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ANEXOS Do Projeto Pedagógico de CURSO de DIREITO Campinas 2010

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ANEXOS

Do Projeto Pedagógico

de CURSO de DIREITO

Campinas 2010

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 2

Direito

1 LISTA DE ANEXOS

Anexo I - Credenciamento UNISAL..........................................................03

Anexo II – Recredenciamento UNISAL......................................................05

Anexo III – Autorização do curso de Direito................................................07

Anexo IV – Reconhecimento do curso de Direito........................................09

Anexo V - Núcleo Docente Estruturante –NDE..........................................11

Anexo VI - Núcleo de Prática Jurídica – NPJ e Regulamento Estágio....19

Anexo VII - Ações Extensionistas..............................................................39

Anexo VIII - Bacharel UNISAL - 1ª. Média de Campinas Exame da OAB –

138 / 09...................................................................................72

Anexo IX – JEC - Juizado Especial Civil.....................................................75

Anexo X – SAJU - Serviço de Atendimento Judiciário Gratuito.................78

Anexo XI – SAE – Serviço de Atendimento ao Estudante..........................84

Anexo XII – Estratégias de Nivelamento....................................................87

Anexo XIII – TCC – Trabalho de Conclusão de Curso................................90

Anexo XIV – Regulamento dos Cadernos Jurídicos....................................96

Anexo XV – Regulamento das Atividades Complementares....................101

Anexo XVI – Regulamento BIC-SAL..........................................................111

Anexo XVII – Semana de Estudos Jurídicos, Fórum de Debates,

Café Acadêmico....................................................................120

Anexo XVIII – Conteúdos Programáticos...................................................134

Anexo XIX – Regulamento de Monitoria.....................................................151

Anexo XX – Produção Docente..................................................................158

Anexo XXI – Regulamento da Biblioteca....................................................166

Anexo XXII – Cursos de Pós-graduação Lato Sensu..................................134

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 3

Direito

1. INSTITUIÇÃO

ANEXO I

DECRETO DE CREDENCIAMENTO

DO CENTRO UNUVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAU-

LO UNISAL 24.11.1997

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 4

Direito

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 5

Direito

ANEXO II

RECREDENCIAMENTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO

DE SÃO PAULO

PORTARIA 1.654 DE 03/06/2004

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Direito

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 7

Direito

2 - O CURSO

ANEXO III

AUTORIZAÇÃO DE CURSO DE DIREITO PORTARIA / MEC N ◦. 2572

PUBLICADO NO DOU DE 04 DE DEZEMBRO, 2001

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 8

Direito

Nº233, sexta-feira, 7 de dezembro de 2001 Diário Oficial da União – Seção 1

PORTARIA Nº 2572, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2001

O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 04 de setembro de 2001, e tendo em visa o Parecer nº 1.282/2001, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, conforme constado Processo nº 23000.0055648/98-91, do Ministério da Educação, resolve:

Art. 1º Autorizar o funcionamento do curso de Direito, bacharelado, a ser Ministrado na Unidade de Ensino de Campinas, situado a Rua Baronesa Geraldo de Resende, nº 330, na cidade de Campinas, no Estado de São Paulo, pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo, com sede na cidade de A-mericana, mantido pelo Liceu Coração de Jesus, com sede na cidade de São Paulo, todos no Estado de São Paulo.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO RENATO SOUZA

Nos termos do art. 2º da Lei nº 131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 1.282/2001, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à autorização para o funcionamento do curso de Direito, bacharelado, a ser mi-nistrado na Unidade de Ensino de Campinas, situado a Rua Baronesa Geraldo de Resende, nº 330, na cidade de Campinas, no Estado de São Paulo, pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo, com sede na cidade de America-na, mantido pelo Liceu Coração de Jesus, com sede na cidade de São Paulo, todos no Estado de São Paulo, com cento e oitenta vagas totais anuais, distri-buídas em quatro turmas de quarenta e cinco alunos sendo duas turmas para o turno vespertino e duas para o turno noturno, conforme consta do Processo nº 23000.005648/98-91.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 9

Direito

ANEXO IV

RECONHECIMENTO DE CURSO DE DIREITO

PORTARIA No. 738, de 06 de OUTUBRO de 2006

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 10

Direito

Diário Oficial República Federativa do Brasil Imprensa Nacional - DF

Nº 195, terça-feira, 10 de outubro de 2006

PORTARIA No. 738, DE 6 DE OUTUBRO DE 2006

O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto no 5.773, de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho no 1.658/2006, do Departamento de Supervisão do Ensino Su-perior, conforme consta do Processo nº 23000.000905/2005-06, Registro SAPIEnS nº 20041003622, do Ministério da Educação, resolve:

Art. 1º. Reconhecer o curso de Direito, bacharelado, ministrado pe-lo Centro Universitário Salesiano de São Paulo, na cidade de Campinas, Estado de São Paulo, mantido pelo Liceu Coração de Jesus, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, nos termos do disposto no arti-go 10, § 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006.

Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

NELSON MACULAN FILHO

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 11

Direito

ANEXO V

NDE

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTUTANTE

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 12

Direito

(NDE) NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Colegiado do Curso de Direito UNISAL/ Câmpus Liceu Salesiano, formado

por vinte e um docentes, nos termos da Legislação Vigente, instituiu e aprovou,

em Reunião de Colegiado de 31 de janeiro/2009, o Núcleo Docente Estruturante.

Em 29 de janeiro de 2010, na reunião do NDE, referendada pelo Colegiado de Cur-

so, houve uma reestruturação, em razão de mudança de domicílio de um dos mem-

bros da gestão anterior, Prof. Dr. Luís Fernando Lobão de Morais, e mudança de

cargo da Profa. Rosemary Cardoso Cabral, ficando o NDE em 2010, com os seguin-

tes membros:

Profa Dra. Ana Maria Melo Negrão; doutor, em regime de Tempo Integral, inte-grante do corpo docente desde janeiro, 2002.

Prof Dr. Jorge Mialhe; doutor, em regime de Tempo Parcial, integrante do cor-po docente desde janeiro, 2006.

Prof. Dr. Samuel A. Pacheco; doutor, em regime de T empo Parcial, integrante do corpo docente desde agosto, 2002.

Prof. Ms. Adalberto Robert Alves; mestre, em re gime de Tempo Parcial, inte-grante do corpo docente desde julho, 2002.

Prof. Ms. Marcelo Augusto Scudeler; mestre, em re gime de Tempo Integral, integrante do corpo docente desde fevereiro, 2002.

Prof. Ms. Luciano Pasoti Monfardini; mestre, em re gime de Tempo Parcial, in-tegrante do corpo docente desde fevereiro, 2005.

Profa. Ms. Ana Lúcia Magano Henriques; mestre, em r egime de Tempo Parcial, integrante do corpo docente desde fevereiro, 2003.

A composição do NDE contempla 30% dos docentes do Curso de Direito, in-

cluindo a coordenadora de curso e seis docentes, todos bacharéis em Direito, manti-

dos desde o último ato regulatório do INEP (Reconhecimento de Curso); três em

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 13

Direito

TI – tempo integral – quatro em TP - tempo parcia l; três doutores e quatro

mestres.

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ES-TRUTURANTE - NDE

CAPÍTULO I

Art.1º . O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento

do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Direito da Unidade Campinas,

Câmpus Liceu Salesiano, do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (U-

NISAL).

Art.2º . O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão responsável

mais diretamente pela atualização, implantação e consolidação do Projeto Pedagó-

gico de Curso.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art.3º . São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

a) Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso (PPC), em sin-

tonia com os documentos institucionais salesianos e legislação do Ministério da E-

ducação;

b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em sintonia com

as Diretrizes Curriculares do Curso e com as habilidades exigidas no ENADE;

c) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para a aprovação

no Colegiado de Curso, sempre que necessário;

d) supervisionar as formas e critérios de avaliação e acompanhamento do

curso definidas pelo Colegiado;

e) zelar pelo cumprimento do Projeto Pedagógico do curso;

f) analisar, atualizar e avaliar a bibliografia básica e complementar de ca-

da disciplina;

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 14

Direito

g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os

eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico do Curso.

CAPÍTULO III

DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 4º . O Núcleo Docente Estruturante é constituído de:

a) Coordenador do Curso, como seu presidente;

b) 30% (trinta por cento) do corpo docente.

Art.5º . A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado

de Curso para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.

CAPÍTULO IV

DA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS DOCENTES

Art. 6º . Todos os docentes que compõem o NDE possuem titulação aca-

dêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu (Mestrado e/ou Dou-

torado).

Art. 7º . O percentual de docentes que compõem o NDE com formação aca-

dêmica na área do curso é de 100% (cem por cento).

CAPÍTULO V

DO REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES DO NÚCLEO

Art.8º . Os docentes que compõem o NDE são contratados em regime de

Tempo parcial e ou integral, destinadas duas horas semanais para os trabalhos es-

pecíficos do PPC, nos termos do art. 3º.

CAPÍTULO VI

DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE EST RU-

TURANTE

Art.9º . Compete ao Presidente do Núcleo:

a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualida-

de;

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 15

Direito

b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

c) encaminhar as deliberações do Núcleo;

d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo

Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

e) indicar coordenadores para cada setor do saber jurídico: Coordenador do

Núcleo de Prática Jurídica, de Estágio e do SAJU (Serviço de Atendimento Judi-

ciário); Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); Coordenador

de Pesquisa; Responsável pelo SAE (Serviço de Apoio ao Estudante); coordenado-

ra do Posto do Juizado Especial Cível (JEC)

CAPÍTULO VII

DAS REUNIÕES

Art.10. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, em sala identificada, por convoca-

ção de iniciativa do seu Presidente, 2 (duas vezes por mês) e, extraordinariamente,

sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares.

Art 11 . As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos,

com base no número de presentes.

CAPÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art 12 . Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE ou órgão superior, de

acordo com a competência dos mesmos.

Art 14 . O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegi-

ado do Curso. Campinas, 31 de janeiro de 2008.

Ana Maria Melo Negrão

Coordenadora de Curso

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 16

Direito

ANEXO VI

NPJ- NÚCLEO DE PRPATICA JURÍDICA

E REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 17

Direito

Centro Universitário Salesiano de São Paulo

Câmpus Liceu Salesiano/ Unidade Campinas

Curso de Direito

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

CAPÍTULO I

DA FINALIDADE

Art. 1º. O Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito do Centro Universitário Sa-

lesiano de São Paulo, câmpus Liceu Salesiano/ Unidade Campinas, tem por finali-

dade promover e coordenar as atividades práticas de seus acadêmicos, indispensá-

veis para a formação do operador do Direito nas diversas carreiras jurídicas, propor-

cionando ao estudante a participação em situações simuladas e reais da vida e tra-

balho, vinculadas à sua área de formação, bem como a análise crítica das mesmas.

CAPITÚLO II

DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

Art. 2º. O Núcleo de Prática Jurídica possui uma Coordenadoria específica que atua

juntamente com a Coordenação Geral de Curso, e demais Coordenadores específi-

cos para os diversos setores de sua atividade, assim distribuídos:

I – Coordenadoria específica do NPJ: compete-lhe supervisionar todos os setores do

Núcleo de Prática Jurídica, fazendo cumprir seu Regulamento e subordinando a seu

comando, integralmente, as Coordenadorias de Estágio Curricular Supervisionado,

de Juizados Especiais e do SAJU – Serviço de Assistência Jurídica Unisal;

II - Coordenadoria específica de Estágio Curricular Supervisionado: compete-lhe

promover, coordenar, supervisionar e avaliar todas atividades do Estágio curricular,

responsável pela integralização das 240 (duzentas e quarenta) horas de atividades

práticas previstas no Projeto Pedagógico do Curso, promovendo, coordenando, con-

trolando e organizando as diversas atividades reais e simuladas atinentes.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 18

Direito

III - Coordenadoria específica dos Juizados Especiais: compete-lhe direcionar, orga-

nizar e controlar, sob a supervisão do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, o

funcionamento da unidade do Juizado Especial Cível Estadual, instalada nas depen-

dências do Curso de Direito.

IV – Coordenadoria específica do SAJU – Serviço de Assistência Jurídica Unisal:

compete-lhe organizar, coordenar e dirigir a atividade de assistência judiciária à po-

pulação carente da Cidade de Campinas, em harmonia com as exigências normati-

vas e éticas da Ordem dos Advogados do Brasil, respeitando o Regulamento Interno

do SAJU.

CAPÍTULO III

DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENADORIA DO NÚCLEO DE PRÁTI CA JURÍDI-

CA

Art. 3º. O Núcleo de Prática Jurídica possui um Coordenador específico nomeado

pela Coordenação Geral do Curso, atendidas as exigências regimentais e estatutá-

rias.

Parágrafo único - Sem prejuízo de sua função, o Coordenador do NPJ pode exercer,

cumulativamente, outras Coordenadorias específicas do Núcleo.

Art. 4º. Compete ao Coordenador do NPJ cumprir e fazer cumprir o presente regu-

lamento e especialmente:

I - presidir a Comissão do Núcleo de Prática, preservada a Presidência de Honra do

Coordenador Geral do Curso de Direito;

II - propor modificações do regimento do Núcleo de Prática Jurídica;

III - exarar atos para regulamentação dos diversos setores do Núcleo;

IV - assinar documentos e correspondências sob o controle do Núcleo, em especial

para coordenar as atividades das demais Coordenadorias sob seu comando;

V - determinar atribuições específicas das Coordenadorias de Estágio Supervisiona-

do, dos Juizados Especiais e do SAJU, aprovando a programação semestral dessas

Coordenadorias, além de autorizar e supervisionar suas atividades, que devem estar

integralmente subordinadas a seu comando, não só pelos Coordenadores, mas

também, pelos advogados e demais funcionários do Núcleo;

VI - firmar convênios, ou outras formas de avenças/cooperações para a realização

de Estágio Supervisionado profissionalizante a ser cumprido em entidades públicas,

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 19

Direito

inclusive nos termos da Lei nº 9.608/98 (Lei do Serviço Voluntário), em entidades

privadas e sindicais, incluindo escritórios de advocacia, observadas as disposições

legais e regimentais;

VII – promover, coordenar, controlar e organização as diversas atividades reais ati-

nentes ao Estágio profissionalizante, tais como: a) firmar convênios, regulamentando

o Estágio profissionalizante do discente em escritórios de advocacia, órgãos públicos

(Poder Judiciário, Ministério Público, Procuradorias, entre outros); b) autorizar ativi-

dade externa de Estágio nesses escritórios e órgãos públicos; c) supervisionar a a-

tuação dos alunos no Centro de Mediação e Arbitragem;

VIII - autorizar, supervisionar e controlar o Estágio Supervisionado Profissionalizante,

assim entendido, também, o submetido ao artigo 9º da Lei nº 8.906/94 (Estatuto da

Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil - OAB);

IX - fiscalizar, sem qualquer exceção, todos os estágios profissionalizantes cumpri-

dos por acadêmicos do Curso de Direito, fazendo valer a plena aplicação dos norma-

tivos próprios, inclusive, os estabelecidos pelo UNISAL;

X - submeter ao Coordenador Geral do Curso de Direito a indicação, para nomea-

ção, dos nomes de professores para ocupar as Coordenadorias de Estágio Supervi-

sionado, dos Juizados Especiais e do SAJU.

CAPÍTULO IV

DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENADORIA DE ESTÁGIO CURRICU LAR SU-

PERVISIONADO

SEÇÃO I – DO FUNCIONAMENTO

Art. 5º. A Coordenadoria específica de Estágio Curricular Supervisionado é exercida

por professor do Corpo Docente, nomeado pela Coordenação do Curso de Direito,

por indicação do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, atendidas as exigên-

cias regimentais e estatutárias.

Art. 6º. Observada a subordinação do Núcleo de Prática Jurídica ao Curso de Direito

e ao seu Coordenador, em todos os setores da Coordenadoria de Estágio Curricular

Supervisionado, e para validade de seus atos, deve haver, sempre, subordinação

administrativa e funcional, do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica.

Art. 7º. São atribuições do Coordenador de Estágio Supervisionado:

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 20

Direito

I - fazer cumprir as determinações da Coordenadoria do NPJ, para o efetivo cumpri-

mento regimental;

II - participar da Comissão do Núcleo de Prática Jurídica;

III - promover, coordenar e controlar as atividades do Estágio Supervisionado res-

ponsável pela realização das 240 (duzentas e quarenta) horas de atividades práticas

previstas no Projeto Pedagógico do Curso.

IV - promover, coordenar, controlar e organização as diversas atividades simuladas

atinentes ao Estágio Supervisionado, tais como: a) organizar atividades simuladas

diversificadas, corriqueiras no cotidiano do profissional do Direito, aproveitando a

estrutura do Escritório Modelo, do Fórum Modelo, SAJU e dos Juizados Especiais;

b) documentar, arquivar, organizar e, principalmente, avaliar o estágio supervisiona-

do simulado desenvolvido pelos alunos.

V - promover a distribuição das atividades a serem exercidas pelas disciplinas de

Estágio Supervisionado teórico-prático I – processo s cíveis; Estágio Supervi-

sionado teórico-prático II – processos cíveis; Está gio Supervisionado teórico-

prático III – processos trabalhistas; Estágio Super visionado teórico-prático IV –

processos trabalhistas; Estágio Supervisionado teór ico-prático V – processos

penais; e Estágio Supervisionado teórico-prático VI – processos penais , visan-

do a harmonização com as demais atividades e disciplinas do Curso;

VI - fazer registrar, arquivar e controlar os relatórios dos acadêmicos referentes às

disciplinas de Estágio Supervisionado teórico-prático I – processo s cíveis; Es-

tágio Supervisionado teórico-prático II – processos cíveis; Estágio Supervisio-

nado teórico-prático III – processos trabalhistas; Estágio Supervisionado teóri-

co-prático IV – processos trabalhistas; Estágio Sup ervisionado teórico-prático

V – processos penais; e Estágio Supervisionado teór ico-prático VI – processos

penais , encaminhando as informações sobre controle de notas para a Secretaria do

Curso;

VII - controlar a avaliação desses estágios.

Art. 8º. Os Professores Orientadores de Estágio integram o Corpo Docente do Curso

de Direito e têm como atribuições:

I - acompanhar o desenvolvimento e cumprimento do Estágio Supervisionado Real e

Simulado;

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 21

Direito

II - ministrar as disciplinas de Estágio Supervisionado teórico-prático I – proces-

sos cíveis; Estágio Supervisionado teórico-prático II – processos cíveis; Está-

gio Supervisionado teórico-prático III – processos trabalhistas; Estágio Super-

visionado teórico-prático IV – processos trabalhist as; Estágio Supervisionado

teórico-prático V – processos penais; e Estágio Sup ervisionado teórico-prático

VI – processos penais ;

III - orientar na elaboração de peças processuais;

IV - orientar a simulação de atos processuais;

V - orientar as visitas aos Órgãos Judiciários;

VI - avaliar as atividades práticas desenvolvidas pelos alunos;

VII - orientar o exame de autos findos;

VIII - orientar todas as demais atividades práticas do Núcleo de Prática Jurídica.

Art. 9º. As disciplinas de Estágio Supervisionado teórico-prático I – processo s

cíveis; Estágio Supervisionado teórico-prático II – processos cíveis; Estágio

Supervisionado teórico-prático III – processos trab alhistas; Estágio Supervisi-

onado teórico-prático IV – processos trabalhistas; Estágio Supervisionado teó-

rico-prático V – processos penais; e Estágio Superv isionado teórico-prático VI

– processos penais representam 240 (duzentas e quarenta) horas de Estágio Cur-

ricular Supervisionado, incluindo:

I - atividades vinculadas às disciplinas de práticas do Núcleo (compreendendo elabo-

ração de peças judiciais, textos e outros exercícios de prática judicial);

II - visitas orientadas (em diferentes esferas judiciais, com programação semestral e

consubstanciadas em relatórios);

III - prática simulada de arbitragem;

IV - prática simulada de negociação, conciliação e mediação;

V - observação de atuação real em audiências e tribunais;

VI - análise de casos hipotéticos, jurisprudenciais e de autos findos;

VII - atuação nos juizados especiais e no SAJU;

VIII – atuação no Escritório Modelo, no Fórum Modelo e no Centro de Mediação e

Arbitragem.

SEÇÃO II – DO ESCRITÓRIO MODELO

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 22

Direito

Art. 10. O Escritório Modelo destina-se a proporcionar e promover atividades simula-

das em atividades programadas pelo Núcleo de Prática Jurídica.

Art. 11. O Escritório Modelo compõe-se de espaço físico destinado às atividades do

Núcleo de Prática Jurídica, com mobiliário e equipamentos.

Art. 12. O Escritório Modelo desenvolve atividades em consonância ao Fórum Mode-

lo, assegurando ao exercício experimental da advocacia a totalidade de suas ativi-

dades, incluindo as forenses.

Art. 13. O Escritório Modelo desenvolve, ainda, atividades extrajudiciais, com ênfase

nas técnicas de conciliação, mediação, negociação e arbitragem.

Art. 14. Cabe ao Escritório Modelo coordenar e avaliar pesquisas jurisprudenciais.

SEÇÃO III – DO FÓRUM MODELO

Art. 15. O Fórum Modelo constitui-se em atividades obrigatórias simuladas, exerci-

das nas disciplinas definidas em Ato Normativo próprio como eminentemente práti-

cas.

Art. 16. O Fórum Modelo compõe-se de espaço físico com mobiliário e equipamen-

tos que representem adequadamente salas de audiências, ou sessões de julgamen-

to nos Tribunais.

Art. 17. Para suas atividades simuladas, o Núcleo de Prática Jurídica, sob o coman-

do da Coordenadoria de Estágio Supervisionado e supervisão do Coordenador do

NPJ, pode manter cópias de processos findos, ou mesmo os originais que forem ce-

didos pelos órgãos judiciários.

SEÇÃO IV – DO CENTRO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM

Art. 18. O Centro de Mediação e Arbitragem constitui-se em atividades simuladas,

exercidas nas disciplinas definidas em Ato Normativo próprio como eminentemente

práticas.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 23

Direito

Art. 19. O Centro de Mediação e Arbitragem deverá promover atividades simuladas e

reais, nas quais os acadêmicos promoverão o andamento de todo procedimento ar-

bitral, com o propósito de solucionar conflitos com a participação de docentes da

Instituição.

Art. 20. O Centro de Mediação e Arbitragem compõe-se de espaço físico com mobi-

liário e equipamentos que representem adequadamente salas de mediação.

CAPÍTULO V

DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENADORIA ESPECÍFICA DOS JUI ZADOS ES-

PECIAIS

Art. 21. A Coordenadoria dos Juizados Especiais é exercida por professor do Corpo

Docente, nomeado pela Coordenação Geral do Curso, por indicação do Coordena-

dor do Núcleo de Prática Jurídica, atendidas as exigências regimentais e estatutá-

rias.

Art. 22. Observada a subordinação do Núcleo de Prática Jurídica ao Curso de Direito

e ao seu Coordenador, em todos os setores da Coordenadoria dos Juizados Especi-

ais, e para validade de seus atos, deve haver, sempre, subordinação administrativa

e funcional do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica.

Art. 23. A Coordenadoria dos Juizados Especiais tem por objetivo principal direcio-

nar, organizar e controlar, sob a supervisão do Coordenador do Núcleo de Prática

Jurídica, o funcionamento da unidade do Juizado Especial Cível Estadual, instalada

nas dependências do Curso de Direito.

Art. 24. Também são atribuições do Coordenador específico dos Juizados Especiais:

I – dar cumprimento a todas as providências necessárias ao efetivo cumprimento

dos convênios celebrados com o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, sob a

supervisão e comando do Coordenador do Núcleo;

II – da r cumprimento a todas as determinações da Coordenadoria do Núcleo;

III – participar da Comissão do Núcleo de Prática Jurídica;

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 24

Direito

IV - fazer registrar, arquivar e controlar as atividades dos acadêmicos nas unidades

dos juizados especiais instaladas nas dependências do Curso de Direito, encami-

nhando as informações para a Secretaria do Curso.

V - encaminhar à Coordenadoria de Estágio Supervisionado informações pertinentes

à aplicação dos regulamentos e portaria do Ministério da Educação.

Art. 25. Todos os alunos do curso de Direito, do primeiro ao quinto ano podem reali-

zar atividades acadêmicas junto aos juizados especiais, sendo recrutados em exame

de seleção, nos termos de Edital de Convocação.

CAPÍTULO VI

DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENADORIA DO SAJU – SERVIÇOS DE ASSIS-

TÊNCIAS JUDICIÁRIA

Art. 26. O SAJU, Serviço de Assistência Jurídica Unisal, presta-se para o atendimen-

to às camadas da população mais carente, abrangendo as áreas cível, criminal e

trabalhista, alçando-se a uma amplitude de atendimento à população de Campinas,

compreendendo a prestação de serviços jurídicos que se destinam a promover a

integração do UNISAL na comunidade local.

Parágrafo único. O SAJU deverá contemplar esses propósitos em harmonia com as

exigências normativas e éticas da Ordem dos Advogados do Brasil.

Art. 27. A Coordenadoria do SAJU é exercida por professor do Corpo Docente, no-

meado pela Coordenação do Curso de Direito, por indicação do Coordenador do

Núcleo de Prática Jurídica, atendidas as exigências regimentais e estatutárias.

Art. 28. Observada a subordinação do Núcleo de Prática Jurídica ao Curso de Direito

e ao seu Coordenador, em todos os setores da Coordenadoria do SAJU, e para vali-

dade de seus atos, deve haver, sempre, subordinação administrativa e funcional do

Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica.

Art. 29. São atribuições do Coordenador do SAJU:

I – organizar, coordenar e dirigir a atividade de assistência judiciária à população

carente da Cidade de Campinas, em harmonia com as exigências normativas e éti-

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 25

Direito

cas da Ordem dos Advogados do Brasil, respeitando o Regulamento Interno do SA-

JU;

II – da r cumprimento a todas as determinações da Coordenadoria do Núcleo Prática

Jurídica;

III – participar da Comissão do Núcleo de Prática Jurídica;

IV - fazer registrar, arquivar e controlar as atividades dos acadêmicos no SAJU, en-

caminhando as informações para a Secretaria do Curso.

V - encaminhar à Coordenadoria de Estágio Supervisionado informações pertinentes

à aplicação dos regulamentos e portarias do Ministério da Educação.

CAPÍTULO VII

DA COMISSÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

Art. 30. A Comissão do Núcleo de Prática Jurídica é formada pelo Coordenador do

Núcleo de Prática Jurídica, pelo Coordenador de Estágio Curricular Supervisionado,

pelo Coordenador dos Juizados Especiais e pelo Coordenador do SAJU, sob a pre-

sidência do primeiro, resguardada a Presidência de Honra ao Coordenador Geral do

Curso de Direito, sempre que estiver presente.

Art. 31. Compete à Comissão tomar conhecimento e decidir as questões que lhe fo-

rem submetidas pela Coordenadoria do Núcleo de Prática Jurídica, e sobre elas de-

cidir.

CAPÍTULO VIII

DA SECRETARIA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

Art. 32. O Núcleo de Prática Jurídica possui um Secretário Geral com a função de

fazer cumprir as atribuições do órgão e supervisionar todas as atividades administra-

tivas por ele exercidas.

Art. 33. Compete à Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica:

I - manter arquivo de toda a correspondência recebida, bem como de toda documen-

tação e legislação referentes às atividades do Núcleo;

II - expedir todas as declarações e certidões pertinentes às atividades do Núcleo,

respeitadas as competências regimentais;

III - manter arquivo de controle de todos convênios celebrados pelo Núcleo;

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 26

Direito

IV - manter arquivo de controle de participação dos estagiários nas atividades do

Escritório Modelo, do Fórum Modelo, do Centro de Mediação e Arbitragem, dos jui-

zados especiais e do SAJU;

V - manter arquivo de controle de todas as atividades vinculadas ao Núcleo de Práti-

ca Jurídica, pelo prazo que lhe for determinado;

VI - desempenhar as demais atividades de sua competência e as que lhe forem atri-

buídas.

CAPÍTULO IX

DOS ESTAGIÁRIOS

Art. 34. Consideram-se Estagiários, para finalidade curricular, os acadêmicos matri-

culados nos dois últimos anos do Curso de Graduação, competindo-lhes:

I - assistir às aulas de Estágio Supervisionado teórico-prático I – processo s cí-

veis; Estágio Supervisionado teórico-prático II – p rocessos cíveis; Estágio Su-

pervisionado teórico-prático III – processos trabal histas; Estágio Supervisio-

nado teórico-prático IV – processos trabalhistas; E stágio Supervisionado teó-

rico-prático V – processos penais; e Estágio Superv isionado teórico-prático VI

– processos penais , fixadas no horário regular das aulas, como atividade do Nú-

cleo;

II – comparecer e participar das atividades práticas organizadas;

III - realizar trabalhos simulados no Escritório Modelo e no Fórum Modelo;

IV - comparecer a audiências e visitas a órgãos judiciários e entregar os relatórios

dessas atividades;

V - participar de atividades de consultoria, conciliação, mediação e arbitragem, sem-

pre que solicitado;

VI - realizar pesquisas e outras atividades determinadas pelo Núcleo de Prática Jurí-

dica.

Art. 35. Consideram-se Estagiários, para a finalidade profissionalizante, os acadêmi-

cos que:

I - realizam Estágio Supervisionado profissionalizante, de natureza extracurricular,

na Magistratura, em Juizados Especiais, no Ministério Público e nas Procuradorias

da União, Estados e Municípios, em Escritórios de Advocacia e em outros entes,

desde que orientados e atendidas as exigências legais;

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 27

Direito

II - realizam Estágio Supervisionado profissionalizante, consistente em aprendizado

prático, nos termos dos normativos vigentes.

CAPÍTULO X

DA AVALIAÇÃO

Art. 36. A verificação do aproveitamento nas atividades de Estágio Supervisionado

Real e Simulado I e II é realizada conforme critérios fixados pela Comissão do Nú-

cleo de Prática Jurídica, nos termos estabelecidos em ato conjunto firmado pelo Co-

ordenador do Núcleo Prática Jurídica com aprovação do Coordenador Geral do Cur-

so de Direito.

Art. 37. A verificação do aproveitamento nas atividades extracurriculares é realizada

conforme critérios fixados pela Comissão do Núcleo de Prática Jurídica, com apro-

vação do Coordenador Geral do Curso de Direito.

Art. 38. A verificação do aproveitamento do Estágio Supervisionado Real e Simulado

I e II é efetivada mediante os critérios que regem a atividade, nos termos dos norma-

tivos próprios e segundo a orientação do Coordenador Geral do Núcleo de Prática

Jurídica.

Art. 39. Cumpre à Comissão do Núcleo de Prática Jurídica definir normas de controle

da avaliação, com aprovação do Coordenador Geral do Curso de Direito, para fins

de registro e arquivo.

CAPÍTULO XI

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 40. Os atos normativos complementares e regulamentadores das atividades do

Núcleo são aprovados pelo Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, e referen-

dados pelo Coordenador Geral do Curso de Direito.

Art. 41. O presente regulamento reformulado entra em vigor na data de sua publica-

ção. 31.01.09

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 28

Direito

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO

CURSO DE DIREITO

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. Este regulamento disciplina o Estágio Curricular Supervisionado do Curso

de Direito do UNISAL, campus Liceu Salesiano de Campinas, em sintonia com o

PPC, as DNC, Legislação Vigente e Documentos Institucionais, com o propósito de

proporcionar ao aluno a oportunidade, via atividades práticas reais e simuladas, de

aplicar a casos concretos o saber teórico adquirido no Curso, em uma interação en-

tre teoria e prática.

Art. 2º. O Estágio Curricular é atividade curricular obrigatória, indispensável para a

conclusão do Curso.

Art. 3º. O Estágio Curricular não se confunde com outras atividades profissionalizan-

tes que o acadêmico desenvolva durante o Curso, como estágio em escritórios de

advocacia (regulamentadas pela Lei n. 8.906/94 e pelo Regulamento geral do Esta-

tuto da Advocacia e da OAB) e em órgão públicos, como o Poder Judiciário, Ministé-

rio Público e Procuradorias, entre outros.

CAPÍTULO II

DA ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULA R

Art. 4º. O Estágio Curricular consiste no exercício, por parte do aluno regular, com

supervisão e orientação de professores, de atividades práticas profissionalizantes

simuladas e atividades práticas reais, abrangendo o exercício de atividades forenses

e não forenses e aquelas inerentes à profissão de advogado, magistrado, promotor,

e demais operadores do Direito.

Art. 5º. O Estágio Curricular do Curso de Direito, integrando o currículo pleno, em

consonância aos termos regulamentares, constará de 240 (duzentas e quarenta)

horas obrigatórias de atividades essencialmente práticas, articuladas com disciplinas

teóricas e profissionalizantes, exercidas em situações reais e simuladas, nas depen-

dências específicas da Instituição e em outras localidades.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 29

Direito

Art. 6º. Nos termos do Projeto Político-Pedagógico do Curso, o Estágio Curricular

compreenderá atividades inseridas dentro da grade curricular plena de disciplinas,

que serão desenvolvidas durante os seis últimos semestres do Curso.

Art. 7º. As disciplinas Estágio Supervisionado teórico-prático I – processo s cí-

veis; Estágio Supervisionado teórico-prático II – p rocessos cíveis; Estágio Su-

pervisionado teórico-prático III – processos trabal histas; Estágio Supervisio-

nado teórico-prático IV – processos trabalhistas; E stágio Supervisionado teó-

rico-prático V – processos penais; e Estágio Superv isionado teórico-prático VI

– processos penais , respectivamente alocadas nos seis últimos semestres do Cur-

so, com carga de 40 (quarenta) horas semestrais, representam 240 (duzentas e qua-

renta) horas de atividades de Estágio Curricular.

Art. 8º. As atividades profissionalizantes reais poderão consistir em:

I – elaboração de peças e atos processuais perante as unidades dos juizados espe-

ciais instaladas na Instituição;

II – elaboração de peças e atos processuais perante o SAJU – Serviço de Assistên-

cia Jurídica Unisal;

III – acompanhamento de atos processuais perante o Poder Judiciário;

IV – elaboração de relatório de autos processuais;

V – participação de atividades de arbitragem no Centro de Mediação e Arbitragem

do Curso.

Art. 9º. As atividades profissionalizantes simuladas poderão ser:

I – elaboração de peças e atos processuais perante o Escritório Modelo;

II – elaboração de peças e atos processuais perante o Fórum Modelo.

