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ANEXOS
ANEXOSANEXOS
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ANEXO 1
Classificação clínica de BAMFORD para o AVC agudo.
TACS:
• Hemiplegia• Hemianopsia• Disfunção cortical superior
(linguagem, função visuoespacial,nível de consciência)
* 25% hematoma intraparenquimatoso
LACS:
• Sind. Motora pura• Sind. Sensitiva pura• Disartria - “ Clumsy Hand “• Hemiparesia atáxica* s/ afasia, distúrbio visuoespacial,
distúrbio de campo visual ou de tronco
* déficits proporcionados
• Sind. lacunares (LACS)• Sind. da circulação anterior total (TACS)• Sind. da circulação anterior parcial (PACS)• Sind. da circulação posterior (POCS)
PACS:
• Déficit S/M + hemianopsia• Déficit S/M + disfunção cortical• Disfunção cortical + hemianopsia• Disfunção cortical + motor puro
(monoparesia)• Disfunção cortical isolada
POCS:
• Paralisia par craniano (única oumúltipla) ipsilateral + déficit S/Mcontralateral
• Déficit S/M bilateral• Alt. movimentos conjugados dos
olhos• Disfunção cerebelar s/ déficit de
trato longo ipsilateral• Hemianopsia isolada ou
cegueira cortical.
Deve ser aplicada na primeira avaliação àbeira do leito.
Bamford J, Sandercock P, Dennis M, Burn J, Warlow C. “Classification and natural history ofclinically identifiable subtypes of cerebral infarction.” Lancet 22;337(8756):1521-6, 1991.
“How well does the Oxfordshire Community Stroke Project classification predict the site andsize of the infarct on brain imaging?” J Neurol Neurosurg Psychiatry 2000;68:558-562.
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Subdivide os infartos cerebrais em 5 grupos principais de acordo com a sua etiologia:(1)Aterosclerose de grandes artérias, (2)Cardioembolismo, (3)Oclusão de pequenas artérias(Lacunas), (4)Infartos por outras etiologias e (5)Infartos de origem indeterminada.
(1) Nos infartos por aterosclerose de grandes artérias os exames dos vasos (através deDoppler de carótidas, Doppler transcraniano, angiorressonância ou angiotomografia dos vasoscranianos) demonstram estenose maior que 50% ou oclusão de grandes ramos arteriais. Atomografia do crânio (TC) ou Ressonância magnética do crânio (RM) em geral demonstram lesõescerebrais maiores que 1,5 cm de diâmetro. Outros exames devem excluir fontes potenciais decardioembolia.
(2) Nos infartos por oclusão de pequenas artérias cerebrais, também chamados infartoslacunares, em geral a TC ou RM demonstram lesões pequenas (lacunas), no território de artériasperfurantes, ou seja, núcleos da base, tálamo, tronco cerebral, coroa radiada e cápsulas interna eexterna menores que 1,5 cm de diâmetro. Ocorrem por degeneração dos pequenos vasos earteríolas perfurantes, por ação direta da hipertensão arterial crônica, associado ou não aoDiabetes Mellitus.
(3) Os infartos cardioembólicos são decorrentes de oclusão de vaso cerebral por êmbolosprovenientes do coração. As principais doenças cardíacas potencialmente emboligênicas podemser classificadas em Alto e Médio risco de embolização (Tabela 1). No Brasil a CardiopatiaChagásica é uma das mais frequentes causas de AVCI cardioembólico.
(4) Infartos com outras etiologias englobam todas as causas que diferem destas trêsprimeiras, por exemplo: vasculopatias não ateroscleróticas (Moyamoya, dissecção arterial),desordens hematológicas (anemia falciforme), coagulopatias (deficiência de fatores fibrinolíticos),vasculites (varicela, lupus, meningite), etc.
(5) Os infartos de causa indeterminada são aqueles que não se enquadram nas categoriasanteriores, apesar de investigação completa.
Tabela 1. Fontes potenciais de grande e médio risco para cardioembolia, segundo a classificação do TOAST.
ANEXO 2
Fontes de Alto Risco Fontes de Médio Risco
Prótese valvar sintética Prolapso de valva mitral
Estenose mitral com fibrilação atrial Calcificação do anel mitral
Fibrilação atrial (não isolada) Estenose mitral sem fibrilação atrial
Trombo atrial esquerdo séssil Turbulência atrial esquerda
Doença do nó sinusal Aneurisma de septo atrial
Infarto agudo do miocárdio recente (<4 semanas) Forame oval patente
Trombo ventricular esquerdo Fibrilação atrial isolada
Cardiomiopatia dilatada Prótese valvar biológica
Segmento acinético do ventrículo esquerdo Endocardite asséptica
Mixoma atrial Insuficiência cardíaca congestiva
Endocardite infecciosa Segmento hipocinético do ventrículo esquerdo
Infarto agudo do miocárdio com mais de
4 semanas e menos de 6 meses
ADAMS JR., H.P. et al. Classification of subtype of acute ischemic stroke: definitions for use in a multicenter clinicaltrial.Stroke, v.24, p.35-41, 1993.
