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WW< ' ASSiúNAWrlA 4Õ$000 h&m-;—- *sP°a WÍBero da** $&» ANNüLÍX -=• N. 192 /'•V -oa- '--/'•JL ynCIII.DAHE DE DIREITO I ^. t* "¦"0- -a. i/ PROVÍNCIA vqf _o*- -?\ yAC0I.DWi: DK BIRKITOl HOJE O "?.• Salão ae Aríisíei Brasileiros, no FJo- Abasta ílb Âiedeíroi A (.rataria religiosa -/, Silva Santo* Recite, Quinta-feira. 21 dc Agosto dc 1930 PfcNNANftiUGG gRASík Interior ; I BmIhiESi%JPI^K^4. L_. R,° Em discurso pronunciado na üamara o sr. Cardoso de Al- jtielda esclarece a altitude do governo federal em relação ao caso da Parahyba pjO 20 Tom sido mui- io obliiiíiéntàdo, havendo cttii- 'sudo oxoollònte impressão uo espirito LÍublLp'0' o discurso jioiitem proferido na Cumura pulo si'. Cardoso du Almoidu ti jiespóito dn. altitude do go- verno federal denote dos ncori 'tecimentòs da Parahybu. A oração do "loudòi'" dn •naioria podo sor assim resu- jnida : Comc(;u estranhando ijue u inínòriu piirlumenlai' procuro fazer agitação politioa om lor- jiü do caso da Puruhybu niuiiicnlo em que us altas un- .loridades du Republiou c da- quelle Eslado envidam esfor- (•os afim du pôr termo n luln o restabelecer a ordein quo lauto ulmc.ja o palz. Os depu- tndus du minoria, diz, neou- Miin o cheio do Estado iior ler intervindo na Parahyba vio- jundo preceitos conslilucio- iiiics. Examinados porém os textos quu regem a, matéria, e estudados os fttclos oceorridos iio Parahyba o os actos pra- ticadois pelo 'governo do União, o orador declara so merecer applausos a ali ilude assumida pelo poder central. Depois de citar o uri. 6- da Constituição que diz com ti intervenção nos Estudos, pas- sa o orador a historiai* os fa- elos desenrolados no Pòrahy.' Jm. Declaro que verificado o dissídio ua poliüon siluaciu- tiista daquelle Estado, o depu tudo José Pereira retirou n sua solidariedade ao partido dominante o dizendo terner oggressôes armou ti sua geu- te. O presidente parahybano, ."Tjiíntlrnta^a^ençírrar^sstt re- beldia. como um caso puni- mente policial julgando poder ílominií-lo dentro cie 48 bo- ras. Ao envez disso, 11 luta pro- seguiu enlre os partidários do deputado José Pereira e a for- çu policial, lula que enlão •ilustrada por vários pontos do lerritório recrudesceu após o assassinio do presidente João Pessoa. ' Em seguida narra o orador os faclos oceorridos na cidude de Cubedello por oceasião do prestilo fúnebre daquelle pru- sidente, salientando a falta de garantias existente no Es- indo ti ponlo de serem não poucas famílias' obrigadas u procurar usylo nus reparti- .ções federaes, nos quartéis e até nos Estados vizinhos. então estava perfeito- mente caracterizada, na dpi- nião do orador, n guerra civil lia Parahyba o que forçou o governo federal a tomar pro- videncias para tis quaes en- centrava fundamento eomple- 1.o nos artigos 6, numero 3, e 48, numero 4 da Constitui- çiio. A propósito dn caracteriza- "çiio da guerra civil cila a opi- liião do juriseonsullo Pnulo de Lacerda, na obra "Direito Constitucional Brasileiro". 'Argumenta que a situação dcseripla por ussu nutor era a cm quo se cneonlriiva a Pa- rnbybn, o que conferiu uo pre- sidohlo da Republica a factil- dado do intervir nus lermos do uri. 0", numero li. Usan- (Ju ciilrulunto da iillribuiçtlu òonforida pela mesma Oqnsti- luiçãu no ort, 48, numero 4 o que foz foi determinar quo forças do exercito ostaòiona- dns nus Estados vizinhos fos- sem uquiirlelur nus cidades piiríiliyhantis de Souza, ílain- pina Grande, Prineezn e Santa Luzia do Sabugy. A simples presença dessas forças, acerescenta, foi sul" ficiente parn que cessasse a luta e se restabelecesse a or- dem uo Estudo; O governo federal, portan- lu, 1'i'isa u orador, nãu fez in- l.ervénção mas apenas umn movimentação de tropas ; não praticou acto algum que pu- desse iilTeiuler a autonomia do Estado dn Parahyba mi as autoridades legulmenle cbns- lituidas, As tropas roderaes estacio- nadas na Parahyba agem de nccôrdo com o governo legal c com elle collahorain nu res- In bolcei mento da ordein eni diversos pnnlus daquelle Es- lado. Desconhecendo aindu us propósitos sãos e patrióticos do governo federal, o presi- dente dn Parahyba expediu a 1 1 do corrente au presidente ilu Republica um telegramvna protestando contra esse aclo. Em resposta, o ministro ila i Justiça lelegraphou nu mes- mo presidente da Parahyba explicando com clarezu o que occorrerti e que ti movimen- tttçãò du turcas uão envolvia ubsolulainenle a intervenção. iJins depois o presidente da l-araliylia passava novo tule- graininu. ao presidente da Ue- publica, despacho no qual transcrevia a mensagem quo Serviço de correspondentes especlaes da  PROVÍNCIA \»&h Western Teleçjraph e pelo Telegrapho NarioiMÍ da. partidário, o nu. iiilininis- tração dussu, resolvia aguar- dar o resultado da acção do governo dn. Republica. Nessa cnmmunicação renovou aindu ns suas ufíirniuçõos no lounn- le ii ter lambem oomo objc oii\o único o du restabelecer ii, paz na Parahyba. Finalmonlo replicando n esle ultimo telGgr-amma, o presidente da, Republica de- olaravíi ainda que o governo esliidual podia estar certo de. contar com a collaborução imparcial do da União (pie visava u pacificação do Esta- dn com todas as garantias pa ra n manutenção du exercido dus poderes estaduaés. Peita esla exposição, o "leader" du maiorin concluo dizendo que n nação inteira, iiiiseiandn pelu apnziguamon- lu e concórdia enlre Iodos os seus fillins, hn de receber com applausos a ocção du presi- dente da Republica que obe- deee unicamente nu intuito tle assegurar a ordem o m.-ni- ler a harmonia enlre Iodos os parnhybanos afim do que ir- ma lindos com os demais bra- siloirus venham contribuir para o progresso e grandeza da pátria conimuni. O discurso quo o sr. Souto Filho proferiu nu Câmara so- liro o reatamento das relações entre os srs- Epitacio Poosõa «i Estacio Coimbra DIO, 20 Nu breve dis- curso que proferiu hontem nu Gamara, rospontlcudo a insi- nuaçuus referentes á al.lil.iido dn governador Estacio Goim- lira tinte us iicoiilecimenlofi da Parahybu, òTÜepulado Sou- lu 1'illio iissignuloii que essas insinuações não lograram éco nn consciência .laoional que bem conhece o 1'eitio moral do sr. Estacio Qoimbra, atra. vés dos curgos qjic tem oceu- padu nn administração o nn política estadual le federal. Referiu-se em seguida ao discurso do sr. Annibal Frei- re uu qual entendo ler rica du evidenciada u lisura do procedimento do', governador I de Pernambuco jEnio »> ncon-1 Icciinentos dtt Parahyba, Disso quo ao sr. Eslaoio Qoímbrii |*oí atirado o Inhóu tle ingrato, ussogurundd-se que sua excia. devora as ultimas posições uo sr. João Pessoa, pois esto havia sido, segundo so ullegou, o rculaclor das ro loções do sr, Eslaoio Coimbra oom o sr. típiluuio Possua, (i orador onpllulu de infundada essa aceusação e assevera, que st intermediários houve parn pôr termo ,i ruptura das rela ções entre os dois politiuos üslcs foram us srs. Josú Pes- •"a do Queiroz o Toblns Mon loiro, l.i'' em "egiiidii o editorial em quo u A PROVÍNCIA es elurece, dr fôrma que o oru ilni' considera irrefutável, o caso do ronlainenlo das relu ções entro os srs. Epitacio Pessoa e lislacio Coimbra, as- signalandn que esse reala- monto d.' relações se deu sem o menor (lesar parn o actu il governador do Pernambuco que não leme iibsolulainenlc confrontos e exames na sim longn i' atribulado vida pu blien. Ewfâ rior PORTUGAL * Continuam os eslorçoe em prol da commutaçâo da pena do português Pitta Soares cóndemnado á cadeira eloolrl- ca nos Estados Unidos LISIiòA, 20 A Associu- ção (lomniercial do Lisboa srjlioiloti cia Gamara do Com- mercici Pbrtuguosii, em New * orle, n sua inlerforcncin jiin l.o no governo iinrLo-umericn nu uo sentido de ser commu - ia.Ia ,i pena dp português .loa- qiiiiti Pilla Soares, condemna.- du pela justiça daquelle paiz ,'i eleolrooução. Pagamento iio bilhetes dt> Tíhesotipo LISBOA, :.'(( O rriiniste FRANÇA Embarcará boje na França com destino ao Brasil u seita. Alice Displarakon, "miss-' Europa para o concurso ile bélleza do Rio PAUIS. 20 -- Pelo "Lul.. lia'' soguirii nu dia 21 deste mês puro ii Brasil a senhorila Alice Diplitrakon, 'miss" Ore- cia, cleil.fi "miss" Europa no jury de Paris, A senhorila Alice Dipioro- kon vau tomar parle nu con- curso internacional de belle Za promovido pela "A Noite", do Rio. INGLATERRA Trabalha-se poe uni acoòrdo ,, i entre ou nacionalIsia-; Indla- 0 581 ' nos ° ° 90Verno bpltanidco .'.,,;„. relativos a bilhetes do I LONDRES, 20 Os cbro» rio das Finanças pagou no , més di.' julho findo Tliosouro Nacional. HESPAIMHA f Ir ni-* "St ÍJj tj-a» B 1J Vitj "i-a ta. I p ws w\mm mmZWímLW dirigira á assembléa. -paraby nina. Em resposta o presi dente da Republica, expedia outro reiterando a, affirmação de que eslava, promplo a con tribuir, com imparcialidade e sem se iniiniscuir na vida par lidaria e na administração lu- cal, para que se realizasse o propósito de apaziguamento manifestado pelo presidente purahybano. Muis ainda. Como um jor- uul da. capital houvesse noti- ciado que o-general Wande-r- ley fura a palácio ameaçar de deposição o presidente puro- hybnnu caso este não se re conciliasse com o deputado José Pereira, o mesmo presi- dente contestou formalmente semelhante noticia em leio- gramtna que. dirigiu no sena- dor Venancio Neiva e do qual enviou copio lambem pelo te- legrnpho ao presidente da Ue- publica. Nesse telegrarama, o sr. Álvaro de Carvalho affir- mava que us repetidas confe- rencias entre o mencionado general e o governo do Esta- do não se tinham revestido daquelle aspecto c que. após a declaração* do chefe do exe- culivo federal de que seus uclos se baseavam simples- mente no artigo 48, numero 4, du Constituição visando apenas n pacificação do Es- lado sem immiscuir-se na vi- / tírwlluj-» FtMI" Ifife *"-*-i-*V7-y^:")(-;)-:v;/ •, "J&,;,"T'>£;.),,\w'•-¦•"'£.'.";. !¦' '; \m$8>l . .,:„,...¦>.¦¦, fr^..Ítí:J:&r-i>$^'-i'- . *»%•¦¦*• #''".^'-"i^Si.M..-,: M$K\ § f,^'i,J ?'-->l'JK'""iU| .'-.fei.*i'.--'i--'f;'^i nislas diplomalicos do "Daily Telcgroph" dizem sabor que ;¦. maior parle, das condições Vae se reduzido o tempo oe l**»- 'I1'1' " "leddér" naciona* seviçu militar activo llsla indiano Ohondí ucceita \l \iiiiiii 'ti - o Conselho \r" » l,;,/- lu| communicada o ) ,\n i-tibinelè resolveu reduzir vice-rei dn índia em seguidfc. pnrn um anno o Lempo de ser- í''1 "Uima conferência havida viço mililnp nnlivò.P!MS"° enlre;os prisineiros polilicos e o* apaziguadores Diversos sub-secrel.arics dc briliicos, Estado pedem demissãoOs termos do accôrdo in- MADRID, 20 ns sub-se cluem o reconhecimento por crolarios de Eslndò dos Fina'"- 'parle de Gharidi de que a In- cas e da Economia acabam de' glalerro não perderá a garoli- apresentar ao chefe do gover- 'lia do ' slalus" no dominio. no, ircnerul Berenguci', pediu » de demissão dos respeclivi s Um "raid" do dirigivel R-101 cargos,*• índia Idêntico gesto tiveram us LONDRES, 20 O-"Ti- direclores geraes dn alfande* mes' annuiicia que, termina• ga e dn Agricultura,dos os vôos preparulorioa do dirigivel R-101, este farn um ITÁLIAcruzeiro ú índia . O rei da Rumania condecora o , sr. Bonito IVlussolini!Vào ser collocados aerodro- ln,\l\ 20 O rei Curol |mos flucluantes no percurso dn Ruinnniu ttcabu de conce- d-1 Unha aérea Inglaterra-Es- der uo sr. Uonilo Miissolini Rlados uoidos gpnntle cordão do Ordein de LONDRES, 20 - Annun- rinplof I. a mais oJtn oónde- cio-*se que paru u carreira de coração rumaica.javiões entre a Inglaterra e o* Csludos Unidos, vão ser eol- ocudós uerodroitios llucluan- es com inlcrvnllós de 300 mi - lhas noulicus, enlre New York e os Açores c entre essas ilhas pt.twiwii ¦»•¦•.;•**.' Na Câmara nm. '.;i sessão fim,<-' ...hoje se realizam essas reuniões, com o auxilio do telephone auto- matico. o qual facilita aos lomens cie negócios con- sultarem, sem perda de ipo, as parles em causa... r/\i' hoje dn Ourauru falaram so o porto de Plymonl.li, na. In bre a aota os srs. Muuriei-.. i glalerro Medeiros, Dolor Britlo e Mau - ricio de Lacerda que fizeram reclificuções. ti sr, Maurício tle Lacei*- Vno. ser ornai!izada uma linha de dirigiveis entre a inglater- ra e os Estados Unidos TphM." i"i i"Hi',.w'i,i TELP.B iSS-il J Ia disse que hontem por óc- casião do discurso do "leader" da maioria em defesa do go- verno nu caso da Partthyba, dera alguns apartes em virlu- de dos quaes alguns jorim- * lhe atlribuem propósitos que não leve ; quo quando se re feriu i covardia dos ganchos .. mineiros, não quiz alludir ao povo de Minas e do Rio Grande do Sul mas uns seus dirigentes, Acerescenlou "juu aguarda a palavra official dói- les a esso replo que faz afim de que t-lle se definam "pelo rey ou pelu grey" . A hora do expediente f). oecupada pelu sr., Osear Fon- tenelle, que pediu o andamen- Io do vários projectos que es- labeleccm medidas políticas, sociaes e sanitárias-. Na ordem do dia foi julga- ilo objecto de deliberação o **ox projeclo do sr. Graccho der- i NEW VORK, 20 —- 0 pu- doso que estabeleço perót-nla- |güisla argentino Suaroz ven gem para o aleõisl inciiislrjiil •¦ •*(-l> P01' "1'nocl" out" o ame (Contlritía 2.» iirigiiui);i'ieano Ilruce Flowers, LONDRES, 20 - f* minis- Iro do Ar apresentou um me- morandum uo governo, decla rn.ndo que assim que se te- nhain feito experiências suf- ficientes com os dirigiveis R-100 e R-dOl, será orgam- zado a linha regular entre Cordinglon, nn Inglaterra, Montreal, no Canadá, e New York, nos Estados Unidos da America do Norte. ESTÃDÔã ÜNiDoã Lxjii.iLaG ò incêndio nuin va- por NEW VORK. 20 Infor- muni de Florida quo se verti. cou ali uma explosão seguida de incêndio n bordo do vapor americano "Drillianl" . Morreram 5 tripulantes em conseqüência do sinistro. ts .V ' .(jí i d vj Kiüi^^^^tt^^^^! n -.-iíà—^^Síy^ 25ÈJ"--ti atT-?â^l W-<t a æ¦ Respeito e obediência á autoridade MAMO LINS (5" annlHta «lo Gyinnasio Per- iin-nhiicunn) ' (Especial para A PROVÍNCIA) Dentre os preceite0 estabelecIdoR Dela sociedade no intuito de sua conservação e marcha para o pio- Sresso, se impõem o respeito e a Pbediéncla á autoridade. O principio de autoridade tão Iru- iPortante como antigo, deve ser ex- ercldo imperativamente em todos os ngrupamentos, por menores quu se- .am, porque a ordem passará a rei- íiar entre os seus membros anniqul- lando as tendências a deBordem commum, aliás, a todos os organis- mos. Se observarmos os costumes dos "Primeiros habitantes da America, os selvagens, vemos que o respeito ô autoridade existia como lei básica, entre os' preceitos supersticiosos das írlbus. ."¦ Cada trlbu qne se formava ia tendo instinctlvamente o seu caci- que, moruliixaba...; e era o chefe su- premo a quem todos obedeciam, tri- tiutando-lhe respeito extraordina- rio. naquelle tempo havia terríveis siippllcios para os infractores da ordem emanada do chefe, e por me- nor que fosse, no caso de desobe- dlencin, todos seriam punidos com o mosmo castigo, sem distincçâo de sexo. Por ahi se v6 quanto ora vigoro- so o principio de autoridade. Com a fundação da trlbu estabe- leciam-se os castigos a ser impôs- tos aos perturbadores, conforme o preceito desobedecido. E esse costume tradicional velo passando de geraçüo em geraçSo, até os nossos dias. Podemos dizer que a tendência para o uppello á autoridade é innata ao espirito humano; vem da crlan- ça o desenvolve-se acompanhando a Bua evolução. A criança, ainda muito nova, ao receber qualquor affronta do Ir- mão, immediatamente corre até os pães, apresentando a sua queixa ,. e exigindo que so dfi o castigo more- cldo ao seu offensor. Pede ,intervenção dos pnes, por- que sabe quo elles representam a autoridade no lar incumbida de dar solução satlsfnctoria a todos os conflictos ou dlssenções. Assim, nn casa temos a autorida- de dos pnes, nas escolas a dos meBtres e directores, uns lugares públicos a dos aiientes do governo constituído. Desde cedo se devo Incutir na mento ainda inexperiente da eriaii- ça a idéa de respeito á autoridade. da necessidade de" um superior a quem os subordinados obedeçam no desempenho do suas funeções. Esse cuidado, que somente traz benefícios, cabe rigorosamente aos paes. So ahi faltar deve ser levado á conta da inexperiência e inciipacl- dade dos que constituíram o lar. Na escola o mestre deve não so- mente fazer os seus alumnos com- prohender as conseqüências da fal- ta de uma força regente, como tam . bem mostrá-las praticamente com j exemplos ao, alcance da Intelligen- cia de quem lhes ouve a palavra portadora do bem. E' impossível 'Hie, com ensina- mentos nobres dados nu escola e ox- èmplos de virtude praticados na vi- da familiar, os jovens não se anos- sem dos devores que terão de euni- prir mais tarde nn sociedade. Mas, so esse programma falha, fatalmente surgira» diffleuldades. Imbuídos de ideas , falsas o do preconceitos absurdos serão pnomo- toros, ús vezes de uôa fé, de. dosor- deus o desequilíbrio social. E' por demais falar sobre a ne- cóssidade de uniu força dirigeuto exercendo acção refreiadora contra, u desordem, qualquer que seja o as- peçto por que se manifeste. A obediência a esse preceito é dever extensivo u todos e tem do ser observado para que haja or- dem —a base do progresso. A natureza offerece-nos exemplos muito Interessantes. Atleiitemos uo organismo huma- no, verdadeira fabrica em miniatu- ra, dando todo o rendimento do sua capacidade . devido á harmonia e á obediência reinante no funeciona* mento de seus órgãos e membros. A cooperação é t8o grande quo sem o auxilio mutuo, jnninis o ce* rebro humano poderá desempenhar u sua funeção. Para que os diversos órgãos do corpo humano concorram para o mesmo fim, imprescindível é haver entro elles n correlação mais per- feita. Assim é a sociedade, e sem a co- operação de todos os seus elemcn- tos não haverá a paz o o prõgres- so, Ideal do todos os povos. Ha ainda um exemplo beiri lute- réssante mostrando a analogia en- tre a sociedade e a mecânica, o que se observa nas engrenagens da? grandes fabricas. Exige-se. para o seu perfeito fuiicclohaniõnto a maior harmonia o adaptação entre ns diversas pe- ças dos seus maclilnismos. A não ser assim o prejuízo será fatal, pois o lendlmento do tralia- lho não compensara os gastos rea- llzados para faze-la tiinccionar. A ánarchia, do que muitas vezes se torna prosa a sociedade, mesmo a melhor organizada, tom sua ori- gem no espirito de desordem quo se apodera de quaso todos os seus membros, quando por unia cir- cumstancia qualquer, aquelle que encara o privilegio de autoridade váctlln ou falta no cumprimento do seu dever primordial que é a manu- t.onção da ordem. A maior parte dos males de que são victimas os homens provém da falta do obediência ás leis physi- cas ou mecânicas. Numa officina, por exemplo, se não houver a perfeita estabilidade entre os seus apparellios, so forem desprezadas as leis mecânicas im- prescIniliveiB a todo maclilnismo, além da porda de material, haverá a do operários alcançados por um dos motores mal assentados ou ma! combinados no seu funecionamento harmônico; por conseguinte pela desobediência ás leis pliysicas. Do mesmo modo, na sociedade, precisamos do obedecer ás leis paro ser possível a liberdade de cada um limitada pela liberdade de todos. O contrario ó estabelecer o regi- meu do ánarchia entre os elemen- tos (|iio constituem a sociedade sen- tindo-so todos prejudicados mate- rial o moral mente. A sociedade humana não é sim- pies agrupamento de indivíduos com vida Inteiramente autônoma; é antes um organismo complexo exl- gindo, para o seu perfeito fnnccio- namento, U cooperação, o auxilio mutuo e o trabalho honesto de to- dos em prol do progresso collecti- vo. Mas uma sociedade somente po- dera ser assim formada quando os educadores, orientando-se melhor no modo de agir o pensar, Imbuídos do idéas criteriosas sobre a manei- ra de ministrar a educação, procu- rareni afastar de cada um o perni- cioso egoísmo representado no Inte- resse individual, que deve ser subs- tituldo pelo interesse collectivo, is- to é, o bem collectivo preferindo sempre ao bem individual. Emquanto, pois, uão chegar esse período havemos marchar com- passadamento para o progresso, aguardando quo uma nova geração de educadores libertos de estreitas e pessoaes convicções queira dirigir a mocidade de hoje para uma com- prclienção melhor da sociedade. Então todos se sentirão mais compensados, melhor aquinhoados e o bem geral so reflectirá na socie- dade n/atorlal,' moral e scientlfica- mente organizada. ¦ãlàíTiiàá-a-h. ínirr ' r .

