurança e

saúde dos trabalhadores e que o obser-

vatório é um dispositivo criado por enti-

dades para acompanhar a evolução de

um fenômeno. “Para obterem a máxima

proteção possível que assegure segu-

abril, nos dias 28 e 29, com a partici-

pação de Amaral e de Ana Maria Tibiriçá

Bon. Outras quatro empresas de lapi-

daria foram visitadas. “Coletamos a po-

eira na fração respirável para determina-

ção da concentração de sílica cristalina.

Nós amostramos 75% da jornada de

trabalho”, explica Ana Maria.

O trabalho de campo ainda aconte-

ceu em 19 e 20 de maio, com coletas em

mais quatro empresas. Mais uma ação

está prevista para julho, nos dias 21 e

22. “Nesse trabalho, são coletadas a-

mostras pessoais conforme a Norma de

Higiene Ocupacional - NHO 08. Os ins-

trumentos são colocados próximos da

zona respiratória, de modo a não imo-

bilizar o trabalhador nem causar perigo

de acidente”, continua a pesquisadora.

Os pesquisadores buscam ter pelo

menos três amostras de cada operação

ou função. A pesquisa de campo em di-

ferentes etapas permite voltar para ver

se os procedimentos de trabalho ocor-

rem da mesma maneira e se a exposição

é contínua. Também avaliam se todas as

empresas utilizam os mesmos proces-

sos e matérias-primas.

Já as análises das amostras realiza-

das pela Fundacentro em São Paulo, que

continuam em andamento, seguem a

NHO 03 e o método de determinação de

sílica. As amostras são ambientadas e

pesadas para se calcular a massa da fra-

ção respirável da poeira e a concentra-

ção. A análise da sílica cristalina se dá

por difração de raios-X conforme méto-

do padronizado pela .

Em sua terceira edição, o I Ciclo de Palestras da Baixada Santista abordou o tema sobre CIPA

rança e saúde, os trabalhadores terão de

usar todos os mecanismos de participa-

ção que estão à disposição nos locais de

trabalho”, informa o coordenador.

A CIPA para o engenheiro trata-se da

primeira instância para discussão e en-

caminhamento das questões sobre SST,

sobretudo as atribuições que é de iden-

tificar os riscos que possam ocorrer no

processo de trabalho e a realização do

mapa de riscos com assessoria do SES-

MT.

Em sua palestra ele comenta sobre o

histórico da regulamentação da Comis-

são Interna de Prevenção de Acidentes,

a qual se tornou obrigatória em 1944, já

em 1978, por meio da Portaria nº 3214,

do Ministério do Trabalho, a norma re-

gulamentadora nº 5 que trata da regula-

mentação da CIPA quanto a sua consti-

tuição, organização, atribuições, treina-

mento e processo eleitoral e o seu funci-

onamento. A norma já sofreu alterações

e é possível consultá-la no site do Minis-

tério do Trabalho e Emprego, na parte de

Legislação.

“Um plano de trabalho para prevenir

e solucionar problemas de SST é funda-

mental, sendo preciso verificação perió-

dica nos ambientes de trabalho para que

possa identificar situações de riscos. Di-

vulgar e promover o cumprimento das

NRs, bem como, cláusulas de acordos e

convenções coletivas. Cito aqui o Comi-

tê Permanente Regional da Indústria da

Construção da Paraíba que através de

um bom trabalho de CIPA conseguiu di-

minuir e extirpar os acidentes nos can-

teiros de obras, somente a norma não

resolve, uma política interna também é

necessária”, discorre Leonidas.

Pandaggis comenta que todos os

controles, a CIPA precisa colaborar com

o PCMSO e PPRA e de outros progra-

mas de SST. Para ele, a SIPAT também

é importante para ser operada com a

CIPA. O próximo evento será no dia 29

de julho e contará com a palestra do

pesquisador Walter Pedreira, que abor-

dará “Higiene ”.

Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 263 - 19/06/2014 - Página 05

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A Visão do AVC dentro da Medicina Tradicional Chinesa

Carne vermelha pode causar câncer de mama, diz estudo Os cientistas suspeitam que as proteínas da carne vermelha aceleram a

divisão celular e o crescimento de tumores Getty Images

Carne vermelha: nova pesquisa confirma conclusões de 2006 com mais aprofundamento do estudo

Motel pagará em dobro trabalho de

camareira em feriados

Turma do Tribunal Supe-

rior do Trabalho condenou o Kiss Motel

Ltda., de Vitória (ES), a pagar a uma ca-

mareira, em dobro, os feriados em que

ela trabalhou. A decisão, unânime, ba-

seou-se na Súmula 444 do Tribunal, que

estabelece a remuneração em dobro no

regime de revezamento 12 X 36.

A camareira foi à Justiça requerer, a-

lém de diferenças de horas extras, paga-

mento em dobro por ter trabalhado em

feriados de Natal, Ano Novo, Proclama-

ção da República, Finados, Nossa Se-

nhora Aparecida, Independência e ani-

versário da cidade de Vitória (8 de se-

tembro). Afirmou que, no regime de tra-

balho 12x36, sempre trabalhou em fe-

riados sem a devida folga.

A 10ª Vara do Trabalho de Vitória

(ES) julgou parcialmente procedentes

os pedidos da empregada, e condenou

o motel a pagar quatro horas extras

quinzenalmente, levando em considera-

ção a escala 12x36. O Tribunal Regional

do Trabalho da 17ª Região (ES) aumen-

tou a condenação com relação às horas

extras, mas manteve a sentença nos de-

mais itens.

Para o Regional, o trabalho aos feria-

dos não enseja o pagamento das horas

extras em dobro porque o trabalhador,

em virtude da natureza da escala de tra-

balho, poderia trabalhar em dias coinci-

dentes com feriados e, em contrapar-

tida, a cada 12 horas de trabalho, gozava

de 36 horas de descanso. Ainda para o

Regional, a folga deve ser, preferencial-

mente, aos domingos e feriados, mas

não se exige que todos os descansos

sejam nesses dias.

A camareira novamente recorreu, e o

TST deu-lhe razão. Para a Quarta Turma,

a decisão do Regional de indeferir a re-

muneração em dobro sob o fundamento

de que, no sistema de compensação de

jornada de 12 horas de trabalho por 36

horas de descanso, o trabalho even-

tualmente realizado em feriados já esta-

ria embutido no descanso concedido,

contrariou a atual jurisprudência do TST

(Súmula 444). A decisão se deu com

base no voto da relatora, ministra Maria

de Assis . Publicado por Tribunal Superior do Trabalho

Vascular Cerebral é ca-

racterizado pela perda rápida de função

neurológica, decorrente do entupimento

(isquemia) ou rompimento (hemorra-

gia) de vasos sanguíneos cerebrais. É

uma doença de início súbito na qual o

paciente pode apresentar paralisação ou

dificuldade de movimentação dos mem-

bros de um mesmo lado do corpo, difi-

culdade na fala ou articulação das pala-

vras e déficit visual súbito de uma parte

do campo visual. Pode ainda evoluir

com coma e outros sinais. Trata-se de

uma emergência médica que pode evo-

luir com sequelas ou morte, sendo a rá-

pida chegada ao hospital importante pa-

ra a decisão terapêutica. No Brasil, a

principal causa de morte são as doenças

cardiovasculares (cerca de um a cada

três casos), com o AVC representando

cerca de 1/3 das mortes por essas doen-

ças, principalmente em camadas sociais

mais pobres e entre os mais idosos. É o

problema neurológico mais comum em

algumas partes do mundo gerando um

dos mais elevados custos para as previ-

dências sociais dos países.

A OMS considera desde 1979 a pa-

resia (diminuição de força) pós AVC

uma condição clínica possível de trata-

mento por acupuntura. Melhores resul-

tados são observados quando a acupun-

tura é instituída dentro de 24 a 36 horas

após o episódio de acidente sistêmico.

No caso do acidente ter sido hemorrági-

co é recomendado esperar que o san-

gramento seja controlado e o quadro es-

tabilizado, em geral após duas ou três

semanas.

