análise da pobreza e a população de baixa renda no ...janeiro, s~ao paulo e porto alegre. victor...

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Introdu¸ ao Evolu¸ ao em termos agregados Mesma trajet´ oria para cada zona metropolitana Not´ ıcias da Semana An´ alise da Pobreza e a Popula¸c˜ ao de Baixa Renda no Mercado de Trabalho Brasileiro Victor Chagas e Lucas Fac´ o Universidade de Bras´ ılia September 30, 2011 Victor Chagas e Lucas Fac´ o Universidade de Bras´ ılia An´ alise da Pobreza e a Popula¸ ao de Baixa Renda no Mercado

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Analise da Pobreza e a Populacao de Baixa Rendano Mercado de Trabalho Brasileiro

Victor Chagas e Lucas FacoUniversidade de Brasılia

September 30, 2011

Victor Chagas e Lucas Faco Universidade de Brasılia Analise da Pobreza e a Populacao de Baixa Renda no Mercado de Trabalho Brasileiro

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Trajetorias da populacao de baixa renda no mercado detrabalho metropolitano brasileiro

Comunidado do Ipea no114 publicado no dia 27 de setembrode 2011

Apresenta a trajetoria dos ultimos nove anos da populacao debaixa renda no Brasil metropolitano

Para tal, foram consideradas as seguintes regioesmetropolitanas: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio deJaneiro, Sao Paulo e Porto Alegre.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Trajetorias da populacao de baixa renda no mercado detrabalho metropolitano brasileiro

Comunidado do Ipea no114 publicado no dia 27 de setembrode 2011

Apresenta a trajetoria dos ultimos nove anos da populacao debaixa renda no Brasil metropolitano

Para tal, foram consideradas as seguintes regioesmetropolitanas: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio deJaneiro, Sao Paulo e Porto Alegre.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Trajetorias da populacao de baixa renda no mercado detrabalho metropolitano brasileiro

Comunidado do Ipea no114 publicado no dia 27 de setembrode 2011

Apresenta a trajetoria dos ultimos nove anos da populacao debaixa renda no Brasil metropolitano

Para tal, foram consideradas as seguintes regioesmetropolitanas: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio deJaneiro, Sao Paulo e Porto Alegre.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

O trabalho sera dividido em 2 secoes

A primeira descreve a evolucao absoluta e relativa dapopulacao de baixa renda no conjunto das principais zonasmetropolitanas; e

A segunda refere-se a mesma trajetoria, mas de maneiradetalhada para cada regiao.

Como indicador de baixa renda, utilizou-se a linha de ate meiosalario mınimo mensal de rendimento medio familiar percapita, para os meses de julho de cada ano.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

O trabalho sera dividido em 2 secoes

A primeira descreve a evolucao absoluta e relativa dapopulacao de baixa renda no conjunto das principais zonasmetropolitanas; e

A segunda refere-se a mesma trajetoria, mas de maneiradetalhada para cada regiao.

Como indicador de baixa renda, utilizou-se a linha de ate meiosalario mınimo mensal de rendimento medio familiar percapita, para os meses de julho de cada ano.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

O trabalho sera dividido em 2 secoes

A primeira descreve a evolucao absoluta e relativa dapopulacao de baixa renda no conjunto das principais zonasmetropolitanas; e

A segunda refere-se a mesma trajetoria, mas de maneiradetalhada para cada regiao.

Como indicador de baixa renda, utilizou-se a linha de ate meiosalario mınimo mensal de rendimento medio familiar percapita, para os meses de julho de cada ano.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

O trabalho sera dividido em 2 secoes

A primeira descreve a evolucao absoluta e relativa dapopulacao de baixa renda no conjunto das principais zonasmetropolitanas; e

A segunda refere-se a mesma trajetoria, mas de maneiradetalhada para cada regiao.

Como indicador de baixa renda, utilizou-se a linha de ate meiosalario mınimo mensal de rendimento medio familiar percapita, para os meses de julho de cada ano.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

1 Introducao

2 Evolucao em termos agregados

3 Mesma trajetoria para cada zona metropolitana

4 Notıcias da Semana

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Panorama Geral

Em julho de 2002, o numero de pessoas ocupadas vivendo emsituacao de baixa renda era de 17 milhoes

Em julho de 2011, essa populacao caiu para 12,8 milhoes,reducao de 24,8%.