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O "?.• Salão ae Aríisíei Brasileiros, no FJo-Abasta ílb Âiedeíroi

A (.rataria religiosa -/, Silva Santo*

Recite, Quinta-feira. 21 dc Agosto dc 1930 PfcNNANftiUGG gRASík

Interior ; I BmIhiESi%JPI^K^4.L_. R,°

Em discurso pronunciado naüamara o sr. Cardoso de Al-jtielda esclarece a altitude dogoverno federal em relação

ao caso da Parahyba

pjO 20 — Tom sido mui-io obliiiíiéntàdo, havendo cttii-'sudo oxoollònte impressão uoespirito LÍublLp'0' o discursojioiitem proferido na Cumurapulo si'. Cardoso du Almoidu tijiespóito dn. altitude do go-verno federal denote dos ncori'tecimentòs da Parahybu.

A oração do "loudòi'" dn•naioria podo sor assim resu-jnida :

Comc(;u estranhando ijue uinínòriu piirlumenlai' procurofazer agitação politioa om lor-jiü do caso da Puruhybu uòniuiiicnlo em que us altas un-

.loridades du Republiou c da-quelle Eslado envidam esfor-(•os afim du pôr termo n lulno restabelecer a ordein quolauto ulmc.ja o palz. Os depu-tndus du minoria, diz, neou-Miin o cheio do Estado iior lerintervindo na Parahyba vio-jundo preceitos conslilucio-iiiics. Examinados porém ostextos quu regem a, matéria, eestudados os fttclos oceorridosiio Parahyba o os actos pra-ticadois pelo 'governo doUnião, o orador declara somerecer applausos a ali iludeassumida pelo poder central.

Depois de citar o uri. 6- daConstituição que diz com tiintervenção nos Estudos, pas-sa o orador a historiai* os fa-elos desenrolados no Pòrahy.'Jm.

Declaro que verificado odissídio ua poliüon siluaciu-tiista daquelle Estado, o deputudo José Pereira retirou nsua solidariedade ao partidodominante o dizendo terneroggressôes armou ti sua geu-te.

O presidente parahybano,."Tjiíntlrnta^a^ençírrar^sstt re-beldia. como um caso puni-mente policial julgando poderílominií-lo dentro cie 48 bo-ras.

Ao envez disso, 11 luta pro-seguiu enlre os partidários dodeputado José Pereira e a for-çu policial, lula que já enlão•ilustrada por vários pontos dolerritório recrudesceu após oassassinio do presidente JoãoPessoa. '

Em seguida narra o oradoros faclos oceorridos na cidudede Cubedello por oceasião doprestilo fúnebre daquelle pru-sidente, salientando a faltade garantias existente no Es-indo ti ponlo de serem nãopoucas famílias' obrigadas uprocurar usylo nus reparti-.ções federaes, nos quartéis eaté nos Estados vizinhos.

Já então estava perfeito-mente caracterizada, na dpi-nião do orador, n guerra civillia Parahyba o que forçou ogoverno federal a tomar pro-videncias para tis quaes en-centrava fundamento eomple-1.o nos artigos 6, numero 3, e48, numero 4 da Constitui-çiio.

A propósito dn caracteriza-"çiio da guerra civil cila a opi-liião do juriseonsullo Pnulode Lacerda, na obra "DireitoConstitucional Brasileiro".'Argumenta que a situação

dcseripla por ussu nutor eraa cm quo se cneonlriiva a Pa-rnbybn, o que conferiu uo pre-sidohlo da Republica a factil-dado do intervir nus lermosdo uri. 0", numero li. Usan-(Ju ciilrulunto da iillribuiçtluòonforida pela mesma Oqnsti-luiçãu no ort, 48, numero 4o que foz foi determinar quoforças do exercito ostaòiona-dns nus Estados vizinhos fos-sem uquiirlelur nus cidadespiiríiliyhantis de Souza, ílain-pina Grande, Prineezn e SantaLuzia do Sabugy.

A simples presença dessasforças, acerescenta, foi sul"ficiente parn que cessasse aluta e se restabelecesse a or-dem uo Estudo;

O governo federal, portan-lu, 1'i'isa u orador, nãu fez in-l.ervénção mas apenas umnmovimentação de tropas ; nãopraticou acto algum que pu-desse iilTeiuler a autonomiado Estado dn Parahyba mi asautoridades legulmenle cbns-lituidas,

As tropas roderaes estacio-nadas na Parahyba agem denccôrdo com o governo legalc com elle collahorain nu res-In bolcei mento da ordein enidiversos pnnlus daquelle Es-lado.

Desconhecendo aindu uspropósitos sãos e patrióticosdo governo federal, o presi-dente dn Parahyba expediu a

1 1 do corrente au presidenteilu Republica um telegramvnaprotestando contra esse aclo.Em resposta, o ministro ila iJustiça lelegraphou nu mes-mo presidente da Parahybaexplicando com clarezu o queoccorrerti e que ti movimen-tttçãò du turcas uão envolviaubsolulainenle a intervenção.

iJins depois o presidente dal-araliylia passava novo tule-graininu. ao presidente da Ue-publica, despacho no qualtranscrevia a mensagem quo

Serviço de correspondentes especlaes da  PROVÍNCIA \»&h WesternTeleçjraph e pelo Telegrapho NarioiMÍ

da. partidário, o nu. iiilininis-tração dussu, resolvia aguar-dar o resultado da acção dogoverno dn. Republica. Nessacnmmunicação renovou ainduns suas ufíirniuçõos no lounn-le ii ter lambem oomo objcoii\o único o du restabelecerii, paz na Parahyba.

Finalmonlo replicando nesle ultimo telGgr-amma, opresidente da, Republica de-olaravíi ainda que o governoesliidual podia estar certo de.contar com a collaboruçãoimparcial do da União (pie sóvisava u pacificação do Esta-dn com todas as garantias para n manutenção du exercidodus poderes estaduaés.

Peita esla exposição, o"leader" du maiorin concluodizendo que n nação inteira,iiiiseiandn pelu apnziguamon-lu e concórdia enlre Iodos osseus fillins, hn de receber comapplausos a ocção du presi-dente da Republica que obe-deee unicamente nu intuitotle assegurar a ordem o m.-ni-ler a harmonia enlre Iodos osparnhybanos afim do que ir-

ma lindos com os demais bra-siloirus venham contribuirpara o progresso e grandezada pátria conimuni.

O discurso quo o sr. SoutoFilho proferiu nu Câmara so-liro o reatamento das relaçõesentre os srs- Epitacio Poosõa

«i Estacio CoimbraDIO, 20 — Nu breve dis-

curso que proferiu hontem nuGamara, rospontlcudo a insi-nuaçuus referentes á al.lil.iidodn governador Estacio Goim-lira tinte us iicoiilecimenlofida Parahybu, òTÜepulado Sou-lu 1'illio iissignuloii que essasinsinuações não lograram éconn consciência .laoional quebem conhece o 1'eitio moraldo sr. Estacio Qoimbra, atra.vés dos curgos qjic tem oceu-padu nn administração o nnpolítica estadual le federal.

Referiu-se em seguida aodiscurso do sr. Annibal Frei-re uu qual entendo ler ricadu evidenciada u lisura doprocedimento do', governador Ide Pernambuco jEnio »> ncon-1Icciinentos dtt Parahyba,

Disso quo ao sr. EslaoioQoímbrii |*oí atirado o Inhóu tleingrato, ussogurundd-se quesua excia. devora as ultimasposições uo sr. João Pessoa,pois esto havia sido, segundoso ullegou, o rculaclor das roloções do sr, Eslaoio Coimbraoom o sr. típiluuio Possua, (iorador onpllulu de infundadaessa aceusação e assevera, quest intermediários houve parnpôr termo ,i ruptura das relações entre os dois politiuosüslcs foram us srs. Josú Pes-•"a do Queiroz o Toblns Monloiro,

l.i'' em "egiiidii o editorialem quo u A PROVÍNCIA eselurece, dr fôrma que o oruilni' considera irrefutável, ocaso do ronlainenlo das reluções entro os srs. EpitacioPessoa e lislacio Coimbra, as-signalandn que esse reala-monto d.' relações se deu semo menor (lesar parn o actu ilgovernador do Pernambucoque não leme iibsolulainenlcconfrontos e exames na simlongn i' atribulado vida publien.

EwfâriorPORTUGAL *

Continuam os eslorçoe emprol da commutaçâo da penado português Pitta Soarescóndemnado á cadeira eloolrl-

ca nos Estados UnidosLISIiòA, 20 — A Associu-

ção (lomniercial do Lisboasrjlioiloti cia Gamara do Com-mercici Pbrtuguosii, em New* orle, n sua inlerforcncin jiin •l.o no governo iinrLo-umericnnu uo sentido de ser commu -ia.Ia ,i pena dp português .loa-qiiiiti Pilla Soares, condemna.-du pela justiça daquelle paiz,'i eleolrooução.Pagamento iio bilhetes dt>

TíhesotipoLISBOA, :.'(( O rriiniste

FRANÇAEmbarcará boje na Françacom destino ao Brasil u seita.Alice Displarakon, "miss-'Europa para o concurso ile

bélleza do RioPAUIS. 20 -- Pelo "Lul..

lia'' soguirii nu dia 21 destemês puro ii Brasil a senhorilaAlice Diplitrakon, 'miss" Ore-cia, cleil.fi "miss" Europa nojury de Paris,

A senhorila Alice Dipioro-kon vau tomar parle nu con-curso internacional de belleZa promovido pela "A Noite",do Rio.

INGLATERRA

Trabalha-se poe uni acoòrdo,, i entre ou nacionalIsia-; Indla-

0 581 ' nos ° ° 90Verno bpltanidco

.'.,,;„. relativos a bilhetes do I LONDRES, 20 — Os cbro»

rio das Finanças pagou no ,més di.' julho findo

Tliosouro Nacional.

HESPAIMHA

f Ir ni-* "St ÍJj tj-a» B 1J Vitj "i-a ta.

I pws

w\mm mmZWímLW

dirigira á assembléa. -parabynina. Em resposta o presi

dente da Republica, expediaoutro reiterando a, affirmaçãode que eslava, promplo a contribuir, com imparcialidade esem se iniiniscuir na vida parlidaria e na administração lu-cal, para que se realizasse opropósito de apaziguamentomanifestado pelo presidentepurahybano.

Muis ainda. Como um jor-uul da. capital houvesse noti-ciado que o-general Wande-r-ley fura a palácio ameaçar dedeposição o presidente puro-hybnnu caso este não se reconciliasse com o deputadoJosé Pereira, o mesmo presi-dente contestou formalmentesemelhante noticia em leio-gramtna que. dirigiu no sena-dor Venancio Neiva e do qualenviou copio lambem pelo te-legrnpho ao presidente da Ue-publica. Nesse telegrarama, osr. Álvaro de Carvalho affir-mava que us repetidas confe-rencias entre o mencionadogeneral e o governo do Esta-do não se tinham revestidodaquelle aspecto c que. após adeclaração* do chefe do exe-culivo federal de que seusuclos se baseavam simples-mente no artigo 48, numero4, du Constituição visandoapenas n pacificação do Es-lado sem immiscuir-se na vi-

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tírwlluj-»

FtMI" Ifife

*"-*-i-*V7-y^:")(-;)-:v ;/ •, "J&,;,"T'>£;.),,\w'•-¦•"'£.'.";. !¦' '; \m$8>l. .,:„,...¦>.¦¦, fr^..Ítí:J:&r-i>$^'-i'- . *»%•¦¦*• #''".^'-"i^Si.M..-,: M$K\

§ f,^'i,J ?'-->l'JK'""iU| .'-. fei.*i'.--'i--'f;'^ i

nislas diplomalicos do "DailyTelcgroph" dizem sabor que;¦. maior parle, das condições

Vae se reduzido o tempo oe l**»- 'I1'1' " "leddér" naciona*seviçu militar activo llsla indiano Ohondí ucceita

\l \iiiiiii 'ti - o Conselho \r" » l,;,/- lu| communicada o ),\n i-tibinelè resolveu reduzir vice-rei dn índia em seguidfc.pnrn um anno o Lempo de ser- í''1 "Uima conferência havidaviço mililnp nnlivò. "° P!MS"° enlre;os prisineiros

polilicos e o* apaziguadoresDiversos sub-secrel.arics dc brili icos,

Estado pedem demissão Os termos do accôrdo in-MADRID, 20 — ns sub-se cluem o reconhecimento por

crolarios de Eslndò dos Fina'"- 'parle

de Gharidi de que a In-cas e da Economia acabam de' glalerro não perderá a garoli-apresentar ao chefe do gover-

'lia do ' slalus" no dominio.no, ircnerul Berenguci', pediu »de demissão dos respeclivi s Um "raid" do dirigivel R-101cargos, *• índia

Idêntico gesto tiveram us • LONDRES, 20 — O-"Ti-direclores geraes dn alfande* mes' annuiicia que, termina•ga e dn Agricultura, dos os vôos preparulorioa do

dirigivel R-101, este farn umITÁLIA cruzeiro ú índia .

O rei da Rumania condecora o ,sr. Bonito IVlussolini !Vào ser collocados aerodro-

ln,\l\ 20 O rei Curol |mos flucluantes no percursodn Ruinnniu ttcabu de conce- d-1 Unha aérea Inglaterra-Es-der uo sr. Uonilo Miissolini lados uoidos

gpnntle cordão do Ordein de LONDRES, 20 - Annun-rinplof I. a mais oJtn oónde- cio-*se que paru u carreira decoração rumaica. javiões entre a Inglaterra e o*

Csludos Unidos, vão ser eol-ocudós uerodroitios llucluan-es com inlcrvnllós de 300 mi -

lhas noulicus, enlre New Yorke os Açores c entre essas ilhas

pt.twiwii ¦»•¦•.;•**.'

Na Câmara

nm. '.;i sessão

fim ,<-'

...hoje só se realizamessas reuniões, com oauxilio do telephone auto-matico. o qual facilita aoslomens cie negócios con-sultarem, sem perda de

ipo, as parles emcausa...r/\i'

hoje dn Ourauru falaram so • ]é o porto de Plymonl.li, na. Inbre a aota os srs. Muuriei-.. i glalerroMedeiros, Dolor Britlo e Mau -ricio de Lacerda que fizeramreclificuções.

ti sr, Maurício tle Lacei*-

Vno. ser ornai!izada uma linhade dirigiveis entre a inglater-

ra e os Estados Unidos

TphM." i"i i"Hi',.w'i,iTELP.B

iSS-ilJ

Ia disse que hontem por óc-casião do discurso do "leader"da maioria em defesa do go-verno nu caso da Partthyba,dera alguns apartes em virlu-de dos quaes alguns jorim- *lhe atlribuem propósitos quenão leve ; quo quando se re •feriu i covardia dos ganchos.. mineiros, não quiz alludirao povo de Minas e do RioGrande do Sul mas uns seusdirigentes, Acerescenlou "juuaguarda a palavra official dói-les a esso replo que faz afimde que t-lle se definam "pelorey ou pelu grey" .

A hora do expediente f).oecupada pelu sr., Osear Fon-tenelle, que pediu o andamen-Io do vários projectos que es-labeleccm medidas políticas,sociaes e sanitárias-.

Na ordem do dia foi julga-ilo objecto de deliberação o **oxprojeclo do sr. Graccho der- i NEW VORK, 20 —- 0 pu-doso que estabeleço perót-nla- |güisla argentino Suaroz vengem para o aleõisl inciiislrjiil •¦ •*(-l> P01' "1'nocl" out" o ame

(Contlritía m» 2.» iirigiiui) ;i'ieano Ilruce Flowers,

LONDRES, 20 - f* minis-Iro do Ar apresentou um me-morandum uo governo, declarn.ndo que assim que se te-nhain feito experiências suf-ficientes com os dirigiveisR-100 e R-dOl, será orgam-zado a linha regular entreCordinglon, nn Inglaterra,Montreal, no Canadá, e NewYork, nos Estados Unidos daAmerica do Norte.

ESTÃDÔã ÜNiDoãLxjii.iLaG ò incêndio nuin va-

porNEW VORK. 20 — Infor-

muni de Florida quo se verti.cou ali uma explosão seguidade incêndio n bordo do vaporamericano "Drillianl" .

Morreram 5 tripulantes emconseqüência do sinistro.

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Respeito e obediência áautoridade

MAMO LINS(5" annlHta «lo Gyinnasio Per-

iin-nhiicunn)' (Especial para A PROVÍNCIA)Dentre os preceite0 estabelecIdoR

Dela sociedade no intuito de suaconservação e marcha para o pio-Sresso, se impõem o respeito e aPbediéncla á autoridade.

O principio de autoridade tão Iru-iPortante como antigo, deve ser ex-ercldo imperativamente em todos osngrupamentos, por menores quu se-.am, porque a ordem passará a rei-íiar entre os seus membros anniqul-lando as tendências a deBordemcommum, aliás, a todos os organis-mos.

Se observarmos os costumes dos"Primeiros habitantes da America, osselvagens, vemos que o respeito ôautoridade existia como lei básica,entre os' preceitos supersticiosos das

írlbus.."¦ Cada trlbu qne se formava ia

tendo instinctlvamente o seu caci-que, moruliixaba...; e era o chefe su-premo a quem todos obedeciam, tri-tiutando-lhe respeito extraordina-rio.

Já naquelle tempo havia terríveissiippllcios para os infractores daordem emanada do chefe, e por me-nor que fosse, no caso de desobe-dlencin, todos seriam punidos como mosmo castigo, sem distincçâo desexo.

Por ahi se v6 quanto ora vigoro-so o principio de autoridade.

Com a fundação da trlbu estabe-leciam-se os castigos a ser impôs-tos aos perturbadores, conforme opreceito desobedecido.

E esse costume tradicional velopassando de geraçüo em geraçSo,até os nossos dias.

Podemos dizer que a tendênciapara o uppello á autoridade é innataao espirito humano; vem da crlan-ça o desenvolve-se acompanhando aBua evolução.

A criança, ainda muito nova, aoreceber qualquor affronta do Ir-

mão, immediatamente corre até ospães, apresentando a sua queixa ,. eexigindo que so dfi o castigo more-

cldo ao seu offensor.Pede ,intervenção dos pnes, por-

que sabe quo elles representam aautoridade no lar incumbida de darsolução satlsfnctoria a todos osconflictos ou dlssenções.

Assim, nn casa temos a autorida-de dos pnes, nas escolas a dosmeBtres e directores, uns lugarespúblicos a dos aiientes do governoconstituído.

Desde cedo se devo Incutir namento ainda inexperiente da eriaii-ça a idéa de respeito á autoridade.da necessidade de" um superior aquem os subordinados obedeçam nodesempenho do suas funeções.

Esse cuidado, que somente trazbenefícios, cabe rigorosamente aospaes.

So ahi faltar deve ser levado áconta da inexperiência e inciipacl-dade dos que constituíram o lar.

Na escola o mestre deve não so-mente fazer os seus alumnos com-prohender as conseqüências da fal-ta de uma força regente, como tam

. bem mostrá-las praticamente comj exemplos ao, alcance da Intelligen-

cia de quem lhes ouve a palavraportadora do bem.

E' impossível 'Hie, com ensina-mentos nobres dados nu escola e ox-èmplos de virtude praticados na vi-da familiar, os jovens não se anos-sem dos devores que terão de euni-prir mais tarde nn sociedade.

Mas, so esse programma falha,fatalmente surgira» diffleuldades.

Imbuídos de ideas , falsas o dopreconceitos absurdos serão pnomo-toros, ús vezes de uôa fé, de. dosor-deus o desequilíbrio social.

E' por demais falar sobre a ne-cóssidade de uniu força dirigeutoexercendo acção refreiadora contra,u desordem, qualquer que seja o as-peçto por que se manifeste.

A obediência a esse preceito édever extensivo u todos e tem doser observado para que haja or-dem —a base do progresso.

A natureza offerece-nos exemplosmuito Interessantes.

Atleiitemos uo organismo huma-no, verdadeira fabrica em miniatu-ra, dando todo o rendimento do suacapacidade . devido á harmonia e áobediência reinante no funeciona*mento de seus órgãos e membros.

A cooperação é t8o grande quosem o auxilio mutuo, jnninis o ce*

rebro humano poderá desempenharu sua funeção.

Para que os diversos órgãos docorpo humano concorram para omesmo fim, imprescindível é haverentro elles n correlação mais per-feita.

Assim é a sociedade, e sem a co-operação de todos os seus elemcn-tos não haverá a paz o o prõgres-so, Ideal do todos os povos.

Ha ainda um exemplo beiri lute-réssante mostrando a analogia en-tre a sociedade e a mecânica, o quese observa nas engrenagens da?grandes fabricas.

Exige-se. para o seu perfeitofuiicclohaniõnto a maior harmoniao adaptação entre ns diversas pe-ças dos seus maclilnismos.

A não ser assim o prejuízo seráfatal, pois o lendlmento do tralia-lho não compensara os gastos rea-llzados para faze-la tiinccionar.

A ánarchia, do que muitas vezesse torna prosa a sociedade, mesmoa melhor organizada, tom sua ori-gem no espirito de desordem quo seapodera de quaso todos os seusmembros, quando por unia cir-cumstancia qualquer, aquelle que

encara o privilegio de autoridadeváctlln ou falta no cumprimento doseu dever primordial que é a manu-t.onção da ordem.

A maior parte dos males de quesão victimas os homens provém dafalta do obediência ás leis physi-cas ou mecânicas.

Numa officina, por exemplo, senão houver a perfeita estabilidadeentre os seus apparellios, so foremdesprezadas as leis mecânicas im-prescIniliveiB a todo maclilnismo,além da porda de material, haveráa do operários alcançados por umdos motores mal assentados ou ma!combinados no seu funecionamentoharmônico; por conseguinte peladesobediência ás leis pliysicas.

Do mesmo modo, na sociedade,precisamos do obedecer ás leis paroser possível a liberdade de cada umlimitada pela liberdade de todos.

O contrario ó estabelecer o regi-meu do ánarchia entre os elemen-tos (|iio constituem a sociedade sen-tindo-so todos prejudicados mate-rial o moral mente.

A sociedade humana não é sim-pies agrupamento de indivíduoscom vida Inteiramente autônoma; é

antes um organismo complexo exl-gindo, para o seu perfeito fnnccio-namento, U cooperação, o auxiliomutuo e o trabalho honesto de to-dos em prol do progresso collecti-vo.

Mas uma sociedade somente po-dera ser assim formada quando oseducadores, orientando-se melhorno modo de agir o pensar, Imbuídosdo idéas criteriosas sobre a manei-ra de ministrar a educação, procu-rareni afastar de cada um o perni-cioso egoísmo representado no Inte-resse individual, que deve ser subs-tituldo pelo interesse collectivo, is-to é, o bem collectivo preferindosempre ao bem individual.

Emquanto, pois, uão chegar esseperíodo havemos d» marchar com-passadamento para o progresso,aguardando quo uma nova geraçãode educadores libertos de estreitase pessoaes convicções queira dirigira mocidade de hoje para uma com-prclienção melhor da sociedade.

Então todos se sentirão maiscompensados, melhor aquinhoados eo bem geral so reflectirá na socie-dade n/atorlal,' moral e scientlfica-mente organizada.

