anno ii.-^?épcá; rio dÉ janeirÓ/~-terça-feira 13 de...

4
Anno II.-^?épcá; RIO JANEIRÓ/~-terça-feira 13 de Fevereiro de 1883 Avulso 40ís>S-If.4§4i owxopo Dtoii, consultas sobre _«_a__tf#-^J_í_£ SSfcídSocções parasitárias, que trauxe de Pariz:-- :': -oi»' As-evoao Maoodo, especialista nas moléstias da garganta, ouvidos o nariz; cônsul- ,ro?io7r«a do Carmo h.'47, de 1 ás 3 5 residência run dns Larangeiras, n. 125. (1120 Medico adjun t árua do Bispe n. 31,Rio Comprido. Consultório árua do Vis «.nde de Inhaúma 51, consultas das 12 ás 3 ho- MMmm os dins úteis. Chamndos„a I>r. ivratta Macliodo. .. dohoBnitaldoCnrmo.Residencin árua doBispo TOSffJSatSSMV r,.... tnan A rim lio VIS- .ospii l.Ri' ros datárde, .»™~----.-- qualquer hora do dia ou da noite [995 «J>r, H*. de XaimaDuarte especia lista um partos o moléstia» Ao mu, ínorosi "ultimamente chegado da Europa, da consultas à, rua do Visconde do Inhaúma n. 31 das 13 às ..horas. Chamados á qualquer hora. > Afsuas suipimrosas doToxeiirai*Irmão r-Esto-preparado, taorecoàimèndado pelas ex- troordinarios curas operadas nas molostias cia pelle e rheumatismo, vehde-se na rua do S. José n. 84, dns 8 horas da manhã ús 61/2 da tardo. : LARANJA & G. Fogões, artigos para a hydraulica e para gaz, no largo de S. João Baptista n. 115. (1.111 Relojoaria da Bolsa íj RUA PRIUIEIRO DE MARÇO ESQUINA. DA DA ALFÂNDEGA HORA certa todo o dia Grande sortimento do relo- gios e correi.tes de ouro, prata o uikol pnra todos os proços Itapemirim, Benevente, Victonà e Caravellas 0 VAPOR Rua Primeiro de Março ESQUINA DA DA ALFÂNDEGA (689 com oxcollèntos accommodnçõos para passageiros . de ciasso Banira' sexta-feira, 16 do corrento, às 8 horas da manhã 1 Recebe carga polo NOVO TRAPICHE ÜLETO, entrada pola rua do Consulado, desdo ja nto n vospera da. sahida para os portos acima o osta- çõos da ostrada do ferro. . j BAHIAo MINAS COMPANHIA Balanças, villa. Afabrica bosos e medidas do B. de Conte- 1 rua de S. José n. 101. (957 DOÉÇAlS MlÉMS E DO ITEltO O Dr. Brissay, especialista da fnculdndo do Pariz, trata os estreitamentos da uretra, íuUam- maçãí e pedras na bexiga; hydrocele, fistulos o heniorrhoidas; moléstias do utero, dos ovanos, fluxos e irregularidades; operações nos partos. Cons. do meio-dia ns 3 hs. R. Gonoral Uamara n. 14. ReBid. Cattete 23. Cham.à toda hora. O x>r.'M»r<iv'-os í,'aI'la• especialista em moléstias das crianças, das do coração o dos pulmões, acha-se á disposição dos seus doentes, no seu consultório, Quitanda 104, das 12 as 2 horas da tarde, o ha sua residência, Visconde de Itaúnan. 173, a todas as horas.(1.201 coxamoaos mobiliados, com banho de chu- veiro, na chácara da rua de Snnto Amaro n. 67 (Cattete), casa do fnmilin.(1.203 nr. «i—ODÍa-B Alvos.—Advogado, condju- vado nor seu filho Dr: João Thomaz .Escriptorio, i do Carmo n..65. Das 10 horas ns 3 da tardo. (Xf.*wU_ ruai VranooT.. O Mouren no externato rofessor Fortune Desiré ewitt, antigo Jasper. pr. He Passagens o encommendas na 60 RÜA PRIMEIRO DE MARÇO ou a bordo, ¦ na occasião da partida 60 O VAPOR Bgzerra de Menezes Bíitiira amanhã.ld do corrente, ns dhoíás.da tarde I Recebo oarga pelo trapiche Carvalho hoje, ata as8horas...'• ' .a . «. : Encommendas todos ps diaa^até as 3 horas. I Passagens árua da Saude n., 86. Fornecem-se listas de embarque nos Srs. car- regadores.(LUI íllllfe COMPAGNIE DES MBSSAGIRIES MAEITIIj . O advogado Joaquim Saldan.ua Marinho mudou o seu escriptorio para a rua do Rosário ri. 57, sobrado, oiide será encontrado dus 10 horas da manhã ás » da tarde, pnra tratar exclusivamente de negócios de sua proüssao. O I»r. AtaHDa d Gomensoro.- Oon- sultorio á rua da Alfândega n. 30, do meio-dia ta 8hoi>s.' .; -V;í*»1- t Dr.iíaij.Bisiard,, medico.—Consultório, rua Primeiro Março n. 56. _t.,_»." laassõwoo. suecessor de H. Baker, corretor; rua da Alfândega n. 3. 7 Moi. Atí pinos—Prof, Sichel, dc Pariz.Cons 12 ás ^Grátis aos pobres 11 ás ia. Alfândega (to. Consulado n. HV v Bolivia, rua da Candelária " . consulado Alfândega. da Austiia-Ilungria, n. 10 run O consulado gorai da Ropublica Orien- tal dei Uruguay,.na rua Primeiro de Março n. «il (sobrado), despacha todos os dias úteis dus 1(5 ás 4 horas. ' - Consulado gorai Candelária n. 15;" do Paraguay, rua dn coxapaiiiua Sorocabana, rua da Candelária n. 15. MIlG-SÜDÁIMÂllEn-i BÂ!PFíCIFFJPJo-!iESELLSCEiFI: LINHA DA MALAIIuPERIAL ALL-Mà O PAQUETE COMPANHIA RACIONAL DE ROA DA ALFÂNDEGA PRIMEIRO ANDAR Bi El PR1MSÍR0 if BARCO . O PAQUETE EQÜATEUR OOMM. LECOINTRE, da linha circular, sahirá para LISBOA E BORDÉOS tocando na BAHIA, PERNAMBUCO E DAKAR no dia 15 do corronto, ús 8 horas da tardo O PAQUETE GIRONDE COMM. MOREAU * da linha directa. sahirá pnra LISBOA E BORDÉOS tocando sómento cm sahirá. HOJE, 13 do corrento, pnra a BAHIA, LISBOA E HAMBURGO no dia 2 do Março, ás 3 horas da tardo. Para fretes a passagens trata-se na ngencin, e para carga com o Sr. H. David. corretor' da com- panhia, rua do Visconde do Itaborahy n. 5, andar. O agente, bbutouni. Para fretes, passagens o mais informações, ta-se com os consignatnrios «Si 0. tra- 52 EDWARD JOIINSTON RUA DE S. PEDRO 62 (1.179 HAVEGAÇlO A %hiyü LINHA DO 8VL O PAQUETE CASA MÒNIZ Louça barata Appárelhos de granito para;janlar....'K;: Dúzia do pratos, de dito, rasos ou fun- dos; Idem do ditos ovaos, fortes e sortidos. Appárelhos de louça de cór para jantar. Dúzia de pratos de:- porcelana branca. Appárelhos de ditos para jantar, 91 pe- j «as,a 700, 75g e...................a. Dúzia de canecas para cafó............ Idem maiores para dito.....,............ Idem, ditas o fortes pnra botequins.... Idem, ditas idem.de friso coral........ Idem de chicaras brancas para chá.... Idom do ditas com listras do côr o ouro. Idem dn ditas com ramagens........... AppnrelhoB do cores para chá o cafó com 81 peças a80fl è.-.' Ditos idem: brancos a 25fl o;.;......... Dúzia de pratos adinmnntndos a 6f) 0... Idem de ditos ovaes o 6fJ,' 12j) Di, ¦¦ Idem do copos com para ngua a 5(j ò; Idem do ditos de 6 faces........;.-..... Idem de ditos de lOfncés.... ....,,...«• Idem de ditos martello.-.;-.-.-.;.T....'... Mantegueiras diMriâro a 18 e.;.;.. ,v.. Licoréiros ús -%Btal fldiistado, alia fantasia,a8», 5J,Cf),7f R •Assim aomo grando «juantidade talheres de Christoilo, obano a, peças avulsas escolhidas & vôntadojpor preços sèm competência. Encarrega- se de embalar è remetter pára qualquer parte deste vasto império. 58 E!n„ dos Oul-lvos 58 Moniz ¦& :Gí '. Pecha áB 01/2 horaa da tarde(1.215 ¦—---BI llll-ll-llllll____________M___ 8500QO ymmfimsm /fiX* 51.000 ...y/7 fi:>H . 1} ,, -, 50flOOÕ. ;l AiyyA^/n]*y^r:>H77-^py: m ' "; ir^A" ft,* ti1**%M*¦'¦'¦¦'¦¦ M' 81)000 y 'úW^lrW'^ í 86,000 ' ^^jM] At 38f)000 8(1100 18SO0P 5f|ü00 5(ji)00 5S0W) 88200 1S5(Í0 8W0 A'. venda em iodas as pharmacias, lojas «$é _*§r'- ftiinarias, ferragens, arnVárinho,rèto; (^«wtí. OIDADEÍ i_51 ÍNTBMÔÃ.'.,'''¦; r'J_-7 sahirá no dia 17 do corrente, ás 10.horas da ': manhã, recebendo polo trapiche Silvino carga nos dias 18,14 e 15, o encommendas no dia 16, , ^ ntó 1 hora, para Santos, IPatcaniiig-má, Ahtouina, Eíesíca-n-o, .§. D^E-aiiicisoo, ffiEó Grande, IPclotas, Pòrlò Alessr© o liontovidéo Liferpool t^i»IJk__k_ , Brazil Él Steamers ani! -Ei7er Piate EU CLI D sahirá no dia 15 do corronte., âs 9 horas, para NOVA YORK IíIivha bs® siif. Valores no dia 16, ató ás 3 horas, no escri- ptorio, ondo so tratam as passagous. 63 (1.213 miam 63 RUA 0A ALFÂNDEGA ttm^asamtmamc _,i«jões de mathematicss, francez ingloz, it «f liano e allemão; rua de üouçalves Dius. n. au, andar.^lb FORffilCIDA CÂPÂEM a VO a lata <Xo 4. litros posaiiao O kU<-*s Toaos os pedidos para o Formicidn do Sr. bnrao de Capanema devem ser dirigidos ao escriptorio 118 IICA UA «OTÀNDÁ 118 (9U9 PíiOCUREfi. A CASA ESPECIAL BI GRAVATAS 53 RUA. DA: QUITADA iorilmento enorme BSarateza incrivel 1'icçois lixos emarcados «Única casa ne seu gênero. 1112Ô Livorpool, Plate Brazil and Eiver Mail Steamers FOÍiMICIDA MONTANHA O muito acreditado, inimitável e superior sulr-hureto de carbono garantido. - A 68500 cada lata de seis kilos, e grande reduecão em grosso.. Os Si-s- fazendeiros e mais consumidores po- dem dirigir-se ao escriptorio dos únicos pro- prietarioa da marca registrada SANTA RITA 18 18 TRAVESSA,, DE Alfredo Montanha <_ C. (101 -j' SAHIDAS EM FEVEREIRO Para Movo York Ptolemyno dia 5 BiiCaidno dia 10 Bessel«o dia lo Hypparcnui....,-no dia 20 Otbers•.«o dia 2o Para a BSnroj»a Leibnitzno dia 8 Fía-c-iianno dia 18 Gassendino dia 20 Galileono dia 28 Para òs portos dosul oavournodia 8 Cniííeronno dia / Canovano dia 14 Cervantesno dia 21 Caídíi-onr.no dia 28 O CORRETOB Hl». HAGB-uQ OS a\GENTES Horton Megaw 82 Rna Primeiro te Março & G. 82 i^^^^5gE!__________i theatro mvmk sahirá amanhã, 14 do corrento.no meio-din, para Paranaguá Santa Catliariu», I&io Grande e Pelotas Rocebe carga hoje, ató o meio-dia, polo trapi- che Silvino, sómento pnra Paranaguá o Santa Catharina..,'.,.,'. .. Encommendns polo trapiche Silvino hoje, ntó meio-dia. Valores na agencia amanhã, ntó ás 10 horas. Passaecnü a preços reduzlaos. OS AGENTES IWRTOW HBfiJlW 4% C. 82 rua mmm DE MARÇO 82 Inlendeneia da. marinha COSTURAS De ordein do BlOsn. Sr. inten- (ientto previn» ás costureiras de ns. SOI a 29®, que do dia 8«@ a fl«? corrente haverá jfilairilmiçí&o d«n costuras. Pu- rai.te os mencionados dias níio haverá recebimento do cost-u- ras. Secretarâa da intendencia da Bnariuha, cbb_ H.® de IFove- roií'o de 18@S. O secretario, Oliverio de Paula Travassos. (1.200 romodio infallivèl para o curativo. EXTRACTO FLUIDO DE SENSITIVA especifico contra o rheúmatismò. DROGABIA PECKOLT __>¦?' Rua da Quitanda lEi1?' (defronte, do becco de niuoXNOA) (1.187 AGENTE GERAL HO RIO DE 46 RÜA DA ALFÂNDEGA 46 DROGAS: , Proáuctòs appl,l o _• ti vos à medicina; artes e industria, ésnéciali- dados estrangeiras„marca Estrella (Esti-ojlá branca dentro do circulo encarnado) a preços sem competidor; BiladnAlfândega1 h.88.'7-lii,:aT'i7 ICIallS GtELHOlSFJJaH ae COMÍ».,lm. portadores.; ;..',*,,*,{898 LTI Extracto de cevada, tricô o nveia germi- nados, contra a debi- lidado proveniente de qualquer causa, para pro- duzir augmento de gordura e força nos músculos. Ha tambem com phosphoro, oloo de fígado de bncalhAo, phósphâtos, liypophosphitos, altera- tivos, lupulo poptone, yerbiun, viburnina, ferro, carne, yinho, íodidos, etc, etc., pura ns moléstias em quò for nocossario a opplicàção destes ingro- dientos, Marca Estròila..registrado (Estrolla branca dentro, circulo oncaruado). Exigir à marca Estronaacimá, signal garantia doa legi- timos. Únicos agbntõs: 38 . rua da Alfândega. ittaiNGiaLBioia-pjau & .o.,(030 v , DE. R01PASPABA MENIIfOS Uniformes e enxovaes para oollegriaes . FREIRE «FREIRE ;'f recommondam aos Srs. pais de familia a dire» et ores do collegios o seu importante estabeleci- inehto, incontostnvólttiente o iihico especial* èm seu gênero o ondo, n pnr do mnis esplendido sor* timento. so encontra a maior moaioidacio eüa proços. . Parn roupas sob medida existe em nosBO osta- belecimento uma bom montada officina de ai» faiato. 46 RUA »E St. JOSÉ FKJADÔ HOSPÍCIO N. itjf BjjjÊémÊ* CHAEGEURS EÊUNIS ffOJE COMPANHIA DA PHENIX DRAMÁTICA E-VIPKESSA DO ARTISTA HEtaLER Terça-feira 13 de Fevereiro H 20a REPRESENTAÇÃO 3 actos, original do n: Chivot o A da notável opera cômica em Hde Eduardo Garrido, musica do Duru, traducçüo livre festejado maestro F. Suppé O VAPOE VILLE DE PERNAMBUCO sahirá para o com escalas pela bahia Pernambuco, entrando no porto, B LISBOA HOJE, 13 do corronto OS A-OB-WT-ÜSS Augt9 Leuba ã C. 48 RUA DA ALFÂNDEGA 48 «CIOS 01I0EEHÉAS Injeçção do Dr. Vn- rella do Portugal, cura infallivèl das gonor- irhéas, chronicas ou recentes o Dr. Varella garanto a cura radical das gouorrhéns com o uso da sua injecçüo. Deposito Drogaria do Povo, rua da Quitanda n. 108. •• (1.109 Por vender barato comi que guerra eu arco I Mas è para os moer. u, s, & BRAZIL MIL O PAQUETE Si Úi C. T entrado de Nova York e escalas, sahirá para NOVA YORK cora escalas por BAHIA, PEPiIíWCO. BIMO, PARÁ E S. TflOMAZ depois da indispensável dem-*t" 1 Quom. «luizor comprar o que ha do molhor om paletós de palha de soda a VO, o do brim branco do linho a •ííísoo. venha a Estroiia ao Bra- ssii, onde encontrará riquíssimos tecidos do estofos o fustões do fantasia para .co- letos, alta noüveauté au «samíbotta Anioricaiio, o esplendido sortimonto do casacas o. sobrooasacas de clasticotine, panno preto o diagonal, com ricos forros de seda db MacAo, fabricadas em Puriz ospoolalm.on.to para o noBso ostnbelecimento, nns ncreditadas . fabricas do Coutard e Goudchou. Assim como tomumaenormidado do paletós e frnques de alpaca, seda e lona o grandioso sortimonto de sobre- tudos, guardns-pó e chambres, tudo por preços insignificantes. B creiam quo nao lia quem vendn ou fnça por medida roupas unas, do cheviot, olnsticotine, panno, cnsimiras de côr, ou diagonaes, tão superiores e tão baratas como na Grando Alfa-lata- ria üàstroila ao Sra7.il, onde en- contrario uma enormidade de eamisos, meias, lenços, punhos, ceroulas e cola- rinhos, grando quantidade do roupas a osoolUor, o riquíssimo sortimento de roupinhns frnnceüns para meninos por preços bnrntissimos, hssim como, fnzoinos enxovaes para collegios, roupas para luto com perfeição, om s, ia o 3-1 lioras. Mais barato que ninguom. ESTRELLA DO BRAZIL 1 1* ALFAIATARIA DO IMPÉRIO 8i Praoa da Constituição 81 (1.052 _<^^ __8'__k*A ___r_y___u_j PtfffW%. ^^?k_ s^A~ t&m>%ÈbÈk Wm Íi__y»y3__i_r>!Sa /&! ^«íS»S*v^m_&^R!_-K_}_-B1__K ^^V^^(jj__flP'í_P9____________ ______ IUj_____k _____P_i^______í-^^j/£^ DEP0S110 GER4L DROGARIA DO PELICANO (959 «"7;' aM v\,-Vií;fi;i7V--'7. .7 ",'"77,;; '• : !-''A:"}A A AA . .-¦" ..':'.':.- 7-7í7;..7«í y . ¦¦' -. •: AASi AU P1MTEMPS ' CASA ESPECIAL i DE THE EQUITABLE •$ III1 III lis 1Ü-- ' -;"-*-"-'7. E DOS ;tados UNIDOS ESTABELECIDA EM 1859 Nos 22 annos que tem de existência tem pago aos seus possuidores de apólice mais de Rs. 150.000:000$000. Esta sociedade recebe propostas para Seguro sobre vida no Brazil por intermédio dos seus mandatários òs Srs: GEO. _. COXHTHEODOR 8IM0N Rual.0 de Março n. 49.Rua da Quitanda njti.. Os Srs. F. SAUWEN & C. servirão de correspondentes para receber os prêmios de seguros das pessoas aqui resi- dentes e para transmititl-os à Sociedade é entregar aos segurados os respectivos titulos. (1.013 VESTIMENTAS PARA CRIANÇAS lOHjira brasacn pnra senhoras v chapéos aüíü noviilado •l>í^t_^_^_^£a.É^_»«_»«l» [#J.» \ ^C>í[I?,E_Xj^- PRIMEIRO DE MARÇO, 13 'roxlmo a rua tio Ouvidor I tado a capricho é incontestarelmente o primeiro da Amê- \;Jjf^e Loa .yontmie de sou proprietário o tem tornado : r^lttcipaés faulilias e ca*""' •'---• --;.'—!- i-.rte, 'ííuer nas províncias faulilias e cavalheiros! Õ .proprietário é Tem íjní" saião reservado ip.ura jancares diplomatiws " •>7 _opriõtai-io. João J>iogo Soares deJSrlto. ,"(855 __p» '^5^S>Ms7^jÍ,t_^|5' ^_S__ á ' VA ll i, ' I v' Tf A

Upload: others

Post on 19-Jul-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Anno II.-^?épcá; RIO DÉ JANEIRÓ/~-terça-feira 13 de ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1883_00454.pdf · de Pariz:--:': -oi»' As-evoao Maoodo, especialista nas moléstias

Anno II.-^?épcá; RIO DÉ JANEIRÓ/~-terça-feira 13 de Fevereiro de 1883 Avulso 40ís>S-If.4§4i

owxopo Dtoii, dá consultas sobre

_«_a__tf#-^J_í_£SSfcídSocções parasitárias, que trauxede Pariz:--

:': -oi»' As-evoao Maoodo, especialista nasmoléstias da garganta, ouvidos o nariz; cônsul-

,ro?io7r«a do Carmo h.'47, de 1 ás 3 5 residênciarun dns Larangeiras, n. 125. (1120

Medico adjun tárua do Bispe

n. 31,Rio Comprido. Consultório árua do Vis«.nde de Inhaúma 51, consultas das 12 ás 3 ho-MMmm os dins úteis. Chamndos„a

I>r. ivratta Macliodo. ..dohoBnitaldoCnrmo.Residencin árua doBispoTOSffJSatSSMV r, .... tnan A rim lio VIS-.ospii

l.Ri'

ros datárde, .»™~ ----.--qualquer hora do dia ou da noite [995

«J>r, H*. de XaimaDuarte especialista um partos o moléstia» Ao mu,ínorosi

"ultimamente chegado da Europa, daconsultas à, rua do Visconde do Inhaúma n. 31das 13 às ..horas. Chamados á qualquer hora. >

Afsuas suipimrosas doToxeiirai*Irmãor-Esto-preparado, taorecoàimèndado pelas ex-troordinarios curas operadas nas molostias ciapelle e rheumatismo, vehde-se na rua do S. Josén. 84, dns 8 horas da manhã ús 61/2 da tardo. :

LARANJA & G.Fogões, artigos para a hydraulica e para gaz,

no largo de S. João Baptista n. 115. (1.111

Relojoaria da Bolsa íjRUA PRIUIEIRO DE MARÇO

ESQUINA. DA DA ALFÂNDEGA

HORA certa todo o dia

Grande sortimento do relo-gios e correi.tes de ouro, prata o uikol

pnra todos os proços

Itapemirim, Benevente, Victonàe Caravellas

0 VAPOR

Rua Primeiro de Março

ESQUINA DA DA ALFÂNDEGA (689

com oxcollèntos accommodnçõos para passageiros. de 1» ciasso

Banira' sexta-feira, 16 do corrento, às 8 horasda manhã

1 Recebe carga polo NOVO TRAPICHE ÜLETO,entrada pola rua do Consulado, desdo ja nto nvospera da. sahida para os portos acima o osta-çõos da ostrada do ferro . . j

BAHIAo MINAS

COMPANHIA

Balanças,villa. Afabrica

bosos e medidas do B. de Conte-1 ná rua de S. José n. 101. (957

DOÉÇAlS MlÉMS E DO ITEltOO Dr. Brissay, especialista da fnculdndo do

Pariz, trata os estreitamentos da uretra, íuUam-maçãí e pedras na bexiga; hydrocele, fistulos oheniorrhoidas; moléstias do utero, dos ovanos,fluxos e irregularidades; operações nos partos.