Na Medicina Tradicional Chinesa

(MTC), o AVC é conhecido como Zhong

Feng (lesão por vento) e pode ser clas-

sificado em ataque aos órgãos internos

Sesc Rio Preto apresenta estreia de espetáculo da Cia. Mon’onírico na

próxima sexta no Teatro

DIA 20. Sexta: Com o grupo Mon’oní-

rico, de Rio Preto, o Sesc apresenta a

estreia do espetáculo OROBORO, pelo

projeto Rio Preto em Cena. Com ingres-

sos que custam de R$2 a R$10, o públi-

co entra em contato, às 20h no Teatro,

com a história de um artista e sua única

obra: um jantar suicida com os pais en-

venenados. Enquanto grava sua última

declaração, o artista revela as motiva-

ções e inspirações que o levaram a bus-

ca da obra de arte perfeita: “Libertação”.

A relação com Deus, com a arte e o ralo

e frio convívio com a família se confun-

dem metaforicamente com a sopa que é

obrigado a comer todos os dias desde

criança. A classificação é de 14 anos e

menores de idade devem ser acompa-

nhados pelos responsáveis legais, com

documento de identificação de ambos.

Mais tarde, às 21h, no palco da Co-

medoria, CATARINA DEEJAH apresenta

o trabalho autoral de uma artista carac-

terizada pela mistura de ritmos popula-

res brasileiros e universais, desde o

samba de coco, ragga, cumbia, brega,

xote, reggae e outros. As letras são ins-

piradas em dramas amorosos, fenô-

menos culturais de verão e mulheres

inconformadas, tudo com muito lirismo,

ironia e sarcasmo. O show é gratuito e

aberto a todo o público maior de 16

anos.

DIA 21. Sábado: A artista plástica

Danila Pinheiro ministra o curso de AR-

TE ABSTRATA: ESTUDO, CRIAÇÃO E

COMPOSIÇÃO, na Sala de Expressão

Artística, às 14h, no qual aborda a inter-

(Zang Fu), sendo esses mais graves

comprometendo o nível de consciência,

podendo levar ao coma ou ao colapso; e

o ataque aos meridianos colaterais (Jing

Luo) considerados mais leves, repre-

sentados pela hemiplegia e paralisia fa-

cial.

As causas do AVC na MTC são o en-

fraquecimento Constitucional onde há

um envelhecimento e doenças crônicas

que enfraquecem a constituição orgâni-

ca diminuindo o fluxo sanguíneo levan-

do a uma obstrução da circulação (for-

mação de trombos e êmbolos causados

pela estagnação de Qi e Xue); fadiga por

trabalho ou preocupação excessiva que

causam uma desarmonia entre Yin e

Yang, facilitando a movimentação e ele-

vação das substâncias orgânicas lesan-

do o cérebro; produtos patológicos in-

ternos consequentes à alimentação ina-

dequada onde a alimentação gordurosa

ou ingestão abusiva de bebidas alcoó-

licas acarreta uma alteração do metabo-

lismo, podendo obstruir a circulação

sanguínea (excesso de mucosidade

dentro dos vasos faz a energia ficar lenta

estagnando formando trombos); e alte-

rações emocionais como a preocupa-

ção, ansiedade e irritabilidade em exces-

so causando obstrução ou elevação sú-

bita das substâncias orgânicas lesando

o cérebro.

A deficiência do Qi é o principal cau-

sador do AVC na MTC. O tratamento

consiste em usar pontos para tonificar,

mover e harmonizar o Qi. O Uso da mo-

xa é recomendado. Mais dúvidas e curi-

osidades? Acompanhem a !

Mariana Locatelli Fernandes Enfermeira Especialista em Acupuntura

Fonte: ExameAbril

que muitas vezes se

entregam ao desejo de comerem ham-

búrgueres, bifes e outras carnes verme-

lhas podem ter um risco ligeiramente

maior de terem câncer de mama, sugere

um novo estudo divulgado nesta quarta-

feira.

Os médicos há muito tempo alertam

que uma dieta com muita carne verme-

lha está ligada ao cânceres de cólon e

pâncreas, mas não havia evidência até

hoje que ligassem o seu consumo ao

câncer de mama.

No novo estudo, pesquisadores da

Universidade de Harvard analisaram da-

dos de mais de 88 mil mulheres com

idades entre 26 e 45 anos que tinham

preenchido pela primeira vez a pesquisa

em 1991.

Elas foram classificadas em dois

grupos: o primeiro, daquelas que nunca

comiam carne vermelha ou que a con-

sumiam menos de uma vez por mês; no

segundo, ficaram aquelas que consu-

miam seis ou mais porções diárias.

Os resultados iniciais do estudo fo-

ram publicados pela primeira vez em

2006 e mostrou uma relação entre co-

mer carne vermelha e incidência de cân-

cer de mama após o 12º ano.

A nova pesquisa confirma as conclu-

sões anteriores com mais aprofunda-

mento do estudo.

Usando um modelo estatístico, os

cientistas estimam que, entre as mulhe-

res que comeram mais carne vermelha,

houve um acréscimo de 6,8 casos de

câncer de mama para cada 1 mil mulhe-

res nos 20 anos de acompanhamento

dos pesquisadores.

Os pesquisadores não puderam des-

cartar a possibilidade de que outros fa-

tores possam explicar a aparente liga-

ção entre carne velha e câncer de mama.

Os cientistas suspeitam que as pro-

teínas da carne vermelha aceleram a di-

visão celular e o crescimento de tumo-

res.

Produtos químicos, como nitratos

colocados em carnes processadas, já

estão classificados como prováveis a-

gentes cancerígenos.

A pesquisa foi realizada principal-

mente entre mulheres americanas bran-

cas e com relativo nível de estudo.

Os cientistas disseram que os resul-

tados não eram necessariamente aplica-

veis às mulheres de outras raças.

O estudo foi encomendado pelos

Institutos Nacionais de Saúde e foi pu-

blicado nesta terça-feira na revista cien-

tífica britânica BMJ.

"Isto sublinha a importância de se ter

uma dieta saudável", disse Sally Green-

brook, cientista britânica que investiga

câncer e que não participou da pesqui-

sa.

Ela disse que, independente desse

estudo, as mulheres devem se focar em

permanecerem com peso baixo, faze-

rem exercícios e beberem com modera-

ção.

Outros cientistas, porém, criticaram

a pesquisa. Para Valerie Beral, espe-

cialista em câncer da Universidade de

Oxford, discorda da avaliação dos pes-

quisadores e apontou que as mulheres

vegetarianas não tem um menor risco

de câncer de mama do que aqueles que

comem . Fonte: Associated Press.

pretação do real e individual sobre a arte

abstrata. A atividade abrange um estudo

prévio sobre o tema seguido de uma ofi-

cina prática que resulta em uma obra es-

tética a partir de técnicas simples de

processos criativos e conhecimento de

diferentes materiais. Por valores que va-

riam de R$2 a R$ 10, a atividade conti-

nua no domingo no mesmo horário.

Pelo projeto Ratinho de Biblioteca, a

Cia. Moinho de Histórias apresenta a

lúdica história de Bilbo e Plínio, dois ir-

mãos que trabalham no MOINHO DE

HISTÓRIAS, às 15h30 na Biblioteca da

Unidade. Tudo que é produzido pelo

moinho é originalmente criado pelos

contadores ou adaptado de contos da

cultura popular. Todas as histórias são

recheadas de cantigas e potencializadas

com limeriques, valorizando a sono-

ridade das palavras. A atividade é gra-

tuita e livre para todo o público infantil.

No fim do dia, ELIS BOHER homena-

geia o grupo paulistano Sandália de Pra-

ta com uma pegada alegre e contagiante

que é inerente ao samba. O show é gra-

tuito e acontece às 17h no palco da Co-

medoria do Sesc, livre para todo o públi-

co.