¦ãlàíTiiàá-a-h. ínirr ' r .

Page 2: ANNüLÍX PfcNNANftiUGG gRASík Interior - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00192.pdf · "Direito Constitucional Brasileiro". 'Argumenta que a situação dcseripla

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r K PROVÍNCIA Quinta-feira, 21 de fegftlto 8fe 1930. N. 192 }

Nos outros jornaes | - vida políticaa*-

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Columna do

PARV1DO Rt.l'U3LlCANOPERNAMBUl O

DE

* ' Kcdoctorot:Annltait rarnxndes,

Mtvisel do Prado, 8artMomonAnueleto

j-_*'^_.J ^ vi"- ..••Ti, /_2f_Vvc_inr -*~C -'~^\ -__,_* *#•¦ .

« Ue tiKOtslo, na primeiro imiflr.,-.. omivi-nsíiintliífinio tolt,t;r*iwmiv <jup *~

•¦ Rcclf<-, 4 t DTM) — O arcebispo i•Jo Recite, nlim de tor publlcndv!¦uma puMoral, recommotiiisiulo mo- ;ateraçlVo e prudência, "tio nç.waaxi»Jiostn hora d«> approhctt.Oc. . Inccr-K-sns". rocominenuou a toao. os ptinicho» Uo fu.i illoctsa a acon.olhr.itun oalnm uu publico, ..nitirc que «•i!»..* utferoccr opr-ortunldado. concl-,tando o povo :> voltar ní» trabalho ot pnr do» nu lares."

DIÁRIO DA MANDA, KivUu

Tru» a folha-mftr doa Unuu-poAm.jh> imitirei um pçnsstiuonto ilo —iniiistnem quem '. Do sr . JPèrlandto,i.-1-n!»- ! K dona Oulnft. ."Pa. Maul\&"V

PtAIOO u.\ TAltni-:. Itivld-

Reflexões sobre aBrasil

situação do

seguir .ransòrovcriiòs ò do *r. Mattos'A Ordem", ôrgain domocratteo, aberta-ddcnlo da Republioít. lillo responde ti

< ,.m todo ilmiii>-|KHlnina

relevo, o brn.fio:i frlirliliiirv

' irrolisiiiti. aqui encabeçada por curtos jor-iuleirauienic dosmóralúados uo conoótlü

ja0MI ifr' i— i.i———¦"- Sja w* _r

r- ---l ^£)

[S 1

ai PRÓXIMO RECITAL O A CANTORA AUCB DE ARAÚJO

JOROK

A cantora BÍnáionenso!sénh"orltflAlice de Araújo .loriie. preseuie-mente uo Recife, renli.nni a 2dn corrente no Theatro Santa Iza-bel o sou -.municiado rti-ltal decanto, que se nusplcia de multobrilhaiuisnío.

A senhorlta Arànjo .lorse reali-sa-uma tonrnée artistica pelas ca-1pitacs do none do Brasil, tendo Tnlu'. film cantado, musicadojjijiii checado ha pouco procedenteI Syj,chronlzado, com Lenode Xatal

O «rlikii quç ii Pimenta, director d

I mente hostil ao picampanha de <l

I iiaea amarelios,|UllllÍCO.• Vamos (tprfesenlaf aqui algun. nicitifinitii. ootu abso-

! lula. st-Tóniditde, visando desfazer coriós^ê^ioolros o faiilas-! mas»! qde o jornalismo-exploraçào criou xm espirito do povo, |di. o sr. Mattos ¦Pimenta .

.Muita gente suppõo que o lirasil esta irreniediaveldioii-Ue perdido, eunsidorando a aetual baixa do eauibio cóiiici um¦pânico, erack'. ou naufrágio do paiz.

.i,i explieauios ijiie a depreciação do mil réis, emborapassageira e pequena, poderia ser lYicUruonk i_vilnit;i se uãotosse ü caiupanha derrplisla. <ia imprenso o i iiiopcia da poli-lica cambial do Banco do Brasil.

Apesar, porém, de taes esforços negativo., a na,ç.ão pro-seguirá, vjcloriosauiünle, na sua marcha,* sendo certa, err-

• üssima, a reacçãò favor.avel da>moeda brasileira..itrv.«dmt.v Mi-Umíj-, o»ta ^'0B^^|^! An!e-iioiiteni. um c.ommer.citiiilu de alto prps.tigio e"ewltiadlw? "SnuL-^pa-j competência, perguntava-nos, alarmado.; "Que será do Bra-ra calharem com o seu typn. . s|| auantío tiver sahido a ullima graniRia de oure» da Caixa

nireccào: sam Wood. d Estabilização?" Respondemos,¦¦ irauqtiiQa e logicameulc :«;ui.L-awiô.- : t.uem náo so.ta . ,,dp* Ma vida? Mas. ser* sem- ^Sera o mesmo Brasil de 4 e S annos atras, que vivia sem

[pre possível rçalitó-la, havendo.] Caixa co Eslafcüizaçâc e, portanto, sem uma só gramma doembora

SPORTSA temporada do BangúA posse da taça "tafayette" serádecidida hoje em um novo en-contro dos cariocas com o scratch

pernambucano

Varias noíic/asA pollclii do 1," tUstrlotn i,"IBItUi-

tiirt,,Bfl.

mu proceHHo. contra 6 iiiin,,,,"''Wtildiunni'- Ilarbomi, autor qq

"'""

dn um blnoiiiilo perlonçcntonliora lí.tibol Hi-iiku, ieii,i,,u,(r.m.o du 1'itl.vla ' ni | | ,,„, . ""

Silo""nillili,

H0 "ein,preao.

,!p_.. O ob.leiflo tol tipiiini;,i.ni poder do gatuno tmo

U;tNa ileloKuclit db 6." dièlric.

capital tol liistiuiruüo, |,llM,.„.Holiro llitiitt itttKrii.HiVii Hotfrldn nniajudimlo do iiiQuluuilon de UQ,nFernaudo ilu KIIvh Poatjôu

0II lllll 0111 COll_.t|lHllll'tl| (|oto, ró(-L'boii uni fovlmento.

Dl.oiitlo-Sü tiiiioiiijuilo

nnti ¦V|.

do

9 \ n è rciorfKm*?

Os cariocas .ulicnturAo lio.1o, pelabegunda vo«, uo u.ludlo tlu ttvenlila

Malaquiaa, o selocclonado dn i.. P,1>. T., para posso deliuiiivii da taça"Lnfttyette".

' Saiúloti oij vllltanle

Lliiin, orador ,ln I,. Po dr

d-, tiujiiiiicftiiiuiito, solicitou Kiuaiitluurida iiK Contrai tio policia o nn,nulo Artliur Kio-reiru du Llim,pardo, casado, do !I0 ftnuóa du |,|,.'

j de o rosldctite eiii Afoijittloa! o a,.| lUimulo que »5 liCuibem oporarlb ,

lliirroii i cliiiuia-si) Haul üilva, foi lutlinutlr.

ilfcentlo o onofiPodroso ltels.

Ao8 preábnteapngno".

da i'i!iliiii\ti(la sr

Cs quadros contoudorea apreaeit- | Oa ctiriocastar-se-ilo, ninis ou tueuos, com .i '!,, P, D, 'I'.

nicsuia orciuii.acão de il^iuinuo ul- Ido valoroso stinto. saudados pelo

ri. TV,.ugru- fa comparocer titiuollu Uçpoj-ti.ü,I liara dar tlepoiiiiciito.

Iíamos u seguir o resitni,, ()(lIniliallios offectuudos na sótnuni

¦¦¦' ''"¦¦' 'iam- 00 io ,-, io ,i„ correntn, »„ r'nH,10ciorla do Ásststoiifela Publica :

Soccorvoa un Inspoctorlu ; ,,|rurglcos, "<'l ; clínicos, 26. Soccorros iioh iloiiilciliiis : elí'urgi'CQa, kclínicos, 72. Total, Ist

Aiil. •hoiilcui, i-in sessSo especial forçado presldepte do nlvl-nogro,do Coúsellto geral, a Liga Peruambticnnn deu recepção :i oiubiilxadntio Bangu'.

respondondòdr, Miguel PliaiiKiiense,

ltvilldadps para isso v

OAMI.I

MODKRXO

ROTAt

Ouo lb'ui Vida : — tir? a erra?j,-f,i> — Producjâo e distribuiçãoda Metro Goldwyn.

Qn<> Bôa Vida è uma do*..?tinhas que a çente assiste seínaborrecimento, embora com poucoenthusiasmo.

Como cinomí. é um trabalhomuito deficiente. E" nicfaio nmlegitimo éxemplsr do Cinoin. Fa-lado. . . Gente de theai.o em ?ce-na tora ; as irmãs D-nc.in são cs-;ilhecidas de- Miami a San Francis-.-o...1. camarir.?. apartamentos

õp corisíasj etc. . etc. . . C aindauma infinidade de Ir-ireiros que;serviram para a * copia muda do.film...

Mesmo assim, tjnc 15''>.i Vida uã'o* lá das petlres versões mudas. E'p typo do film que tios proporcio-aa uns momeutos a,grada\'ei3, le-yaãdq em consideração'«. .jyia mu-sicá alegre á^altltante, os seii.-fosès", -os seus numeròs^de can-tos e bailados e prínc-ipalmajiíe. afigura inieressante das »rmãs Duu-,an.

Latcrence Cray e o galã.Jed Proiitj-. aquella "gago" de

PARQUE

IVu« branco, film cantado e bal-lado, com Raquel Torres e MontoBlue. p mais uma comedia faladao synchronizada, intitulada Do-mlttgo de sol.

ROYAL

Que bôa vida. film cantado emusicado, com Latvrence Gray.

IDEAL

A canção ,1o deserto, com .TolmFoles e Carlota Kin..

. ÀO .10SE'

Mulher tliviiuv, film musicado esynrliroui.ado. com Grota Garho.

POLYTHEAMA

0 rato .azut, em ? aíetos. p tiniacomedia em. 2 actos.

GLORIA

Pelle verimllia.com Hli-hard Dix,

_r* i t** I II _rt*v.jr'

115!(fonMimacBo d_ 1.' pagln»)

INTERIORpara iodo cçrrdniaiivel d..L-i>ado a motores de a,n_o.i_o\eis

Não lioiive ti'im<a!N-, para u;VOlflCÕCS

O promotor Gomes -de Paivi.dá entrada na Có. te de Ap-peilação ás r?.Tôes de sua su-peltaeào da r.bsolvicão do de-

putado S»mões Lopes

RIO. SO — 0 prpmoípr pu-büco Gomes-de Paiva euírou ',

liojè coni ti* razões da appéi'- jloeüo. para a respectiva Côr-le. du obsolvieão do sr. SitiiõeLojies. autor do assassinato |

. .-Io deputado pernambucano jSquzii Filho

.Nu .ua anpcllaç.i... o pr<»-moior estuda lo^\gamente o jprocesso mostrando que náohouve legitime defesa comose prova dos aulos.

,0 sr. Gome? Paiva appei-'ia lambem dá absolvição do

entrenheiro Luiz Simões Lo-pes. frisando que o jury o.absolvendo foi demasiado be-

Faiiece uma antiga aia dosfilhos do imperador

RIO, 20 — Em PetropoliS;jíalleceu a sra^HAiinou MariaiJosephina GLrmifiwaH qué !'o;ao tempo do império aia dr.: nilios do imperador Pedro S; gutido.

curo que ali existo hoje.'Homens cultos, o seiisalus. csião de tal modo onvehe-

nados pela imprensa diffamadora do oreãçiifo nacioiKi!. queenxerga,... desgraças insanáveis no caso da situação mono-Iria vir a ser a mesmo dos annos anteriores n lilSO. isto éitisiratlo o| , .... ... . ,_ . . .

re uirir. plHnn"0 lia0 tuiliamos Caixa de Estabilização nom o miro qu_i nesta se encontra agora.

O Brasil viveu o prosperou mesmo |cm dispor do talapparoluo e de tal ouro. E continuará a viver o prosperar mão

| grado b desespero de seus inimigos conscientes ou incoo-scientes, brasileiros ou estrangeiros.

Outra idéa falsa que os jornaes incutiram no espiritopublico é que a aetual crise econômica constituo, uma eon:seqüência do plano de estabilização do mil réis.

Ora. a depressão de negócios, o baixa de preço das mev-cadorias, o decréscimo da importação o exportação, a dimi-nuição das rendas publicas, a crise econômica ó financeira.

| uii-fim. é muito ninis intensa, aclualmenle,. nos Estados Uni-| dos. na Allemanha. na Inglaterra, na Argentina, em Cuba,

na Austrália, na liollanda, na Hespanha o em muilo-; outros| paizes. do que no Brasil.

Por que. então, se atlribuii- ao plano de estabilidade domil réis a crise econômica de nosso paiz. quando crises mais

; íortes assolam, neste momento, tantas outras nações do] mundo ?

Por que negar que o phenomenõ é geStl, inevilavel.i clico, natural.-como vem ensinando desde O^emjios bibüci o confirinado, inexoravelmente, pelos fados '.

Não. 0 plano monetário vigente sé lem concorrido pa-ra minorar os inalei.cios da depressão econômica, depres-são que é uma contingência inelulavét da vida dus povos.

Se o Brasil não tivesse contraindo o empréstimo ex-i terno que serviu para o resgate total de sua divida flucluantc.: e qti>'. além disso, serviu para formar a reserva ouro da Cai-ixa de Estabilização, se o Brasil não tivesse seguido tal eu-minlio, seria agora, como foi. sorprchendido pela crise eco-noniiea. inevitável e universal, inteiramente desprovido derecursos para enfrentar a situação, na orbita monetária.

Foi o que aconteceu ao governo Epitacio Pessoa, poroceasião da crise universal de 192., crise monos iutensa doque tt aetual. c que. no entanto, fez caiiir o cambio

uiía i'Kií.\a.Mi.ue....\'A posDES POKTOS TERRESTRES

. (Otficinl)Comuii-são tccliiiiiii — A Com-

missão techulca, li ontem reunida,resolveu designar o seleccionadoabaixo e respeetlyas reservas, parao jogo de hoje, com o toam do Uaii-gu' Atlilctico Club. do nio do .ranei-ro :

PoroirnP. Barrettó — Moacyr

Adlic-m.ir — Sebastião — ÍFaustlnoAranha — Piaba — Hei-mos —

Kric — AlulzloReservas — Plancó, Fernando,

Scherloclc, Moacyr Rêyo, Júlio 011-veira, Labro c Ruy Duarte,

Sessão ilv directoria — Itonne-sp,iiojc, ús 19 112 horas, em sessão or-dinarlo a directoria desta I_i.ii. pelo

Ide Janeiio, |quo defendertPernambuco,

.-•ini. n recepção daeatiyeram om visli-.ic. Plamongo, Boudo

ar. Eeriiaiiilu Sá, cs-A Adiiilnisl ração dos Corvalo

m ngradeclniólitò o I i'\pctlii-i'i niuliis bojo parti a Buro.dro, da.'dòlogaqão |-l«Vi CP1?

"1!u-v Hai'bosa", rocohendo objòotos para regl(ltvo ali :i-- n

| horas.

TclocTMiiinias relidos lio Teligraphó .N'ac\onal : Oscar OlnliToblas Barrotto ltin — Audaz -Poi-yackson — li 11 ri Rosa,Souza (12 —- Miguel Mlttoso, ruiHarâo Vii-toria S1S2 — AmolliBarbosa, S. Miguel -tã ¦— Duqm-avenida Caxaiiibu' 124.

jorii com o Bungll,' A. Club, do llloelo brilhantismo comta o mune .sporlivo deuo memorável pi-lio

dn dia lb deate môs.Kscalar os joçc.s do- próximo do-

mitigo : idem os juizes, delegados ecamposi, Escalar um treino parasoxla-íelra do acrotch com nin conibinado dn A. S. li. 'I'.. no campoda A, ... do An uda.

Requisitai' o campo da Ai A, doArruda por officio.

Eleger interinamente vica-presl-dente da commissão tecbiiica o _.-.José Soeiro da Silva, por unauiml-dado de votos.

Treinar sexta-feira o scratch comum combinado da A. S. I). T. nocampo da A .A. do Arruda.

Combinado para -i ovino -com f.scratch :

1'inii canja saborosa, só sp pouse,guo com a inniítelgn 'MOCKIíY".

que o presidente encarece o com-paroo-monto de todos os direetoros

Leoncio (iy_ontem_gro), Wnldeaior(Monteirense), Jorge (Palir.eira

!ücliôa). Cosido (Tuyutyl, AíareiilPara o próximo domingo serão (Athealon8eyt Rouxinho (Vaxzeauoj,

realizados os jogos da tabeliã e ja| „„,,„, (Varze'anòl, Sliiesio (Tela-phono), Geofrodo iGreat Western),publicados, entre, o Encruzilhada

Sport, Torre ,\ Náutico e AmericaSanta Cruz.

cy-.os.

(aVlma de neveicm 10 partes.

C;

nn meA libra sut

liar foi de 3S.ÜÜiu dç 14$ii .riais de

ura-

ro, da casa dos 1<S para ,i casa dospara mais de 50S000 ! 010S000 !

Tudo porque a depressão econômica encontrou1 completamente desapparelbado. no terreno liiòn

isto é, sem reservai ouro.Agora, apesar., da crise universal ser mui Io mais intenso

do que a de 1921. nosso paiz. graças uo plano de estabiliza-

lano,

I^SSgglAÇAOj SCBURBANA DOSTlKSPORTOí. TERRESTRES

(Official)

l'<-i!iiaiiente — Consoante a deli-herncão b directoria recommeuda-se aos clubs proprietário» da caiu-;os offieiaes, para as.devidas provi-diin.ias. i]U_, doravante, somenteserão respeitados os permanentes cn-pedidos pela A. s. li. T. cuja apre-sciitagão deverá ser 'exigida,, .emexcepção.

Ouírosim : a entrada irratuítn só-mente será' permittida aos sóciosdo. clubs proprietários de camposmediante, a apresentação do cartãon.uc prove a sua qualidade de nui-tes com os cofres sociaes.

Os delegados da commissão le-clinica ficam encarregados du fls-eali.aç&o do serviço ile biiiieteriuHe portões fazendo, üesse seutido,

Jo.èl i Buaia).UchOa).

Reservas -

Ouetrccri ;'alnieii-a

Moaqyr l Pina),. Po-

Foi pieso na ParahybaA policia da Parahyba prendeuo autor de um roubo nesta d-

dade0 sr. secretario da Segurança p,!-

bllca da Parahyba commuiiicou ;„,dr. Litto do Azevedo, chefe do pn-licia, a prisão ali dn Manoel Car-neiro, amor do um roubo nestacapital, crime pelo qual está con-ileiniiado. A captura do reforMoerimiuoso foi. effectuada pelo de-legado dó vizinho Estado do nonedr. Manoel Ribeiro de Moraes qhoha dias iinda-va uo seu oucalco, odr. I.ilto de Azevedo tomou provi-.dencias no sentido do ser ManoelCarneiro removido parn esta c,iii.->.de. '

alguns jornalistas ''que dei

xava ii Ilalia encantado, òo.ufessando-se tua enfhusiast,i

po (Modesto); Gouveia (Fluminep-. fj0 ^,. \fltssolini mio coiisncSe), Mosquito (Pina).

Scratch — Diogenes ; Teleplionee Pòríugufis ; Cão. Carioca e Re-

I lié ; Zeleaiidro, Walfrido, Quetreco,| Cosmo e Izaias.

Reservas - BIdoga, Beet, Mit-tbias o Petrd.

-f

P M.MEIRAS TORRE V Cl.Cl'

rava umdadn.

'• iam leitor li 1.1 o

(Official)Km. reunião de directoria ante-

hontem realizada, este cluli resoi-ven ;

a) approvar a acta da se=são an-terior ;

bi acceltar como íoclo efectivo osr Josó de. Rocha Carvalho ;

FooL-ball — 0 "ma.ch" en-tre o "team'-' norte americanoe o do "Botafogo" termine

pela victoria desteKIO, 20 — iíão se. realizou

hontem o ' match" interna-ciúnai ,de

"loot-ball" entre o"\asco da Gama' e o vKo-

koaic'.— 0 jogo entre os norte-

americanos ç o "Botafogo"

causou decepção. U "Botafo-

go" jogou pessimamente ape-sar de possuir um "team" res

momento i

"in cie

ção do mil réis, vae atravessando o tormentosoeconômico, sem grandes abalos do cambio. .

Nós nãò temos nenhum propósito nem interesstender u governo.

Sentimos, porém, que seria um crime contra nosstria. se não defendêssemos, com as restricções racionaes •• Ijustas, o.plano de estabilização do mil reis que já prestou'assignulados serviços a nação, nessa durissinia contingênciapolitica e econômica', e que prestará maiores benefíciosquando fôr coroado com a organização do Banco Central deEmissão, banco que já estaria funecionando, com a conver--são toia! da moeda brasileira, se não oceorresse a estéril edegradante luta dos industriues da*politica, coincidindo cora'remenda

crise econômica que assaltou o mundo, desdemeiado do anuo ultimo. í

Devemos conhecer taes vcrili

:Caz'.t .--eiitir sua autoridad'. quattd.;;;llii sh fizer necessária.

( oiiuinssati tcchiilcu - - Este po-der da A. S. D, T.. reunido no

resolveu :A. S. f). T.

peilavei. Os americanos perderam a partida devido e.\clu-j Devemos conhecer taes verjlades c laes.-facto's para naosivamenie á falta de shoota-jnos impressionarmos cora o deri-otismo de |hcommenda foi-

•dores nos lances finaes. :1o pelo jornalismo-exploração.' No i* "hall-iime" os ame- Felizmente, a comedia politica está terminada, e si-ricanos exerceram franco do- gnaes evidentes dminio perdendo entretanto giudo.innumeras ppportunidades de Desculpem

!abrir o "scorc". Esse temponevolo pois nem mesmo :o eon-j, . . - ,,.„, __ ..pnf„f,„i-

, ' ,_,„ „ • í íoi avoravel ao bot-iiogodemnou pelo uso de armas; cou mn .. r^oProhibídas |^. ..l!íl!f.ümev os n0I.ie.;!me-

Mercado do algodão j ricanos conseguiram tamuemRIO. 20 — 0 mercado dojo.m ''goal", sendo o "goor"

aíirodão funecionou calmo. !da victoria do "Botafogo" ba-fido nelo ,;player" Carlos Lei-te.

uma salutar reacçao econômica, vão snr-

o team norte americano oe:<foot-bali-'s que jogou cm

MontevidéoRIO, 20 — A bordo do

"Soutliern Cross. partiu pa-ra os Estados Unidos da Ame-

s pessimistas o os inimigos do Brasil. | rica d.ò Norte a delegaçãoDesculpem-nos, mas a verdade é que nosso paiz não''norte, americana de 'ioot-

morreu, nem morrerá." | ballcrs" que representouaquelle paiz no campeonatointernacional de "('ool-baU''

Palmeiras Tor

(dia 18 do corrente,Officio n." 1.(1 d

— Arcliive-se.Offlcló n." 121 dó

rc — Justificado.Lanear um voto de congratula-

ções aos amadores que co-mpuzeranio seleccionado da A. S, D. T. ao

r

<;) rescindir o coiitraclo sobre ualuguel do campo, situado é, rua J.o-té Bonifácio o qual servia para .rei-rio e .iogos do cluli. otfiuiándo-se a<5seu propriotarlo sr, Euclldes 'Tor-1res ',

di propôi novo .-Itt.iiel do ines-nm campo, exclusivamente para irei-nos e independente d. contracto ;

ei chamar a attengãO'por ofüiiio,,dos 1,° B :.•" secretários, sobre obom andamento dos. serviços a seuscargos ;

fj transferir, por motivo de or-item interna, paru o próximo tlothin-go; 31 do corrente, o festival om

llidmenagom ao annívers.-irio deste¦rremiu ;

I g) ofíiciar ao Atheiiienae 'F. ClnUconvidando os seus quadVea paraabrilhantar o nosso festival,

Parte para os Estados Unidos IVÍatou a esposa de quem saseparara por haver cortado os

cabellos "a Ia garçonne"

íictôriano Luiz. Fabiano Jo- sé Fernandes Filho o Aiberli-sé Fernandes. Affonso Ferrei-ia e Joaquim Aquino Corrêa.