Se considerarmos a taxa de pessoas de baixa renda, isto e, aquantidade de pessoas de baixa renda sobre a populacaoeconomicamente ativa, a reducao tambem e expressiva: de39,1% em julho de 2002 para 27,1% em 2011, uma reducaode 30,7%.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Panorama Geral

Em julho de 2002, o numero de pessoas ocupadas vivendo emsituacao de baixa renda era de 17 milhoes

Em julho de 2011, essa populacao caiu para 12,8 milhoes,reducao de 24,8%.

Se considerarmos a taxa de pessoas de baixa renda, isto e, aquantidade de pessoas de baixa renda sobre a populacaoeconomicamente ativa, a reducao tambem e expressiva: de39,1% em julho de 2002 para 27,1% em 2011, uma reducaode 30,7%.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Panorama Geral

Em julho de 2002, o numero de pessoas ocupadas vivendo emsituacao de baixa renda era de 17 milhoes

Em julho de 2011, essa populacao caiu para 12,8 milhoes,reducao de 24,8%.

Se considerarmos a taxa de pessoas de baixa renda, isto e, aquantidade de pessoas de baixa renda sobre a populacaoeconomicamente ativa, a reducao tambem e expressiva: de39,1% em julho de 2002 para 27,1% em 2011, uma reducaode 30,7%.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

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Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

1 Introducao

2 Evolucao em termos agregados

3 Mesma trajetoria para cada zona metropolitana

4 Notıcias da Semana

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Uma vez apresentada a evolucao absoluta e relativa, noconjunto das 6 regioes, vamos considerar cada regiaoseparadamente.

Rio de Janeiro apresentou o menor ritmo de reducaoabsoluto(11,3%), alem disso, foi o unico a apresentar umaumento absoluto e relativo entre 2010 e 2011

Belo Horizonte apresentou o melhor desempenho absoluto erelativo(40,5% e 47,6%, respectivamente).

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Uma vez apresentada a evolucao absoluta e relativa, noconjunto das 6 regioes, vamos considerar cada regiaoseparadamente.

Rio de Janeiro apresentou o menor ritmo de reducaoabsoluto(11,3%), alem disso, foi o unico a apresentar umaumento absoluto e relativo entre 2010 e 2011

Belo Horizonte apresentou o melhor desempenho absoluto erelativo(40,5% e 47,6%, respectivamente).

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Uma vez apresentada a evolucao absoluta e relativa, noconjunto das 6 regioes, vamos considerar cada regiaoseparadamente.

Rio de Janeiro apresentou o menor ritmo de reducaoabsoluto(11,3%), alem disso, foi o unico a apresentar umaumento absoluto e relativo entre 2010 e 2011

Belo Horizonte apresentou o melhor desempenho absoluto erelativo(40,5% e 47,6%, respectivamente).

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Recife

Em julho de 2002 Recife possuıa 1,9 milhao de trabalhadoresde baixa renda. Esse valor se reduziu para 1,7 milhao em julhode 2011

Uma reducao absoluta de 12,4% e relativa de 21,2%(de58,1% em 2002 para 45,8% em 2011)

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Recife

Em julho de 2002 Recife possuıa 1,9 milhao de trabalhadoresde baixa renda. Esse valor se reduziu para 1,7 milhao em julhode 2011

Uma reducao absoluta de 12,4% e relativa de 21,2%(de58,1% em 2002 para 45,8% em 2011)

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Salvador

Para Salvador, a populacao ocupada em situacao de baixarenda foi de 1,7 milhao em 2002 para 1,4 milhao em 2011(queda de 16%)

Em termos relativos, a diminuicao foi de 32,1% (de 55,2%para 37,5%)

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Salvador

Para Salvador, a populacao ocupada em situacao de baixarenda foi de 1,7 milhao em 2002 para 1,4 milhao em 2011(queda de 16%)

Em termos relativos, a diminuicao foi de 32,1% (de 55,2%para 37,5%)

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Belo Horizonte

Na RM de Belo Horizonte, a reducao da populacao de baixarenda no mercado de trabalho foi de 40,5%, passando de doismilhoes, em julho de 2002, para 1,2 milhao de pessoas, emjulho de 2011.