DIA 22. Domingo: A CORRIDA DE

ORIENTAÇÃO é um esporte em que o

praticante tem que passar por pontos de

controle marcados no terreno no menor

tempo possível com o auxílio de um ma-

pa e de uma bússola. A concentração

para a corrida acontece às 9h30 no

Campo Society da Unidade, com largada

marcada às 10h. A orientação, como ati-

vidade, acompanha o homem desde sua

origem. No entanto, como esporte, sur-

giu nos países nórdicos há mais de cem

anos, com o propósito de realizar-se

uma atividade física ao ar livre, manten-

do a mente do praticante ocupada em

toda a sua execução e contribuindo para

a educação ambiental. As inscrições po-

dem ser realizadas na Central de Atendi-

mento da Unidade até o dia 18,

.

Trabalhador tem direito a desaposentação para obter um benefício melhor

do dinheiro já recebido. O relator citou,

ainda, jurisprudência do TRF da 4.ª Re-

gião, segundo a qual: A admissão da

possibilidade da desaposentação não

pressupõe a inconstitucionalidade do

2.º do art. 18 da Lei n.º 8.213/91. Este

dispositivo disciplina outras vedações,

não incluída a desaposentação. A cons-

titucionalidade do 2.º do art. 18 da Lei

n.º 8.213/91 não impede a renúncia do

benefício, tampouco a desaposentação;

isto é, a renúncia para efeito de conces-

são de novo benefício no mesmo RGPS,

ou em regime próprio, com utilização do

tempo de serviço/contribuição que em-

basava o benefício originário (TRF4 -

EINF 5010614-84.2011.404.7100, 3.ª

Seção, Relator para acórdão: João Ba-

tista Pinto Silveira, D.E. 30/03/2012).

Por fim, o relator ordenou a implan-

tação do novo benefício a partir da data

do ajuizamento da ação, junto com as

parcelas em atraso. A Turma acompa-

nhou, à unanimidade, o voto do

. JusBrasil

Turma do TRF da 1.ª Região

deu parcial provimento à apelação de

um trabalhador contra sentença que ne-

gou o pedido de desaposentação. Ago-

ra, o requerente vai receber o benefício

mais vantajoso e as parcelas atrasadas.

O autor entrou com o processo na

Justiça Federal de primeiro grau contra

o Instituto Nacional do Seguro Social

(INSS), requerendo o cancelamento da

aposentadoria antiga, com o objetivo de

usar o tempo trabalhado para conseguir

aposentadoria mais vantajosa em nova

função. O pedido foi negado em primei-

ra instância. Inconformado, o contribu-

inte recorreu ao TRF1, alegando que o

segurado pode renunciar ao benefício

antigo e usar o tempo trabalhado para

cômputo de nova aposentadoria por

tempo de contribuição.

O relator, desembargador federal

Ney Bello, destacou que o direito à desa-

posentação parte de duas premissas: a

aposentadoria é um direito patrimonial,

portanto: Tendo o trabalhador preenchi-

do todos os requisitos legais para a ob-

tenção do benefício, a Administração

tem a obrigação de concedê-lo. O outro

ponto trata do direito em lei de obter a

desaposentação. O 2.º, do art. 18, da Lei

n.º 8.213/91, dispõe que: O aposentado

pelo Regime Geral de Previdência Social

(RGPS) que permanecer em atividade

sujeita a este Regime, ou a ele retornar,

não fará jus a prestação alguma da Pre-

vidência Social em decorrência do exer-

cício dessa atividade, exceto ao salário-

família e à reabilitação profissional,

quando empregado". A lei dá garantia

judicial ao contribuinte.

O desembargador afirmou que a re-

lação entre segurado e INSS é de reci-

procidade; assim, se o beneficiário con-

tribuiu mesmo depois de aposentado,

pode reverter essas contribuições em

seu favor para receber uma aposenta-

doria melhor.

Ney Bello ainda ressaltou que é pos-

sível recalcular o benefício do aposen-

tado sem a necessidade da devolução

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Capacitação em Faxinal dos

Guedes, Chapecó e Rio do Sul em Santa Catarina

– Assessoria e Consul-

toria em Segurança, Saúde e Meio Am-

biente tem cursos de capacitação pro-

gramados para acontecer nas seguintes

cidades: Faxinal dos Guedes, Chapecó e

Rio do Sul, todos em Santa Catarina.

Formação de Instrutor para Curso de Trabalho Seguro com Motosserras (NR-

12)

Será em Faxinal dos Guedes (SC),

nos dias 29 e 30 de agosto de 2014.

Com carga de horária de 12 horas, a

capacitação dos Instrutores de opera-

ção com motosserras será realizada

com conteúdo programático que garan-

ta o entendimento e aprendizagem dos

participantes, das técnicas e das méto-

dologias e práticas pedagógicas em

seus treinamentos futuros.

O investimento é de R$1.600,00 e

será fornecido apostila e certificado de

participação, bem como extenso mate-

rial didático para aqueles que levarem

pen drive, para que os participantes or-

ganizarem seus treinamentos posterior-

mente.

INFORMAÇÕES:

Demais informações e solicitação de

ficha de inscrição para este e os demais

cursos nesta coluna apresentados, os

interessados devem usar os seguintes

telefones: (49) 3436-0904 – 9976-2719

(TIM) – 9148-9112 (VIVO) ou ainda pelo

e-mail: [email protected]

Curso Instrutor de Operador de Empilhadeira

Com carga horária de 12 horas, o

curso será realizado nos dias 04 e 05 de

julho de 2014 em Chapecó (SC).

Voltado para Técnicos e Engenheiros

de Segurança do Trabalho, profissionais

de RH e encarregados de produção, de

manutenção, profissionais ligados à in-

dústria em geral, estudantes de cursos

técnicos, o curso tem objetivo de prepa-

rar os profissionais e demais interessa-

dos para sensibilização dos operadores

de empilhadeira, quanto à necessidade

de neutralizar ao máximo a possibilida-

de de provocar acidentes de trabalho,

assim como a operação correta e segura

do equipamento, adequando a atividade

com as Normas de Segurança no Traba-

lho e as demais legislações pertinentes,

garantindo a operação segura e eficaz.

Instrutor de Operador de Ponte Rolante

O curso será realizado em Rio do Sul

(SC), nos dias 18 e 19 de julho de 2014,

com carga horária de 16 horas.

A capacitação é voltada para profis-

sionais do SESMT e demais interessa-

dos.

Formação de Instrutor para Curso de Trabalho Seguro em Altura

Será realizado em Chapecó (SC) nos

dias 20 e 21 de junho de 2014 com car-

ga horária de 16 horas com conteúdo

programático da NR-35, garantindo o

entendimento e aprendizagem dos parti-

cipantes, das técnicas e das metodolo-

gias e práticas pedagógicas em seus

treinamentos .

Saúde do trabalhador e saúde pública são temas de Pós-Doc

DOR NAS COSTAS, DOR NA ALMA

Inscrições poderão ser feitas até 30 de junho Por ACS/A.R. *

do trabalhador e a saúde

pública serão temas de bolsa de pós-

doutorado que a Faculdade de Saúde

Pública/USP abre inscrições até o fim

do mês. Inserida no projeto Acidente de

Trabalho: da análise sócio técnica à

construção social de mudanças, a bolsa

será na área de atuação da Ergonomia

da atividade e teoria da Atividade, com

tempo de auxilio de 24 meses. Nesse

projeto temático (aprovado pela FA-

PESP), 5 objetivos/temas são contem-

plados: 1-construir, testar e implantar

metodologias de diagnóstico e interven-

ções em situações de trabalho; 2- apri-

morar sistemas de vigilância em SST; 3-

investigar as trajetórias de acidentes,

seus custos e aprimorar a atenção inte-

gral; 4-investigar as concepções adota-

das pela justiça; e 5- aprimorar o Fórum

AT (Acidentes do Trabalho) como um

espaço de produção, difusão e educa-

ção permanente em análise e prevenção

de acidentes.

O Fórum Acidentes do Trabalho: A-

nálise, Prevenção e Aspectos Associa-

dos teve início em 2008 e contou com o

apoio da Fundacentro na divulgação. Em

4 anos, mais de 4 mil pessoas partici-

param dos debates e é cada vez mais

crescente o número de acessos virtuais.

Atualmente, participam do Fórum com

contribuições e divulgação das ações da

Fundacentro, Sandra Donatelli do Servi-

ço de Ergonomia e José Marçal Jackson

Filho, pesquisador da instituição.