Entraram 925 fardos. Nãohouve sabidas. Ficaram emstock. 2f_7!> fardos. Vigora-ram as seguinles cotações :^eridó. 348 e 35? ; serlões.

P

SVíercado do café

RIO. 20 — 0 mercado cio

Mercado do cambioRIO, 20 — .0 mercado do

cambio abriu calmo, o Han-

na Pinto, que fugiu de bor-do dó "Nyassa"

pouco antesdeste navio pari ir de re-gresso a Europa. • AlherlinaPintb será enviada paro o Re-cife por via acrea afim de;p(-lt!n Rallway'a reduziu emcario a 4 ,l-o\id, o particular, |ser entregue a seus pães, pas |rr.

realizado em Montevidéo.

Ç. PAULOReducção para o frete de fru-

tasS.'l>AiTL0. :2D y- A "Sã':

S. PAULO, 20 — Commu-ai.cani de Roluc-itu' que o sr.Paulo Panigiíe se separou hatrês meses de sua esposa Isa-bel Gonçalves da Silva, porhaver esta cortado o. cabellos

¦a Ia garçonne"lln dias o sr. Panighè terí-

do sciencia de que sua espo-sa procedia., mal, intimou-a aebandonar aquella cidade e.não sendo altendidn. matou-a. dosfecbando-lhe cinco, li-ros de revolver.

29S e 32-? ; ceará.. 20$ e 2QS: ;caf<- a]jriu eslavej a,ij8? e ...mattá, 25§ o 2:8Ç50,0 : pau ; 18$500 pelos 15 kilos. Feiicta. •?!>!. o 29.S. chou inalterado. Entraram 1 cülar

a 4 2-7|32, e o Banco do Bra-, .sagéiros do "Nvassa". quandoL;lin;n-nniino_:i „ -r .mu tr....!,«,, i„-_..« .. _ ¦:._,•¦.'_..j- _-. SUaS illlllii'-

frete.sil, a 5 l|iíi. Fechou fraco.

bancário, a 5 23(32, o parti-

sabiram. 13.700 ;om stõck, 270.203..

,12.087Incêndio., numa casa -çom-j ficarammercial — São presos os so-

cios da mesma Frornoções no exercitoRTO, 20 —.IrrççjpevujA-; ^ RÍQ, 2.0 — A CÒininlssãp

eendio no prédio n. 34"ã m:t; de promoções do. exercito ;Uruguayana,.en.ií. .ajidar ter-í propoz-o tenente coronel Es-reoera .ocupado pela firma: tevão Leilão Carvalho, da ar-;Freitas 5c Cia. estabelecida; jua de infantaria, para uma]com casa de fazendas. A po.-jdas 4 vagas de .coronéis,licia prendeu para averigua-i Para a vaga de tenente co-jções os sócios da referida fir- i ronel, a commissão apresen-'

As moedas foram coladas :francos. §410 o £417 : liras,§546 e .505 : escudo. §474 eS.aTfj ; dollar., 10|410 o . . .

500 ;' marcos, • 2§490 e5<_.105

ma commercial.

21530 : libras. 5.08500 e 50§.Vale ouro, 4S507.

A policia detém um casal denamorados fugitivos do "Nv-

assa"RIO, 20 — A policia nele-

lou a seguinte lista _ majores v^ o casai de namorados Jo-

o referido navioporto.

tocar nesse

Piíercado do assucar

RIO. 20 — 0 mercado doassucar funecionou frouxo...

Entraram 3.007 saccos; sn-hirãifí 5.530 ; c ficaram emstock-, 44S.707 saccos. Vigo-raram as seguintes cotações :crystal, 27$ e 31S : dentem-ras. 24$ e 25§ : mascavi-nbos. 24$ e 25$ ; terceiro..ja-cto, não ha : mascavos. 18$2os. • ;'. .

Um triste acontecimentoS. PAULO, 20 — Comum-

nicam de Franklin que o jo-ven..Caio Leite ,J._ibeiro, 'p.er-tencente a conceituada f;;íni-lia, dirigindo-se a um boír.-quim pertencente a Pedro Pi-guatla, negociante italiano ali.deu um tiro no coração, lencl.:mór.tb imrnediata.

A- bala.-atravessando o co-ração de. Çajò.. foi at-tüigir- o

e intestino de Bighattà que mor-reu pouco depois..,..

•d**—ümias xias fs.úbjíü.'â, um eucaiiptus e deuum tiro na cabeça

S. PAULO, 20 -- Um des-conhecido regularmente tra-jado subiu a. um eucaiiptus daaltura de 15 metros,, ua estra-da que lii.a as fazendas Serrado.Santo Antônio e Mocóca, edeu um firo na cabeça, •„ca-hintlò morto no chão.. .-

Declarações do cardeal Lemeao deixar a Itália

ROMA. 20 — 0 cardeal Se-bastião Leme. de viagem paraa Suissa, declarou a amigosque o esperavam na gare e.a

MINAS GERA ESIV.edic.as de protecção ao a! •

cocl*mo_orHI.I.Lo- I-IOKIZONTI-, '.'

rr-- A paiijuri/ approvou e.m Idiscussão o projecto que prol.ege ti industria do álcool-motor que sr estabelecei' tmlistado.

RIO GRANDE DO SULFallecc o conhecido padf

Carlos TeschauerPOJiTO ALEGRE,: '20 —

J~al 1».i.i.mi em São Leopoldo ouiKuviitilo padre Carlos 'Pe-èhauiT ijue cscrcvfui vario-li\ i-us sol.irc o Rio (Grande,ilcsiacando-sc a obra

""llisic

riu do liio Orando do Sul no.'dois priiueii-iis séculos" .

BAHIAA bordo do "Ruy Barbosaembarcam na Bahia com des-tino-ao Recife os bacharelai.-dos da Faculdade de Direib

daliS. SALVADOR; 20 --¦ Os

buc-hareleiidos bahianos, pVí-siilidos pelo professor EdgardSanclies, collictlratico de plii-losophia, seguiram para o Re-cifea bordo do "Ruy Barbo-sa" em viageni de despedidada vida acadêmica c de con-fralernizacão eom-a mocidadi'estudiosa de Pernambuco. 0seu embarque foi concorrido,estando presentes o secretariodo Interior, o secretario dogovernador do Estado, profes-sores o. estudantes d (.'Direito.

Na volto, os bacharelando?farão escala em Maceió.

O acter Raul Roulien recebeuma grande vaia no theatro

"Pòlytheama"S. SALVADOR,' 20 — 0

actor Raul Roulien foi alvchonlem, na ocçasião do esp1'ctaculo, de (remenda vaia p0''parle da plaléa que enchia

''

tbea,tro "Poí^heamá", teuò'se verificado um conflicto d0qut. resuliou sahirem alguma"pessoas feridas. ...

Os jornaes . referindo-se >'vaia, elidem que, a mesma ic1

justa.O actor, Roulien resolvi?'1

suspend?r os çspcclaotilos q1"',estava realizando aqui o se-

guir para o Recife e ForlaW-'za. ^_______-

Manielgi. ".TOCKBY" — Ab?."!^íaiwenO' ¦ Isontn de' acldez'; ' o™'.slssimo .abor. .....

Page 3: ANNüLÍX PfcNNANftiUGG gRASík Interior - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00192.pdf · "Direito Constitucional Brasileiro". 'Argumenta que a situação dcseripla

N.y>2_rA PROVÍNCIA

awawmnjammam amawmawaaamQuinta-feira, 21 de agosto (lc 1030.

A província/% _ . . J_ ,111—1III II

-.«ator*» .loyifl'maiua íiiiinLO •

"^Zeào. MÚnlnlDliaciUi « offleluas

»Vf, 878, Tofephono, OlM»

«^ torrMIiouduiiiil» commercialF^rli «icr emlcrovad» no BWnta dnfl proVlníl»". 3. DlQ UI013NA lil"

, ¦¦- • MIOLIiO-T-iíslRiuiíiirii iwiçn-so adlíintadn.¦MiMiniM no» srs, MflJgniintèft roel».

•ro» » demolia au ftiltn do cntreg/i** UimU» folha"""""O

porto do Recife

0 2,° Salão de Artistas Brasi-leiros, no Rio

O 2." Salão vale bastante como umabôa amostra do trabalho e do valor dosnossos artistas.

PiíAtíã' OE MEDEIROS

(ICftpeolnl pnrn A WIOVI.VOTA)

astgaaammmstsaaUtaejaSMXaWamstaaWa^^ MM|M| "W-w.fTrn »\Trt*trTSWftí»i|

i"'

O iir. llililubriinilii th' Q60H, ei-'-

,.|ur «lu Porlos, Itlos n Ciiniiós, rto

vultii il" H11" vIuKom tlu inspocçflii

lüS jípítós d» nmtii, (loiicuílon uri»«orimòn «lo nio iiinn Intorussáiíto uii-

' iruvlHia sobro o quo vln o o quo

llllgil s" <'ovo'' rnz"l' IIOH si'i'v|i'ii.s llll

i-opiirtlfilló ii sou cai-go,As obras «In iiorto ilo Niitnl ho<

|,;.0 íniíiifitirniliiB om outubro proxl-mo gláborti-so iiVnsentemotjle uni

jiviijcclo pura " porto du Kurinlczu.com it crjrislvué^fip Immpíjiàtú il"

sufi motr.oB rto enes u proRegupm iih

ulivafl 'lo porto ilu llnhia. .Qujlntú im Recife, o dr. Hlldo-

I,l\1litl0 de (IÓCS Coz iio BOguIntus rto-ciiirasbee c

'•:Vu Recife, draga-se o porto, pu-|.j u sua conservação : o nppiire.Uia?^miiio do caos está completo, eogl-minlc-Ke, ''" iiiiHiiiHii.ii, rte adquirir,:iii'i'('Kiirti)i'i'.s espcciaos para iissu-nu' o doBeinbiireiidorpil da carvão oiiiíliimtnnveis. Sorrio atacados os ár:niiizniU'. eiiiquiinlo iio estuda nu liis-poctorllt il amiillnçfio das obras, pre-voiidó-se nin intenso «nòvliiioiitocòiiimpròial; dp cqvrento nlio no rt;iulluhção googràpuiéa do líõvlo parup náveguçflp oceânica, comp Iam-liem por cóniniiílillar elle uma grau-ilo região «lo NordeBte brasileiro, duininl ueni iiálti'1'álnipiite o centro do(ípiivorgoiiolti doa produetos ò páraondo distribuirá <j nuu vier Impor-iitdii. -Projucta-sc. igualmente-, umaerc-porto. complemento Indlspen.-Barój dus poçlps modernos."

Pulas palavras acinia, vC-so que iimpressão ilo liispeelqr de Portos,itlos o Cuinics sobro a marcha do.-',«crvifins tio nusso aneoradouro ê ».uiaiii Ilsònjelrá. Uma vez iiuc ;iinspectoria approvo o plailo do am-liliaçilò «Ju« obras, du uue preseti-temente ae cpgitá, prosògiiiv-se-ú nasua oxecusãp, cum o intuito d.u do-lar o Hoclfo du um porto que cor-responda A, liitluoiicla que a capitalDornainbucuna oxercu uu vldu eço-iióniica do hordeslo rto Drusll. l'c-lu Ilueire não se uscúu upuuusj uprortuesão du Bstudo, mas a du par-to dos Estados vlzinhoti. Dahi occii-par o Recife, polo movimento d'iliuas importações e exportasões, o•i" lugai' entro os porlos da Répu-tilica.

;V oonslruer-ão do aoroporlo será'i roínato das ninas em perspectiva,'iiesnío porque tudo indica que oItuclfo seja, om futuro não multereniptó, um dos grandes núcleos ií.-iaviagitò conimorcial do continente.

Ano percam esta excepcional «ic.'1'iisião, Visitâhi o verifiquem a no-va reducçíio de preços da A PRI-MAVERA.. Saldos o retalhos, dolanço que acabam do proceder, sãovendidos por monos da melado dosou valor ! 1 !

Em viagem de mspecçãõás Inspecionas de Saude

dos Portos do nortePassou hontem pelo Recife abordo do "Pará" o direclorgeral dos Serviços de Deío-

sa Sanitária dos Portos;Passageiro do paquete "Pará,",

usteve lioiitum cm transito por es.-,tu capital o illustre dr. Abel Tavu--i'ds de Lacerda, direclor geral dos

; Serviços do Defesa Sanitária dosfurtos, que realiza iinili viagemde líispecQfip ás inspeciprias dêSaii'de dos portos do norte do paiz.

O dr. Ahol Tavares, (|ii.e vlájp'-¦iu . .vuuipuiihiii do seu secretariodr. Alberlo Canil ido tlu Preitas,foi reeobido no Replfe pelo dr.acolho Moreira, inspoçtor ila Sau -du üu Porto de Pernanilnuo. pelodl'. Alberto Kurreiru. sub-iiispéolor'- íunceionarios da luspecturia.

A's li horas u dr. Abel Tavaresvisitou u Inspectoria de Sau'de,biüpoecioiiaiido o material daquel-'a repartição. Mais tarde, acdtnpu-¦diadu tio aeu secretario, p dr.«•bel Tavares esteve uu Palácio du«PVHfTjLo em visita de cumpriuieii-l°s ao dr. Èstàlclb Coiniliru, gover-Uador do Estado.

*J diruetor geral dos tícrviçus de•Jofcsu Sanilaria dos Portos pro-scguiij viagem lioiitem inesiiio, á,ll)ilc, peiu "Pará" com destino aBolem... ¦

PUBLICAÇÕES•RHVISTA ODONTOi.OGICA

, Kstá_em ciilculação o numero' deJulho da "Revista pdontologlcà",orBam da Sociodudo do Cirurgiõesféntlsttts dc Pernambuco.

O. presente numero da "RevistaOdontologica" publica vários tra-balhos originaes,, al«íni do noticia-rio' cb.mmulin sobro assumptos deodontologia.

LIGA MARÍTIMA BRASILEIRA.Recebemos o ultimo numero davevlsta "Liga Marítima Brasilei-

l'a", correspondente ao mês de ju-lho.

RlíVISTA- Dlá ' EXPORTAÇÃO 13¦ IMPORTAÇÃO'Já se encontra ein clrculaçáo onumero de agosto da "Revista deExportação o Impqrtação «In mio

ÍSçejyjmos um exemplar,

11)0, iiaiiblu.

1'ni e.srorço de jusui inonjcluiuii'(lu 0 uma iiriijecçfui de uillllu ilu liou

ru paplrilo de urle, Já uu iiúdu ul'firma.)' que $ Ijpiíl O que exprime ,1":'." salão Aím'tirllKliiu 1ii-uh11u1,i'(JU",Uunleni liiiiiiuiiraibi no Paliiuii """lei.

iM,i'i'ei'edúi'ii llll muis viva »,vin|intliin peln fiiciu du sur ii iiiieiiitlvnlie um 11uI-1iii. ile «iimi aH.iqolaçaonuu ppdo Hor grande inns ulndú ¦'um grupo ojn rolai ijb (io tu Iò, queícprosoiiliirá, Inlvoss, u fliiai'l.11 paridu yprdiidplrii Vjilpi' liacliiluil em doHOlltto, piniuia i- plasUcii, uls purqui'min poder/ma ver iiolln 11 1 xpoftulomáximo du uosaa cultura um nrtudecoralivu 110111 elová-lii nu planodos hiiIOoh nnuiiitoH Instituídos emParis. Viciniii, l.iorliiii u Alailr.ld, poruxonililo.

nii arlbiliis iiculiV, Outros tantos;"i!l, pur isso quu são desses une coni-pOem 11 "availt-giirdo" do salão bro?siloli 11.' fsii.s. fizera 111 1'iiUii. üellun.multbá calão por aqui ínusino, osi.uii-.i.-i esiãii uni Pórmiiiibuco, uni S,Paulo, i.ii .Minas. 1111 líiu Cirande,

1 m Uultiin do 1'urii, vurdfidclros ceiiti'os Itulopondoiitos u liitblllKuútds.

Um snlão quo cptigrõgiissu essaKOIllü tOCl 11', ÜHÍ.U, silll, BUliíl I) üillilt)nacional. Alas so uãn tem esta si-luiiricaeãii amplo u ""." salão dps ar-listas lirnsllelros" valo bastante co-

i 1110 unidstni, como unia bôii aniostiriiI da nossa Intoliigoncla u do nosaoI trabitlJiu.j O.- Irabiillius e.\)io,stusi 110 '.',• Suhio

/nstalliiila 110 salão central do paviinunlo torroo do Palaco, n uxposl-

I çfló eoineçando por fiu revestir ile| uma ilocoriicSo quu 6 quusu laslima-[vtil, du uma pobruzu du circo, ma?

turial como liitellijctualiiiuuto, eo-mofiu eguulnionte \<'<r uni pobrissi-ínu 1111 nu rn du caricaturas. .Mias,esias podiam lor si.iu dispensadas,tão pallldo, eu Iti dizui', tão apaga-do contingente significam da iirtocaricaturai cierinca niosiuu. Excusu-do é citar us nomes cuiiliucidisslmosdus nossos ctiricaíuristas, tantos oatemos de prlíuoiro nguii.

Asslgnalemos os calungas da Al-varus quo '• um tüo bum illustrndor.K passomos uma vista niuito suiii-maria sobro us antorus das teias po-las quaes duiiipranios mais 00 nus-sus olbos meio loiitOS du luz u ducitlur du uniu tardo aúviiihaudo clitt-va.

Biganios, antes, que a pintura e omotivo principal du exposição, qúirendo dizer uue O u arte mais con-corrida. .Si oiil.ro taiíto nãn suece-de com n usculptura entregue a trêsnu quatro nomes, ns trabalhos demais expressão artística uns uiieun-Iramos, na niilihn opinião, uue ai dcmim I nial me permltto dar. eiltreos pouquisslmos bronzas esparsospelos cantos.-

Bii aponto logo us bróuzes -- "OBeijo", "Cabeça dc prelo", c od"Rotratós" de l-Ituiibertu Cozzo,

I "Cabóçii dc proto", uspccialiiiòuto, éI Ul- vivissima expressão liunuiua.

"Vusperas" do... 6 um trabalho magiatral. O Im ri! desse artista éagudo e si não se deve compara-loan desse austríaco Immoiiso que ú

I íiiodornaineiito Ailton Hnnink, aftir-I mu que luz lcnilu-á-ln. Dc OrlandoTpriiz, " flninaalica " ri-vcia 11111:1 seu-sibiiidade fina, umn intelligoiicineducada e, mais do que Isso, multo

I parl.lc.ularmeiito para mim a ilíicoevocação de uma Cigúrn verdadeira.

"Mascara" de Oswaido Teixeira (5umn mascara une falhou a sua ti-llillidadc : dcsPius.-ai-uu a força dcum puro artista i'o huril ato cotiió

fsú conhecido como pintor.Quanto a Paiilo Mazzuclielll, uuui

a cxposlçãu dn busto do dr. Octa-vio Kelly c siniplosuicnic formida-vel.

IO111 pintura ba de tutlo nu salão.Água e azeite, Incapazes de se mis-turav. i'"oi ruservudo. afé. a parêdoda ósqíierdn dn salão para a "os-iiuerda", musinn, como luzem li osfvaneoses 1111 seu "aalón". A' cslanossa esquerda, jaltaiu, parece-me,os seus capitães, os "cliels dc file",os chutes rubros, diria ISrnest Tis-serand. Não convóiii cltá-lòs, li&ò«5? Ê' bastante.estranhar, Deeidk1'uiu elles dissldir. ftlglildó dn salão,euiuu os literatos rubros fogem dnacademia V

Mau e mau. Por esse diiipasão si)uncoiitraiiaiiios nas .feiras, tão li-vrus como a exposição, gêneros ve-llios, feijão bichado e farinha debarco.Òs exposilorcs 'Io Subiu de pintura

pifficÜ, na verdade, refurir o va-lor dc cada um pintor. Estamos napintura, em url.es decorativas comona poesia em literatura. E a,pulsa?gemzinba do cores vurdu-aniarelbisé, positivamente, o primeiro sonetodo pintor 110 Brasil. Pudera não,nesse nosüo paiz privilegiado, cheiodo papagaios o perlquitos, mares,florestai; o campos verdes e amarei-los cunio nn liynino du sr. OsórioBuquê.

Tomemos alguns numes pondo departe os já consagrados, admitia-mus quo os tomemos ao acaso.Ap.r.pci.Qjhps com syinpalliia o osfptvço do cada um. Sem filaucia, suminlciição de critica. Pelo gosto'dever,, o falar do coisas bonilus, («O-mento.

Hecnanl de traja medico psyebia-tra. olicriptor o pintor, são três pos-soas (listinclas o um artista vurda-deirn. Um artista poderoso. Apai-XÓliàdo'. \rnliiptuoso, seja. Masdentro du cfluilibrio, do controloBciontifico; levando á subtileza- dnscores o extremo amor, a extrematendência especialista du uma supe-rjor iiilelligencia. Dá-nos cinco te-iIas, quatro figuras de mulher, doismis. As figuras de mulher lêm aUiesimi expressão do malícia sen-suai uo olhar. O ultimo quadro yum pequeno Iruelio do ruela, altanoite. Cheira, a assassinato, <'i plian-tastico dc Êombras.

Este artista é mesmo um pintorsério, nada "tarceur". Está na es-querda não pola intenção do discre-par, dè gritai'. Está porque possuo

A oratoria^rellgiosa./,'ÍilL VA .'»z|/V/«9JI |

(IWpouli.l lUini A P1IOVINCIA)

blzarrla de fiiclo, A sua iaclinluii óHOglirlSBllUa, ccleclica. I') cnllliccedur (llurroucções Iralçoelras du Uiilpa sua paleta tem poucas Iniialida-dns mas eslas da máxima Bollilúz."Mon varro u'onl nas griind inalajo bala duns ma vurro", dlzbi .Uus-Hfll bidiçiln dn i llili . RllbOl'1 lluilcMarx o diz (iiii ru iniiiu. O sou pnlnoldecnrallvo "Dança rltipil do fogo"

' uma ciílsii doldti uia-i é d'- rilirlo.\liirx. .vão loJH o üfCt.rpiiíiniuo <!;i oi'-ii ue oiecru dÍiih, pliitor dc ulmas,por uxoniplo : extremismo uue Cal1011 nliii^, fl lOílo O S.ilfui, Nilo riu-ga 11 cnininuicr mau faz Imaginar,In.-, abslraliii- o nlliui- o qilo ju, jS umpndei .

o pliicol .1.- \l . II. .Mendes deAIiik ida, — traço de inulliov '.'nuu vcrinellios u ailiarollos de dour.Vormnllios u aninrollos primitivosijiie pnalos sobre os doseiihoa cheiosd" linhas vertas do atui quadro "Na,-turòzn morta" mi de um pulrn semnome ondo a gon tu só vé unia pór-ção dc telhados nu ú<' mu terceiroquo ê uma paisagem simplista,tmrflo do uma niesnui pusaôu nstestros (iiiadros '.' tôm estes verme-llios o umurellos uma Imprevista oesquisltn faonildadò de Impressionar.