Cons. do meio-dia ns 3 hs. R. Gonoral Uamaran. 14. ReBid. Cattete 23. Cham.à toda hora.

O x>r.'M»r<iv'-os a° í,'aI'la• especialista

em moléstias das crianças, das do coração o dospulmões, acha-se á disposição dos seus doentes,no seu consultório, Quitanda 104, das 12 as 2horas da tarde, o ha sua residência, Visconde deItaúnan. 173, a todas as horas. (1.201

coxamoaos mobiliados, com banho de chu-veiro, na chácara da rua de Snnto Amaro n. 67(Cattete), casa do fnmilin. (1.203

nr. «i—ODÍa-B Alvos.—Advogado, condju-vado nor seu filho Dr: João Thomaz .Escriptorio,

i do Carmo n..65. Das 10 horas ns 3 da tardo.(Xf.*wU_

ruai

VranooT.. — OMouren no externato

rofessor Fortune Desiréewitt, antigo Jasper.

pr.He

Passagens o encommendas na

60 RÜA PRIMEIRO DE MARÇOou a bordo, ¦ na occasião da partida

60

O VAPOR

Bgzerra de MenezesBíitiira amanhã.ld do corrente, ns dhoíás.da tardeI Recebo oarga pelo trapiche Carvalho hoje, ataas8horas. ..'• ' .a . «.: Encommendas todos ps diaa^até as 3 horas.

I Passagens árua da Saude n., 86.

Fornecem-se listas de embarque nos Srs. car-regadores. (LUI

íllllfeCOMPAGNIE

DES

MBSSAGIRIES MAEITIIj

.

O advogado Joaquim Saldan.uaMarinho mudou o seu escriptorio para a rua doRosário ri. 57, sobrado, oiide será encontrado dus10 horas da manhã ás » da tarde, pnra tratarexclusivamente de negócios de sua proüssao.

O I»r. AtaHDa d Gomensoro.- Oon-sultorio á rua da Alfândega n. 30, do meio-dia ta8hoi>s.' .; -V; í*»1-

t Dr.iíaij.Bisiard,, medico.—Consultório, ruaPrimeiro dè Março n. 56.

_t.,_»." laassõwoo. suecessor de H. Baker,corretor; rua da Alfândega n. 3.

7 Moi. Atí pinos—Prof, Sichel, dc Pariz.Cons12 ás ^Grátis aos pobres 11 ás ia. Alfândega (to.

Consuladon. HV v

dá Bolivia, rua da Candelária

" . consuladodá Alfândega.

da Austiia-Ilungria, n. 10 run

O consulado gorai da Ropublica Orien-tal dei Uruguay,.na rua Primeiro de Marçon. «il (sobrado), despacha todos os dias úteis dus1(5 ás 4 horas. ' -

Consulado goraiCandelária n. 15;"

do Paraguay, rua dn

• coxapaiiiua Sorocabana, rua da Candelárian. 15.

MIlG-SÜDÁIMÂllEn-iBÂ!PFíCIFFJPJo-!iESELLSCEiFI:

LINHA DA MALAIIuPERIAL ALL-MÃO PAQUETE

COMPANHIA RACIONALDE

ROA DA ALFÂNDEGAPRIMEIRO ANDAR

Bi El PR1MSÍR0 if BARCO

. O PAQUETE

EQÜATEUROOMM. LECOINTRE, da linha circular,

sahirá paraLISBOA E BORDÉOS

tocando na

BAHIA, PERNAMBUCO E DAKARno dia 15 do corronto, ús 8 horas da tardo

O PAQUETE

GIRONDECOMM. MOREAU *

da linha directa. sahirá pnra

LISBOA E BORDÉOStocando sómento cm

sahirá. HOJE, 13 do corrento, pnra a

BAHIA, LISBOA E HAMBURGO

no dia 2 do Março, ás 3 horas da tardo.

Para fretes a passagens trata-se na ngencin, epara carga com o Sr. H. David. corretor' da com-panhia, rua do Visconde do Itaborahy n. 5,1° andar.

O agente, bbutouni.

Para fretes, passagens o mais informações,ta-se com os consignatnrios

«Si 0.

tra-

52EDWARD JOIINSTON

RUA DE S. PEDRO 62(1.179

HAVEGAÇlO A %hiyü

LINHA DO 8VL

O PAQUETE

CASA MÒNIZLouça barata

Appárelhos de granito para;janlar....'K;:Dúzia do pratos, de dito, rasos ou fun-dos;

Idem do ditos ovaos, fortes e sortidos.Appárelhos de louça de cór para jantar.Dúzia de pratos de:- porcelana branca.Appárelhos de ditos para jantar, 91 pe-j «as,a 700, 75g e...................a.Dúzia de canecas para cafó............Idem maiores para dito.....,............Idem, ditas o fortes pnra botequins....Idem, ditas idem.de friso coral........Idem de chicaras brancas para chá....Idom do ditas com listras do côr o ouro.Idem dn ditas com ramagens...........AppnrelhoB do cores para chá o cafó

com 81 peças a80fl è. -.'Ditos idem: brancos a 25fl o;.;.........Dúzia de pratos adinmnntndos a 6f) 0...Idem de ditos ovaes o 6fJ,' 12j) i, ¦¦Idem do copos com pó para ngua a 5(j ò;Idem do ditos de 6 faces........;.-.....Idem de ditos de lOfncés.... ....,,...«•Idem de ditos martello.-.;-.-.-.;.T....'...Mantegueiras diMriâro a 18 e.;.;.. ,v..Licoréiros ús -%Btal fldiistado, alia

fantasia,a8», 5J,Cf),7f •Assim aomo grando «juantidade dé talheres deChristoilo, obano a, peças avulsas escolhidas &vôntadojpor preços sèm competência. Encarrega-se de embalar è remetter pára qualquer partedeste vasto império.

58 E!n„ dos Oul-lvos 58

Moniz ¦& :Gí'. Pecha áB 01/2 horaa da tarde (1.215

¦—---BI llll-ll-llllll____________M___

8500QO ymmfimsm /fiX*

51.000 ... y/7 fi:>H . 1} ,, -,50flOOÕ. ;l AiyyA^/n]*y^r:>H77-^py:m ' "¦ "; ir^A" ft,* ti1**%M*¦'¦'¦¦'¦¦ M'

81)000 y 'úW^lrW'^ í86,000 ' ^^jM]

At

38f)0008(1100

18SO0P5f|ü005(ji)005S0W)882001S5(Í08W0

A'. venda em iodas as pharmacias, lojas «$é _*§r'-ftiinarias, ferragens, arnVárinho,rèto; (^«wtí.

OIDADEÍ i_51 ÍNTBMÔÃ.'.,'''¦; r'J_-7

sahirá no dia 17 do corrente, ás 10.horas da': manhã, recebendo polo trapiche Silvino carganos dias 18,14 e 15, o encommendas no dia 16,

, ^ ntó 1 hora, paraSantos, IPatcaniiig-má, Ahtouina,

Eíesíca-n-o, .§. D^E-aiiicisoo,ffiEó Grande, IPclotas, Pòrlò

Alessr© o liontovidéo

Liferpoolt^i»IJk__k_

, BrazilÉl Steamers

ani! -Ei7er Piate

EU CLI Dsahirá no dia 15 do corronte., âs 9 horas, para

NOVA YORK

IíIivha bs® siif.

Valores no dia 16, ató ás 3 horas, no escri-ptorio, ondo so tratam as passagous.

63(1.213

miam

63 RUA 0A ALFÂNDEGA

ttm^asamtmamc

_,i«jões de mathematicss, francez ingloz, it «fliano e allemão; rua de üouçalves Dius. n. au,2» andar. ^lb

FORffilCIDA CÂPÂEM• a VO a lata <Xo 4. litros posaiiao O kU<-*s

Toaos os pedidos para o Formicidn do Sr. bnraode Capanema devem ser dirigidos ao escriptorio

118 IICA UA «OTÀNDÁ 118(9U9

PíiOCUREfi. A CASA ESPECIALBI

GRAVATAS53 RUA. DA: QUITADA 5»

iorilmento enormeBSarateza incrivel

1'icçois lixos emarcados«Única casa ne seu gênero.

1112Ô

Livorpool,Plate

Brazil and EiverMail Steamers

FOÍiMICIDA MONTANHAO muito acreditado, inimitável e superior

sulr-hureto de carbono garantido.- A 68500 cada lata de seis kilos, e grandereduecão em grosso. .

Os Si-s- fazendeiros e mais consumidores po-dem dirigir-se ao escriptorio dos únicos pro-prietarioa da marca registrada

SANTA RITA 1818 TRAVESSA,, DEAlfredo Montanha <_ C.

(101 -j'

SAHIDAS EM FEVEREIRO

Para Movo YorkPtolemy no dia 5BiiCaid no dia 10Bessel «o dia loHypparcnui....,- no dia 20Otbers •. «o dia 2o

Para a BSnroj»aLeibnitz no dia 8Fía-c-iian no dia 18Gassendi no dia 20Galileo no dia 28

Para òs portos do suloavour nodia 8Cniííeron no dia /Canova no dia 14Cervantes no dia 21Caídíi-on r. no dia 28

O CORRETOBHl». HAGB-uQ

OS a\GENTES

Horton Megaw82 Rna Primeiro te Março

& G.82

i^^^^5gE!__________i

theatro mvmk

sahirá amanhã, 14 do corrento.no meio-din, paraParanaguá

Santa Catliariu», I&io Grandee Pelotas

Rocebe carga hoje, ató o meio-dia, polo trapi-che Silvino, sómento pnra Paranaguá o SantaCatharina. .,'.,.,'. ..

Encommendns polo trapiche Silvino hoje, ntómeio-dia. Valores na agencia amanhã, ntó ás10 horas.

Passaecnü a preços reduzlaos.

OS AGENTES

IWRTOW HBfiJlW 4% C.

82 rua mmm DE MARÇO 82

Inlendeneia da. marinhaCOSTURAS

De ordein do BlOsn. Sr. inten-(ientto previn» ás costureirasde ns. SOI a 29®, que do dia8«@ a fl«? dó corrente haverá

jfilairilmiçí&o d«n costuras. Pu-rai.te os mencionados dias níiohaverá recebimento do cost-u-ras.

Secretarâa da intendenciada Bnariuha, cbb_ H.® de IFove-roií'o de 18@S. — O secretario,Oliverio de Paula Travassos.

(1.200

romodio infallivèl para o curativo.

EXTRACTO FLUIDO DE SENSITIVAespecifico contra o rheúmatismò.

DROGABIA PECKOLT

__>¦?' Rua da Quitanda lEi1?'(defronte, do becco de niuoXNOA)

(1.187

AGENTE GERAL HO RIO DE

46 RÜA DA ALFÂNDEGA 46

DROGAS:, Proáuctòs appl,l o _•ti vos à medicina; artese industria, ésnéciali-

dados estrangeiras„marca Estrella (Esti-ojlábranca dentro do circulo encarnado) a preços semcompetidor; BiladnAlfândega1 h.88.'7-lii,:aT'i7

ICIallS GtELHOlSFJJaH ae COMÍ».,lm.portadores. ; ;..',*,,*,{898

LTI Extracto de cevada,tricô o nveia germi-nados, contra a debi-

lidado proveniente de qualquer causa, para pro-duzir augmento de gordura e força nos músculos.Ha tambem com phosphoro, oloo de fígado debncalhAo, phósphâtos, liypophosphitos, altera-tivos, lupulo poptone, yerbiun, viburnina, ferro,carne, yinho, íodidos, etc, etc., pura ns moléstiasem quò for nocossario a opplicàção destes ingro-dientos,

Marca Estròila..registrado (Estrolla brancadentro, dò circulo oncaruado). Exigir à marcaEstronaacimá, signal dè garantia doa legi-timos. Únicos agbntõs: 38 . rua da Alfândega.ittaiNGiaLBioia-pjau & .o., (030

v

, DE.

R01PASPABA MENIIfOSUniformes e enxovaes paraoollegriaes .

FREIRE «FREIRE ;'frecommondam aos Srs. pais de familia a dire»et ores do collegios o seu importante estabeleci-inehto, incontostnvólttiente o iihico especial* èmseu gênero o ondo, n pnr do mnis esplendido sor*timento. so encontra a maior moaioidacioeüa proços.. Parn roupas sob medida existe em nosBO osta-belecimento uma bom montada officina de ai»faiato.

46 RUA »E St. JOSÉ

FKJADÔ HOSPÍCIO N. itjf

BjjjÊémÊ*CHAEGEURS EÊUNIS

ffOJECOMPANHIA DA PHENIX DRAMÁTICA

E-VIPKESSA DO ARTISTA HEtaLER

Terça-feira 13 de Fevereiro H20a REPRESENTAÇÃO

3 actos, original do n: Chivot o Ada notável opera cômica emHde Eduardo Garrido, musica do

Duru, traducçüo livrefestejado maestro F. Suppé

O VAPOE

VILLE DE PERNAMBUCOsahirá para o

com escalas pela bahiaPernambuco, entrando no porto,

B

LISBOAHOJE, 13 do corronto

OS A-OB-WT-ÜSS

Augt9 Leuba ã C.48 RUA DA ALFÂNDEGA 48

«CIOS01I0EEHÉAS Injeçção do Dr. Vn-rella do Portugal, cura infallivèl das gonor-irhéas, chronicas ou recentes o Dr. Varellagaranto a cura radical das gouorrhéns como uso da sua injecçüo. Deposito Drogariado Povo, rua da Quitanda n. 108.

•• (1.109

Por vender barato comique guerra eu arco I Mas èsó para os moer.

u, s, & BRAZIL MILO PAQUETE

Si Úi C.

Tentrado de Nova York e escalas, sahirá para

NOVA YORKcora escalas por

BAHIA, PEPiIíWCO. BIMO, PARÁ E S. TflOMAZdepois da indispensável dem-*t" 1

Quom. «luizor comprar o que hado molhor om paletós de palha de sodaa VO, o do brim branco do linho a•ííísoo. venha a Estroiia ao Bra-ssii, onde encontrará riquíssimos tecidosdo estofos o fustões do fantasia para .co-letos, alta noüveauté au «samíbottaAnioricaiio, o esplendido sortimontodo casacas o. sobrooasacas declasticotine, panno preto o diagonal, comricos forros de seda db MacAo, fabricadasem Puriz ospoolalm.on.to para onoBso ostnbelecimento, nns ncreditadas .fabricas do Coutard e Goudchou.

Assim como tomumaenormidadodo paletós e frnques de alpaca, seda elona o grandioso sortimonto de sobre-tudos, guardns-pó e chambres, tudo porpreços insignificantes.

B creiam quo nao lia quemvendn ou fnça por medida roupas unas,do cheviot, olnsticotine, panno, cnsimirasde côr, ou diagonaes, tão superiores e tãobaratas como na Grando Alfa-lata-ria üàstroila ao Sra7.il, onde en-contrario uma enormidade de eamisos,meias, lenços, punhos, ceroulas e cola-rinhos, grando quantidade doroupas a osoolUor, o riquíssimosortimento de roupinhns frnnceüns parameninos por preços bnrntissimos, hssimcomo, fnzoinos enxovaes para collegios,roupas para luto com perfeição, om s, iao 3-1 lioras. Mais barato que ninguom.

ESTRELLA DO BRAZIL1 1* ALFAIATARIA DO IMPÉRIO

8i Praoa da Constituição 81(1.052

_<^^ __8'__k*A ___r_y___u_j PtfffW%. ^^?k_

s^A~ t&m>%ÈbÈk Wm Íi__y»y3__i_r>!Sa/&! ^«íS»S*v^m_&^R!_-K_}_-B 1__K

^^V ^^(jj__flP'í_P9__ __________ ______ IUj_____k _____P_i^______í-^^ j/£^

DEP0S110 GER4LDROGARIA DO PELICANO

(959

«"7;' aM

v\,-Vií;fi;i7V--'7. .7 ",'"77,;;

'• : !-''A:"}A A AA

. .-¦" ..' :'.':.- 7-7í7;..7«í

y . ¦¦' -. •: AASi

AU P1MTEMPS' CASA ESPECIAL

i DE

THE EQUITABLE •$III1 III lis 1Ü--

' -;" -*-"-'7.

EDOS

;tados UNIDOSESTABELECIDA EM 1859

Nos 22 annos que tem de existência tem pago aos seuspossuidores de apólice mais de Rs. 150.000:000$000.

Esta sociedade recebe propostas para Seguro sobre vidano Brazil por intermédio dos seus mandatários òs Srs:

GEO. _. COX THEODOR 8IM0NRual.0 de Março n. 49. Rua da Quitanda njti..

Os Srs. F. SAUWEN & C. servirão de correspondentespara receber os prêmios de seguros das pessoas aqui resi-dentes e para transmititl-os à Sociedade é entregar aossegurados os respectivos titulos.(1.013

VESTIMENTAS PARA CRIANÇASlOHjira brasacn pnra senhoras

v chapéos aüíü noviilado

•l>í^t_^_^_^£a.É^_»«_»«l»

[#J.» \

^C>í[I?,E_Xj ^-

PRIMEIRO DE MARÇO, 13'roxlmo a rua tio Ouvidor

I tado a capricho é incontestarelmente o primeiro da Amê-\;Jjf^e Loa .yontmie de sou proprietário o tem tornado

: r^lttcipaés faulilias e ca*""' •'---• --;.'—!-i-.rte, 'ííuer nas províncias

faulilias e cavalheiros! Õ .proprietário éTem íjní" saião reservado

ip.ura jancares diplomatiws " •>7

_opriõtai-io. João J>iogo Soares deJSrlto.," (855

__p»

'^5^S>Ms7^jÍ,t_^|5'

^_S__

á 'VA ll i, '

Iv' Tf A

Page 2: Anno II.-^?épcá; RIO DÉ JANEIRÓ/~-terça-feira 13 de ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1883_00454.pdf · de Pariz:--:': -oi»' As-evoao Maoodo, especialista nas moléstias

_______HH-fl_;.-,';

•¦!'.; .,¦'¦,;¦ ::

-, » "'V, 7 ¦- ^ Wg

O, GI^BO.---Tprça-feira

KRNiirrt0 ,<H_ÕBQ i^,,

10 rs. cada numero

.'»•*" ,U80FFI0INA3 B KEDAOÇXO

LBÜA,DO_QüÍü_(JR ,118.