Para o Pesquisador Responsável,

Rodolfo Andrade de Gouveia Vilela da

Faculdade de Saúde Pública, os aci-

dentes de trabalho se constituem o prin-

cipal agravo à saúde dos trabalhadores

no país. Nesse sentido, a bolsa terá co-

mo objetivos auxiliar na construção tes-

te e implantação de metodologia de dia-

gnóstico organizacional articulado com

a mudança de situações perigosas prio-

ritárias, além de testar, avaliar, desen-

volver e difundir a metodologia de Labo-

ratório da Mudança como ferramenta

para vigilância e prevenção de acidentes

de trabalho para a realidade brasileira.

Para tanto, o projeto atuará em duas

frentes que envolvem mudanças das

práticas de trabalho dos agentes de vi-

gilância de saúde do trabalho e um caso

de empresa com alto índice de aciden-

tes. A estratégia engloba as etapas de di-

agnóstico que implica em compreender,

no trabalho, os determinantes dos ris-

cos de acidentes, utilizando-se da com-

binação de métodos de estudo em pro-

fundidade dos acidentes já ocorridos

com o estudo da atividade (Modelo de

Análise e Prevenção de Acidentes, Aná-

lise Ergonômica da atividade, Análise

Coletiva do Trabalho) que irão servir de

base para o Laboratório de Mudanças

(LM) ajustado, destinado ao reprojeto e

transformação das situações perigosas

de trabalho. Como resultado espera-se

a construção do conhecimento e desen-

volvimento de tecnologias inovadoras

que possibilitem obter o diagnóstico da

relação – trabalho e risco de acidentes -

associados à construção social de mu-

danças efetivas e replanejamento das

situações patogênicas e perigosas de

trabalho.

Os candidatos à bolsa devem possuir

PhD na área de Ergonomia da atividade

ou teoria da Atividade. Candidatos que

já tenham uma estimativa da data de de-

fesa de tese de doutorado também po-

derão se inscrever.

O Currículo deverá ser encaminhado

aos cuidados do professor Rodolfo An-

drade de Gouveia Vilela, pelo e-mail:

[email protected], assunto: PD Prevenção

de Acidente de Trabalho.

Sobre os projetos de extensão, capa-

citação e intervenções, veja no .

* Com informações da Faculdade de Saúde Pública

A OMS – Organização Mundial da

Saúde estima que 80% da população

mundial teve ou terá pelo menos um

episódio de dorsalgia ( dor nas costas,

hérnia de disco, lombalgia, ou quando a

dor irradia para a perna - ciática) ao lon-

go da vida e muitas vezes a causa é

psicológica; FELIZMENTE, pois sendo

assim, relaxamento muscular, psicote-

rapia, elaboração de um diário ou ada-

ptação do local de trabalho reduzem o

problema de forma efetiva.

Para compreender a fonte de dores

crônicas na coluna e aliviá-las não basta

considerar apenas questões físicas co-

mo deformidades posturais ou proble-

mas de disco. Os fatores psicológicos

têm também grande influência nesse ca-

so. Não é àtoa que a capacidade de rela-

xar, assim como o apoio de pessoas

queridas, comprovadamente reduzem

os sintomas.

Os aspectos psicológicos costumam

influir tanto no surgimento das dores

quanto na forma como o paciente perce-

be e lida com o desconforto. Algumas

pessoas reagem ao estresse com um

forte retraimento dos músculos, princi-

palmente na região da cervical e das

costas, além disso, o seu sistema ner-

voso libera mais substâncias mensagei-

ras que servem à transmissão da sensa-

ção de dor, deixando assim os afetados

ainda mais sensíveis à sensação de dor.

Uma pesquisa do Instituto Robert

Koch, mostrou quanto o que sentimos e

pensamos pode afetar a coluna. Segun-

do o estudo, as pessoas com tendências

depressivas sofrem duas vezes mais de

dores nas costas.

Recorrer a apenas tratamentos físi-

cos (cirurgias, medicamentos, etc),

muitas vezes podem não ser tão efica-

zes e ainda deixar graves sequelas. É im-

portante principalmente em situações

de dores crônicas que o paciente seja

acompanhado por uma equipe multi-

disciplinar (médicos, fisioterapeutas,

psicólogos). Na psicologia cognitivo

comportamental é possível ensinar ao

paciente técnicas de relaxamento e de-

mais técnicas de monitoramento da dor

que pode contribuir de forma significa-

tiva para a diminuição da mesma. Pes-

quisas comprovam que em grupo de

pessoas que foram acompanhadas por

uma equipe composta por várias espe-

cialidades de profissionais, 68% conse-

guiram retornar ao trabalho, enquanto

no outro grupo que foram acompanha-

dos apenas por médicos, apenas 32%

conseguirem retomar as atividades la-

borativas.

Os especialistas americanos utilizam

um quadro com cores para distinguir os

sintomas e associá-los às necessidades

de alerta, confiram abaixo e se você for

um paciente que possui as “dores nas

costas”, vale a pena você se autoavaliar

em prol de verificar se encontra-se em

um destes quadrantes:

CURSO DE CAPACITAÇÃO

Gestão de Contas a Pagar, Contas a Receber &Tesouraria na prática Evento será realizado em São José do Rio Preto (SP) no dia 08 de agosto de

2014 pela regional do Sinduscon

SINAIS DE ALERTA

As amarelas indicam padrões de pensamento que costumam estar associadas a menores possibilidades de cura. Por exemplo:

Tendência a exagerar as preocupações com a própria saúde;

Expectativas negativas quanto à intensidade e à frequência das dores;

Estresse, estado melancólico, tendência à depressão;

Falta de movimentação, tendência à passividade;

Extrema insegurança em relação ao futuro;

O quadro azul dizem respeito ao local de trabalho e à imagem que o paciente tem de sua situação profissional. Esses fatores aumentam o risco de redução da

capacidade operacional e contribuem para as faltas no ambiente de trabalho:

Insatisfação profissional;

Atividade fisicamente pesada;

Baixa confiança de que possa retomar o trabalho após o adoecimento;

Pouco apoio ou relacionamento ruim com os chefes e colegas de

trabalho;

Sobrecarga;

Condições insalubres;

O quadro preto referem-se, entre coisas, o ambiente social e aos cuidados médicos recebidos pelo paciente:

Pouca atenção do médico ou desconfiança do paciente no profissional

( visões diferentes sobre a situação);

Longo período de espera para iniciar o tratamento;

Expectativas negativas do parceiro ou da família;

Poucos amigos, isolamento social;

Problemas financeiros.

Sinalizadores vermelhos indicam que por trás das dores pode haver uma doença grave. O paciente deve ser examinado por um médico especialista o quanto

antes:

Tiver menos de 20 ou mais de 50 anos;

Consumir esteroides, drogas ou for HIV positivo;

Não conseguir se curvar para a frente;

A dor apareceu após um acidente;

A dor sempre aumenta;

Houver torpor, fraqueza ou perda de peso;

Forem visíveis grandes alterações na regição da coluna vertebral.

regional de São Jo-

sé do Rio Preto (SP) tem curso de capa-

citação em Gestão de Contas a Pagar,

Contas a Receber &Tesouraria na práti-

ca programado para ser realizado no

próximo dia 08 de agosto de 2014, das

9 às 18h00.

O objetivo do curso é proporcionar

aos participantes ferramentas práticas e

operacionais para controlar as Contas a

Pagar e o Contas a Receber, bem como

prever os encaixes e desencaixes finan-

ceiros de curto e médio prazo, manten-

do a liquidez da empresa de forma cons-

tante, voltado para Analistas, Assisten-

tes, Supervisores e Gerentes que atuem

nos processos de Gestão Financeira na

empresa.