Art. 10. São consideradas atividades práticas profissionalizantes simuladas e reais

aquelas desenvolvidas sob a orientação dos professores das disciplinas de enume-

radas no artigo 7º deste Regulamento.

Art. 11. As atividades serão comprovadas documentalmente pelo acadêmico perante

o professor das disciplinas enumeradas no artigo 7º deste Regulamento, respeitando

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 30

Direito

as regras instituídas nos respectivos conteúdos programáticos, elaborados pelo pro-

fessor e pelo Coordenador Geral do Núcleo de Prática Jurídica.

CAPÍTULO III

DOS PROFESSORES DO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 12. Os professores responsáveis pelo Estágio Curricular são aqueles das disci-

plinas enumeradas no artigo 7º deste Regulamento.

Art. 13. Cabe ao Coordenador de Estágio Supervisionado juntamente com a Coor-

denação de Curso a supervisão, orientação e coordenação do Estágio Curricular.

CAPÍTULO IV

DOS ALUNOS

Art. 14. O Estágio Curricular é obrigatório e nenhum aluno poderá ser dispensado

das disciplinas e atividades que o compõem.

CAPÍTULO V

DO ESTÁGIO PROFISSIONAL

Art. 15. O Estágio Profissional de Advocacia de que trata o Estatuto da OAB (Lei n.

8.906/94 e Regulamento geral do Estatuto da Advocacia e da OAB) segue as regras

daquela autarquia e não se confunde como o Estágio Curricular tratado neste Regu-

lamento, o mesmo ocorrendo com o Estágio Profissional realizado em órgãos públi-

cos, como Poder Judiciário, Ministério Público, procuradorias, entre outros.

CAPÍTULO VI

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 16. Este Regulamento entra em vigor no dia de sua aprovação, aplicando-se a

todos os acadêmicos.

Art. 17. Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento devem ser resol-

vidos pelo Coordenador Geral do Núcleo de Prática Jurídica.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 31

Direito

O Estágio Curricular Supervisionado cumpre na orientação e integralização das 240

horas de atividades teórico-práticas previstas no Projeto Pedagógico, distribuídas

nos seis últimos semestres do Curso, com carga de 40 horas em cada semestre.

Como já está previsto no Regulamento vigente, o NPJ ficará responsável pela elabo-

ração e organização das diversas atividades atinentes ao Estágio Curricular, tais

como:

• Atividades reais : a) elaboração de peças e atos processuais perante as uni-

dades dos juizados especiais instaladas na Instituição; b) elaboração de pe-

ças e atos processuais perante o SAJU – Serviço de Assistência Jurídica Uni-

sal; c) acompanhamento de atos processuais perante o Poder Judiciário; d)

elaboração de relatório de autos processuais; e) participação de atividades de

arbitragem no Centro de Mediação e Arbitragem do Curso; f) documentação,

arquivamento, organização e, principalmente, avaliação do estágio desenvol-

vido pelos alunos.

• Atividades simuladas: a) organização de atividades simuladas diversifica-

das, habituais no cotidiano do profissional do Direito; b) documentação, arqui-

vamento, organização e, principalmente, avaliação do estágio supervisionado

simulado desenvolvido pelos alunos.

O Curso de Direito, em regime semestral, pauta-se nas diretrizes preconizadas na

Resolução CES 09/2004, em especial nos artigos 7º e seus parágrafos, como se

segue:

“Art. 7º O Estágio Supervisionado é componente curr icular obrigatório, indis-

pensável à consolidação dos desempenhos profissiona is desejados, inerentes

ao perfil do formando, devendo cada instituição, po r seus colegiados próprios,

aprovar o correspondente regulamento, com suas dife rentes modalidades de

operacionalização.

§ 1º O Estágio de que trata este artigo será realiz ado na própria instituição, a-

través do Núcleo de Prática Jurídica, que deverá es tar estruturado e operacio-

nalizado de acordo com regulamentação própria, apro vada pelo conselho

competente, podendo, em parte, contemplar convênios com outras entidades

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 32

Direito

ou instituições e escritórios de advocacia; em serv iços de assistência judiciá-

ria implantados na instituição, nos órgãos do Poder Judiciário, do Ministério

Público e da Defensoria Pública ou ainda em departa mentos jurídicos oficiais,

importando, em qualquer caso, na supervisão das ati vidades e na elaboração

de relatórios que deverão ser encaminhados à Coorde nação de Estágio das

IES, para a avaliação pertinente.

§ 2º As atividades de Estágio poderão ser reprogram adas e reorientadas de

acordo com os resultados teórico-práticos gradualme nte revelados pelo aluno,

na forma definida na regulamentação do Núcleo de Pr ática Jurídica, até que se

possa considerá-lo concluído, resguardando, como pa drão de qualidade, os

domínios indispensáveis ao exercício das diversas c arreiras contempladas

pela formação jurídica”.

O Estágio Supervisionado do Curso de Direito é desenvolvido nas dependências

da própria Instituição, através do Núcleo de Prática Jurídica, através de atividades

teórico-práticas, individuais, em pequenos grupos e em grupos maiores, atuando o

professor orientador como consultor e supervisor. Relatórios de audiências cíveis,

trabalhistas e penais; análise de autos. acompanhamento de processos e demais

atividades inerentes à justiça judicial integram o Estágio Curricular Supervisionado.

Exige-se a elaboração de peças processuais jurídicas. E, ainda atividades e práticas

jurídico-forenses simuladas dos diversos operadores jurídicos, abrangendo as várias

áreas do Direito, com detalhamento nas atividades e regulamento do Núcleo de Prá-

tica Jurídica.

O Estágio Supervisionado contempla parcerias com a JUSTIÇA FEDERAL, com a

JUSTIÇA ESTADUAL que permitiu a instalação no Campus Liceu Salesiano de um

ANEXO do JUIZADO ESPECIAL CÍVIL. Possui também o SERVIÇO DE ASSIS-

TÊNCIA JURÍDICA UNISAL (SAJU), devidamente aprovado e reconhecido pela Or-

dem dos Advogados do Brasil, sob o n. 9.581, que presta atendimento à população

carente, dentro das competências inerentes a cada um, detalhadas nas Atividades e

regulamentos.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 33

Direito

O Curso celebra também parcerias e convênios com demais órgãos públicos, como:

ADVOGACIA GERAL DA UNIÃO, PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS,

PROMOTORIA PÚBLICA, PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL, CIDADE

JUDICIÁRIA; ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, mediante acompanhamento

e apresentação de relatórios de atividades e freqüência à coordenação de Estágio

para a devida avaliação.

A Composição das atividades de estágio curricular supervisionado, suas diferentes

formas e condições de realização, bem como a estrutura do Núcleo de Prática Jurí-

dica, conforme exigência da Resolução CES 09/2004, art. 2º, parágrafo primeiro,

inciso IX, estão explicitadas em seus regulamentos próprios.

O Núcleo de Prática Jurídica possui um Coordenador nomeado pela Coordenação

do Curso, atendidas as exigências regimentais e estatutárias, cuja função principal é

coordenar todas as atividades realizadas pelos Professores Orientadores de Estágio

Supervisionado, do Juizado Especial Cível, do Juizado Especial Federal e do SAJU.

O Estágio Curricular é responsável pelo cumprimento das horas de atividades práti-

cas, obrigatórias para a formação do bacharel, conforme previsto no projeto peda-

gógico deste Curso. O Estágio Curricular deverá envolver atividades reais e simula-

das.

Nas atividades profissionalizantes reais serão buscadas a interação e a integração

com o mercado de trabalho. Buscando a realização de atividades práticas com ex-

celência, dentro e fora do espaço acadêmico desta Instituição, especialmente a ela-

boração de peças e atos processuais perante as unidades dos juizados especiais

instaladas na Instituição, a elaboração de peças e atos processuais perante o SAJU

– Serviço de Assistência Jurídica Unisal, o acompanhamento de atos processuais

perante o Poder Judiciário. Ainda dentro desta perspectiva, o NPJ é responsável

pela documentação, arquivamento, organização e, principalmente, avaliação do Es-

tágio Curricular Supervisionado desenvolvido pelos alunos.

Independentemente das atividades de caráter real, o Professor Orientador de Está-

gio Curricular deverá oferecer outras, com a simulação de situações diversificadas,

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 34

Direito

corriqueiras no cotidiano do profissional do Direito, aproveitando a estrutura do Escri-

tório Modelo e do Fórum Modelo.

Por fim, caberá ao NPJ documentar, arquivar, organizar e, principalmente, avaliar o

Estágio Curricular desenvolvido pelos alunos desta Instituição.

Para a realização com excelência das atividades práticas profissionalizantes previs-

tas no currículo pleno deste Curso, o Estágio Curricular envolve todo o corpo do-

cente e discente na realização de atividades diversas dentro das dependências des-

ta Instituição.

Nos termos do Projeto Político-Pedagógico do Curso, o Estágio Curricular compre-

enderá atividades com 240 horas, dentro da grade curricular plena de disciplinas,

além de atividades extra-classe.

O Estágio, enquanto vivência de experiências práticas, deverá ocorrer em diferentes

contextos, privilegiando o contato do aluno com diversas dimensões da realidade

social, educacional, assistencial, jurídica e forense.

Visa propiciar ao estudante, portanto, formação prática, vinculada aos eixos de for-

mação fundamental e profissional do Curso, através de treinamento das atividades

profissionais pertinentes ao exercício da advocacia, da magistratura, do ministério

público e das demais profissões jurídicas, tudo permeado com um comportamento

ético, que irá contribuir para o amadurecimento pessoal e profissional do acadêmico.

Essa estrutura deverá atingir a construção de um currículo dinâmico e interdiscipli-

nar, favorecendo a materialização do conhecimento teórico a partir da prática.

DA NOVA LEGISLAÇÃO DO ESTÁGIO (Lei n. 11.788, de 25 /09/2008).

A Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008 , que entrou em vigor na data de sua

publicação (26.09.2008), traz novas regras e exigências para o Estágio , definido

como “ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de

trabalho, que visa à preparação para o trabalho pro dutivo de educandos que

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 35

Direito

estejam freqüentando o ensino regular em instituiçõ es de educação superior

(...)” .

Em seus dispositivos, traz novas configurações e exigências que estão sendo recep-

cionadas pelo Curso de Direito Unisal, dentre as quais merecem destaque:

• O estágio faz parte do Projeto Pedagógico do Curso, além de integrar o itine-

rário formativo do educando (parágrafo primeiro do artigo 1º).

• O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profis-

sional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do edu-

cando para a vida cidadã e para o trabalho (parágrafo segundo do artigo 1º).

• O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação

das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto

pedagógico do curso. O Estágio obrigatório é aquele definido como tal no pro-

jeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de di-

ploma. Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcio-

nal, acrescida à carga horária regular e obrigatório (Artigo 2º e parágrafos).

• Para que não haja vínculo empregatício com o tomador dos serviços do esta-

giário é necessário: I – matrícula e freqüência regular do educando em curso

de educação superior; II – celebração de termo de compromisso entre o edu-

cando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; III – compati-

bilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no

termo de compromisso (artigo 3º).

• O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompa-

nhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por su-

pervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios (nunca

superiores a um período de seis meses) e por menção de aprovação final

(Parágrafo primeiro do artigo 3º).

• São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus

educandos: I – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu

representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente

incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do

estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 36

Direito

escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; II – avaliar as instala-

ções da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e

profissional do educando; III – indicar professor orientador, da área a ser de-

senvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação

das atividades do estagiário; IV – exigir do educando a apresentação periódi-

ca, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades; V –

zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário

para outro local em caso de descumprimento de suas normas; VI – elaborar

normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus

educandos; VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do perí-

odo letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas (ar-

tigo 7º).

O artigo 3º da Lei enumera algumas exigências formais para que o aluno realize o

“Estágio Profissionalizante” (ou “não-obrigatório”). Neste aspecto, o Curso de Direito

está se adaptando e, para tanto, já indicou um Professor Orientador, que ficará res-

ponsável pela organização e o cumprimento das novas exigências legislativas, pois,

até então, os alunos realizam, livremente, e sem controle institucional, esta modali-

dade de estágio. Até 2008, a Instituição controlava, organizava e dirigia apenas o

“Estágio Supervisionado” (“obrigatório”) e, nos termos da nova Lei, para que o aluno

realize o “Estágio Profissionalizante” será necessário que haja um convênio entre o

tomador dos serviços, o estagiário e a Instituição de Ensino e, por sua vez, que o

Aluno apresente relatórios regulares. A regulamentação deste “Estágio Profissionali-

zante” é a principal mudança que está sendo implementada no NPJ em 2009, pois a

nova Legislação exige que o estágio deva ser acompanhamento pela Instituição de

Ensino.

AUDIÊNCIAS E JÚRIS SIMULADOS NO CÂMPUS LICEU SALESI ANO

Juízes togados vêm, periodicamente, a convite do UNISAL, fazer Audências e

Juris simulados no Câmpus, em que os alunos participam efetivamente como partes

e acompanhando cada passo de uma Audência ou Júri regulares.

JÚRI SIMULADO – 24.05.05 - JUIZ DR. HENRIQUE NADER

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 37

Direito

Corpo de jurados Depoimen to do réu

AUDÊNCIAS SIMULADAS baseadas em fatos reais no Câmp us Liceu Salesia-

no com Juízes e alunos. Faz-se Termo de audiência, como se real fosse e fi-

cam os autos na Biblioteca do Curso.

Audência Trabalhista 03/10/2008 - Juiz do Trabalho Dr. Saint-Clair Lima e Silva

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 38

Direito

Audiência Trabalhista – 17.10.2008 - Juiz Dr Samuel Hugo Lima

Audiência Trabalhista – 27.04.2009 - Juíza Dra. Ant ónia Rita Bonardo -

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 39

Direito

ANEXO VII

AÇÕES EXTENSIONISTAS

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 40

Direito

7.1 PROJETO EXTENSIONISTA: AÇÃO PELA

CIDADANIA

PEQUENA DESCRIÇÃO DO PROJETO: Parceria de natureza

extensionista com a Polícia Militar de São Paulo, o bjetivando o atendimento

jurídico prestados à população carente de bairros p eriféricos de Campinas.

OBJETIVO: Estimular o futuro bacharel de Direito a prestar se rviços à

Comunidade menos favorecida, supervisionado pelo do cente e assessorado

pela Polícia Militar do Estado de São Paulo, em um a relação de reciprocidade

e dimensão extensionista, complementando o aspecto social, solidário e

jurídico, necessário à formação acadêmica.

PROFESSORES RESPONSÁVEIS: docentes da área Penal, Civil,

Constitucional, e de Direito Processual Civil.

JUSTIFICATIVA: Sensibilizar o graduando de Direito à prestação de

serviços aos menos favorecidos, em conformidade com os princípios

salesianos, em especial, a solidariedade, a co-resp onsabilidade; a justiça

social.

PUBLICO ALVO: Alunos de todos os anos do Curso de Direito.

DATA DA REALIZAÇÃO: anos anteriores e ano de 2007, com observância

dos regulamentos constantes no Projeto .

7.2. PROJETO EXTENSIONISTA: JUSTIÇA NA PRAÇA

E AÇÃO GLOBAL 2005/06/07/08

RESUMO DA ATIVIDADE . O evento reúne alunos e docentes juntamente

com outras Instituições de ensino Jurídico, para fazer petições e encaminhamentos

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 41

Direito

de reivindicações do público alvo do evento, vivenciando inúmeras situações que

demandam tutela jurídica.

PROFESSORA RESPONSÁVEL/UNISAL : Profa. Maria Lúcia Bressane Cruz.

ÓRGÃO RESPONSÁVEL : JUIZADO ESPECIAL CIVIL.

PARTICIPAÇÃO: Justiça Estadual, Justiça Federal, Procon, Professores Uni-

versitários e Acadêmicos dos Cursos de Direito de Campinas, Poupa Tempo, CP-

FL, SANASA e Empresas de Telefonia.

DATA, LOCAL e DURAÇÃO: O evento ocorre, em Praça Pública, ou no SE-

SI, sempre aos sábados ou domingos, duas vezes por ano, das 09h00 às 13H00 e

das 13H00 às17h00 horas no sábado, contando com alunos do curso de DIREITO,

em especial, dos segundos e terceiros anos, em revezamento de 02 turnos.

OBJETIVO: Este Evento visa a conciliação e homologações de acordos com

relação aos débitos de serviços públicos: água, luz e telefone, relações de consumo.

TREINAMENTOS: ocorrem em cada Instituição de Ensino, com a orientação

da Justiça Civil e Federal.

PROVIDÊNCIAS: Cada Faculdade disponibiliza 02 computadores e impres-

soras, um “banner” com o nome da Faculdade, e identifica os alunos participantes

com crachás ou camisetas.

CERTIFICADOS: São emitidos certificados aos participantes.

Prof. Adalberto R. Alves, à direita.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 42

Direito

Professora Maria Lúcia Bressane e alunos Direito/UNISAL – 14.05.2005

Espaço para atendimento à comunidade Alunos prestando assistência Jurídica

7.3 PROJETO EXTENSIONISTA: JUSTIÇA PARA TODOS

11.08.2007

RESUMO DA ATIVIDADE . O evento reúne alunos e docentes juntamente

com outras Instituições de ensino Jurídico, para fazer acordos e encaminhamentos

de reivindicações do público alvo do evento sobre Telefonia, Casa Própria, Dívidas

e inúmeras situações que demandam tutela jurídica.

RESPONSÁVEIS/UNISAL : Profa. Maria Lúcia Bressane Cruz, Prof Caio Ra-

vaglia e Coordenadora Ana Maria Melo Negrão

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 43

Direito

RESPONSÁVEIS do UNISAL : JUIZADO ESPECIAL CIVIL do UNISAL E

COORDENAÇÃO DE CURSO.

PARTICIPAÇÃO: Justiça Estadual, Justiça Federal, COHAB, Procon, Pro-

fessores Universitários e Acadêmicos dos Cursos de Direito de Campinas, Poupa

Tempo, CPFL, SANASA e Empresas de Telefonia.

DATA, LOCAL e DURAÇÃO: O evento ocorre no SESI, em 11 de agosto de

2007 das 09h00 às 13H00 e das 13H00 às17h00 horas, contando com alunos do

curso de DIREITO, em especial, dos segundos e terceiros anos, em revezamento

de 02 turnos.

OBJETIVO: Este Evento visa a conciliação e homologações de acordos com

relação aos débitos de serviços públicos: água, luz e telefone, residência, relações

de consumo.

TREINAMENTOS: ocorrem em cada Instituição de Ensino, com a orientação

do SESI, da Justiça Civil e Federal.

PROVIDÊNCIAS: Cada Faculdade disponibiliza 02 computadores e impres-

soras, um “banner” com o nome da Faculdade, condução e identifica os alunos parti-

cipantes com crachás ou camisetas.

Alunos, professores e coordenação em atendimento ju rídico .

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 44

Direito

7.4 PROJETO EXTENSIONISTA: PALESTRAS NA COMUNIDA-

DE: TEMAS RELACIONADOS COM A CRIANÇA, ADOLESCENTE E

O IDOSO.

I – DESCRIÇÃO DO PROJETO : “palestras na comunidade”sobre temas rela-

cionados com a criança, adolescente e o idoso, a partir do ano 2006.

II - PROFESSOR UNISAL RESPONSÁVEL : LUCIANO PASOTI MONFARDI-

NI

III – DISCIPLINA VINCULADA : TUTELA JURÍDICA DA CRIANÇA, DO ADO-

LESCENTE E DO IDOSO

IV – OBJETIVOS :- Sair da sala de aula e se integrar no seio da comunidade,

através da realização de palestras com temas afins da disciplina, permitindo a parti-

cipação efetiva dos alunos, não apenas como ouvintes, mas como co-organizadores

e expositores.

V – JUSTIFICATIVA :- O projeto confere “concretude” a uma das linhas-

mestras do projeto pedagógico, qual seja, o desenvolvimento de temas acerca da

tutela jurídica da criança, do adolescente e do idoso, buscando realizar os princípios

basilares da educação salesiana e dos ensinamentos de Dom Bosco. Ela empenha

quantos se inspiram no carisma salesiano a dar a mesma atenção que Dom Bosco

dirigia aos movimentos e às mudanças culturais. O Centro Unisal entende que essa

sensibilidade social se explicita nas variadas e ricas formas de voluntariado, na difu-

são de um cultura da solidariedade e da paz, no respeito pela dignidade da pessoa e

pelos seus direitos, nas ações de promoção humana que levem a condições de vida

mais justas. De acordo com o projeto pedagógico, visa: Incentivar o trabalho de

pesquisa e de investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da

tecnologia e da criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendi-

mento do homem e do meio; Promover a divulgação de conhecimentos culturais,

científicos e técnicos, que constituem patrimônio da humanidade, e comunicar o sa-

ber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; Estimu-

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 45

Direito

lar o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e

regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com ela uma

relação de reciprocidade; Promover a extensão, aberta à participação da população,

visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da

pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; Manter relações com esta-

belecimentos congêneres e instituições de pesquisa, tanto públicas como particula-

res, nacionais e internacionais, para intercâmbio de idéias; Em síntese, os objetivos

institucionais visam comprometimento com a vida, de tal forma que o Centro Unisal

seja um organismo prestador de serviço na tutela do bem estar social.

O Direito das Crianças e Adolescente tem um enfoque muito significativo nes-

te curso de Direito, estando inserido na matriz curricular como disciplina obrigatória,

objetivando a coerência com a própria filosofia de trabalho e carisma da congrega-

ção, no que tange a formar bacharéis capazes de tutelar causas referentes à forma-

ção, reeducação, profissionalização e reintegração social de jovens entregues à o-

ciosidade, à situação irregular, à mendicância, à criminalidade, à prostituição, às

drogas, ao abandono familiar, etc. Portanto, a inserção do Direito da Criança e do

Adolescente como disciplina obrigatória é um caracterizador da própria identidade

deste curso de Direito uma vez que o problema do menor requer maior atenção das

autoridades, das famílias, dos Conselhos Tutelares, da Vara da Criança e do Ado-

lescente, não bastando dispor de assistência, proteção, recolhimento e vigilância, se

na prática não há políticas de solução em estabelecimentos adequados, em apoio às

famílias desestruturadas, e cumprimento da legislação pertinente.

VI – DATA E PERÍODO : Ao longo de todo o ano letivo.

VII – PÚBLICO ALVO : Acadêmicos que estejam cursando a disciplina “Tutela

Jurídica da Criança e do Adolescente” e a comunidade em geral, envolvendo espe-

cialmente escolas, asilos, creches, orfanatos, ruas, bairros, instituições sociais e be-

nemerentes, presídios, reformatórios, instituições públicas (FUNDAÇÃO CASA),

hospitais, etc.

VIII - METODOLOGIA : organização de palestras, desde a escolha do tema,

estratégias de apresentação, definição do público-alvo, expectativas e contribuições

concretas.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 46

Direito

IX – RECURSOS NECESSÁRIOS: Convênio com instituições, definição de

locais para apresentação e, eventualmente, recursos audiovisuais para as apresen-

tações, além de material de divulgação.

7.5 PROJETO EXTENSIONISTA PILOTO:- no INSTITUTO

BOLDRINI

A primeira experiência do projeto ocorreu no final do ano de 2005, em parce-

ria com o IPEB – Instituto de Pesquisa Dr. Domingos A. Boldrini, quando se traba-

lhou o tema “ A ÉTCIA E O DIREITO NO TRATAMENTO DA CRIANÇA E ADOLES-

CENTE COM CÂNCER”, com destaque para AS AÇÕES AFIRMATIVAS E OS RE-

MÉDIOS JURÍDICOS NO ECA PARA O AUXÍLIO AOS PACIENTES. Ao final, foi

feita uma visita monitorada, com os alunos presentes, pela Dra. Silvia Brandalise, ao

hospital, permitindo que se conhecesse a terapêutica, os recursos e métodos de au-

xílio aos internados como, por exemplo, a “brinquedoteca” e a área de convívio com

os familiares e integração entre os pacientes.

PALESTRA NO BOLDRINI

“PRECONCEITO” pelo Prof. Luciano Pasoti Monfardini

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 47

Direito

Conteúdo da primeira palestra:

1. APRESENTAÇÃO PESSOAL;

AGRADECIMENTO PELO HONROSO CONVITE –

2. SATISFAÇÃO EM DIVIDIR OS TRABALHOS DESTA MESA CO M INSÍG-

NES PALESTRANTES, A QUEM JÁ ADMIREI DE LONGE...

3. FELICIDADE EM TRAZER UM POUCO MAIS DE ESPERANÇA E AJUDA

EM UM LUGAR EM QUE ESTA É SENTIDA POR TODOS EM TODO S OS

CANTOS;

4. DIFÍCIL MISSÃO DE DISCORRER SOBRE O TEMA PROPOST O DIANTE

DAS BRILHANTES PALESTRAS ANTERIORES;

5. PROXIMIDADE ENTRE MÉDICOS E JURISTAS: GRANDE NÚM ERO DE

ALUNOS MÉDICOS;

6. INICIAR A PALESTRA ORBITANDO SOBRE O TEMA “PRECO NCEITO”

– SOCIEDADE BRASILEIRA EXTREMAMENTE PRECONCEITUOSA –

PRECONCEITO MUITO MAIS GRAVE QUE É O DISSIMULADO, A QUIE-

LE QUE MAIS OFENDE, MUITO MAIS QUE O PRECONCEITO DE CLA-

RADO: CONTRA NEGROS, AIDÉTICOS, HOMOSSEXUAIS, DEFIC IEN-

TES FÍSICOS, POBRES, PRESIDIÁRIOS, ESTUDANTES, DOEN TES

COM CÂNCER, OBESOS.

ATÉ MESMO CONTRA O ECA EXISTE PRECONCEITO ESTATUTO DA

CRIANÇA E DO ADOLESCENTE e ESTATUTO DO IDOSO

Normas utópicas. Perfumaria. Sem importância. C rítica fácil e lugar

comum.

7. HISTÓRIA PESSOAL (preconceito dos alunos. Hoje: deslumbramento

dos alunos. Recém ocorrido II Colóquio Internaciona l sobre ACOLHI-

MENTO FAMILIAR. Representantes do mundo inteiro e U NICEF e Go-

verno Federal. Autoridades brasileiras. Grande comp lexidade. Família

acolhedora. Grande participação dos alunos. Institu ição com uma linha

de pesquisa inteira dedicada à criança. Revistas es pecializadas .

8. MISONEÍSMO – NORMAS QUE “NÃO PEGAM PORQUE SÃO BONITAS

E UTÓPICAS DEMAIS”

9. “DOUTRINA DA PROTEÇÃO INTEGRAL” – art. 1º do ECA

10. TEORIA TRIDIMENSIONAL DO DIREITO DE REALE

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 48

Direito

11. CRÍTICA AO “ASSISTENCIALISMO PURO ”

12. ECA: DIMENSÃO CÍVEL, PENAL, ADMINISTRATIVA, CON STITUCIO-

NAL, INTERNACIONAL E PROCESSUAL – ESTA QUE NOS DETERE-

MOS PARA A REALIZAÇÃO DO TEMA A QUE NOS PROPUSEMOS:

AÇÕES AFIRMATIVAS NA PROTEÇÃO DAS CRIANÇAS COM CÂNC ER.

13. O ECA É NORMA MODERNA, DE CONTEÚDO “HÍBRIDO”

Ondas de MAURO CAPELLETI E BRYANT GARTH

1ª. ONDA: GRATUIDADE PROCESSUAL == CONVÊNIO PROCUR ADORI-

A/ OAB/SP ===== MP === SECRETARIAS SOCIAIS ===== ON GS =======

CONSELHO TUTELAR===== POLÍCIA

2ª. ONDA: INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

3ª. ONDA: EFETIVIDADE

4ª. ONDA: DIREITOS SOCIAIS (4ª. GERAÇÃO)

14. DISPOSIÇÕES DE DIREITO MATERIAL (PROCLAMAÇÃO DO S DIREI-

TOS) E PROCESSUAL (EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS)

ECA – INAUGURA, ANTES MESMO DO CPC, AS TUTELAS DE E MER-

GÊNCIA – TUTELA INIBITÓRIA, PRECEITOS MANDAMENTAIS, TUTELAS ES-

PECÍFICAS, JUNTO COM O CDC NO MESMO ANO, FORMANDO U M MICROS-

SISTEMA DE TUTELAS DE URGÊNCIA (trazendo o que exis te de mais moderno

do direito processual italiano)

15. CONTEÚDO “PROGRAMÁTICO” X EFETIVIDADE

ART. 7º CF

Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e ru rais, além de outros

que visem à melhoria de sua condição social:

IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente u nificado, capaz de a-

tender a suas necessidades vitais básicas e às de s ua família com moradia,

alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, hig iene, transporte e previdên-

cia social, com reajustes periódicos que lhe preser vem o poder aquisitivo,

sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;

ECA

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 49

Direito

Art. 4º É dever da família, da comunidade, da socie dade em geral e do

Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos

referentes à vida, à saúde , à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à

profissionalização, à cultura, à dignidade, ao resp eito, à liberdade e à convi-

vência familiar e comunitária.

- Ver CF, art. 6º

Parágrafo único. A garantia de prioridade compreend e:

a) primazia de receber proteção e socorro em quaisq uer circunstâncias;

b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância

pública;

c) preferência na formulação e na execução das polí ticas sociais públi-

cas;

d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas

com a proteção à infância e à juventude.

Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma

de negligência, discriminação, exploração, violênci a, crueldade e opressão,

punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direi-

tos fundamentais.

TÍTULO II

Dos Direitos Fundamentais

CAPÍTULO I

Do Direito à Vida e à Saúde

Art. 7º A criança e o adolescente têm direito a pro teção à vida e à saúde,

mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento

e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condiçõe s dignas de existência.

Art. 11. É assegurado atendimento médico à criança e ao adolescente,

através do Sistema Único de Saúde, garantido o aces so universal e igualitário

às ações e serviços para promoção, proteção e recup eração da saúde.

§ 1º A criança e o adolescente portadores de defici ência receberão aten-

dimento especializado.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 50

Direito

§ 2º Incumbe ao Poder Público fornecer gratuitament e àqueles que ne-

cessitarem os medicamentos, próteses e outros recur sos relativos ao trata-

mento, habilitação ou reabilitação.

Art. 12. Os estabelecimentos de atendimento à saúde deverão propor-

cionar condições para a permanência em tempo integr al de um dos pais ou

responsável, nos casos de internação de criança ou adolescente.

16. IMPORTANTE: CAMPO FÉRTIL PARA AS AÇÕES AFIRMATI VAS DE

CUNHO SOCIAL, gerando a responsabilidade do ESTADO em caso de

descumprimento

===== nenhum juiz negará deferimento a um pedido de risco social para

criança e adolescente ou idoso. É preciso que o adv ogado tenha esta consci-

ência e atue com rapidez. O DIREITO É UMA CIÊNCIA, MAS TAMBÉM É A ARTE

DA PROVA. O JUIZ NÃO PODE CONCEDER O DIREITO SEM A PROVA MÍNIMA

DO ALEGADO. ALEGAR E NÃO PROVAR É O MESMO QUE NÃO A LEGAR.

17. PRINCÍPIOS SÃO NORMATIVOS-VINCULANTES (ROBERT A LEXY),

MAIS QUE MERAMENTE INTEGRADORES DAS LACUNAS DA LEI.

18. BRASIL: TENTATIVA DE PRIVATIZAÇÃO DOS PROBLEMAS PÚBLICOS

19. POLÍTICA DE PREVENÇÃO – CRIANÇAS COM CÂNCER E AIDS (profi-

laxia)

20. NOVO CÓDIGO CIVIL (CLÁUSULAS GERAIS: SOCIALIDAD E – FUNÇÃO

SOCIAL – E ETICIDADE – BOA-FÉ)

21. IMPORTÂNCIA DE SE EXTRAIR DO SUS OS SEUS RECURS OS (BOM

REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO)

22. PLANOS DE SAÚDE

23. IMPORTÂNCIA DO MP

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 51

Direito

BOA-FÉ CONTRATUAL (ETICICIDADE E SOCIALIDADE DO NOV O CÓDI-

GO, NAS PALAVRAS DE MIGUEL REALE)

DIREITOS DOS PACIENTES COM CÂNCER OU CONFERIDOS AOS PAIS

DE OS FILHOS ESTÃO ACOMETIDOS DE CÂNCER:-

1. CUSTEIO DE TODO TRATAMENTO PELO SUS, ATRAVÉS DOS CEN-TROS DE ALTA COMPLEXIDADE EM ONCOLOGIA

Todos os exames necessários – laboratoriais, tomografias, exames de raio x,

ultra-som, radio, quimio, etc.

2. CENTROS E SUPORTE TERAPÊUTICO ONCOLÓGICO 3. SE A DOENÇA ACOMETE MENOR, DIREITO DOS PAIS OU R ESPONSÁ-

VEL PERMANECER COMO ACOMPANHANTE (ECA). O MESMO DIR EITO SOCORRE AOS IDOSOS, PELO ESTATUTO DO IDOSO

4. OUTRAS DOENÇAS COM OS MESMOS DIREITOS:

• MOLÉSTIA PROFISSIONAL • ESCLEROSE MÚLTIPLA • TUBERCULOSE ATIVA • HANSENÍASE • NEOPLASIA MALIGNA • ALIENAÇÃO MENTAL • CEGUEIRA • PARALISIA IRREVERSÍVEL E INCAPACITANTE • CARDIOPATIA GRAVE • DOENÇA DE PARKINSON • ESPONDILARTROSE ANQUILOSANTE • NEFROPATIA GRAVE • OSTEÍTE DEFORMANTE (DOENÇA DE PAGET) • FIBROSE CÍSTICA (MICOVISCIDOSE) • CONTAMINAÇÃO POR RADIAÇÃO

-- LAUDO MÉDICO

-- INCAPACITANTE

5. ACESSO AO PRONTUÁRIO MÉDICO

6. FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO – LIBERAÇ ÃO JUNTO À CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (DOENTE OU DEPENDENTE NO INSS OU IR PODE LIBERAR) – PRAZO PARA LIBERAR 5 DIAS ÚTE IS APÓS O REQUERIMENTO

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 52

Direito

7. LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE – AUXÍLIO DOENÇA ( 91%

DO SALÁRIO) + SE FOR O CASO, APOSENTADORIA POR INVA LIDEZ (25% A

MAIS SE NECESSITAR DE ACOMPANHAMENTO DE OUTRA PESSO A)

8. RENDA MENSAL VITALÍCIA

9. ANDAMENTO JUDICIÁRIO PRIORITÁRIO

10. QUITAÇÃO DO FINANCIAMENTO DA CASA PRÓPRIA – SFH (SE GU-

RO POR MORTE OU INVALIDEZ)

11. ISENÇÃO DE IR NA APOSENTADORIA (PRECISA HAVER APOSE N-

TADORIA)

(DEDUÇÃO NO IR DE COMPRA DE ORTESE E PROTESE)

12. LEVANTAMENTO DO PIS/PASEP

13. FORNECIMENTO DE REMÉDIO PELO SUS

14. COMPRA DE CARRO COM ISENÇÃO DE IPI/ ICMS NO ESTADO DE

SP E IPVA EM SP – QUANDO A DOENÇA GERA DEFICIÊNCIA DE LOCOMO-

ÇÃO

15. SEGURO DE VIDA

16. PREVIDÊNCIA PRIVADA .

Câncer Infantil

O câncer no Brasil atinge, entre 12 e 13 mil crianç as, anualmente. Ses-

senta por cento dos casos podem ser curados, mas ap esar disso, a doença

ainda registra números alarmantes, representando no País a terceira causa-

morte de crianças entre um e 14 anos de idade. Isto acontece, porque, nem me-

tade crianças com câncer chegam aos centros multidi sciplinares de tratamen-

to de câncer.