-"Xi'«¦__.fria_-__-_.ii «ao pas»' odian-•Waaa o terminam ¦om.pro om Ju-

^)^E».àç..i8ie«íttto,r_*•:S' '• . - ¦

£ .PABA A CÔRTK ,B PROVÍNCIAS.Vi . LV^sapoo__.... 8-OOO'¦'

_¦Vi•Um sanoisotao-tro,fe.s _

'. B*ÍmAtf al p if s. paijm»--•¦TB» agen^te da nòss» folha na-

- ¦ ti" '"¦'_quella cidade o Sr. José Luiz

b qual receiteaunimci os,

mema».

..jNepo-n^cjeuo,^«jdgnoítti1»'. 5fpuíaicaçaes^ara a

^«^fl^o.iSdeg^ire de 1883.

¦ j ,' _.'FORMULAS* .DMINISTRATIVAS

T5Ò^..-ado&ton .ido „ formalidades da nossa

Íj.dm!hi. trifoto no andamento dos negócios que

„elí(0».e{>ende_i{»i.n»3 o clamor, das partes assim- Bveiudlcadas levou por flm ...governo a encarar a' q!» e,proçíirar résolvel-a com a velha praxo

dos paroceres das commissõos. .Estas estudam os projectos de reforma admi-

Bistrativa,e se nenhum resultado pratico tiveram

ob seus trabalhos, ficarão no menos as lições o os•'Bxempíos ique houveram colhido nas investiga-

ÍÕes a que se entregam com patriotioo afan.

E' pois-a.propósito lembrar-lhes, como subst-

dios parti suas pésquizas, os exemplos que on-

_ centramos ^das mia .praticas governativas no

80.u5ão'dé'plenas questões, que, por essas'"«Bticas.Be

torna demorada o para sompro adiada.

:#.ÀBSt_.,!temos no oxpodientedoministério da"\gricttltura,hontem

publicado no Diano Official,

nne o ministro devolveu ao director da estrada

de ferro àp Baturité orequérimonto em quo Hon-"Meuè _ógl«repedia licença para tratar de sua

Ifsàude, Ceio que o interessado fizossc c.mplotar

toiellft.dp.süa-.Pfíí_?••' . ' _,;,,

\. Icotóetreito,. fazor voltar ao Ceará um podidode licença por motivo do moléstia, para o paga

mento de uma quantia insignificante, que o po-

ticionario.br ignorância de todas as minúcias

dos regulamentos fiscaes doixou do pagar, só uma

rotina de fòrmòlidades excessivas podia ncoti--«elhar. Se aqiíéílo funcciconatio ostádoento.ali-

cença lhe empossaria, e a ida do sou pedido ao

Cearà.oavoltá'-elle"á cÓrte ó uma protelação•í-que-pôde lhe ser fatal.-7N5o Beria.meltior que fosse concedidaalicença,*i-»so

provasso a necessidado delia, e ord;enan-'-dò-seáèpòiB a autoridade respectiva.no Coar..,

r!fluenãoa ternasso effactiva autos de ser paga-^.òda a ifaportancia do sello ?

Paroce que bíiu, principnlineute em um caso

fdèmolestiacomo o de que so.trata.

, Talvez haja avisos e regulamentos que se

ópponham a uma providencia tão simples como

summaria, e quo. não prejudica -a renda,do

Estado, que o .despacho mi.iistevial procuroucom razão acautelar, e ontão faça a petição a

viagem para salvaram-se ns formulas.O requorimonto voltará ao Ceará e do onde.

•completado o sello.sorá do novo retiiettido para a

corte, nflm de ainda receber as nocessarias infor-

mações officiaes. cSe o doente nesse intervallo restabolecer-so,

tanto melhor para. elle, mas "não

para o Estado

que concederá licença a um funecionario valido,

tendo jáperdido o. sou trabalho effoctivo durante

o tempo __-e_fe.rmidade.Mas as

'prax*!} administrativas não admittem

soluções tão promptas; como oquolle módico do

Molère.preferomquo o doente morro com todas as

formulas de faeuldado, a quo soja salvo sem

"'" "- '¦' B^HEIRO MAL GASTO

Lomòs em ,ü_ía folha êüró^éa uma curiosa no-ticia sobre' ns ' de «pezas foi tas polás gra lides pu-teiipiàs na construcção. do noyUB fortalezas neBtedtjcbnnio, 7 ,¦''¦¦fC Allfimanha gastou para.esso' flm ceroade200/0 00:UOO|),:dos. quaes CO.ÜOOiüOOfl foram om for-tlcaçôes na Alsaciu-Lorenn. ' ¦':¦-¦''As despezas da Austria-Hungna elevam-so a10.000:0(KJS gastos com as novas fortiflcaçSes naGriicovia, Tyrol e GuIIicia. 7 , V, ,„_„

govorno italiano- tem gasto desde laia omobras do fortiflcaçõos 64.000:0000000.

A França de 1872 a 1879 tom despondido em tra-balhos idênticos 100.000:0000, o o orçamento doanno passado consignou u quantia de 38.000:000))para novas fortalezas.

MARIKHA ALLEMÃLomos no Brêsil .qiie, depois da guerra com a

.rança, amarinha de guerra allemã tem tido umdesenvolvimento admirável. Portos do mnr, ondonão ora possivel concertar uni navio, tèm hojeestaleiros, onde tudo se faz e so fabrica som au-xilio do estrangeiro. Kiol, Dantzig o Wilhonis-haven-_ada tôm que invejar nns melhores arse-nnes o' ostaleiroa da França o da Inglaterra. Asbaterias quo ilofendem esses.portos, quer do ladodo mar, quer do lado de torra,es^o ligadas p»rum caminho de forro, cujos ramaes permittemque, dada a. necessidade, possam conceutrar-setodos os meios de defesa. •'•',,, -7-

Já vai longo o tempo em que a Allemanha eraobrigada a oQCommendar os sous navios do guer-ru á França, & Inglaterra o aea Estados Unidos;hoje tudo é foito nos seus arsenáes; o materml,assim como o possoal, é todo allemão. .» ¦ -

. O projecto de lei de 1873, que croou a marinhade guerra, tem sido executado â risca; a trans-formação effoctuada em-tão pouco, tempo é im-mensa, e como não faltam ao império allemão osmeios de augmentar as suas forças navaes, pode-bo affirmar quó em dez ánnos mais a sua osqua-«Ira, aue já rlvalisa com a da Itulia, poderá oqm-parar-.se ú da-França ou á da.Inglaterra.'

Nenhum paiz dá Europa está om melhores con-dicões flnáncoiras do quo aAllomanha;.n sua di-vida ostá muito áqUemido seu enorme activo, re-presentáddpôr cauíinhosde forro,.terras,,flores-tiis, minas, fabricas, valores e dinheiro em moeda.Não lho faltam,.pois,' oleiiientooarn ter umaesquadra, quo ostoja om relação coni o. se,u pode-roso oxercito. 7 , , . ,

A força naval da Allemanha, do acordo com ftlei «io 1873, consta dos seguintes navios: 25 enesu-rivçndos prouiptos e 6 om construcção. Os primei-ros compõem-se do 7 fragatas, 5 corvetus, 1 mo-nitor, 1 bateria e 11 canhoneiras ;¦ os segundos do

fragata, ,1 corveta, 1 monitor, 1 bateria e 2 ca-íihoBciras. . ¦¦

Os navios não encouraçudos, em numero de 74,já promptos, ellcm construcção, dividomrso em15 navios terpedes, 11 corvetas de bateria cobsrta,oito corvetas ordinárias, nove canhoneiras paraií defesa do li ttoral, 11 navios de instrucção o 18pnra o serviço dos portos do guerra. Acham-senos estaleiros cinco navios torpedos, uüía cor-veta, sete canhoneirns para a defesa do littorul oum nuvio para o serviço.dos portos do inarTotal :"31 encournçndos, 8. não encouraçados 26navios estão completamente armados para lança-rem torpedos., os outros Ücarão promptos dentrode pouco tempo.

ImIo é só no material que se,nota o rápido des-envolvimento o o progresso real dn marinhaallemã; o seu. pessoal ó.dos mais completos:-ocorpo do ofliciaes oxcede o numero regulamentar;os olliciaes marinheiros são homens escolhidos,-e seu numero ó superior ás uecessidad«'s do ser-viço, porque sabem quo, ilndo o tempo de em-barque, tèm om terra omprego quo lhes garautao fature.

Quanto á marinhagem, compõe-se om grandepnrto dos marinheiros do littorul, que sa alistam,o dos que são recrutados.

MATRÍCULAS

cilas.

MANDMISSÕES

£Sst,8=__as_i.lí."r.icwvrArmenio, om attenção aos bons serviços por«l_, nrestedos não só duranto o sou estalo dfisaudeP n\tí ainda durante a longa onforin.dade^(J^íSrindo Vieira do, Queiroz, «o¦.iaMde Janeiro, por oceasião da festa do S. bobastião na matriz Sn Ubá, declarara livre a sua

¦ escrava Anna, de40 nnnos mais oumonos.

•Hftfi.tnalmeato em Vienna d'Austria uma^ax-noKde rnaisde cem tapetes velhos, do Go-_Xi-,d_ _S,houbr.unu^.de outros palácios.

cidos dòpulilice.

eoqu7«nd^^entV_^:^rtpar« as victiB.tàèlb08içaeêdevida ne imperador d-Austria.'o3qu?rèPnderemns entradas, .ert para as victi-

««aZ eiros do darlos V, em .ente de Carthngo.ós guorreiros c

VO

.FACULDADE^DE MEDICINAO rtsultadó dos exames prestados hontom fo1

o seguinte:1» serie pharmacéutica.—Physica medica, chi-

mien medica o minerslogia—Luiz Frederico Cairo,approVu'i.0• Simplósmeuto omchimica medica oniineriilogiti."(Fez do physica anteriormente.)Carlos Henrique do Souza Lopes, approvado pio-nnmente; Thoophilo Paulo de Oliveira.approvadoplenamente em cliimica medica e mineralogia.(Fez exame do physica niitoriormonto.) JosóAntônio Pacheco, npprovado simplesmonto emchimica medica o mineralogia. (Fez exame daoutra matéria anteriormente.) Houvo 2 ropro-vado..

N. B.—No exame pratico antorior Carlos Hon-riqiio do Souza Lopes foi approvndaplenniuontoem-todas as niatorins'; Tlieuphilo Paulo do Oli-veira foi approvado plenamente om chimica ;Luiz .Frederico Caire o Josò Antônio Pachecoforam approvados plenamente om chimica.

2» serio pharmaceutioa.—Chimica orgânica ebiológica e botânica medica o zoologia.—AntônioRiboiro da Silva Braga o. Josó Maria do Albu-querque Freitas, approvados plenamente; Fer-nando Pinheiro dn Silva Moraes Junior, nppro-vado plenamente em botânica medica e zoologiae simplesmente em chimica orgânica o histologia;Ahdro Jorge'do' Barcellos llangol, approvadosimplesmente em botânica medica e zoologia (Fezexame da outra matoria anteriormente.)FrnnciscoXavior Dins Cardoso, approvado plenamonto emtodas ás matérias da serie; Albucassis CândidoFigueira, approvado plenamente em botânicamodien e zoologia e simplesmente om chimica or-ganicao histologia.¦ N. B.Noexamo pratico anterior os alumnossupra mencionados foram npprovados plona-mente om chimica orgânica o biológica e simples-mento em botânica módica o zoologia.

Hoje serão chamados n exames oraes, ás 11 ho-ras, os seguintos alumnos :

1» serie pharmacéutica.—Eduardo Toixoira deMagalhães Loito, Francisco Carvalho do Olivei-ra, Josó Tavares Paes, Francisco Lobato VBlhoLopes, Alfredo de Araújo o Cândido Stellfeld.

2» serie pharmacéutica. — Arnaldo HilárioWan-Moijel, João Moatonegro Cordeiro, TacinnoAccioli Monteiro, Josó Basilio da Gama Villas-Bois Junior, Carlos Teixeira de Carvalho o Thoo-philo Tavares Paes Junior.

Os jornaes de Londres faliam de um procosso,quo corria nos trlbünaés Ontre os esculptoresLawos e Belt, o que, segundo parece, tem custa-do mais do 10.000 libras a cada parto. Lavres ti-nha dito na Vnriety Fair quo o ei-culptor Belthão ox.cutava as ostntuas que chamava suas, etratou «le o provar. Hclt teve do reproduzir no tri-bunal, permito o jury, um husto que tinha Or-mudo. A prova nào foi satisfatória, mas apezardisso Lnwes foi condomnndo na multa de mil li-bras. a*>

O movimento sanitário do hospital do S. JoãoBaptista de Niteroy e onformarias unnexas foi, nodia 11 do corrento, o seguinte :

Kxistinm 17'}, ontraram 8, sahiram 2, ficam emtratameiito.178.

Arproposito do excessivo preço,das matrículastía escola dò medicina, éscroveram-nos o seguinte:i-' n O interrosse com que tratou a redaoção, doGlàbosh exorbitanto taxa do matricula, a que.sãpobrigados os estudantes das faculdades;módicas,anima-nos a podir-vós para de novo ..chaipnr aattenção de S. Ex: o Sr. .ministro do imporio,alimdo oessar a exigonoin do quo são victimas'osalumnos «roprôvados tpS uinn.duas ou tros mato-rias, nos exames geraos do flm do annp lectivo, osqunes, se desejarem prostnr em Mní»ço<:;proximonovos exames dostns mntorias.têm do,pa|ar taxasna importância do 102#800,e isso quorfáçam uma,duaa, tros ou vinto matérias 1»

A uma tal imposição, estabelecida na oocasiãoem quo só so tra^ya do regular os concursos,devia-se addicionái' outras muitas do actual re-gulamento da faeuldado do medicina, no qual. haum anno, introduziram disposições vordadoira-monte monstruosas, o qúo estão ua consciênciade professores o alumnos. _ \.

Foiussim qúo ostatuiu-se—consistir ó proços-so do exame- nn oxhibição, por parto dos estu-dantos, do duas provns escriptas, sobre matériasdiversas, no curto espaço do. duns horas, sendo oexume oral completamente vago. isto é, á vonta-de discricionária dos prefessores, o que tem dadologar a grandes injustiças.

Ora, não ha paiz no mundo, que nos consto

3uo sejam tão exigentos.ns habilitações om exames

os qus freqüentam os cursos módicos, já ontrenós por demais accumulud.is do matérias, cujoestudo aponas regular consome grande parte dotempo, tão precioso iio-piiiz.ondp-o termo médiodn vida do homím ó muito moiiós que^n. outrospaizes, , '''7 »Só, portanto, impensadamente é que impõe-seaos qué liem ao menos assistem o diroito dp prortestar, uma regulamentação de exames- quetom om seus resultados a mais completa negaçãodo seu iutento:—a regeneração do ensino medico.

Agora, porém, que vão Ser consolidadas todassb disposições rogulumeiitares o das faculdadesmédicas, deve o Sr. ministro do império ãttondorpara aquella que a observação e a experiênciatom-so encarregado de demonstrar :—a exigênciado duas provns escriptus o provas oraos do cadamatéria, versando ostussobr- aqúilloquoo lentoentende, quer ¦ ou se prepara na véspera paraarguir, quo nãò'assenta bom nti dignidado do ummostre, porquo delia póde-so duvidar em talemorgencia, nom na justiça do um juiz quo nãotem bases sognras pura lavrar .sentenças, quetanto influem no destino do moços, cujo futuroestá entregue om Suas mãos, disponão-se- dellemuitas vezes bm casos do ahimosidudos, como iu-felizmente aconteco,»

O ultimo trabalhe de Emílio Rouede,.quo acha-se exposto naGlaco Elegãute.representn o íncon-dio de um navio hespanhol, em alta noito calma,tendo os horizontes escurecidos pelas nuvensncgrns.de uma tompostade quo passou.'

Como sempre Rouede foi feliz na "execução dangua, e muito, feliz nas «Mancas.que o coloridoduschaniinas rollocto sobre o mar. O trabalhopertence á escola impressionista, e as exignnciusnãò foram esquecidas pólo hábil pincel do intel-ligente artista... Emilio, Roitedo vai abrir brevemonte umaexposição do trabalhos seus.

Conta apresentar uns vinto e cinco a trintaquadros, tratadas todos com aquollo esmero.eobservação artística já conhecida

Tinham já começado om Londres os preparativospara a.exposição do navegação aérea, que, comodissemos, deve realizar-se naquella cidade sob osuuspicio» do laureado britanuico dos iieronautu...

Nesta exposição sorão concedidos prêmios im-portentos no inventor do buLio mais lovo.emrelação á sua potência; no balão mais notávelemqunnto á-sua fôrma o á disposição da bar-quiiilm, etc. Far-so-hão lambem experiência*para escolher ó melhor meie do tirar photogra-phias das diversas alturas da atrnosphera.

«H—«t_> ...-.«¦i

Foi promovido a brigadeiro graduado o coronelcommandante do «l» regimento do cavallaria li-geira, Isidoro Fornandes do Oliveira.

INSTITUTO DÓS SURDpS-MÜDQSO Sr. ministro do império, nilm do ensaiar

íiossn instituto o ensino da linguagem articulada,que se acha actualmeiitO adoptado nos dos prin-cipaes paizes;,da. Europa, dosignòu o professorDr. Joaquim José doMonezes vieira para regerInterinamente a cadeira do linguagem articulada,coni o^mosmo vonciuiorito. quo o,ctualmente per-cebe; ó éncnrregou-'o de estabelecer um cursonormal, no qual so habilitem professores para oreferido ensino; devondo oor. este .-.trabalho, pòr-cobor mensalmente a gratiflCa«jão do 200jj|)00. ¦.-¦'¦'

Para quo desso ensaio so possam colhor os ro-sultadosquo se esperam, resolveu S. Ex.: 7

1.» Que a aula do linguagem articulada sejafreqüentada sómoiito por 10 alumnos do instituto,escolhidos pelo dito professor dentro os quo esti-vorem om condições de rocobor aquelle ensino, oo curso normal, alóm dos repetidoros, por; cincopessoas ostrnnhns, quo desejarem habilitar-so

Sara o magistério,. precedendo permissão dessa

iroctoria, ouvido o professor. .^72.» Que se empregue a maior vigilância, parn

qúo a.turma dps sui'dosTmudps, que vão aeredu-cados por meio ida linguagem articulada, se con-sorve sempre,, o quuuto seja possivel, sopnradudos demais alumnos, no refeitório, dormitório,recreio o ofllcinas, o tenha inspector espocial.

E, como a aula do linguagem escripto, deque óprofessor o Dr. Joaquim Josó do Menozos Vieira,devo continuar a funecionar para que possamcompletar stia oducação.os alumnos que não te-tihain de freqüentar a do linguagem articulada,continuará ella a ser rogida.iiitorina o cumulati-vãmente" por algum dos outros professores, nqui-m foi arbitrada uma gratificação na razão deUtOOfl por anuo. ¦

PASSES GRATUITOS '. A prop.osito do uso dos passésgratuitos, diri-

ríu o Sr. ministro do Império ó seguinte aviso-circular ás repurtiçõos quo lho' eslão aubordl*nadas:, > ,

«Ministério dos nogooios do império.—1»dl-.rectoria.—Rio do Janoiro, em 9 doTeveroiro de1888: ",.•-' '7í.--.:V7 ¦ "';Chamo a attenção de V. S. para o áyiso-oir-cular do miiiistoria dos negócios da agricultura,oòmmercio e/obras -publicas de 11 io Janeiro do1877, na parto om quo dispõe que no uso dos páà'»;sus gratuitos, afim do'quo sejam validos o «coitospelos conduetores dos carros, faz-so mister ádata o rubrica á tinta pelo chefe da repartição,e bem "assim, por extenso, o nome ou o emprego

.do funecionario ou- agonte da nutoridado, porta-dor do passeiDous guarde a _7 S.—Pedro Leão Velloso.•-Sr. presidente da junta central do hygiene pu-blica.,.» '7

Uma mulher do côr preta, que se achava noseu estado Interessante,-ao passar pela praçaD. Pedro II hontem, á 11/2 noras da tarde, foincommettida das .dores-.o ali mesmo deu áluzuma criança do sexo masculino.