Em termos relativos, a queda foi de 47,6%, uma vez que ataxa saiu de 45,6%, em julho de 2002, para 23,9%, em julhode 2011.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Belo Horizonte

Na RM de Belo Horizonte, a reducao da populacao de baixarenda no mercado de trabalho foi de 40,5%, passando de doismilhoes, em julho de 2002, para 1,2 milhao de pessoas, emjulho de 2011.

Em termos relativos, a queda foi de 47,6%, uma vez que ataxa saiu de 45,6%, em julho de 2002, para 23,9%, em julhode 2011.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Rio de Janeiro

O trabalho de baixa renda no Rio de Janeiro passou de 3,8milhoes em 2002 para 3,3 milhoes de pessoas em 2011, o quecorresponde a menor reducao observada nas regioesmetropolitanas, apenas 11,3%

Em termos relativos, a queda foi de 15,3 (de 33,9% em julhode 2002 para 28,7% em julho de 2011)

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Rio de Janeiro

O trabalho de baixa renda no Rio de Janeiro passou de 3,8milhoes em 2002 para 3,3 milhoes de pessoas em 2011, o quecorresponde a menor reducao observada nas regioesmetropolitanas, apenas 11,3%

Em termos relativos, a queda foi de 15,3 (de 33,9% em julhode 2002 para 28,7% em julho de 2011)

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Sao Paulo

A RM de Sao Paulo registrou reducao de 32,5% na populacaode baixa renda, uma vez que 2,1 milhoes de pessoas saıramdessa condicao. Em julho de 2002, eram 6,3 milhoes detrabalhadores com rendimento precario, enquanto em julho de2011 eram 4,2 milhoes de pessoas.

Em termos relativos, a proporcao de ocupados de baixa rendacaiu 36,9%, de 35,2% em 2002 para 22,2% em 2011.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Sao Paulo

A RM de Sao Paulo registrou reducao de 32,5% na populacaode baixa renda, uma vez que 2,1 milhoes de pessoas saıramdessa condicao. Em julho de 2002, eram 6,3 milhoes detrabalhadores com rendimento precario, enquanto em julho de2011 eram 4,2 milhoes de pessoas.

Em termos relativos, a proporcao de ocupados de baixa rendacaiu 36,9%, de 35,2% em 2002 para 22,2% em 2011.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Porto Alegre

O tamanho da populacao com renda precaria na RM de PortoAlegre caiu 32,7%, de 1,3 milhao para 860 mil pessoas.

A proporcao de pessoas com baixo rendimento no mesmoperıodo de tempo diminuiu 36,7%. Em julho de 2011, essataxa foi de 21,9%, enquanto em julho de 2002 era de 34,6%.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Porto Alegre

O tamanho da populacao com renda precaria na RM de PortoAlegre caiu 32,7%, de 1,3 milhao para 860 mil pessoas.

A proporcao de pessoas com baixo rendimento no mesmoperıodo de tempo diminuiu 36,7%. Em julho de 2011, essataxa foi de 21,9%, enquanto em julho de 2002 era de 34,6%.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Victor Chagas e Lucas Faco Universidade de Brasılia Analise da Pobreza e a Populacao de Baixa Renda no Mercado de Trabalho Brasileiro

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Conclusoes

Em nove anos, 4,2 milhoes de trabalhadores deixaram a baixarenda no conjunto das regioes metropolitanas maisimportantes do paıs.

Vale ressaltar que Sao Paulo responde por metade dessaspessoas, 2,1 milhoes de trabalhadores.

Alem disso, houve uma redistribuicao geografica desse grupode pessoas. Recife, Salvador e Rio ganharam “importancia”,enquanto que Sao Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegrediminuıram sua proporcao sobre o total.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Conclusoes

Em nove anos, 4,2 milhoes de trabalhadores deixaram a baixarenda no conjunto das regioes metropolitanas maisimportantes do paıs.