Apesar de não poder ser prevenido como os cânceres em adultos, o câncer

infantil é mais sensível aos tratamentos e por isso mais fácil de ser curado, porém a

grande arma contra o câncer infantil é o diagnóstico precoce. Mudanças de atitudes,

hábitos ou disposição nas crianças, geralmente devem ser investigados. Como os

cânceres da infância não esfoliam e raramente sangram, não existe um método de

detecção precoce.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 53

Direito

Os cânceres infantis, quando no início, são facilmente confundidos com pato-

logias menores, comuns em crianças. A presença de gânglios, por exemplo, pode

denunciar um linfoma ou leucemia: a barriguinha volumosa pode indicar, ao invés de

uma verminose, a presença de tumor no rim ou alças intestinais; enquanto dores de

cabeça, inchaços ou distúrbios de visão prolongados, também podem sinalizar al-

gum tipo de câncer.

O diagnóstico tardio, além de exigir um aumento na intensidade do tratamen-

to, pode causar um número maior de seqüelas, como amputações e diminuição na

qualidade de vida, além do óbito.

Entre os cânceres mais comuns entre as crianças estão as leucemias, os lin-

fomas e os tumores do sistema nervoso central. Nas crianças, se compararmos com

os adultos, a doença apresenta uma evolução mais rápida e na maioria dos casos,

uma localização mais profunda no organismo.

O tratamento é muito eficaz, pois o câncer infantil é muito mais sensível à

quimioterapia. Este método age eficazmente sobre as células em divisão, sendo in-

dicado para cerca de 65% dos casos. A quimioterapia pode ser associada, também

à cirurgia. Em alguns casos, entretanto, a melhor terapia é a radioterapia.

Outra forma de combate ao câncer infantil é o transplante de medula óssea.

Esse método permite que se possa usar altas doses de quimioterapia. Estas doses-

seriam letais caso o paciente não tivesse a sua medula óssea repousada, após a

eliminação dos quimioterápicos.

A recuperação da medula pode ser feito através de transplante autólogo, u-

sando as células da medula óssea do próprio paciente ou obtendoas células-mães

no sangue periférico; ou por transplante alogênicos, a partir de doadores. Esses mé-

todos podem beneficiar pacientes que são muito difíceis de serem curados pela qui-

mioterapia convencional. Essas crianças representam entre 20 e 30% do total de

crianças com câncer. Esta técnica normalmente é realizada em outros países, mas o

Brasil já realiza o transplante em hospitais particulares.

TEXTO MOTIVADOR AOS ALUNOS : DESIDERATA

Vá placidamente por entre o barulho e a pressa e lembre-se da paz que pode haver no si-lêncio. Tanto quanto possível, sem capitular, esteja de bem com todas as pessoas. Fale a

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 54

Direito

sua verdade, calma e claramente; e escute os outros, mesmo os estúpidos e ignorantes; também eles têm a sua história. Evite pessoas barulhentas e agressivas. Elas são tormento para o espírito. Se você se comparar a outros, pode tornar-se vaidoso e amargo; porque sempre haverá pessoas superiores e inferiores a você. Desfrute suas conquistas assim co-mo seus planos. Mantenha-se interessado em sua própria carreira, mesmo que humilde; é o que realmente se possui na sorte incerta dos tempos. Exercite a cautela nos negócios; por-que o mundo é cheio de artifícios. Mas não deixe que isso o torne cego à virtude que existe; muitas pessoas lutam por altos ideais; e por toda a parte a vida é cheia de heroísmo. Seja você mesmo. Principalmente não finja afeição, nem seja cínico sobre o amor; porque em face de toda aridez e desencantamento ele é perene como a grama. Aceite gentilmente o conselho dos anos, renunciando com benevolência às coisas da juventude. Cultive a força do espírito para proteger-se num infortúnio inesperado. Mas não se desgaste com temores imaginários. Muitos medos nascem da fadiga e da solidão. Acima de uma benéfica discipli-na, seja bondoso consigo mesmo. Você é filho do Universo, não menos que as árvores e as estrelas. Você tem o direito de estar aqui. E, quer seja claro ou não para você, sem dúvida o Universo se desenrola como deveria. Portanto, esteja em paz com Deus, qualquer que seja sua forma de concebê-lo, e, sejam quais forem sua lida e suas aspirações, na barulhenta confusão da vida, mantenha-se em paz com sua alma. Com todos os enganos, penas e so-nhos desfeitos, este é ainda um mundo maravilhoso. Esteja atento.

(texto encontrado na velha Igreja de Saint Paul, Baltimore, datado de 1692

7.6 PROJETO EXTENSIONISTA: ALUNOS UNISAL EM VISITA

E ANÁLISE DA VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE CAMPI-

NAS/2007

I - NOME DO PROJETO: “VISITA E ANÁLISE DA VARA DA INFÂNCIA E

JUVENTUDE DE CAMPINAS”

II – PROFESSOR UNISAL RESPONSÁVEL : LUCIANO PASOTI MONFAR-

DINI

III – DISCIPLINA VINCULADA : TUTELA JURÍDICA DA CRIANÇA, DO ADO-

LESCENTE E DO IDOSO

IV – OBJETIVOS :- Proporcionar ao aluno que, “in locu”, visite a Vara da In-

fância e Juventude, conhecendo-a fisicamente e tendo a oportunidade de entrevistar

funcionários, juízes, promotores e advogados operantes nessa vara especializada.

Além disso, incentiva o aluno a realizar relatórios estatísticos, descobrindo empiri-

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 55

Direito

camente as dificuldades, o volume de processos, as questões julgadas e as neces-

sidades que a realidade impõe.

V – JUSTIFICATIVA :- O projeto confere “concretude” a uma das linhas-

mestras do projeto pedagógico, qual seja, o desenvolvimento de temas acerca da

tutela jurídica da criança, do adolescente e do idoso, buscando realizar os princípios

basilares da educação salesiana e dos ensinamentos de Dom Bosco. Ela empenha

quantos se inspiram no carisma salesiano a dar a mesma atenção que Dom Bosco

dirigia aos movimentos e às mudanças culturais. O Centro Unisal entende que essa

sensibilidade social se explicita nas variadas e ricas formas de voluntariado, na

difusão de um cultura da solidariedade e da paz, no respeito pela dignidade

da pessoa e pelos seus direitos, nas ações de promoção humana que levem a con-

dições de vida mais justas. De acordo com o projeto pedagógico, visa: Incentivar o

trabalho de pesquisa e de investigação científica, visando o desenvolvimento da ci-

ência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver

o entendimento do homem e do meio; Promover a divulgação de conhecimentos cul-

turais, científicos e técnicos, que constituem patrimônio da humanidade, e comunicar

o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; Es-

timular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacio-

nais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com

ela uma relação de reciprocidade; Promover a extensão, aberta à participação da

população, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cul-

tural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; Manter relações

com estabelecimentos congêneres e instituições de pesquisa, tanto públicas como

particulares, nacionais e internacionais, para intercâmbio de idéias; Em síntese, os

objetivos institucionais visam comprometimento com a vida, de tal forma que o Cen-

tro Unisal seja um organismo prestador de serviço na tutela do bem estar social.

O Direito das Crianças e Adolescente tem um enfoque muito significativo nes-

te curso de Direito, estando inserido na matriz curricular como disciplina obrigatória,

objetivando a coerência com a própria filosofia de trabalho e carisma da congrega-

ção, no que tange a formar bacharéis capazes de tutelar causas referentes à forma-

ção, reeducação, profissionalização e reintegração social de jovens entregues à o-

ciosidade, à situação irregular, à mendicância, à criminalidade, à prostituição, às

drogas, ao abandono familiar, etc. Portanto, a inserção do Direito da Criança e do

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 56

Direito

Adolescente como disciplina obrigatória é um caracterizador da própria identidade

deste curso de Direito uma vez que o problema do menor requer maior atenção das

autoridades, das famílias, dos Conselhos Tutelares, da Vara da Criança e do Ado-

lescente, não bastando dispor de assistência, proteção, recolhimento e vigilância, se

na prática não há políticas de solução em estabelecimentos adequados, em apoio às

famílias desestruturadas, e cumprimento da legislação pertinente.

VI – DATA E PERÍODO : Ao longo de todo o ano letivo.

VII – PÚBLICO ALVO : Acadêmicos que estejam cursando a disciplina “Tutela

Jurídica da Criança e do Adolescente”.

VIII - METODOLOGIA : O aluno física fisicamente a Vara da Infância e Juven-

tude, é orientado por um funcionário lá destacado para tanto e elabora, obrigatoria-

mente, um relatório da visita, trabalhando dados estatísticos e impressões subjetivas

e críticas, sobre a experiência realizada.

IX – RECURSOS NECESSÁRIOS: nenhum.

X – PROJETO PILOTO:-

A primeira experiência do projeto ocorreu no final do ano de 2005, seguindo

alguns relatórios que foram produzidos, como exemplos, de um total de mais de 200

relatórios individualmente produzidos.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 57

Direito

7.7 PROJETO: PARCERIA UNISAL E PROJETO SAPECA DA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS, VARA DA CRIANÇA E

JUVENTUDE, UNICEF E FEAC.

RESUMO: o Projeto visa interação com a Entidade que ampara crianças em

situação de risco, colocando-as em casa de famílias acolhedoras, até que a família

de origem possa novamente assumir os filhos. As Famílias acolhedoras são cadas-

tradas na Prefeitura Municipal, no Projeto SAPECA, treinadas para receberem em

casa as crianças e adolescentes em situação de risco enquanto seus responsáveis

passam por: tratamento psicológico e médico específico, reintegração social, profis-

sionalização, desintoxicação de substâncias que geram dependência química, alcoo-

lismo, e demais conflitos impeditivos de conviver com os filhos.As famílias acolhedo-

ras não têm a guarda dos assistidos, podendo eventualmente tê-la, mas o foco está

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 58

Direito

em apenas acolher, amparar e cuidar como se filhos fossem, e depois reintegrá-los.

Como esse Instituto ainda não está inserido no ECA para assumir caráter jurídico,

necessário faz-se figurar como um artigo no ECA, mediante encaminhamentos ao

Legislativo em Brasília. Tal prática já tem longa trajetória no Canadá e França, razão

pela qual o Colóquio é internacional para intercâmbio de experiências que estão

dando certo.

RESPONSÁVEIS: Cordenação do Curso de Direito/ UNISAL - Campinas,

Núcleo de Prática Jurídica, Diretores do Projeto Municipal SAPECA e Dr Richard

Pae Kim, Juiz da Vara da Infância.

Composição da mesa na abertura do II Colóquio Internacional de Famílias

Assistidas, em 20.11.05, com autoridades, tendo ao centro o Juiz da Vara da

Infância e Adolescência, Dr. Richard Pai Kim e a coordenadora de curso, Ana Maria

M. Negrão fazendo uso do microfone.

OBJETIVO: No espírito da política da instituição de fidelidade ao foco do Cur-

so de Direito centrado na Criança e Adolescente, buscar aproximação cada vez mais

sólida entre seus alunos e professores da problemática de crianças e programas de

promoção de crianças adolescentes em situação de risco, possibilitando uma refle-

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 59

Direito

xão e proposta de solução mediante o Programa SAPECA referente a Famílias Aco-

lhedoras.

Finalidade: Divulgar o Programa SAPECA, conseguir mais parceiros, mesmo

nas empresas e órgão públicos, com o fim de angariar subsídios e ainda tentar uma

inserção no ECA de um artigo referente a Famílias Acolhedoras.

ESTRATÉGIA: Elaborar eventos, palestras e similares, grupos de estudos,

mesas redondas e testemunhos de mães que tiveram seus filhos acolhidos e reinte-

grados ao seio familiar de origem, a envolver alunos e a comunidade de Campinas

como um todo.

PÚBLICO ALVO : Alunos e Professores UNISAL e de demais Instituições de

Educação Superior, Juízes da Vara da Infância e Adolescência, Assistentes sociais,

Antropólogos, Empresários, Advogados e Promotores Públicos, Secretárias Munici-

pais, integrantes da FEAC, Representantes da UNICEF e UNESCO, e demais inte-

ressados.

EVENTO REALIZADO: Em 2006 de 20 a 23 de novembro das 9h00 às

18h00, no Auditório Dom Bosco/ Campus Liceu Salesiano- UNIDADE CAMPINAS,

ocorreu o II Colóquio Internacional de Famílias Assistidas. O UNISAL foi escolhido

como parceiro pela própria identidade e missão de acolher crianças e jovens em

situação de risco.Foi muito significativa a participação do Professor Luciano Pasoti

Monfardini, professor de Direito da Criança e do Adolescente do Curso de Direi-

to/UNISAL/Unidade Campinas.Os alunos do Curso de Direito/UNISAL/Campus Liceu

Salesiano participaram do evento, sob orientação do Professor Luciano Pasoti Mon-

fardini, com uma Mostra de Cartazes referente ao Direito da Criança e do Adoles-

cente, no saguão do Centro Cultural, a qual ficou exposta nos três dias de trabalhos.

7.8 AÇÃO EXTENSIONISTA - IX ABRAÇO AMIGO/08

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 60

Direito

Descrição da Atividade Universitária : Parcerias de natureza extensionista

com a Polícia Militar, Comunidade Jardim São Marcos, Prefeitura, para desenvolver

ações de responsabilidade social, a complementar o aspecto solidário e jurídico,

necessário à formação acadêmica.

Objetivos: estimular o aluno de Direito ao atendimento jurídico gratuito

prestado à população carente da periferia de Campinas, na busca de conciliações

ou soluções aos conflitos ou necessidades pessoais, com celeridade e eficácia.

Data e horário: Domingo – 28 / 07 /2008 , das 8h00 às 17h00.

Local: Jardim São Marcos

Dinâmica: Foram montadas tendas de atendimento, uma delas destinada ao

UNISAL, cujos alunos e professores voluntários se revezam no atendimento jurídico.

Público Alvo: Moradores do bairro e da periferia do entorno.

Material de suporte: Material de divulgação do Curso de Direito, crachás,

banners, ônibus contratado pelo UNISAL, camisetas, papel sulfite, canetas, alimen-

tação.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 61

Direito

Profa Maria Lúcia Bressane ladeada pelos alunos UNISAL

Alunos UNISAL prestando atendimento jurídico.

7.9 PROJETO EXTENSIONISTA EM PARCERIA COM A

OAB/CAMPINAS: CAMPANHA DO AGASALHO/2008

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 62

Direito

PEQUENA DESCRIÇÃO DO PROJETO : Parceria de natureza extensionista

com a OAB de Campinas/SP, objetivando a coleta de agasalhos à população

carente de bairros periféricos de Campinas.

OBJETIVO : Estimular o futuro bacharel de Direito a prestar serviços à

Comunidade menos favorecida, supervisionado pelos docentes e assessorado pela

Pastoral e Coordenação de Curso, em dimensão extensionista, complementando o

aspecto social, solidário e jurídico, necessário à formação acadêmica.

RESPONSÁVEIS: OAB/CAMPINAS, Coordenadora Ana Maria Melo Negrão,

Auxiliar Odair Sellin e a aluna da Pastoral Fabiana Cordeiro e representantes de

classe.

JUSTIFICATIVA: Sensibilizar o graduando de Direito à prestação de serviços

aos menos favorecidos, em conformidade com os princípios salesianos, em especial,

a solidariedade, a co-responsabilidade; a justiça social.

PUBLICO ALVO : Coleta : Alunos de todos os anos do Curso de Direito.

Beneficiários: entidades beneficentes de Campinas

DATA DA REALIZAÇÃO : meses de maio a junho 2008, com observância

dos regulamentos constantes no Projeto elaborado pela OAB.

DINÂMICA : Os alunos entregaram os agasalhos no UNISAL, cuja remessa foi

feita à OAB para distribuição às entidades com a participação dos alunos.

7.10 PROJETO EXTENSIONISTA : APRENDENDO PELO

TEATRO DESCRIÇÃO. Além de utilizar o Teatro como instrumento metodológico e pe-

dagógico, levar o TEATRO DIREITO UNISAL à Comunidade de Campinas

RESPONSÁVEIS: Coordenação de curso e Profas Ana Lúcia Magano

Henriques e Rosemary Cabral

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 63

Direito

OBJETIVO:

Fomentar a aprendizagem crítica e uma visão ampla da origem do Homem,

de suas crenças de suas questões sociais e do Direito. A Título ilustrativo, Rindo

aprende-se melhor! Esta é uma constatação pedagógica. Baseados na máxima “rin-

do castingam-se os costumes”,mediante a apresentação de peça (ou leitura tea-

tral/ou certame) o grupo teatral tem como objetivo demonstrar os conhecimentos

adquiridos em sala especialmente aqueles sobre o desenvolvimento do homem, su-

as crenças religiosas fazendo interface com o direito tanto na Antiguidade como na

“modernidade”.

JUSTIFICATIVA : O teatro está em sintonia com a Pedagogia de DOM BOS-

CO, em cuja trajetória de vida usou da encenação para evangelizar. Portanto uma

Instituição de Ensino Superior, pautada em parâmetros salesianos deve ter como

parâmetro as ações educativas de DOM BOSCO. Por essas razões, o Curso de Di-

reito optou por tal projeto, que além da finalidade educativa deverá subsidiar a ora-

tória e retórica necessárias ao operador de Direito E LEVAR O Teatro a demais Insti-

tuições, inclusive creches e escolas de 1º. E 2º. Graus. O Teatro alia Arte e Literatu-

ra.

DATA E PERÍODO DE DURAÇÃO:

A partir de 2005.

Local: UNISAL – Unidade Liceu Salesiano – auditório Dom Bosco_ensaios e

apresentação e demais locais solicitados, podendo transpor os muros institucionais

para a Comunidade de Campinas como um todo.

PÚBLICO ALVO:

Alunos do Curso de Direito/UNISAL e comunidade de Campinas.

METODOLOGIA:

Encenação , formação de grupos, ensaios para uma apresentação em even-

tos acadêmicos.

As temáticas das peças têm ligação com o ensino jurídico.

Conteúdo Programático:

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 64

Direito

1) O tema tirado das aulas ministradas no curso de Antropologia e Sociologia 2) A criatividade, a emoção, a expressividade serão exploradas e a encenação

contará com a colaboração de aluna do 1º ano noturno, formada em artes cênicas.

RECURSOS NECESSÁRIOS:

Especialista em artes cênicas para orientar os trabalhos. Auditório Dom Bos-

co, inclusive para ensaios e o guarda roupa que existe para esse fim. Pessoal para a

cabine de som nos dias dos ensaios finais e apresentação.

Disponibilização da câmera digital, inclusive nos ensaios para registro a ser

enviado para o site e para os arquivos da faculdade para que se tenha a história do

grupo teatral “Fazemos Direito”.

Alunos encenando Tróia à luz de Monteiro Lobato/ 2006

Teatro 2006 : Sátira com dimensão política com texto elaborado pela profa. Ana

Lúcia Magano Henriques.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 65

Direito

Alunos em ensaio, orientados pelo

instrutor Miguel Ângelo.

Alunos encenando Juiz de Paz na Roça em setembro de 2003

Teatro 2009- Alunos UNISAL encenando em 27.05.09

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 66

Direito

7.11 ATIVIDADE EXTENSIONISTA / 2009

“DIA DO VOLUNTÁRIO – ROTARY EM AÇÃO”.

Praça Arautos da Paz – Evento de responsabilidade s ocial

DESCRIÇÃO DO PROJETO: O Curso de Direito UNISAL – Câmpus Liceu

Salesiano esteve presente no evento de Responsabilidade Social, organizado pelo

Rotary International, com diversas atividades na Praça Arautos da Paz, no Taquaral,

em Campinas, no domingo, dia 15/02/2009. Foram disponibilizados à comunidade,

gratuitamente,.serviços jurídicos, psicológicos, médicos, de prevenção de Aids, den-

tre outros.

O Curso de Direito UNISAL participou no setor de Aconselhamento Jurídico

com 23 voluntários: 05 professores; 02 advogados conciliadores e 02 alunos concili-

adores do Juizado Especial Cível - PAC UNISAL; 09 alunos voluntários e 02 funcio-

nários voluntários.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 67

Direito

Alunos e ex-alunos UNISAL/Direito

Alunos e funcionários Odair e Alex

Tantas mãos e intelectos permitiram atender todos os cidadãos que buscaram

aconselhamentos sobre seus direitos, encaminhando-os aos setores de atendimento

gratuito do Curso de Direito UNISAL, e também, conforme a competência, aos de-

mais órgãos de atendimento jurídico gratuito.

7.12 PROJETO EXTENSIONISTA – CONSTRUINDO DI-

RETRIZES DA POLÍTICA E DO PLANO DECENAL 10. A 3

DE JULHO/2009

O Curso de Direito do UNISAL Campinas foi sede e participou de mais um

evento de repercussão nacional.

Com o tema “Construindo Diretrizes da Política e do Plano Decen al” o

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e a Prefeitu-

ra de Campinas realizaram, entre os dias 1º e 3 de julho/2009 , no campus Liceu

Salesiano, a 8ª Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescen-

te.

Destacou a vice-presidente do CMDCA, Jane Valente: “Este é um momento

em que a população participa ativamente do estabelecimento das diretrizes para a

política municipal direcionada às nossas crianças e adolescentes para os próximos

dez anos”.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 68

Direito

A Conferência teve a participação de profissionais ligados à proteção integral

da criança e do adolescente: conselheiros tutelares da região, representantes do

CONANDA, ONG’s, entidades assistenciais, assistentes sociais, defensores públi-

cos, advogados, deputados e representantes dos mais diferentes segmentos da so-

ciedade civil.

Representou o UNISAL Campinas Luciano Pasoti Monfardini, professor da

disciplina de “Tutela Jurídica da Criança e do Adolescente” que conferiu sua palestra

no dia 3, incumbindo-se do eixo 2: “Proteção e Defesa no Enfrentamento das Viola-

ções de Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes.” Os demais eixos foram:

Promoção e Universalização de Direitos em um Contexto de Desigualdades; Forta-

lecimento do Sistema de Garantia de Direitos; Participação de Crianças e Adoles-

cente em Espaços de Construção da Cidadania e Gestão da Política.

“O evento reforça a participação dos professores, alunos e coordenação do

Curso de Direito do UNISAL Campinas nas questões relativas à infância e adoles-

cência, expandindo a sua atuação para além da sala de aula e buscando resultados

concretos, com criticidade e êxito social positivo”, destacou Monfardini, relembrando

que o UNISAL também já sediou e participou ativamente do II Colóquio Internacional

de Acolhimento Familiar (com representantes da UNESCO e do GOVERNO FEDE-

RAL); de ciclo de palestras no Boldrini, Hospital do Câncer Infantil de Campinas den-

tre outras atividades de pesquisa de campo em escolas de ensino especial e entida-

des de recuperação juvenil.

O evento resultou na construção do plano decenal e teve a participação de

centenas de crianças e adolescentes.

Prof. Luciano do UNISAL-Campinas

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 69

Direito

CMDCA Campinas

7.13 PROJETO EXTENSIONISTA – DIA DA BELEZA E DA

SOLIDARIEDADE – COMEMORAÇÃO DO DIA DAS MÃES.

RESUMO DA ATIVIDADE . O evento, em consonância com a disciplina DI-

REITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE reúne alunos UNISAL e a Pasto-

ral Universitária para atender as crianças do Oratório São Luís e suas mães,

no Mês de Maio, em comemoração ao Dia das Mães, para um Dia de Beleza

com pintura de unhas, penteados, cortes de cabelo, com base nos valores:

solidariedade; espírito de cidadania e acolhida aos menos favorecidos; inte-

gração solidária entre alunos UNISAL e família oratoriana;, considerada como

foco do curso; presença e diálogo entre alunas UNISAL e mães de oratoria-

nas; cultivo do voluntariado.

RESPONSÁVEL/UNISAL : Fabiana Cordeiro – Pastoral Universitária e

Coordenação de curso

PUBLICO ALVO: crianças e adolescentes do Oratório São Luís com suas

mães e avós.

DATA, LOCAL e DURAÇÃO: no dia 23 de maio de 2009 das 09h00 às

13H00, no pátio interno do Campus Liceu Salesiano, contando com a partici-

pação das alunas e alunos do curso de DIREITO.

OBJETIVO GERAL: Inserção regional do UNISAL conforme preconizado

na legislação que criou os Centros Universitários, de acordo com o valor

solidariedade e opção pelos menos favorecidos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Este Evento visa a valorização e resgate de

auto-estima de pessoas menos favorecidas pela aparência mais cuidada, for-

talecimento de vínculos de afetividade entre as alunas e crianças e adoles-

centes do Oratório, cultivo de valores de cunho humanístico-sociais agrega-

dos à formação do graduando em direito.

PROVIDÊNCIAS: As alunas do curso de Direito doaram todo o material de

beleza e trouxeram os equipamentos necessários para maquiagem, cortes de

cabelo, penteados e pintura de unhas.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 70

Direito

Crianças, mães, avós valorizando a auto-estima

Alunas e alunos UNISAL cuidam do cabelo das mães de oratorianas

7.14 PROJETO EXTENSIONISTA EM PARCERIA COM

A OAB/CAMPINAS: II CONGRESSO NACIONAL DE DIREI-

TOS HUMANOS

RESUMO DA ATIVIDADE . O evento visa, em nível de Congresso Nacional

refletir sobre os DIREITOS HUMANOS, por meio de palestras proferidas por reno-

mados juristas, em parceria com o Curso de Direito UNISAL.

RESPONSÁVEIS: Comissão de Direitos Humanos da OAB/Campinas e U-

NISAL .

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 71

Direito

PARTICIPAÇÃO: Autoridades civis, militares, eclesiásticas, Magistrados,

Promotores Públicos, Advogados, demais interessados, professores e dicentes do

Curso de Direito UNISAL

DATA, LOCAL e DURAÇÃO: Campus Liceu Salesiano/Cmapinas-SP, nos

dias 23 e 24 de outubro de 2009, das 09h00 às 18H00.

OBJETIVO: Este Evento visa a conscientização cada vez maior da necessi-

dade de respeitar e cumprir os Direitos Humanos, em todos os níveis e situações.

INSCRIÇÕES: mediante um quilo de alimento não perecível.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 72

Direito

ANEXO VIII

Primeira média de Campinas no Exame da ORDEM

DOS ADVOGADOS DO BRASIL N. 138/09

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 73

Direito

1ª. MÉDIA DE CAMPINAS: Exame da OAB n. 138

TABIR PIRAJÁ DE MACEDO FILHO

O Curso de Direito/UNISAL/ Campinas – campus Liceu Salesiano parabeniza

TABIR PIRAJÁ DE MACEDO FILHO, graduado em 2008, pela primeira média de

CAMPINAS no Exame da Ordem dos Advogados no. 138, com a somatória de

82,00, advindos da Nota da prova objetiva: 73.00 e da prova práticoprofissional: 9.00

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL

SECÇÃO DE SÃO PAULO - EXAME DE ORDEM 2009.1

RESULTADO NA PROVA PRÁTICO-PROFISSIONAL

A ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SECÇÃO DE SÃO PAULO, por

sua COMISSÃO PERMANENTE DE ESTÁGIO E EXAME DE ORDEM, torna pública

a relação dos candidatos aprovados na prova prático-profissional do Exame de Or-

dem 2009.1.

1 Relação dos candidatos aprovados na prova prático-profissional, na seguin-

te ordem: nome do candidato em ordem alfabética, número de inscrição, nota na

prova objetiva e nota na prova práticoprofissional.

1.8 CAMPINAS/SP

Inscrição Nome Nota na prova

objetiva

Nota na prova prá-

ticoprofissional

10007688 Tabir Pirajá de Ma-

cedo Filho

73.00 9.00

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 74

Direito

EXAME DA OAB / 132 / 2007

34 BACHARÉIS/2006 INSCRITOS

23 APROVADOS (67,6%) DE APROVAÇÃO- 1ª fase

14 APROVADOS (60,8%) DE APROVAÇÃO- 2ª fase

Percentual Geral: dos 34 inscritos, 14 aprovados = 41,4%

1. lberto Fideyoshi Iha-apr. 2. Ana Paula Gomes-apr. 3. Anselmo de Q. Magela -apr. 4. Bruna Camila R. Lopes -apr. 5. Celso de F. Gonçalves -apr. 6. Claudia Regia Barros Ávalos 7. Dimas Teixeira Andrade 8. Dirceu da Silva Figueiredo 9. Edmon Rached Soubihe -apr. 10. Gabriel L. V. dos Santos -apr. 11. Jardel Luis Zalotini 12. José Antônio M. da Silva 13. Karina F. da Silva -apr. 14. Lize Schneider Jesus -apr. 15. Luciana Cristina Moro-apr. 16. Luiz Gustavo Miranda -apr. 17. Marcela L. Ferri Arruda 18. Marcelo H. Figueira -apr. 19. Maria do Socorro M. Vila Nova 20. Paulo Sérgio de Jesus-apr 21. Renata Litie Mazziero -apr. 22. Rita de C. B. Queiroz Silva 23. Rosemeiry A. P. Servidoni

PARABÉNS!!! Ana Maria Negrão

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 75

Direito

ANEXO IX

JEC JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 76

Direito

JEC – PAC UNISAL

Centro Universitário Salesiano de São Paulo

Campus Liceu Salesiano/Unidade Campinas

Curso de Direito

REGULAMENTO INTERNO DE RELACIONA-

MENTO ENTRE OS ALUNOS ESTAGIÁRIOS DA UNI-

DADE UNISAL DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E O

UNISAL.

Art. 1º. A UNIDADE UNISAL DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL, doravante de-

nominada JEC UNISAL, está instalada nas dependências do Centro Universitário

Salesiano de São Paulo (UNISAL), está autorizada por convênio com o Poder Públi-

co e tempo por propósito principal o atendimento da comunidade da Cidade de

Campinas, dentro das regras e competência estatuída pela lei n. 9.099/95, subme-

tendo-se às determinações do Poder Judiciário local.

Art. 2º. O principal propósito do JEC UNISAL é ser mais um instrumento democrático

facilitador do acesso à justiça pela população mais carente.

Art. 3º. Para a consecução de seus propósitos, o JEC UNISAL será formado

por acadêmicos do Curso de Direito UNISAL, sempre de forma a propiciar a aplica-

ção dos conhecimentos auferidos em classe e a visão crítica do Direito.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 77

Direito

Art. 4º. Todos os alunos do Curso de Direito UNISAL estarão capacitados a partici-

par dos processos seletivos definidos pelo Poder Judiciário e, superadas as exigên-

cias fixadas em edital, poderão assumir as funções de Estagiários.

Art. 5º. A escolha do Estagiário será feita conforme critérios estabelecidos em

edital convocatório.

Art. 6º. O horário de funcionamento do JEC UNISAL será o seguinte:

I – Segundas-feiras, das 13h às 17h.

II – Terças-feiras, das 13h, às 17h.

Parágrafo único. A presença dos Estagiários é obrigatória nos 02 (dois) dias,

sendo que, eventuais situações especiais poderão ser submetidas à análise do Co-

ordenador, visando o interesse do JEC UNISAL.

Art. 7º. A reiteração de ausências injustificadas do Estagiário poderá implicar

na exoneração do Estagiário.

Art. 8º. O JEC UNISAL contará, em sua estrutura interna, com um Coordenador e

Professores Orientadores, integrantes do quadro de carreira do Curso de Direito U-

NISAL, que deverão orientar e monitorar o desempenho dos Estagiários do JEC U-

NISAL.

Art. 9º. Fica instituído que os Estagiários do JEC UNISAL terão direito a uma

bolsa de estudo institucional, com valores variáveis entre 20% (vinte por cento) e 5%

(cinco por cento) do valor da mensalidade escolar.

Art. 10. A concessão das bolsas será definida pelo Coordenador e professo-

res orientadores, respeitando os critérios da antiguidade, assiduidade e merecimen-

to.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 78

Direito

ANEXO X

SAJU

SERVIÇO DE ATENDIMENTO JUDICIÁRIO GRATUI-

TO

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 79

Direito

Centro Universitário Salesiano de São Paulo

Câmpus Liceu Salesiano/Unidade Campinas

Curso de Direito

REGULAMENTO DO SAJU – SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA JURÍDI CA UNI-

SAL

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O SAJU - Serviço de Assistência Jurídica Unisal é responsável pela

organização, coordenação e direção da atividade de assistência judiciária à popula-

ção carente da Cidade de Campinas, em harmonia com as exigências normativas e

éticas da Ordem dos Advogados do Brasil.

Art. 2º. O principal propósito do SAJU é ser mais um instrumento democrático facili-

tador do acesso à justiça pela população mais carente.

Art. 3º. Para a consecução de seus propósitos, o SAJU realizará consultas ju-

rídicas, ajuizamentos de demandas, mediações, palestras à comunidade, sempre de

forma a propiciar aos acadêmicos de do Curso de Direito Unisal, e de outros cursos,

a aplicação dos conhecimentos auferidos em classe e a visão crítica do Direito.

Parágrafo único. O acesso à justiça não compreende o ajuizamento de demandas

temerárias.