'•-ftii!ti:niJGíApmtt.--

__ERVÍÇ0 COMMERÓIàL•¦_.„ SANTOS,;^ de Fevereiro.

Café, — Entraram do. intorior 4.190 snocfts.,,. venderam-se hoio 16.000 saccas.....¦ExistenciáihoieWlOOOsacdas. ', : ,: Mercado muito ürmo, á base de 48 por 10 kilospnra o superior. : 7^ ••:

^SERVIÇO PARTICüDAíl;*-;** SANTOS, 12 de Fevereiro.

O paquete inglez Cervántes sahiu hoje pâi-to*Rio de Janeiro.

OKÍlub Litterario dos Jovens Cometas realizoudomingo a sua 4» sessão litteraria, sob a presi-dencia do Sr. J. M. Cardoso "Frazão.

Lida o approvada a acta da sessão transada,foram oíferecidas 20 obras do diversos escri-ptoros por alguns sócios.

Fiillnram em todas as três partes da ordom dodia e discutiram ns theses Theophilo Lucas, Frá-zão, Gama, Barbosa, Aguiar, Mondes, Mosor 0outros. Discursou tombem o distineto professorVicente Avellar, quo foi calorosamente applau-dido. ••' ¦

A's 81/2 horas da noite encerrou-se a sossao.

Por portaria, do 12 do corrente conçederam-seneve niezos de licença, com o ordenado quelhe compelir.-op bacharel Jacintho Alvares.dnSilva Campos,-juiz inunicipal do termo do Pará.na provincia do Minas Goraos, para tratar desua saúde. -¦''' -

O movimento do hospital geral da Santa Casada Misericórdia, dos hospicios do Pedro II, doNossa Senhora da Saúde, de S. João Baptista ede. Nossa Senhora do Soccorro.foi, no dia,.ll docorrente, o seguinte: .; ''

Existiam 1875, ontrnram 44, sahiram 20, fai-locoram 5.-existem 1.891.

O movimento da sala do banco e dos cônsul-torios públicos fói, no mesmo dia, de 335 cônsul-tantos, para os quaes se aviaram 431 receitas.

Diz um correspondente de Roma . que e papaLeão XIII ontregou, nos primeiros dias do novoanno, o sou testamento a um protonotario após-tolico. v

A predilecçno pelas viagens aõrons ostá so tor-nando uma mania ua Europa. Na Áustria princi-palménto, segundo nos diz umxorrospoudonto,cra tal o entliusiásmo que foi necessário tomarmedidas contra ello

queriam tomar parto nossas viagens aeil'0__...,apimto que a câmara municipal de Vienna se vmobrigada a regulamentar as asceiisões.dispoiido,entre outras eousus, quo ninguém pod«'ra subirem balão quo não tonha feito alguns estudos es-peciaes na sciencia da navegação aôreá. .

O ultimo artigo do citado regulamento estáconcebido nos seguintos termos:

« Nenhum homem casado poderá tomar partoem uma viagem aerostatlca sem primeiro oliterconsentimento de suá mulher o do sous filhos.

Concedou-so troca do corpos ontro si:Aos capitães do cavallaria Antônio Nicoláo

Cônsul e Manoel Rodrigues Gomes de Carvalho,este da 3° companhia do Io corpo o aquollo da7" do 5» regimento.

Aos capitães de infantaria Horacio Vieira doSouza o Francisco José da Silva, este da 8« com-panhia do 6» batalhão o aquollo da 1» do 0o.

No dia 1-do mez do Agosto devo abrir-so emVienna d'Áustria uma exposição de eloctricidad»que se oncerrurá no dia 31 do Outubro. ¦ :•

Diz uma folha do Porto qúo b Jockoy Club vailiquidar o pôr om vonda o seu hypodromo

O barão^lfredo-do Rothschild, filho do directordb Bãncò'dò Inglaterra, vai casar, pelo que con-

Segundo os interessantes dados estatísticosrccolliidos polo curioso almannk Gotha, o maisantigo do.mundo, os Estados submettidos a qual-quor das fôrmas monarchiens rounom uma popu-laçào de mais de 1.060 milhões de almas ooccnpam uma suparlicio de mnis de 80 milhõesde kilometros quadrados fora fracções. •

O governo republicano impera sobro 138 mi-Ihões de almas o cercado 23 milhões de kilome-tros quadrados de território. A esta ultima cifraascendo a superfície de uma'só monarchia: aRussin. Eirectivamento, o poder dos czares estou-de-so por sóbre-àisexta parte da terra .habitada,o á província du Russia, quo tem maior extensãodo que a de toda a Europa, como, por exemplo, aSibéria; .

Os domínios da Grã-Bretanha contam uma su-perfleie do 20 milhões de kilometros quadra-dos;aChina tem-11;"o Brazil8; a TurquiaGmilhões do kilometros quadrados. .-.

O estado monarchico menos extenso, \orda-doiramente liliputiano, é o çrtnciDado dò Mo-naco. que tom a insignifleanoia do 21 kilometrosquadrados;Emquanto á população, a China apresenta-seem primoirologar, com uma oifrft qúo parece fa-bulosa, pois couta 379 milhões tio habitantes.Appareco depois a Grã-Bretanha o sous domi-ni»s, com249 milhões de habitantes; a Russia.com 98, apezar do sou onorme torritorio ; a Àllfl-manha, com 45. O reinosito de Mônaco temapenas 7.0W habitantes. . ,.' A republica do maior extensão territorial emaispovoado é a norte-americana; o monor é a doS.|Marino.

A na«;ão colonial mais importante é a Grã-Broteiiha, tnuto em território, comòem popu-laçào; em extensão territorial seguem-se a França,Ilollittida, Portugal, Hespanha, Dinamarca eItália".

A Russia, com toda a sua extensão e popu-loção, só apresenta tros cidades que contam maisde 200.000 habitantes, á"saber: S. Petersburgo,Mobcow o Varsovia.

A Hespanha tem quatro : Madrid, Barcelona,Havana o Manila.

A Itália tem cinco: Nápoles, Roma, Milão,Turim ePalermo.

A Allemanha tom cinco: Berlim, Hamburgo,Bresíúu, Munich e Dresde.

A Fiançatoiii quatro'da mesma cathegoria; aGrã-Bretanhu,.dez, princiando por Londres, queconta mais dé quatro milhões; o os EstadosUnidos,iiove. Também tèem muisde um milhãodo habitau tos Pariz, Novà-York, Berlim o Vionmi.

O Contro Litterario celebrou ante-hontem a suasessão quiuzeual, presidida pelo Sr. Duarto PortoJunior.

Depois da leitura da acta, que foi approvada, oSr. presidonte agradeceu alguns livros oílertadospara a bibliotheea da sociedade, pelos Srs. SáBarbosa o I.ucrecio de Oliveira.

Em seguida o _r; secretario communicou haverrecebido pelo correio duas importantes obrasoriginnos dó Sr. Basilio Daemon, redactor doEspirito Santense, da cidade da Victoria, intitu-ladas: — Historia da provincia do EspiritoSanto o Arcanos. O Sr. presideiito.ágradeceu.

Foi unanimemente eleito-orador do Centro oSr. Jorge da Costa o nomeado mombro da com-missão do redneção o censura o Sí. Sá Barbosa.

Leram trabalhos littorarios o usaram'da pailavra os Srs. Silva Fontes, Porto Junior, DuartePorto, Sá Barbosa, Abol Porto ó Avolino Lisboa.

Achando-se adiantada a hora, foi adiada a dis-ouSBão dasthesos. . v

PONTOS E PÔÍÍI?ASNão nos pareço muito cometo o proceder do

illustre presidente da Bahia suspendendo a dousprofes*sores publioos, pelo facto de ser atacado odiroctor da instrucção n'um periódico redigidopor aquelles cidadãos. , '"-: '".,';[

O. presidente da Bahia pòr isso mesmo quoé um funecionario illustro, nomo recommendavolnas lettras o politica do paiz, é p;ue deve ser maissoyoiamontejulga'lo. ... . v.

O professor publico não é um guarda iscionalobrigado a fnzor continência ao» officikes datropa, alada m«smo fora dó sorviço. O prefesger 'publico é empregado de ordom muite especial;se recebe instrucções do director dos estudos ; sseste é sou superior quando o fiscalisa" no exerci*cio de suas attiibuiçõò-, ó também o professorum cidadão no gozo de todos os seu» diroitoBpo-liticos, o quo.melhor que ninguém, pódé discutire censurar a marcha do ensino, tomando partenos debates pedagógicos o na unalyse dss apti-does, que collaborain na obra do magistério.

É nem o caso é novo. JTemos visto éóngrogaçõòsdo faculdades om perfeita hostilidade ás doutri-nns do governo; o corpo docente de academiasanalysnndo e censurando pareceres e rolatoriosdo director. Aqui nn corto tom so dade o factomais de uma vez. . :; :'-.; ¦<s'/-'.>í?r'.-.hii..<z:-£\7':

UUIUilS ÜUULlll Ulllt. r 'Í-i OO Jü-*UOU'UU JLl.yMlliClA», ya* uc.o..i, p«iv ^i«v uw__Ricos e pobros, artistas e jornalelrosí.4o|fi5-Hsm aS folhas pafisioíisos, com a íilha dosbaroes

FOLHETIM-

ÜM SEGB.ED0 DE POLICIAPDE

PIERRE DELCOURT

Onde o marquez do nonnoull oon-«ltlna. -* Intorossar-so por Máximo

rnntou o mar-

g^^S

CContinuafào;...."?. . ¦'¦."-"'.

Do que nnv dado mo f dia ? perquez a Dncíirftcl.

Como . pois ignora que o sou amigo foi postoem liberdade ?

O marquêxtève úm estremeámeni.-, tjue re-

primía .quasi imiiediaJr>.7.íaío. E dando á sua

physi,ònomie . ar mhis álogre o ao mesmo tempo-jHHafa''odmiradn. exclamou com umn certe.ha¦tilidade que «aganarin outr. qualquer pbser-vador qno uão fosso o doutor.

Poisqu"! será venlado ? querido Máximo Iquanto estimo 1

Omedieo olhou ocra O,rlos durante alguns se-guutlos c centiuuon om-um tom singular :

Compróhenío aauant-grlà. creio que ficaráeomplelumeute satisfoit-. p.wpiê ln!»'_ o senamigo assista á nossa fe.-11.

Deveras? não pôde !-i.«r lo «>xcl.maromarqnez.

Oertamente, respondeu _içcbtu.el olhandoainda raais fixamente para Carlol». .

Ojnarqaez corou-ligeiramente. Cõmmettera

uma falta manifestando tão nbortamento a suaemoção. O doutor hivin-a cortamente notado.

Contiuuou procurando tornar a voz firme:Ahi aquelle bom MáximoI Mas como só

pelo sonhor sou eu informado dé tudo isto?E' quo o sou amigo tem unia mãi, a quem

devia os seus primeiros cuidados.E como foi o sonhor informado ?Áh 1 quanto a mim, _ muito simples. As mi-

nhas funeções de medico-legista não me obriga-ram a tomar pnrto noste negocio, sobre o qunldevia ser informado antes de qualquer possoa ?

Mas o quo lho faz acreditar quo Máximovirá?

Pois não tinha ello entrada nos salões docondo ?

Tinha, mos isso não o razão para nflirmnrque vonhn.

Creio sem difli^uVlnde ; o seu amigo ha deestnr anetoso, provada a sua ínnoconcia, de acommurticar a todos aquellos com que ontretinharelações.

Ah 1 a sua innocencin e.lá provada ?Duvida delia ?Não, mas n justiça...

O qae quer dizer?—Nada, nada. Ahi a!i está o Sr. Dubois; des-

culpe-i_s,dontor, por deixal-o, mas preciso fallarcom elle. y

E sem esperar resposta esquivou-se por trnsideum grupo.

Duchatel, por umsobro os calcanharjogo.

Alguns instante:neuil, dirigindo-sp;daio~çujo._ft_frÇbraçe d_seu amfconduziu pavaoj

A' pequena distüiioíapo quo se retirassem algt

Vão sér restituidos á Hespanhn os rostos doOid Campeador o os do sua esposa, que haviamdosapparocido loystoriosamento ha perto de 74annos.

E' quasi um romanco a historia dessa dooappa-rição. Pareço quo durante a invasãn francezaalguns soldados do> Napoleão profanaram, emBurgos, o túmulo que continha essos restos, paragi» apoderarem das jóias o deixaram as ossadasespalhadas por torra. O principe de Salin. que aotempo se achava om Burgos.e uin capitão francez,rocolhernm-ns. O principo guardou-us o deu-asan principo do Hohenzollern, pai do actual rei daRoumania; Um doutor állomno reparou ultima-monte no pequeno sarcophago quo encerravaesses despojuse ostnvana galeria do antigüidadesdo Signiaringen. o participou o facto no rei Aflbn-so, que escreveu logo no príncipe de Hohenzol-lom. podindo-lho aquelles relíquias. O principerespondeu que ia mandar satisfazer o pedido.

Hojo, 13 do corronto, ás 10 horas da manhã,reunir-se-á a congrogação da faculdade de medi-cina, afim de formular os pontos pura a provaoral da cadeira do anatomia o physiologia pntho-lógica o fazer sortear nquollo sobro que terá doversar, 24 horas dopois, a referida prova.

Affonsõdo Rothschild.A noiva è uma formosa menina dg 18 annos;, o

futuro, qúo é seu primo, hu muito quo passou ocabo dn tormenta dos 10 annos.

Os milhões do ambos aproximaram com elos deouro as distancias das idados. .

Declnrou-so que o nomo do official nomeadapara oposto do mnior fiscal do 1» batalhão deinfantaria da fjunrda nacional dn provincia doAmazonas é Henrique Ferreira Penna do Aze-vedo 0 não Henrique Ferreira Ponna.

BOLETIM METEOROLÓGICODias Horas Bar.! 0. TU. nent. Ton. vap. Hum11 10 n. 750.99 25.2 19.14 8012 4 m. 750.14 25.0 19.65 83

10» 751.10 28.G 25.51 88 -4 t. 754.73 28.2 21.57 76

mm JTIUU.JÍ mmWBsmswm

dos «m apresentar ns suas homenagens á rica her-deira. Deixando então o seu companheiro, veiupor seu turno sentnr-so junto de Alice. Ella,attonita com a audácia do marquez, não pôdedeixar do recuar n cadeira. Mas a moça, chamadaiminoiliatemento á realidade da situação, ro-cuporou todo o sangue frio. Estava no meio douma festa.daqual fazia as honras; n sua qualidadedo dona da cas» não a obrigavn a solfror muitasinconveniências? E a presença do marquoz erauma dellas-

Dominando a sua emoção, fazendo todos osesforços para conservar-ss colma, esperou, i

—Não me foi possivel ha pouco apresentar-lhens minhas homonagons, minha senhora, e depora seus pés a expressão da minha respeitosa af-feição. "

E o mancebo sublinhou estas palavras. Aliconão respondeu.

Curiós continuou:Tenho pouco tempo a consa«;rnr-lhe; no meio

desta festa não posso ter a pretciição do^aptarPara mim só a sua graciosa pessoa. '

Preciso fallar depressa o tenho que lhe falfirde cousas importantes.

Alico não respondeu. ;O marquoz reprimiu um gesto tle impaciência.

O seu... amigo, e meu igualmente, Mnximoestá livro 1 som duvida não o ignora.

A moça continunva-etlada. Ji

Maximum do dia, 83.1.Mininíum da noite; 23.9. ¦Minimum actinomotrico da noite, 23.8.Evaporação em 21 horas : sol, 8.0; sombra, 1.0,Ozone, 5.Estado do céo: (1) encoberto por nimbus, vento

SW fraco; (2) 0,9 encoberto por nimbus, ventonullo; (8)0,1 encoberto por cirrus, vento¦ NWfraquissimo; (4)- 0,G cncoberto^ior cirro-cumuluse cumulus, vonto SSE fresco.

Pola socrotnria da justiça possou-so diplomahabilitando o Dr. Augusto Gurgel ao cargo dejuiz do direito.

Durante o mez de Novembro ultimo, perderam-se os seguintes navios de vella:

Vinte quatro allemnos. 15 americanos, 89 in-glezos, 1 austríaco, 9 dinamarqnezos, 8 hospa-nhóes, 15 francezes, 3 gregos, 7 holliindozes, 5 ita-lianos, 22 norueguszes, i portuguez, 5 russos, 9Buecos o 1 turco; total 158, comprehendendo 5navios quo so julgam pordidos, por falta de no-ticias.

No anno findo houvo nn cidado do Porto 95 in-condios, cujos projuizos foram avaliados om280:000(1000.IUJLJja-L-'iaiLL-**J_ll--r_PH"'F'»*- *»*•>!•*• __- IWIIHSIII 'llll ¦llll I _¦¦!¦¦ IIII

E não ha nada de estranhavel nisso. A profissãode ensinar não é uma materialidade como copiarofficios ou fazer Bentinella. m.í.o' E'um trabalho iutellectuale por conseguinteestá dentro do sua alçada investigar dé pròble-más administrativos ou litterarios, que, pola suamá resolução no mundo official, possam enter-pecer a marcha do ensino. ;'; ' ,,''_' i', ':¦.- Não sabemos do que ordom foram as censurasfeitas pelos dous professores suspensos ao di-rector da instrucção publica da Bahia.

O que está evidente é que olles redigem umafolha consagrada ao ensino, » qu» aella elucidammuitas questões. •' ---«v. ¦...,.,. ,

Dentro do domínio dessa folha »stá o procederdos directores do Instrucção pública, dos-mi-nistros e do todos que se eccupem do ensino.

E' preciso tomar bom ao po da lettra essa phrasetão inconscientomonte repetida:—a republica daslettras.

Dove haver muita igualdade aesse.eampo, ondosó è mais graduado quem tom mais razão.

Não ha tenontos-coronels, nom continoncias, acálabouço pnra o professor que analysa.trabalhosf ue concernem no magistério. 7 :! n

Ainda se fosso alçum ofTicio dosrespoitoso, dl*rigido ao diroctor da instrucção, vá; mas artigosde gazeta, o do gazota consagrada .a «[uostões doensino, éde mais I -.":.y"¦'-¦¦'"¦

. E' sabido quo dous i deputados do reichstog,Mrs. Anloinfl o ííublé, assltitirám irá: Pftrft aos'funeraes do Gambetta.0'que talvoz se ignoreÓque osso facto causou profunda sensação emBorlini, o quò sé preparam nuquèlla corto parafazer pagar carn aos patrióticos represen tantosda Alsncia o da Lorona a homenagem por ellesprestada ao seu heróico defensor.

Diz-so já quo, aõ reabrir-se a sessão, estos dousdeputados serão aceusados o expulsos do parla-mento como indignos. Por esta oceasião afflr-mar-se-á uma voz mais a solidez dos laços queligam os reichland, nomo dado no grando impérioda Allemanha ás províncias francezas, Alsacia oLorcna.

E' essim quo ostá preparada á revanche do hu-milhação contra os doi^s deputadoi- qúo pratica-ram o delicto do render as suas homenagens sobreo túmulo do Gambetta.

_*•

quo acertei o alvo. Pois bem, sim... sé o seuamigo não corre perigos ímmedintos, se a suapreciosa existoncia nüo está em perigo nosto mo-mento, so n seuhora pnreco perfeitamonto tran-quila sobro a sorto dello, ha uma causa contraa qunl não so podo prevenir: a deshonra 1

A deshonra 1 exclamou Alice com a voz aba-fada.

Depois, dominando-se, conseguiu dar .à vozinflexão do maior desprezo. Repetiu :

r_V. deshonra I Ora IA deshonra, sim,"minha senhora. A des-

honra contra a qunl a senhora ó impotente, nnodoa de azoito quo so estenderá continuamente,e que manchará para sempre a reputação doMáximo 1 Foi um julgamento que trouxe a liber-dade do criminoso ?

Máximo é innocento . ,Ou criminoso! disse en, minha senhora;

porquo para o maior parte da gente ainda o é, seeu quizer, dentro cm pouco o será pari» todo3.

Ah 1 miserável, disse Alice em voz baixa,acautelo-se 1

Não me deixou acabar, disse o marquez, ia-clinantlo-se diante da moça, como so lhe fizesseum comprimento. Mas, estamos rodeados degente, preciso acabar esta conversa, o a senhoramesma o des«?ja tanto como eu, porquo compre-hende a importância dns minhas palavras.