Ba inulnnuoiln A:> iléo-lniprosslo-iilsmn francos adiei Improgiiadu o11 mu cliizuhto A» pintor Jordão.12mi."'JaÍBUgeiii" ba apiirebendida aprópria alma da solidão. Duas nn-tuTuzas uiortus de sua autorin sãopunia Jotas de iiiluriiroliição, daniesina liiicrprelaçãu triste da pai-sagem vivn.

i'nrle expressão piclurlal vamoscntunlrai- íuui decorações du Gllbor-in TrompoÁvslty Livrainciilo, iresquadros sob o inosiiio ustylo, bas-lantcs para curactuflzar um espiritolivre. Bois destes quadros foramlogo udquorldos polo sr. Viscuutodo Bonistorff

Colurisla ile tautii uu quaiilii pos-sibiiidade, huvelidii uieaino uma aen-aivol semolUaiiça untru os dois,- 6 opintor Alclbindes Monteiro Pilho,limbos possuidores de umas coresplásticas quo parecem hospuuholas,lembrando vagamente qualquer col-sa do catalão Salvudo, o esqíiisills-situo Salvado que destruiu mil le-las antes do uxpôr uma. Salvadoapaixonado do Berrin o do cubismo.

Ilu puiicus

templo pai'1,. dó i'i sahlliniire.ssãip.

o sci'iiu'111 qin

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Vida EscolarA Sociedade Pernambucana de Educaçãodará recepção hoje, na Escola Normaldo Estado, ás professoras alagoanas que

se encontram no Recife

Vida v.r—*¦il^i

A"m in 1 ¦" linr.is i|i> bojo n-„||.zil-so nn sn IA n nobre da, Kscoln

btUdO Mlllll SGHííílO 08*

Iodado Pi riinmbiicaníi'iu linmonngom ilprofOBsoriis alagon-

ic eli.niiitra iiiittidliii-irganlzaçáu dn oiíslno

innliii-IKisKIVi

ilu

Nãn ili-Kconlieçu ffile lutmlorns «.-xcepções entre ,jrii L'ill|lll t'i-'.

,\ dlvorsoa .çacenloli.-.' 1vido a piilavra do Qf^"-' >' (iíl ''-' '

frcgadorcii quu Sn devam :i-r.l'"Us; prcij.-iiloroti que lombrain nrnrbo podeiOHo do Suu 1'aulu oui'' voliiin íl plfiludu

'coin iilndni-u doum verdadeiro pastor

.V outros porém, I'-(fui liM.!X|)t*t;'r?Hivofí ; . |;i.rjiuelln fe que |'Çz 'res apuslolos : tão úlli..i-usldailc" (.'tipIritSaehuv nio ufl*cipiesudoreH i«'íivmatiuroRi!i; alheioí)i;-:jo niouiprla nliiia

Sei i>< 111

du almas.1I10 ouvidoo despidos

- pescado-cloa ás !!¦¦-

ih* llois¦10 a Impressão do

clínicos, inórus dc-111.1 is uu luciion lieis

si iiiiüuS, cm uue pnr1 iiiulii. entra da. pro-

Un |ii-opria l'é,

uue a Igreja é liiunu-

Normal dn lipi dal ua Soidc lOduciiçfiocnuiinissão dnas quo aqui(Io ii I10VII 1•iu I'' ru: 11 li 1. n.

An iiilclnr-au a husíiideu'., da Biichidiiilü rarilaciin das professoras

' " preal-a apresoii-alagoanas,

coiifereiicln dn il-Ulyaaes Peruam-

Instituto d" Solec-l'1-nlissional, d.-

Duburu Keljú, in.'-falará em Bogulda

'Mdhodns A<ii-

¦'¦• ,".uindo-ac 1111lustro profosaubucano sobre 1'¦ãn u Drloiilneãiique (' direclor.

.\ professorapcciora escolnr,sobru o ihcumvos".

A Ho.ciediide 1'uruaniliuciina dnBdiicação prepiiiou uiadii num pai-tu artisllci uni quu tomarão purtu¦ muestiu Alberto Pigneiredo, a,distfiicfu violinista (Jelção du DurrtiA Barrútu e a. eanlura AméliaTeixeira. Uma, prufossoranda du.Kscola Xormnl do listado onlnii ('cliii.. |,'oijii lecltarã¦"ns. lisui ultima dlriide saudação ásânus. cspeclalnielilsr. Augusto Wunderloy.

1'nra a tofttlí dc lio',ic a (|llu esta-i.u, preaonlos os mpinhros da Soei-(dade Pcriiniiibucanii do Kdiiciição.foram convidados os professores

n aliiiiiiin. da li.icolu Normal (loKsliido, do flymiiaslo Pornanibiicii-lio, dc outros eütabeleclIlieiltoH deensino fi pessoas gradas.'

liontom ú noiio estiveram na\ I IIOSUNCIA as profoasorus In-bora Ifoíjfi e N00111I SVandorlóy quunos vieram gontllinoilto convidarpara a fostn,

liuradic 11 lieineiiiigein Au Sn-cledndn Poriiambiicánn do liduca-cão á commissBo de profossoroanlugoanns, tocava uma bunda demusica,

Cl dlIa JuaiuiiCiu I.

icntiiii«

1'cli'bia

h/i S<'iihiH

01VÍl'lf» «in

S.WIIIS llll III \«lc hoje (•¦ eunsagrailo a Huíi-ua I''rancl8ca Kromtot au

11. nossa si:.\iiui:a w\ri:.\ii \

do lin.ic, nn. Igreja dc Mos»1 üa Pou ira o ihmUdho px*IIcjiu fc^mm, ciu',» u(>jnof;í£->

1.1 ás ls borua.

M \l l:iZ 1, l (IC1A VIS IA .

J^titâu í-.LMiüg CdOVUIíiíJua ; $ v.Óiòúò*ias i> associadas da arclilconfrurlit¦In Coraçuu l.iui.b.'11'ivllco. para' n.slslir 11 mlbSii de 7 horas ilo "hojo.

!).'¦ quinta-feira do mfs, encarocen-dn-,-1 anula o cuiupurçeliiier.t/.' dailueiinius á reunião mensal qun ier'ifeilu com

FACUI.DALÚi 1/1: liifililTiiiikcipi':

eOStUlue,IU)

llll I

ti lli-ver-

unia pooalliprofossonis alugo-

Wstevu hontem na Kuculdi-dn (lo Ijirolfo uma còmmlsBãb dosunhorllas solicitando au vico-Hlie-ctor eip exercício permissão paruser enlloearto tm porluriu daquelleestabeleeimeiiíu dn niisino 11111 leo-liM/.inlio nuu •¦ desiinn 11 collinresmolas pnrn. auxiliai: oa infelizesniorpholieos du loprósurio desta• apitai,

Acqnlosceiido au pedido o vicu-diruetor docluroii (5 aíludldu cum-

Issãu omprostar todo o seu upuloa essn obra du caridade.

ATJlOIiICp DCNA.MIJUCO

1F' kocwi.-

VIR.

I i Vt I IMf.S MMfS

prluclplus, 1111;i Impedira de1-jrfiu dos secsas que nãn1 icl.er subclan

.'1 oraturín:lí'il UÍilj püíltif luilLICilCill lili uipos I 1. |il

¦ ¦ 'Siibordlnur

ixigenelns do

dogmas e nus sema istu decerto uãniioompunhi.il' a ovo-dos, haquellas cou.liir àtthigeni o ca-.-uii.

títici'a uüui.--*mpora-:-i~%n decalque dlagrada dos velhosdru niudi i-iio ba de

i-uniu qualquer ássuu lc \

¦ViV«V.

Com um cheiro mais rovolnelo-uurio iluscambiiudo para humorls-mo, muito longe é vurdadu do "hbu-jTiour raffinõ" de I'<¦ Pouginy emais, próximo disso quo Maximllla-uo Gautliier chiuiuirlu "clo>.'iieriü",«': p arlc de Luiz Abreu (Dans) 110rua quadro "Bagunça". Ahi o queelle melhor se sente bem, Cou-cluo-sõ du "noiichíilanco" e do po-di r do transmissão local que ha, aomesmo tempo nossa pintura, — pos-suldôrn ainda do um vago méritosociológico. lS3o não quor' renegaru lápis ue l.uiis. o desenhista ttueappareco uos outros trabalhos, Obom de vfir.

yolaiidn Torres é formidável. lis-tá cpllocadii no salão ú esquordu oá dirèltii. lula é personalíssima só-inenlo. A' esquerda está o seu qua-tiro "Qury guloso", um preliuho de-vornndo umn trulii que 6 um ri.'-•.•nio dc Ingenuidade. Nn sou qun-dro collocado á direita, ralruto dn-\liss itio Comprido'', a força desedlicgâo dn seu desenho, dns suastintas, das suai', sombras, nãn ó dus-se unindo, ii' dc dar uma vontadede vor lambem o original que sonfio pude dizer.

Ile qualquer maneira, ostu qua-dro de Yolandfl Torres, num quefosse linaglnnvio, é uniu joln folieis-simii.

OsNvaldo Teixeira, ('. evidente-mente, um exceileiitu decorador."('"nn de IVtltBlV" tem tudo dn bompara o uue se destina , u' uma bar-inonia dc côr, um milagre fin con-cepção, um mimo de genialidade.

li O.Avaldo Teixeira niio podia terrealizado uostu obra. com effeito,uma arie mais ecloctlca .

Traço suave. Imaginação lyrica,um não sei uue de (erun e langni-do (aes süu ns Biicautos muito natu-raos, inas muito niesmo, qui reçu-main dn soiltlmeiilaUsmo das tela'?rte Üeorgina Albuquorquu.

Orlando Teruz expõe duas paisa-itens báas. "Paisagem 'carioca" «itealnientu forte. Vasto campo dopastagem ao cáblr da noite penetra-no? profundamente, a emoção quau artista upprelielideu.

Luiz dn Freitas, apresenta?jios oafundos de umá casa colonial, oquintal, uni pailbranili sobre ummorro, num mesmo quadro. Umquadro feito'com bastante espirito,sobriedade, e segurança para elevaro tiieina vulgar acima da vulgarida-de. Provando um eslylo.

Tem Manoel Constam ino uma uaLurezu morta que requereu uma te-clinica cuinplicadii. Mas quo foicompensada com um offeito dc arte,Bprprchpndente.

Ue Bonjátíilni N. Continli-o doisquadros lá estão : "Miss Brasil" ç,"Ventania", ilecordo-mo da figurade uma "cuw-gii'1" exceUenfe. Sinão (¦¦ "Miss Brasil" 6 "Ventania".Só sei que u Hgurá é linda' e d doBenjamim Çoulinho.

Sarah Villela de [('igiioireiló 6unia tina retratista, senhora do umafirmeza pastnpsà, de nina iigilida-de, de unia concepção syntholieanotnveis. O "Belralo da sr.i. Ole-garlp Mnrhino" revela-o superior-monto, integralmenteí

Desçriptivás, inflllranlèinentodescrlptivas sãn ns paisagens do VI-cento Leito, quadros fáceis de cs-qtioeer como as da janella do trem.Mas agradáveis do colorido.

Para um destino mais amplo pa-recém ser as paisagens de Edsonmoita. "Mais", o "Malva" -- Uma,vista sobru 11. esplanada do morrodo Ca.Blellfl mostra-nos a igrejlubaem primeiro plano o ao longe o pa-íiorama do casario. Um primor! .Aoutra, elegante marinha om tonsclaros ú de mini commuiiicativaemoção. .

Do pintor 'Fernando

Ramiirca haem sangüínea, a nuieu sangüínea doaalâo, muito bem feita, magistral-mente feita uma curiosa cabeça de"jetine filie", "Melancolia". Digna-egunlmènte de interesso, deste mes-mo autor ó, sem duvida "Con-

A esquadrilha de aviõesdo Exercito

fio regresso do norte, c es-perada hoje no Recife n es-quadrilha de aviões cio Exer-

üstú sendo esperada boje nn i:-:ciie. de regresso (io.«Rvttt, aonde foicm viagem de c.-.lad.is t: exercícioa esquadrilha de ncommalidadn peleJeannuud, direclorção da Missão Mil

A esquadrilha, iS du 1 orrente pm-destino a Bolem dnse de quatro appavio primeiro, t.omwrom I I lonri .leanuauxiliar o capitãosegundo, pilotadoGaelzer, londo cm1." l.euonte Ani.qu.iicoiro, pilotado polizaviy. lendo comolononlo Boiijaniinquarto, tripulado p. lo commnndan-ic Lemos ',¦ n mecânico parlo.

Um dns iipiianill...s. o du 11.' 883',uu descer uu pniu de Amarração,in. Piauhy, soffreu um desaiTanjòficando impossibiliu-do de proseguif

.viagem .Os seus tvinulunies, o capftSo

líozzany

nos do exercitocoronel Hcnritchnico de avia-.1 ¦ Krancesa.ia lido passou :.tu capital, com'nrá. compunha-

Mios du exercito;dndo pelo co-

ml. tendo < «111.nTurrassem : o

¦lo ciipiinu tí.¦ 1 Immedinm •¦C.unha ; o ter-:¦ pitHo ,\. i!"<-

iinmpdiato o :: '

Quintello, c c

A.PR9JÚ!ÜP1^ Nos municípiosA posse 60 novo prefeito cie Cor-rentes • - lnstallanv-.se os traba-lhos do Conselho Municipal cio

Garcí! lUD!Correntes, 1

TelciTaphoi -pussar nu cur

¦ asuit-j — (Pelo•aba dc 1 o tm-de prefeito deste

municipio, para o qual fui eleito nnv.-1'.'.n Tm saudoso coronel MiguelAmaral, o dr, Alves l'edro.-:a.

11 acto rcvesilii-su ile muilu bri-lhantlsmo, luudo-se leilo mpri- cn-lar no mesmo o dr. I-cUumi (Joim-bra, governador du Kstudo, pelo le-nente José Jardim. .Viam-so pre-sentes ainda us principaes ntitorida-ilcs daqui. pessOas do maior desta-que nu sociedade local e distlnctas1'anilliiis.

Inicinndii o acto de pusse. falouo proíeilo cm exercício, sr. Prnncls-co Netto, quo parsou o governo !omunicipio no dr Alves Pedrosa.lilste, em exprossivu discurso, e.v-lernon o seu desejo dn satisfazer aaspirações do novo de Correu les,trabalhando pelo eiigrandecinientodu município. A? suas palavras ru-ram varias veze-s inlennmnidus pm-palmas o vivas.

Km seguida discursaram o dr.Lauro Gamara, juiz de direito desta

João, procurou 'irar uniu vingai:-(.a dn sr. Manuel Leito," 11 quem at-tribuia toda a culpa pela morlode sua irmã. IO agora, encontran-do-o uii, dusfechott-lhe a queimaroupa dois tiros, um dos quaes 111-

u uo rapaz, quu foi recolhido aoinstituto Medico Cirúrgico desta ei-dade, onde foi operado.

o criminoso lui preso, lundo a 1autoridades do districlo aberto ii -quurito a respeilo.

Quarta-feira ultima, l-i do(oriente, o Conselho Municipal rea-lizou 11 sua segunda reunião. Con'.-pareceram, apenas, os «rs. Tava-res Corroía, Manoi 1 Agriplno o Mii-

I noel Dantas.O cxpedieutii constou du dois of-

ficios do prefeito reinottendo o Im-lancete du -." trimestre, acompanha-

| do dos documentos respectivos e pé-Idliido abortnrii de 'créditos supplo-iiicnlhrcs.

Poi eiicerradn 11 reunião, á Calliidn numero.

Os trabalhos do Conselho deve-iio proscgulr boje.

A pequeno Irouptí "Os Moreninhos" estreou nu "Ciiie-Thoaln:fllbria" daqui, na qual-la-folra lilti-

comarca, que presidiu a. soleiniida-I ,. , . ,. ,- Depois de amanha, 20 do cao "Sport. Club do Gí

tenente Quinielln re-gressiiram dali, em1lalcua para o Itecif"Bahia", da "Nyrble-hohteni chegoulioniuni, esses dois

'.; du nosso 1 feri 1igem paia o lü".Hoje chegarão ;

ouiros apparelho.-que munidos de irgem deverão descda liiiiin .

irpaudo em For-110 hydro-aviãoI.ine ", o ue au-

;! esta capital,'fliciues aviado-

o tomaram pas-io "Araranguá".

Recife os IresIa esquadrilha,

us d<2 aterrissa-nu aerodroino

n* _ ,.,.a>— ¦ m-ifTfat

tricfiaolidade.

quudro m

I.11111 li

intensa vlbrati-

nuasalteadamente,

vista em todos¦iKimarain nossa,

Multo pur alfipassainus, assimus trabalhos queattenção. tíum pr 'isão, sem juizoantecipado.

Clavameutu o "" salão" realizouos seus justos propósitos u a suainsinuação valeu bem um motivo deelegância, do espirito para a, "sen-sou".

Pecc.i. Pocca, pnréni, main pelafalta, pelo que lá nao há do que pu-lo quu lá está. L-.nHco-mu. A ox-posição, podia, devia meBtno, tor si-do mais concorrida pura maior bri-lho.

1:1 C uma pena Icuhu sido tão po-bre, por exemplo, em urtus plasti-cas. Quando nós pensamos 110 luxodu madeiras que possuo o llrasil tiuma pena registar quo não appare-ceu no salão uni nulco trabalho ua-culpidu em uiadoira.

lüsculplura iul.ercssaiitissiina, quotuin resurgido ullimaiueiito nos een-tros europeus, na França, na Aus-Iria, ua Rússia, prineipalmentu naFrança com a bizarriu superior deRaymond Bigot, para so firmur co-1110 um' puro capitulo do arte decu-rativa.

13 porque ainda não assume, o "2"salão dus artistas brasileiros" asdevidas proporções de um grandesalão sendo já. entretanto, uma so-lida promessa podemos esperar nel-lu o verdadeiro salão nacional 110anuo vindouro. Kslú nussu razão aexplicação do .titulo desta chroiil-queta. A razão purquo nio atrevo aescrever, — "saleta de espera" sem sentido nenhum pejorativo, pa-lavra do honra.

do e o sr. Cursino .lacobinndente do Conâelho .Municipal quefez uniu saudação ao dr. üsiccioCoimbra, governadoi do Eslado.

Os alumnos do grupo escolar sdas escolar, daqui, formaram, can-(ando or Hymnos Nacional o doPernambuco. O commercio destacidade cerrou as suas portas em bo-menagem ao novo prefeito,

A' íiniie honvo uma soiréo dai>-(úiiu- in. edifício do Paço Municipalem regosijo pela posso du dr. Ai-vos Pedrosa, quo tem recebido uu-merosos cumprimentos e liomena-gons dn povo de Correntes,

GARANHUNStlanuiliuns, IS de agosto.ii Conselho Municipal daqui rea-

lizou mi quarta-feira ultima a pri-meira reunião da ;i.a sessão ordiiia-lia do corrente anno. Comparece-rum os srs. Tavans Correia, Ma-uuel Agripiuo, Manoel Dantas Piau-cisco Moreira o Ernesto Roque.

Assumiu a presidência, ua formaregimental, o sr.- Euclides Doura-do, ua iltiulldade do prefeito emexurciuio, o qual. depois de fazer aleitura da suu mensagem, entregou

.1 direccão dus trabalhos au sr. Ta-vares Correia . Au se retirar do re-cintu do Conselho Municipal, o sr.lüuclldes Dourado foi acompanhadoate á sabida, pelos sis. Ernesto Lo-que. c Francisco Moreira

Continuando os trabalhos, iibuiida palavra o sr. Manoel Agriplitóque depois do enaltecer a pérsonáli-dade dn saudoso presidente JoáuPessoa, assassinado no Recife, re-queròu que so lançasse, na acta, umvoto de pesar, cumu homenagem doConselho .Municipal d sua nteinoria,Súbmettldd á discussão esse requé-riuiento, usou da palavra o sr. Kr.nesto Roquo e requerei! uue su to-lógraphassn ao presidente da Para.-hyba, cummutiicaiidu a resolução doConsplho e »u suspendesse a sessãoem tioni'á ao presidente João Pos-sôa.

Submottidos á votação 03 dois in-qiièrihiuntOBi furam ambos appro-vados. Em seguida, o presidentesuspendeu a sossãu.

— Kcaliza-so hoje, m> "Gloria

uma festa artística cm beneficio daconstrucção de um edifício para só-do do "Í3om Conselho Sporl Club".

Ha dias suicidou-se a senho-rita Adulgisa Nunes, filha do sr.Autunip Nunes, agricultor em ,S.João, deste municipio. •

O motivo do suicídio foi, segundo(lucliiraçües da familia da seuhpritaAdulgisa Nunes, um namoro quu amesma mantinha ba icnipus com osr. Manoel Leite, o uy.l nãó uravisto com bons ullios pola sua fa-milia.

Recorrido o triste faclu, um ir-mão da suicida, de nome AntônioBispo, quo é guarda fiscal em S.

rente, o "Sport Club do Garanhuiis'vae realizar no "Chio Thehtro Ciorin" um festival em beneficio dnsua nova sede que será, construída 1praça Houlo Filho,

— O .:r. Ângelo Cluoiln. dn re-dacção do "O ¦!ornai", quo se publico Lutui, realizou quinta-feira rnSalão Santa Thereüinha, uma. cou-ferencia sobre "Vibrações dn lIni-monla",

Su tíGilu Ju Circulo CatliuliO'» í>l'i 1 n.iuiliiicu ú avenida, Riaei 1 1 11lc"', n uonogu Jonns Tnnvlno pin.ii-guu buju a sua conte-reneij. sob"'- nthemii "O uno alui . errado p,->l >iniindu", dovendo falai- sobru 1. .- .gulnie: "Huclallscrucia — Correspm-delicia upistular entro La Monto oifúretieii. Iiiipratleatíilidado da soclà-liseiaciu (Sociallsinu du ISlcler.) Alio-liçãn do Estadu. Atrophla da E-.-ll-glãu. .Mulauiurpliuvc da fumlliu, I /••: •triib.ãu da propriedade, lima coeuda-U-c oiulu nfio Im pcoguivu. egoifiiiioru. 111 peccadu, ondo todos ' ira'ò nuuüundanciu u nu espirito du caniara?daguiii. A casa «lu boneca. Xoro. Oulhlliuuiu do fcociulisiilottmurgu (.Iíih ci'!uiiq:iíi ríe Spáf^o, 13liun Noil du ,l. LondOM. A pobreíc.du i-Iunter. t> grito socialiEtab i, lustiçn ' Nova civilização eatilnercerlida ' Vfira. cum ella: Gira pa-ia trás •: a roda dn tompo '. — In-llictiiu falado, tílnus e hiirenus^ Eu^r-polis Anliquls ei. Angclns lie'..—Scenario em cusa d" Migiielzinho.Pursonagiins, ms conhecidos

i;«i Kl,--ll 11 IO D\ MA'1'UlZ »DA10UAD0S

Nus pruxiuius dias U «, 7 du setem-bro, su realizani, no llieatro Xoasii.SunliuiM da Vir/., em .Vlo^adoy, umabrilhante (esta. um beneficio ciasobras puxuehlae-J da matriz de Ato-í;;,dus.

l'nia uribustra uoinpustu de 1-1professores, sobre* a direeçâo_ Jomucslcu .N'"lsun Ferreira, abrilhanta-'i.' .1 pvü^fftnuna tln 1'eslu.