O mediador do curso será Fabio Toz-

zini, MBA de Gestão Empresarial na Fun-

dação Getúlio Vargas. Administrador de

Empresas com especialização em Negó-

cios Internacionais. É Diretor da TCA -

Tozzini Consultores Associados. Instru-

tor e Coordenador de Treinamento IN

COMPANY. Membro efetivo do Fórum

de Jovens Empresários da ASSOCIA-

ÇÃO COMERCIAL DE SÃO PAULO, cola-

borador do DIARIO DO COMÉRCIO, DCI,

O ESTADO DE SÃO PAULO, GAZETA

MERCANTIL e das revistas MOMENTO

IOB, INFO CANAL e PEGN (Pequenas

Empresas, Grandes Negócios).

Serão apresentados e estudados os

seguintes assuntos: CONTAS A PAGAR

& CONTAS A RECEBER; Sua importân-

cia, obrigações, problemas e soluções;

A origem dos geradores de despesas e

receitas; TESOURARIA & CONTROLES

FINANCEIROS; Departamentos envolvi-

dos e seu funcionamento; Contas a Pa-

gar, Contas a Receber & Conciliação

Bancária; Projeção do Fluxo de Caixa &

Planejamento Financeiro; ORGANIZAR

SETOR FINANCEIRO & O GERENCIA-

MENTO DO TEMPO; Os 4 Quadrantes da

Gestão & Administração do Tempo na

Prática; Lidando com Interrupções e

Imprevistos; CLASSIFICAR CONTAS DE

RECEITAS E DESPESAS ; Determinar as

Curso será desenvolvido em São José do Rio

Preto, voltado para analistas, assistentes, supervisores e gerentes que atuem nos

processos de gestão financeira.

contas principais que irão compor o re-

latório

Plano de Contas Financeiro na Cons-

trução Civil; Orientar o profissional a

montar esta ferramenta de maneira mais

objetiva; O relatório que permite enxer-

gar toda a empresa de um modo bem rá-

pido e objetivo; GESTÃO DO FLUXO DE

CAIXA NA CONSTRUÇÃO CIVIL; Alter-

nativas para Captação e Destinação de

Recursos Financeiros

Plano de Contas Financeiro na Cons-

trução Civil; O que é e qual a importância

do Capital de Giro; Exposição Dialogada,

Jogos & Dinâmicas de Grupo Viven-

ciais.

Mais informações (17) 3226-5626

e/ou [email protected]

O investimento para associados ao

SindusCon-SP e estudantes:R$190,00 e

o valor para não associado e pessoa físi-

ca:

No entanto amigo leitor, caso você

seja cometido por dores nas costas, an-

tes de alertar-se e acreditar que possa

ser algo grave, avalie como andam as

situações em seu entorno que talvez

possam estar contribuindo e muito para

o seu quadro de somatização emocio-

nal, sendo resultantes em dores e sinto-

mas físicos extremamente desagradá-

veis.

Lembrem-se sempre que pressões

no ambiente de trabalho, estresse em

demasia, conflitos entre líderes e ou co-

legas de profissão, local inadequado de

trabalho, execução inadequada das ati-

vidades, dentre outras questões ocupa-

cionais, são todos fatores desencadea-

dores de doenças emocionais tais como

ansiedade e depressão, que podem re-

sultar em dores físicas como lombalgia,

dores de cabeça, problemas intestinais,

falta de atenção, dentre outros, prejudi-

cando assim sua performance frente a

sua rotina de trabalho, interferência ne-

gativa em sua qualidade de vida, con-

flitos pessoais, conflitos sociais, confli-

tos familiares, descontentamento com a

vida e forte desânimo.

No entanto estar em alerta com o

nosso estado emocional, nos auxiliará a

garantir nossa saúde física, bem como

nossa paz interior.

Cuide-se e saiba que você é um

grande tesouro constituído por Deus e

que merece todo cuidado necessário!

Forte abraço e até a próxima edição.

Drª Carina Almeida Ramos Medina Neuropsicóloga & Psicóloga Organizacional e Clínica

Especialista em Reabilitação Neuropsicológica, Especialista em Terapia Familiar Sistêmica e de

Casais; Psicodramatista Personal e Executive Coaching

C.T.A - Centro de Terapia Aplicada Fone:(18) 3406-2096

www.centrodeterapiaaplicada.com.br

Técnicas de assédio moral no setor de

trabalho Exemplos de técnicas de assédio moral

praticadas pelo indivíduo assediador.

técnicas de assédio moral no am-

biente de trabalho são as mais variadas

possíveis. Em função de sua diversida-

de, decidimos tratar o presente assunto

com a maior brevidade possível.

O primeiro passo a ser utilizado pelo

titular da agressão de assédio é escolher

a vítima e procurar o quanto antes isolá-

la da convivência com o grupo de tra-

balho.

A partir de então, o agressor começa

a intensificar os ataques, procedendo de

maneira hostil com intuito de desestabi-

lizar a vítima. Enumeramos a seguir, al-

gumas técnicas atentatórias às condi-

ções de trabalho da pessoa assediada:

- Não lhe facultar informações úteis

para a realização de uma tarefa;

- Contestar todas as suas decisões

de forma sistemática;

- Criticar o seu trabalho injusta e exa-

geradamente;

- Retirar-lhe o acesso a instrumentos

de trabalho (computador, telefone, fax,

mesa, cadeira, etc.);

- Não lhe confiar o trabalho de que é

normalmente incumbida;

- Dispor-lhe constantemente novas

tarefas;

- Atribuir-lhe, voluntariamente e por

sistema, tarefas superiores ou inferiores

às suas competências;

- Pressioná-la para que não faça va-

ler os seus direitos (férias, gratificações,

horas extras, etc.);

- Proceder de maneira que não seja

promovida;

- Atribuir-lhe, contra a sua vontade,

trabalhos insalubres e perigosos;

- Atribuir-lhes tarefas incompatíveis

com a sua saúde;

- Não ter em consideração os pare-

ceres médicos formulados pela medici-

na do trabalho;

- Coagi-la ao erro;

- Criticar sua vida privada;

- Proibir os colegas de lhe dirigirem

a palavra;

- Circular boatos a seu respeito den-

tro e fora do ambiente de trabalho;

- Injuriá-la com termos obscenos ou

degradantes;

- Mandar o assediado limpar banhei-

ro, fazer cafezinho, limpar o setor de tra-

balho, pintar casa de chefe nos finais de

semana, etc.

Todos os empregados alcançados

pelo fenômeno do assédio moral deve-

rão permanecer atentos a tais ações/

técnicas empregadas pelo agente asse-

diador, de modo a evidenciá-las em e-

ventuais provas e providências no âm-

bito . Alexandre Pandolpho Minassa

Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 263 - 19/06/2014 - Página 07

Direitos reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 07 - Norminha 263 - 19/06/2014

voto do desem-

bargador Sebastião Geraldo de Oliveira,

a 2ª Turma do TRT-MG confirmou a

condenação do Município de Córrego do

Bom Jesus-MG ao pagamento de dife-

renças salariais decorrentes de progres-

são horizontal não concedida a um em-

pregado, benefício esse previsto na Lei

Municipal nº 1.017/2008.

Em seu recurso, o réu argumentou

que os benefícios instituídos pela Lei

Municipal em questão não se estendem

aos empregados públicos, tendo em

vista que a relação do Município com os

seus servidores é estatutária e não ce-

letista. Sustentou que o artigo 10 da Lei

condiciona a progressão horizontal à a-

valiação de desempenho positiva, a ser

realizada por comissão criada para tan-

to.

Rejeitando esses argumentos, o rela-

tor ressaltou que o artigo 1º da Lei Mu-

nicipal nº 1.017/2008 determina a ado-

ção do regime celetista para os servido-

res do Município de Córrego do Bom Je-

sus, e, assim sendo, os benefícios ins-

tituídos por essa Lei são destinados aos

servidores municipais, uma vez que

compete ao próprio Município o cumpri-

mento da legislação por ele editada.

E o artigo 30 da Lei Municipal deter-

mina que: "a Prefeitura instituirá uma

Comissão Especial de Avaliação de De-

sempenho para coordenar e supervisio- nar as atividades de aferição do desem-

penho, para fins de desenvolvimento

dos funcionários na carreira". Em vista

disso, o desembargador frisou que o re-

clamante não poderia ser prejudicado

pela inércia do Município ao não realizar

a necessária avaliação de desempenho.