Art. 4º. A defesa dos direito humanos e dos interesses das crianças e dos adoles-

centes serão foco principal das ações do SAJU e poderá se dar através da educa-

ção popular, do trabalho em parceria com organizações populares e da defesa, judi-

cial e extrajudicial de direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 80

Direito

Art. 7º. Constituem órgãos permanentes do SAJU a Assembléia Geral e a Coorde-

nadoria do SAJU.

CAPÍTULO II

MEMBROS E FUNÇÕES

SEÇÃO I

DOS ESTAGIÁRIOS

Art. 8º. Estarão capacitados a assumirem as funções de Estagiários do SAJU

os acadêmicos regularmente matriculados nos dois últimos anos do Curso de Direito

Unisal, que tenham se notabilizado e apresentem cabedal de conhecimentos sufici-

entes para prestar serviços jurídicos compatíveis com a função de estagiário.

Art. 9º. A escolha do Estagiário será feita pelos coordenadores específicos do

Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito Unisal, conforme critérios estabeleci-

dos em edital convocatório.

Art. 10. Constituem prerrogativas exclusivas dos Estagiários:

I - participar assídua e pontualmente das atividades do SAJU;

II - o desenvolvimento de redação de peças jurídicas, observado o preciso

cabimento legal e a orientação do(s) Advogado(s) Orientador(es) e Professor(es)

Orientador(es);

III - o atendimento da população, sempre sob a orientação do(s) Advogado(s)

Orientador(es) e Professor(es) Orientador(es);

IV - o acompanhamento processual das demandas oferecidas pelo SAJU;

V - a elaboração de petições, procurações, homologações de acordos e ou-

tras peças, sempre sob a orientação do(s) Advogado(s) Orientador(es) e Profes-

sor(es) Orientador(es);

VI - a observância quanto ao andamento e aos prazos processuais;

VII - a participação dos cursos e atividades que visem ao aprimoramento de

sua formação profissional e, conseqüentemente, à qualificação do serviço prestado

no SAJU;

VIII - a pesquisa bibliográfica e teórica quanto aos tópicos envolvidos na con-

secução dos trabalhos do SAJU;

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 81

Direito

IX - o respeito e observação às instruções dadas pelo(s) Advogado(s) Orien-

tador(es) e Professor(es) Orientador(es).

SEÇÃO II

DO(S) ADVOGADO(S)

Art. 11. O SAJU sempre manterá pelo menos um Advogado Orientador para

nortear os trabalhos desenvolvidos pelo SAJU.

Art. 12. São da competência do(s) Advogado(s) Orientador(es) as seguintes

funções:

I - a assessoria técnica e teórica das dúvidas apresentadas pelos Estagiários;

II - a representação em audiências, quando convocados;

III - a participação assídua e pontual no respectivo dia de atuação no SAJU;

IV – a percepção dos valores sucumbenciais arbitrados judicialmente.

SEÇÃO III

DO(S) PROFESSOR(ES) ORIENTADOR(ES)

Art. 13. O(s) Professor(es) Orientador(es) é(são) professor(es) integrante(s)

do quadro de carreira do Curso de Direito UNISAL.

Art. 14. O Coordenador do SAJU também atuará como Professor Orientador.

Art. 15. É competência do(s) Professor(es) Orientador(es):

I - servir de intermediário entre o Curso de Direito do Centro Universitário Sa-

lesiano e o restante do SAJU;

II - garantir o caráter estudantil e a autonomia do SAJU;

III - abrir processo disciplinar quando entender necessário.

CAPÍTULO III

DOS ÓRGÃOS DELIBERATIVOS

SEÇÃO I

DA ASSEMBLÉIA GERAL

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 82

Direito

Art. 16. A Assembléia Geral se constituirá pela reunião aberta de todos os

professores orientadores e advogados orientadores, além de um acadêmico repre-

sentante dos Estagiários, o Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica e o Coorde-

nador do SAJU, todos vinculados ao Coordenador Geral de Curso.

Art. 17. Para fins deliberativos, a cada membro corresponderá um voto, inde-

pendentemente do cargo ocupado.

Art. 18. A Assembléia Geral poderá ser convocada pelo(s) Advogado(s) Ori-

entador(es), pelo(s) Professor(es) Orientador(es), pelo Coordenador do Núcleo de

Prática Jurídica, pelo Coordenador do SAJU ou pela solicitação unânime de todos os

Estagiários, com no mínimo uma semana de antecedência, a fim de discutir e decidir

a respeito das seguintes questões:

I - realização de emendas ao presente estatuto e no Regimento, desde que

com a anuência de 2/3 (dois terços) de seus membros;

II - promover processo disciplinar, decidindo-o;

III - zelar pelo cumprimento deste Estatuto;

IV - auxiliar o coordenador naquilo que achar necessário e importante para o

SAJU.

SEÇÃO II

DO COORDENADOR DO SAJU

Art. 19. O Coordenador do SAJU é escolhido conforme estabelecido no Regu-

lamento do Núcleo de Prática Jurídica.

Art. 20. Respeitados os limites estabelecidos no Regulamento do Núcleo de Prática

Jurídica, é da competência do Coordenador do SAJU:

I - representar a entidade perante terceiros ou frente a outros órgãos do Curso

de Direito;

II - celebrar convênios em nome do SAJU;

III - manter o bom funcionamento do SAJU, expedindo as instruções para tan-

to, de ofício ou a pedido de outros órgãos da entidade;

Page 83: Anexos PPC 2010 - CAMPINAS - SP PPC 2010.pdf · Câmpus Liceu Salesiano/ Unidade Campinas Curso de Direito REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art

Projeto Pedagógico de Curso de Direito 83

Direito

IV - entabular conversações com outras entidades no sentido de auferir sub-

sídios para a assistência levada a termo no SAJU;

V - comunicar ao Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica os projetos e to-

das as informações pertinentes ao desenrolar das atividades propostas no mesmo e

conflitos e impedimentos que eventualmente ocorram;

VI - zelar pelo cumprimento deste Regulamento.

CAPÍTULO IV

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 21. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua promulgação.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 84

Direito

ANEXO XI SAE

SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ESTUDANTE

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 85

Direito

SAE – SERVIÇO DE APOIO AO ESTUDANTE

O SAE - Serviço de Apoio ao Estudante é um órgão de suporte acadêmico e de ori-

entação para atender os estudantes de graduação do UNISAL.

O UNISAL criou o SAE por entender necessário ter um canal de comunicação para

ouvir os universitários em suas necessidades, reclamações, sugestões, dúvidas ou

solicitações sobre os serviços prestados nos vários setores do Centro Universitário

Salesiano.

OBJETIVO : O SAE, por meio de um mediador, propõe-se a realizar seu trabalho de

forma imparcial, sigilosa, com o compromisso de zelar pelo clima afável no ambiente

universitário salesiano, de defender os direitos humanos, promover a cidadania e o

saudável relacionamento interpessoal entre todos os integrantes da comunidade a-

cadêmica.

Tem como principal meta buscar soluções / conciliações aos problemas, conflitos,

angústias ou necessidades pessoais que surgirem, com celeridade, eficiência e efi-

cácia, analisando e encaminhando as solicitações aos setores competentes e acom-

panhando os procedimentos até as soluções finais.

MEDIADOR(A) - deve apresentar perfil adequado à função, que inclua, entre outras

características, a sensibilidade, a percepção, a responsabilidade, a polidez, o bom

senso, a capacidade de ouvir com paciência e imparcialidade, agindo de forma crite-

riosa e com ética a cada questão recebida, garantida sempre a confidencialidade.

ATENDIMENTO: dá-se de forma individualizada em que o(a) Mediador (a)

recebe, atende, auxilia e orienta o estudante em questões acadêmicas e pessoais,

apoia-o buscando identificar eventuais entraves na estrutura institucional que impe-

çam o desenvolvimento acadêmico e faz encaminhamentos para atendimento espe-

cializado, quando necessário.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 86

Direito

O SAE atende também professores de graduação que queiram conversar so-

bre sua atuação docente, eventuais problemas do cotidiano acadêmico.

Familiares, interessados em dialogar com a Instituição sobre seus filhos, po-

derão também agendar um horário no SAE.

Portanto, por meio de diálogo individualizado, em conversa informal e respei-

tosa, são abordadas questões afetivas, psicopedagógicas, cognitivas e sociais da

vida acadêmica e pessoal de quem procura ajuda.

SAE NO CURSO DE DIREITO/ CÂMPUS LICEU SALESIANO

A partir de março de 2009, o Curso de Direito da Unidade Campinas inicia as

suas atividades de apoio ao aluno.

Para ser atendido pela mediadora, Profa. Ana Lúcia Magano Henriques, basta

vir ao SAE, situado no setor UNISAL, do Câmpus Liceu Salesiano/Campinas.

É recomendável que o aluno marque um horário para a conversa, pelo tele-

fone 3744 6865.

O SAE funciona às terças-feiras das 17h00 às 22h30 e aos sábados, das

8h50 às 10h30.

No SAE, todos são sempre muito bem-vindos!

SAE – SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ESTUDANTE

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 87

Direito

ANEXOXII ESTRATÉGIAS DE NIVELAMENTO

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 88

Direito

ESTRATÉGIAS DE NIVELAMENTO

DESCRIÇÃO: Elaborar estratégias didático-pedagógicas e fazer constá-las

no Projeto Pedagógico de Curso, para sanar lacunas de aprendizagem advindas da

escolaridade anterior ao ingresso no Curso de Graduação em Direito / UNISAL /

Câmpus Liceu Salesiano ou em razão de transferências.

JUSTIFICATIVA : O número de alunos ingressantes do ensino superior, que

trazem lacunas de aprendizagem em diversas áreas do conhecimento em sua for-

mação básica, vem aumentando ano a ano, com defasagem na decodificação e

compreensão de texto; na capacidade de construir parágrafos com nexo lógico e

domínio do idioma pátrio, na capacidade de abstração, dentre outras. Tais lacunas

exigem que o Curso de Direito identifique estratégias de nivelamento para sanar dú-

vidas, assegurar que os estudantes superem suas dificuldades para garantir efetivo

aprendizado e alcançar níveis acadêmicos desejáveis e satisfatórios.

OBJETIVOS: As estratégias de nivelamento visam contribuir para o desen-

volvimento do aluno com dificuldades, propiciando-lhe subsídios didático-

pedagógicos que facilitem sua integração no contexto universitário; favorecendo a

melhoria de qualidade do curso e possuem caráter preventivo, complementar e de

orientação individual e/ou grupal.

DINÂMICA: Para pensar as estratégias há questões importantes a serem

consideradas. É preciso entender que o nivelamento não deve ser considerado ape-

nas uma revisão de conteúdos, pois há uma grande variação das lacunas de conhe-

cimento, tanto em conteúdo quanto em aprofundamento e nem todos os estudantes

aprendem no mesmo ritmo. Muitas vezes, o progresso depende do conhecimento

prévio e das lacunas individuais, razão pela qual é necessário investigar as experi-

ências pré-existentes dos alunos com o conhecimento do conteúdo do curso de Di-

reito. Isso implica, por vezes, atendimento personalizado. Para tanto, o Curso de

Direito propõe, sistematicamente, estratégias de nivelamento:

a) leituras orientadas, pesquisas e exercícios;

b) atividades prévias para subsidiar o entendimento das aulas;

Page 89: Anexos PPC 2010 - CAMPINAS - SP PPC 2010.pdf · Câmpus Liceu Salesiano/ Unidade Campinas Curso de Direito REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art

Projeto Pedagógico de Curso de Direito 89

Direito

c) aulas extras em horários distintos de aulas reg ulares.

d) simulados,

e) revisões, com subsídio dos recursos de informáti ca

f) refazer questões de provas avaliativas até supe rar erros;

g) retomada de conteúdos mal construídos ou mal ent endidos.

h) plantões de dúvidas.

i) reforço em idioma pátrio.

j) serviço de apoio ao aluno – SAE.

k) núcleo de apoio ao docente (NAP).

l) programas de monitoria.

m) reforço da aprendizagem jurídico-forense na atua ção do aluno no

JEC e SAJU.

n) suporte da biblioteca e midiateca.

RESPONSÁVEIS: Docentes que tenham disponibilidade para dedicarem-se a

essas tarefas acadêmicas, fora de seu horário regular de aula, mediante a apresen-

tação de um plano de trabalho. Haverá um professor que supervisionará a organiza-

ção das atividades de nivelamento. Monitores que desempenhem junto aos alunos

atividades orientadas pelo professor.

REUNIÕES – Os docentes designados para as tarefas de nivelamento reunir-

se-ão para definições das estratégias a serem desenvolvidas, com peridiocidade

mensal ou quando convier.

REMUNERAÇÃO. Os integrantes da equipe de Estratégias de Nivelamento

serão remunerados de acordo com as horas definidas.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 90

Direito

ANEXO XIII

TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 91

Direito

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CON-

CLUSÃO DE CURSO (TCC)

Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser entendido como um

componente curricular, cujo cerne encontra-se na atividade discente orientada, que

visa à demonstração de competências e habilidades próprias à formação acadêmica

em nível de graduação, que se efetiva mediante trabalho individual.

Art. 2º. O TCC, com respaldo nas características específicas do Projeto Pe-

dagógico do Curso, assume afeição de produção de texto acadêmico, com critérios

de cientificidade, respeitadas as normas da ABNT e do “Guia de Orientações para

Elaboração de Trabalhos Acadêmicos Unisal”.

Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso deve sinalizar a consecução da

missão do UNISAL, no que tange à formação humanístico-social do aluno, desen-

volvendo-se na perspectiva da contribuição discente, pautada em reflexão crítica e

ética, para o desenvolvimento do saber e da sociedade, configurando-se, portanto,

como índice de exercício pleno de cidadania e solidariedade cristã.

Art. 4º. O TCC deve ser desenvolvido dentro de parâmetros adequados ao

nível de graduação, no que tange ao grau de complexidade de tratamento temático e

de configuração formal, de modo que não se confunda com um trabalho final em ní-

vel de especialização, de um ensaio ou projeto de pesquisa para ingresso em curso

de pós-graduação “stricto sensu”, de uma dissertação de Mestrado ou de uma tese

de Doutorado.

Art. 5º. O TCC deve propiciar aos alunos a oportunidade de, através de pro-

dução orientada que resguarde o nível adequado de autonomia intelectual, conjugar

teoria e prática, demonstrando competência em reflexão, pesquisa, análise, crítica,

aplicação ou geração de conhecimento. Deve também desenvolver habilidade de

elaborar projeto e implementá-lo, utilizar ou elaborar instrumentos de análise, proce-

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 92

Direito

der à consulta bibliográfica especializada, buscar fontes referenciais alternativas,

empreender a coleta de dados empíricos, confrontar fontes e dados, produzir texto

acadêmico, implementar abordagens interdisciplinares, dentre outras.

Art. 6º. O TCC deve ser desenvolvido sob a orientação de um professor do

Curso de Direito, preferencialmente, mestre ou doutor ou docente que possua com-

provada publicação textual científica em periódicos, e/ou similares.

Art. 7º. Compete ao professor-orientador:

I - Atender seus alunos orientandos, individualmente ou em grupos, em horá-

rios previamente agendados pelo professor orientador.

II - Aprovar o projeto de TCC, nos termos dos critérios estabelecidos neste

Regulamento.

III - Indicar materiais de referência e obras bibliográficas, periódicos, especifi-

cando, quando convier, os capítulos, páginas, artigos mais significativos ao trabalho

a ser desenvolvido.

IV - Estimular o orientando a manter-se cada vez mais interessado no seu ob-

jeto de trabalho, como um vetor para crescer na construção do conhecimento, na

prática reflexiva, no amadurecimento integral como pessoa.

V - Preencher as fichas de acompanhamento das etapas, segundo as ativida-

des cumpridas, conforme cronograma constante do projeto de TCC aprovado, com a

devida apreciação quanto ao desempenho.

VI - Analisar e avaliar as várias versões/etapas/fases do trabalho, à luz das

indicações constantes do projeto de TCC, levando em consideração a sua qualida-

de, pertinência e relevância.

VII - Designar prazo limite para entrega da versão final do trabalho, que de-

monstre as competências e habilidades adquiridas e que seja produzido em nível

adequado a curso de graduação, e, ainda, que obedeça às normas técnicas vigen-

tes.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 93

Direito

VIII - Atribuir notas ou conceitos aos orientandos, com base em avaliações

contínuas de desempenho, apreciação e acompanhamento das atividades desen-

volvidas durante a elaboração do TCC, desde o projeto à sua consecução final.

IX - Avaliar e assinar a versão final do TCC, considerados os resultados e as

notas relativas ao processo de elaboração.

X - Divulgar o resultado da avaliação em local e data previamente estabeleci-

dos.

Art. 8º. Cada professor-orientador pode orientar, no máximo, seis (6) projetos

de TCC por ano.

Parágrafo único. Pode o aluno contar com a co-orientação de profissional da

área, desde que haja anuência de seu orientador, responsável irrestrito pelo bom

desenvolvimento do processo de desenvolvimento do TCC.

Art. 9º. O aluno deve contar com tempo de orientação adequada às exigên-

cias específicas do TCC, em cujo cronograma devem estar explicitadas estratégias,

datas e condições garantidoras da presença do orientador junto a seu orientando.

Art. 10. Para garantir o efetivo desenvolvimento do TCC, o UNISAL disponibi-

liza as condições físicas adequadas, incluindo instalações e equipamentos necessá-

rios ao seu desenvolvimento.

Art. 11. O projeto de pesquisa deve ser elaborado com os seguintes tópicos:

Tema; problematização; Justificativas; Objetivos; Procedimentos Metodológicos;

Cronograma; e Humanos; e Referências Bibliográficas.

Parágrafo primeiro. O projeto de pesquisa deverá ser, obrigatoriamente, pro-

tocolado na secretaria do Curso até o último dia letivo do ano anterior ao ano de

conclusão do Curso pelo aluno.

Parágrafo segundo. No ato do protocolo, o aluno deverá indicar o professor

que irá orientar o seu trabalho, nomeando, ainda, mais dois outros professores, no

caso de recusa ou impossibilidade do primeiro.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 94

Direito

Parágrafo terceiro. Logo no início do ano letivo em que o aluno irá concluir o

curso, será publicado pela Coordenação do TCC a relação de orientadores, orien-

tandos e temas.

Parágrafo quarto. Caso o aluno não apresente o projeto de pesquisa no pra-

zo fixado pelo parágrafo primeiro, não poderá ser matriculado na disciplina de Mo-

nografia, enquanto seu projeto de pesquisa não for apresentado e aprovado pelo

orientador.

Art. 12. A versão final do TCC deve ser entregue ao orientador em dois e-

xemplares e, nos demais casos, em um exemplar, na data pré-fixada para avaliação,

e, quando estiver prevista defesa oral, com 10 dias de antecedência daquela data.

Art. 13. Na avaliação do trabalho escrito será atribuída uma nota entre zero e

8,0 (oito), sendo que apenas o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete)

será considerado aprovado.

Parágrafo único. Será considerado reprovado o aluno que receber nota infe-

rior a 5,0 (cinco) na apresentação do trabalho escrito.

Art. 14. O aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) fica dispensa-

do da defesa oral, embora nada impeça que o faça.

Art. 15. O aluno que receber nota igual ou superior a 5,0 (cinco), mas inferior

7,0 (sete) será obrigado a defender o seu trabalho em banca, com o propósito de

atingir média final igual ou superior a 7,0 (sete).

Art. 16. Na apresentação oral será atribuída ao aluno uma nota variável entre

zero e 2,0 (dois).

Art. 17. A defesa do TCC será elaborada perante banca examinadora, previ-

amente definida.

Art. 18. As bancas examinadoras serão compostas pelo orientador e por um

outro professor designado pelo Colegiado de Curso.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 95

Direito

Art. 19. Em caso de defesa oral, que não poderá ultrapassar 30 minutos, ca-

da membro da banca terá 10 minutos para argüição, oferecendo-se igual tempo ao

aluno para a defesa.

Art. 20. A nota final da defesa oral do TCC será a média das notas dos dois

integrantes da banca, levando-se em conta o trabalho apresentado, a defesa na ar-

güição e a nota atribuída pelo orientador ao processo.

Art. 21. O trabalho será considerado insuficiente quando receber nota final, is-

to é, a somatória do trabalho escrito com a sustentação oral, inferior a 7,0 (sete).

Art. 22. Em caso de plágio, será atribuída ao aluno nota zero.

Art. 23. A implantação, acompanhamento e avaliação dos Parâmetros de

TCC do UNISAL competem à Coordenação de Curso, assessorada pelo NPJ e pelo

Colegiado.

Art. 24. Eventuais casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Cur-

so que também apreciará qualquer recurso acadêmico sobre o TCC.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 96

Direito

ANEXO XIV CADERNOS JURÍDICOS E LINHAS DE PESQUI-

SA

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 97

Direito

REGULAMENTO CADERNOS JURíDICOS

PROJETO: editar um periódico jurídico, já existente em formato digital (Caderno Ele-

trônico) para divulgar trabalhos científicos de alunos e docentes da Graduação e

Pós-Graduação em Direito do câmpus Liceu Salesiano. A revitalização dos Cader-

nos Jurídicos, em formato impresso, foi aprovada em outubro/2008 pelo Colegiado

de Curso, pela Direção do Câmpus Liceu Salesiano e pelo Reitor, Padre Voltolini, no

Conselho de Unidade de novembro/2008.

SUPERVISOR RESPONSÁVEL : prof. DR. Jorge Luís Mialhe .

OBJETIVOS: a edição dos Cadernos Jurídicos foi previsto no Projeto Pedagógico do

Curso (2001) e atende a exigência do INEP quando da aprovação e do reconheci-

mento do Curso, que tem insistido na necessidade dos cursos de graduação e de

pós-graduação divulgarem suas produções, dentro as Linhas Institucionais de Pes-

quisas.

DINÂMICA: duas tiragens anuais de 500 volumes, a 1ª. prevista para junho / 2009,

com cerca de 200 páginas, registro no ISSN, Formato Qualis e 3 seções: a) artigos

de alunos e professores do Curso de Direito e de pareceristas externos; b) pales-

tras proferidas nas semanas jurídicas e fóruns de debates já realizados; c) resenhas

de livros e/ou entrevistas com personalidades do mundo jurídico.

PÚBLICO ALVO: Alunos do Curso de Direito/UNISAL e comunidade científica local,

regional, nacional e internacional.

MATERIAL DE SUPORTE: Escritório para o coordenador do Projeto e Gráfica para

impressão.

CONSELHO EDITORIAL : com membros internos e externos;

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 98

Direito

MEMBROS DO CONSELHO EDITORIAL INTERNOS

Prof. Ms. Adalberto Robert Alves

Profa. Ms. Ana Lúcia Magano Henriques

Profa. Dra. Ana Maria de Melo Negrão

Prof. Caio Ravaglia

Prof. Dr. Jorge Luís Mialhe

Profa. Karina Teresa da Silva Maciel

Prof. Dr. Luís Fernando Lobão Morais

CONSELHO CIENTÍFICO NACIONAL composto pelos Membros:

Prof. Dr. Dalmo de Abreu Dallari (Universidade de São Paulo)

Prof. Dr. Fredys Orlando Sorto (Universidade Federal da Paraíba)

Prof. Dr. Luiz Ernani Bonesso de Araújo (Universidade Federal de Santa

Maria)

Profa. Dra. Maurinice Evaristo Wenceslau (Universidade Federal de Mato

Grosso do Sul/Universidade Católica Dom Bosco)

Profa. Dra. Solange Teles da Silva (Universidade do Estado do

Amazonas/Universidade Católica de Santos)

PARECERISTAS EXTERNOS “Ad Hoc ”

Prof. Ms. Antonio José Iatarola (UNIP/Campinas e Limeira)

Profa. Ms. Erika Seguchi (UNICLAR/Rio Claro)

Prof. Dr. Jorge Barrientos-Parra (UNESP/Franca e Araraquara)

Prof. Ms. Rogério Duarte Fernandes dos Passos (CEETEPS/Hortolândia)

Prof. Dr. Rui Decio Martins (FDSBC/UNIMEP)

CONSELHO CIENTÍFICO INTERNACIONAL composto pelos Membros:

Prof. Dr. Alejandro Médici (Argentina)

Prof. Dr. Alvaro A. Sánchez Bravo (Espanha)

Prof. Dr. Gérard Monediaire (França)

Prof. Dr. Hee Moon Jo (Coréia)

Profa. Dra. Irini Papanicolopulu (Itália)

Prof. Dr. Matteo Fornari (Itália)

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 99

Direito

INSTRUÇÕES E NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E RE SENHAS

1. As colaborações enviadas e submetidas à aprovação para publicação pelo

sistema “peer review” nos Cadernos Jurídicos do Curso de Direito do UNISAL,

Câmpus Liceu Salesiano deverão constituir-se de artigos e resenhas relaciona-

dos com a área jurídica, preferencialmente nas áreas de hermenêutica e ten-

dências jurisprudenciais e de direitos fundamentais.

1.1As linhas de pesquisas advêm das áreas definidas no Curso, tais sejam:

ÁREA 1. HERMENÊUTICA E TENDÊNCIAS JURISPRUDENCIAIS .

Linhas:

A) O controle de constitucionalidade e a atividad e política do juiz;

B) A interpretação das leis como violência simbólic a e a instrumenta-

lidade do processo;

C) A família, a criança e o adolescente: tutela jur ídica e responsabili-

dade;

D) O estado social e o fenômeno tributár io na jurisprudencial;

E) Contratos e direitos de propriedade

ÁREA 2. DIREITOS FUNDAMENTAIS.

Linhas:

A) Direitos fundamentais: a Constituição-programa e a limitação efe-

tiva ao Poder do Estado;

B) Direitos fundamentais: a construção históri ca e a tutela;

C) Os Direitos Fundamentais do nascituro na er a da ciência;

D) Flexibilização dos direitos trabalhistas e proteção do trabalhador.

2. Os textos serão encaminhados para o Conselho Editorial dos Cadernos Jurídicos

do Curso de Direito do UNISAL, Câmpus Liceu Salesiano ([email protected])

com a indicação de nome e endereço completo do(s) autor(es), e-mail e telefone

para contato, além de um currículo abreviado, ressaltando a formação, titulação, ati-

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 100

Direito

vidade profissional e, se possível, o “link” numérico do Currículo Lattes. (v.g., Miguel

Reale Júnior: http://lattes.cnpq.br/1354023962181063).

3. Os trabalhos deverão ser apresentados em fonte Times New Roman, tamanho 12,

espaçamento entre linhas 1,5, margens de 3 centímetros, paginação justificada.

4. A não ser em casos excepcionais, os textos deverão conter o máximo de 25 (vinte

e cinco) páginas. Deverão ser acompanhados de um resumo (abstract) com, no má-

ximo, 5 linhas e 5 palavras-chave.

5. Os textos deverão conter, na primeira página, o título (centralizado) nome do autor

(com asterisco indicando, no roda-pé, a formação do autor e instituição a que per-

tence) e ano em que foi escrito. No caso de trabalhos não originais, deverão ser

mencionados os dados da primeira publicação, como por ex. a data, nome do perió-

dico, editora, etc.

6. Para a publicação de artigos é obrigatória a menção às referências bilbliográficas,

que deverão obedecer as normas da ABNT. As citações e/ou transcrições no corpo

do texto e correlacionadas com a bibliografia deverão ser inseridas segundo os mo-

delos: autor/data (ex.: Bobbio, 1981), ou autor/data/página (ex.: Bobbio, 1981:18).

7. Gráficos, figuras, tabelas e ilustrações deverão acompanhar o corpo do texto.

8. Em nenhuma oportunidade se garante a chamada de primeira página para as co-

laborações enviadas.

9. O Conselho Editorial se reserva o direito de não publicar quaisquer colaborações

enviadas.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 101

Direito

ANEXO XV REGULAMENTO

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 102

Direito

REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES

EM CURSO DE DIREITO

I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade normalizar o oferecimento, a

matrícula, o aproveitamento e a validação das disciplinas complementares, que compõem o

núcleo flexível do currículo pleno do curso de Graduação em Direito – UNISAL/Campinas,

sendo o seu integral cumprimento indispensável para colação de grau, por ser componente

curricular obrigatório.

ART. 2º. AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES de ensino, pesquisa, extensão e

estágio, definidas no seu currículo pleno, estão em consonância com o dispostos na

resolução nº 9, de 29 de setembro de 2004 e em sintonia com o Regulamento Oficial

do UNISAL, aprovado em 2009.

Art. 3º. Os objetivos gerais das atividades complementares são os de flexibilizar o

currículo pleno do Curso de Graduação em Direito e propiciar aos seus alunos a possibilida-

de de aprofundamento temático e interdisciplinar.

II – DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 4º. Compõem-se as atividades complementares do currículo pleno do Curso

de Graduação em Direito, acompanhadas se seus objetivos, em um total de 180 (cento e

oitenta) horas atividades:

I. Disciplinas extracurriculares - Objetivo : enriquecer a formação acadêmica.

II. Projetos e programas de pesquisa orientados por docentes do UNISAL (BIC-

SAL)

- Objetivo: desenvolver a capacidade de pesquisa científica.

III. Projetos e programas de extensão e ação comunitária , coordenadas por docen-

tes do UNISAL e aprovadas pela Coordenação do Curso de Direito – Objetivo :

estimular a responsabilidade social.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 103

Direito

IV. Eventos diversos na área jurídica (seminários, simpósios, congressos, conferên-

cias, etc) – Objetivo : incentivar a participação em eventos acadêmico-centíficos

ou de abordagens de temas da atualidade, em sintonia com o Direito.

V. Eventos diversos em área não jurídica, mas afins (seminários, simpósios, con-

gressos, conferências, etc) Objetivo: transcender os conteúdos específicos jurí-

dicos para outros saberes subsidiários.

VI. Estágios extracurriculares desenvolvidos na forma estabelecida no Regulamento

de Estágio do Curso de Graduação em Direito, nos termos da Lei 11.788; - Obje-

tivo : aliar a teoria à prática em Órgãos públicos e privados conveniados, como

complementação à formação jurídica.

VII. Outras atividades complementares , compreendendo:

a. Representação estudantil; Objetivo : exercício de cidadania e representativi-

dade.

b. Cursos de línguas, informática, oratória;- Objetivo: complementação da for-

mação profissional e utilização de instrumentos subsidiários à comunicação

oral e escrita.

c. Assistir comprovadamente, a defesas de trabalhos de conclusão do curso de

Graduação em Direito, defesa de dissertação de mestrado e defesa de tese

de doutorado. Objetivo: estimular o interesse pela pesquisa científica em vá-

rios níveis, desde a graduação ao Doutorado

d. Assistir comprovadamente, a júri ou audiência, que não os exigidos pelo Es-

tágio Curricular Supervisionado. Objetivo: vivenciar a prática jurídico-

forense.

e. Atividades diversas, analisadas e autorizadas antecipadamente, em cada ca-

so específico, pela Coordenação do Curso de Direito. Objetivo: dar oportuni-

dade de flexibilização na opção de uma atividade complementar.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 104

Direito

f. LIBRAS: ter conhecimento da linguagem para portadores de deficiências

auditivas. Objetivo: dar oportunidade de flexibilização na opção de uma ativi-

dade complementar.

g. Representatividade nos órgão colegiados. Objetivo: capacitar-se para e-

xercício de liderança.

Art. 5º - As disciplinas pertencentes aos demais Cursos de Graduação de outras IES

ou do UNISAL são consideradas disciplinas optativas do Curso de Graduação em Direito,

independentemente de área, computando-as para fins de integralização curricular, como

atividades complementares, no item disciplinas extracurriculares.

Art. 6º - A validação de disciplinas extracurriculares freqüentadas em outras Institui-

ções e Ensino Superior (IES) depende de previa e expressa autorização da Coordenação do

Curso de Direito para a sua validade como Atividade Complementar.

Art. 7º - As atividades de que tratam os incisos IV, V e VI, quando promovidas pelo

UNISAL, ou por ela referendados, são consideradas atividades complementares válidas,

respeitada a carga horária máxima fixada.

Art. 8º - A carga horária cumprida em qualquer das atividades não deverá exaurir as

180 horas, pois o aluno se obriga a cumprir várias modalidades de atividades complementa-

res.e não apenas uma.

Art. 9º - À representação estudantil em órgão colegiado do UNISAL atribui-se carga

horária de quatro horas-atividades por reunião com presença comprovada.

Art. 10º - Á defesa de trabalho de conclusão de curso, de dissertação e de teses,

comprovadamente assistidas, atribui-se, respectivamente, duas, três, e cinco horas-

atividades por sessão.

Art. 11 - As ações desenvolvidas no âmbito do Estágio Obrigatório Curricular Super-

visionado, para os alunos do 5º ao 10º semestre, não poderão ser computadas como Ativi-

dades Complementares.

Art. 12. Para obter reconhecimento formal e registrar a sua participação em Ativida-

des Complementares, cabe ao aluno requerer na Secretária, em formulário próprio, median-

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 105

Direito

te documento comprobatório e/ou relatório, para que a Coordenação de Curso análise e

faça o cômputo das horas.

Art. 13. As atividades complementares devem ser cursadas e desenvolvidas de for-

ma desdobrada, abrangendo os nove primeiros letivos do Curso.

Art. 14. As atividades complementares integram o histórico escolar do aluno, sem

atribuição de nota, mas com comprovação de terem sido realizadas.

III – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 15. Compete ao Coordenador do Curso de Direito, dirimir dúvidas à interpreta-

ção deste regulamento, bem como suprir as suas lacunas que venham surgir, expedindo os

atos complementares que se fizerem necessários.

IV - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 16. Este regulamento em vigor pode ser atualizado pelo NDE (Núcleo de Práti-

ca Docente), e submetido à aprovação pelo Colegiado de Curso, se houver novas modali-

dades que convierem ao Projeto Pedagógico ao Curso de Graduação em Direito.

NOVO REGULAMENTO

Regulamento das Atividades Complementares como Componente Curricular dos Cursos de Graduação do Centro Universitário Salesiano de São

Paulo, Aprovado na Reunião do

Conselho Universitário em 28/03/2009 através da Resolução CONSU nº 04/2009.

O presidente do Conselho Universitário do UNISAL. RESOLVE: Art.1º A presente Resolução tem como finalidade regular as atividades complemen-

tares (AC) dos cursos de graduação do UNISAL e estabelecer os procedimentos para o seu acompanhamento e registro acadêmicos.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 106

Direito

Art.2º As AC têm como objetivo geral flexibilizar a formação acadêmica e profissio-nal proporcionada pelos currículos dos cursos de graduação do UNISAL, oportunizando aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, articulando os conteúdos teóricos e a prática.