Classificação etiológica do AVCI: “TOAST” - Trial of Org 10172 in Acute Stroke Treatment.
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ANEXO 3
“Stroke Data Bank Score para o diagnóstico clínico diferencial entre AVCI e AVCH”
Massaro A.R. et al. Clinical discriminator between acute brain hemorrage and infarction. A pratical score for early patientidentification. Arq Neuropsiquiatr 2002; 60 (2-A): 185-191.
Não Sim Desconhecido(D)
Paciente tem mais que 55 anos 0 +1,0 U
Paciente é homem 0 -1,0
Paciente tem história de
AVCI ou AIT prévio 0 +2,0 U
Angina 0 +2,0 U
Diabetes 0 +1,5 U
Sintoma no início do quadro
Déficit focal 0 +2,5 U
Déficit notado ao acordar 0 +1,0 U
Diminuição do nível de consciência 0 -3,0 U
Cefaléia severa 0 -2,0 U
Vômito 0 -1,5 U
PA inicial > 200/120mmHg 0 -1,5
Mais de uma resposta anterior D 0 -1,0
SCORE TOTAL
FAIXA - 10 a + 2,0 AVCH
> 2,0 a + 10 AVCI
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ANEXO 4
Cincinnati Prehospital Stroke Scale (CPSS): (Escala Pré-Hospitalar de AVC)
Equipe de Ambulância
Data: ____/____/____ Horário: _________/ _________hs.
Nome da Vítima
Idade
Hora do Íctus _________ / _________hs. Confirmada Provável
Nome da Testemunha
HGT: mg/dl PA: mmHg Sat 02 %
Uso de Anticoagulante Sim Não
Exame Físico: (CPSS)
ASSIMETRIA FACIAL(O paciente deve mostraros dentes ou sorrir)
QUEDA DE BRAÇO(Com osolhos fechados opaciente deve estenderos braços por 10 segundos)
FALA(O paciente deve repetira frase: “O céu é azulem Joinville”)
Não
Pelo menos1 item anormal Sim Suspeita de AVC
Contato Hospital
Hospital
Hora do Contato /
Hora da Chegada /
Tratamento (checar)
• Cabeceira a 0º (exceto se vômitos)
• Acesso venoso SF 0,9% _________________
• 02 nasal 2l/min. 02 < 92 % _______________
NORMAL
ANORMAL
NORMAL
ANORMAL
NORMAL
ANORMAL
Os dois lados da face movimentam-se simetricamente.
Um dos lados da face não se movimenta tão bemcomo o outro.
Os dois braços se mantêm simétricos
Um braço apresenta queda ou não se move.
O paciente repete corretamente.
O paciente murmura palavras, repete outras palavrasou é incapaz de falar.
Escala aplicada por: Função:Paciente recebido por: Função:
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ANEXO 5
Esc
ala
Pré
- H
osp
ital
ar -
SA
MU
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ANEXO 6
NIH STROKE SCALE
Introdução:
1. Nível de Consciência
1a. Nível de ConsciênciaO investigador deve escolher uma resposta mesmo se uma avaliação completa é prejudicadapor obstáculos como um tubo endotraqueal, barreiras de linguagem, trauma ou curativo orotraqueal.Um 3 é dado apenas se o paciente não faz nenhum movimento (outro além de postura reflexa) emresposta à estimulação dolorosa.
1a. Nível de Consciência0 = Alerta: responde com entusiasmo1 = Não alerta, mas ao ser acordado por mínima estimulação obedece, responde ou reage2 = Não alerta, requer repetida estimulação ou estimulação dolorosa para realizar movimentos(não estereotipados)3 = Responde somente com reflexo motor ou reações autonômicas, ou totalmente irresponsivo,flácido, arreflexo
1b. Perguntas de Nível de ConsciênciaO paciente é questionado sobre o mês e sua idade. A resposta deve ser correta – não há nota porchegar perto. Pacientes com afasia e estupor que não compreendem as perguntas irão receber2. Pacientes incapazes de falar devido a intubação endotraqueal, trauma orotraqueal, disartriagrave de qualquer causa, barreiras de linguagem ou qualquer outro problema não secundário aafasia receberão um 1. É importante que somente a resposta inicial seja considerada e que oexaminador não “ajude” o paciente com dicas verbais ou não verbais.