Segundo esclareceu, essa omissão do

ente municipal leva à presunção de que

o reclamante atendeu à condição exigida

para as progressões horizontais. O fun-

damento é o disposto no artigo 129 do

Código Civil, que diz: "Reputa-se verifi-

cada, quanto aos efeitos jurídicos, a

condição cujo implemento for malicio-

samente obstado pela parte a quem des-

favorecer, considerando-se, ao contrá-

rio, não verificada a condição maliciosa-

mente levada a efeito por aquele a quem

aproveita o seu implemento".

O relator citou ainda o artigo 122 do

Código Civil, pelo qual "são lícitas, em

geral, todas as condições não contrárias

à lei, à ordem pública e aos bons costu-

mes; entre as condições defesas se

incluem as que privarem de todo efeito

o negócio jurídico, ou o sujeitarem ao

puro arbítrio de uma das partes". Dessa

forma, segundo ponderou, não pode o

trabalhador ser prejudicado pelo fato de

o ente público ter ficado inerte e não

providenciado a necessária avaliação de

desempenho para que lhe fosse conce-

dida a progressão horizontal, pois isso

caracterizaria ato ilícito. Assim, como a

Lei Municipal disciplina o benefício da

progressão horizontal, cabia ao Municí-

pio de Córrego do Bom Jesus providen-

ciar os meios de se aferir os requisitos

legais para que isso fosse viável, o que

não . Publicado por Tribunal Regional do

Trabalho da 3ª Região

Por esses fundamentos, Turma manteve

a decisão de 1º Grau que condenou o

120 pegadinhas em Língua

Portuguesa

13ª parte – Pegadinhas 66 a 73

Pegadinha 66 O aluno estava aguardando o

professor há mais de três

horas.

O verbo haver deve concordar com o

verbo estar. Se este estiver no imper-

feito ou no mais-que-perfeito do indica-

tivo, a concordância será feita com a for-

ma havia. A frase inicial, depois de corri-

gida, fica assim: O aluno estava aguardando o

professor havia mais de três horas.

Pegadinha 67

Não consegui dar conta do trabalho que levei para mim

fazer em casa.

Mim não pode ser sujeito. Os prono-

mes que assumem a função de sujeito

são os chamados pronomes do caso re-

to — eu, tu, ele, nós, vós, eles. Veja os

exemplos seguintes: Este casaco é para

eu usar nos dias frios. (eu, sujeito do in-

finitivo" usar ") Ela gosta de mim. (mim,

objeto indireto da forma verbal" gosta ")

A frase inicial, depois de corrigida, fica

assim: Não consegui dar conta do trabalho

que levei para eu fazer em casa.

Pegadinha 68 A perca daquele patrimônio

transformou-o numa pessoa cética e amarga.

Perca é a forma verbal da primeira e

terceira pessoas do singular do presente

do subjuntivo. Perda é substantivo, que,

obviamente, admite ser precedido de

artigo. Exemplos: Mesmo que eu perca

de início, não desanimarei. (perca é ver-

bo) Não me importa que o governo per-

ca. (perca é verbo) A perda de um ano

de estudos não o abalou. (perda é su-

bstantivo) Não entro nesse negócio por-

que quero evitar a perda de meu dinhei-

rinho. (perda é substantivo) A frase ini-

cial, depois de corrigida, fica assim: A perda daquele patrimônio

transformou-o numa pessoa cética e amarga.

Pegadinha 69 Você paga o valor do

apartamento e eu o mobilio.

Assim se conjuga o verbo mobiliar,

no presente do indicativo: eu mobílio, tu

mobílias, ele mobília, nós mobiliamos,

vós mobiliais, eles mobíliam. A frase ini-

cial, depois de corrigida, fica assim: Você paga o valor do apartamento e

eu o mobílio.

Pegadinha 70

O motorista do ônibus deu uma freiada brusca, assustando os

passageiros.

Freiada é um grupo de religiosos de-

nominados freis. Já, o ato de parar o

carro é frear e essa ação chama-se frea-

da. A frase inicial, depois da correção,

fica assim: O motorista do ônibus deu uma freada brusca, assustando os

passageiros.

Pegadinha 71 Evite trabalhar em regime de

excessão.

Eis um erro de ortografia. Este tipo

de questão é muito explorado em pro-

vas de concurso. A frase inicial, depois

de corrigida, fica assim: Evite trabalhar em regime de

exceção.

Pegadinha 72

Não lhe disse nada porque o

encontrei mau-humorado.

Esta pegadinha nos adverte do risco

de errarmos ao confiarmos no som das

palavras. Embora homófonas na maior

parte do Brasil, mau e mal têm significa-

dos e empregos diferençados. Mal faz

oposição a bom, e mal se opõe a bem.

Veja os exemplos a seguir: mau humor

~ bom humor mau cheiro ~ bom cheiro

mau caráter ~ bom caráter mal estar ~

bem estar mal afamado ~ bem afamado

mal-intencionado ~ bem intencionado A

frase inicial, depois de corrigida, fica as-

sim: Não lhe disse nada porque o

encontrei mal-humorado.

Pegadinha 73

Prefiro um emprego humilde do

que trabalhar com aqueles corruptos.

Deve-se preferir uma coisa a outra, e,

jamais, uma coisa do que outra. Exem-

plos: Prefiro laranja a goiaba. Preferi-

mos ir a ficar. Ela preferiu falar a ficar

calada. A frase inicial, depois de corri-

gida, fica assim: Prefiro um emprego humilde a

trabalhar com aqueles corruptos.

Próxima edição tem mais!

Servente que limpava banheiros de escola com 600 alunos ganha

insalubridade em grau máximo Foto: Divulgação

1 Especializada em Dissí-

dios Individuais (SDI-1) do Tribunal Su-

perior do Trabalho restabeleceu decisão

que concedeu a uma servente de limpe-

za o direito de receber adicional de insa-

lubridade em grau máximo. A trabalha-

dora provou que limpava sanitários de

uma escola frequentada por 600 alunos,

em contato frequente com agentes bio-

lógicos nocivos à saúde.

A ação foi ajuizada contra a Lider

Gravataí de Serviços Ltda. e a Fundação

Bradesco, local onde a servente atuava.

A prestadora de serviços de limpeza

afirmou que as diferenças entre o adici-

onal em grau médio, que ela já recebia,

e o máximo não eram devidas porque

entregava equipamentos de proteção

individual (EPIs) à empregada. Já a Bra-

desco requereu sua exclusão do proces-

so, porque a trabalhadora não pertencia

a seus quadros.

A Segunda Vara do Trabalho de Gra-

vataí (RS) deferiu o adicional em grau

máximo, com reflexos em parte das ver-

bas, por entender que não foi compro-

vada corretamente a entrega dos EPIs.

Tanto a empregada quanto as empresas

recorreram.

A empregada pediu que a base de

cálculo para pagamento do adicional

fosse a sua remuneração. Já a Lider

sustentou que o lixo de sanitários de

empresas, residências e escolas não é

classificado como lixo urbano ou esgo-

to.

O Tribunal Regional do Trabalho da

4ª Região (RS) deu provimento ao re-

curso da empregada para que o cálculo

das diferenças do adicional tivesse co-

mo base o menor piso salarial regional.

TST

Ao julgar recurso da Lider, a Quarta

Turma excluiu da condenação o adicio-

nal no grau máximo por considerar que

os serviços prestados pela empregada

equiparavam-se ao realizado em banhei-

ros de escritórios e residências, atrain-

do ao caso a aplicação do item II da Ori-

entação Jurisprudencial 4 da SDI-1 do

TST.

A empregada recorreu e o caso teve

mais uma reviravolta, desta vez na SDI-

1. Para a Subseção, a limpeza de as-

nitários que atendem a 600 pessoas não

se enquadra na hipótese da OJ 4, por

não se tratar de limpeza e recolhimento

de lixo em residências e escritórios. No

entendimento do relator, ministro José

Roberto Freire Pimenta, a atividade se

enquadra na hipótese do Anexo 14 da

NR 15 da Portaria 3.214/78 do Ministé-

rio do Trabalho e Emprego. Com o pro-

vimento dos embargos, o processo re-

tornará à Quarta Turma para análise da

base de .