Vale ressaltar que Sao Paulo responde por metade dessaspessoas, 2,1 milhoes de trabalhadores.

Alem disso, houve uma redistribuicao geografica desse grupode pessoas. Recife, Salvador e Rio ganharam “importancia”,enquanto que Sao Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegrediminuıram sua proporcao sobre o total.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Conclusoes

Em nove anos, 4,2 milhoes de trabalhadores deixaram a baixarenda no conjunto das regioes metropolitanas maisimportantes do paıs.

Vale ressaltar que Sao Paulo responde por metade dessaspessoas, 2,1 milhoes de trabalhadores.

Alem disso, houve uma redistribuicao geografica desse grupode pessoas. Recife, Salvador e Rio ganharam “importancia”,enquanto que Sao Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegrediminuıram sua proporcao sobre o total.

Victor Chagas e Lucas Faco Universidade de Brasılia Analise da Pobreza e a Populacao de Baixa Renda no Mercado de Trabalho Brasileiro

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Commodities tem maior recuo desde a crise de 2008.Analistas culpam a nova crise que se desenha na zona do Euroe a expectativa de desaceleracao para a economia chinesa nosproximos anos.

Dilma afirma que aumento no IPI representa uma medida afavor do emprego de qualidade. A expectativa e que maismontadoras se insatalem no Brasil.

Dolar atinge R$1,85, investidores e analistas seguemtemerosos a respeito da crise europeia.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Commodities tem maior recuo desde a crise de 2008.Analistas culpam a nova crise que se desenha na zona do Euroe a expectativa de desaceleracao para a economia chinesa nosproximos anos.

Dilma afirma que aumento no IPI representa uma medida afavor do emprego de qualidade. A expectativa e que maismontadoras se insatalem no Brasil.

Dolar atinge R$1,85, investidores e analistas seguemtemerosos a respeito da crise europeia.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

Commodities tem maior recuo desde a crise de 2008.Analistas culpam a nova crise que se desenha na zona do Euroe a expectativa de desaceleracao para a economia chinesa nosproximos anos.

Dilma afirma que aumento no IPI representa uma medida afavor do emprego de qualidade. A expectativa e que maismontadoras se insatalem no Brasil.

Dolar atinge R$1,85, investidores e analistas seguemtemerosos a respeito da crise europeia.

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IntroducaoEvolucao em termos agregados

Mesma trajetoria para cada zona metropolitanaNotıcias da Semana

BC publica nota sobre polıtica fiscal. O superavit primario dosetor publico consolidado alcancou R$4,6 bilhoes em agosto,registrando-se reducao de R$632 milhoes em relacao aoobservado no mesmo perıodo de 2010. No ano, o superavitprimario acumulado do setor publico atingiu R$96,5 bilhoes.Ja o resultado nominal em agosto foi deficitario em R$17,1bilhoes, no ano, o deficit nominal alcancou R$63,7 bilhoes.

O financiamento do deficit nominal registrado no mes ocorreumediante expansoes de R$8,1 bilhoes na dıvida mobiliaria e deR$19,4 bilhoes na dıvida bancaria lıquida, contrabalancadas,parcialmente, pelas reducoes de R$8,6 bilhoes nofinanciamento externo lıquido e de R$1,8 bilhao nas demaisfontes de financiamento interno, que incluem a basemonetaria.

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BC publica nota sobre polıtica fiscal. O superavit primario dosetor publico consolidado alcancou R$4,6 bilhoes em agosto,registrando-se reducao de R$632 milhoes em relacao aoobservado no mesmo perıodo de 2010. No ano, o superavitprimario acumulado do setor publico atingiu R$96,5 bilhoes.Ja o resultado nominal em agosto foi deficitario em R$17,1bilhoes, no ano, o deficit nominal alcancou R$63,7 bilhoes.

O financiamento do deficit nominal registrado no mes ocorreumediante expansoes de R$8,1 bilhoes na dıvida mobiliaria e deR$19,4 bilhoes na dıvida bancaria lıquida, contrabalancadas,parcialmente, pelas reducoes de R$8,6 bilhoes nofinanciamento externo lıquido e de R$1,8 bilhao nas demaisfontes de financiamento interno, que incluem a basemonetaria.

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