( I i:l V .MUlUlOPODtTAX.a(1 vigário geral da. nrehidiocesi

um- está respondendo pelo expedi'- n-'•¦ do mcçbispado, dará audiênciahoju m. palácio açchiepiscopal. JlMl .'is lil horas.,

( \.M \i;.\ II (LMSIASTICAKfuveril expediente hoje na seo.-í«

taria geral dn urueblspado dc- li ia1.1 liuvas.

i.ii.-, i'i:r,ir.\M:Iíii'.i-1'.'i. Laus Fcrenne hoje oa ma-

Iri--. dn. Bna Vista .

TERÇO.?1*1 u,verá terços hoje nas Igrejas do

Sn uia li.ti.-t «i da Santíssima Trindade.

Um insta feicto ocnorr/doem Bom Jardim

Um menino de 5 annos mu-nitío de urna mão de pilão, es-phaoela o craneo de um irm§o

de 6 meso.sXo lugar Lagoa da Onça, do mu-

uicipiu de Bom Jardim, reside oagricultor .Manuel Francisco Ferrei-ia. em companhia du sua esposaMarclonilla Maria da Conceição, edos seus filhos JoSépha, de lu an-uos de idade,- .loãu. du 5 u ICuclidcs.de li meses. Na sexta-feira uítiniüiicliandu-st' uusontes du casa os seiiipães, Juãu matou o seu irmão Eu?cliues, jogaudo-o du unia rèdu ausolo, Em seguida, o referido nioni-no ínuniu-se de uma mão du pilão.vibrando diversas bordoadas uocraneo da criancinha, uspbacelan-du-u. O delegado local inteirando-se du caso, communicou-o por uffi-cio au dr, Litto du Azevudo. chefedc policia'.

Na avenida SulDoia IndSvidiioa tentam mataro propi'lelai;ib tio uma barraca

A' avenida Sitl ua Oamelleira,

u." districlo policial da capital, .;estabelecido com- uma barraca Sovo-rino Dias Diniz, çastulo com a se-nliora Ziilmira Diniz, rusidunto nuluturior du cstiibeleciinenlo. Hon-tem, pela madrugada, os irmãosJoão e Tliumaz Mãrcello Limaen-cuutraiidii d barraca aberta, entra-ram e aggrediram o sou propriota-rio, tentando em seguida matá-lo.A esposa de Severino Diniz que soacha em estado interessante, des-peitando com o barulho, correu aosgritos du soccuiTu pólos fundos dabarraca que dão para o rio Capiba-ribe. Nessa oceasião Zúlmira Dinizfoi victima de umá quída, recebeu-do vários talhos do ostra pelo corpo.A estu tempo compareciam uo localo guarda uoctlirno José du Vascon-cel los u o soldado do policia JoãoMoreira, os quaes conseguiram preu-dor o primeiro dos turbulentos: Õoutro fugiu, sendo preso pola uia-drugada na sua residência & rua

HOlllBI

silica de

MISSAS

fúi-uni celebradas na i -.-

Xosrsn Senhora dn C.irmodosta cidade o nu matriz do São Lou-roíi-.jo, út? S horas, ntissí-ts do MO." i*íx\em suffragio da alma. da sénhoritaAngela Maranhão de Oliveira, c Sll-va. a mandado dc sua família.

O,-- aclos foi-ain muito concurridos.— Hoje serão rezadas As 7 Uur.\a

na matriz da Lida Vista e na cappl-I;. dn, cidade de Ribeirão, missas «lo7." dia por alma da senhora Luci'1?..Lima Ferreira Maiu;" ir "mandado-do

sua familia.-

Apparoceu o posesdor M&*nucl Cyrinc.O

EncoiHrantlo mau tompo níalto mar, o pescador Manos!Cyriaco demorou a voltar à

casaliiformaçõos levadas i poliria de'

Olinda anlc-houlem, davam com»'»desapparccido o pescador ManoelCyriaco que luivia sabido ha diatinuma jangada da praia de OlimiApara pescar uo alto mar. O delega-do respectivo iniciou diligencias pa-ia esclarecei' o caso, quando hon-tum appnruceu o roferldo pescadordeclarando (ine a sua domora uoalto mar, aliás, fora «los seus habi-tos, foi devido uo mau tempo quoencontrou, Au pesquizas da policia,cm torno dn caso furam suspensas.

Nuu deixeis pnra hiunliliã o wwpiiileii faicr hiij'.', Áprt)Velta'l, oaartigos o tecidos, a preçog: reduzi-dissimos, qitu a conheeleTíV casa damodas A PRIMAVERA estít õffora-ceudo á sua íreguezia durante estamez. Fazei vussaa cumpras nestaestabelecimento a"•'bem "d6'"'vo3soa

próprios interesses '. ! J*i*jsti!rr*t3. sm*> •* t

Henrique Dias pelo coinmissariq dois desordeiros.

Britto Alves. O estSda- «lã" senhora,Zulmira Diniz inspira cuidados. Odelegado do dislricto dr. Ivan Gul-mnrães iniciou processo contra oi

tmmVMM^LdBàBBIlW&all^ ll ntiililii IMlafcMllll IIMII ¦¦

Page 4: ANNüLÍX PfcNNANftiUGG gRASík Interior - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00192.pdf · "Direito Constitucional Brasileiro". 'Argumenta que a situação dcseripla

r?4SS

O

rà PROVÍNCIA Quinta-feira, 21 de agosto de 1930 N>192\>¦ i ii iJiurw*^

PUBLICOíV

.wji.»»^^^.'.

VIDA SÓCIA ^¦«¦•¦H-.

A.NMX I.Us \Kl«i>. Passageiro do "Aiariininin", »i>*Tem tiojç i> seu unnlwr-snrlo ua-I-.11Í11 hontíui parn «, Uio o cominiMi

«alicio i« Intei-ensnntt» liltn. filha dó I ditdor José Jullo Correta 'da

Silva que«Ir. Odilon do Sousm Leão, Industrial 1 mjul .-«• uoliavu orcanlsamdo umanetuc Estado, «¦ de sua esposa «-nlio-iu IgTiei d«. sjoua.ii l«eAu.

-«>l'"hí annos liiijc a seiilim» Aunelle

«lu Sa Kretre. esposa du dr. Uenna-lo do Metia Freire.

t,1'ussa nesta data u anniversarlo

natalioio do dl*. P»ulo"I.'oru*ec«* l.lma,clrurgl&o nesta ca'*ítul..(¦ +

Kax nnnos hoje a senhora StcllaSaldanha Basto, esposa do sr. Ro-mim Basto, negociante nestii capital.

oompsnhlapesca.

pma a exploração dn

Repartições estaduaesGABINETE DO àpVERNADQH

Beth-oniin limitem ho 1'iiliu'lo dn

Uoveiiin os srs. l.ui- Lncenlil do

Meneies e Antônio Lacerda do Mo*

ne-os, uue foram agradeilor ao i*o*viruiidor «In listado us manlfoslnçOos

ile pesar tipreseiitiulas por *. oxo,

por oci-aslão d«> fallecimento do seu

Irmão Carieis Alberto Laoordu do

Meneses.

Tem hoje o StfU ilniiivri-sarle lia-

Francisco Silva e de sua esposa seiihora Mulhildv Silva.

?Fax annos hoje o sr. l.eovlltíido

Seuto Maior, .chefe da íimia tíoutuMaior A: Cia. destu praes.

.ÍSSOC1AÇOUSÒ ClUU liilornacloiial do Rcclf»

prepara para o proxlme ula 6 de so-

lembro mais um sarau dunsanio nu*'seus saliies «jue ja estio soffronun

para Isso a necessária decoração,A próxima festo «lo Clúb Interna

clonal, «lado o Interesso c a anima-j

cilo «jue está despertando entre uij

«us associados, pioiintlu levestlr-so jde muito brlllianlisnío.

\ úolnmissão dlrcctora da Asso- 'cíacâ.. 1'lveisioiial do Uspinhclrujconvida a todos os sous associados ípara a sessão de assemblêa geral ex

Esteve homem no Palácio do «.«o-

verno o sr. Jofto Barata Cavulcnnll,

que agradecer a" governador do Us-

lado as inanKestBtOea de pesar apru-*i sentadas por s. exe. poi uccasiilo «ie

lallcclmeuto do seu pae Fernando

Barata Cavalcanti.

Km vidilO «-ie, cumprimento-a ao

güvonmdor do lísuidu esttverumhon um uo l*uiuelo do Governo oadrs. Abel Tavares de Lacerda, dirc-ctor federal dos Serviços de DefesaSanitária dos Tortos, e Alberto Can-atiilo de Freitus, medico «.aquella rc-

pHiUçfto. limbos de passagem por es-ta capital ti bordo do "Fará".

VWI.MKXTOSNasceu ante-liontrni ein Sani'An*

na 0 menino Mareio, filho Jo sr.Marciano de Assunip<;ào auxiliar ,táfirma Cavalcanti .v Pacheco destacapital e Ut sua çspo&n Paula Mariude Assam peno.

?. I.UANThS

pHÃaaqr-í-lro »io ;r.tii>"-t;i.ui:uA* "Ar-

3auxa " *.'' i»sjH*nido hoje noslA capitiii, '

tit* rtigrtísjfo tie sua vi-ti^em no Kto, u]i!lu-.tie il:. A.jsçcretaríg da Jui*t-terlores d«. Estado

O dr. A.. Cai....ao Kl o ministrar u«•lolugia Brasileiraludos brasileiros ¦frssciv.- c Alumiiosdeverá ter üestui!t on Ido.

rneiro Leno, Jígn;-... . Negócios Ja--

i.o I«i',n'. QUe fo)íft; vnrío oe iao-

na 'ESeula de es-le.stlnndos a pi,,-norte americanos,.uQue multe cor,

SECllETAiílA DA JUSTIÇADespachos do secretario du .instiga |

«¦ Negócios Interiores no dia 211 oo !corrente :

Innoceneio Silva, pedindo paga- |monto ue dUíliUO, aluguel ue uma I

1 mia para funecionamento da cadeira jj leguia pela professora Adelia Brow-; ne. — A" secretaria da Fazenda,

Maria Benodlcta .Martins, pro-j fessora estadual, pedindo gracttlca-

lax Lcwin çáo de tempo ue serviço. — Informe• Míeçáo.Miguel da Fonseca Lima, pae ue |

'lt" j Severuia Cahu de Lima, aactylogra-I pli.i uu Repartirão Cenn-al i.a l'oli-leia. ultimamente fallecidu, pedinoo1,"tul on" pasumeuto dos vencimentos uue .«I

í:o>..ui lo mesmtt deixou de receber. — A se- )' creiariu du Fazenda.1-Àillli Ferreira da Silva, proles- |

Mira estadual, pedindo licença. —jInforme u 2.' secção.

liniiiia u"e teríi lugar lmje ãs Ilí lí: horas, «-ni ..uu sido provisória,à rua Quarenta e Oito n. 6P5, iiíiinile tomarem parte na discussão dos iestatutos ». elolção de sua directoria..

i \i ii.« r<it:.\ iu-.Segundo lelega-aminas aqui.recebi

«I»> por p» *>sõ;í*> do sua tamilia morrxu hontem tu* itio oKrause. chefe da Importante firm

taria da '*Joiilhu.tia LouvreMuit.

de era l»a>tante relaéiotíítd-ctií* merecido conceito no sei:¦*" commercio, a Mia moru-peralmunte sentida .

JJeixa o .-:r, Max Kraus--

nos-miui.

viuva, a'ii ii ora Heleita Lewin e liltia

¦ita H.ila Lewlu.ntava o extineto ."'-> annos

a se*

tiexa, eg a-Procedentes dt Foriram ao Kecife a borda rto hydro-avi.lo "Baliia-o capitão aviado:- A.Ro~ezan.ve ,. tenente Inii.uimin (Julr.-ttHa, tripulantes do avião n ::;::"> ii,,esquadrilha do Exercito «jue ha pou-co passou por esta capitai com destl-no ao norte.

0< dois arttfíò.res mlliiares prose-guiram viaüejn lioniem para o sul,pela "Araraniruii".

<%iiicin u.-.i a manteiga "JOCKBY'não necessita de neiilitiiu outi-iini|Hro nn «-«.isiiiha.

VERMiES IWTEST1NAES DASCRIANÇAS

Os vermes e outros parasitas in-ttstinaes impedemnormal das crianças, produzindo aomesmo tempo complicações de saúdemais ou menos graves, c iiue tantoo alarmam os pues.

Assim, muitas vezes, a pnllldez dascrianças, o ventre crescido, as «liar-rhéas, os vômitos, a falta de apetite,

i a insomnia, o rachlismo, o cies-Df Bita-i.jtii n,rr - vi»' ,,,..,,,. i cimento,deniorado nada mais sãoue.passr-ítgni.para o J.le ^rflild- K^6 effeito produsido por terríveis

nal.il. tpinsitou ' parasitas que habitam o intcslinp.de-1 "cado das crianças."Tc** ,1'evér impo-

«.. .-ecretario ila Juslica baixou,i hontem, as seguintes portarias :

U secretario da Justiça e :'ego-! cios Interiores, aliendenao ao uu.! requereu a professora Maria Roma- í

! na dos Santos da cadeira n. :'õ, se- i¦ gunda entrancia, pertencente ao gru-! po escolar "Pinto de Abreu", locali-I zado nu s6de do município de Cor- .; rentes, e tendo em vista o attestttdu imedico apresentado e as informações I

I prestadas a respeito de seu pedido, jresolve conceder-lhe trinta (311) dlu*

| «ie licença, com ordenado, para ira-) lamento de saude.

ü secretario da .lustiçu e Nego-cios Interiores, resolve nomear aulumna-mestra Aurora Barros deOliveira para reger a cadeira n. IM.,quarta entrancia, no município dacapital, emquanto durar o impedi-monto du professora effectiva. Er-nestlna Vasconcellos de Araújo, i,uust* encontra licenciada.

O secretario da Justiça e Nego-cios interiores resolve nomear

houtem pelo Recite, a bordoiüo "1 _J'4" o dr. '.Heitor;.Carrilho, dii'i*ri"or;d» Manicômio Judiciário do Kto de ¦Janeiro i uma de nossas grandes'autoridades em psjxhiatria forense. I

U dr. Heitor Carrilho foi cumpri- '

jntntado a bordo por collegas e umi- 'gos seus. aqui residotifes.

-I-

Acha-se no Recife, vindo de Ma- ¦naus, o csümavel sr. .1. H. Coelho,que ali exercia sua açtividade comoguarda-livros. «• é ao mesmo tempo ;um jornalista preoecupado com os !

prubltímas de iniereís*» social.Hontem, 0 sr. *J. H. Coelho nos

deu o prazer de sua visita.

iilu7iiiiii-m'èsi™irYrácy'Làuâriiue de Ce-eso dos pães fazerem expelllr taes i zar Mello para reger a cadeira n. (17,

parasitas prejudiciaes escolhendo, \ quarta entrancia no municipio da ca-pitai, emquanto durar o inipedlmen-to dn professora effectiva. ArmiragyArgymira Breckenfeld. que se encou-tia licenciada.

entretanto, um vermifugo apropria-do e tnoffensivo. K' sempre difficildar-se ás crianças remédio ruim eque".tenha di«'ta. Pois bem: — OLicor de Cação Vermifugo de Xa-vier. é um loinbriguelro apropriadopara us crianças, pois que. não tem(li-Ma é gostoso, não irrita os intesti-nos, não contem óleo e dispensa pur-gante.

Manipulado criteriosamente porseus inventores, que são professoresde Chimica. o Licor de Cacáo Ver-mifugo de Xavier tonifica as crian-ças fá-las crescer robustas e fortese è receitado pelas sumidades me-d iras. ^^

O cosinha-iri, «lo responsabilidade.exige (los seus patrões a manteiga"JlnKl-Y".

O iad!ão "Bahiano"

preso,01 Raptou

onamorada

csao está pa delegacia do3d. districtò

N-*. policia cotiftsscu "Bahiano'

ser zutor de vários roubes

O sr. Ramos rie Freitas, inspe-ctor .ceral de policia, das dillgen-cias que veih procedendo sobre osnltimos roubos oceorridos nesta ei-' districtò da capital, para apresen-dade. apurou estar envolvido nos jmesmos o ladrão Juvencio Manoel.dos San'oe. vulgo "Bahiano". Osr. Ramos de Freitas tomou entãoprovidencias para a sua prisão, o jque se realizou hontem. pela ma-drugada. na Capenga, por 2 invés- residência pelo Sêti namorado Joãotigadores. O ladrão foi le«~a«lo pa- Garrett. o dr. Ivan Guimarãesra a Inspectoria geral de policia, sciente do caso. tomou as provi-confessando ali ao sr. Ramos de dencias que se faziam precisas.Freiias ser também um dos auto-res dos referidos roubos. — "" ~" "~ '"' ~-

Prisão de um criminoso

SECRETARIA UA AGRICULTURAO secretario da Agricultura profs-

riu em 20 do corrente os seguintesdespachos:

Telephone Company pedindopagamento da importância de ¦ • • ¦793$800, proveniente das asslgnatu-ras de telephones installados na por-taria e outras dependências da Re-cebedoria e na residência d0 director,correspondente ao :." trimestre docorrente anno. — A' Fiscalização de

: Serviços Públicos Contractados. a mesma Companhia pedindo

i pagamento da. importância de 135$,( proveniente da assignatura do tele-

phone Installado na Agencia Fiscal; de Kstatistica, correspondente ao 2."; trimestre deste anno. — ü mesmo

; despacho. Bank of Loudon. procurador

j dos srs. Babcock & Wilcox, contra-1 ctantes do fornecimento >e installa-: vão cê guindastes electricos e ponte

de carvão para 0 Porto desta capital,; pedindo pagamento de £ 2-.'J2a.0.O: — Informe a Secção Única .

RECEBEDORIA

Despachos do director da Recebe-doria do dia 18 do corrente :

Maria José da Silva. — Nadai ha que deferir, uma vez que nao se' truta de prédio sujeito ao imposto

cie décimas e sim de mocambo habl-tado pela proprietária, conforme se

(evidencia do edital do recenseamen-,: to de mocambos publicado no "Dia- :: lio do Estado" de 17 de janeiro ulü- .: mo estando assim isento, em face d o |disposto no art. 4° da lei n. 16ul de

j. 23 de maio de 1524.

Alberto Ferreira Velioso. —

proceda-se á collecta na base de seis- "mll réis (6$00Ü) o metro quadrado

em visla das informações e de con-tos de natureza grave no sr. Manoel I forinidade com o art. 3." do actoGuedes Correia Gonditn. evadindo- i n. 325 de 23 de abril ultimo, deven-

obre esse valor ser calculado o I

A senhora Julia Duarte de Car-valho, residente na villa ".lulia".

á rua Cardoso Ayres. no Pina. pro-curou lioniem. ás 20 horas, o dr.Ivan Guimarães, delegado do 3.*

tar queixa contra o sr. João Adal-heron Garrett, residente á rua doLima, em Santo Amaro. A queixo-sa de:larou a autoridade ;er umasua filha de 13 annos de idade, si-do raptada pelas IS horas de sua

em seguida. Feito o processo co

Newton de Barros. processa-do per crime de ferimento,

foi capturado no Pina

juízo, foi o mesmo tilti.nampnte proI uunciado pelo dr. João Tavares.ijiiiz municipal da 3> vara criminal.I Expedido o competente mandado de

Em fins de junho do anno passa- i prisão para a policia, acaba de serdo. no" Pina. o indivíduo Newton jpreso no Pina o delinqüente queLeão de Burros, conhecido pela ai- | foi recolhido á Penitenciaria e de-cunha de "21". fez vários ferinien- '.eucâo á disposição do referido juiz

•¦- ¦ -I n-T"lZ do" Lago Teixeira. Eucli-

%-'^PS^fe^^rf I ¦? íSlíi»nfii'J

WBJà -Sí^M^W-. EMULSfiO DE PURÍSSIMA PARAF-WsBffiW0ê^$ FINA -LÍQUIDA COf^ AGAR-AGAR. .

ftfeÜT PRISÃO de VENTREraki^^ ^\:à&,?'

-¦' . Nãoépursatiw.r.cmfectiw.Aoep§-p||j»- ^m.^.. ¦''' mecrãnicamenfe normalizado £5.\^^^^. \"f i¦"¦"'.¦¦ f-jnccõü:!:c;urdej cio intestino. ^^^^^^^"'••'' ' PARA r,s CAS0S F-DF-iDry

' 'k^^u^pfeS:-' LfiXOlAGAR CCHPWHOIPHTAUINA

des lJatricio Ramos e Amaro JoãoRibeiro. — Officie-se A Repartiçãode Viação e Obras Publicas pedindomedição da casa.

Antônio José Gomes e biniliaMaus de Barros Correia. — Certiti-

-- AntonlnO «'oêlho. — Defendoem vista das informações e docu-mentos juntos.

Walírido Leão i Cia. — Dele-rido nos termos das informuções.

Gomes & Carvalho. — Defe- II rido em vista das informações e do-! cumenlos annexos.

E. Brack <t Cia. — A' recla- |mação da peticionaria deve ser di-

| rígida au secretario da Fazenda.Anselmo Correia de Assis lira- |

sil. — A reclamação do peticionarlo¦ deva ser dirigida ao secretario' dai Fazenda.

Cícero Vianna. — Junte-se ao1 i caueiimchto anterior.

Pernambuco Tramways &. P.;C" Ltd. — Junte-se A petição an-i terlorl

S|A Grande Curtumes do Bar-, balhu. — Selle o documento.

Albin„ Amoriin & Cia. — i'a-l ça-se u averbaçüo pedida. A colle-| cta no caso e a que allude o despa-! cho desta Directoria de 2S de julho

ultimo não é a do prédio como sup-põe o inspector mas a do terrenoo.ue alias já foi feita e no valor de2":dUÜ{000 desde que se fez o pro-cesso cujo despacho está transcri-pio no parecer do chete da 1.' se-ci-io de 22 do corrente e de con for--nididè com o acto n. 325 de 23 dee bril deste anno.

D. GuhlMiinn & Cia. — lllfoi'-me n I .* B0CÇUO,

lllcnrdo Meth. — A' 4.' *••-•. .io. pura informai.

M. C. Jo Rego Burros, Pou*?Ai Miiriinhilu .«i Cln'. «> Silveira Bar-ms w Clh. — A' 4.' WOCfto parunlleiiilcr om termos.

Franco Ferreira .» Cln. lalmlln-dn, Marques ila Almeida «* Clu. eWartlns a«i Ciinulu l«luas (2) petl-cai*»). — informa a 3.' secçüo.