O mancebti^levnntou-se ao pronunciar estas

O Sr. ministro da agricultura mandou illumi-nar n estrada de Santa Cruz, entre a praia Po-quena e o Capão do Bispo, com 89 combustorosdo systema gaz-glob».

Com as gratificações pagas aos encarregadosdas desinfccçõos nas diversas freguezias da ci-dado gastou o Estado no mez passado G82JJ00O.

Dou-se om Pariz no mez de Janoiro outra der-rochda bancaria, a da sociedade Financeira Fran-coza, com o capital do 2'> milhões de francos.

O director, Sr. Charles Uuval, era um antigoofficiul retirado, quo collocavit em sua casa aseconomias do muitos dos seus camaradas. Pa-rocia quo ns cousas caminhavam bom. quando nosabbado ultimo,despediu todo o pessoal, permit-tindo-lho ir ás exéquias de Gambetta; no dia se-guinte, quando o pessoal voltou, encontrou todasnS portas fechidas. O Sr. Duval havia fugido comtros dos administradores. •.' '

¦**».

. O serviço do limpoza daa praias desta cidadecusta mensalineiito ao tlmsoitrn a quantia de12:0-3$ e o de conservação o limpeza da lagoa deRodrigo de Freitas G155GOO.

Uma folha européa, considerando como poucotrauquilisitdoras as nossas relações com a Repu-blica Argentina, publica, para confirmar o seujuizo, o seguinte resumo do um artigo,quo diz torlido nn folha offlcial de Lima :

«O Brazil o a Republica Argontina, depois dolargas controvérsias sobre a propriedade doterritório de Misiones, preparom-so activamentealim de dar solução no litígio por meio das armas.Os nrsennes constituem nosto momento o princi-pai ponto do mira dos politicos que dirigem amurcha destes dous paizes. O governo do generalRoca, quo toma nota prolixa das poderopasmachinas dé guerra que se depositam em Zaratoe Martim Garcia, entretem-. e em publicar d» vezcm quando o numero de soldados que pensa pórem pó de guerra.

O governo brazileiro pela sua parte faz con'struir caminhos do forro estratégicos pólos seuscorpos de engenheiros e sapadores, fortifica assuas costas e oleva a 50.000 homens o exercito

Jermaiiente, construo navios do guerra no Rio dé

aneiro, Pernambuco a Bahia, põe finalmente emlinha do combate, uma esquadra composta de 11couraçados, 14 corvetas, 14 canhoneiras, 5 trans-portes e uma llotilha do barcos torpedos. Taespreparativos fazem suppôr uma ruptura que serealizará em din não muito distante.

Accrcsconta ainda a referida folha quo o nossogoverno tinha feito offertns ao ministro da ma-rinha chileno, para a compra do alguns encou-meados.

O corrospondento do uma folha de Marselhaalludira também a osta ultima noticia.

Estas o outras versões chegaram a circular aaEuropa com bastante insistência, annunciando-se que o governo do Brazil aguardava o fim dosseus preparativos militares para declarar aguerra.»Parece que a imprensa européa não pensa sengrrem gucrra.fi"

No dia 10 e|immigraiit

Súspendõ-so' nm- pfõ-ásso.zpüt mu" inotlvosT"pela omissão' de seus deveres é até pòr ser -de~"partido oppoBto no director. Não se'o suspenda,porim, porque diverge no modo de ver cortascousas; porque, não/pensando como. o seu. di-rector, censura, como publicista, o aoíó quereputa prejudicial ao profossorado. ¦*:;

A prevalecer o precedente, é a menos quo ocongresso, podagogico não tomo medidas píèven-tivns edo segurança, toremôSjde ver mnis de umprofessor com assento nesse concilio ecumeniceda instrucção sahir dalii suspenso e réprehen-dido em um aviso ou portaria,por haverem analy.sado systomasde onsino e divergido da rotina, do•apricho ou do obscurantismo,- que dirigem' acertos directores do instrucção provincial,

O honrado administrador da Bahia ó um libo*ral e um litteráto. Não podia por conseguinteter feito aquillo quo os jornaes noticiam ter sidofoito por S. Ex. ¦

Aquolla susponsão e reprehensão de professo,res, redactores de uma folha doutrinaria, devedo ter outra causa. , »-.v ¦ ¦•;.

CANTAGALLOO conogo vigário inaugurara as estações da

Via-Sacra na quarta-feira de cinzas, e annuncionquo haverá sermões quaresmaes todas as sextas*foiras á noite.

Além disso, o digno sncordote pretendo cole-brar na sua igreja todas ns festas da semanasanta.

Lè-se no Diário Offlcial;« Deposita • Baependyano as maiores ospe-

ranças no luturo da zona do sul do MinasGmaes, que ha de ser atravessada pela forro-viaMinas o Rie do Janeiro, dependendo isso, noentondor da folha mineira, dos fretes que serãocobrados naqui.lla estrada, que vai servir -a umadas zonns mais produetivas da provincia, ondeabundam gêneros de grande consume, no Rio deJaneiro principalmente, e que em tão grandequantidade os importa do estrangeiro,. comobrilhantemente demonstrou, com algarismos oillustrado representante da provincia de MinasGeraes, o Sr. Manoel José Soares. .7

A exportação da provincia de MinaS Goraosconstará de muitos outros productos além dósque dnhi vem hoje. O Baependyano offirmo que .os cereaes, o milho, o próprio trigo e a cevada, ovinho, as forrngerts hoje importadas doRiòdaPrata, as fruetas da Europa, ó gado o os lactl-cimos, o muitos outros gêneros daquolla' bellazona, o do quo tento necessita a cidade do Riçde Janeiro, a provincia deste nomo e parte da deS.Paulo, e que hoje pouco 'bar nada entram naoxportação de Minas" Geraés, constituirão bre-vomente importantes ramos de lavoura neste rieáprovincia, se desde já for se iniciando ou deg-envolvendo esses ramos de industria agrícola,ou, -por outra, se houver previdência.«Teukamol-n, diz a referida folha, e aceres*cento : não sejamos descuidosos como o selva»gom, nem fatalistas como o musulmnno, o brero»mento teremos o augmento da riqueza do sul deMinas, o com elle o nosso bem estar, n ¦

A provincia de Minas Geraes em .toda a suavasta superfície é de ubsrditdo iuexcodivel, eraoque ha bastantes annos já dizia o »abio natura-lista francez, e, segundo o Baependyano. aquellaparte da fértil provincia, dá todos os productos dazona temperada, que são justamente oa que flgu-ram com mais força na importação da capital doimpério. A ferro-via Minas Rio de Janeiro iráinfullivelmente trunsípcmai-MMlias regiões de-sertas em produetivas.propriedades, donde serãoenvjados ém futuro*alvez são muito remoto, paraiv cidado do -Rio A- Janeiro, grande cópia do pro-duetos da zona Imperada, até aqui importados•«si exclusivniilcnte dn Europa e dos Estados

(e que tão rica região pôde offerecer ao•^•"o meroftdo iguaes em qualidade aos''*"¦" t|o baratos como ellési»

\ *•'

'¦¦-'__

"• - _£

iiaty

Page 3: Anno II.-^?épcá; RIO DÉ JANEIRÓ/~-terça-feira 13 de ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1883_00454.pdf · de Pariz:--:': -oi»' As-evoao Maoodo, especialista nas moléstias

-mr--

\

$ ÇHiO#o.~Te^£^^ ., '-fl? ^

;_..._- .. ^.feSáii *¦

MODASLemos em uma folha franceza que para as vi-

sitas do principio do nnno as parisienses apresen-taram elegantes vestidas de meia cauda e grandescapas do pelles, quo doixnvam nu carruagem ouna aiitt'-cainara. Eis aqui a descripção quo dá dealgumas dessas toilettes.

Vestido do «loii-á anlique vordo cinzento bor-dado .com cabeças do gato. Saia guarnecida dofofos do ronda preta e liranca. Camargo do vel-lu io da mesma còr, com os pannos muito chatose apanhados dos ladoB, Collete de moirè cobertode renda, tendo cabeças do gato bordadas tia golao nos punhos. Pequena capota-baby de velludopreto, cmniolduraila .om crepe rusa desmaiado,enfeitado com um enorme pompon do'seda pretacollocado no alto do chapéo. e uma pequena ca-beca de gato branco. Regalo do velludo adornadocom uma cabeça de gato.*• Vestido duquezn du Maine de damasco, verde,cerpete preso á cauda, abrindo sobre uma saia develludo, musgo, enfeitada com rucho do sedn.

A cauda, armada em grandes pregas, é npa-nhada om fofos e adornada do laços de fita develludo com fivelas do strass. Fichu maliiies,preso com um molho de violetas de Parina natu-raès. Capoto Maria Antoniettade velludo musgo,ornado de crepe verde e plumas cròuie.

Pelo que contam as folhas do ostrangeiro, eis osuproino apuro :

Quando so uffercco uxabouquel a uma senhora,é de rigor levar atada uma fita com as suas corosfavoritas; ossa fita forma um grande laço, com aspontas fluctunnUs, sobro as quaes deve ler-se,em caracteres dourados ou prateados, algum peu-sarnento galante, em prosa ou vorso.

A' falta de inventiva própria, recorrer-se-á paroo effeito a qualquer escriptor, que esteja om nar-monia com a cor proferida.

Por exemplo, a Sra. T... adora as rosas chá, onzulcelesio e Luinnrtiue ; a condessinha de K...não lé senão Musset, não aspira senão o aromadas rosas escarlates c veste sempre de branco.A baroneza C. d« Cl... usa sempre vestidos verdemarinho Nilo, no theatro e nos bailes; a sua Horpredilecta é o lyrio e o seu poeta ó Sully-Pru-dhonime.

Observe-se assim o gosto de todas as sonhornse suburdine-so a ello o bouquet quo bo lhe offe-recer.

— Outras gentilezas da moda.Em um banquete de nupeias desenha-se na

toalha as iniciaes da noiva com myrtho, rosas eflor de laranja. Se a noiva possuo uma coroa he-rnldica, é ciar* que figura a coroa sobra asiniciaes.

Em um jantar de baptisado, compõe-se o nomeda madrinha com a sua flor prcdilecta e con-feitos.

Em um jantar do primeira communhão, de-Bcnhain-se as iniciaes da criança com lyrios, es-pigas e esgalhos do uva.

Quando se recebo um principe ou um persona-gem qualquer, desenli un-se nn toalha as suasiniciaes a cores, com flores de todas as qualida-des, encimadas pola coroa fechada. Quando oprincipe do Galles junta em casa da princeza deSagan, figura no meio da mesa o. escudo d'armasdn Grã-lirutaiiha, sendo parte dos ortiatos feitoscom palmas d* fetos. - -

Publicou hontem o Diário Official, com o ti-tmlo —A cultura do trigo no Brazil— o seguinteartigo:

« Nau previncias meridionaes do Brazil, aondebSo tão variadas as condições dimatericas, e emque podem ser ensaiados com vantagem todos osgêneros de culturas, parece quo desenvolvo-seum movimento favorável á variedade dessas, oque iráaugmentar, e muito, a riqueza de territo-rios tão vastos e que até aqui não hão sido con-venienlomente explorados, devido a falsos pre-juizos e errôneos princípios de economia rural,que já tém de mais perdurado.

Da província da S. Paulo, aonde a iniciativaIndividual », o espirito de associação hão geradoprodígios; do Rio Grandü do Sul aonde executam-se ferro-vias do real importância; de Santa Ca.tharimi e do Paraná, províncias nas quaes évisível o progresso, e da rica provincia de MinasGeraes chegaúi constantemente noticias de quenesto ou naquelle ponto dá bem o trigo, de queoutr'ora tal planta fez a riqueza de corta zona,de que municípios enviaram amostras do trigo,ali plantado e colhido, o que são documentosvivos da possibilidade e vantagem dn em todasaquollns provincias dar-so desouvolvimento atão rendosa cultura.

A imprensa da provincia de S. Paulo, quanunca so deixa ficar atrás em mataria do pátrio-tismo e intelligencia, sustenta unnnimimonteque o meio mais prompto, rápido, enérgico e,acerescontamos, infallivel do remediar a crise«m que a lavoura se acha nesta parte da Americapola força dos acontecimentos impossíveis desorora evitados pela provisão humana, é a varie-dade da cultura; é para a cultura dos cereaespriniíipalmento qun devem convergir as vistas,os esforços e os recursos dos nossos agricultores.

A cultura de tão útil cereal lu feito constan-te-nento progressos consideráveis em todas as

Sartes do mundo, e hoje, com excepção talvez

i Brazil, que so ha entregado a outro gonorode cultura, não ha um só paiz que não envideesforços, não só pnra desenvolver tal ramo delavoura, mas ainda quo não procuro possuir nsvai-ie lades do trigo, as mais produetiv is. as maisnotáveis e ns mais adaptadas a sous climas.

Ha dous séculos para cá é a França o paizonde a cultura de scmolhante cereal ha feito maisprogr»sso, ntigmontando a sua producção de parem par com o desenvolvimento da creação dogado.

A baso dn riqueza da provincia do Rio Grandedo Sul já foi a cultura do Irigo, que parece donovo tomar ali pé. A moléstia da planta desani-mou o agricultor rio-grandensc, c no entanto, se-giindo a valiosa opinião do muito illustradoe distineto Sr. conselheiro Sobragy, «com umpouco mais de resignação ter-se-ia continuado nacultura do t-igoiom1.! que ali grnsssava não eramal incurável. O desanimo npoderou-so, entre-tanto, dos agricultores, um terror pânico lhesfez abandonar a melhor das culturas.»

As'fnntícias insertas nas diversas folhas dasprovíncias do sul fazem ncreditar que voltará áprovíncia de S. Pedro, como ás outra* limitro-phes delia, tão rica cultura, quo tem sido a causaprincipal do progresso o desenvolvimento do umEstado que limita o Brazil, exactamente poraquelln provincia; ao passo que entro nósnban-donavn se a cultura do trigo por cansa do malda planta, tomava ella grande proporção nm paizmui amigo nosso, por cuja prosporidade fazemtodos os brazileiros nrdentes votos, no qual nscondições climntericas e tuponraphicas são maisou menos as nipsmas do Bio Grande do Sul, deSnnta Catharina, do Paraná e do parte da deS. Paulo.

Ao passo que a cultura do trisçe ha sido quasiabandonada entre nós. tem ido em augmento »ar^puhlica do Uruguay, onde tal cereal dá umacolheita annual de 800.000 n 1.200.000 hectoli-tros : só a provincia do Pio Grando do Sul podiaattingir.quantidade muito maior o sem grandeesforço.

A abundância de gado quo ha no Rio Grandedo Sul, as condições das províncias do Paraná nparte da de Minas Geraes parn o desenvolvimentoüa industria pastoril, são poderosos elementoscom os quaes podem o devem contar os lavra-deres, quo se dispuzercm a lançar-so na culturado trigo.

« Não ha real e cffectivo progrosso agrícola,sem muito estrume, como bem disse o distinetoSr. conselheiro Sobragy, em notavol relatório,escripto ha uma dezenade annos: «Não ha agri-cultura sem estrumes, e não ha boa agriculturasom muito estrume. »

Em toda a parte civilisada ha esforços, e grnn-de*, para que o trigo forme a baso da alimentaçãopublica, e taes esforços se traduzem pelo desen-volvimonto dado á cultura deste cereal.O suecessoó corto para o agricultor; naquellas provinciasaonde ha gado em nhnndanciu, será altamenteremuneradora a cultura do trigo. Ahi estão osexemplos do que se tem dado nn republica doUruguay ona Austrália, aonde as colheitas nuncachegarn-n a esso bellissimo resultado, 1 grão se-mea lo dar 35 a 40 grãos co flidos: é o que já seobteve no Kio Grande do Sul Anando a ferrugem«roncou s assaltar a plant^ gy

O movimento a favor da vef !Ha<*«--'as culturasentrenósseaccentiiade dia «"-nvincin3meridionaes com especialicraae. '¦>•mente para a plantação do trigo)03 esforços dos agricultores, \houver gado em abundância, \naturalmente talhadas para " 'cereal. -

E' a cultura.**"maravilha"-*"ds* "

INCÊNDIO. PAVOROSO . JOs jornaes americanos publicam as seguintes

informações do terrivel incêndio que destruiuquasi todo o bairro commercial da cidade deKing<ton, om Jamaica.

O fogo entendeu-se a 51 agrupamentos de.casase reduziu a cinzas mais do 300 edifícios. O valordos bons le raiz destruídos calcula-se em cercade 3t500:00Ofl e as perdas totaes avaliam-se 'emmais do 25:0008000. Ficaram mais do 7.000 pessoassem abrigoe muitas na miséria.; Abriu-se desdelogo uma subscripçãò a favor das victimas e ogovernador ordenou quo soapplicassein no mesmolim beneficente 2:0011$, tirados da recoita publica.O fogo começou em um armazém de madeirasdo um tal Fuertado o parece quo foi vingança deum individuo quo estevo empregado om casada-quello commerciante e que por elle fora mandadoprender. Esta é a versão mais corronte pára ex-plicar a origem do incêndio o até so diz que, pou-cos minutos antes de começar, fora visto o malvado a sahir de casado sou ex-patrão. -

Durante o fogo reinou, como ern natural, amaior confusão na cidade. As ruas estavam pe-jadas de gente e de moveis; os negros, cheios desupersticioso terror, prorümpiam em gritos e cia-mores a Dous, vendo na conflagração um castigodocéo.

Os navios surtos na bahia afastaram-se deterra por eorrerom perigo e om brove ficaramcheios de fugitivos. A cidade, vista da bahia,offerecia um aspecto imponente,

Produziram-se scenas verdadeiramente con-tristudoras. Uma mulher chegou a um dos vapo-res com tres crianças ao collo ; vendo-se salva,recuperou a serenidade"; pouco tempo dopois.porém, soltou um grito de desospero, porque naprecipitação da fuga tinha agarrado dous filhosde uma vizinha e deixado o seu em um edificioem chammas.

Extineto o incêndio, a parte baixa da cidade of-f rocia um aspecto desolador. Em logar.de casashavia um montão de ruínas e pelo meio destaos habitantes procuravam algum bocado de ali-mento quo houvesse, escapado ás chammas. Asarvores dos jardins estavam de pé.mas offeréciamum aspecto desolador, despidas das suas folhas ecom os troncos calcinados.

Rocebemos um exemplar dos diplomas da asso-ciação de soecorros mútuos Memória á Restaura-ção do Portugal.

E' um grande quadro em lithogrnphia, tendoalém das declarações dos estatutos, soté medaIhões. representando o rei D. João IV e Os prin-cipues episódios da revolução de 1640.

Segundo uma correspondência telegraphica deVienna publicada pelo Standard, o ministro dajustiçado império austríaco acaba de oecupar-sedo um caso do ottradicção muito curioso.

Um jornalista allemão chamado Gilles haviasido preso ha cerca de um mez em Vienna á re-quisiçno do governo da AHemanha.

Gilles era aceusado de offensas dirigidas aopríncipe de Bumnrck e ao director da Gazeta daAHemanha dó Ntrte, Mr. Pindster.

O jornalista om questão devia comparecer pe-rante o tribunal de Borlim, mas preferira abnn-donar a AHemanha, com sua familia, c refugiar-sena Áustria.

Segundo os argumentos dos legisladores, quese baseavam em certas deliberações da antigaconfederação germânica, ainda cm vigor, a Aus-tria devia entregar Gilles.

.A opinião publica, porém, tinha-se do tal moiopronunciado contra a oxtradicção do jornalistaallemão, quo Mr. de Prajac, ministro da justiça,não hesitou cm fazer uso dos poderes que lheconfere o art. 59 do código penal austríaco, emvirtude do qual é permittido recusar a extradie-ção do certas pessoas, mesmo quando ellas te-nhain sido condemnadas pelos tribunaes auatria-,cos. !--.. r .-.

Em conseqüência disto, Gilles foi posto em li-berdade, depois de uma prisão de dezoito diasapenas.

O procedimento do ministro da justiça agradougeralmente cm Vienna. -.'

OBITUARIODia 11: "• ,Anourisma axillar.—Almirante barão de Igut-

temy, 60 annos, viuvo.Broncho pneumonia.—Maria, filha de José Al-

vos de Souza, brazileira, 3 annos.Catarrho sufTocanto.—Ignacio, filho de Fran-

cisco Antônio do Nascimonto, braziloiro,3 annos,Cenvulsões.—Eurico, exposto da Snnta Casa. 5

mezos: Josephina, filha do Fortunato Antônio deAlmeida Crespo, fluminense, 1 anno.

Encephnlito —Isabel, filha de Augusta de Car-valho, fluminense. 13 mezes.

Eutoro-colite.—João, filho do finado FranciscoTelles Cortez, braziloiro, 1 anno o 8 mezes.