Fonte: JusBrasil - Fernanda Loureiro/CF

Globo poderá ter primeira narradora na Copa da Rússia

(Foto: TV Globo/Divulgação)

Fernanda Gentil é cotada para ser pioneira

na locução de futebol

Gentil é o principal nome

feminino da cobertura desta Copa na

Globo. A repórter se destaca pelo caris-

ma e a facilidade de improvisar ao vivo.

Ela tem chance de se tornar a primeira

narradora da emissora num Mundial —

a estreia poderá acontecer na Rússia,

em 2018. Uma fonte informa que a cú-

pula do canal acredita ser importante a-

brir espaço para as mulheres no fecha-

díssimo clube de locutores esportivos

da TV.

As emissoras sempre têm ‘musas’

do jornalismo esportivo. Entre as atuais

estão Renata Fan e Paloma Tocci (Band)

e Glenda Kozlowski e Christiane Dias

(Globo). Elas atuam como apresentado-

ra, repórter e até comentarista, mas ain-

da não tiveram a oportunidade de alcan-

çar o topo da carreira, narrando partidas

de futebol no maior evento do esporte.

No bom e velho rádio esse tabu co-

meçou a ruir no sábado (14). Professora

de Educação Física e jazz, a carioca Re-

nata Silveira narrou para o site da Rádio

Globo o jogo entre Uruguai e Costa Rica,

no terceiro dia da Copa. Ela realizou a fa-

çanha após vencer o concurso de talen-

to ‘Garota da Voz’. Agora é esperar a

chance de ancorar uma transmissão

diretamente nas ondas do rádio.

Apesar de o início da revolução femi-

nista ter sido nos anos 1960, a Globo

demorou algumas décadas para ‘pro-

mover’ mulheres a posições-chave de

sua programação. A primeira a ocupar a

bancada do Jornal Nacional foi Valéria

Monteiro, em 1992. Ela cobria folgas e

férias dos titulares Cid Moreira e Sérgio

Chapelin. Somente quatro anos depois

Lillian Witte-Fibe se tornou a pioneira

com cadeira cativa no telejornal de

maior audiência do país.

A última fronteira do domínio mas-

culino na televisão é realmente a narra-

ção esportiva de um evento planetário

como a Copa do Mundo. Sempre que a

inclusão feminina é proposta surge a

teoria de que o telespectador-padrão

(leia-se conservador e/ou machista) não

aceitaria assistir aos jogos de futebol

com locução de uma mulher. Falava-se

o mesmo sobre eleger uma mulher para

a presidência do Brasil. O tempo provou

que até o aparentemente impossível po-

de .

Município pagará diferenças salariais por não conceder progressão horizontal

Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 263 - 19/06/2014 - Página 08

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Júri escolhe melhores cases do Prêmio Proteção Brasil

Priscilla Nery

Júri escolhe 14 cases em oito categorias do Prêmio Proteção Brasil

do Prêmio Proteção Brasil

2014 esteve reunido no dia 9 de junho

em São Paulo para escolher os vence-

dores em 12 categorias. Este ano, 116

trabalhos foram inscritos, com 86 sen-

do classificados para a etapa de avalia-

ção. Durante o encontro dos jurados,

eles chegaram à conclusão que em cin-

co das 12 categorias houve mais de um

trabalho merecedor da premiação pela

sua qualidade. Os avaliadores também

decidiram que, em outras quatro cate-

gorias, nenhum trabalho deveria ser

premiado. Nesta edição, o Prêmio de

Melhor Case da Região Norte não será

entregue, pois o júri decidiu não premiar

nenhum dos trabalhos inscritos na re-

gião.

Desta forma, serão premiados 14 ca-

ses em oito categorias das 12 possíveis.

A informação sobre qual case foi clas-

sificado como ouro, prata ou bronze só

será divulgada na solenidade de entrega

da distinção, que ocorre no dia 20 de

agosto dentro da programação da Pre-

venRio 2014, no Centro de Convenções

Sul América, Rio de Janeiro/RJ. No

mesmo evento, serão conhecidos os

melhores cases na Categoria Regional,

que receberão o Prêmio Capacete de

Ouro oferecido pela MSA do Brasil, e o

vencedor na Categoria Nacional, que re-

ceberá o Grande Troféu. Para os dias 19

e 20 de agosto, está agendado o Se-

minário Proteção Brasil, onde os 14 ca-

ses finalistas serão apresentados.

"O Prêmio Proteção Brasil é um estí-

mulo e um incentivo para aqueles que

Desvendando mitos sobre o contrato de experiência

vez conversei com um jovem

trirriense que trabalhava em uma em-

presa local. O caso daquele rapaz ilustra

uma conduta comumente praticada por

empregadores de todo país, uma postu-

ra que configura flagrante desrespeito a

um dos direitos mais básicos dos traba-

lhadores tupiniquins. O caso era o se-

guinte: seis meses antes ele havia sido

contratado pela empresa, mas o patrão

inicialmente se negou a assinar sua car-

teira de trabalho alegando que os pri-

meiros 90 dias seriam apenas um “perí-

odo de experiência”. Ao fim deste perío-

do inicial, o empregador assinou a car-

teira, mas após três meses o rapaz foi

demitido sem qualquer motivo aparente.

Ao procurar o departamento de pessoal,

o jovem empregado, agora desempre-

gado, foi surpreendido com a informa-

ção de que não teria nenhuma verba res-

cisória a receber.

Pois bem, a grande mentira contada

por esse e por muitos patrões diz res-

peito ao prazo que a empresa possui pa-

ra assinatura da carteira do trabalhador.

Ao contrário do que eles afirmam, a lei

não admite qualquer relação de empre-

go sem anotação na carteira, ainda que

se trate de um “período de experiência”.

Na verdade, não existe contrato de expe-

riência sem carteira assinada, isso não

TJSP mantém condenação de

mulher que assediou professor

por SMS

Câmara de Direito Privado do

Tribunal de Justiça manteve decisão da

Comarca de Osasco que condenou uma

mulher a pagar indenização por dano

moral, de R$ 10 mil, a um professor uni-

versitário.

Ele relatou que recebeu da ré diver-

sas mensagens de telefone celular com

conteúdo sexual e de teor agressivo e

desrespeitoso, além de ter sido cons-

trangido perante a diretoria da institui-

ção onde leciona, por meio de carta. Em

defesa, a mulher não negou o envio das

mensagens e da correspondência e a-

pontou deslizes no comportamento do

autor ao justificar sua conduta.

“Não se discute se houve ou não re-

lação amorosa entre as partes, o que

não se pode cogitar é que a ré se com-

porte da maneira descrita. Cada um de-

ve lidar com o seu sofrimento, sem que

as atitudes esbarrem no direito do ou-

tro”, afirmou o relator Antonio Carlos

Mathias Coltro. “Restou comprovado o

abusivo comportamento da ré, pois ex-

trapolou os limites do razoável, expondo

o autor a situações vexatórias, inclusive

em seu ambiente familiar e de trabalho.”

Os desembargadores Erickson Ga-

vazza Marques e José Luiz Mônaco da

Silva também participaram do julga-

mento, que teve votação . Publicado por Internet Legal

Marquinhos, do SINTESP, integrou comitiva da Força que participou de seminário na

Itália sobre Segurança e Saúde

Delegação brasileira

Protetor isolante para nuca

Atendendo a uma solicitação de

mercado e considerando os riscos

elétricos envolvidos nas atividades dos

eletricistas, a empresa Leal desenvolveu

um protetor isolante para nuca. O

produto tem como principal função

evitar o contato acidental do trabalhador

junto à rede elétrica.

Fabricado com material isolante e

antichamas, o protetor oferece maior

segurança e proteção ao trabalhador.

Mais informações, acesse:

www.leal.com.br

promovem a prevenção na empresa.