Art.3º As AC deverão ser realizadas durante a graduação, no total de carga horária prevista no projeto pedagógico de cada curso e serão desenvolvidas na forma de estudos orientados e também de atividades extraclasse consideradas relevantes para a formação teó-rico-prática global do aluno, segundo parâmetros estabelecidos pelos respectivos projetos pedagógicos de cada curso.

§ 1º Em todos os cursos, os alunos deverão cumprir uma carga horária mínima de atividades complementares em Estudos Orientados, estabelecida no projeto pedagógico de

cada curso.

§ 2º Para a validação e o aproveitamento da carga horária de Estudos Orientados, o aluno deverá realizar, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades de Estudos Orientados programadas e obter nota mínima, 5 (cinco), na avaliação sobre o conteúdo das

atividades, no final de cada semestre.

Art.4º O cumprimento integral da carga horária das AC é requisito indispensável à colação de grau.

Art.5º Os alunos podem realizar as AC desde o 1º semestre de matrícula no curso.

Parágrafo Único. No ato da matrícula inicial, o aluno será inscrito automaticamen-te nas AC.

Art.6º As AC podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as férias escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos nesta Resolução.

Art.7º Não poderá ser aproveitada, para os fins dispostos nesta Resolução, a carga horária que ultrapassar o respectivo limite fixado para a carga horária total do curso no pro-jeto pedagógico de cada curso.

ART.8º NÃO SERÃO CONSIDERADAS COMO AC AS ATIVIDADES COMPUTADAS EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO OU ATIVIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS PARA TODOS OS ALUNOS NO ÂMBITO DAS DISCIPLINAS DO CURRÍCULO.

ART.9º O ALUNO QUE INGRESSAR POR MEIO DE TRANSFERÊNCIA FICA TAMBÉM SUJEITO AO CUMPRIMENTO DA CARGA HORÁRIA DE AC, PODENDO SOLICITAR O APROVEITAMENTO DA RESPECTIVA CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA PELA INSTITUIÇÃO DE ORIGEM.

Art.10 Compete ao Coordenador de Curso:

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 107

Direito

I. fazer a divulgação e orientação geral dos alunos do curso quanto ao cumprimento da carga horária relativa às AC;

II. esclarecer o alunado a respeito das duas naturezas distintas das AC – estudos orienta-dos e demais atividades, respeitando os critérios de cada projeto pedagógico de curso;

III. supervisionar as atividades complementares, no âmbito do próprio curso;

IV. encaminhar à Secretaria Local as informações necessárias sobre o cumprimento das ati-vidades complementares, para fins de registro no Histórico Escolar de cada aluno.

Art.11 Os documentos comprobatórios das AC, com a indicação do tipo e carga horá-ria computada, após sua validação, serão devolvidos ao aluno, que terá a responsabilidade de guardá-los em portfólio próprio, enquanto mantiver o vínculo de matrícula.

Art.12 Ao aluno compete:

I. informar-se acerca das Atividades Complementares oferecidas dentro ou fora da Ins-tituição;

II. inscrever-se nos programas e participar efetivamente deles;

III. providenciar a documentação que comprove a sua participação;

IV. apresentar ao UNISAL, nos prazos estabelecidos, cópia da documentação comproba-tória das atividades realizadas;

V. acumular carga horária de acordo com as normas estabelecidas na presente resolução;

VI. guardar consigo, em portfólio próprio, até a data da colação de grau, a documentação comprobatória das Atividades Complementares e apresentá-la sempre que solicitado.

Art.13 As AC a serem desenvolvidas e suas respectivas cargas horárias encontram-se em anexo a esta Resolução.

Parágrafo Único. Objetivando maior qualidade e obedecidas às diretrizes desta Re-solução, a tabela das AC poderá ser alterada a qualquer tempo pelo Pró-reitoria Acadêmica.

ART.14 ATIVIDADES COMPLEMENTARES NÃO COMPUTADAS EM UM DETERMINADO PERÍODO LETIVO PODEM SER COMPUTADAS NO PERÍODO LETIVO SEGUINTE, EXCETO SE O ALUNO ESTIVER CURSANDO O ÚLTIMO SEMESTRE DO CURSO.

Art.15 Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-reitoria Acadêmica.

Art.16 Os parágrafos 1º e 2º do artigo 3º somente se aplicam aos alunos ingressantes a partir do 1º Semestre/ 2008.

Art.17 Esta resolução entra em vigor a partir de sua publicação, revogadas as dispo-sições em contrário.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 108

Direito

Americana, 28 de março de 2009.

P. Orivaldo Voltolini

Reitor

ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC)

GRUPO 1 - ATIVIDADES DE ENSINO.

ATIVIDADES Carga horária

COMPROVANTES

Estudos Orientados; Estabe-lecida no projeto pedagógico de

cada curso

Entrega de 75% das atividades programadas para o semestre e nota mínima de 5 (cinco) em prova ao final do semestre.

Monitoria no Núcleo de Estudos Ori-entados;

30 ho-ras

Certificado Expedido pelo Nú-cleo de Estudos Orientados, ao final do semestre.

Monitorias voluntárias e tutorias em disciplinas presenciais e a distância;

Estabe-lecida no regu-

lamento próprio de cada curso

Relatório final da monitoria vo-luntária, com assinatura do professor-orientador.

Cursos realizados em outras áreas a-fins (idiomas, gerenciamento, cursos à distân-cia, entre outros);

Estabe-lecida no regu-

lamento próprio de cada curso

Certificado ou declaração emiti-da pela instituição responsável pelo cur-so.

Disciplinas de outros cursos minis-trados pelo UNISAL (que não integram o currículo do próprio curso);

*atendendo ao decreto 5626/2005

Estabe-lecida no regu-

lamento próprio de cada curso

Histórico escolar ou declaração da Secretaria local.

Estágio facultativo supervisionado; Estabe-lecida no regu-

lamento próprio de cada curso

Relatório final de estágio, assi-nado pelo supervisor de estágio.

GRUPO 2- ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA.

ATIVIDADES Carga horá-ria

COMPROVANTES

Pesquisa científica cadastrada na Coordenação de Pesquisa;

Estabelecida no regulamento próprio de cada

curso

Declaração da Coordenação de Pesquisa certificando a entrega e aprovação do relatório final da pes-quisa.

Iniciação científica (voluntária); Estabelecida no regulamento próprio de cada

curso

Declaração do pesquisador-orientador, sobre a aprovação do rela-tório final e da carga horária desenvol-vida.

Grupo de estudos científicos (re-gistrado na Coordenação de Pesquisa);

Estabelecida no regulamento próprio de cada

curso

Declaração da Coordenação de Pesquisa certificando a entrega e aprovação do relatório final do grupo de estudos.

Produção científica/técnica/artística: publicação de artigos, sites, papers, capítulo de livro, softwares, hardwares, peças teatrais,

Estabelecida no regulamento próprio de cada

Deverá ser apresentado o produto científico/técnico/artístico em papel ou outra mídia.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 109

Direito

composição musical, produção audiovisual, trabalhos publicados em anais etc;

curso

Apresentação de trabalhos em even-tos científicos ou similares;

Estabelecida no regulamento próprio de cada

curso

Declaração da comissão orga-nizadora.

Estudos Desenvolvidos em Organi-zações Empresariais;

Estabelecida no regulamento próprio de cada

curso

Apresentação do estudo, com visto da empresa.

Monografias não curriculares;

Estabelecida no regulamento próprio de cada

curso

Monografia, com visto do Co-ordenador de Curso.

Premiação científica, técnica e artís-tica ou outra condecoração por relevantes serviços prestados;

Estabelecida no regulamento próprio de cada

curso

Premiação recebida.

Participação em concursos, exposi-ções e mostras não curriculares;

Estabelecida no regulamento próprio de cada

curso

Declaração do promotor do evento.

GRUPO 3 - ATIVIDADES DE EXTENSÃO

ATIVIDADES Carga horária

COMPROVANTES

Comissão organizadora de eventos (ci-entíficos, técnicos, artístico-culturais, sociais, esportivos e similares);

Estabe-lecida no regu-lamento pró-prio de cada

curso

Declaração da Institui-ção/Organização promotora.

Congressos, seminários, simpósios, me-sas-redondas, oficinas e similares

(participação, como expositor ou deba-tedor, assistente);

Estabe-lecida no regu-lamento pró-prio de cada

curso

Certificado/atestado ou declara-ção da Instituição/Organização promoto-ra.

Assistência comprovada, de defesas de Monografias de conclusão do Curso de Gradua-ção;

Estabe-lecida no regu-lamento pró-prio de cada

curso

Atestado ou declaração de fre-quência.

Visita técnica, excursões acadêmicas e similares;

Estabe-lecida no regu-lamento pró-prio de cada

curso

Declaração do professor res-ponsável pelo evento.

Participação em projetos sociais, traba-lho voluntário em entidades vinculadas a com-promissos sócio-políticos (OSIPS, ONGS, Proje-tos comunitários, Oratórios, Cesam, Creches, Asilos etc);

Estabe-lecida no regu-lamento pró-prio de cada

curso

Declaração, contendo o tipo de atividade e a carga horária desenvolvida, expedida Instituição/Organização.

Comissão organizadora de campanhas de solidariedade e cidadania;

Estabe-lecida no regu-lamento pró-prio de cada

Declaração da Institui-ção/Organização promotora.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 110

Direito

curso Instrutor de cursos abertos à comuni-

dade;

Estabe-lecida no regu-lamento pró-prio de cada

curso

Declaração da Institui-ção/Organização promotora.

Participação em Programas de inter-

câmbio institucional, nacional e/ou internacio-nal;

Estabe-

lecida no regu-lamento pró-prio de cada

curso

Declaração da Institui-

ção/Organização promotora.

Empresa Júnior ou projetos similares;

Estabe-lecida no regu-lamento pró-prio de cada

curso

Declaração da Institui-ção/Organização promotora.

Cursos de extensão universitária;

Estabe-lecida no regu-lamento pró-prio de cada

curso

Declaração da Institui-ção/Organização promotora.

GRUPO 4 - ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS, ARTÍSTICAS E ESPORTIVAS.

ATIVIDADES Carga horária

COMPROVANTES

Representação estudantil nos ór-gãos colegiados, representação de turma;

Estabe-lecida no regu-lamento pró-prio de cada

curso

Declaração da secretaria, presidência do conselho ou coorde-nador de curso.

Participação em atividades sócio-culturais, artísticas e esportivas (coral, mú-sica, dança, bandas, vídeos, cinema, foto-grafia, cineclubes, teatro, campeonatos es-portivos etc. (não curriculares)).

Estabe-lecida no regu-lamento pró-prio de cada

curso

Declaração da Institui-ção/Organização promotora.

Membro de diretoria de associações estudantis, culturais e esportivas (Associa-ção atlética, Centro Acadêmico, Diretório Acadêmico, Comissão de formatura);

Estabe-lecida no regu-lamento pró-prio de cada

curso

Declaração do UNISAL

GRUPO 5 – OUTRAS ATIVIDADES previamente autorizadas pelo colegiado de curso

ATIVIDADES Carga horária

COMPROVANTES

Outras atividades previamente au-torizadas como AC.

Estabe-lecida no regu-

lamento próprio de cada curso

Comprovante determinado pelo Colegiado de curso.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 111

Direito

ANEXO XVI

BIC-SAL BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 112

Direito

REGULAMENTO

PROGRAMA DE CONCESSÁO DE BOLSAS DE INCIAÇÃO CI-ENTÍFICA DO CENTRO UNISAL (BIC-SAL)

CAPÍTULO I

DA FINALIDADE

Art. 1º. A Bolsa de Iniciação Científica – Unisal (Bic-Sal) é instituída

com o objetivo de estimular a realização de projetos de pesquisa científica por alu-

nos dos cursos de graduação mantidos pelo Centro Universitário Salesiano de São

Paulo.

Parágrafo Único . A iniciação científica objeto deste regulamento

poderá ser desenvolvida através de projetos dos pró prios alunos ou através da

participação destes em projetos individuais e colet ivos desenvolvidos pelos

docentes do Centro UNISAL.

Art. 2º. O desenvolvimento das atividades de concessão de bolsas de

iniciação científica com fomento institucional próprio, não impede o desenvolvimento

de parcerias e projetos com financiamento de entidades fomentadores externas.

Art. 3º. As atividades de pesquisa ocorrerão sempre sob a orientação

de um professor com titulação mínima de Mestre ou Doutor, dentre aqueles vincula-

dos à Unidade Universitária do aluno bolsista.

§1º. Cada professor contratado em regime horista estará limitado a ori-

entação de no máximo 2 (dois) projetos de pesquisa, enquanto que professores con-

tratados sob regime de dedicação parcial ou integral estarão limitados à orientação

de 4 (quatro) projetos de pesquisa, com bolsa de iniciação por ano letivo, não ha-

vendo substituição do projeto no caso de desistência ou descredenciamento do pro-

jeto inicial.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 113

Direito

§2º. No caso de impedimento justificado do professor orientador, ocorrido du-

rante o período de desenvolvimento do projeto, haverá substituição por outro profes-

sor da Unidade Universitária, área e sub- área afim, que possua titulação mínima de

mestre.

2 CAPÍTULO II

DO PROGRAMA

Título I

Da verba orçamentária institucional

Art. 4º. O Unisal definirá o número de bolsas a serem concedidas

dentro do programa por Unidade dentro do ano letivo, alocando recursos para o

custeio da bolsa e o pagamento de Horas Atividade de Pesquisa (HAP) aos

professores orientadores.

Art. 5º. O não uso da verba orçamentária prevista para um ano letivo

não acarreta o acúmulo para o ano letivo seguinte.

Título II

Das bolsas e remuneraçõe s

Art. 6º. O valor da bolsa a ser paga ao aluno bolsi sta será definido pelas

Unidades de ensino do Centro UNISAL para cada ano l etivo.

Parágrafo único. A definição do valor da bolsa será feita até o final do ano

letivo anterior ao seu pagamento, tendo validade durante todo o ano letivo

correspondente.

Art. 7º. O valor da bolsa concedida será pago através de abatimento

proporcional no valor das mensalidades do curso de graduação durante o ano letivo

de desenvolvimento do projeto.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 114

Direito

Art. 8º. Os professores orientadores contratados no regime de trabalho

horista serão remunerados através do pagamento de Horas Atividade de Pesquisa,

na seguinte proporção:

I – 6 (oito) HAP mensais, para 1 (um) projeto de pesquisa aprovado e em

andamento;

II – 12 (doze) HAP mensais, para 2 (dois) projetos de pesquisa aprovados e

em andamento.

Parágrafo Único. Professores orientadores contratados sob o regime

de tempo parcial ou tempo integral deverão apresentar plena disponibilidade para a

orientação da pesquisa, não tendo direito ao recebimento de qualquer adicional ou

hora atividade de pesquisa referente a esta atividade.

Art. 9º. O valor das horas atividade de pesquisa não se incorporará, a

nenhum título, à remuneração do professor, não gerando direito à continuidade de

seu pagamento no término do período de orientação da pesquisa.

CAPÍTULO III

DO PROCEDIMENTO DE SOLICITAÇÃO E CONCESSÃO DE BOLSA S

Título I

Da inscrição no programa

Art. 10. São requisitos obrigatórios para a inscrição do aluno no

programa de concessão de bolsas:

I – Estar regularmente matriculado num curso de graduação do Unisal;

II – Não estar cursando o primeiro ou o último semestre no período pleiteado

para a concessão da bolsa;

III – Disponibilidade de dedicação semanal, de 10 (dez) horas, para o

desenvolvimento do projeto.

Art. 11. A solicitação de bolsas ocorrerá dentro do cronograma

estabelecido no Edital publicado pela Comissão de Seleção, publicado anualmente

Page 115: Anexos PPC 2010 - CAMPINAS - SP PPC 2010.pdf · Câmpus Liceu Salesiano/ Unidade Campinas Curso de Direito REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art

Projeto Pedagógico de Curso de Direito 115

Direito

com no mínimo 60 dias de antecedência, com a apresentação dos seguintes

documentos:

I – Projeto de pesquisa;

II – Declaração de orientação de pesquisa, assinada pelo professor

orientador;

III – Formulário de inscrição próprio devidamente preenchido;

IV – Declaração de disponibilidade de horário dedicado ao

desenvolvimento do projeto, detalhando tipo de atividade, ocupação ou emprego que

exerce fora dos horários de aulas;

V – Curriculum vitae resumido e atualizado do orientador;

VI – Curriculum vitae do candidato, com o respectivo histórico escolar.

§1º. O projeto de pesquisa a ser apresentado deve ser elaborado com

no máximo 10 (dez) páginas, contando com resumo, objetivos, justificativa, síntese

da bibliografia fundamental, materiais e métodos, plano de trabalho, cronograma de

atividades e resultados esperados.

§2º. No projeto de pesquisa, o aluno candidato deverá identificar-se

somente através de seu número de Registro Acadêmico (RA). A inclusão de

quaisquer meios de identificação distintos acarretará a imediata desclassificação do

projeto.

Título II

Da comissão de seleção e do procedimento de seleção

Art. 12. A seleção dos projetos apresentados será realizada por

Comissão de Pesquisa, designada pela Pró- Reitoria Acadêmica.

Art. 13. A seleção dos projetos se dará através de critérios

exclusivamente técnicos, julgando somente o mérito científico-acadêmico do mesmo,

não se considerando critérios sócio-econômicos do pleiteante ou a prática de

reserva de bolsas a departamento ou curso de graduação dentro das Unidades.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 116

Direito

Art. 14. Serão critérios de seleção utilizados pela Comissão de

Pesquisa na escolha dos projetos aprovados:

I – Qualidade acadêmico-científica do projeto apresentado;

II – capacidade de execução da pesquisa;

III – desempenho escolar do bolsista;

IV – afinidade do projeto com as linhas de pesquisa desenvolvidas em

grupos de estudos e os valores do Unisal;

V – histórico acadêmico do professor-orientador.

Parágrafo Único. Na análise do inciso III, serão levados em

consideração o histórico escolar geral do aluno e sua média em notas obtidas na

vida acadêmica, não se considerando a existência de reprovação ou dependência

em disciplinas curriculares, fatores estes de exclusão obrigatória do projeto.

Art. 15. O resultado final da seleção será divulgado na forma do Edital

ou, em seu silêncio, de qualquer forma prevista no Regimento Geral do Unisal,

desde que seja dado amplo conhecimento à comunidade acadêmica.

CAPÍTULO IV

DOS RESULTADOS DA PESQUISA

Art. 16. A verificação do cumprimento dos objetivos da pesquisa se

dará através da apresentação de relatórios de atividades semestrais e relatório final

da pesquisa.

Art. 17. O aluno-bolsista se obriga a apresentar relatórios semestrais

de atividades à Comissão de Pesquisa, no qual descreva as atividades

desenvolvidas e o andamento da pesquisa.

Parágrafo Único. Os relatórios parciais deverão ser avaliados pela

Comissão de Pesquisa, podendo esta cancelar a bolsa caso verifique graves

distorções no desenvolvimento ou no cumprimento do calendário do projeto.

Art. 18. O professor-orientador deve orientar e fiscalizar o cumprimento

do cronograma do projeto de pesquisa, bem como o cumprimento do disposto no

artigo anterior, devendo enviar relatórios mensais de atividades ao Diretor de

Page 117: Anexos PPC 2010 - CAMPINAS - SP PPC 2010.pdf · Câmpus Liceu Salesiano/ Unidade Campinas Curso de Direito REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art

Projeto Pedagógico de Curso de Direito 117

Direito

Operações informando sobre o cumprimento ou não do cronograma do Projeto de

Pesquisa.

Parágrafo Único. O atraso ou o não cumprimento pelo professor-

orientador ou pelo aluno do disposto neste artigo e no artigo 17 acarretará a

suspensão da bolsa, até a regularização da situação. Em casos graves, com o

comprometimento do cumprimento do objetivo da pesquisa, poderá a bolsa ser

cancelada pela Comissão de Pesquisa.

Art. 19. Todos os processos referentes ao desenvolvimento de

pesquisas serão arquivados junto ao prontuário do professor-orientador, sendo

utilizados como referência na avaliação de futuras solicitações de recursos ou bolsas

de orientação pelo mesmo.

Art. 20. Os resultados das pesquisas desenvolvidas dentro do projeto

deverão ser na medida do possível, publicados no âmbito acadêmico e comunitário,

através de publicações científicas ou gerais, próprias ou não.

Art. 21. O Unisal, através da Pró-Reitoria Acadêmica com apoio das

respectivas Diretorias Operacionais das Unidades Universitárias, promoverá

Congressos de Iniciação Científica, com a finalidade de divulgar os resultados das

pesquisas dentro da comunidade acadêmica.

Parágrafo Único. Os Congressos de Iniciação científica deverão ser

realizados nas Unidades Universitárias, através de revezamento anual.

Art. 22. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação.

Pró-Reitoria Acadêmica

Centro Universitário Salesiano de São Paulo - Unisal

BIC-SAL –Projetos já cumpridos Os alunos do Curso de direito que já participaram do Programa BIC-SAL,

mediante seleção institucional, elaboração de pesquisas orientadas e apresentação

em Mostra Científica, são os seguintes:

Page 118: Anexos PPC 2010 - CAMPINAS - SP PPC 2010.pdf · Câmpus Liceu Salesiano/ Unidade Campinas Curso de Direito REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art

Projeto Pedagógico de Curso de Direito 118

Direito

a) Aprovados em 2004 e implementados em 2005:

ALUNA: Desirée Caroline Troiano; PROJETO “ A deficiência e m busca

da eficiência”; ORIENTADOR – Prof. Ms. Marcelo A. S cudeler.

ALUNO: Hellynton da Silva e Lima; PROJETO “ A munic ipalização de Ju-

izados Especiais Cíveis – Pequena Justiça”; ORIENTA DOR – Prof. Ms. Marcelo

A. Scudeler.

ALUNA: Nair Borges da Silva; PROJETO “ A iniciativa privad a como par-

ceria do estado: uma nova Política Penitenciária pa ra o Brasil”; ORIENTADOR

– Prof. MS. Wilson Vieira.

ALUNO: Alexandre de Queiroz Damasceno ; PROJETO “ Superação – su-

perar com ação Direitos Humanos para seres humanos .” ORIENTADOR – Prof

Dr. Samuel Pacheco.

Aprovados em 2007 e implementados em 2008:

ALUNO: Alexandre de Queiroz Damasceno ; PROJETO “ A loucura da cu-

ra: Humanos em busca de Recursos de Humanização e g arantias dos Direitos

Individuais.” ORIENTADOR – Prof Ms. Adalberto Robe rt Alves.

ALUNO: Rodrigo Oliveira Carvalho ; PROJETO “ A reforma constitucio-

nal democrática”. ORIENTADOR – Prof Ms. Heitor Reg ina.

ALUNO: Sidney Rogério dos Santos; PROJETO “O Alcanc e da Respon-

sabilidade Civil no espaço cibernético.” ORIENTADO R – Prof Ms. Marcelo A.

Scudeler

Aprovados em 2008 a serem implementados em 2009:

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 119

Direito

ALUNA: Alessandra Cardelli de Souza Campos; PROJETO “ Teor ia Geral

dos Contratos Aplicada aos Contratos”; ORIENTADOR – Prof. Ms. Lucas Naif

Caluri.

ALUNA: Renata Maira de Oliveira Lazari; PROJETO “ Licença Compulsó-

ria por Abuso do Poder Econômico e Acesso a Medicam entos”; ORIENTADOR

– Prof. Ms. Marcelo A. Scudeler.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 120

Direito

ANEXOXVII SEMANA DE ESTUDOS JURÍDICOS E

FÓRUM DE DEBATES

CAFÉ ACADÊMICO

Page 121: Anexos PPC 2010 - CAMPINAS - SP PPC 2010.pdf · Câmpus Liceu Salesiano/ Unidade Campinas Curso de Direito REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art

Projeto Pedagógico de Curso de Direito 121

Direito PROJETO SEMANA de ESTUDOS JURÍDICOS

INTRODUÇÃO: A Semana de Estudos Jurídicos do Câmpus Liceu Salesiano

é concebida com foco nos desafios das mudanças sócio-econômicas, jurídicas e

culturais à nossa volta, apresentando-se como aula alternativa, com exposição de

temas por renomados juristas e com debates.

OBJETIVOS: Buscar a abertura da mente e do espírito, do coração e dos

sentidos, para a percepção lúcida da realidade fática circundante, na meta de bem

entender o Direito e de distribuir a justiça, significando um forte momento histórico

acadêmico, por gerar um enriquecimento a todos os participantes pelos vários olha-

res referentes a temas emergentes abordados, de forma inter, multi e pluridisciplinar,

com reflexão crítica e rigor científico-social.

JUSTIFICATIVA; a Semana de Estudos Jurídicos, além de ser uma tradição

em todos os cursos de Direito, propicia uma interação interna dos alunos e externa,

uma vez que é aberta à comunidade e a outros cursos de Direito. Ademais, projeta a

Instituição em nível local, regional e nacional, pois, sistematicamente, um Ministro é

convidado e profere palestras, passando a conhecer a Instituição. Como o Curso de

Direito da UNIDADE CAMPINAS tem como foco o Direito da Criança e do Adoles-

cente, sempre há palestras voltadas para esse ramo do Direito.

DATA: regularmente, ocorre em uma das últimas semanas do mês de se-

tembro.

LOCAL: Auditório Dom Bosco/Centro Cultural/ Câmpus Liceu Salesiano.

DINÂMICA: Uma comissão, envolvendo docentes e discentes, define os te-

mas a serem abordados por palestrantes e conferencistas de comprovada compe-

tência, buscando-se a produção e construção do conhecimento jurídico. Há uma

palestra por dia, configurando-se como efetivo trabalho acadêmico. Complementa o

evento exposição de livros pertinentes às palestras, para eventual aquisição.

Page 122: Anexos PPC 2010 - CAMPINAS - SP PPC 2010.pdf · Câmpus Liceu Salesiano/ Unidade Campinas Curso de Direito REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art

Projeto Pedagógico de Curso de Direito 122

Direito

PÚBLICO ALVO: Alunos do Curso de Direito/UNISAL e aberto a todos os in-

teressados da comunidade de Campinas: estudantes de outras Instituições, advo-

gados e demais operadores do Direito, propiciando ampla integração.

PROVIDÊNCIAS: Contatos prévios com palestrantes ( professores, doutrina-

dores, magistrados, promotores, ministros, etc), passagens aéreas, hospedagem.

MATERIAL DE SUPORTE: cartazes e folders de divulgação, pastas, presen-

tes para homenagear palestrantes, “coffee break, ornamentação, aparelhagem de

som, recursos de informática.

A título ilustrativo, seguem relatos sobre algumas Semanas de Estudos

Jurídicos :

17.1 - II SEMANA DE ESTUDOS JURÍDICOS

A II Semana de Estudos Jurídicos “20 anos de Constituição Federal/88”, reali-

zada entre 22 a 26 de setembro, significou um forte momento histórico- acadêmico

do Curso de Direito - Câmpus Liceu Salesiano, que recebeu o nome do ilustre jurista

e professor, Dr. Dalmo de Abreu Dallari, no 2º. ano desse curso de Direito, por gerar

um enriquecimento a todos os participantes pelos vários olhares referentes aos te-

mas abordados, de forma interdisciplinar e multidisciplinar, com reflexão crítica e

rigor científico-social.

Esse evento foi concebido com foco nos desafios das mudanças só-

cio-econômicas, jurídicas e culturais à nossa volta, com o intuito de buscar a aber-

tura da mente e do espírito, do coração e dos sentidos, para a percepção lúcida da

realidade fática circundante, na meta de bem entender o Direito e no sonho de dis-

tribuir a justiça. Todos os palestrantes e conferencistas trouxeram valiosas contribui-

ções à II Semana de Estudos Jurídicos.

Os alunos do Curso de Direito envolveram-se, significativamente, no evento,

a demonstrar um espírito acadêmico direcionado à produção e construção do co-

nhecimento jurídico, sensível aos problemas sócio-jurídicos emergentes, que, na

atualidade têm exigido institutos jurídicos novos, como, por exemplo, “ A Tutela de

Page 123: Anexos PPC 2010 - CAMPINAS - SP PPC 2010.pdf · Câmpus Liceu Salesiano/ Unidade Campinas Curso de Direito REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art

Projeto Pedagógico de Curso de Direito 123

Direito

Urgênciano Moderno Direito Brasileiro”, tema exposto, com muita pertinência, pelo

Dr. Luís Rodrigues Wambier.

Foi homenageado o Professor Dr. Dalmo de Abreu Dallari, com a presença de

muitos de seus ex-alunos que reviveram na fala do eterno professor as lições de

vida, o respeito aos Direitos Humanos, que carregam como parâmetros para a traje-

tória profissional.

Foi saudado o Prof. Dr. Dalmo de Abreu Dallari pelas palavras da Coordena-

dora de Curso:

“Hoje, irrompe o grande momento aguardado, nesta II Semana de Estudos

Jurídico, com a ilustre presença do Dr. Dalmo de Abreu Dallari, que empresta seu

nome a este evento acadêmico, protagonizando e enriquecendo nossa história. Este

solo estará para sempre marcado pelos seus passos e suas palavras ecoarão com

um símbalo que tange.

Em sua trajetória de vida, tem plantado como respeitadíssimo jurista e mestre

amado, competente e dedicado sementes de amor, de sabedoria e solidariedade

humana, desprendido e com a simplicidade dos sábios, não poupando esforços para

iluminar com competentes orientações as mentes dos alunos que passaram por

suas mãos, os quais mantêm acesa a chama que eterniza o saber jurídico, o amor

pelo direito, a amizade, o reconhecimento.

Suas obras publicadas, Dr Dalmo, são verdadeiros patrimônios históricos, e

ao ler ‘O DIREITO DA CRIANÇA AO RESPEITO’, absorvi os valores mais preciosos

depositados na dimensão humanística da criança, como o senhor a conceitua “ um

testemunho da eternidade, uma certeza da renovação da vida, portadora de um mis-

tério, com direito de sentir, de querer, de sonhar, crescendo como pessoa livre no

pleno exercício de seu direito de viver.”

Agraciado com o dom da palavra que lhe brota da alma e da mente lúcida

como uma nascente de águas límpidas, os seus atos, o seu olhar sereno,a sua fala

convincente, sua atuação acadêmica, sua generosidade, serão lições de vida,

espelho de energia vigorosa e moralidade inconteste, e exemplos para todos os que

com o senhor conviveram, recordando a sala de aula, tempos de estudo árduo e

disciplina severa. Rogo a Deus que o abençoe e empresto as palavras de Rui

Barbosa sobre o magistério, quando ele compara o sacerdote, o lavrador e o

professor, para homenageá-lo como grande mestre:

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 124

Direito

‘ A fronte do sacerdote se verga para o cálice sagrad o. A do lavrador,

para a terra. A do professor para o sulco soaberto nas consciências novas. E

todos três ( sacerdote, lavrador e professor) rece beram ordens sacras. Todos

concorrem para a fecundação divina do Universo. A h óstia, o arado e a palavra

correspondem aos três sacerdócios do Senhor. Mas a suprema santificação da

linguagem, abaixo da prece, está no ensino da mocid ade. O lavrador desse

chão, ou seja, o professor, devia amanhá-lo de joel hos. Crede que me acho

realmente sobre esta impressão, como se ao receber dos braços de minha

companheira um filho recém- nascido, uma voz interi or me segredasse: Purifi-

ca o teu hálito, que lhe vai insuflar a vida ou a m orte’.

Dr Dalmo, o senhor vem exercendo seu magistério como verdadeira ordem

sacra. Receba minha gratidão por aqui estar e reverencio-me à sua condição de

grande jurista e ilustre professor que transcende essa dimensão para alçar-se ao

patamar de grande educador”.

Professora Ana Maria Melo Negrão

17.2 A VII SEMANA DE ESTUDOS JURÍDICOS “20 anos de Constituição

Federal/88”, realizada entre 22 a 26 de setembro, configurou-se como um rele-

vante momento histórico - acadêmico do Curso de Direito - Câmpus Liceu Salesi-

ano, com a presença de salesianos, alunos, ex-alunos, docentes, autoridades ci-

vis e convidados.

As palestras proferidas durante a VII Semana de Estudos Jurídicos aborda-

ram temas relacionados à "Constituição Cidadã" que completa 20 anos de vigên-

cia, configurando-se como o mais extenso período democrático no Brasil desde

1946.

De forma solene, deu-se a abertura da Semana, com o Hino Nacional e a

canção “Modinha” de Carlos Gomes, entoados pelo tenor, Vicente Monteiro, as

palavras do Padre Diretor, Reinado Barbosa de Oliveira, seguindo-se a brilhante

palestra do eterno “professor”, Dr. Dalmo de Abreu Dallari, “Globalização contra

Direitos Humanos” que buscou a abertura da mente, do coração e dos sentidos,

para a percepção lúcida da realidade fática circundante, na meta de bem

entender o Direito, na dimensão humanística, e no sonho de distribuir a justiça.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 125

Direito

As demais noites mesclaram momentos artísticos-culturais com as falas

dos juristas, Dr. Jorge Souto Maior, Dr. Luiz Carlos Araújo, Dra. Heliana Coutinho

Hess e Dr. Sílvio Arthur Dias da Silva, os quais contribuíram, de forma relevante,

para a formação do bacharel em Direito e comemoração dos 20 anos da Carta

Magna Brasileira de 1988.

Pe. Reinaldo B. de Oliveira, Profa. Ana Maria Negrão e Dr. Dalmo Dallari -

22/09/08

17.3 - VI SEMANA DE ESTUDOS JURÍDICOS: 25 a 28 de setembro 2007

25.09.2007 – Terça- Feira – 19h15 .

PALESTRA: O ENSINO JURÍDICO E O EXAME DA ORDEM DOS AD-

VOGADOS DO BRASIL (OAB)

PALESTRANTE: DRA. TEREZA DÓRO – Advogada criminalista e Presidente da OAB/SP 3ª. Subseção/Campinas. Profess ora titular de Direito Processual Penal e Prática Forense e Mestre em Dire ito Processual Civil na PUC-Campinas. Autora do Manual Prático de Processo Civil.

26.09.2007 – Quarta Feira – 19h15.