Raymundo do .Mello Vieira oAntônio Caetano Ribeiro. — Infor*lueni ns ¦.'.* <• 1." secções.

Mll Ha Unislliiia Guines da Sll-iu. — Informem ns 1,* o 2.' su-cçôoa.

José Flel.-ilininn. — A' l," se-cçào pnrn attender em tornioo,

Sllvn Guimarães <* Cln. llies(3) petições). -- Satlslnçn a oxlgon-cln da i .* secçlVo.

Santos AiaiiJo & Clu. e Anàa-laclo Joaquim Araújo. — Informe a1. ¦ eecçtlü,

Alberto lludrlgues. — A' 1.*secção.

Despiichos do dlrector da Recebe-ooiiii «lo dia 19 do corrente :

.Mnrcelllno dn Silva Ferreira.Concedo a Irresponsabilidade !><•-

dldn, em vista das Informações masHOmente pura K, andai- térreo do pre-dio, não aproveitando dita irrespon-sabllldnde a quem no mesmo pnvi-monto tenha sido estabelecido e ha*ja ficado ein debito para com a Ka-tenda.

Antônio Joaquim da Costa. —Concedo u Irresponsabilidade pedida,em vista das informações, mas só-mente paru o pavimento térreo duprédio não aproveitando ditu Irros-ponsabllldude ,i QUem uo mesmo pa-vimonto tenha sido eatubelocido uhaja ficado om debito para com uITazoiidn.

- r.aphael «!«• Oliveira Alves. —Designo o esenptururio Aracan Tok*cano para proceder a verificação ru-querida de accôrdo com o neto n.1125 de 23 de abril ultimo.

José da silva..— Junte-su aorequerimento anterior.

Marcos Malheus Carreiro «IaSilva, Antontó «le Souza e Leopol-dlno Abílio de Oliveira o Silva. —«.ifiicie-.-e á Repartição de Viação i«Obras Publicas pedindo medição dalaisa.

S. Cunha .«: Cia. — Junte-se .«petição anterior.

Francisco Xavier Tavares. —Averbe-se.

Loureiro Mai.i & Cia. e Agnel-Io Anioriin Ar Cia, —- Selle o doou-mento.

JOHÊ Alves de Lima c SimpUcIuAugusto Sampaio. — ivir.it.qu-^-se.

João Wanderley de Siqueiraiduiis (2) petições). Kumos a«i PU-guelras, .1. Brandão & Magalhães,Azevedo ,«i Cia. c Carlos Falcão .«iCia. — A' 4." secção pura attenderem lermos.

Cícero D. IJiniz e Souto .MaiorIrmãos. — Informe a 4." secção.

Artliur A. Carneiro e SeixasIrmãos it Cia. — A' 3.' secção paraattender em termos.

Pauta da Recebedoria de ren-das do Estado da Parahyba. — A'3." secção.

A Cia, Industrial Fiaçãj e Te-ciúos de Goyánna. — Informe a U.1secção.

Alves de Queiroz a«i Cia. — A'lí.* secção paia attender cru termos.

Arthur Ssteves ViUas e JoséLuiz da Cruz. — Informem as 2." e1." secções.'

l'edro.B«rfc&mu.•-<•*¦"•-.A' ^..S, se-cção.

Eduqrdo Alves dos Santos. —Junte-se A petição anterior e diga a1." secção.

Jorge lialbo. — Junta ao res-pectivo processo, inlorme a 1.' se-cçào.

—¦ Carlos Pereira Falcão. — A"1.* secção para fazer as devidas no-tas.

Maria Kinylce Vaiiiieilc.v iàu-sado de Oliveira. — A' I." socçãopara as devidas notas.

Pedro Marques ile Almeida,Zulmira de Loyola, Luiza AméliaMoreira, .1. A. Mac Dowell, Gertru-des de Athayde Martins Ribeiro eoutra, Amélia Augusta Machado Gui-marães e t*. Ferreira. — Informe a1 ." secção.

Auto de infracção n. 42 de1330 lavrado contra Ornillo de 011-veira Góes e T. Cuozzi — Ornillo deOliveira Góes foi autoado por ter ex-posto á venda 41 meios litros deágua mineral "Salutares" sem os

respectivos sellos allegando tê-losperdido e 25 garrafas de vinho delgrutas rotulado "Moscatel", indica-ção de typo estrangeiro sujeito átaxa de 1180 réis, estando selladascom 2 20 réis. tendo feito ao agenteautoante a declaração de que adqul-riu esta mercadoria a T. Cuozzi, In-timadas, uma e outra firma, deixouOrnillo ue Oliveira Góes de apresen-tar defefta, sendo, por isso lavradoteimo de revelia conforme o dispostono art. SU paragrapho 7" do Kegu-lamento em vigor e T. Cuozzi deíen-deu-se allegando que de facto ven-deu a Ornillo de Oliveira Góes o ei-tado vinh0 eom ° sello de 220 réis,convicto de que estivesse bem cias-sificado por Ignorar houvesse outraclassificação para esse vinho nacio-nal.

Vêriíicando-sc. porém, incidir amercadoria alludida no numero 80da Tabeliã annexa ao Regulamentopara cobrança do imposto de consu-mo,'por isso que está rotulada comotyiio estrangeiro, julgo procedente oautoamentò feito para o fim de im-por aos infractores Ornillo de Olivei-ra Góes a multa de liOOSOOO e T.Cuozzi a de 200$OOO, de accôrdo como art. 34 do citado egulamento. Fa-çam-se as intimações necessárias.

Auto de infracção n. 87 de1930 lavrado contra a firma M. Reis

Julgo provada a infracção capitu-lada no auto de fis. para o fim deimpor â firma M. Reis. estabelecidaá rua Marquês de Abrantes s|n, fre-guesia da Graça, a multa de duzen-tos mil réis (200$000), de accôrdocom o art. 34 do Regulamento bai-xad0 com o acto n. 1253 de 29 dedezembro de 1928. — Intime-se.

THESOUROPngnincnto «lo Monlc-plo

Pagam-se, hoje, das 10 1|2 ás 13horas, medlántt altestados cogitadosf

em lei. aos pensionistas inscrlptos ásfls.

'¦ 1.301 a 1.400.

Despachos do dlrector do Thesou-ro :

Bel. Jayme Reguelrn Costa. —Diga 0 agente da Collectorla do Olin-da.

J. Santos & Filho. — Ao Ar-chivo para certificar.

Olindino de Araújo Costa. —-.Ao procurador fiscal para emittirparecer. Bel. Francisco Antônio Ca-bral. — Ao Archlvo para certlfi-car depois de devidamente sellada apetição.João da Silva Souto. — Infor-me ai.* sub-dlrectoria.

José Antônio de Moura. — Dl-ga a 2. * sub-directoria.

Mendes Lima & Cia. e Alber-to Campos & Cia. — A' aprec!3ção

do Tribuna! de Fazenda.— José Ribeiro da Silva. — A'

2.' hu-illieclorliv pnrn uillsfiisei* aexigência da Procuradoria Fiscal.

Luiz ila Veiga PessOa. — Infor-mo o Contencioso quanto a cspaclodo fliiiiçii rio petlcloiiniln.

Kmllln «Io Azevedo CurvnllioPaiva, Horncla .Franca o Poriro LuizGonzaga. — A' uprcelnclo do Trlbu-mil «tu Fuzuuriu.

¦*— Mnrla 1'ulmyra Curvnllio Bur-bosa du Silva. — Au Montu-plo puraInformar,

Mniiu do Mello Figueiredo. •—Ao 1." auxiliar do Monto-plo.

Boi, Manoel Cyrllll Wunilorloyo «lesemlmigiulor Abalas do Oliveira.

Informe n 2." sub-illrectorln.Iliwu llaptlsla da silva Motta.

Informo a li* sub-dlroctorla.Vicente do Siqueira Lima, —-

A' 2.* sub-diroetoriu pura tutnur co-iihecimcnio do despacho retro oprovidenciar ponvonlontomonto,

Marta de LourdcB dos SantosMendonça. — Volte ft 2." sub-iilre-ctoria piua os devidos fins.

Alfredo de Lemos Araújo. —Ao Contencioso puru certificar noslermos du Informação da Recebedo-ria.

Tuc tloyal Uunlt of Canadá.. —Ao procurador fiscal para cnilttlrparecer.Rorallco Pessoa Marques deOliveira. — A' apreciação do Tri-bunal de Fazenda.

líosu Francisca de Mello. —Junte-se ao processado respectivopara os Uns convenientes.

lilsmcraldlua llusas 1'into Pes-sOa. — A' 1." sub-nirectoriii paraoãncollumento uus débitos, nos ter-mos do despaeso do TrlUUIlllI do Pa*eenda e de accOrdo eom^u Informn-ção do Coiltoncloso devolvendo oprocessado com urgência para ulte-rior procedimento.Alulzio de Castro. — Certlfi-iiue o Contencioso, nos termos da in-formação da Kuccbedoria.

João Manoel de Souza. — In-forme a 2.' sub-dlroctorla.

—Maria Serafiillt de Mello, Astro-glldo Calypso do Carvalho, FerreiraLopes >¦>• Cia., Joáo da Silva Soulo,

Ao procurador fiscal para emit-tir parecer,

Sylvlo Kiiio. — Informe a 2."Bub-directorlu.

•— silva Guimarães .«; Cia., SeixasIrmãos «S Clu.', Rodrigo José Gou-Salves, Muiiu Julia do Mello, A. Al-Credo Peixe. —- Ao procurador Ciscaipnra einltllr parei er.

Anna Rita Ayres Loureiro. —A' l." sub-directoria paru caucella-mente dos débitos nos termos dodespacho do Tribunal de Fazenda ede accôrdo com a informação, de-volvendo 0 processado com urgênciapara ulterior procedimento.

POLICIAGabinete do Chefe de Policia.

O chefe de policia expediu, em da-ta de IS do corrente, os seguintesdespachos:

¦Abralmm Naslacsky, pedindopura asslgnar termo de íespiinsabili-dade e fiança. — Orno pede.

vi chefe de policia, expediu, em da-ta de 19 do corrente, os seguintesdespachos:

A Sociedade Anonyma Pernain-buco P. Factory, pedindo licençapaia offectunr diversas vendas depólvora negra para caça. — Comopede. Jcanne Regine Elira, pedindocarteira do folha corrida. — Sim.

Martin Dfira, pedindo carteirade folha corrida. — Sim.

Yves Elira, pedindo carteira delullia corrida. ¦— Sim.

Sylvlo Augusto de Athayde, pe-dindo passa-porte. — Como pede'.

Camillo Coelho dos Santos, pc-«lindo passaporte. — Como pede.-

Dr. Severino Freire Filho, pe-"dindo passaporte. — Sim.

O chefe de policia expediu, no dia201 do corrente os seguintes despa-chos :

Eslephanla Alice de Lima ooutros, pedindo para responsabilizaru dr. Ladlslau Gomes do Rego, porqualquer desacato que venha sof-frer. — Não ha o (pie deferir, poisque tendo sido o caso de que trataa presente representação já affectoao poder judiciário deste e que de-verão partir as providencias solici-tadas.

Alcino Alves Muniz, pedindo ll-cença paru fazer funecionar, livre-mente, duranto us festas de N. S.da l^enhn, uma barraca de prendasde sua propriedade. — Como pede.

Manoel de Araújo Paes Barbo-sa, pedindo licença para fazer fun-ccionar, livremente, a Sociedade Cai-xa Mixta Beneficente do Amparo. —Como pede.

Bernardlno Dias de Oliveira,pedindo que o Instituto de MedicinaLegal certifique u .causa morto de¦Manoel José da Silva. — Como pe-de.

Gabinete do .secretario

u secretario enviou, em 18 du cor-rente, de ordem do chefe de policiaaos departamentos abaixo, os seguiu-tes requerimentos :

Cumulo Coelho dos Santos, pe-«lindo passaporte. — A' 2." secção.

Dr. Severino Freire Filho, jie-dindo passaporte. — A' 2.* secção.

José Duarte Varella, pedindoao governador do Estado, pagamen-to de 040$000, proveniente dos alu-gueis da casa que serve de quartel,no Sancho. — A' 3." secção.

José Ayres de Almeida, pedin-do licença para fazer funecionar, li-vremente, durante as festas de N.S. da Penha, uma barraca de pren-das de sua propriedade. — Ao Ins-pector geral de policia.

Oscar Velioso, pedindo licençapara fazer funecionar, livremente,durante as festas de N. S. da Pe-nha. uma barraca de prendas de suapropriedade. — Ao inspector geralde policia.

Pedro Baptista, pedindo licençapara fazer funecionar, livremente,durante as festas de N. S. da Pe-nha, uma barraca de prendas de suapropriedade. — Ao inspector geraide policia.

Alcino Alves Muniz, pedindolicença para fazer funecionar, livre-mente, durante as lestas de Ni S.da Penha, uma barraca de prendasde sua propriedade. — Ao inspectorgeral de policia.

O secretario enviou, no dia 19 docorrente, de ordem do chefe de po-lida aos departamento abaixo, os se-guintes requerimentos :

Bernardino Agnell0 Penna, pe-dindo entrega de diversos objectos.

Prove o allcgado.

O secretario enviou, no dia 20 (corrente, de ordem do chefe de policia, aos departamentos abaixo, oíseguintes requerimentos :

Caetano Leite, pedindo licençapara fazer funecionar, Hvrementnas festas de N. S. da Penha, umbarraca de prendas de sua proprle ¦dade. — A' 2.* secção.

Antônio Joaquim dos Santos,pedindo passaporte. — A' 2." se-cção.

Nelson Esteves, pedindo licençapara fazer funecionar, livremente,uma barraca de prendas de sua pro-prledade. — Ao inspector geral dépolicia.

May Russel! Shorto, pedindopassaporte. — A' 2.* secção, parao que lhe competir.

Ricardo Roberto Auerbach, pe-dindo prorogação df. passaporte. —

A' 2.' HeeçAo. para u quo lho «uiiiipu-tir.

Jns6 Talva do Oliveira, tonon*te dn Porca Publica, pedindo paga*mento «lo njuda de custo. — A' D.*roccuo, parn encaminhar 4 secreta*ria da Justiça,

RepartiçOes federaesDELEGACIA FISCAL

Despachos proferidos pelo delega-do fiscal, no «Uu 18 dg corrento.'

Virgílio S, & Irmãos, LngeB ACln., J. A. Chagas Carneiro, OllvloLordsleom. — Oftlclo-so a Alfando-ga remcttundo-so us guias uunoxns,depois rio quo urchlve-su o presenteofficlo.

Drogaria Pi Globo. — Identi-co despacho.

Ordem n. 88 da Directoria Ge*vul do Thesouro Nacional — remet-tendo os Inclusos decretos nomeundqCiiHtrleluno Xavier da Cruz o MoucyrAraújo Porolru, — Junto por copianos decretos Inclusos seja presente Asecretaria pura os devidos fins.

Otello Cuvnnl. — Seja presen-te ft sub-Contitdorla Seccional purua devida oscilpturnçao.

Euclydes de Arruda Mattos. —Idêntico despacho,

Entrcgue-se a Importância do100$000, pnpel ao sr. Mario doncul-ves de Azevedo, agente fiscal do In-torlor deste Estudo, devolvendo-suantes, porém o processo originário ACollectorla respectiva.

Armando Ilardman Monteiro.Bftixc-se portaria il Alfandugu

neste Estado, nos termos do pnrecorprecedentes.

Aforamento de terreno de murl-nlin pertencente a Francisca de As-sls Barbosa. — Solicito audiência «IaSSecç&O Tochniea.

João de Assis Góes, Idem, Ma-noel Trunquilllno du Silva, Idem Al-lindo Antônio da Silva, Idem JoséThoniuz Soares, idem Manoel líamosda Silva, idem Sllvina Gomes uc Sou-zu, Idem Murlíl da Silva, Idem Be-nedicta Maria da Conceição, IdemVirgínia Leandro du Costa, Idem Jo-supliu dos Santos, idem Anlceto Fa-cundo do Nascimento, Idem SérgioCarneiro da Cunha, idem SeverinoAlvarenga do Souza, Idem Tertúlia-ua da Conceição, idem l-Ieliodurl.tMaria dos Prazeres, idem João Eu»clydes Gomes du Silva, idem CiccraSlmplicia, idem Wiildeniiro Pereirada Silva. — Idêntico despacho.

Aforamento de terreno de ma-rinha pertencente a Thomaz GomesTestemunhada por duas pessoas afirma do requerimento retro, sejamreconhecidas as respectivas assigna-Unas.

Idem de José Gabriel Reis,Idem Amaro Estevão Duvul. IdemOltndina Mathlas de SanfAnna. —idêntico despacho.

—- Aforamento de terreno de ma-rinha pertencente n André Avelinoda Silva. — Satisfaça a exigência du2." Contadoria.

Idem Leopoldina dos Santos,idem Gracinda Julia de Medeiros,Idem José Correia, idem Amara Ma-ria dus Chagas, Idem Pedro Soaresda Silva. — idêntico despacho.

Idem John Willlamlna c outros.Pago o foro referente aos annosde 1929 e 1930, accrescldo da multaregulamentar, lavre-se o termo denovação de contracto de aforamen-to dos terrenos cm apreço expedln-do-se o respectivo titulo, — Isto fei-to sejam devidamente cadastrados osulludldos terrenos, depois do que bai-xe-se portaria ft Alfândega neste Es-tado pnra os necessários lançamen-tos,

Idem Izabel Alcoforado. — Pa-go o foro do corrente anno, aceres-cldo da multa regulamentar lavre-seo termo de novaçã0 de contracto duaforamento do terreno em apreçoexpèdlndo-se o respectivo titulo. —Isto feito, seja devidamente cadas-Irado o alludido terreno depois doque baixu-se portaria A Alfândeganeste Estado, para os necessárioslançamentos.

José de Almeida da Costa. —Concedo renovação do contracto d»aforamento do domínio util do ter-reno de marinha n. 4v. situado Apraia de Bôa Viagem, freguesia deAfogados nesta capital, uo sr. JosOde Almeida Costa, sendo presente esto processo A Secção Teclinica paracom assistência do representante daFazenda Nacional dr. FlorentinoOlympio dos Santos, consultor destaDelegacia, servindo do escrivão o 4"escrlpturario Ubaldo Ranulpho LO-bo. proceder a medição confronta-ção e avaliação do terreno em apreçode accôrdo com a lei n. 3070 A, do31 do dezembro de 11115. — Arbitroem 131$CCG, a despesa necessária pa-ra attender ao pagamento de diáriasá commissão designada.

Manoel de Oliveira Mello. —Satisfaça A exigência da 2.* Conta-doria.

•— Teixeira Bastos & Cia., Teno*rio Filho & Cia. — Romettam-seissguias annexas á Alfândega neste Es-tado, depois do que arcliive-su o pre-sento offieio. . . ,

Teixeira Bastos & Cia., Droga-ria o Pharmacia Globo. — Idênticodespacho,

Lourdes Hollanda, TeixeiraBastos & Cia. — Idêntico despacho.

Julieta Carneiro de Albuquer-que Maranhão. — Certifique-se.

Manoel Severino de SanfAnna.Encaminhe-se o presente proces-

so ao ministro da Fazenda por inter-médio da Directoria Geral do T. Na-clonal.

Leite Neves & Cia. — Faça-s»a intimação

"proposta pela Secção do

imposto sobre a renda,Manoel da Silva Gusmão. —

O pagamento do sello proporcional,sobre a nomeação do requerente, de-verá ser pago integralmente, confor-me decidiu esta administração, emface da dellberaçã0 ministerial cons-tanto da ordem da Directoria da Re-ceita Publica do Thesouro Nacionalâ Delegacia Fiscal no Maranhão, n.28 de 27 de julho de 1925. — Nestestermos, providenciado o sustamentodas percentagens devidas ao peticlo-nario, encaminhe-se o seu requeri-mento dirigido ao ministro da Fa-zenda, por intermédio da referidaDirectoria da Receita.

Henrique Fernandes da Cama-ra. — Idêntico despacho.

Adolpho Xavier Carneiro de,Albuquerque. — Entregue-se a im-portancla de 100:000$000, papel co-mo supprimento.

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JOÃO PESSOAProHliiram hontem dopolm01ltt)

Piiluolo da Justiça poranlu u ileso""liargador Jofto Paes de .Carvalhoprcslilmito ao Inquérito nobre aBusBlnato do presidenta Jotto p0í"Boa, mnls quatro tastemunhas tondsido falta uma acareusfto.motor em commlusao, requorou hottom uo dnsomburgndor presidemdo Inquérito para muiidur procede,uma vistoria nu "Confeitaria

rjú,ria", onde tol assassinado o prosl.dento João PessOa. Ncbbo rcqucii.monto o referido promotor potliulambem para ser tirada uniu phuto.graplilu Interna da "Coaroliarla'

aioria".— Hoju o dosombargador juil0

Paus do Curvnllio Scvei'6 dar o «eu -despacho no requerimento que n„.dirigiu o dr. Cândido Marinho.

JUIZADOS DE DIRCITOOUVIDOS PARA EFFEITO DK"HAI3EAS CORPUS"Nu 1." curtorio do crlmo íoj*â- m

liontuni ouvidos, pura elfelto t>»"Iiítbeas corpus", os pacientes Jua-í.Slodolrns Filho, vulgo "Xexeu",

(ini.dofredi) José dos Santos, conhecia,,*.pela alcunha de "Uodo", Manoeldos Santos Pereira e João Theophl*lo dus Dores.

"HABEAS CORPUS" IMPETRADOEm favor dos pacientou Stbasti&rj

Jacyntlio do Amaral, Agriplno .Al*ves Fcltuza e Paulo de Souza Uaihonfoi hontem impetrada uma ordem,de "liabeas corpus" ao dr. Adul-pho Cyriaco, juiz de direito da 1.*circumscrlpção criminal.

JUIZADOS MUNICIPAISSUMMARIOS DB CULPA

Perante o dr. Ranulpho de Ouveira; juiz municipal da 1> varacriminal, proueguiu hontem o suiu.mario de culpa de Izabel Gomes d.-Silva que incorreu na sanesâo «li.art. 304, do Cod. penal.

Hoje, sob a presidência do! nici,-:no juiz será Iniciado o sununanude culpa de João Regis da Sülvc,incurso uo art. "oe, «lo Cod. pc-uai.

No juiaado municipal da 2." vau.criminal, loi hontem iniciado o sum-mario de culpa de Dllermando doSouza Prates, 'incurso no art. 330,parag. 4.", do Cod. penal,

No mesmo juizado proseguirã lio-je o summario de culpa de JoãoAmérico Soares Rosa qtie respondepelo crime previsto no art. 306, doCod. penal.

Sob a presidência do dr. JoãoTavares, juiz municipal da 3.* varacriminal, foi hontem Iniciado o sum-mario de culpa de Álvaro Pereirados Santos, incurso no art. 330,parag, 4.", do Cod. penal.

Proseguiu hontem no juizado mu.niclpal da 4.a vara criminal, o.sum-mario de culpa d,e Josaphá Martin-.du Costa, incurso uo art. 303, doCod. penal.