Febre biliosa.—Antônio Pinto de Souza, portu-guez, 29 annos, casado.

Febre adinamica atnxica.—Francisco, filho deFrancisco Ignacio de Assis Oliveira, fluminense,6 nnnos,

Febio intermittenio e hepatite.—João ManoelBriso, hespanhol. 65 anno-:, casado.

Febro perniciosa typhoidéa.—Manoel, filho deCarolina Maria Pereira, fluminense, 2 annos.

Febre perniciosa.—José Martins dos Santos,portuguez, 12 annos.

Fraqueza congeninl.—Manoel, filho de JoãoPinto Ferreira do Souza. 10 dias.

Hemorrhagia cerebral.—Maria Antonia daSilva, brazileira, 60 annos, solteira.

Hydrothorux.— Josó Esteves, hespanhol, 65 an-nos. casado.

Hypertrophia do coração.— Justiaa Maria deMello, fluminense, 65 annos, casada.Insufliciencia aortica.—Maximino Antônio Cor-

rèa, portuguez. 39 annos, casado.Insufliciencia mitral.— Justina Maria da Con-

ceiçâo, fluminense, 00 nnnos, solteira; GaldinodeAlmeida do Nascimento, bahiuno, 42 nnnos, sol-teiro.

Los-io das válvulas do coração.—HenriqueOssemberg, allomão, 32 annos, soltoire.

Marasmo.—Maria Isabel, africana, 70 annos,soltoira.

Nephrito.— Maria, filha de Vicente José deSouza, fluminense, 1 anno.

Rachitismo.—Maria, filhada José GuilhermeCoelho, 11 mezes.

Rheumatismo.—José Fernandes, portuguez,60 annos, solteiro.Sarampáo.—Domingos, filho de Manoel Pe-

reira dn Silva, 32 anãos.Schirrose do fígado.—Felicidade Perpetuada

Gloria, fluminense, 01 nnnos, viuva. . <--Tétano dos recém-nascidos.— Braz7 fllho de

Josephina Carolina da Cruz, fluminense.Tuberculos mesentericos. — Anna. filha de

Francisca Amélia de Souza, 1 anno; Sara, ing»-nua, filha de Maria Rosa, 3 nnnos.

Tuberculos pulmonares.—Isabel, filha de Ma-ria, fluminense, 2 annos ; Florinda Joaquina deSouza, fluminense, 20 nnnos, soltoira; Adão Joa-quim Frnncis-o, fluminense, 28 annos, solteiro;LuizaConstança Victoria, fluminense, 17 annos,solteira; Daniel Fausto, hollandez, 41 annos,solteiro; Angel Flores, hespailhol, 32annos. sei-teiro.

Typho ictereido.—Antonie Simões, portuguez,22 annos, solteiro.Varíola.—Manoel, filho de José Martins, 21/2

annos: Maria, filha de Affonso José da Conceição,fluminense. 1 anno.No numero dos 38 sepultados nes cemitérios

públicos, incluem-se 13 indigentes, cujos enter-ros se fizeram grátis.

DISTÚRBIOS EM SANTA RITA DORIO NEGRO

Lé-se no Voto Livre, de Cantagallo:«No dia 3 do corronte, ás 7 horas dn tarde.mais

•u menos, no arraial da Santa Rita do Rio Negro,foram desacatados os padres que vieram ultima-mente pregar missões, por um grupo numeroso,que pouco antes se havia formado.

Com foguetes o alaridos foram procurados osmissionários, que, avisades em tempo, já se ha-viam retirado do arraial. Sabedores algunsliomons sensatos do que se passara, foram aoencontro dos missionários o lhes pediram quevoltassem para o povoado, onde as suas pessoasficariam garantidas.Informam-nos que um dos missionários foi jáencontrado na ponte n. 2 do ramal de Cantagallo.Apezar, porém, da intervenção dos prudentes,que procuravam serenar os nnimos dos exaltados,•»les continuaram até pela ssw ' - !-a em suas

otestandolia, man-nendador

JTOTAJji.DVPOLIOIAj,$m§ -¦ '. Foram apresentados ae Dr. 2» delegado J!do~po-licia Antônio Silveira Teixeira,e.ManoelCorrénde Mesquita Guimarães, sendo Silveira aceusadode haver, na fabrica de cerveja da rua do Sacra-mento n. 26, feito cem uma saccarolha diversosferimontos em .GuimarãesX§yWiy:lt§

";r;V"; —"Henrique de Paiva foijrecolhido oo xadrez, portor dado tal encontro em Francisco do OliveiraGomos, que o atirou ao chão, resultando daquoda ficar Oliveira Gomes oom uma contusão norosto. ..- -

Deu entrada ante-hontem.no hospital da Mise*ricordia, o portuguez Justino Rodrigues dosSantos, com um grave ferimento no hombroesquordo, declarando ter-lhe sido feito peloitaliano Carlos, que ovadiu-so, na estação doOriente. -.-- ívns: -.,- > :,- it

Foi recolhido ante-hontem ao xadrez da ll« es-tação de urbanos Francisco Moreira dos Santos,por ter foito grando desordem na taverna n. 2 darua do Cattete, encontrando-se em seu peder aquantia de 8,1740.

A's 11 horas da noito de ante-hontem, foi on-contrado nn travessa do Bom Jardim, cabido ecom um ferimento na testa, resultado da quedatue dera, Manoel Marques da Cruz, o qual, d poisle medicado em uma pharmacia da mesma tra-vessa, recolheu-se á sua residência. .

" -.--''.¦¦

O italiano José Lucas, ante-hentem ás 111/2!.eras da naite.na rua do Marquez de Pombal, es-bofeieou a Fernando Joaquim Henrique, pelo quefoi preso e recolhido ao xadrez.

João Pereira da Silva, de revólvor em punho,penetrou, ás. 11 horas da noito de ante-hontem,na casa n. 1 da rua do Barão da Gamboa, e ahimu tou descarregar a arma contra José RodriguesAlvoi--,ali morador,evadindo-se em seguida. Sendouersegiiido, foi preso pelo guarda Pedro AlvesMaciel, que o desarmou, npresentando-o ao sub-delegado respectivo, que o mandou recolher aoxadrez, para contra elle proceder na fôrma da lei.

Por serem encontrados dormindo ás 2 horas damadrugada de hontem, não terem domicilio etornarem-se suspeitos, loram recolhidos ao xadrezdo 3° districto valerinno Pereira de Jesus, Ma-noel Antônio Segundo e João Manoel,

Por ter sido encontrado enfermo e cahido napraça de S. Domingos, foi ante-hontem recolhido\ Misericórdia Antônio José dos Santos,

Vertheimer, pintor de grande talento, acaba deconcluir duas telas que lhe foram encommen-dadas para os aposentos da imperatriz da Áustria.!A primeira representa , Baccho encontrandoAriadne. em um bosque contíguo a uma ilha.Baccho está rodeado de faunas oSileno> que asnymphasdo cortejo de Ariadne perseguem, con-strangondo-os,coii tra sua vontade, a banharem-sena água. Baccho, ferido pela belleza de Ariadne,;quer raptal-a no seu carro, puxado por dous;tigres. Nota-se a-perplexidade de Ariadne, que'acaba por ceder. ,..,.. A segunda é o encontro' de Antônio e Cltopa-tra nas margens do mar, defronte de Alexandria/Antônio apresenta-se à rainha seguido pelos seusguerreiros, o oflerece-lho pérolas em conchas ma-irinhas, servidaB por mulheres nuas, que immer-gem do seio das ondas. Cleopatra acaba de sahirde uma galera e chega á presença de Antônio, as-3i.ntadft-ien.-um thronb deslumbrante dò riquezae conduzido por mulheres.

Estes dous quadros, do uma admirável opulea-cia de colorido, dizem' as follías-francezas serãoexpostos na próxima exposição de bollàs artes emPariz. . " >.

Consta-nos que o governo imperial, attondemdopor fim ás reclamações dos moradores do muni-cipio de Philadelphia, ameaçados em suas vidase propriedades pelos- selvagens que ali habitara,resolveu mandar para aquelle municipio umdestacamento de 50 praças do exercito.'

E' uma providencia acertada, e folgamos dever que o Sr. ministro da guerra, mais cuida-doso do que o seu antecessor pela segurançadaquelles seus comprovincinnos, a tenha ado-ptado.

E' sabido que o ex-ministro, sondo solicitadopara restabelecer o destacamento de linha que aliexistiu até mesmo durante a guerra do Paraguay.respondera : «que não tinha soldados para servira interesses particulares.»' .','

CURA DO RHEUMATISMO PELO JEJUMLè-se a s»guintn noticia curiosa no Scientific

American, de Nova York :. « O Dr. Wood, professorde chimica e mediciaano departamento do Bishop's College, em Mon-treal, refere ne Canadá Mediral Record a carado numorosos casos de rheumatismo agudo arti-oular por meio do jejum, ordinariamente de qua-tro a oito dias. Em caso algum foi necessárioque o jejum excedesse a 10 dias.

Foram menos os resultados obtidos no rheu-matismo chronico.

Aos doentes era permittido beber água fria oulimonada, em moderadas quantidades, so elles apreferiam, não se lhes applicando medicamentoalgum.

O Dr. Wood diz quo foram obtidos promptos equasi invariáveis resultados pela simples absti-nencia de alimento em mais do 40 casos com osseus doentes; e por isso inclina-se a acreditar queo rheumatismo é apenas uma nhnso da indiges-tão, que pódn ser curado dando um continuadorepouso ao estômago.»

LIVROS E, IMPRESSOSA Arithmetica elementar de Condorcot ó umadas melhores que tém sido adoptadas no ensino

primário entre nós, já o tendo sido em,Françae com vantagem. O idioma estranho, porém, dif-ficultava a. sua vulgarisàção eomo con vinha, desorte que'só em poucos cursos era ella seguida.O Sr. João Alves , Mendes da Silva acaba deremover esso inconveniente, vertendo o livro deCondorcot para o portuguez.r£A tradúcção é. boa e serve pèrfeitamonte ao flma que «> destina.— Recebemos o 28» Relatório da ImperialCompanhia do Navegação a Vnpor e estrada deferro de Pe tropolis, apresentado hontem á assem-bina geral dos accionistas....

No anno pnssude a receita foi de 487:671flÇ10e a despeza de 287:8058030, dando o saldo del99:966S530„correspondente a cerca de 10 % do ca-pitai. liva!'-.-./'!-"^No mesmo periodo pelas barcas e "via-forreatransportaram-se 33.431 passageiros.g |

GRANDE TEMPESTADE NO ATLÂNTICOO astrônomo americano Stone Wiggins, deOttava, previu que nos dias 9,10 e 11 de Março

próximo se desencadeará sobre o Atlântico umaviolentíssima tempestade, precedida de umaputta menos violenta, em 9 o 10 de Fevereiro.

A tempestade de Março far-se-á sentir primeiroao norte do Pacifico, apparecerá no golpho doMéxico durante a noite de 9, dirigir-se-á para asmo.iitatthasi. Rochosas e seguirá para.o.sul aodomingo, 11 de Março. ,.Neiinum navio, sejam quaes forem as suas di-raensões, estará seguro fora de porto o nenhumde pequena tonelagem poderá supportar o impet»dq mar e. a fúria da tempestade.Cbmò 6 vento soprará de sudoeste, a sua forçaserá sufficiente para fazer submergir as terrasbaixas da costa americana, especialmente as queficam no golpho do México e quo são banhadas

pelo Gulf-Strcam. Além disso, as correntes dear produzirão uma « destruição universal» ommuitas milhas ao longo da costa. ':Os Estados da Nova Inglaterra soffrerão tam-bem muito com o vento e inundações. Neahum

ponto estará seguro,'fora de porto, em toda a su-perficie do Atlântico, , specinlmente ao norte doEquador, porquo esta será a, tompestade maisvioleuta que tem visitado aquelles continentes.

., ( MONTE-PIO DE OPERÁRIOSCon'inúa a commissão da União Operaria noseu generoso trabalhe de organizar monte-pio

Êara ob operários das differentes repartições doIstado., ., ,.Hontem à commissão organizadora do monte-

pio foi apresentada ao Sr. ministro da guerra peloDr. Aflonso Celso Júnior, deputado .por MinasGeraes, é expoz d S.Ei. o projocto dé moiíto-pio para os operários do arsenal de guerra. :

A commissão encontra, difliculdade na realiza-ção desse prejecto, pela deficiência do pessoal d»arsenal, nào chegando . as contribuições • dosoperários ¦ existentes para garantir o futuro domontepio, Parecè-lh» ser necessário admittir ácontribuição não aó os operiai-iosèlTectivOscoinoos supraiiumerariv^ie nesse seutido.. tendo pe-dido o auxilio do illustrado director do arsenalde guerra, coronel Moraes Ancora, solicitava aprotecção do digno ministro.

S. Ex. acolheu benevplamente a commissão;1prometteudo-lhe coàdjuval-a com as medida*que de si dependessem. ;. ¦ ¦ - -

PALCOS E SALÕESno

O Bureau Veritas, no seu repertório geralque acaba de publicar em dous volumes, dá iu-formações interessantes sabre a marinha de va-rios paizes. as quaos todas juntas possuem48.487 navios dé vela, com perto dé" 14 milhõesde toneladas. A Inglaterra ia primeira possui-dora, depois õs Estados Unidos, Noruega, Alie-manha. Italia. Rússia e a França, que appareceem sétimo logar.'

No dia 2 de Janeiro foi inaugurada a illumina-ção electrica na câmarados deputados da Bélgica,sendo adoptada a lâmpada Sol; a illuminaçãoeqüivale a que produziriam 1.500 bicos de gaz, eos pharóos eleetrieos são apenas sete.

Encontramofr-eBKumçi-folha belga um factomuito curioso : uma mulher deu á luz om umãdas povoáções da provincia de ürubante dous ge-meos. -¦...

O pai destas crianças conta 80 annos doidade, a mãi 00 e o filho mais velho 45 annos.

O artigo intitulado : Projetd'unreseau de ché-mins de fer au Brèsil, dado no boletim em fran-cez do Diário Official de 8 de Dezembro ultimo,foi tr.tnscripto no Journal Offlciel da RepublicaFranceza. ..:.

A GRANELConfidencias entre duas casadinhas de. freseo:Eu cá sou muito feliz; adoro meu marid».Pois eu detesto o meu.

Ohi sério ? Então elle é muito máò íNão soi... é tão parvo quo ainda não fuicapaz do saber ae é máo I

Conversava-se honiem em certa roda acerta doinferno e do paraizo.Um sujeito, que é extremamente glutão, masque tem as mais terríveis digestões, ainda nãotinha dito uma palavra. ; ,-¦ . ,

Fizeràm-u'o explicar se tambom.— Eu ?... disse elle. Oh I faço uma idéa muitoclara dessas dous sítios. O paraizo é o local ondocomem os escolhidos; o inferno é onde ob con-demnados fazem a digestão I... ¦ '

mm' ri**??

™;-^-:í;&»y'a«Màr»ó:-DesÇa vez temos.reformas, „Não i como om outros annos,

Entradas em Baccas desdo o* 1« do mez:

V&\^M®$:VioenteW$$\ WM,?-8|.fí A reformar o quedizem .#-¦3$!! ;-.•!)*. Vai tudo para,»aír'anoí. SnWÈm'anos fi^íí fy i'i

"^Boccacio Jcontinúa nojo a sua carreira

SanfAnna. . ,*Aj.opera de Suppé está dando tão boas.on-chontes, que proiíiette.próximo centenário.'''

Como de costume, esteve animadissima a par-tida mensal do Club Familiar Nitoroyonse roa-lizada ante-hontem. ?,-K)ji

O programma que abaixo publicamos tevemagnífica execução. ,-•

Terminado o concerto dansou-se animadamenteaté adiantada hera da noite. ... .;

Eis o programma :Primeira parte.— II Guarang, fantasia-capri

cho para piauo, a quatro mãos, pela Exma. SraD, Maria Clara Câmara Cardoso ei Sr. A. Maneja.J. Dücci.

La Prima Bugia, romanza para soprano, pelaExma Sra. D. Robertina Cockrane, acompanhadapelo professor Sr. Antônio Tavares. Palloni.

L'Africana, ária para tenor, pelo Sr. Dr. F. dePaula Costa Júnior. Meyerbeer.

La Notte, duetto para-soprano e moio soprano,pelas Exmas. Sras.DD.Maria José de Albuquer-que Câmara e Máriana Guimarães Gamboa.Mililetti.

Plaisanterie Mttsicale, fantasia para trosflautas," com acompanhamento do plano, pelaExma. Sra. D. Elisa Miranda e Srs. Motta Mello,A. Lavignasse Filho o A. Maneja. Roichert.

Marino Falliero, duetto para barytono o baixo,pelos Srs. A. Bruno do Oliveira o major Baltha-zar. Gamboa. Donizetti.

.. Sogudda parte.— Un bailo in maschera. fanta-Ria para piano, pela Exma. Sra. D. Maria Anieli.S. Abalo. Prndent.

Maria ,de Rohan, ária para barytono, peloSr. Alberto de Agostini. Donizetti.Le iorrent de la montagne, morceau osracte-

ristique para piano, pela Exma. D. EugeniaGuimarães Gamboa, S. Smith.

Maria dc Rohan, ária para soprano, polaExma. Sra. Maria Accioli de Magalhães Castro,acompanhada ao piano pelo professor Sr. An-tonio Tavares. Donizetti.

Dueto de.cancerto, mm duas flautas e piano,peia Exma. Sr\. D Elisa Miranda e Srs. MottaMello e A. M Jja. E. Galliezie.

Jlíaria Padilta, dueU para soprano e meiosoprano, pelas Exmas, Sras. DD. M. J. de A.Câmara t Elisa Andrade. Donizetti.

Lemos em uma folha do Lisboa que a actrizAmélia Garraio a aeu marido pretendem vir aesta corto, logo que termine o contrato que tem'coin a empreza do theatro Principo Real do Porto:

Julie Verne fez mais uma peça dramática deum dos seus romances.

Este i é muito moderno; é Kerolan le tetu, quepublica actualmente Le Magnsin d'Education.

A nova peça tem. proloüo, cinco actos e qua-torze quadros e exige uma luxuosa enscenaçno.O theatro Gaite de Pariz é que vai ropresental-a.

O Odeon, de Pariz, celebrou o anniversario donascimento de Molière na noite do 15 do passado,fazendo reprise do Tartufo o dando em primeirarepresentação Papillotes. a propósito «tn verso,'em um acto, de Leon Vallade e Trufller. ...

Maria Lauront. vai á Italia representar a Lu-crecia íorgia, de Yictor Hugo.

Houve o mez passado um terrivel desastre aocirco Berditscheffde S. Petersbnreo.

Durante a representação houvo manifestação deincnndie no circo e com tal violencin,que 268 pes-?oas morreram queimadas. Essa cotastrophe éamiiibr-qtte. tem havido dopois do Ring Theatre deVienna. *"*" --._

O circo fora constifiãtâirtrftftno-pgsado.

Foveréirol883..'.»".-'' 1882...» 1881...» 1880...» ,1879...» 1878...

: TotalÍM 567'- 75.2H

136.72655.,139

103.73173.655

Médio diário"'" kMX>l6.838" '

12.4805.031 .

i- . 9.430 ,-¦¦'„,6i696 '

13Síít^l,am no sabbado 15.686 saoeasie hontem7.221 ditas. .-.. . . ¦,.,, . , .AVI.-/{-.. y,.: ij,i>..Comparadas eom áa ontradas noa prímdittsil dias do mez passado, as do mez correut8:».mos-tram um augmento de.1.039 saccaa pofcdia. aàl l,

ÒotXíões.— Ab1 ' cotáíffóÜ' '• àé "KÔje'

%guinlpsjpor 10 kilos::Lnvado...Superior o fino...1» boa

¦ 1» regular...1* ordinária i2» boa2» ordináriaCapitaniaEscolha......-.-.-.

.JWi"»4S00O-5»õOO'4«70(V>r4fl8304S290'T-4Mie.4SO20-4S15O'8Í510-W5088060-8837028.r>20-2879088650-28850

!l«700r-18900

'

•"'.¦_

mostrando.uma.nova alta de,-200a',81Qi'8í,põr10 kiios. para as qualidades„desdet,lavado^até!• regular, 130 a 150 rs. por lO.kilosipara as;dpnle1» ordinoriaaté capitania e.100, rs,.por.,10.djiilospara escolha.... ,..., .. ., ,„ ,-.,'.,\ ^ dvO\ -

Pauta. — A pauta da semana corrente, é369 rs. o kilo. "¦ !**?

da

Vendas.—Vendoram-se ho Babbád*86.080 atk-cas, sendo: '¦' ¦' •¦¦':-'<:-ui.:¦,-¦¦•.f.-,-./¦i.-xi.-j.:^^:

20.970 saccas para os Eétados "UhidüèÉ"''5 ¦,-4.870 d » a Europa. '

190 » »; diveirçoB portóji..,. V.^ Va20.030 saccas. .„*Vil

Na semana passada venderam*» 88,870 eac«cas, sendo ...•.>;.-..,:i,i..w\ ,i,;í,.