1b. Perguntas de Nível de Consciência0 = Responde ambas as questões corretamente1 = Responde uma questão corretamente2 = Não responde a nenhuma questão corretamente
1c. Comandos de Nível de ConsciênciaO paciente é solicitado a abrir e fechar os olhos e então fechar e abrir a mão não parética.Substitua por outro comando de um único passo se as mãos não podem ser utilizadas. É dadocrédito se uma tentativa inequívoca é feita, mas não completada devido à fraqueza. Se o pacienteresponde ao comando, a tarefa deve ser demonstrada a ele (pantomima) e o resultado registrado(i.e., segue um, nenhum ou ambos os comandos). Aos pacientes com trauma, amputação ououtro impedimento físico devem ser dados comandos únicos compatíveis. Somente a primeiratentativa é registrada.
1c. Comandos de Nível de Consciência0 = Realiza ambas as tarefas corretamente1 = Realiza uma tarefa corretamente2 = Não realiza nenhuma tarefa corretamente
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2. Melhor OlharSomente os movimentos oculares horizontais são testados. Movimentos oculares voluntários oureflexos (óculo-cefálico) recebem nota, mas a prova calórica não é feita. Se o paciente tem umdesvio conjugado do olhar, que pode ser sobreposto por atividade voluntária ou reflexa, o escoreserá 1. Se o paciente tem uma paresia de nervo periférica isolada (NC III, IV ou V), marque 1. Oolhar é testado em todos os pacientes afásicos. Os pacientes com trauma ocular, curativos,cegueira, preexistente ou outro distúrbio de acuidade ou campo visual devem ser testados commovimentos reflexos e a escolha feita pelo investigador. Estabelecendo contato visual e, então,movendo-se perto do paciente de um lado para outro, ocasionalmente, irá esclarecer a presençade paralisia do olhar.
2. Melhor Olhar0 = Normal1 = Paralisia parcial do olhar. Este escore é dado quando o olhar é anormal em um ou ambos osolhos, mas não há desvio forçado ou paresia total do olhar2 = Desvio forçado ou paresia total não revertida por manobra oculocefálica.
3. VisualOs campos visuais (quadrantes superiores e inferiores) são testados por confrontação, utilizandocontagem de dedos ou desafio visual, conforme apropriado. O paciente deve ser encorajado,mas se olha para o lado do movimento dos dedos, apropriadamente, deve ser considerado comonormal. Se houver cegueira ou enucleação, os campos visuais no olho restante são avaliados.Marque 1 somente se uma clara assimetria, incluindo quadrantoanopsia, for encontrada. Se opaciente é cego por qualquer causa, marque 3. Estimulação dupla simultânea é realizada nestemomento. Se houver uma extinção, o paciente recebe um 1 e os resultados são usados pararesponder a questão 11.
3. Visual0 = Sem perda visual1 = Hemianopsia parcial2 = Hemianopsia completa3 = Hemianopsia bilateral (cego, incluindo cegueira cortical).
4. Paralisia FacialPergunte ou use pantomima para encorajar a mostrar os dentes ou sorrir e fechar os olhos.Considere simetria de contração facial em resposta a estimulo doloroso em paciente poucoresponsivo ou incapaz de compreender. Na presença de trauma /curativo facial, tubo orotraqueal,esparadrapo ou outra barreira física que obscureça face, estes devem ser removidos, tanto quantopossível.
4. Paralisia Facial0 = Movimentos normais simétricos1 = Paralisia leve (perda da prega nasolabial, assimetria no sorriso)2 = Paralisia facial (paralisia total ou quase total da região inferior da face)3 = Paralisia completa (ausência de movimentos faciais das regiões superiores einferiores da face)
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5 e 6. Motor para Mãos e PésO membro é colocado na posição apropriada: extensão dos braços 90º (se sentado) ou 45º (sedeitado) e a perna 30º (sempre testado deitado). É considerado queda se o braço cai antes de10 segundos ou a perna antes de 5 segundos. O paciente afásico é encorajado através de firmezana voz e de pantomima, mas não com estimulação dolorosa. Cada membro é testadoisoladamente, iniciando com o braço parético. Somente em caso de amputação ou fusão dearticulações no ombro ou quadril pode o escore ser N, e o examinador deve escrever claramentea explicação por ter marcado um N.