Perante o mesmo juiz 'proseguirá

hoje o summario de culpa ide JoãoFernandes da Costa que incorreuna sanefião do art. 29.7, do Codpenal.

QUEIXA CRIMEO sr. Pedro Joaquim de Souza

apresentou queixa crime perante, ojuiz municipal da li» vara criminalcontra o.sr. Erik Krasse Hansen.A queixa foi com vista ao 3.o pro-motor publico da capital, para osdevidos fins.

FORAM DENUNCIADOSO 4.1 promotor publico da cápi-

tal, cm data de hontem, denunciouaos seguintes iudlviduos : Francit.-co Vicente Gomes, João de tal, vul-go "João Doidinho", Francisco Fio-rendo de Araújo e Capitulino Joí;éda Silva, como incursos no art. 303.do Cod. penal.

DILIGENCIAS RECEBIDASO juiz municipal da 3.* vara cri-

minai recebeu hontem as dillgen-cias policiaes procedidas na delega-cia do 3." districtò dá capital contraDomingos Valença da Silva e JoãoEstacio Ferreira, este autor de uracrime de ferimento e aquelle Indi-gitado autor de um roubo,.

SUPERIOR TRIBUNAL DSJUSTIÇA

SEGUNDA CÂMARADistribuição . .

Carta testcmunhavel — De Li-moeiro, n.° 20484 — Relator, o des.Argemiro Galvão. Teatemunhante,dona Neomisia de Lima Muniz. Tes-temunhado, o juizo no inventariode João Pereira Muniz. .

AgRravo de petição — De Lim«-elro, n.» 20485 — Relator, o des.Luiz Salazar. Aggravante, donaNeomisia de Lima Muniz, por si esua filha impubere Antonia de Ll-ma Muniz. Agravado, o juízo nafallencia de João Pereira Muniz.

De Olinda, n.» 20449 — Relator,o des, Abdias de Oliveira. Aggr*-'vante, dona Eulaüa da Fonseca Fi-gueiredo, Aggravada, a StandnrJOil Company of Brasil.

CÂMARAS REUNIDAS

Appcllação eivei — Do Recife, »¦2048G —Relator, o des. Motta J«"nior. Appellante, Moysés Rabint'Appellado, Jorge Rabim.

Embargos ao accordão na a-ppf1'lação eivei — Do Recife, n.» 1942'— Relator, o des. Luiz Salaza1-.-Embargante. a Prefeitura do Reci'fe. Embargado, o bacharel Lute C«*sarlo Cardoso Ayres.

JUSTIÇA FEDERALA TRANSFERENCIA DA SÜA

SE'DEDo prédio n." 257, á rua da A"'

rora, vera de ser transferida a seflda Justiça Federal para a mes-0* .rua n. 32C, andares térreo e sfP*'rlor.

Uíitt&AiftfMmm.

Page 5: ANNüLÍX PfcNNANftiUGG gRASík Interior - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00192.pdf · "Direito Constitucional Brasileiro". 'Argumenta que a situação dcseripla

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Devem, portanto, aqtielles i|iin. sejulgarem prejudicados, roolamar permulo otita Delegacia Fiscal, nopiimi) du 80 dias, contados dn da-lu uni que for publicado pela pri-iiiolni vo/. ohIu odllal, koIi pana donfiu niiiii! serem attendldos, noslermos du decreto -110», du 22 defòvérolrò do iscs

ijuaÜH niliiiiii su divididos oiu doíalolos (HhIíiicIóh; Ijiuillu bo o pri-molío no Nnrto uoju ti UiiiiiIiôii dullollru; un Sul com o prédio u. 181)do prourludadu du ara, d. Murluilu Ainorlin l.iivn; :i Luiilo, com oriu Capilmrltia u ao Ooalo, com niivoiildu Amiuloi-es do Mur, abrau-giíuiin uniu suiiorflclo il» 1.0113,111200. Llmila-80 o segundo auMorto com terrenos dn Munlclpa-lid.-iilc do liecite; ao Sul. com aCambOa do ltotlro; a I.usic, com oItlo Caplburlbn; o ao Oeste, cum atravessa do Ilenifíca. abrangoudoumn superfície du 'I.181,ni3fi00.

Devem, portanto, aquolles uueo julgarem prejudicados reelamui'

l Piuiie -BiikHinU.»visa fto.s seus dinstinolos ;íneguezes e amigos quo j' transferiu o seu esla- ;

beleci incuto com- 'Kiercial puni a

RUA NOVA N.D260pnrie espera merecer a suapreferencia e aguarda a sua

visita3. MÁX-BURKHARDT did0 torrauo ,l *'xiS; B. — GhÓgarain cliapas, Seérqlaria, 30 de jullio du 1930. sr. .Minislro da Fazenda, nos ler-Háliff eill todof. oa lamarílioa. <! 3.° oscrlptui-nrlo mos du Circular n. 28| dn 18 doJI Francisco Gomes Tavares da ! abril do 1002, ficando sem eltel-

FrilTAF**' Í*"VI1 ''"l11"* í ül ° meBmo armamento, om qual-

Oulrosim, a expedlçlo do titulo perante estu Ueiegar.la no prasoIde afoíilitionto, se esto for conce- de 30 dias, a contar ila tada em idldo, depende da approvasüo do (|iio for publicado pela primelralexmo. sr. Ministro da Fazenda, nos vez osto edital, soli puna do nãutermos da Circular u. 28, de IS de mais serem ul teu d idos, nos tor-abril de lüOL', ficando sem effelto mos do Decreto n. '1105, de 22 deo mesmo aforamento, em qualquer fevereiro do 1S08.toitipo em (ine se verificar no allu- Oulrosim, a expedição do titulo

Istoncla de areias rio aHornmonto, se este for conce

IServindo du secretario

03903

UlUXAIi N. IIEDITAI/ N. lü.

UÉLBCIÁCIA FISCAL UU THJSSOU110 NACIONA1, KM PERNAM-

BUCO DI5LIÍGAOIA FISCAL DO THE-Afuramcnlo «le terreno dc mnrlnlili SÒUIIA NACIONAL KM 1'EKNAM-

Do ordem do sr. Delegado Klscul UUCOd ¦jmta, conhecimento doa Intores- Aforiuiienlo (l«-. teí-i-eno «le ninrlnlin:

I tailos faço publico quo pulo sr. .losó Do ordem do sr. Dològado FiscalFrancisco Villar foi requerido nos do marinha, situados na Ilhaaforamouto do terreno acerescido o para conhecimento dus lnteres- :de marinha situado á. rua do Islli- sados, faço público quo polo sr. rara » pão, pnrn o doce, pnrn atno, Município du Olinda. O refe- João Ansberto Lopes, foi requerido cosinlyi. Noiiliuitiu como a iniuitei-rido terreno abrange a arca do o aforamento perpetuo dos torre- ga "JOCIUáV".

1 quer tempo em que se verificar noj alliiiüdo lorreilo a existência de

areias inónazltlcaa ou inolacs pre-I ciosos.I Secretaria, ir, do fevereiro dc

11128.o 2." eserluturarioOrlando Augusto de OUvoCn

Servindo do sècrülario011833

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Page 6: ANNüLÍX PfcNNANftiUGG gRASík Interior - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1930_00192.pdf · "Direito Constitucional Brasileiro". 'Argumenta que a situação dcseripla

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Companhia I. FlaQão oTecidos do Goyanha vjn1O0500O

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Companhia de Seguros Phoohlx Pernambucana v|rsooçooo

Comp. do Seguros Amphl-trito vir 5005000 . . . .

Comp, Santa Tkoroza(Olinda) vjn 1:0008000

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coin ile Ttmbdúba v|n1:0005.000

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2027

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Imi entrado hontom no nosso pi-r- !4 0ü;í ítílS ^f> vindo dn Rio <].* Janeiro o oseali"

i:.'.r.:i'l o- PARA', «lo Lloyd Bn.sllolro.Viajaram para esta capital BB pas-

2s "Paço publico nue a .lunla adrni-2Í) nistratlva dosta caixa, em sessão do20 25 do corrente, resolveu que a par-20 Ur de .1 do julho deste anno, soííre-20 i'ão, as notas abaixo mencionadas,21 13 da lei n| 3.313, de lfi do outubro",0 cie ISSO, Isto í, 2 "|", nos ,3 primei-

ros meses ; *1 "|", uos outros 2 meses;'.) í t» "i". nos outros '2 nieses suguintos^"|", nos outros 2 moses; 10 "|", no*'"

prinuiro mês que se seguir o mais"j" mensaes dalii em ileante, de

accôrdo eom o artigo 2 12 do Regu-o lamento vigente da Caixa, de amor-

tização e do conformidado com oa,; artigos 19S e 190 do mesmo p.egu-ji lamento, as estações arrecadadoras

não poderão recusar o recebimentode taes notas, nem as repartiçõespagadoras a spodç-rão lançar na eir-culaçfio.

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4.74U.355 -, ,|as Docas o sahlu liontem mesmo

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li:i|:mc para 11 su!.i!u,« liiirbosti. parnArlan/.u, para a lOuCampos, paru o sul.Mc.iiuiis. parn „ sul.

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."alô- lio itgnsto

("Campou", para o sul a ,;..... -II "Manaus", paru o sul 21"ltapagê'", para o sul a . . . L'l"Arlanza", para, a Europa a . ^1"Llguria", paro Cl sul a . . . 2:!"Una", paru o norte 23"ííyassa", para ti Europa a . 23

i "Pumpeiro". para o sul a . . . 23| Maguarilie", para o sul a . . 23| "ItnlinbC*", l»lra o norte a . ... 23' "'A' iiruoon", para õ sul a . . 23

1 "dtaíiuera", parn o sul a . . . 23"piauli.v". para o norto a . . .

I "Ango ', paia a Europa u . .! "'Portugal1', para o norte 11 . .i •¦ ii;ipuh,v", purh. o norte :i . .! "Alerety", para o norto a . .' ""Almiinzora", para o sul 11 . ."Araçatuba", para. o sul u . .I **'CordQÍav"- para ;l Kuropa aI "Fort Ue Souvillè, para o sul 29I

"Eglantier". para a Europa a 20"llii-bo", paru o sul a . . '. . ::;i''Douro", parn o sul .1 .... :;ii

As notas acima referidas são aiseguintes :

Notas do 6$000, das estampas 16.*,10.", 17." e IS."

Notas de- Í0?0úú, das estampas11.», 12." o .15.»

Noi.it do 205000, das estampas12." o ÍB."

Notas do 50500o, das estampas11." e 12."

Noias do ÍOOSOOO, dns estampas11.", 12.", 13." e lt.»

Notai, du 200$000, das estampas12.» o 15.»

Notas de BOOfOOO, das estampasO.", 11-." o 13."

Caixa de amortização, 20 de mar-ço de 1921), Augusto Henrique Cor-rela «le Slt, director."

242.424DÕ20

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'.Assucar masca vn d o, kilo . ¦Arroz pilado', kilo .....Cacau, kilo 'Catfl em caroço, kilu . . . .liorrãcha. de mangabeira, kl-"<'

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Esperado do Sul hoje, sahirá para : Lisboa, LclxCos, Vlgo,Havre, Antuérpia, Ilolterdam o HainbiirKO.

is 15 horas, sahirá á .7. a no|.lo. parn :

MACK10' — á 28BAHIA — a .9IUO DB JANEIRO _ a siSantos _ „ ,i de SetembroRIO GRANDE — A r,PELOTAS — á 6PORTO ALEGRE — li ,;

ás 15" horas. sahirá a .1. il noite,para :

LINHA 1110 BEBEM

a

MACEIÓ' — á iBAHIA — A 5KIO DE JANKIROSANTOS — A 10KIO GRANDE — á 12PELOTAS — á 12PORTO ALEGRE — A 13

MANAUSEsperado do Nono hoje. sahir' para: Maceió, Balda o Rio.

LINHA CABEDELLO — PORTO Al-EfiRE

LINHA RECIFE

IBIAPABA

HIHTO ALEGRE

Esperado do Sul no dia 2(1, sahirá para : Maceió, Bahia, Rio,Santos, Rio Orando, Pelotas o Porlo Alegre.

LINHA HIO TUTOYACAMPEIRO

(Viagem i-onlraoin.il de Junho!

Presentemente no porto, sahi-rá no dia 23 do corrente, á lar-de, para : MacoW, Bahia, Ili.,dc Janeiro. Santos, Paranaguá,(An(onlna), Rio Grande, Pelotase Porto Aleiíre.

UNA.Esperado do Sul no dia 22, sahirá para

Aracatyi Ceará, Camoclm o Tutoya.Marnu, A. Branca,

LINHA CEARA.' — RIO GRANDE

PORTUGAL[Viagem oontractunl de Junho)

Esperado de Rio Grande e es- Icalas, no dia 24 do corrente, sa-hira no mesmo dia. d tarde, pa-ra : Cabedello, Natal. Aracatj",Toará, Areia llranoa o Marar.

I

LINHA PARA' — RIO GRANDE

DOURO

(Viagem contractual de Acosto)

- Espera"f6 de Pará e escalas.no dia .23 do corrente, sahirá á j30, 4 tarde, para -. Maceió, Ba. '

Ida, Rio dc Janeiro, Santos, P.-i.raiiag-á, Anlonina, São Prancls-co, Rio Grande, Pelotas t- Porto ,Alegro.

.¦is e_.-"or.:rc,--nda* de passagens serão respeitadas até as 10horas da manhã da véspera da sahida dos paquetes.

IMPORTAÇÃO — Decorridos ires dias do termino da des-carga do vapor a açeneia não tomará conhecimento do reclama-ções.

EXPORTAÇÃO — As ordens de emhan;ue s' serão entre-gues mediauie apresentação dos conltecime-r.ios o despachos Eo-áeraes c Estaduaes.

AVISO

LINHA HIO — MANAI S

CAMPOSEsperado do Norte no dia 22, sahirá para : Maceió, Rio e

San los.LINHA AMERICANA

AYURUOCAY Esperado da America no dia 22. sahirá para : Bahia e Rio.l\0,o\_ Io9:0 Qualquer reclamação sobre talta de mercadorias on avariaViM do mercadorias deve ser feita dentro de 72 horas apes a termina-Vil, Ção da

CARGA — Recebemos carga da Parahyba com baldeaçãoc-ra Tutoya emlttindo conhecimento directo, cobrando-se 30ÇO0Opor tonelada para as despesas de baldeação em Tutoya, descargae transporte até PARNAHYBA, Recebemos cargas para Jaguarão6 Sr,n(3 Victoria do Palmar com baldeação em Rio Orando.

Paõa demais informações coaiko agfimi

EDGARD DE HOLLANDA

RUA DO BOM JESUS, 240 (Andar terreo) — TELEPH

RECLAMAÇÕES

descarga do vapor conduetor. num impresso (Modelo 3)e,ue será fornecido pela própria Agencia.

Para carga, encommendas, fretes e passagenss trala-se 6com os agentes 9

ALBERTO FONSECA & Cia. LTD. |AV. MARQUEZ DE OLINDA, N.1 122 (terreo) $

PHONE, 9343 0,<>c><>^xxx><x>o<x><x>o<>o<^><>o<k><>^^

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PARA O RIO OA PRATA'BELLE-ISLE" esperado em 5

PARA A EUROPA"FORMOSE" esperado do Sul

PARA O SUL

VAPOR

ATTICAEsperado neste porto em ca.

18 de Setembro, sahirá depois daindispensável demora para osportos de Macei,',, Bahia, Victoriae Rio de Janeiro.

P.VRA A EUROPA

VAPOR MIXTO

ARTAEsperado em meiados de Se-

temhro do Sul, acceitará cargapara os portos de Lelvões, Rot-lerda m, Hamburgo e Bre men.

dte Outubro, sahirá terminadas |ern 20 de Setembro, escalará emas suas operações pi Eahia, RloiDakar, Lisboa, Vigo, Bordeau.de Janeiro, Santos, Montevidéoe B. Ayres,

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PARA A EUROPA

Vapor "CORDOBA" esperadoem 29 de Agosto, sahirá p| Mar-selha e escalas, após Indispen-Bavel demora. AceommodaçõesP| passageiros em 1,», 2.» e 3.*Clesses.IPANEMA — Mars. e esc. —

29 SetembroGUARUJA' — Mars. e esc. —

29 OutubroCORDOBA — Mars. e esc. —

29 NovembroIPANEMA — Mars. e esc. —

29 DezembroGUARUJA' — Mars. e esc. —

29 Janeiro 931CORDOBA — Mars. e esc. —

1 Ma,rço 931IPANEMA — Mars. e esc. —

29 Março 931GUARUJA' — Mars. e esc. -.

29 Ahril 931CORDOBA — Mars. e êsc. —

29 toplo 931

LINHA EUROPA — BRASIL!Cargueiro FORT DE SOUVU/LE esiterado da Europa em 29

de Agosto, sahirá terminada a sua descarga pi Rio Grande do Sule escalas.

Cru.elro na Noruega em Agosto pfro_imo, organizado pelaCia. Charguers Reunls, eeffectuado pelo grande paquete"BRAZZA" — Viagem excellente e por presos ezcepclonaes.Para J__orm*ç6ea sobre passagens e fretes com os agente*

LEÃO A CMi.RUA DO BOM JESUS N.» 163 — '.telephone n.' 9121

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O 11APIDO E LUXUOSOrAQUETIS •

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Esperado de Amslerdam 6osealn, no dia 2 do Sotomliro,sahindo no menino dia patallnhlii, ltln de .liineli-,,, Kini-los, Monrovid.n o liuciinsAyres.

O LUXUOSO E RÁPIDO PAQUETE

FLANDRIA

Esperado do Buenos Ayrna o osealn, noilia (i de Setembro, sahird apou indispensávelemorn pura l.as Palmas, Lisboa, Lelxocs, i„,Coriuia» Olierbbitrg, SoiiUmmptoii o AinslcHliam, >¦

PRÓXIMAS SA1TTDAS

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ORANIA — 2 de OutubroFLANDRIA — 10 de Outubro

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Esporndo do Aniiiterdum u escala, u0 ,,,18 do Setembro, subindo no mesmo dia ,nllaliia, Kl» ilo Janeiro, Símios, Monluvld.»lliienos Ayres.

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Esperado de Buonpa Ayron e enenl-idia 23 do fieiembio, Bahlrá apus InálspensovAideiuorn para l.as Palmas, Msliôu, ViKll ,.,',boiifg, Soiilhamplon (, Anistj-ninin.

PARA A EUROPA

ZEELANDIA — 11 de OutubroORANIA — 25 de OutubroFLANDHIA — S do Novembro

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PARA O SUL

ANTÔNIO DELFINOEsperado neste porto, no dia 31 de Agos-

to,- sahindo depois de indispensável demoraipara : Rio «le Janeiro, Santos, Rio Grande,Montevidéo e itnrim.s Aires.

CAP NORTEEsperado neste porto no dia 21 de Se-tembro, sahindo depois de indispensável demo-ra para : Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Rio

Grande, Montevidéo e Bnenos Aires.

PRÓXIMAS FURTRASANTÔNIO DELFINO — Em 8I11IÍI30,

CAP NORTE — Km 301111930.

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Para Iodas inlormasões referentes a passagens, frete., etc. trata-se com os agentes:BORSTELMANN & CIA.RUA DO BOM JESUS N.« 230, !.• ANDAR - TELEPHONE N.« 9198

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EM LISBOA)J A G U A R I B E

>

IEsperado

dos portos de Paráo escalas amanhã, sahirá depois

ia indispensável demora para )sportos de Rio de Janeiro e San-¦tos, recebendo cargas para oa

Iportos do São Francisco e Hajalliy, com baldeação no Rir, de .ia-luei'0.

i

iií

P í A ii íí T

(Esperado

dns portos do sul nudia 24 do corrente, sahirá nomesmo dia á tarde para os portos de Cabedello, Natal, Macau

j^Mossoró, Aracaty, Ceará, Camo-j âcim e Tutoya.

I C A M A R A fi I B E0 Esperado dos portos do Sul no

(-.lia

2 de Setembro, sahirá depoisda indispensável demora para oaportos de Cabedello, Natal, Ma-cau, Ceará, Maranhão e Pará, .

Trècebendo cargas para os portos*lltacoatiara e Manaus, com ha!Ide Santarém, Óbidos, ParlnlinsJileação no porto de Pará.

M E R E T XEsperado dos portos do Sul .

no dfa 2G do corrente, sahirá no fjmesmo dia á tarde para os por-¦tos de Macau e Mossoró.

PARA O SULLOURENOO MARQUES

Esperado neste porto no dia9 do Setembro, sahirá depois doindispensável demora para osportos de: Rio e Santos.

PRÓXIMAS SAIIIDASNYASSA — 12110130.LONHENÇO MARQUES -i-

8|11|30.NYASSA — 2SH1|30.

LOURENÇO MARQUES —2R]12!30.

PARA A EUROPANYASSA

Esperado neste porto nu iíi23 de Agosto, sahirá depois dsIndispensável demora para: Si.v(leirá, Lcixões o Lisboa.

PRÓXIMAS SAHIDAS)NYASSA — 22|10|30.LOURENÇO MARQUES —

19[11|30.NYASSA — _|Í2|80.I..ONRENÇO MARQUES --

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AVISO

Prevlne-se

:t-t-l_Klaâ—_a_M_!__Á«

aos srs. carrega-^'dores que as ordens de embar^ques só serão fornecidas até a¦véspera da sahida dos vapores,

|contra entrega dos conhecimen .tos de embarque e despatebon •fedéraes e estaduaes.

• Importarão —- Decorridos " 3

dias do termino da carga do va-por- a Agencia não tomará, co-

fnhecimento de reclamações.t Exportação — Decorridos 3dias do termino da carga mediante apresentação dós' conheci-mentos e despachos fedéraes e

.estaduaes.•PEREIRA CARNEIRO & CIA.

|Rna Vigário Tenorio ns. 2» e 4»NOTA — Por .contracto ce!e-#

brado com a "The American River Steack Navegation Õompa

Iny"

esta Companhia recebe carga para os portos de Santarém, ÀÓbidos, Parintins, Itacoatlara e*Manáos, cpm. transbordo, em Pa-rá, tomando por base as 4 sa

Ihidas mensaes . dos vapores dajquella Empresa as quaes têmè

.lugar ás 9 horas da manhã dosrdlas 7, 14, 21 e 23 de cada tn.a

'•k_.,a*„,»-.-^...-.. „-^-.

Z 1

MALA REAL INGLEZaI l>___ri_nn—-.Miim *"*

?

Íj! PARA

O SUL

j ALMANZORA> Esperado neste porte

á I

no dia 27 de Agosto, sahindo depois da indispen-savel demora para os por-

os de: Bali Ia, Rio do Ja-nelro, Santos, Montevidéot Buenos Ayrês.

PARA A EUROPA

ARLANZAEsperado neste porto!

no dia 21 de Agosto, sa-jhiado depois da indispen-)savel demora para osportos de : Lisboa, Coru-na, Cherbourg e Sou-tliumpton.

PRÓXIMAS SAHIDASALMANZORA — 1819130ARLANZA — 16110 30ALMANZORA — 13111130

ARLANZA — 8|12|30

PRÓXIMAS SAHIDASa ARLANZA — 24|9|30

ALMANZORA — 22|10|30ARLANZA — 18|11|30ALMANZORA — 16|12|30 .,..,..

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