68.160 saccas para os Estados"Ünidoà. ¦'•'18.950 » » ¦ a Europa.

5f

.a.1.760 » ¦ ».'- diversos port«Bv;88.870 saccas '• • • - « ' K--(- '><

Desde o 1° do mez venderam-se 110.530 aaccafj<<endò: ' —77" .77.170 saccas para os Estados Unidos;81.600 » na Europa.

1.760 » » diversos portos, ..,._„.„110.530 saccas. ¦• . 'Existência. —A existência hoje ds manhã foicalculada em 92.000'Baccas.. ¦ ¦> ¦-; ifânW r. 'A existência de café nos principaes portos d«Europa o dos Estados Unidosíno dia l» do„cor-rente, comparada com a de 1« do.Janeiró, foÍ*BO^

guinte: .. ,...;;.„.,,,,,' v,v.

Londres ,Havi-e.............Marselha e BordéosAntuérpiaHamburgo..Hollanda.....,.;.,

Estados Unidos...

1* de Fever.• sâBcaa 3

1 ' 224.400

. 899.000 •''-: 206.600

238;tJ00¦: 275;000.--; eao:ooo2.314.000' 810.000,' :,

8.654.000

•1° de Janeiro"; .Bácía»

.f; :'«í'.6oi> f,890.000-i<m 200'iOOO*-16p.000'291,600 ¦'

460'.Ò0O

^290!000^a;548V5»Ô

\m\%Ú j COPERCIO

Na intendencia dn marinha distribuem-se atéo dia 17 costuras aos portadores das matrículasde ns. 101 a 200.

UMA EXECUÇÃO NA CHINAO Shum Pao, folha de Pekim.di noticia üe

uma dupla execução,e effcctuadn na Cliina.de umhomem o de uma mulhor.

Entre os pobres costumn o homem casar-separa especular com a mulher, pois que pôdealugtl-a por certo numero de anno.s.

A mulher que foi agora decapitada na Chinacasara aos 13 annos de idade e, quando contava18,seu marido alugou-a a outro individuo por umaforto quantia.Segundo a let chineza os filhos que tenha amulher durante esses matrimônios postiços per-tencem ao marido. !

O caso é qne, findo o prazo de arrendamento, omarido mandou buscar a sun consorte; esta,porém, nchnva-se melher r.o arrendamento erecusou reunir-se com o seu legitimo sonhor.

O marido resolvcu-so a ir pessoalmente bus-cnl-a e teve um esplendido acolhimento, farta-ram-no de comidas o hebidas, e, quando o viramcompletamente embriagado a mulher o o maridopostiço cortaram-lhe a cabeça.

Descoberto o crime, foram presos os crimino-sos e condemnadns á morte.

A mulher devia soffrer a pena de Ungchi. istoé, devia ser partida em bocados, mas. vistoachar-se em circumstancias excepcionaes, 'foidecapitada junto com o seu cúmplice.

DESPEDIDA DAS LUVASRefere tCEpoca, de Madrid:«Ha mais de dous aanos que um dos precilos

da moda manda que os homens não levem luvasaos bailes nem aos theatros. Parece què esteanno as senhoras é que vão ter o bom gosto de

Diz uma folha do Londres, que, em dias do mezde Dezembro, a princeza deGalles, vestida com amaior singeleza, como tem por costume, atra-ve-sava a praça de Marlborough-house. Nessemomento viu uma rapariguinha franzina, muitofatigada, que parecia aguardar a passagem daprinceza. Sun Alteza aproximou-se e perguh-tou-lhe qual era o motivo que a trazia ao palácio." — Sou portadora de alguns objectos de toilctlcpara as jovens princezas, inilady, respondeu arapariga. . ,— Si;a-me, disse a futura rainha da Inglaterra.

A princeza conduziu a rapariguinha aos apn-sentos de suas filhas e interrogou-a acerca dasua situação.

Soube então que os sonhos dourados da rapa-riga consistiam na posse do umn machina decostura, que lhe permittisse trabalhar em casa,junto de sua mãi doente. Depois de algumas pa-lavras animadoras, Sua Alteza despodiu a girl,dando-lhe um cesto cheio de doces.

Alguns dias depois, na noite do Christmas, acostureira,que não conhecera a pessoa cora quemestivera fallando,recebeu uma magnífica machinade costura, acompanhada'destas simples pala-vras : a Um presente do Natal, da parte de Ale-xandra.»

Emprestamos mais uma vez a Argus, o espiri-tuoso collaborador de Diário Illustrado de Lis-boa,este seu magnifico Tam-tam sobre a aberturadas cortes portuguezes, que pôde bem ser aplicado & abertura da nossa assembléa ger

7an«aríoVisto passar o governo,Com franqueza que tal ia ?

VicenteRosado, alegr*, contente,

X ' E com ar de maioria l

Januário

*i A tropa na rua viste ?Os regimentos 1 que taes ?

VitenteMenos mail Poucos soldados 1Mas muitos officiaes 1

an-ral.

c

Rio de Janeiro, 12 de Fevereiro ãa 1883.CAMBIO

O mercado hoje continuou firme mas poucoactivo. Os bancos saccavam a 21 3/8 sobre ban-queiros o 21 7/16 sobre caixa matriz, sendo rarosos tomadores.

Em papel particular fizoram-so pequenas trans-acções a 219/16 e 21 5/8.

MOVIMENTO DA BOLSAVepderam-se hojo:

8 apólices geraes de 6 0/0 a l:05W0OO.48 ditas a 1:0528000.

50:0008 ¦»/¦» ditas miúdas a 1:0458000.3:0008 empréstimo nacional de 1868 a 1:2558000.2:0008 apolicos provinciaes do Rio Grande a

95»/.. '451 soberanos a dinheiro a 118350,

2 Banco do Brazil a 2908000.8 Banco Rural a 2758000.

14 ditas a 2768000.55 Banco Industrial a 23OS008.45 Estradado ferro Alto Mnriabé a 1808000.

6 apólices provincines do 5008 a 102 •/<,.Fechando com as seguintes offertas:'

Tmn 2 "J™ auRment0 d« U0.800 Ík%&?MãM6 000 snceas augmento em Marselhae.BoMÍps;StíSSü em Antuérpia.X^^T00.000 »...;, na Hollanda; ;,";lfl:jo=» om * j- •"-- nos.Estados Unidos;, '37.200 d diminuição em Londres. " *16.600 >,; _om Hamburgo. •;1''^i:!l'endo ficado sem alteração a,existencia;nó'Himp'i#

Vendas.-As declaradas hoje até ás Choras datarde foram de 1.764 saccas, divididas entre oa se-guintes compradores: '•'¦¦; ¦' .-E. Jóhnston & Willo Schmilinsky <6 C......HardRand&O ,'',','Kern Heyn & \\',

,...'. -. t/

1.031 saccas845 »271 » '117. »

1.764 BRíCtlf

..- Embaràá^jís^âéspaehttdas hoje'x. '>'íBuenos Ayres, vapor allemão «Ohio», em lastrowHavro, vapor francez «Ville' de Pernàhibufcdlnnao fechou o manifesto. 1 & *Santos, vapor italiano «Atlantic»», vários bo.neros. ¦¦¦>-. • ¦¦¦-.. ^=.8j,Hamburgo, vapor allomSp «Rosário», parto dacarga com que entrou. -v V"-™,""

., ^{radtu^por^^ge^^fuije^

M«3éé'o4iW72-kilos; n?s«car,' 5.204.saceb"á iranda, 211 dnzms; aguardente, 52 pipas; ali'enrrama, 45.830 kilos; idem ea'fin. éQfjinoa-a7eite de peixe, 20 barris; bál, 72:000' litroí*'SSll h °° k,ÍIoa: ch?rHt08-. 49.450; S«|doco, 21 volumes; farinha de mandioca, 3 016saccos; feijão, 3 saccos; madeira, 735'áuzías-milho, 645 snecos; paina, 61 saccos; piaesáva ,8?i0

Despachos de exportação hojeHavre, vapor francez «Ville de Pernambuco»,. Lqiiba & 0. 200 couros saldados. Kari Val.ii

v>^

A& C. 65 ditos.

Metaes :Soberanos

Apólices:Geraes de6o/0Emp. 1868.6«/oProvinciaes

AcçZes.—Bancos:BrazilCommercialIndustrialMercantil de Santos...Rural

Vends. Comprs.

0. de seguros:AlliançaIntegridadePrevidente ,

118350

1:2608000102 «/o

291800023380X)

1588000

38800080SOOO47S000

118340

1:05080001:2568000

100 1/2 »/o

C. de estradas da ferro:Carangola 185S000Leopoldina 2038000Macahée Campos 2188000Petropolis 1568000Oeste de Minas ., —União Mineira —

C. de carris de ferro:Pernambuco 1403000Jardim Botânico 1708000Urbanos 24^8000

» (obrig.) 95 •/,Villa Isabel 2478000

C. de navegação:Brazileira 264S000Nacional 260S0QQ

Diversas :

833800022880002738000

458000

1708000

141800015080001708000

1658000

JISSC"

salgados, Karl VaiaisResumo

265 couroa ne valor de 1:590#000.

Del a 11.Dia 12....

Del a 11.Dia 12...

De 1 a 10.Dia 12....

RENDIMENTOS

Alfândega

Mesa provincial

Recebedoria

1.805:0588508-.155:6628560

L4ÒMinjÍÕ68

' 182.-059S789-- 8:3148817'¦ — f-i-ünn,-! . A»:1&0:8M.J89B

175:191*44931:0338928

Em igual periodo de 1882..

áfar

306:317|»77163:9828248

Docas D. Pedro II r ia3SO0O ia^3®Pastoril (com divid).*- ^' • — Jl». *JTelíinhnni^- .»»,«, _J

—XO DÒ OAFÉ

ENTRADAS

S.F.P.II Cabot. B. dent.kilos kiloa kilos

i. 1883 4.12.552 871.520 76.020-> 433.259 — —

j" do mez. 3.744.731 1.19G.4G0 672.810eriodo 1HS2 2.798.319 918 478 796.070

» 1H81 5.610.306 1.585.2931.057.96»)» 1880 1.981.79-3 812.760 i.25.781'. u 1879 4.234.651 1.057.9;3 031.20)

«4878 3.031.066 736.503 631.72')

Movimento do porto&NTRADA8 NO DU 12

Londres-60 ds., baroa ingleza «Lennox Castlew693 tons., m. J. O. Samuson; equip. 16: c. va*rios gêneros a John Moore & O. *êmRio Doce— 8 ds., hiate «Rio Doce»; 60 tíitía..m. Porfirio José dos Santos; equip/üi c ma-deira a Baptista Belíortát O. r.-:a"«.Ubataba e escalas—U hs. de Mangaratlba', vapor« Lmiliana», 120 tons., m. Joaqaim Pereira daSilva; equip. 15: c. vários generbe'a MirandaMonteiro 4t C; passags. Fraiiéisfco GonçalvesPereira, Pedro Francisco Borges, LourençoManoel do Amparo, sua mulher o a filhos «Mana Benedicta Fausta. *S. Matheusé escalas—2 ds. 22 è hs. de Píuitiá.-vapor « Prosidento », comm. Manoel AntônioNoites Dias ; pasRags. Diocleeio Costa, siiamulher e 3 filhos menores; Paulino FerreiraFernandes, sua mulher; 1 filho e 1 escraVfcMaria Luiza Possidonia, commendador AlbinoFerreira Guimarães e o italiano Villati Gio-

840SOOO vanni. '_ l^itos-j^O.-lis., paquete allemão nBahiae.cortnu

.inann: passags. José Joaquim Dias Bas-jgusto Chonin e sua mulher, • 2 em tran-da Prata por Santos-20 hs. do ultimo, pa-aete inglez «Euclld», comm. J. G. Cave; pas-

^ígs. 3 em transito. ¦ •8 ds. (20 bs. do ultimo), paquete allemão «Ro-

sario. comm. P. H. Dreyer.aguna—10 ds., patacho «Gentil Larunensé»; 117tons., m. Manoel Joaquim da Silra CascMs ;equip. 8: c. farinha a Carregai <Sí Bastoi.

Perto—53 ds., barca portugueza «Nova Vence*dora», 319 tons., m. Júlio dos Reii; equip. 10 Jc. vários gêneros a Mendes de Oliveira 4 C.~— 52 ds.,li'igar portuguez «Joven Alberto», 438tons., m. José Martins da Costa : equip. 11: c.vários gêneros a C. Abrancheáf it C.

Cardiff—39 ds. galera ingleza «St. Clond», 1.528tans.. m.J. M. Manus; equip.21: e. carvão aNorton Megaw ít C.

Cabo Frio—8 hR., vapor «Barros & Ferreira», 141tons., m. A. R. da Costa; equip. 16: c. variesfeneros

a Macedo Sfpulveda St C; passags,cue de Bessa Teixeira e D. Alexandrina deSouza.

Klja^o dos passageiros entrados ante-hontearesa^-de S. Matheus é escalas no vapor Dacion»!«Cer#?í. J°sê Bello de Amorim e 1 filho mener, 3.

Page 4: Anno II.-^?épcá; RIO DÉ JANEIRÓ/~-terça-feira 13 de ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1883_00454.pdf · de Pariz:--:': -oi»' As-evoao Maoodo, especialista nas moléstias

1

m

*i-;

s.

'" /Mi-'

a |â»$>

A. de Freitas CaryalhóiDrumpnd, Manoel R(i3úelho,Gãldino Cícero de Miranda e sua mulher;

•'AatbnJó.dtfAráajeAguirre/Antonio dos Santo?"Neves, José Gomes Sodré Junior, Dr,,AristidesArmiúió' GnaruM, :l*riadó ( 1 escravo e 1 praçai

",'.;- BAHlDÁS NO TDU 13

Muííiíyi^HiatèíiiBáWiw, 181'tons,, m. Mo For-ln4hdes;,équip.6:'ém lastrõdépodra; passags!

/.'João Maríano-Manilhà, Mauoel de Moura oAntônio de Souza Bittencourt. - ,' ¦ J¦ Porta Alegre—Brigue'«PovtuonBO», 175 tons., ml

-.'•Ltíit! José Ramos; equip. 9: c. vários gêneros.Ilhado.Stl Vi-Polaéá^rnz.leira « Cândida »,2.1

tons., .in. José Gaspar Pestana; equip. 8: eni*',B\istío de pedra; passag, á mulher do mostro.

Pesca—Lancha «Conceição'dó'Maria», m. Hen-rique Caetano de .Medeiros;. oquip. 15: c. s an

Buenos'Ayres-Pnquete allomão «Orno», comm.G.iMeyert'!*!'! • .. '-'

Hamburgo ètscalàs-rPaqúètealiemão «Rosário»comm. P. Hi Dreyer;. pasBags. 10 de 3» classe."TH

m

1

ã» ^0&Q;>-^(#§^ f883 j;^.^^^^^^»™^^^^

SPin i .

~ftio.'- ...-VAPORES ¦ESPERADOS

RioGrando do Sul, Cervantes, . .-. »Rio daPratti,Eguateur.'. ......Portos do sul, Rio de Janeiro. . .. . ,Sòutlíampton(_,iBb;,Póm.e Bah.),EÍ6«. •Havre (Lisboa, Pern. eBahia), Sully. . .

í'-m>< VAPORES A SAHIR / '"

.Hamburgo. (Bahia e Lisboa), Bahia.. . .Rio Grande (Santa Catharina e Puranaguã)

,.Dnk.oLisb.),I_2Ma-Canova (meio-dia;.

Bordéos (Bkh.,Pel'n.leiir (8 hs.) .

'.' '. Santos. S."7o..(10'M;)'." . . . . . .Nova York, Euclid (9 hs.) . . . ... • •Itapemirim (Bon., Victoria e Caravellas),-afari<t»Pia{8hs.)| . -. F». -.. ¦• <r • • •

Itapemirim (Piuma, Victoria e S. Míttheus),Vi ctoria-{1 hs.). ...

Santos, Elbe. .,;-.: ."¦ .-r • ...••••Portos dOieulrRidWcpro (10 hs.]. . . .Havre (Bahia, Peru. e Lisboa., Ville dePernambuco > •

13

li18lo15

16I

101617

18

e.terá assim cumprida a sua missão, organizad^como está.

Créia, Èxin. Sr. mlülstro daníarinha, que. s.miramos não deixar passa* sem protesto, essiesdrúxula creação ;\ ese ainda é tempo pediromofa V. Ex. para que reconsidere esse,programmade ensino, què invadiu as a'ttribüiçõòs das cadeifras de balística è' artilharia è chimica applicadaá pyroteohnia, que fazem parte do curso da escolado marinha.o que ficam ipsófciclo nós casos dôserem supprimidas com grande oconomia para olistado/Se esto-protesto não partiu de outros ôporquo entro nós á proporção que se vai subindo»vão ficando no esquecimento as tradições dopassado-, , "*',-- '

Emquepesea V. Ex. julgamos desacei;tàdcitàlregulamontoé insistiremos sempre, acompafnhando o articulista do dia 17, por uma escola dètiro, como a do oxorcito. cujos resultados tôtysido os mais satisfactorios, o que não oífendeirtnssusceptibilidadesde moços que tôm uma ro-putação a zelar, adquirida 'com grandes-sacrifi-cios o quo a ninguém, muito menos a v. Ex.,é dado desconhecer o malbaratear.

Fazendo parto da escola dè tiro deverá flçàr kescola pratica para inferiòrÓB e praças de pret,que já possuímos, apenas com inaior desenvolvi-mento.

E' muito provável que ò nosso reclamo não enj*contro òcho nés classos superiores e nos excluídosda freqüência, irias a nossa consciência diz-noèque pugnamos por uma causa justa, e isto nosbasta. ; - ¦ •'. '

Ilooel. érií-sò sul. scripçacs ou tVowJLònilon „ Brazllian Bank (Limited) ho llio de Janeii'0para a quantia de cento e cincoènta contos de réis, temlo-so reaBizado o saldo das acçffosna Europa. ¦¦¦¦''¦'¦IMII BW

Df Rft. (te Jéimo(iÍMITED)''.

¦ CASiMATRIÍ ÈMPlt.IA.ES

/im'.Rio do mJupioi^^Yt; .i»i

Pernambuco ....,.,e Santos;

¦ "y-:".ry ..•'$.

yYrYYYM.

- .'-.¦-. ¦.:.:/.;

Garantia do GOVERNO IMPERIAL doBrazil à razão dõ sstè.por eento; aoi! em óürõ ein toiídres semestralmente

./"!;«anno. pagavel

CapitalIdem aubsoripWT.Fundo de reserva.i......

£££

1000.000500.000160.000

Saccacffoeotuacaria;

aobre The London Joint Stook Banhto4a a sorte de transaoçSes ban*

-'¦¦- ----- H27

LIVRE

^

âLs"--

Marlnba ao eu?rra . .. ; .

MA'!flOS8a'marinha de guerra está ^«Mandeiuma verdadeira crise,, çaraçtonsada por uma

'febrédelegislar, cujo gráo não se póde da anto-mão definir, sendo para teme-sei que ell mo

mm a esmorecer, em conseqüência das ínnu-meras e complicadas receitas de alt.as doses dosconhecimentos que-a forçam a sorver.

Porum artigoinserto no ff.lo6o.dfl 17 de pas-B&do fei» nessa.attenção despertada pnra o?.eSulamento da escola pratica de artilharia,'

Peía leitura que deste fizemos, concluímos queá ma cbnfeoçàí nso presidiram os. conhecimen-^atechnicosdaiirma o menos ainda onecessa-rio critério, sobretudo-na parte que se refere aocurso para officiaes. Comparando-se os program-mas^dlensino das praças deipret o dos o^ciaesdaarmida, saltar logo aos olhos a ígua dade deinskdcção exigida para ambos, donde se fazdescer a-deBtes ao nivel da daquollas.