Por meio da apresentação de seus tra-

balhos, eles podem divulgar as técnicas

e as práticas adotadas. A revista Prote-

ção, nesse sentido, assume papel iné-

dito e pioneiro no país", afirma o enge-

nheiro Químico e de Segurança do Tra-

balho Antônio Carlos Vendrame, um dos

integrantes do júri, que é formado por

alguns dos melhores profissionais reco-

nhecidos e respeitados no segmento

prevencionista. Segundo Vendrame, a

cada ano, aumenta o número de traba-

lhos inscritos e a qualidade dos seus

conteúdos cresce substancialmente. "Os

profissionais em SST também estão a-

prendendo a registrar no papel suas a-

ções, mostrando os números do resul-

tado que estão experimentando nas em-

presas. Isso é muito bom!", comemora.

Para o jurado Antônio Pereira, audi-

tor fiscal do trabalho da Superinten-

dência Regional do Trabalho e Emprego

de São Paulo e coordenador do Progra-

ma Estadual da Construção de São Pau-

lo, é importante divulgar, cada vez mais,

as boas práticas na área de SST no Bra-

sil. "Para não mostrar somente os lados

negativos e para mostrar que tem muita

gente fazendo coisa diferente que deve

ser divulgada e disseminada para que

outras empresas, entidades e profissio-

nais do SESMT tomem isso como refe-

rência.", .

Fonte: www.protecao.com.br

No papel de Secretário de Saúde e

Segurança da Força Sindical Estadual

São Paulo, o presidente licenciado do

SINTESP, Marquinhos, esteve em Ro-

ma, na Itália, entre os dias 27 e 29 de

maio, para participar do seminário Ital-

UIL (Unione Italiana del Lavoro), inte-

grando a equipe da Secretaria Nacional

de SST da Força Sindical.

A iniciativa faz parte de um inter-

câmbio que teve início em 2013, após

encontro realizado em Praia Grande/SP,

quando esteve presente uma delegação

da UIL, que acompanhou as apresenta-

ções sobre as condições de saúde e Se-

gurança de diversas categorias brasilei-

ras e suas propostas para melhorias.

Também fizeram parte da delegação

brasileira: Arnaldo Gonçalves, secretário

Nacional de Saúde e Segurança no Tra-

balho; Plínio Sarti, Secretário-Geral do

SINDINAP; João Donizzeti Scaboli, dire-

tor do departamento de Saúde do traba-

lhador da Fequimfar e 2º Secretário Ad-

junto Nacional de Saúde e Segurança no

Trabalho da Força Sindical); Luis Carlos

de Oliveira, diretor de Saúde do Traba-

lhador do Sindicato dos Metalúrgicos de

São Paulo e 3º Secretário Adjunto Na-

cional de Saúde e Segurança no Traba-

lho da Força Sindical; e Rogério de Je-

sus Santos, assessor técnico da Secre-

taria Nacional de Saúde e Segurança no

Trabalho da Força Sindical.

Marquinhos assistiu as apresentações dos

especialistas italianos

Para Marquinhos, as questões deba-

tidas durante o encontro somaram para

fortalecer os profissionais prevencionis-

tas para o enfrentamento dos problemas

com acidentes e doenças do trabalho,

que hoje transcendem ao geográfico.

Marquinhos aproveitou para divulgar os

veículos de comunicação do SINTESP

Marquinhos ressaltou a estada da

delegação brasileira, em Roma, partici-

pando das apresentações e dos debates

ocorridos durante os dias em que esti-

veram lá, foram de grande importância,

devido ao aprendizado com referência

ao modelo adotado na Europa sobre a

Saúde e Segurança do Trabalhador, on-

de as práticas realizadas são diferentes

ao nosso modelo brasileiro. “Enquanto

aqui adotamos as discussões de forma

tripartite, na Itália, ou melhor dizendo,

na Europa o modelo é do bipartismo, ou

seja, os empregadores e os empregados

é que são representados pelas entidades

sindicais daquela pais, através de con-

venções coletivas de trabalho especifi-

camente sobre SST, realizadas por gru-

pos de empresas”, comentou.

Além disso, eles puderam notar que

os índices apresentados daquele pais,

teve uma queda acentuada dos aciden-

tes e doenças ocorridas no período en-

tre 2008 a 2013, mas, também, obser-

varam que foi devido a situação de re-

cessão econômica do pais, onde os in-

vestimentos na produção estão prejudi-

cados e, consequentemente, o nível de

emprego também teve uma queda subs-

tancial.

Marquinhos falou sobre SST no Brasil

“Se formos fazer uma comparação

do nosso modelo hoje existente, em re-

lação ao modelo europeu, na minha mo-

desta opinião, não deixamos nada a de-

sejar, muito pelo contrário: temos mais

a dar do que aprender. Só nos resta uma

única coisa, que é fazer cumprir a nossa

legislação”, concluiu Marquinhos.

Conversas fiadas para não assinar a carteira de trabalho

Feitos estes esclarecimentos, volta-

mos ao caso do jovem trirriense. O que

seu patrão fez foi mantê-lo trabalhando

sem carteira assinada por três meses e

após isso registrou em sua carteira um

contrato de experiência relativo aos três

meses seguintes. Com isso, buscava

eximir-se do pagamento das principais

verbas rescisórias ao final do vínculo

empregatício. Contudo, resta claro que

sua conduta foi notoriamente irregular.

Se este caso fosse levado ao judiciário e

o trabalhador conseguisse demonstrar

que laborou nos seis meses alegados, o

juiz ordenaria que fossem feitas as ano-

tações em sua carteira de trabalho rela-

tivas a todo período (seis meses). O

contrato de experiência celebrado resta-

ria descaracterizado e o trabalhador po-

deria receber todas as verbas devidas

em caso de rescisão imotivada, tais co-

mo aviso prévio, fundo de garantia a-

crescido de multa indenizatória, férias e

décimo terceiro proporcionais, dentre

outros direitos.

Não estou aqui para condenar ne-

nhum patrão, afinal é do conhecimento

de todos que diante da excessiva e

absurda carga tributária existente em

nosso país, o empresário acaba tendo

de se valer de meios indesejados em

prol da sobrevivência de seu estabeleci-

mento. Todavia, não se pode admitir

que sejam desrespeitados direitos tra-

balhistas conquistados a duras penas ao

longo de séculos de luta operária. Que

busquem novos caminhos para seu êxi-

to financeiro, mas, por favor, não à cus-

ta do .

Fonte: JusBrasil - Publicado por Leonardo Passos

passa de conversa fiada. A lei determina

que o empregador deve entregar ao em-

pregado sua carteira devidamente ano-

tada em um prazo de 48 horas após a

contratação. É o que está escrito no

artigo 29 da CLT.

Dessa forma, se existe realmente

uma relação de emprego, o empregador

deve recolher a carteira do novo funcio-

nário e lhe devolver em até 48 horas,

com as devidas anotações. Após esse

prazo, o patrão poderá ser obrigado a

pagar uma indenização de um dia de as-

lário para cada dia de atraso na entrega

da carteira, além de estar sujeito a impo-

sição de multa pelo Ministério do Traba-

lho e a responder criminalmente pelo a-

traso na forma da Lei 5.553/68, a qual

pune com prisão simples de um a três

meses quem retiver a carteira de traba-

lho ou qualquer outro documento de

identificação profissional por prazo su-

perior a cinco dias.

Ainda sobre o contrato de experiên-

cia, cabe ressaltar que sua duração má-

xima é de 90 dias, admitindo-se uma

única prorrogação, desde que o total

trabalhado não ultrapasse os 90 dias.

Caso o serviço se prolongue por um pe-

ríodo posterior, o contrato deixa de ser

“de experiência” e se torna um contrato

por prazo indeterminado.

Bafômetro de parede ajuda a

evitar acidentes de trabalho

auxiliar em situações profis-

sionais de segurança relacionadas ao

alcoolismo, a Instrutherm, apresenta o

bafômetro fixo de parede modelo BFD-

90, que pode ser instalado para que o

funcionário espontaneamente certifi-

que-se de que está em condições de e-

xercer sua tarefa. A medição deve ser

feita com um canudo descartável vendi-

do no varejo. O próprio trabalhador po-

de inserir o canudinho e soprar. Os obje-

tivos é para evitar .