PALESTRA: A NOVA LEI ANTI-DROGAS

PALESTRANTE: DR. MARCELO VALDIR MONTEIRO . Mestre e Doutor em

Direito Penal pela USP. Professor da PUC-Campinas e da Universidade São

Francisco.

27.09.2007 – Quinta Feira – 19h15.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 126

Direito

PALESTRA: GARANTIAS CONSTITUCIONAIS E PROVAS ILÍCIT AS

PALESTRANTE: DR. ANTÓNIO SCARANCE FERNANDES. Mestre, Dou-

tor e Livre Docente pela USP. Professor titular de Direito Processual e Teoria Geral

do Processo na USP. Autor de inúmeros livros e artigos. Membro do Ministério Pú-

blico de São Paulo.

28.09.2005 – Sexta Feira – 19h15.

PALESTRA: OS LIMITES DAS CPIs

PALESTRANTE: DRA. DENISE FROSSARD. Juíza aposentada e ex-

Deputada Federal pelo PSDB. Integrante da coligação “ Unir para Mudar”

( PFL, PV,PPS)

Os FÓRUNS DE DEBATES são espaços de apresentação de problemáticas

judicias, jurídicas, doutrinais, fáticas, dentre outras, nos quais organizam-se discus-

sões em mesas redondas, de tal forma que haja várias visões, com vários debatedo-

res.

OBJETIVOS:

a) Transmudar a dimensão teórica sobre temas que possibilitem a problematização

argumentativa, crítica, cultural e reflexiva.

b) Propiciar a oportunidade de os alunos de participarem da organização das ativi-

dades, reflexão e argumentação.

c) Privilegiar integração de todos os alunos do câmpus Liceu Salesiano/UNISAL.

d) Abordar temas polêmicos doutrinários ou do universo jurídico-forense, mediante

olhares de palestrantes renomados que contribuem à formação do graduando.

Ilustram-se alguns Fóruns de Debates:

17.4 FÓRUM DE DEBATES:

“ABORTO, VALORES MORAIS E LEGISLAÇÃO”.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 127

Direito

RESPONSÁVEL: Coordenação de Curso e prof Dr. Luís Fernando Lobão Mo-

rais.

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: O evento consistiu numa série de palestras e

comunicações de docentes, representantes de instituições sociais e alunos a respei-

to dos aspectos científicos, sociológicos, éticos e jurídicos do aborto, no contexto

das recentes mudanças na valoração desse fato social e das propostas de modifica-

ção do tratamento jurídico dele no Brasil.

DATAS: 21, 22 e 23 de maio de 2007.

HORÁRIO: A partir das 19:00 horas.

LOCAL: Unisal, Liceu Salesiano, Auditório Dom Bosco.

PÚBLICO-ALVO: Representantes de instituições de Campinas e região, co-

munidade jurídica de Campinas e região, alunos do Curso de Direito do Unisal-

Campinas.

OBJETIVOS: Promover uma ampla e variada exposição de idéias a respeito

dos aspectos científicos, sociológicos, éticos e jurídicos do aborto; despertar a cons-

ciência da comunidade jurídica campineira para a importância desse tema; aumentar

a visibilidade do Curso de Direito do Unisal em Campinas como importante centro de

articulação e produção de idéias.

JUSTIFICATIVA: Em um Curso de Direito de uma Instituição Salesiana, de

natureza confessional, um assunto polêmico e complexo não poderia ficar à deriva,

quando as autoridades legislativas estão refletindo sobre a descriminalização do

Aborto. Foi necessário abrir o debate, mas é importante deixar clara a posição ecle-

sial, o respeito irrestrito à vida e aos valores.

METODOLOGIA: Exposições de palestrantes com formações diversas, per-

guntas de representantes de grupos de opinião, comunicações de professores e a-

lunos inscritos.

PREPARAÇÃO PEDAGÓGICA NECESSÁRIA: Indicação de leituras a serem

realizadas por alunos interessados em atuar como questionadores dos palestrantes

e em apresentar comunicações; realização de reuniões dos professores do Curso

com seus alunos para aferir a efetiva realização dessas leituras e selecionar os alu-

nos que farão questionamentos e apresentarão comunicações; coleta de propostas

de comunicações de professores.

CONTEÚDO DOS ENCONTROS:

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 128

Direito

1ª Noite: A Prática Social do Aborto: Dilema Axiológico e Questão de Saúde

Pública (2 palestrantes: um filósofo, um médico ou jurista);

2ª Noite: Início da Personalidade: Conceito Científico ou Convenção Social?

(2 palestrantes: um médico, um jurista-sociólogo);

3ª Noite: Liberdade da Gestante e Direitos do Nascituro (2 palestrantes: juris-

tas).

RESULTADO CIENTÍFICO-LITERÁRIO DO EVENTO : publicação de anais

com textos produzidos pelos palestrantes, professores e alunos participantes do e-

vento.

CERTIFICADO: Foram conferidos certificados aos participantes que compa-

recerem aos três dias do evento.

17.5 FÓRUM INTERDISCIPLINAR - ASPECTOS MÉDICOS-

LEGAIS INTERNACIONAIS E PENAIS DE UMA PERÍCIA CRIMI NAL

_ PERÍCIA DO CASO ODEBRECHT - 07-10-2008

Prof. Jorge Mialhe, profa Carolina Defilippe; Prof Francisco Américo

Fernandes; prof Dr. Badan Palhares; Padre António Gerotto.

O Fórum apresentou vários olhares interdisciplianres (pericial, penal, interna-

cional e constitucional) sobre a morte do engenheiro da Odebrecht no Iraque.

Relataram Francisco Américo e Badan Palhares que na manhã de 19 de ja-

neiro de 2005, em que o engenheiro João José de Vasconcellos Jr. se despedia da

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 129

Direito

paisagem do Iraque a viagem foi interrompida por uma brusca colisão do carro que o

conduzia ao aeroporto de Bagdá,

O automóvel foi interceptado por um grupo terrorista e seguiu-se um tiroteio.

Sentado do lado direito do banco traseiro, Vasconcellos Jr. abaixou-se. Foi atingido

por uma bala de fuzil que lhe atravessou o dorso perto da axila direita e alojou-se no

intestino. Mesmo ferido, o brasileiro foi capturado por seus seqüestradores ainda

vivo.

Vasconcellos Jr. pode ter sobrevivido até 36 horas. No cativeiro, seus algozes

decidiram executá-lo com um disparo na nuca, possivelmente um tiro de misericór-

dia.

Um ano depois de Norberto Odebrecht ter sido repatriado e sepultado em Juiz

de Fora (MG), o Estado obteve o relatório de um exame necroscópico feito em sigilo

pelos legistas Francisco Américo Fernandes Neto e Fortunato Badan Palhares no

Instituto Médico-Legal de Campinas um dia antes do sepultamento.- assim que ele

chegou ao Brasil, esclarecendo pela primeira vez as circunstâncias da morte. O do-

cumento, assinado relata o exame feito

A necropsia confirmou a hipótese mais comum durante os dois anos e meio

de notícias desencontradas sobre o seqüestro, período entre a ação dos terroristas e

a recuperação do corpo. As fotos da destruição do carro por balas de fuzil e os rela-

tos do ataque ao comboio que transportava o engenheiro - que deixou dois guarda-

costas britânicos e o motorista iraquiano mortos - confirmavam a tese de que ele

tinha sido baleado. A exibição de documentos de Vasconcellos Jr. pelos rebeldes

das Brigadas Mujahedin e Ansar al-Sunna, que reivindicaram a ação três dias depois

na TV Al-Jazira, trouxe a esperança de que ele estivesse vivo. Pelo que atestam os

legistas, naquela altura os terroristas já tinham executado o engenheiro.

Nos primeiros meses, a família, a Odebrecht e o Itamaraty lideraram manifes-

tações públicas e apelos humanitários no Brasil e no exterior pela libertação de Vas-

concellos Jr. Enquanto o País continuava sem notícias, contatos com grupos ligados

aos insurgentes revelaram que o engenheiro estava morto. A certeza veio com a

devolução dos documentos exibidos na TV, o envio de uma mecha de cabelo e, por

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 130

Direito

fim, um dedo que foi submetido a um exame de DNA. Então, foram desencadeados

os esforços, cercados de segredo, para recuperar o corpo.

Há conclusões reveladoras no relatório da necropsia sobre o comportamento

dos insurgentes na posse do brasileiro. No corpo, o engenheiro trazia sinais de

maus-tratos, apesar de ter sido levado ferido. Além disso, descobriu-se que ele foi

morto com um tiro na nuca provavelmente disparado por uma pistola calibre 9 mm,

horas depois de ter sido atingido por um disparo de fuzil dentro do carro. A bala en-

trou no lado direito da parte posterior do crânio e saiu pelo maxilar, diz o laudo.

No exame, os legistas retiraram o outro projétil que feriu Vasconcellos Jr. - de

calibre 7,62 mm -, que estava alojado no intestino. Os peritos indicam que ele pode

ter sido disparado por um fuzil de assalto AK-47 no ato do seqüestro. Alojada no ab-

dome, a bala provocou forte hemorragia, que levou à perda de pelo menos 30% do

volume sanguíneo. Mas o que o matou foi o tiro na nuca, decisão talvez tomada para

abreviar o sofrimento da vítima ou para facilitar a fuga do grupo, como acreditam os

peritos.

Portanto, a vítima foi morta horas após o seqüestro, talvez por ter-se tornado,

pelo ferimento abdominal, fator impeditivo de rápido e discreto deslocamento de

seus seqüestradores, diz o relatório. Os médicos comentaram com os que acompa-

nhavam o exame que Vasconcellos Jr. pode ter ficado até 36 horas vivo em poder

dos seqüestradores.

De acordo com os legistas, o corpo tinha indícios de que o engenheiro, mes-

mo ferido, sofreu maus-tratos no cativeiro. Havia sinais de hematomas e rasgos nas

roupas que indicavam perfurações por arma branca ainda enquanto o engenheiros

estava vivo. O exame dos órgãos indicou ainda que ele estava em jejum de 6 a 8

horas ao ser morto.

As conclusões do exame necroscópico só foram possíveis pela condição de

semipreservação em que estava o corpo de Vasconcellos Jr., 29 meses depois do

seu desaparecimento, o que surpreendeu os legistas. Eles identificaram a ocorrência

do fenômeno de saponificação, característico de deposição do corpo em uma cova

rasa num terreno argiloso e úmido.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 131

Direito

O cadáver conservava as roupas que o engenheiro usava no dia do seqües-

tro, mas estava sem os sapatos. As mãos e os pés estavam atados por tiras de pa-

no. As vestes, sujas de argila, mostravam-se franzidas no sentido da cabeça, o que

foi interpretado pelos legistas como sinal de que o cadáver foi puxado até a cova.

“As evidências de que o corpo foi arrastado pelos pés para o sepultamento em solo

argiloso nos levam a concluir que esse procedimento ocorreu após o disparo na nu-

ca”, escreveram os peritos.

Portanto, o engenheiro estava na hora errada no lugar errado. A profa Carol

falou sobre a dimensão penal e o prof. Mialhe sobre a dimensão internacional, en-

quanto o prof Heitor Regina ateve-se aos aspectos constitucionais.

O CAMPUS LICEU SALESIANO apresentou em detalhes a p erícia, pela

primeira vez, em Campinas, para a comunidade de Cam pinas que lotou as de-

pendências do Anfiteatro Dom Bosco.

PROJETO: CAFÉ ACADÊMICO

RESUMO: O Projeto tem com eixo principal “um bate papo” crítico-científico e, ao

mesmo tempo, pautado na informalidade, ao redor da mesa de café, em toda a sua

concretude. Estar em constante espírito de pesquisa, de produção científica e atualiza-

ção é um compromisso de todos os profissionais da educação que buscam o aperfeiçoa-

mento pessoal para estar apto a contribuir na formação de pessoas que passam pelas

suas mãos em cursos de graduação e de pós-graduação.

PROFESSOR RESPONSÁVEL : prof Dr. Luís Fernando Lobão de Morais

OBJETIVO : criar um projeto formal, é promover o espírito de interesse pela

pesquisa e pela produção científica, mediante a realização de “cafés acadêmicos”

interagindo docentes e discentes do curso de Direito UNISAL, UNIDADE CAMPINAS,

Câmpus Liceu Salesiano, bem como demais interessados da comunidade científica de

Campinas.

DATA e PERIODICIDADE: Esse gênero de evento deverá repetir-se, no nosso

Centro Unisal, em datas a serem previamente comunicadas, sempre com o intuito de

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 132

Direito

discutir a produção científica do corpo docente da instituição, bem como temas

palpitantes de disciplinas jurídicas e não jurídicas do conhecimento.

DINÂMICA: O café acadêmico consistirá num colóquio ao redor da mesa tanto

no sentido da comunhão espiritual dos convivas como no sentido de uma aprazível

refeição conjunta.

17.6 EVENTOS REALIZADOS : A título ilustrativo - 1º. CAFÉ ACADÊMICO -

16.04.05

1º. Café Acadêmico/Curso de Direito/UNISAL – Sala Baronesa – 16.04.2005

Estiveram presentes professores, alunos e convidados.

Prof. Heitor Regina fazendo sua análise sobre a obra do Prof. Heraldo Vitta.

Esse primeiro café acadêmico promoveu um colóquio científico-acadêmico entre os

professores do Curso de Direito do Unisal, a respeito dos livros Infância, Educação e

Direitos Sociais – Asilo de Órfãs (1870-1960) (Campinas: Unicamp/CMU, 2004), de

autoria da professora e Coordenadora do Curso Dra. Ana Maria Melo Negrão, e Mandado

de Segurança – doutrina, legislação, jurisprudência (São Paulo: Jurídica Brasileira), de

autoria do Juiz Federal e professor Dr. Heraldo Garcia Vitta.

Na ocasião, os autores usaram a palavra por vinte minutos, cada um, para fa-

zer uma síntese das obras em discussão. A seguir, os professores Dr. João Francis-

co Regis de Morais (Unisal-Americana, PUC-Campinas) e Dr. Heitor Regina (Unisal-

Campinas, PUC-Campinas) analisaram, com detalhamento e critérios de cientificida-

de, os dois livros na íntegra, após o que os autores e demais professores tiveram

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 133

Direito

oportunidade de usar a palavra. Sem dúvida, o evento surtiu frutíferas reflexões, in-

cluindo-se sugestões dos professores avaliadores das obras, e, em especial, divul-

gando na comunidade acadêmica do Câmpus Liceu Salesiano a produção científica

dos docentes da Instituição, de uma forma muito ética, configurada na dimensão do

valor da pesquisa, como essencial em ambiente universitário, interagindo docentes e

discentes.O café acadêmico consistiu, também em um colóquio ao redor da mesa

tanto no sentido da comunhão espiritual dos convivas como no sentido de uma a-

prazível refeição conjunta. Às doze horas foi encerrada a reunião agradecendo-se a

presença significativa de todos, em especial do Professor convidado Dr. Regis de

Morais.

17.7 Em 2009, estão previstos dois Cafés Acadêmicos em parceria com a Li-

vraria Saraiva, para alunos do UNISAL e Comunidade de Campinas, em espaço por

ela cedido:

Em outubro/09, a Juíza do Trabalho Dra Luciana Caplan fará uma exposição

e debates sobre Aspectos Polêmicos do Direito do Trabalho.

Em novembro/09, a Juíza Dra. Maria Berenice Dias fará uma exposição e de-

bates sobre Relações Homoafetivas.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 134

Direito

ANEXO XVIII CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DAS DISCIPLINAS CURRICULARES

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 135

Direito

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

PRIMEIRO SEMESTRE

TEORIA GERAL DO DIREITO

A Teoria Geral do Direito no Curso de Direito. Noção de Conhecimento. Clas-

sificação das Ciências Particulares. A Jurisprudência ou Estudo do Direito: métodos

e divisões da Jurisprudência. Positividade e conceito de direito. Teoria da Tridimen-

sionalidade do Direito. O Dir Público e o Privado. O pensamento dogmático e sua

crítica. Zetética. Ramos recentes do Direito.

TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL I

Teoria Geral de Direito Privado. Introdução ao Direito Civil. Conceito e divisão

do Direito. Lei de Introdução ao Código Civil. Das Pessoas: Da personalidade e da

Capacidade, dos direitos da personalidade, da ausência, das pessoas jurídicas e do

domicílio. Dos Bens.

ANTROLOPOLOGIA RELIGIOSA I

O Homem e as Religiões. Religião, manifestações culturais, valores. Etica: in-

terface com o Direito. Garantia constitucional da criança e adolescente à cultura.

Questões relevantes atuais.

DIREITO PENAL: PARTE GERAL I

Notas sobre a história do direito penal: Fases; escolas penais; direito penal no Brasil.

Lei penal: classificação; espécies. Normas penais: princípios; princípio da legalidade;

a lei penal no tempo e no espaço; a lei penal em relação às pessoas.

ECONOMIA: MACROECONOMIA

Conceitos básicos relativos à economia e à natureza do econômico; as gran-

des divisões da ciência econômica; introdução à macroeconomia (o Produto e a

Renda Nacional, a economia monetária); noções de economia internacional.

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

Conhecimento e produção do conhecimento. Pesquisa: conceito, classifica-

ção, métodos. As etapas da pesquisa: formulação de um problema de pesquisa, le-

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 136

Direito

vantamento de dados, fontes bibliográficas, registro de informações. Especificidade

da pesquisa em ciências sociais.

LINGUAGEM JURÍDICA

Distinção entre linguagem, língua e discurso. A semiótica jurídica. Polissemia:

as dimensões do sentido – paráfrases. Formas e técnicas de argumentação nas prá-

ticas jurídicas. Argumentação e persuasão no campo da interpretação das leis. O

sentido do discurso jurídico. A unidade, a coerência, a consistência dos argumentos,

o nexo causal, a correção gramatical e paragrafação. Estilística Jurídica. Figuras e

Vícios de linguagem. Argumentos que fundam a realidade / lugares comuns. Argu-

mentos: a contrario sensu, analógico e de autoridade. Expressões latinas utilizadas

na linguagem jurídico-forense.Técnicas de oralidade e retórica.

SEGUNDO SEMESTRE

ANTROLOPOLOGIA RELIGIOSA II

Religiões e Criminalidade. Manifestações religiosas vinculadas a mitos, ritu-

ais, sacrifícios letais, seitas, crendices, sob a ótica jurídica. Garantia constitucional

da criança e adolescente à vida que não pode ser objeto de sacrifícios. Abuso de

boa-fé. Estelionatos praticados em nome da religião. Conflitos entre nações por di-

vergências de convicções religiosas. Fundamentalismo e suas conseqüências na

ótica da violência e criminalidade.

HISTÓRIA DO DIREITO

O Direito Natural Greco-Romano e Escolástico. O Direito Natural nas Eras

Moderna e Contemporânea. Natureza, cultura e valor. As virtudes em Aristóteles. Os

valores na Filosofia Contemporânea. A Justiça em Aristóteles, em S. Tomás de A-

quino, em Kant, em Kelsen, em Rawls. O Dir. Romano, o Dir. Inglês, o Dir. Monoteís-

ta, o Dir. Socialista, o Dir. Oriental.

TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL II

Dos Fatos Jurídicos: do negócio jurídico, da representação, da condição, do

termo e do encargo, dos defeitos do negócio jurídico, da invalidade do negócio jurí-

dico. Dos Atos Jurídicos Lícitos. Da Prescrição e Decadência. Da Prova

TEORIA GERAL DO ESTADO E CIÊNCIA POLÍTICA

Especificidade da Política: conceitos fundamentais; evolução histórica; princi-

pais correntes do pensamento político contemporâneo. Introdução ao Estudo da Te-

oria Geral do Estado. A sociedade e seus elementos característicos. O Estado e

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 137

Direito

seus elementos constitutivos. Estado e Direito: limites à ação do Estado e formas de

mudanças do Estado. O Estado e o Poder: poder político e poder jurídico. O Estado

e o Governo: Formas de governo: Democracia direta, Semidireta e Representativa;

representação política, profissional, corporativa e Institucional; o sufrágio, sistemas

eleitorais; regime político; parlamentarismo, presidencialismo. Formas de Estado: o

Estado Federal, a Confederação. Problemas do Estado Contemporâneo.

DIREITO PENAL: PARTE GERAL II

Fato típico: conceitos de crime; tipos penais dolosos e culposos; preterinten-

cionalidade; o resultado; relação de causalidade; tipicidade; sujeitos do crime; crime

consumado e tentado; desistência voluntária, arrependimento eficaz e/ou posterior;

crime impossível e crime putativo.

HERMENÊUTICA JURÍDICA

Hermenêutica jurídica e ciência dogmática do Direito. Função racionalizadora

e função social da hermenêutica jurídica. Interpretação jurídica: o desafio kelseniano

e o poder de violência simbólica. Jurisprudência: Métodos hermenêutico-jurídicos e

tipos de interpretação. Interpretação especificadora, restritiva e extensiva. Integração

do Direito: modos e limites. O papel da dialética, lógica jurídica, retórica e da ideolo-

gia na aplicação do Direito. As estruturas lógicas como sustentação ao Direito Positi-

vo

ECONOMIA: MICROECONOMIA

Introdução à microeconomia (a procura, a oferta e os regimes de mercado);

as falhas do mercado; a política econômica e sua influência sobre a microeconomia.

TERCEIRO SEMESTRE

DIREITO CIVIL: OBRIGAÇÕES

Introdução ao direito das obrigações. Conceito de obrigação. Estudo das

modalidades das obrigações. Importância do direito obrigacional no mundo atual.

Fontes das obrigações. Estrutura e Elementos da relação jurídica obrigacional. Dife-

rença entre direito real e direito obrigacional. As obrigações quanto ao tipo de víncu-

lo e quanto ao objeto. Elementos acidentais nas obrigações Efeitos das obrigações.

Adimplemento Inexecução das obrigações. Transmissão e Extinção das obrigações.

Pagamento. Pagamento indireto. Confusão. Remissão. Extinção sem pagamento.

Execução forçada. Inexecução das obrigações. Inadimplemento voluntário. Mora.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 138

Direito

Juros moratórios Perdas e danos. Cláusula penal. Arras ou sinal. Transmissão das

obrigações. Conceito de cessão. Cessão de crédito,de débito, de contrato. Assunção

de dívida.

DIREITO PENAL: PARTE GERAL III

Concurso de pessoas. Ilicitude. Culpabilidade. Imputabilidade. Coação irre-

sistível e obediência hierárquica. Emoção e paixão.

TEORIA GERAL DO PROCESSO I

Introdução ao Direito Processual; jurisdição; organização judiciária; Garantias

constitucionais do processo civil. Jurisdição e competência. Classificação das a-

ções. Partes e procuradores. Pressupostos e nulidades processuais. Litisconsórcio.

Intervenção de terceiros.

DIREITO CONSTITUCIONAL: TEORIA GERAL

Sistema Constitucional Brasileiro. Introdução: natureza, noções, objeto, ori-

gem e justificação, elementos do Estado. O Estado no tempo e no espaço. Constitui-

ção e Poder Constituinte. Estado e Poder. Formação Constitucional do Brasil. Consti-

tucionalismo. Conceitos, origem e evolução da Constituição. As Constituições brasileiras. A

Constituição como sistema aberto de normas. Princípios e regras. Hermenêutica e

interpretação Constitucional. Eficácia e aplicabilidade das normas constitucionais. Estado

democrático de Direito

SOCIOLOGIA GERAL e JURÍDICA

Conceito: Sociologia e as Ciências Humanas. A Sociologia como Produto His-

tórico. Status, papel social, etnia, cultura, usos, costumes. Tipos de sociedade. Os

clássicos da Sociologia: Augusto Comte e o positivismo. A repercussão das idéias

de Comte no cenário político-ideológico brasileiro; Émile Durkheim: pensamento so-

ciológico, fato social, regras do método sociológico; divisão do trabalho social; o

normal e o patológico na Anomia. Robert Merton e comportamentos desviantes. O

sociológico Max Weber. Karl Marx; teoria da mais valia e do capitalismo. Estratifica-

ção Social e Direito. Eficácia das normas. Pluralismo Jurídico. Macro e micro delin-

qüência. Poder e Controle Social. Opinião Pública. Ações Afirmativas.

FILOSOFIA GERAL

Concepção de Filosofia. Gnoseologia. O conhecimento humano, científico e

jurídico. Do mito à razão: a filosofia na Grécia. Teoria do conhecimento na Antigui-

dade, na Idade Média, na Idade Moderna e Contemporânea (Sócrates e o conceito,

Platão e a pólis ideal, Criticismo Kantiano). Lógica formal e lógica dialética. A dialéti-

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 139

Direito

ca marxista O pensamento liberal. O século XX e a crise da Razão. A moral: caráter

histórico e social

PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO

Conceito e importância da Psicologia Jurídica e Forense. Bioética e distúrbios

sexuais. Psicoses infectuosas. Psicoses devidas à sífilis. Psicoses exotóxicas. Psi-

coses por lesões cerebrais. Oligofrenias. Epilepsias. Esquizofrenias. Psicose manía-

co-depressiva. Psicoses mistas e associadas. Neuroses. Personalidades psicopáti-

cas. Traumatismo e doenças mentais. Toxicomania. Drogadição. Periculosidade dos

doentes e dos deficientes mentais. Depoimento infantil, de velhos, de doentes men-

tais, de oligofrênicos e de moribundos. Mitomania e citatimia. A confissão. A acarea-

ção. A reconstituição do crime.

QUARTO SEMESTRE

DIREITO CIVIL: CONTRATOS EM GERAL E ESPÉCIES

Contratos em espécie. Requisitos de validade dos contratos. Princípios fun-

damentais em matéria contratual. Formação do contrato. Hermenêutica. Classifica-

ção dos contratos. Efeitos dos contratos. Extinção da relação contratual. Contratos

em espécie. Compra e venda. Outras modalidades contratuais em espécie.

DIREITO PENAL: PARTE GERAL IV

Sanção penal: penas privativas de liberdade; Pernas restritivas de direito; pe-

na de multa; medida de segurança; circunstâncias; cominação e aplicação da pena;

concurso de crimes; suspensão condicional da pena; livramento condicional; efeito

da sentença penal; reabilitação. 2. Ação penal: ação penal pública; ação penal pri-

vada. 3. Extinção da punibilidade: causas extintivas da punibilidade; prescrição.

DIREITO CONSTITUCIONAL POSITIVO I

Os Princípios do Estado de Direito. Direitos fundamentais (arts 5º a 17). Re-

médios constitucionais. Controle de constitucionalidade. Organização político-

administrativa do Estado brasileiro: União, Estados-Membros, Municípios, Distrito

Federal e Territórios. Competências materiais e legislativas dos entes federa-

dos.Administração pública.

TEORIA GERAL DO PROCESSO II

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 140

Direito

Atos processuais; prazos processuais; pressupostos processuais; ação, seus

elementos identificadores e suas condições; Formação, suspensão e extinção do

processo; tipos de procedimentos: comum e especiais.

FILOSOFIA DO DIREITO

Conceito da Filosofia do Direito. Concepção de sistema jurídico. As origens

da discussão sobre justiça na cultura grega. Aristóteles e a Filosofia do Direito. Pla-

tão, Justiça e a busca de solução na República. O direito no capitalismo global. A

norma jurídica. A Escola do Direito Natural. O ressurgimento do Direito Natural após

a segunda guerra mundial. O Juspositivismo Normativo. O Culturalismo Jurídico e

Liberdade. O conceito de Direito na diversidade de doutrinas. Crítica das Escolas

Jusfilosóficas. Zetética e Dogmática. A Realidade Jurídica e as questões ontogno-

seológicas. Valoração do ato jurídico. Exterioridade, Coercibilidade, e Heteronomia.

A bilateraliedade atributiva do Direito.

DIREITO DO TRABALHO I

Formação do Direito do Trabalho. Situação Atual. Ordenamento Jurídico. A-

plicação das Normas Jurídicas. Princípios e Fontes de Dir. do Trabalho. Métodos

Interpretativos e Aplicativos das Normas. Hierarquia e Vigência das Normas. Direito

Individual do Trabalho. Contrato de Trabalho e Relações de Trabalho. Conceitos de

Empregado e Empregador. Admissão de Empregado. Jornada de Trabalho: origens,

conceito e classificação. Horas Extraordinárias: limitação, conceito e classificação.

Prorrogação e compensação de Jornada. Sistema de Trabalho Extraordinário: força

maior, serviços inadiáveis, reposição de paralisação. Empregados Excluídos da pro-

teção legal. Horas extras ilícitas. Repouso Semanal Remunerado. Férias. Salário:

conceito, formas, pagamento, regras gerais de proteção, valor e formas especiais.

Equiparação Salarial. FGTS. Segurança e Higiene do Trabalho. Trabalho da Mulher

e do Menor.

QUINTO SEMESTRE

DIREITO PENAL: PARTE ESPECIAL I

Dos Crimes contra a Pessoa: Dos crimes contra a vida; Das lesões corpo-

rais; Da periclitação da vida e da saúde; Da rixa; Dos crimes contra a honra; Dos

crimes contra a liberdade individual e a liberdade pessoal; Dos crimes contra a invio-

labilidade de domicílio; Dos crimes contra a inviolabilidade de correspondência; Dos

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 141

Direito

crimes contra a inviolabilidade dos segredos. Dos Crimes contra o Patrimônio: Do

furto; Do roubo e da extorsão; Da usurpação; Do dano; Da apropriação indébita; Do

estelionato e outras fraudes; Da receptação;

DIREITO CIVIL: DIREITOS REAIS

Da Posse. Conceito. Objeto. Natureza. Modalidades e Modos de Aquisição.

Perda da Posse. Efeitos da Posse. Da Propriedade. Conceito. Caracteres. Objeto.

Espécies de Propriedade. Responsabilidade do Proprietário. Tutela do Domínio.

Propriedade Imóvel. Modos de Adquirir. Perda da Propriedade Imóvel. Condomínio.

Restrições e Limitações ao Dir. de Propriedade.Da Propriedade Móvel. Modalidades

de Aquisição e Extinção. Propriedade Resolúvel. Efeitos Propriedade Literária, Cien-

tífica e Artística. Direitos Reais sobre Coisas Alheias. Conceito. Espécies. Constitui-

ção Dir. Reais Limitados de Gozo ou Fruição. Enfiteuse. Hipóteses aplicáveis. Servi-

dões Prediais. Usufruto. Uso. Habitação. Superfície. Dir. Reais de Garantia: concei-

to, requisitos, efeitos. Vencimento. Penhor. Anticrese. Hipoteca. Alienação Fiduciária

em Garantia. Dir Real de Aquisição. Compromisso ou Promessa Irretratável de Ven-

da.

DIREITO PROCESSUAL CIVIL: PROCESSO DE CONHECIMENTO I

Petição inicial: requisitos, emenda e indeferimento da inicial; pedido; tutela an-

tecipatória; citação; resposta do réu; providências preliminares.

DIREITO DO TRABALHO II

Contrato de Trabalho e Relação de Emprego. Salário. Isonomia Salarial. Pro-

teção do Salário. Alteração das Condições de Trabalho. Transferência do Emprega-

do. Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho. Estabilidade. Garantia de

Emprego. Extinção do Contrato de Trabalho. Dispensa do Empregado e Indeniza-

ção. Estabilidade. Dispensa Arbitrária ou sem justa causa. Outras extinções do Con-

trato de Trabalho. Força maior e extinção da Empresa. Aviso Prévio. Trabalho Rural.

Dir previdenciários da Criança e do Adolescente

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

Estudo da definição, dos fundamentos, dos princípios e das fontes do Direito

Internacional – DIP. Análise dos atos jurídicos internacionais, dos litígios internacio-

nais e das formas de soluções de controvérsias. Apresentação das organizações

internacionais e dos fundamentos de alguns dos ramos mais expressivos do DIP,

relacionados à integração regional, ao ambiente, às relações privadas e à proteção

da pessoa humana, com destaque para a criança e o adolescente.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 142

Direito

DIREITO CONSTITUCIONAL POSITIVO II

Ordem Econômica. Direitos e Deveres constitucionais da família: amparo às

crianças e aos idosos. Normas constitucionais sobre a Educação e Cultura. Princí-

pios processuais constitucionais. Defesa de direitos coletivos e individuais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – PROCESSOS CÍVEIS

Regras de comportamento profissional; Audiências; Análise dos problemas,

possíveis soluções e procedimentos (problemas propostos, em forma de exercícios:

Cabimento, ações diversas, competência, procedimentos, petições e modelos); Pra-

zos processuais: contagem e aplicação prática; Procurações “ad judicia” e “ad nego-

tia”; Petição inicial e contestação (em diferentes tipos de ações); Petições interlocu-

tórias.

SEXTO SEMESTRE

DIREITO PENAL: PARTE ESPECIAL II

Dos Crimes contra os Costumes: Dos crismes contra a liberdade sexual; Da

corrupção de menores; Do lenocínio e do tráfico de pessoas; Do ultraje público ao

pudor. Dos Crimes contra a Administração Pública: Dos crimes praticados por

funcionário público contra a administração em geral; Dos crimes praticados por parti-

cular contra a administração em geral; Dos crimes praticados por particular contra a

administração pública estrangeira; Dos crimes contra a administração da justiça; Dos

crimes contra as finanças públicas.

DIREITO CIVIL: RESPONSABILIDADE CIVIL

Responsabilidade Civil. Responsabilidade Extracontratual. Ação ou Omissão

do Agente. Responsabilidade por ato próprio. Responsabilidade pelo fato da coisa

ou do animal. Da culpa. Da relação de causalidade. Do dano e sua liquidação. As

excludentes da responsabilidade civil. Responsabilidade Contratual.

DIREITO PROCESSUAL CIVIL: PROCESSO DE CONHECIMENTO II

Teoria geral das provas; provas em espécie; das audiências; da Sentença; da

Coisa julgada.

DIREITO DO TRABALHO III

Direito Coletivo do Trabalho. Acordos e convenções coletivas. Liberdade Sin-

dical. Direito Sindical. Organização Sindical. Sindicato. Criação, funções, entidades

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 143

Direito

sindicais de grau superior. Conflitos Coletivos de Trabalho. Negociação Coletiva.

Instrumentos Normativos Negociados. Greve: conceito; direito e procedimento.

DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO

Norma de Direito Internacional Privado e seu funcionamento.Objeto do Direito

Internacional Privado. Denominação e seu conteúdo. Fontes do Dir Internacional

Privado. Aplicação do direito estrangeiro e seu caráter. Circunstâncias de conexão.

História do Dir. Intern. Privado.Personalidade.Comércio em geral e regime jurídico.