Ocooperadordo tal regulamento nado mais fez;:«tf Suà-cipiar o'Índice do obsoleto.cManual do'•MattnBelròT Artilheiro», o com uma ingenuidadeinfantil npplical-o indistinctamento ás praças eoffieiaes, osíiieòéndo-so que estes até hoje se têmBarvldí para exercitarem a bordo dos navios 6f,.vtnlezasiioB marinheiros, no manejo da artilha-;ria fl.no «stüdo detudo quanto lhe é concernente, i

•Oím a aceitação desta parto deve-se concluir que,'oi se teve om vista desprestigiar os officiaessubalternos, em sua maioria, sujeitando-os a re-ver a cartilha de artilharia, ou então, o que èinftia odmissivol, não se achando o encarregadoSa confecção do regulamento habilitado a fozel-oe não aúereuilò dar parte de fraco, preferiu cha-*aar a st o rididllo. a èsqiiivar-se de um sorviçosuperior ás suas forçaã.

n. Analysande*s» os diversos pnragrnphos donrt. 82 sobre o ensino, encontram-so idèas verda-duramente originaes, taes como as do 6» e 7», omaue se exige o conhecimento das couraças quedafendem ósriavioB estrangeiros e pretendo-se en-Binar quaes os pontos vulneráveis dos «mios áe'•>mbate, conhecidas as diflerenças ãe espessura¦"das couraças e não será necessária a grando

.sciencia do legislador pura, uma vez conhecido*6. se elemento, saber-se quaes os pontos mais Vni-

iXiaraveis. Inoluir-se esta panacea no ensino dos«iBoiae9 ó o cumulo da irrisão, bem cnmo o queíec intèm no g 2o, onde se pede os exercícios ao nr-tilhariaao alvo, e, risum teneaíi5,a4Gtorfi.rnação"da velocidade inicial,,- ••—*

Quant&-Í'pííihfeírá parte é uma grave censura_Hé"se quejt fazer ás autoridades superiores da

.--"armada.siippondò, que.ellas.nãoicuidam daexe-cução das tabellas èm vigor,nns quaes se recom-

:mendam taes oxercic}os còm frequencia:e quanto'á segunda revela ignorância crassa do quo é vo-lociaáde inicial, quem exigo que taos determina*ções sejam feitas abordo. Basta o que fica ditopara avaliar-so e programma de ensino da es-cola pratica, e não perderemos nosso tompo em

•fazer considorações sobre os outros porngrnphosem que animam-se a querer ensinar aos officiaesbollezas da ordem das seguintes: como so arru-«am paioes de pólvora, meios do conservar oartilharia e as armas portáteis, uso das agulhas,soquetes. laiadAS. sncca-trapos, rascador. cha-ves e chavetns, palnietas o palmetõcs, graxaPnnánd. carretas e carretõos o outras referidasno nove methode de legislar.K Consideremos agora o art. 24, que manda queaos 1** tenentes de menos de neve annos de postoe aos 2" tenentes, seja obrigatória a freqüênciada escola pratica; e perguntaremos: em queprincipios se fundou o legislador para estabelo-cer essa condição de menos de nove annos ? Sorápor que estes possuem menor somma de sapiei-cia ? Será por que já tôm ós outros a pratica ne-cessaria? onde e.como a adquiriram?

X^óiiosidade de tal ¦ distineção é patente.1 ~XdmiiGr-se offlcialmento que nos filhos do umamesma acadomi_í.-Bejam uns mais habilitados queoutros, depois de tantos annos que a deixaram esem-outras provas, recentes do.maior òu menorapplicaone ao estudo, se» serviço do campanha,

»d simplesmente querer matar-se aspirações nas-tentes, baseadas na identidade de posto, collo-cãndo-se uns em inferioridade relatiramonto aosoutros.cn.Sendo .porém a presonUescola do « Manual dè_arinheiro Àrtüneiro» o supra-summo da pratica4a artilharia, todos os ofltciaes de mnrinha.indis-tinetamonto, serão os primeiros a pedir que seihos conceda a jjraça de beber §m fonttí tão pura03 conhecimentos de primeira agua. Releva notarse que entro os Io" tenentes dc mnis do nove annosexistem alguns sem o curso da escola de marinhoe que passaram pela artilharia como gato porhrazas; e mais ainda que os ha de uma mesmaturma.tondo rfove, oite e sete atfneS de posto; por-gunta-se; sorá curial privar-se aquelles da fre-quencia e a estes exigil-a?"

lShteníe'nies'qui-'é de bom: conselho, afim dcevitar-se odiosidados no seio de uma corporaçãoü tão acabruuhada. que seja obrigatória a fre-quencia para todos es 1" e 3o» tenentes, já queconsidera» táo bo^essa instituição inspirada; émesmo para que não se julgne qne consideraçõesAe outra ordem, a não ser.o interesse geral damarinha; pesaram no animo de quem lembrou-seem tão ma hora de fazer essa distineção. E depoisnão 4 justo, que fiquem os l°a tenentes maisantigo83_nHi*i_dos de frjuir as vantagens e re-nalias-do honroso titulvit Instruetor Artilhei-ro, conferido pelo nrt. 33 aoa mais hábeis atira-dores.-.o -*• • '

. Tratando dos exames, diz o art. «io què osofficiaes reprovados voltarão ao serviço, «m vezde dizer: irão para o olho da rua, pois que nhoeomprehendemes como póde contornar tio sei-Viço da armada um official que, nem jequercom-prehende o tManual do Marinheiro1 ^hu.»!-

'jauè" é tí" tira duvidas da escola pratitilusão «fde diste se infere i que o lcgislautão pouca importância á sua creação,quo a.,que voltem para bordo dos seus navios os \vados, onde continuarão a jogar com a nrtilu-oe trabalhar eom soquetes, lanadas, etc, etc,que nada cemprehendem.

Os exames podem ainda trazer grave prejuiz.a disciplina, porque podendo concorrer para bilogtires dí... ínstruetores os 1«« e2" tenentes,estes, per suas habilitações, {iodem vir a oecupar%mí logares, e néssé caso serso os julgadores o,o que è mais, os classificadores do merecimentodos seus superiores em posto, o que só é admis-sivel na Turquia ou na Zululandia.

Não nos'alongaremos mais em apontar o quetem da ridículo, supérfluo e elementar o regula-inentó da celebrada e. cola pratica, e para fecharesta serie' de considerações não deixará do tercabimento procurarmos saber qual o navia aptopára embarcar os diversos typos de canhões exi-gidòs e que possa prestar-se ao manejo dos mes-mos dentroe férado liorte?

Cuno porém nada so toma a sario nesta paiz, oQue em caaos idênticos è uma felicidade, veremosem pouco tempo a escola pratica reduzMa aoexercicis com quatro ou cinco peças anachçjnVCos", a biSrao dé úm riaviò coma o AmazoUag e

Adesso e sempreIVamour est nussi une flqur .,Qui garde toujours sa fraicheur.

PIus loin les corps,Plüs prés les âimes.

Folletto.

11 dé Fove.oinJ.., ,.,,,,,. ,.,„.,/. i .-¦ W'218tt ¦ t .

Conversas escandalosas!...^ E' estupenda a barateza ém quo estão os

prodios urbanos e suburbanos, exclamava o col-fector das rendas. !''¦••¦ '. .,' ,. ;;'•,— O mais estupendo ainda, dizia o seu wu*dante, é a barateza da roupa. Veja, este paletóde fina olasticotineí dobrusdo caprichosataente.forrado de seda, elegante, no ultimo requinte dámoda; esta calça, branca como a nove, de finolinho; oste coleto de riquíssimo fustãò, tudèfeito, confeccionado na Estrella do Brasil, apenes custou... uma bagatela! ¦. " ' ' . ',.

— Boml bôml interrompeu o èhefe, mãos notrabalho, e deixemos as lerias para outro dia;..

(1.193

i para loitoi e colo-rantos para dar câr ámanteiga \ e queijos;' os

legítimos'trazo-h a marca Bstroiia (Estrellabranca dentro do circulo oncnrnadb). Eua da Al-fandegan.»88. >.*w0 •¦¦¦< ~- .-••'¦

HLIjINGEtiHOEFÜlIl Se' O., importadores. -.;-¦• - -,•-.- -¦ ' •

-jsbii

(OS 1N6ENH0S CENTROS MASSUGAR I PlVlCIiBORIÔDE ÍÍWÉ)

mWÍÈÍm„-';H''S

IHWSfm

(Soolcaaao anonyma) XjIMITJso

Encorporada do aoôrdo com as Leis das Companhias do 1882-a 1830 da Inglatorra.

AUDIMB'BANCO COMMERCIAL- DO EIO DE JAUEIRO

Capital.Capital

_ado,,.roali-

ía.oooiooosoooS. OOOiOOOSOOO

Fundo do reserva.Liuoro. su»penso«,,.

sov.ao-sBsíG413:V9lS3Sa

1.311:0858868

Londres

X_lsboa

Este toanoo saca so1»ro :Xíie Iiondon and OountyjBanlc

O }Banoo do Portugal (pa**Kamontos òm tilsliòa. noI»o_. to o ora Londres).....

A. Filial do Portuaal (pa-gamento. em. Ijistooa oLondres)...,......

O comptoir d'Eseompto„.Desconta lottras do tliosouro, ban

oarias e oommoroiaos, rocobo di-nheiro a j»ros om conta corrontoo om lottras a praco ó òffootüa toda(D sorte do transaoçõos bancarias.RUA PRIMEIRO UE MARÇO N 48,.

c^ègoMiçà:!8L RÜÀ Dp ÓÜV1ÚÒR .81

A. Caixa Econômica da As-sociação PersèTei. anca Brp,«zlleiia, /^àra^iida.peíçl, _#?verno imperial, por süa lm«mediata flsoalisação

RECEBE DINHEIROem deposito desde XJ]»f MIljREIS até a maior quantiaque se quizer depositar, atoo^nando annualmente 8Q O/o doslucros líquidos, aos. seu** de»

positantes» alémdos juros databeliã, na fórma dos está"tutOS. , íaiú.i. -; ÕH -.'.,:..

'¦ r:. ,.;.',,;;',.;,^PINHEIRO-, ;.r,^.í. ^ i

sobre caução de titulos do gçò-verno geral é provincial. ,lèt.tra» lxypotlxeoarias do Ban-,eo do Brazil e apólices daiuesma Associação.

DESCONTA- ;;; ^ ««% -y ,lettras e o,utros TbituÍ99,<3to;êro^verno geral, provincial eISanoo do Brazil.....

lotto F. fílapp,i..! Director gerente.'.

(1.149

Tendo a garantia do GOVERNO IMPERIAL, do.. Brazil d, razão de.sete por eento ao anno, nos termos dos. respectivosdecretos e concessão, sobre 56,250 libras esterlinas—o capital preferenciado—aciualmento offerecido d subscnpçãopublica. '..';. '''Y-

' '' '. ' ¦'... ¦¦' i . '• ;...', ;.-'.; '-,....-<. "" '-'\ "'•'¦¦- •"¦•¦• ' "¦ ; - r*!.i- -1" ':•'¦ • --.'- - ';-:'

. ; Sc : .'.-:.- L iV" ...;.;.-'-¦. -'''. ¦'>'-..,.- ¦ -,; •:'¦¦ .•¦-..¦¦•¦ ¦¦..- .::.'"¦¦.¦ .v \',H,-' ¦' '* : t : .' ¦ mí' i'f ""'

Emissão dô 58,250 liliras esterlinas (qúáiitiâ correspondente átiuellalí(sobr!3 a qual^ GtQVjÈft^Q IÉPEIilAL do Brazil garante 7 OfQao

; • átíiÍ.o) éiii 5,625 abçQes privilegiadas de 10 libras esterlinas cada uma.¦ (¦ -""";

•;-"-'-'-:''' '¦"',;- ¦" ¦ '•¦:-ii.x'i.-viiSifi ••.- - '¦¦'ry^-^y'

Entrada immediata de 4 libras esterlinas por cada acção. tomadaAs eu trás entradas se furão á módida qüe fôr necessário, com intorvalto do nada menos do dous mezes.

'Y.y..i:-r ..-'Y ¦'¦¦ ..".;•¦ .¦..-:.-'¦:.¦ .- .¦•.- ...'...' '- . ;. ....-»...¦:. ..1V>.\ '-.Knjw.-:.-

Pngar-so-5o, outrosim, om ouro juros árazfio do V OtOao anno duranto o tompo da construcção do Engonhosobro as entradas realizadas, datando estos juros do dia do pagamento das entradas, Os banquolros- da' ooiupanlila jrooeborfio o prltaolro imgamouto dosta sarautla no dia Io do Abril do 18S3. .. »¦, "(1168

''__ffinT1" lllll"''rTr" ~iT" 58 ~^" '"•'" !¦¦¦- . I»"»i .' n ¦ ". II h**nmmm*^imlmmm^^à^^%mmlmBm*mmm*mlm^m&,.

APPROVAÇÃO DA ACADEMIA BE MEDICINA DE PARIS

O quinium Labarraque 6 um Vinho eminentemente tônico et febrifugo destinado à substituir toda*outras preparações dè:quina.- - ...... . .

O quinium Labarraqiiei contem todos os principios activo? dos vinhos rneis generosos. ... .-. -..„¦,_.-.. jjíU,iO quinium Labarraqueié p.réscnpfo.com Vintágem aos cohvalescentes de doenças graves, as parturientes é

à todos osj>e88Òa8 fracas ou debruçadas bor uma febre lenta. . ...-...; _„_.^»_„....y ,n . .. T9madQ.c0m as verdadeiras pílulas de Vallet, sâo rápidos effeitos que produz nos casos de chlorose, ant-ma, cores pallidàá. Y: Y':r- 1 ¦'-• "'¦ : ¦¦¦--<..;- ¦ . ...... ... .. ,,0 -rWim Em razão daofficecia do Quinium Labarraque, é prefériyfel | .^jum C^^tomai o em copo dc licor, no fira da refeição e as pilulas de Vallet antes. ^$&ítj T&YpC

Vende-se ná mor par té das pharmacias sobe a assignatura: if***r^?&

-¦¦ ¦¦!

8i7íHílodÜECprreuxí_i^térob_e=

§sf|g=rr_. tai^odiiitíigScijriirfirou cHcTde==^=1 |Ii|l

rorto - ';Bg~ -r7,iiníi-¥i i-i-ii iiiitoiPariz /

-Eãpeeiaiidades de B.4R-€L11 _ O. : trioco-phero, marfelina, cremede pérolas , alliviador ,agua florida de Bnrry,xarope de yida ,. -sabãocurativo de BSeuler. ai-

mofadinlias de Perry. Únicos agen-tes, rua da Alfândega n. 38.—Klingehoefer _ C, importadores.

" ""' —'

Eslas PÍLULAS convém náiiAfíccçrtc» c»orofiilo_ias, alnsufficioncjti

;,. á dp ;S«ngue,4jFraijiicB»-i!ír''........'flYiiip cri»mejíto.'a Aucraio, etc, etc.

N.D. — Exigir nossa firnia acqui juncla,finda na parle inferior de um rotulo verde.

HWHVVXVW

DESCONFIAR ÜAS FALSIFICAÇÕES.. 2Í3 ,.'¦ '..,''•.••_

^[. Pabricaffto e átáõaáp,j Çapa.L. PRJGIÜã ét Ch. TORGHON, 49, rue Jaoob, Pari». ,n/^

^^mÜmÊSmtm^á^rlM *WmmÈmM ^ykooAs%

y.y. ¦"..

mpiw

As pessoas que eoffrem1de molesti.B do sangue, derbeamatiemo, de syphilisconstitucional, de esçro-fulas de moléstias dá pel-lé, devem lançar ni5o do

BXTRÁCIO .ÜOMPOSTa-DK"' "

ií Ayer-:C181

\

«lis-.tpK$ EM G^Í t^3>^=^

(1.136

CIDADE DE BORDEAÜXRua dos Ourives ns. 23 é' 25

¦ -," À:ff'...yi»i!Aii.:-....¦ Vinhos de Bordeáus em-quartolas, •

caixas e garrafas,' de - todas as qualidadesDitos de Bourgogno

%, :,'j Cognacs . ,Licores finos e bom sortimento de

conservas alimentares - • -1.003

I

^z^"// NrUr- NertcvroutrlríwrisidiírtócornmcprèTfflrèí ^^jS\ íi iMiT.Viteurcutt Ick Fuicgnsdo UlulciipiiprfescBienint fjtiy l/iiiiOAf.lllTIlMilBTIl_J_TIF.Il»S. IspanlcUiItrtoiie IfH"»1 Í\ dii.)MK)iún.i!tjjt!iknaU_rt{cÍ-dcssor_s_ |

,, DOKES, AGITAÇÃOXAROPE de ohloral de FOLLET

SIROP áe ÓWoral de FÕLLÊTO XAROPE DÈ FOLLET? é o calmante por excellenciai

tira as dores e prodti^ um. somno calmo e reparador. Os seoseffeitos sao dos mais proniptos, e naô tem como das as .outraspreparações deYopiõ, tis inconvenientes. E importantíssimo fa\er.u%o do 3CARÕPÉ Í)É FOLLET, pendido em vidros revés-tidos d'um rotulo de quatro cores, coma assignatura do inventor, em frente:

Venda a varôjp na mor parte dás pharmacias'.rFabricação em atacado i Casa L. TRÈRB et Ch. TORGHON.

19, rue Jaoob, PARIS.

GOÜDEON BE &ÜY0T

...... _-.-.:¦

¦W

tm O Aleatráo de Gnyot 6erre para preparar uma agôa de alcatraô, miíitQ.efflcaíj agradável aosmais delicados estômagos. Purifica o sangue, auírmentao apetite, levanta as forçai e é efflcaz em todas asdoenças dos pulmoôs, catarrhos' da bexigoa e affecçoôs das mucosas. i ; ^ _,. O Alcotrãe de Gnyot foi ejcperimentado com vantagem real, noi principaes hospitaes de França,

da Bélgica e Espanha. . . „ . M ' í^Y

Durante os calores e em tempo epidêmico é uma bebida hygiemca e preservadora. Lm só vidro castapara preparar doze. litros d'uma bebida salutarissima.r O Alcatrã© de Çnyet AUTSSErttTflÇ© é vendido em vidros trazendono rotulo è com trèz cores á assignatura .-.-. -.. -'•

Venda a rarejo na mor parte das Pharmacias. Fafcrlcaçao ematacado: €asa L. FlfcElKE et CH. T^RCHIOIV, 19, rue «Oacofi, Paris.

KA 1 liüi

PIMAS AÇ0RIA1S PARA IILTMR AG1I1Estas maunificas pedvas, approyadas pela .Ilustrada junta do hygiene publica esubmettldo»

a analvso de um dos mais abalisados chimicos desta capital, que faz dellas o melhor conceito]mereceram igualmente da parte di multas.illust.aeõçs médicas hônroáos attestados, em qu* «saconselham como um dos meios mais recommondaveis a censorvação da saúde, muitas vezesalterada pelo uso quotidiano de águas impuras. '.;'"" ',. ' 7, '

163 A RUA DA QUITANDA 1631

AEduardo L. da Silva Ribeiro, (115

_lB5E_m5E555g5g5a555S5a5H5I?--H5S_raSH^

Chlorose , AnemiaCores Fallidas

mm mmm do saisueFEBRO BRAVAIS

¦Ãruotor artilheiro, artilheiros de 1» e 2« «SãfMias de

0 FERRO BRAVAIS6-FEBRO BRAVAIS

" LAVAISpw

é um dos ferrugihosos málsenergioos,pois que algumas gottas per día bas-tam pura restabelecer a saúde erapouco tempo.

,...- j-ms . —^:_t.oi..'*.iif.não produz caimbras, fadiga deestômago, diarrea, nem prisão deventre.

não tem sabor nem cheiro e n5o dámáu gosto ao vinho, agua ou qualquerliquido em que fôr tomado.

é o mais barato dosferruginesos. vistoo frasco inteiro durar de um mez à

Iisi

MFazendas de

matéria prima,iio mesmo

¦• •. ; 'y. t. t

cido

algodão naoidíiai,fiado, tinto e te-estabelecimento.

ÊÉ. CÂSÀ DE COMMISSÕES E CONSIGNAÇÕESDE

CLEMENTE CASTELLO BRANCO & C.

15 RÜADÁ CANDELÁRIA 10J m

PÉROLAS DO D" CLFB^Aptireradas pel .Sr* _»« )^Bí>«»í'•,— -;jg.,i;i:

o ferrVUm Prospectoi%

''3,

i AS PÉROLAS DE TEBSEÍBKWTIwat"»"»**! r^T.T. o tm» nAJBECA. e I»

-«-MAIS

RJgI1BlgaSBS?j5S55tL5g5g5555

OSPOSlfDS*-,'

O Snr üiuvAts só pode.as rolulos das frascos tivert y

VENDE-SE 't.

Vonda em grosso em casa de Bi

.... ¦

¦'