5. Motor para Mãos0 = Sem queda; mantém o membro 90º (ou 45º) por 10 seg.1 = Queda; mantém o membro 90º (ou 45º) mas cai antes de completados 10 seg.; não bate nacama ou outro suporte2 = Algum esforço contra a gravidade; membro não atinge ou não mantém 90º (ou 45º), cai nacama mas tem alguma força contra a gravidade3 = Nenhum esforço contra a gravidade; membro despenca4 = Nenhum movimentoN = Amputação, fusão de articulação; explique: 5a = Braço esquerdo; 5b = Braço direito
6. Motor para Pés0 = Sem queda, mantém a posição da perna em 30º por 5 segundos1 = Queda; perna cai próximo ao final do período de 5 seg. mas não bate na cama2 = Algum esforço contra a gravidade; perna cai na cama próximo aos 5 seg. mas tem algumaforça contra a gravidade3 = nenhuma força contra a gravidade; perna cai na cama imediatamente4 = Nenhum movimentoN = Amputação, fusão de articulação: Explique: 6a = Perna esquerda; 6b = Perna direita
7. Ataxia de MembrosEste item é avaliado encontrando-se de uma lesão cerebelar unilateral. Faça o teste com osolhos abertos. No caso de defeito visual, assegure-se que o teste é feito no campo visual intacto.Os testes de index-nariz e calcanhar-joelho são realizados em ambos os lados e a ataxia éconsiderada, somente, se for desproporcional à fraqueza. A ataxia é ausente no paciente quenão pode entender ou está hemiplégico. No caso de cegueira, teste tocando o nariz, a partir deuma posição com os braços estendidos.
7. Ataxia de Membros0 = Ausente1 = Presente em um membro2 = Presente em dois membros
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8. Sensibilidade:Sensação ou mímica facial ao beliscar ou retirada do estimulo doloroso no paciente obnubiladoou afásico. Somente a perda de sensibilidade atribuída ao AVC é registrada como anormal e oexaminador deve testar tantas áreas do corpo (braços [não mãos], pernas, tronco, face) quantasforem necessárias para checar acuradamente uma perna hemisensitiva. Um escore de 2, “graveou total” deve ser dado somente quando uma perda grave ou total da sensibilidade pode serclaramente demonstrada. Pacientes com estupor e afásicos irão receber 1 ou 0. O paciente comAVC de tronco que tem perda de sensibilidade bilateral recebe 2. Se o paciente não responde eestá quadriplégico, marque 2. Pacientes em coma (questão 1a = 3) recebem arbitrariamente um2 neste item.
8. Sensibilidade:0 = Normal; nenhuma perda1 = Perda sensorial leve a moderado; a sensibilidade ao beliscar é menos aguda ou é abafadado lado afetado, ou há uma perda da doe superficial ao beliscar mas o paciente esta ciente queestá sendo tocado2 = Perda de sensibilidade grave ou total; o paciente não sente que está sendo tocado
9. Melhor LinguagemUma grande quantidade de informações acerca da compreensão será obtida durante as seçõesprecedentes do exame. O paciente é solicitado a descrever o que está acontecendo no quadroanexo, a nomear os itens na lista de identificação anexa e a ler da lista de sentenças anexa. Acompreensão é julgada a partir destas respostas assim como das de todos os comandos noexame neurológico geral precedente. Se a perda visual interfere com os testes, peça ao pacienteque identifique objetos colocados em sua mão, repita e produza falas. O paciente intubado deveser solicitado a escrever uma sentença. O paciente em coma (questão 1a=3) irá receberarbitrariamente um escore 3 neste item. O examinador deve escolher um escore no paciente comestupor ou limitação da compreensão, mas um escore de 3 deve ser utilizado somente se opaciente é mudo e não segue nenhum dos comandos únicos.