Contrato de trabalho internacional. Competência internacional. Execuções de sen-

tenças estrangeiras e cartas rogatórias.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – PROCESSOS CÍVIES

Sentenças. Elaboração de recursos em espécie. Agravos. Uniformização da

jurisprudência. Elaboração de recursos para o Supremo Tribunal Federal e Supremo

Tribunal de Justiça. Ações rescisórias.

SÉTIMO SEMESTRE

DIREITO PENAL: LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL

Crimes Hediondos e assemelhados; Terrorismo; Tortura; Armas de Fogo; Leis

dos Juizados Especiais Criminais; Interceptação Telefônica; Crime Organizado; Tó-

xicos; Contravenções Penais; Crimes de Trânsito; Lei da Imprensa; Abuso de Auto-

ridade; Sonegação Fiscal; Estatuto do Desarmamento.

DIR. CIVIL: DIREITO de FAMÍLIA, da CRIANÇA e do ADO LESC, do IDOSO

Direito de Família. Direito Matrimonial. Direito Convivência. Do Direito Paren-

tal. Direito da Criança e do Adolescente: fontes, princípios e conceitos fundamentais;

Problemas e Temas Relevantes; Fundamentos Históricos e Constitucionais. Doutri-

nas Jurídicas de Proteção. O Estatuto da Criança e do Adolescente: direitos funda-

mentais. A Justiça da Infância e Juventude. Perda e Suspensão do Poder Familiar.

Família Substituta. Conselhos. Comunicação Compulsória de Maus-tratos ao Conse-

lho Tutelar. Produtos de Venda Proibida a Crianças e Adolescentes. Criança, Ado-

lescente e o Ato Infracional. A atuação do Ministério Público. Abuso e Negligência na

Infância e Adolescência. A Criança e o Direito Alternativo. Estatuto do Idoso.

DIREITO PROCESSUAL CIVIL: PROCESSO DE CONHECIMENTO III

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 144

Direito

Teoria geral dos recursos; espécies de recursos; apelação; recurso adesivo;

recurso de agravo de instrumento e retido; embargos de declaração; embargos in-

fringentes; recursos excepcionais.

DIREITO EMPRESARIAL I

Evolução histórica do Direito Comercial e Empresarial. Regime Jurídico da Li-

vre Iniciativa. Empresa e Empresário. Requisitos e Impedimentos para a atividade

empresária. O menor, a empresa e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Registro

de empresa. Obrigações do Empresário. Estabelecimento Empresarial. Nome Em-

presarial. Propriedade Industrial.

DIREITO ADMINISTRATIVO I

O direito administrativo e o regime jurídico-administrativo. Princípios constitu-

cionais do direito administrativo brasileiro. A organização administrativa. Figuras da

administração indireta e entidades paralelas. Servidores públicos. O regulamento no

direito brasileiro. Atos administrativos. O processo administrativo.

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO I

Direito Processual do Trabalho e Direito Coletivo do Trabalho. Justiça do Tra-

balho. Organização, jurisdição e competência. Atos, termos e prazos processuais.

Partes, representação e procuradores.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – PROCESSOS TRABALHISTAS

Problemas propostos, em forma de exercícios: Cabimento das ações traba-

lhistas, inclusive, face à Emenda Constitucional 45, competência, procedimentos,

petições e modelos; Prazos processuais: contagem e aplicação prática; Procurações

“ad judicia” e “ad negotia”; Petição inicial e contestação. Elaboração de contratos de

trabalhos e do processo de rescisão. Retirada e utilização do FGTS.

OITAVO SEMESTRE

DIREITO PROCESSUAL PENAL I

Introdução ao Processo Penal: Código de Processo Penal e C.F./88. O Sis-

tema acusatório brasileiro; Inquérito Policial e Prisão em todas as suas dimensões e

classificações; Liberdade Provisória; Ação Penal. Direito de ação. Natureza jurídica.

1 B. Ação penal. Enquadramento no sistema legal. Classificação da ação penal.

Condições genéricas e específicas. Ação penal pública incondicionada. Ação penal

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 145

Direito

pública condicionada. Ação penal privada. Denúncia e Queixa. Sujeitos processuais.

Juiz. Ministério Público. Acusado. Defensor. Assistente. Órgãos auxiliares. Jurisdição

e competência. Conceito de Jurisdição. Características. Princípios. Conceito de

competência. Incompetência - nulidade; Critérios de fixação da competência penal.

Competência por prerrogativa de função. Competência pela natureza da infração.

Competência pelo lugar da infração. Competência pelo domicílio ou residência do

réu. Competência por distribuição, por conexão ou continência. Competência por

prevenção. Questões e Processos Incidentes. Incidentes processuais. Questões pre-

judiciais. Exceções. Incompatibilidades e impedimentos. Conflito de jurisdição. Resti-

tuição de coisas apreendidas. Medidas assecuratórias. Incidente de falsidade. Inci-

dente de insanidade mental do acusado.

DIREITO CIVIL: DIREITO DAS SUCESSÕES

Da sucessão em geral. Da sucessão legítima. Da sucessão testamentária. Do

inventário e Partilha. Direitos iguais de filhos havidos na constância ou não do ma-

trimônio ou advindos de adoção.

DIREITO PROCESSUAL CIVIL: PROCESSO DE EXECUÇÃO

Introdução ao Processo de Execução; Sujeitos da Execução; Responsabilida-

de Patrimonial; Espécies de Execução; Execução Provisória; Execução por Quantia

Certa contra Devedor Solvente; Execução de Obrigação de Fazer e de Obrigação de

não Fazer; Execução para Entrega de Coisa; Embargos do Executado; Embargos de

Terceiro; Execução de Prestação Alimentícia; Execução Fiscal.

DIREITO EMPRESARIAL II

Classificações das espécies societárias. Responsabilidade dos Sócios. Des-

consideração da Personalidade Jurídica. Sociedades em espécie. Sociedades Sim-

ples. Sociedades Empresárias. Sociedade Limitada e Sociedade por Ações: constitu-

ição, alterações, órgãos societários. Tipos societários menores. Operações Societá-

rias (Reorganização Societária). Teoria geral dos títulos de crédito. Títulos de crédito

no direito brasileiro.

DIREITO ADMINISTRATIVO II

Licitação. O contrato administrativo. Serviço público e intervenção no domínio

econômico. Concessões e permissões de serviço público e seus regimes jurídicos.

Poder de polícia. Desapropriação. Gestão dos bens públicos. Controle da adminis-

tração pública. Responsabilidade patrimonial extracontratual do estado por compor-

tamentos administrativos. A prescrição no direito administrativo.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 146

Direito

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO II

Dissídios individuais e coletivos. Procedimentos especiais, execução Recurso

Ordinário. Recurso de Revista.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – PROCESSOS TRABALHISTAS

Inicial, defesa, reconvenção, termos de Audiências, alegações finais, acordos,

recursos no processo do trabalho.

NONO SEMESTRE

DIREITO PROCESSUAL PENAL II

Provas. Noções preliminares. Princípios que informam a atividade probatória.

Sistemas de apreciação da prova. Ônus da prova. Perícias em geral. Exame de cor-

po de delito. Outras perícias previstas no CPP. Interrogatório do acusado. Confissão.

Perguntas ao ofendido. Prova testemunhal. Reconhecimento de pessoas e coisas.

Acareação. Prova documental. Prova indiciária. Busca e apreensão. Sentença.

Classificação dos atos jurisdicionais. Classificação das decisões. Requisitos da sen-

tença. Princípio da correlação. Emendatio libelli. Mutatio libelli. Sentença absolutória.

Sentença condenatória. Publicação e intimação. Procedimento e processo. Noções

Introdutórias. Fases procedimentais. Procedimento monofásico e bifásico. Procedi-

mento comum e especial. Procedimento Ordinário. Procedimento Sumário. Procedi-

mento Sumaríssimo. Procedimento do Júri. Procedimentos Especiais. Suspensão

Condicional do Processo. Admissibilidade. Requisitos. Propositura, aceitação e ho-

mologação. Período de prova. Condições. Causas de revogação. Extinção da Puni-

bilidade. Nulidades. Noções preliminares. Atos inexistentes; irregulares. Espécies de

nulidade. Princípios relativos às nulidades. Nulidades do art. 564 do CPP. Convali-

dação dos atos típicos. Nulidade na Lei 9.099/95. Inquérito policial.

DIREITO PREVIDENCIÁRIO

Proteção Social: histórico. Seguridade Social na C F/88. Relações Jurídicas

na Seguridade Social.Regime Geral da Previdência Social. Dependente. Segurado.

Acidentes de Trabalho. Servidor público no sistema previdenciário Custeio. Contribu-

ições. Infrações e Crimes. Decadência. Prescrição. Processo. Sistema de previdên-

cia privada e Legislação.

MONOGRAFIA

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 147

Direito

Desenvolvimento dos itens constantes no projeto de monografia. Análise da

coleta de dados. Procedimentos metodológicos. Utilização de entrevistas no corpo

do texto. Distinção da paráfrase e plágio. Elaboração textual da introdução, capítulos

e considerações finais. Regras bibliográficas.

DIR. PROCESSUAL CIVIL: PROCESSO CAUTELAR e PROCEDIM ENTO

ESPECIAL

Conceito; Perspectiva do Processo Cautelar; Pressupostos, condições e méri-

to no Processo Cautelar; Poder geral de cautela e o poder cautelar genérico; Medi-

das liminares no Processo Cautelar; Competência no Processo Cautelar; Cessação,

revogação e modificações de medidas cautelares; Dos procedimentos; Sentença no

Processo Cautelar. Processo Especial. Ação de consignação em pagamento. Ação

de depósito. Ação de anulação e substituição de títulos ao portador. Ação de presta-

ção de contas. Ações possessórias. Ação de nunciação de obra nova. Ação de usu-

capião, de divisão e da demarcação de terras particulares.

DIREITO EMPRESARIAL III

Contratos empresariais. Falência e recuperação judicial e extrajudicial de empresas

Conceito e pressupostos de Falência. Impacto da reforma legislativa.Processo de

falência. Efeitos da decretação judicial da falência. Regime jurídico falimentar. Efei-

tos nas relações do falido. Quadro geral de credores. Realização do Ativo e Paga-

mento do Passivo. Extinção das Obrigações do Falido. Recuperação de empresas.

Recuperação Judicial. Fundamentos. Pressupostos e processo. Efeitos. Reorganiza-

ção da empresa - meios de recuperação. Convolação em falência. Recuperação ex-

trajudicial.

DIREITO TRIBUTÁRIO I

A atividade financeira do Estado (receita, despesa, crédito, orçamento públi-

co, gestão patrimonial). Receita pública: ordinária (originária e derivada) e extraor-

dinária. Direito financeiro. Direito tributário. Direito econômico. Relações do di-

reito tributário com outros ramos do direito (público e privado) e com outras ciências

(não jurídicas). Sistema tributário nacional: conceito, organicidade (rígido/flexível,

racional/histórico). Discriminação de rendas: critério de fontes (divisão dos tributos

e competências) e critério de solidariedade (transferências financeiras intergoverna-

mentais). Competências: privativa, concorrente, comum e residual. Discriminação

dos impostos: União, Estados, Distrito Fed., Municípios; Territórios. Incentivos fis-

cais. Natureza e autonomia do direito tributário. Princípios constitucionais e limita-

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 148

Direito

ções do poder de tributar: legalidade ou reserva da lei, não-surpresa: anualidade,

anterioridade e prefixação de lapso temporal; isonomia; irretroatividade. Caráter pes-

soal e capacidade econômica do contribuinte; vedação de confisco e a Lei comple-

mentar (conflitos de competência, limitações ao poder de tributar, normas gerais de

Dir. Tributário e prevenção de desequilíbrios da concorrência). Categorias especiais

da técnica de tributação (incidência, não incidência, isenção e imunidade).

ESTAGIO SUPERVISIONADO V – processos penais

Inquérito Policial. Requerimento de instauração e representação do ofendido.

Prisão Provisória. Pedido de relaxamento e de revogação. Liberdade Provisória. Pe-

dido de concessão. Habeas Corpus. Mandado de Segurança. Ação Penal. Peça a-

cusatória. Queixa-crime. Medidas Assecuratórias.

DÉCIMO SEMESTRE

DIREITO PROCESSUAL PENAL III

Recursos em geral. Teoria geral dos recursos. Conceito. Fundamentos. Prin-

cípios. Classificações. Requisitos ou pressupostos de admissibilidade. Juízo de ad-

missibilidade e juízo da procedência. Efeitos. Extinção anômala das vias recursais.

Apelação. Recurso em Sentido Estrito. Embargos de Declaração. Embargos Infrin-

gentes e de Nulidade. Protesto por Novo Júri. Recursos Especial e Extraordinário.

Recurso Ordinário Constitucional. Agravo em Execução. Correição Parcial. Carta

Testemunhável. Ações autônomas de impugnação. Revisão Criminal. Habeas Cor-

pus. Mandado de Segurança.

MEDICINA LEGAL

Sexologia forense. Tanatodiagnóstico. Documentos médicos legais. Toxicolo-

gia médica legal. Lesões corporais. Diceologia/deontologia/ética /bioética. Antropo-

logia médico legal. Fundamentos da perícia criminal. Infortunistica.

DIREITO TRIBUTÁRIO II

Objeto do direito tributário: Tributos (conceito e classificações). Impostos, ta-

xas e contribuições de melhoria. Contribuições (sociais, de intervenção no domínio

econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas). Emprésti-

mos compulsórios (emergenciais e para investimentos relevantes). Pedágio. Legis-

lação tributária (conceito, competência tributária e suas limitações). Vigência, aplica-

ção, interpretação e integração. Regras de técnica legislativa: elaboração, redação,

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 149

Direito

alteração e consolidação das leis (LC. 95, de 26.02.1998). Fontes formais na obriga-

ção tributária (principal e acessória).

DIREITO AMBIENTAL

O Big Bang. 16 bilhões de anos atrás. O Planeta Terra: formação, principais

características e dimensões. Direitos difusos, coletivos e individuais. Conceituação

de Direito Ambiental. Competências ambientais. Crimes ambientais. Atividades rela-

cionadas ao meio ambiente (caça, educação, garimpo, irrigação, manipulação de

material genético, mineração, energia nuclear). Bens ambientais na Constituição Fe-

deral de 1988. Sistema Nacional do Meio Ambiente. Instrumentos da política Nacio-

nal do Meio Ambiente (zoneamento ambiental, zoneamento industrial, estudo de im-

pacto ambiental, relatório de impacto ambiental, licenciamento das atividades, pena-

lidades). Responsabilidade civil e reparação do dano ecológico e meios processuais

para a defesa ambiental.

DIREITO DO CONSUMIDOR

Conceituação de consumidor, fornecedor, produtos e serviços. Princípios

constitucionais de proteção ao consumidor. Direitos do consumidor. Vícios e defeitos

de qualidade e quantidade. Responsabilidade do fornecedor. Responsabilidade dos

profissionais liberais. Práticas e cláusulas abusivas. Proteção contratual. Contrato de

adesão. Propaganda e contrapropaganda. Publicidade enganosa. Desconsideração

da pessoa jurídica. O consumidor em juízo

ÉTICA GERAL e PROFISSIONAL

Concepção de Ética e sua origem milenar. Leis e normas de comportamento

social. Ética aristotélica, Kantiana e de Hegel. Ética aplicada à era nuclear, ao meio

ambiente, à ordem econômica, à comunicação. Dir. Humanos, Ética e Cidadania. A

ética e a tutela aos direitos da Criança e adolescente e ao idoso. Concepção de Éti-

ca Jurídica. A Ética Profissional. O Código de Ética Profissional. Função Social do

Advogado. Os Direitos e Deveres do Advogado. Os Deveres Morais do Advogado. O

Advogado e o Direito de Representação. O Processo Disciplinar Contra o Advogado.

Ética: a Magistratura e o Ministério Público.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – PROCESSOS PENAIS

Defesa Prévia. Alegações Finais. Contrariedade ao Libelo. Recursos. Reque-

rimentos na Fase de Execução. Livramento Condicional. Revisão Criminal. Correi-

ção Parcial. Carta Testemunhável.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 150

Direito

ANEXO - XIX

MONITORIA

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 151

Direito

REGULAMENTO PARA O EXERCÍCIO DE MONITORIA, NOS CURSOS

DE GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO

PAULO – Aprovado no CONSU de 20/06/2009 mediante a Resolução n. 14/2009.

Art.1º Entende-se por Monitoria as atividades de apoio às disciplinas do respectivo Curso

de Graduação, exercidas por alunos regularmente matriculados.

§1º As atividades de Monitoria consistem em:

a) orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e levantamentos es-tatísticos;

b) atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e dificuldades na aprendi-zagem;

c) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas pelos colegas;

d) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e colaboração no preparo e realização de seminários.

§2º Os objetivos das Atividades de Monitoria são:

a) Aprimorar nos alunos monitores a prática de partilha dos próprios conhecimentos;

b) Contribuir para que os alunos monitores desenvolvam o sentido da solidariedade e preocupação com o próximo;

c) Aprimorar nos alunos monitores as competências necessárias para promover a apren-dizagem de terceiros;

d) Incentivar os alunos monitores à carreira docente.

Art.2º O Coordenador do Curso deve encaminhar, após a devida triagem, ao Diretor de

Operações de sua Unidade, os Planos de Trabalho elaborados pelos professores interessados

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 152

Direito

em Monitoria, nos quais constem as atividades a serem desenvolvidas até o final do mês de

outubro de cada ano, para implementação no período letivo seguinte.

Art.3º O Diretor de Operações, após análise e eventuais adaptações, inclui, no Plano

Orçamentário do exercício seguinte.

Art.4º Após aprovação dos Planos de Trabalho e sua inclusão no Plano Orçamentário, o Co-

ordenador de Curso baixa edital abrindo vagas para o exercício das atividades de Monitoria.

§1º Cabe ao Coordenador do Curso proceder ao cumprimento do edital e enviar

ao Diretor de Operações, acompanhada de parecer, a relação com os nomes de todos os can-

didatos inscritos e dos selecionados.

Art.5º O Diretor de Operações, após sua avaliação, baixa Portaria designando os

Monitores, para o respectivo período letivo, na qual constam as datas de início e término das

suas respectivas funções.

§1º O Monitor só pode começar a exercer suas atividades após a assinatura da

Portaria de Designação.

§2º A bolsa de estudos somente pode ser concedida nos períodos de fevereiro a

junho e agosto a novembro de cada ano.

§3º A critério do Diretor de Operações, ouvido o Coordenador de Curso, o Moni-

tor pode ser designado novamente para a função, nos períodos (semestres) seguintes.

Art.6º As atividades do Monitor, previstas no Plano de Trabalho, são acompanhadas

pelo Professor da disciplina.

Art.7º Nas atividades do Monitor não se incluem atribuições de notas de aproveita-

mento, avaliação de desempenho e controle de freqüência, que são exclusivas do docente.

Art.8º O Monitor tem acesso ao material técnico-didático necessário ao exercício da

monitoria, mediante autorização e controle do professor da disciplina.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 153

Direito

Art.9º É atribuição do Coordenador de Curso informar imediatamente, ao Diretor de

Operações, qualquer irregularidade que possa implicar em destituição do Monitor e encami-

nhar, ao final de cada período letivo, ao mesmo Diretor de Operações, um relatório das ati-

vidades desenvolvidas de cada de Monitoria.

Art.10 Perde o direito às funções de Monitor o aluno que deixar de cumprir qualquer

um dos itens previstos no Artigo 17 deste Regulamento.

Art.11 A Portaria de designação do Monitor pode ser revogada a qualquer momento

pelo Diretor de Operações, por iniciativa deste ou mediante solicitação fundamentada do

Coordenador do Curso.

Parágrafo Único. O aluno Monitor pode requerer seu desligamento da monitoria a

qualquer momento cabendo então ao Diretor de Operações, a incumbência de destituí-lo

da função através da revogação da portaria de designação, e segundo seu critério, substitu-

í-lo por aluno subseqüente da lista classificatória ou através de novo edital.

Art.12 O aluno destituído de função de Monitor, que trata o Artigo 11, perde au-

tomaticamente o direito à bolsa referida no Artigo 16, a partir da data em que for revogada

a Portaria de sua designação.

Art.13 O aluno pode exercer a monitoria no semestre em uma única disciplina.

CAPÍTULO II - DOS CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO E SELEÇÃO DO

CANDIDATO

Art.14 Os candidato será considerado habilitado para participar do processo seletivo,

desde que atenda simultaneamente os seguintes itens:

a) ser aluno regularmente matriculado no Centro Universitário Salesiano de São Paulo;

b) ter disponibilidade devidamente comprovada de horário;

Page 154: Anexos PPC 2010 - CAMPINAS - SP PPC 2010.pdf · Câmpus Liceu Salesiano/ Unidade Campinas Curso de Direito REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art

Projeto Pedagógico de Curso de Direito 154

Direito

c) ter sido aprovado na disciplina ou área junto à qual pretende exercer a Monitoria, ou,

para as disciplinas técnico-profissionais, ter experiência comprovada;

d) ter sido, no caso de atuação em área de disciplinas práticas ou experimentais, aprova-

do nas disciplinas teóricas correspondentes, bem como nas que são pré-requisitos na-

turais ou de maior correlação com aquelas;

e) não ter sido anteriormente dispensado da Monitoria, na forma do Artigo 10;

f) estar adimplente no UNISAL.

Art.15 São critérios para seleção do candidato:

a) atender aos pré-requisitos específicos da disciplina, que serão fixados no Edital de Seleção;

b) histórico escolar;

c) avaliação com o docente responsável pela disciplina.

CAPÍTULO III - DO HORÁRIO DAS ATIVIDADES E DO VALOR DA

BOLSA

Art.16 Ao aluno Monitor que desempenhar as funções previstas no Plano de Traba-

lho de sua Disciplina é concedido um desconto na mensalidade proporcional ao número de

horas cumpridas em atividades.

§1º O valor do desconto a ser concedido na mensalidade é estipulado no Edital de Seleção e

tem limite máximo de 1% (um por cento) de desconto para cada hora de atividade.

§2º As atividades dos Monitores, previstas e detalhadas no Plano de Trabalho, são limitadas

ao máximo de 20 horas mensais.

§3º O valor da Bolsa de Monitoria é automaticamente deduzido da mensalidade escolar do

Monitor, excetuados os casos previstos nos parágrafos 4º, 5º e 6º deste Artigo.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 155

Direito

§4º O Monitor que participa do programa de Concessão de Bolsas e ou Convênios do Centro

Universitário Salesiano de São Paulo tem o valor de sua bolsa de Monitoria limitado ao valor

residual da mensalidade.

§5º O candidato à Monitoria que for beneficiário de gratuidade integral pelo Centro

Universitário Salesiano de São Paulo ou Programa Universidade para Todos (PROUNI)

poderá exercer a Monitoria, entretanto, não fará jus ao benefício de bolsa.

§6º O Monitor que cumulativamente é beneficiário do FIES (Fundo de Financiamento ao

Estudante do Ensino Superior), ou Programa Universidade para Todos (PROUNI) no caso

em que a soma das bolsas (de Monitoria e do FIES) ultrapassar 100% do valor da

mensalidade escolar, deve ter sua bolsa de monitoria reduzida de tal forma que a soma

desses benefícios seja igual a 100% do valor da mensalidade escolar.

CAPÍTULO IV - DOS DEVERES DO MONITOR

Art.17 São deveres do Monitor:

a) desempenhar as tarefas previstas no Plano de Trabalho;

b) cumprir o número de horas semanais determinado na Portaria de designação, nos horários estipulados pela mesma portaria;

c) comunicar ao Professor as dificuldades dos colegas, bem como os demais problemas constatados no exercício de suas funções;

d) apresentar resumo mensal das atividades realizadas, para apreciação do docente da disciplina, que o encaminha, com seu parecer, ao Coordenador do Curso, e este ao Di-retor de Operações.

e) cumprir os demais deveres do corpo discente especificados no Regimento Geral do Centro Universitário Salesiano de São Paulo.

CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO MONITOR

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 156

Direito

Art.18 São meios para avaliação do Monitor:

a) as observações realizadas durante o acompanhamento direto de suas atividades pelo docente da disciplina;

b) relatório bimestral apresentado pelo Monitor ao Professor da disciplina;

c) cumprimento do Plano de Trabalho apresentado pelo docente da disciplina.

CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art.19 O exercício da monitoria tem características eminentemente pedagógicas, não

estabelecendo vínculo de emprego ou qualquer vínculo obrigacional civil ou de estágio com

o Centro Unisal e sua mantenedora.

Art.20 Cumprido o plano de trabalho a que se refere o artigo segundo deste Regula-

mento, o Monitor recebe Certificado de Monitoria firmado pelo docente da disciplina e pelo

Diretor de Operações da Unidade.

Art.21 Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogan-

do as disposições em contrário.

P. Orivaldo Voltolini

Reitor

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 157

Direito

ANEXO - XX

PRODUÇÃO DOCENTE

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 158

Direito

PRODUÇÃO DOCENTE Adalberto Robert Alves

Artigos completos publicados em periódicos

.

ALVES, A. R. . Lei ou jeitinho?. Consultor Jurídico (São Paulo. Online),

v. 102007, p. 09102007, 2007.

.

ALVES, A. R. . Notas sobre o estágio probatório na Constituição Federal

de 1988. Jus Navigandi (Teresina), v. 1629, p. 17122007, 2007.

Ana Maria Melo Negrão

Artigos completos publicados em periódicos

.

NEGRÃO, A. M. M. Como e a quem deve o consumidor reclamar sobre

Vícios e Defeitos de Qualidade e Quantidade?. In: Arnaldo Lemos Filho et al.

(Org.). Sociologia Geral e do Direito. 3a. ed. Campinas: Alínea, 2008, v. 1, p.

347-364.

NEGRÃO, A. M. M. Da infância à adultez:memória tecendo a trajetória de

vida das acolhidas pelo Asilo de Órfãs da Santa Casa de Misericórdia de Campi-

nas. Revista Contemporânea de Educação da UFRJ v. 4, p. 95-116, 2009.

Carolina Lourenço Defilippi Gonçalves

Textos em jornais de notícias/revistas

1. GONÇALVES, Carolina Lourenço Defilippi ; BORGES, N. . Iniciativa Pri-

vada no Sistema Prisional. Correio Popular, Campinas, SP, p. A3, 21 ago.

2006.

2. GONÇALVES, Carolina Lourenço Defilippi ; BORGES, N. . Segurança

Pública. Gazeta Guaçuana, Mogi Guaçu, SP, p. 2, 10 ago. 2006.

Francisco Américo Fernandes Neto

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 159

Direito

Artigos completos publicados em anais de congressos

1. FERNANDES NETO,. Francisco Américo- Síndrome compartimental ab-

dominal – Terapis intensiva do Trauma. XXI PANAMERICAM CON-

GRESS OF TRAUMA – Campinas/SP/Brasil. 22.11.2008

2. FERNANDES NETO,. Francisco Américo – Teratoma testicular gigante re-

cidivado. 31º. Congresso Brasileiro de Urologia – Salvador/Bahia/Brasil.

01.11.2007

Heitor Regina

Artigos completos publicados em periódicos

1. REGINA, H. . Enquanto não me chamar saudade. Revista Jurídica

da PUC-Camp – Campinas/SP/Brasil, v. 22, p. 11-14, 2006.

Capítulos de livros publicados

.

REGINA, H. . Uso Abusivo de Emendas à Constituição. Elementos de

Direito Tributário : homenagem ao Prof. Dejalma de Campos. São Paulo: Edito-

ra Rideel, 2007, v. 1, p. 55-67.

Jorge Luís Mialhe

Artigos completos publicados em periódicos

.

MARTINS, Rui Decio ; MIALHE, J. L. . Breves considerações sobre o

Conselho constitucional francês , o direito dos estrangeiros e a inconstituciona-

lidade da obrigatoriedade da realização de testes de DNA, contida na lei relati-

va ao controle da imigração, da integração e do asilo. Revista da Faculdade de

Direito de São Bernardo do Campo, v. 14, p. 443-461, 2008.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 160

Direito

.

MIALHE, J. L. . Direito ambiental e direitos humanos: considerações so-

bre a dimensão ambiental dos direitos humanos e o direito à informação no

Mercosul. Revista Internacional Direito e Cidadania, v. 01, p. 77-86, 2008.

.

MIALHE, J. L. . Resenha: Corso di diritto internazionale - parte II, de Tul-

lio Scocazzi. Prisma Jurídico, v. 06, p. 377-380, 2007.

.

MIALHE, J. L. . Direito ambiental como expressão dos Direitos Huma-

nos: a relevância do direito à informação no Mercosul.. Verba Juris (UFPB), v.

5, p. 207-227, 2006.

.

MIALHE, J. L. . Breves considerações sobre o jus in bello, terrorismo, é-

tica e direito humanitário: a contribuição de Ercílio Antonio Denny.. Cadernos

de Direito (Piracicaba), v. 6, p. 43-76, 2006.

Livros publicados/organizados ou edições

.

MIALHE, J. L. (Org.) . Direito das Relações Internacionais: ensaios his-

tóricos e jurídicos.. 1a.. ed. Campinas-SP: Millennium, 2006. v. 01. 437 p.

Capítulos de livros publicados

.

MIALHE, J. L. . Cidadania hídrica, políticas públicas e direito à informa-

ção como elemento de accountability ambiental no Mercosul. In: Álvaro San-

chez Bravo. (Org.). Políticas Publicas Ambientales. 1a. ed. Sevilla: ArCiBel,

2008, v. 01, p. 387-405.

.

MIALHE, J. L. . A Declaração Universal dos Direitos Humanos e a biopo-

lítica: breves considerações sobre a igualdade e a dignidade humana face. In:

Melissa Folmann; Danielle Annoni. (Org.). Direitos Humanos - Os 60 anos da

Declaração Universal da ONU. 1a. ed. Curitiba-PR: Juruá, 2008, v. 01, p. 185-

193.

MIALHE, J. L. . O Direito Comunitário Europeu, a solução de controvér-

Page 161: Anexos PPC 2010 - CAMPINAS - SP PPC 2010.pdf · Câmpus Liceu Salesiano/ Unidade Campinas Curso de Direito REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art

Projeto Pedagógico de Curso de Direito 161

Direito

. sias pela Corte de Justiça e a proposta de diretiva para a solução de litígios

pela mediação.. In: Hee Moon Jo. (Org.). Sistemas de solução de controvérsias

na integração econômica das Américas. 1a. ed. Curitiba-PR: Juruá, 2007, v. 01,

p. 339-368.

.

MIALHE, J. L. ; IATAROLA, Antonio José ; RODRIGUES, Daniel Lago ;

PASSOS, Rogério Duarte Fernandes dos ; MARTINS, Rui Decio . Solução de

controvérsias e barreiras comerciais.. In: Morini, C.; Simões, R.C.F.; Dainez,

V.I.. (Org.). Manual de Comércio Exterior.. 1a. ed. Campinas-SP: Alínea, 2006,

v. 1, p. 189-228.

.

MIALHE, J. L. . A proteção da paisagem em quatro Convenções Regio-

nais: turismo sustentado e Direito Internacional Ambiental.. In: Rui Aurélio de

Lacerda Badaró; Álvaro Sérgio Cavaggioni. (Org.). O Direito do Turismo: pers-

pectivas para o século XXI.. 1a. ed. Piracicaba-SP: IBCDTur, 2006, v. 1, p. 51-

68.

.

MIALHE, J. L. . Considerações sobre a História do Direito das Relações

Internacionais: Jus in Bello, Guerra Justa e a ONU.. In: Jorge Luís Mialhe.

(Org.). Direito das Relações Internacionais: ensaios históricos e jurídicos.. 1a.

ed. Campinas-SP: Millenium, 2006, v. 01, p. 145-178.

.

MIALHE, J. L. ; POMPEU, Ângela Vânia . Documento histórico: o discur-

so de Rui Barbosa no encerramento da Conferência de Paz de Haia de 1907..

In: Jorge Luís Mialhe. (Org.). Direito das Relações Internacionais: ensaios his-

tóricos e jurídicos.. 1a. ed. Campinas-SP: Millennium, 2006, v. 01, p. 201-214.

.

MIALHE, J. L. . Apresentação do livro Direito das Relações Internacio-

nais: ensaios históricos e jurídicos. In: Jorge Luís Mialhe. (Org.). Direito das

Relações Internacionais: ensaios históricos e jurídicos.. 1a. ed. Campinas-SP:

Millennium, 2006, v. 01, p. 07-08.

Lucas Naif Caluri

Artigos completos publicados em periódicos

Page 162: Anexos PPC 2010 - CAMPINAS - SP PPC 2010.pdf · Câmpus Liceu Salesiano/ Unidade Campinas Curso de Direito REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art

Projeto Pedagógico de Curso de Direito 162

Direito

.

CALURI, Lucas Naif . Ética Profissional e Processual. Boletim Jurídico,

http://www.boletimjuridico.com, v. 166, 2006.

.

CALURI, Lucas Naif . ÉTICA PROFISSIONAL E PROCESSUAL. Editora

Forense, http://www.forense.com.br, 2006.

1.

Capítulos de livros publicados

1

.

Bray, Renato Toller ; González, Everaldo Tadeu Quilici ; RUDIGER,

D. S. ; CALURI, Lucas Naif . Ética Profissional e Processual. In: Everaldo

tadeu Quilici González. (Org.). Direito e Política. 1 ed. Piracicaba: Carde-

nos de Direito, 2006, v. 11, p. 71-81.

Luis Fernando Lobão Morais

Artigos completos publicados em periódicos

.

MORAIS, L. F. L. . Lineamentos sobre os Princípios Constitucionais do

Biodireito. Direito & Paz (Aparecida), v. 14, p. 15-33, 2006.

.

MORAIS, L. F. L. . Mudança Constitucional no Brasil Contemporâneo.

Direito & Paz (Aparecida), v. 15, p. 163-176, 2006.

Livros publicados/organizados ou edições

.

MORAIS, L. F. L. A Hipótese de Darwin – a compatibilidade entre Deus

e a evolução. Campinas,SP: EMOPI Editora, 2008.

.

MORAIS, L. F. L. A Função Social do Lucro em Marx. Campinas,SP:

EMOPI Editora, 2008.

Marcelo Augusto Scudeler

Artigos completos publicados em periódicos

SCUDELER, Marcelo Augusto . A LICENÇA COMPULSÓRIA PELA AU-

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 163

Direito

. SÊNCIA DE EXPLORAÇÃO LOCAL, PROMOVIDA PELO PODER PÚBLICO.

Cadernos de Direito (Piracicaba), v. 6, p. 103-116, 2006.

Livros publicados/organizados ou edições

.

SCUDELER, Marcelo Augusto . DO DIREITO DAS MARCAS E DA

PROPRIEDADE INDUSTRIAL. 1. ed. CAMPINAS: SERVANDA, 2008. v. 1. 383

p.

Capítulos de livros publicados

.

SCUDELER, Marcelo Augusto . A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIE-

DADE INDUSTRIAL. In: VICTOR HUGO TEJINA VELAZQUEZ. (Org.). PRO-

PRIEDADE INTELECTUAL, SETORES EMERGENTES E DESENVOLVIMEN-

TO. 1 ed. PIRACICABA: EQUILIBRIO EDITORA, 2007, v. 1, p. 35-54.

.

SCUDELER, Marcelo Augusto . A SÚMULA VINCULANTE. In: Jorge

Luiz de Almeida. (Org.). A REFORMA DO PODER JUDICIÁRIO. Campinas:

Millennium, 2006, v. , p. 43-64.

Trabalhos completos publicados em anais de congress os

.

SCUDELER, Marcelo Augusto . A Propriedade Industrial e a Necessida-

de de Proteção da Criação Humana. In: Encontro Preparatório para o Congres-

so Nacional do CONPEDI, 2006, Recife. Anais do XV Encontro Preparatório

para o Congresso Nacional do CONPEDI. Florianópolis : Fundação Boiteux,

2006.

Samuel Roberto De Almeida Pacheco

Resumos publicados em anais de congressos

.

PACHECO, S. R. A. . A LEI DE DESARMAMENTO. In: SEMANA

JURÍDICA, 2006, CAMPINAS. A LEI DE DESARMAMENTO, 2006.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 164

Direito

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 165

Direito

ANEXO XXI

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

DOM JOÃO BAPTISTA CORREA NERY

REGULAMENTO BIBLIOTECA DOM NERY

A Biblioteca Dom Nery tem por objetivo, proporcionar aos professores, alunos e

funcionários, nela cadastrados, o acesso à informação e o atendimento à comunida-

de universitária. Para tanto, espera-se a cooperação de todos nos cumprimento das

seguintes normas deste Regulamento:

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 166

Direito

1. HORÁRIO:

De segunda a sexta-feira: 14h às 22h .

2. INSCRIÇÃO:

2.1- O corpo docente, discente, bem como, funcionários estarão automaticamen-

te inscritos como usuários da biblioteca com direito à consulta e empréstimo.

3. CONSULTA:

O usuário tem livre acesso às estantes, aos terminais de consulta (micros), e

aos relatórios bibliográficos (impressos em papel).

4. EMPRÉSTIMO:

4.1 Para a retirada ou devolução de qualquer material é obrigatória a apresen-

tação da carteirinha do usuário.

4.2 Não será autorizada a realização de empréstimos a pedido de terceiros.

4.3 Professores :

• Livros: 5 títulos por 14 dias;

• Periódicos: 3 títulos por 14 dias;

• Fitas de vídeo: 3 por 7 dias;

• CD ROM: 3 por 7 dias.

4.4 Alunos :

• Livros: 3 títulos por 7 dias;

• Códigos (seco) e Constituições 1 dia.

4.5 Ex-alunos :

• Livros: 2 títulos por 7 dias;

Para ter direito aos Empréstimos, os ex-alunos não podem ter pen-

dências na Biblioteca. Também fica estabelecido que Ex-alunos, que

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 167

Direito

excederem o prazo de empréstimos por mais de 3 veze s, perderão o

direito de utilizarem os serviços da Biblioteca por um semestre . As

reservas e renovações têm os mesmos critérios destinados aos Alunos do

Câmpus.

4.6 Não serão emprestados :

• Obras de Referência: dicionários, enciclopédias e anuários;

• Materiais previamente solicitados pelos professores para trabalhos;

• Obras destinadas apenas para consulta (O material retirado para con-

sulta local deverá ser devolvido à Biblioteca no mesmo dia da consulta.

Este material é indicado por uma etiqueta vermelha ou preta, na

lombada da obra );

• Periódicos.

• Monografias.

5. RESERVA:

As obras que estiverem emprestadas podem ser reservadas, devendo o usuário,

ciente da data de devolução, retirá-las no prazo de 1 dia. Após esta data o livro pas-

sará automaticamente para o seguinte na listagem da Reserva (a ordem é cronológi-

ca). Expirado o prazo, a obra entrará automaticamente em circulação, ficando dispo-

nível para o empréstimo imediato a quem a solicitar.

6. RENOVAÇÃO:

6.1 Os empréstimos podem ser renovados por 2 (duas) vezes consecutivas,

mediante a apresentação da obra emprestada, desde q ue não tenha

sido reservada por outro leitor. A renovação não será aceita se o usuá-

rio tiver empréstimos em atraso e multas pendentes na Biblioteca. Se a

obra requisitada estiver emprestada, a biblioteca reserva-se o direito de in-

formar ao requisitante tão somente a data de devolução.

6.2 As renovações podem ser feitas também pelo e-mail: renova-

[email protected] (desde que o aluno siga os critérios pré-definidos para

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 168

Direito

este serviço, ou seja, envio de e-mail até às 15h; obras não reservadas;

alunos sem pendências – sem atrasos e multas na Biblioteca).

7. COBRANÇA DOS MATERIAIS:

O usuário que não devolver os materiais emprestados dentro do prazo estipula-

do, receberá uma correspondência e/ou e-mail, que tem por finalidade lembrá-

lo de seu compromisso .

8. PENALIDADES:

8.1 Multas diária de R$ 1,00 (um real) por exemplar em atraso será cobrada

dos usuários que ultrapassem o prazo de devolução (inclusive sábados,

domingos e feriados). Em caso de obras com reservas, a multa diária

terá valor dobrado.

8.2 Os exemplares extraviados ou danificados serão repostos pelos responsá-

veis, que terão o prazo de 30 (trinta) dias para tal reposição. Decorrido es-

te prazo e não solucionada sua pendência, o usuário estará suspenso de

todas as modalidades de utilização da Biblioteca, até que sua situação se-

ja regularizada.

8.3 Os usuários em débitos ou atrasos com a biblioteca, não terão direito

a novos empréstimos, nem ao recurso de renovação on-line .

9. Da Utilização da Sala de Estudo Individual

9.1 A finalidade da sala de estudo individual é oferecer ao usuário o máximo

de conforto e concentração em seus respectivos estudos. É permitido a-

penas um aluno por mesa. É necessário, para uma melhor utilização, que

se faça silêncio. Fica destinado o espaço externo da Biblioteca e a Midia-

teca para trabalhos em grupo.

10. Constituem deveres do usuário, além dos já cit ados neste regulamento:

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 169

Direito

Observar as instruções gerais e os avisos afixados nos murais da Biblioteca;

Devolver o material emprestado dentro do prazo estabelecido, pois outros u-

suários podem estar aguardando a devolução;

Não recolocar os livros nas estantes após utilização;

Respeitar a ordem, a disciplina e o silêncio em todo o recinto;

Preservar o patrimônio e o acervo da Instituição;

Tratar com polidez e respeito os funcionários e demais usuários da biblioteca;

Não emprestar livros com carteirinha de outrem;

Não manipular os livros de forma inadequada: abertura excessiva, não os co-

locar no chão, não os sublinhar, não utilizar clips; não danificar páginas nem

arrancá-las.

11. DISCIPLINA:

11.1. Cabe ressaltar que todos os critérios acima descritos foram ela-

borados visando um bom relacionamento entre Biblioteca e usuários. Existem

direitos e deveres, cabendo a cada um de nós saber respeitá-los. Destaca-

mos que na biblioteca é proibido conversar em voz alta, usar o celular e/ou

MP3, fumar, comer, beber, ou fazer ruídos que atrapalhem a pesquisa de ou-

tros usuários. Serão mantidas atitudes amigas, porém firmes, para que se

conserve um ambiente propício e agradável à leitura.

12. DISPOSIÇÕES FINAIS DA BIBLIOTECA:

É compromisso da Biblioteca manter o acervo atualizado facilitando o acesso

aos usuários.

As sugestões sobre os serviços prestados serão sempre bem recebidas.Em

caso de dúvida ou dificuldade na utilização da Biblioteca, recorra aos responsáveis

pelo atendimento, que sempre estarão à disposição para auxiliá-lo.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 170

Direito

Lembramos que os livros da Biblioteca são compartilhados por muitos, a ex-

pectativa é de que os usuários colaborem no sentido de não rasurar, riscar ou fazer

anotações próprias nos livros, bem como observar a data de devolução.

Este Regulamento foi aprovado pela Coordenação do Curso de Direito em

dez/2008..

Maiores Informações :

Fone: (019) 3744-6906

E-mails : [email protected] / [email protected]

Renovação por e-mail: [email protected]

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 171

Direito

ANEXO XXII

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 172

Direito

ANEXO XXII PÓS – GRADUAÇÃO LATO SENSU

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM

3

4 DIREITO DO TRABALHO, DIREITO PROCESSUAL CIVIL E

DIREITO TRIBUTÁRIO

DO CENTRO UNIVERSITÁRIO

SALESIANO DE SÃO PAULO (UNISAL)

CÂMPUS LICEU SALESIANO

Campinas/SP, 2005

PROJETO PEDAGÓGICO

ÁREAS: DIREITO DO TRABALHO, DIREITO PROCESSUAL CIVIL

E DIREITO TRIBUTÁRIO

Oferecimento de vagas: 30 por semestre

Turno de Funcionamento: noturno

Duração máxima: dezoito meses

Integralização do Curso: em 360 horas

INTRODUÇÃO DO PROGARAMA LATO SENSU

Ao apresentar o Projeto Pedagógico do Programa d e

Pós-Graduação Lato Sensu em Direito do Unisal, câmpus Liceu-Campinas, en-

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 173

Direito

fatizamos a relevância da formação continuada do pr ofissional nesta área, vi-

sando o aprimoramento cultural e, sobretudo, o aper feiçoamento profissional.

Para atingir este objetivo é importante o rigor e a dedicação na pesquisa, no

sentido de responder aos desafios do atual contexto .

Considerando-se estes elementos, há que se ter c omo

eixos norteadores algumas questões básicas:

Que profissional desejamos formar?Que espécie de fo rmação queremos

promover? Que contribuição daremos à construção de uma sociedade inclusi-

va, solidária e justa?Que compromisso ético, social e político assumiremos?

As respostas a estas questões são indispensáveis no

processo de formação do profissional do direito, as sim como também são in-

dissociáveis na consolidação do trinômio “ensino-pe squisa-extensão” que ca-

racteriza e fundamenta a existência de uma Institui ção do Ensino Superior.

Como todo projeto pedagógico é programático-

processual e se completa na sua prática, acreditamo s que são nas relações

que se estabelecem no dia-a-dia, que esta prática s erá corporificada. Sendo

assim, este projeto tem caráter flexível e está abe rto ao permanente aperfeiço-

amento e inovações.

5 I - NOME DOS CURSOS E ÁREA DO CONHECIMENTO

6 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIREITO DO

TRABALHO; DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DIREITO TRIBUTÁRIO.

Área do conhecimento: Ciências jurídicas e sociais aplicadas (Direito).

7 II – JUSTIFICATIVA

Diante da reconhecida crise vivida pelo Ensino Jurídico

Superior no Brasil e de suas perniciosas conseqüências para a formação profissional

do bacharel em Direito, o Programa de Pós-Graduação Lato sensu em Direito do

Trabalho do UNISAL-Campinas justifica a sua existência na necessidade de melhor

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 174

Direito

capacitar os profissionais para o enfrentamento do complexo mercado de trabalho

atual, conferindo o supedâneo necessário para atuar com eficiência e dignidade na

busca pelo justo e na eficiência do serviço público brasileiro, construindo uma socie-

dade menos violenta e mais harmônica.

8 III – BREVE HISTÓRICO DO TRABALHO SALESIANO E DO UNISAL EM

CAMPINAS

A vinda dos salesianos para Campinas ocorreu com o fim

precípuo de atender uma urgência social: acolher os órfãos advindos da epidemia de

febre amarela de 1889. Dona Maria Umbelina Alves Couto iniciou juntamente

com o jovem cônego João Baptista Corrêa Nery, uma campanha para fundar uma

casa de caridade que abrigasse os órfãos da febre amarela, oferecendo-lhes agasa-

lho, conforto e educação.

Os beneméritos Barão e Baronesa Geraldo de Rezende, Fran-

cisco Bueno de Miranda e sua esposa, D. Amélia Alves Bueno de Miranda, doaram a

área de 43.443 m2 no bairro da Guanabara e, no dia 9 de outubro de 1892, foi lan-

çada a pedra fundamental do edifício, com a denominação de Lyceu de Artes e Offí-

cios.

Com muito sacrifício e apoio público e de pessoas beneméritas, no

dia 25 de julho de 1897, inaugurou-se uma parte do colégio, que recebeu a denomi-

nação de Lyceu de Artes e Offícios, entregue aos salesianos pelo recém sagrado

bispo Dom Néry.

Até hoje, os salesianos mantêm-se em Campinas, em vá-

rias frentes de trabalho. Em 1993, o Liceu Coração de Jesus assumiu a manutenção

de todos os cursos superiores das suas unidades localizadas no interior do Estado

de São Paulo mediante a Portaria MEC n.º 209 de 19/2/1993. Atualmente, o UNI-

SAL mantém Cursos e Programas no câmpus de São Paulo, no de Lorena, no de

Campinas e no de Americana. O Curso de Direito do câmpus do Liceu Salesiano de

Campinas começou a funcionar em 2002. A primeira turma deverá formar-se em

2006, razão pela qual foi decidido o Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em

Direito no câmpus Liceu Salesiano a partir de 2007.

9

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 175

Direito

10 IV. MISSÃO INSTITUCIONAL DO UNISAL

A missão do UNISAL consiste em realizar “a atividade e-

ducacional formativa, para desenvolver e preparar profissionais e cidadãos livres e

conscientes de seus projetos de vida, participativos, responsáveis, críticos e criati-

vos, que desenvolvam, construam e apliquem o conhecimento para o aprimoramento

contínuo da sociedade em que vivem e de futuras gerações.”

V - CONCEPÇÃO DO PROGRAMA

O Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Direito do UNI-

SAL, câmpus Liceu Salesiano, é inspirado pelo humanismo cristão que anima a atu-

ação dos salesianos no país e no mundo, constituindo seu desafio a aplicação dos

princípios desse humanismo na área específica da educação, visando ao aperfeiço-

amento profissional com comprometimento ético, com vistas à construção de uma

sociedade justa, democrática e solidária.

O Programa colima oferecer aos profissionais das diversas

áreas das ciências jurídicas e sociais, como a Advocacia pública e privada, a

Magistratura, o Ministério Público, além de outras carreiras exclusivas ou abertas a

bacharéis em direito, inclusive a docência de nível superior, aperfeiçoamento,

revisão e atualização dos conhecimentos, buscando a produção de novos

conhecimentos no campo do Direito e oferecendo ao profissional condições

diferenciadas de participação no mercado de trabalho.

VI – PÚBLICO-ALVO DOS CURSOS

1. Egressos da própria instituição;

2. Profissionais do Direito (advogados, promotores, juízes, procuradores e delegados

e serventuários da justiça) e de áreas afins do conhecimento que necessitem de re-

ciclagem de conhecimentos ou desejem pesquisar e se especializar na área do Di-

reito abrangida pelo Programa;

3. Bacharéis em Direito e em áreas afins do conhecimento.

Obs: 1. Ano previsto para o início da primeira turma: 2007 (início do primeiro

semestre); 2. Ano previsto para a formação da primeira turma: 2008 (fim do primeiro

semestre).

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 176

Direito

VII – OBJETIVOS

Constituem objetivos gerais deste Programa de Especialização

promover o aperfeiçoamento, a revisão e a atualização dos conhecimentos, a

construção e discussão de novos conceitos na área de conhecimento específica e

nas áreas relacionadas, favorecendo a inserção dos alunos no mercado de trabalho;

despertar a consciência do profissional do direito para o papel social que lhe é

confiado, estimulando a consciência ética profissional e encarecendo a necessidade

de reciclagem científica e de aperfeiçoamento; aprofundar a discussão do sistema

legal positivo de forma reflexiva, estimulando a produção científica discente sobre

temas do planejamento do Programa.

São objetivos específicos do Programa de Pós-

Graduação lato sensu: sedimentar nos alunos os alicerces do Direito do Trabalho, do

Direito Processual Civil e do Direito Tributário, enfatizando sua relevância para o a-

primoramento da sociedade e do Processo do Trabalho, destacando as suas peculi-

aridades e autonomia em relação ao Processo Comum.

10.1.1 VIII - PERFIL PROFISSIONAL ESPERADO DO EGRES SO

O profissional formado pelo curso de especialização em

Direito do Trabalho do UNISAL-Campinas deverá apresentar, ao final do processo

de formação, competências e habilidades exigíveis de um profissional diferenciado

pelos conhecimentos adquiridos, pela maturidade intelectual e pela capacidade de

se adequar e fazer frente às necessidades do mercado de trabalho.

Ao concluir o Curso de Especialização do UNISAL-

Campinas, o profissional deverá estar apto a prestar assistência aos seus clientes, à

sua repartição ou empresa, estando capacitado a eleger a melhor solução jurídica e

ética para os problemas enfrentados na sua rotina diária. As-

sociado à aprendizagem prática e aplicada, o profissional deverá ter o embasamen-

to científico necessário para a constante busca de aperfeiçoamento intelectual e de

novos conhecimentos, mas sobretudo a competência ética e política, materializada

em ações de cidadania.

10.1.2 IX - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

A organização didático-pedagógica do Curso centra-se numa

estrutura curricular que observa rigorosamente as exigências da legislação em vigor.

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 177

Direito

A estrutura curricular é composta por 3 (três) módulos, com 120 (cento e vinte) ho-

ras-aula:

X – CARGA HORÁRIA

Os cursos são compostos de 360 (trezentas e sessenta) horas-aula, na

presença do docente, somando-se ainda de forma facultativa para o aluno, mas o-

brigatória para a Instituição:

• Atividades práticas: 20 horas-aula de “exercício prático da docência superior”

(com a presença do docente) na graduação; O aluno deverá se inscrever no momen-

to oportuno para participar desta atividade e acompanhará os professores do pro-

grama de pós que também lecionam na graduação, realizando relatório de suas ob-

servações e até assistindo em algumas atividades incentivadas pelo professor, cote-

jando aquilo que foi ensinado na disciplina de Didática do Ensino Superior com o

que ocorreu durante as aulas, relatando suas experiências e tecendo observações

críticas.

• Atividades preparatórias para o trabalho de conclusão de curso: 20 (vinte) ho-

ras-aula de produção científica em grupos, supervisionadas por professor;

• Atividades individuais: 20 (vinte) horas-aula de técnicas de produção de semi-

nários e trabalhos científicos (com a presença da bibliotecária-chefe e docente su-

pervisor) nas cabines individuais de pesquisa e estudo da biblioteca;

Carga horária total: 420 (quatrocentas e vinte) horas-aula (360 em sala de au-

la e 60 fora dela, porém com presença docente).

XI – DURAÇÃO E PERIODICIDADE

A duração de cada curso será de no máximo 18 (dezoito) me-

ses, dependendo da satisfação mínima das 360 (trezentas e sessenta) horas-aula

regulares em sala de aula. As aulas regulares acontecerão duas vezes por semana,

em dias a serem determinados pela instituição, no período noturno (das 19:00 às

23:00 horas). As atividades práticas, facultativas, em grupo ou individuais, acontece-

rão aos sábados.

XII – ESTRUTURA CURRICULAR

O Programa de Pós-Graduação lato sensu em Direito do

Trabalho do UNISAL-Campinas terá a seguinte estrutura curricular:

MÓDULO I – Metodologia do Direito e da Pesquisa Jurídica

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 178

Direito

1. História dos métodos do pensamento jurídico 2. Tópica e sistemática 3. Introdução à pesquisa jurídica 4. Noções básicas para definição de tema e elaboração do projeto de monografia jurídica

MODULO II – Direito Individual do Trabalho

5. História e princípios do Direito Material do Trabalho

6. A constituição, o Direito do Trabalho e a sistemática da CLT

7. Autonomia do Direito do Trabalho

8. Contrato de trabalho e figuras afins

9. Jornada de trabalho

10. Salário e remuneração

11. Tutela do trabalho e do trabalhador

MÓDULO III – Ensino e Pesquisa: Direito e Sociedade

12. Contextualização social do problema do ensino no Brasil

13. Didática do ensino superior

14. Métodos de ensino universitário

15. A iniciação científica na universidade

16. Projeto e orientação de pesquisa

17. Pesquisa científica bibliográfica

18. Outros métodos de pesquisa científica

19. Redação da monografia jurídica

20. Técnicas de elaboração do Resumo, da Introdução e da Conclusão da

monografia

21. Os capítulos da monografia

22. Bibliografia e citações bibliográficas

23. Aspectos sociológicos do Direito do Trabalho

MODULO IV – Direito Coletivo do Trabalho

24. Princípios do Direito Coletivo do Trabalho

25. Direito Coletivo e sindicato - organização sindical

26. Negociação coletiva trabalhista

27. Flexibilização das relações de trabalho

28. Greve

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 179

Direito

29. Solução dos conflitos coletivos (mediação e arbitragem)

MODULO V – Processo Trabalhista de Conhecimento

30. Jurisdição e ação

31. Substituição processual trabalhista

32. Organização judiciária trabalhista

33. Atos processuais – tutela antecipada

34. Processo e procedimento

35. Prova e ônus da prova

36. Sentença e coisa julgada

37. Liquidação de sentença

38. Ações coletivas

MODULO VI – Recursos e Execução

39. Recurso ordinário.

40. Recurso de revista.

41. Recurso extraordinário.

42. Início do processo de execução.

43. Conceito e modalidades de penhora. Penhora on line.

44. Ações contra a execução.

45. Recursos em matéria de execução. Agravo de petição e agravo de ins-

trumento.

46. Praça e leilão. Arrematação.

47. Conciliação na fase de execução.

48. Discussão sobre a aplicabilidade do CPC ao processo de execução traba-

lhista

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

MÓDULO I – Metodologia do Direito e da Pesquisa Jurídica 1. História dos métodos do pensamento jurídico 2. Tópica e sistemática 3. Introdução à pesquisa jurídica

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 180

Direito

4. Noções básicas para definição de tema e elaboração do projeto de monografia jurídica

MODULO II – Processo de Conhecimento

5. Procedimentos

6. Petição inicial

7. Citação

8. Resposta do réu

9. Requerimento e produção de provas

10. Memoriais

11. Sentença

12. Outros atos e incidentes do processo de conhecimento

MÓDULO III – Ensino e Pesquisa: Direito e Sociedade

13. Contextualização social do problema do ensino no Brasil

14. Didática do ensino superior

15. Métodos de ensino universitário

16. A iniciação científica na universidade

17. Projeto e orientação de pesquisa

18. Pesquisa científica bibliográfica

19. Outros métodos de pesquisa científica

20. Redação da monografia jurídica

21. Técnicas de elaboração do Resumo, da Introdução e da Conclusão da

monografia

22. Os capítulos da monografia

23. Bibliografia e citações bibliográficas

24. Aspectos sociológicos do Direito Processual

MODULO IV – Sistema Recursal

25. Requisitos dos recursos em geral

26. Apelação

27. Agravo de instrumento

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 181

Direito

28. Agravo regimental

29. Recurso especial

30. Recurso extraordinário

31. Outros recursos

MODULO V – Processo de Execução

23. A recente reforma do processo civil brasileiro

24. As inovações das Leis 11.232 e 11.382 em particular

25. Processos de execução em espécie

MODULO VI – Tutelas de Urgência

26. Tutela antecipada

27. Tutela cautelar

DIREITO TRIBUTÁRIO – Estrutura curricular

MÓDULO I – Metodologia do Direito e da Pesquisa Jurídica 1. História dos métodos do pensamento jurídico 2. Tópica e sistemática 3. Introdução à pesquisa jurídica 4. Noções básicas para definição de tema e elaboração do projeto de monografia jurídica

MODULO II – Direito Tributário Constitucional

5. Introdução

6. Princípios constitucionais da tributação

7. Limitações ao pode de tributar

8. Regime constitucional dos impostos

9. Taxas e contribuições na Constituição Federal

MÓDULO III – Normas Gerais Tributárias

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 182

Direito

10. Previsão constitucional da regulação das normas gerais tributárias por lei

complementar

11. Normas gerais sobre tributação e sistema tributário

12. Normas gerais sobre os tributos em espécie

MÓDULO IV – Planejamento e Contencioso Tributário

13. A discussão sobre a natureza jurídica do planejamento tributário

14. O planejamento tributário sob o ponto de vista da fiscalização fazendária.

15. O planejamento tributário do ponto de vista dos Tribunais

16. A estrutura do contencioso administrativo tributário na esfera federal (di-

versas instâncias e alterações normativas recentes)

17. O contencioso administrativo previdenciário

18. Efeitos jurídicos do contencioso administrativo na área tributária

18. Ações de conhecimento em matéria tributária

19. Mandado de segurança em matéria tributária

20. Ações cautelares em matéria fiscal

20. Execução fiscal

22. Outras ações tributárias

MÓDULO V – Ensino e Pesquisa Universitária (direcionado à preparação do

aluno para a docência e a pesquisa no campo do Direito Tributário)

23. Contextualização social do problema do ensino no Brasil

24. Didática do ensino superior

25. Métodos de ensino universitário

26. A iniciação científica na universidade

27. Projeto e orientação de pesquisa

28. Pesquisa científica bibliográfica

29. Outros métodos de pesquisa científica

30. Redação da monografia jurídica

31. Técnicas de elaboração do Resumo, da Introdução e da Conclusão da

monografia

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 183

Direito

32. Os capítulos da monografia

33. Bibliografia e citações bibliográficas

MODULO VI – Tributação Setorial

34. Tributação do setor de serviços

35. Tributação do setor industrial

36. Tributação do setor comercial

37. Tributação do mercado financeiro e de capitais

38. Tributação das microempresas

Observação: Cada módulo do Curso constituirá uma disciplina a ser ministra-

da uma vez por semana. Os módulos terão duração semestral. Deverão ser minis-

trados dois módulos por semestre. O Curso integral terá duração de três semestres,

durante os quais deverá ser elaborado e defendido o trabalho de conclusão de Cur-

so.

XIII – CORPO DOCENTE

O corpo docente do Curso:

1. Acompanhará as atividades facultativas de Didática do Ensino Superior;

2. Ministrará as aulas obrigatórias das disciplinas indicadas como módulos no

item sobre estrutura curricular.

XIV – METODOLOGIA

Para alcançar os seus objetivos, o Programa utilizar-se-á

dos seguintes métodos:

1. palestras e aulas magnas;

2. seminários promovidos pelos alunos em grupos e individualmente; 3. trabalhos escritos (pesquisa doutrinária e jurisprudencial) realizados pelos

alunos, em grupos ou individualmente);

4. sessões de estudo e pesquisa: técnicas de leitura, fichamento, problematização, reflexão crítica e anotações científicas; 5. análise de casos práticos em sala de aula;

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 184

Direito

6. Produção de artigos científicos para publicação em revista especializada da insti-tuição.

XV – INTERDISCIPLINARIDADE

O curso objetiva promover e alcançar a interdisciplinari-

dade, pelo planejamento e desenvolvimento integrados das disciplinas curriculares,

pela promoção da integração dos saberes nas aulas e na pesquisa e pela troca de

informações e experiências entre professores e alunos de outros cursos e progra-

mas do UNISAL.

XVI – AVALIAÇÃO E CRITÉRIOS PARA A CERTIFICAÇÃO

O aproveitamento das disciplinas em horas será avaliado

por meio de provas, seminários, participação em atividades intelectuais e trabalhos

(principalmente artigos científicos) de acordo com a programação estabelecida, no

projeto de curso e empreendidos pela coordenação e demais comissões de apoio:

1. A verificação do rendimento do aluno será feita por módulo, abrangendo os as-

pectos da assiduidade (freqüência controlada por lista de chamada) e aproveitamen-

to (avaliações específicas de cada disciplina).

2. As avaliações serão feitas por meio de provas individuais, participação em

atividades profissionais, trabalhos individuais ou em grupo, apresentação de seminá-

rios ou por outra forma eleita pelos docentes.

A avaliação será feita por notas variáveis de 0 (zero) a 10 (dez).

Será considerado aprovado na disciplina o aluno que tiver

freqüência igual ou superior a 75% e obtiver média nas disciplinas programadas

igual ou superior a 7 (sete). A avaliação dos créditos em horas (disciplinas)

atribuídos ao aluno, pelo professor a cada verificação de aprendizagem, será feita

através de notas, variáveis de zero (0) a dez (10), a que corresponderão os

seguintes conceitos, com seus respectivos símbolos:

CONCEITOS EQUIVALÊNCIAS NUMÉRICAS

A 9,0 a 10,0

B 8,0 a 8,9

C 7,0 a 7,9

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 185

Direito

D 5,0 a 6,9

Além da freqüência obrigatória às aulas será condição pa-

ra que o aluno seja considerado aprovado em uma disciplina a obtenção de conceito

final igual ou superior a 7,0 (sete), equivalente ao conceito igual ou superior a C.

Para que o aluno receba o título de especialista deverá

apresentar um trabalho de conclusão de curso, sob a forma de monografia, num

prazo máximo de até 3 (três) meses após a satisfação das 360 (trezentas e sessen-

ta) horas-aula regulares.

XVII – MONOGRAFIA

Antes de dar início aos trabalhos de elaboração de sua

monografia, o aluno deverá necessariamente entregar, em data previamente

agendada pela coordenação, um projeto de pesquisa, de acordo com os padrões

propostos pela disciplina Metodologia do Trabalho Científico, no qual apresentará as

suas intenções de pesquisa e requererá orientação por um dos docentes do

Programa. Sem a apresentação do projeto, nenhum aluno será admitido à

orientação.

A monografia (trabalho de conclusão de curso) será individual e

deverá satisfazer as exigências relativas à forma e ao conteúdo fixadas pela

disciplina de Metodologia do Trabalho Científico e pelos professores do curso. Com

aprovação escrita do orientador, o trabalho será depositado pelo aluno em

Secretaria, após o que será agendada a apresentação a uma comissão constituída

por pelo menos dois professores. Será exigida nota mínima 7,0 (sete) para

aprovação.

XVIII - TECNOLOGIA

O Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Direito do

Trabalho do UNISAL-Campinas será presencial e contará com as seguintes ferra-

mentas tecnológicas de apoio ao ensino:

a) aulas, retro-projetor, vídeo-cassete e aparelho televisor;

b) biblioteca;

c) recurso de multimídia: sala de aula equipada com “data-show” em todas as sa-

las de estudo em grupo;

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 186

Direito

d) videoteca;

e) sala de orientação e/ou acompanhamento da produção dos trabalhos de con-

clusão de curso, seminários e pesquisa científica;

XIX - ATIVIDADES COMPLEMENTARES

a) Acompanhamento de professores do Curso de Graduação durante o exercício do

magistério, com o preenchimento de relatório;

b) Organização de uma semana de estudos do Programa de Pós-Graduação em

Direito, em colaboração com a Coordenação do Programa e com a instituição;

c) Levantamento de dados e estudos científicos em Fóruns, empresas e repartições públicas.

XX - CERTIFICAÇÃO

Os certificados de conclusão do curso de pós-graduação

serão expedidos pela instituição, em conformidade com as normas internas desta.

São condições para a emissão desses certificados:

a) a aprovação com nota igual ou superior a 7,0 (sete) em todas as disciplinas e

módulos;

b) presença mínima de 75% das atividades obrigatórias;

c) apresentação, defesa e aprovação do trabalho de conclusão de curso com

média mínima 7,0 (sete).

XXI. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA

A instituição reservará especificamente para o Programa

de Pós-Graduação LATO SENSU em Direito:

a) salas de aula com todos os recursos áudio-visuais requisitados pela coorde-nação e pelos professores envolvidos no curso (data show, retroprojetor, tela de pro-jeção, aparelhos de televisão, DVD e vídeo-cassete, sistema de som etc) b) laboratório para atividades em grupo em uma sala de aula dotada dos recur-sos já mencionados; c) biblioteca dotada de volume suficiente de obras, clássicas e contemporâneas, nacionais e estrangeiras, periódicos atualizados, acesso à Internet em diversos computadores, cabines individualizadas de estudo.

XXII – CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

O UNISAL tem atribuído especial importância ao momen-

to da seleção de seus candidatos, partindo da premissa de que a execução do proje-

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Projeto Pedagógico de Curso de Direito 187

Direito

to pedagógico e a obtenção da finalidade da pós-graduação depende essencialmen-

te da adequação e do potencial do alunado. Do contrário, se existisse um corpo

discente desqualificado e intelectualmente imaturo, correr-se-ia o risco de se tornar o

Programa de Pós-Graduação Lato Sensu um espaço de mera repetição ou revisão

de conhecimentos elementares.

A admissão do candidato obedecerá aos seguintes critérios:

a) Verificação da documentação exigida para inscrição;

b) Análise do curriculum vitae instruído com documentos;

c) Informações obtidas na entrevista com o candidato.

É pré-requisito para ingresso no Programa de Pós-

Graduação em Direito do Trabalho em Direito Processual Civil, Direito Tributário, a

conclusão do Curso de Bacharelado em ciências jurídicas e sociais.

XXIII – VALOR DO CURSO

Considerando as dificuldades financeiras dos alunos para

o ensino privado na sociedade brasileira, mesmo em Programas de Pós-Graduação,

a instituição procurará tornar acessível o valor da mensalidade do curso. O interesse

da instituição em manter o curso é fomentar o desenvolvimento das atividades de

pesquisa.

XXIV – OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES

• A avaliação interna da qualidade do curso de pós-graduação em Direito do

Trabalho será realizada pela Coordenação do Programa mediante pesquisa com os

alunos, tanto por meio de questionários como de entrevistas individualizadas.

• O Programa deverá implementar uma revista jurídica eletrônica e indexada

para incentivar e veicular a produção científica de alunos e professores.

XXV – HORÁRIO PREVISTO DAS AULAS

Todas as terças e quintas-feiras das 19:30 às 22:30 horas ou em outro horário ou

dias que mais convier.

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