9. Melhor Linguagem0 = Sem afasia, normal1 = Afasia leve a moderada; perda óbvia na fluência ou facilidade da compreensão, sem limitaçãosignificante nas idéias expressas ou na forma de expressão. A redução da fala e/ou compreensão,entretanto, torna a conversação sobre o material fornecido difícil ou impossível. Por ex., na conversasobre o material fornecido o examinador consegue identificar o quadro ou nome a partir daresposta do paciente2 =Afasia grave: toda a comunicação é através de expressões fragmentadas; grande necessidadede inferência, questionamento e adivinhação por parte do ouvinte. Faixa de informação que podeser trocada é limitada; o ouvinte carrega o fardo da comunicação. O examinador não consegueidentificar o que é fornecido pela resposta do paciente3 = Mudo, afasia global; nenhuma fala útil ou compreensão auditiva
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Sentenças para 9. Melhor Linguagem
VOCÊ SABE COMO FAZER;
DE VOLTA PRA CASA;
EU CHEGUEI EM CASA DO TRABALHO;
PRÓXIMO DA MESA, NA SALA DE JANTAR;
ELES OUVIRAM O PELÉ FALAR NO RÁDIO;
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10. DisartriaAcredita-se que o paciente é normal, uma avaliação adequada da fala é obtida, pedindo-se aopaciente que leia ou repita palavras da lista anexa. Se o paciente tem afasia grave, a clareza daarticulação da fala espontânea pode ser graduada. Somente se o paciente estiver intubado outiver outras barreiras físicas à produção da fala deverá receber um escore N, e o examinadordeve escrever claramente a explicação para não graduar. Não diga ao paciente por que ele estásendo testado.
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Lista de Palavras para 10. Disartria
MAMÃE;
TIP-TOP;
CINQUENTA - CINQUENTA;
OBRIGADO;
FRAMBOESA;
JOGADOR DE FUTEBOL;10. Disartria0 = Normal1 = Leve a moderada; paciente arrasta pelo menos algumas palavras, e na pior das hipóteses,pode ser entendido com alguma dificuldade2 = Grave; fala do paciente é tão empastada que chega a ser ininteligível, na ausência de afasiaou com afasia desproporcional, ou é mudo/anárticoN = Intubado ou outra barreira física; explique:
11. Extinção ou Desatenção (antiga negligência)Suficiente informação capaz de identificar negligência pode ter sido obtida durante os testesanteriores. Se o paciente tem grave perda visual, que impede a estimulação visual duplasimultânea, e os estímulos cutâneos são normais, o escore é normal. Se o paciente tem afasia,mas parece atentar para ambos os lados, o escore é normal. A presença de negligência espacialvisual ou anosagnosia pode também ser considerada como evidência de negligência. Como anegligência é considerada, apenas, se presente, o item nunca é não testável.
11. Extinção ou Desatenção0 = Nenhuma anormalidade1 = Desatenção visual, tátil, auditiva, espacial ou pessoal ou extinção à estimulaçãobilateral simultânea em uma das modalidades sensórias2 = Profunda hemi-desatenção ou hemi-desatenção para mais de uma modalidade;não reconhece a própria mão e se orienta somente para um lado do espaço.
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DICA:
Se no item 1a. Nível de consciência = 3Pontuará nos demais itens: 1b. = 2
1c. = 25a = 45b = 46a = 46b = 47. Ataxia = 08. Sensório = 29. Linguagem = 310. Disartria = 211. Extinção / Inatenção = 2
*Soma: 3 + 2 + 2 + 4 + 4 + 4 + 4 + 0 + 2 + 3 + 2 + 2 = 32
Total: Testar os itens 2, 3, 4 e somar 32.
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ANEXO 7
Escala de Rankin Modificada
Grau 0 Sem sintomas
Grau 1 Nenhuma incapacidade significante, com capacidade para desempenhartodas as AVDs
Grau 2 Incapacidade leve, incapaz de realizar algumas atividades prévias de AVDs,mas com capacidade de cuidar de suas próprias atividades sem assistência
Grau 3 Incapacidade moderada, requerendo alguma ajuda mas com capacidade decaminhar sem assistência
Grau 4 Incapacidade moderadamente severa, incapacidade de caminhar e para atendera própria necessidade do corpo sem assistência
Grau 5 Incapacidade severa, confinado ao leito, incontinente e requerendo cuidados eatenção de enfermagem constante
Grau 6 Óbito
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ANEXO 8
Índice de Barthel Modificado
Alimentação Totalmente dependente 0Necessita de ajuda (para cortar) 5Independente 10
Banho Não pode executar sem assistência 0Executa sem assistência 5
Toalete Pessoal Necessita de ajuda 0Lava o rosto, penteia cabelos e escova os dentes 5
Vestuário Totalmente dependente 0Necessita de ajuda, mas faz pelo menos a metade datarefa dentro de um período de tempo razoável 5Independente, amarra sapatos, fixa fivelas e coloca adaptações 10
Controle de Intestinos Acidentes freqüentes 0Acidentes ocasionais ou necessita auxílio comenema ou supositório 5Sem acidentes e independente no uso de enemasou supositórios, se for necessário 10
Controle da Bexiga Incontinência ou necessidade de uso de catéter 0Acidentes ocasionais ou necessita de ajuda com odispositivo 5Sem acidentes, capaz de cuidar do dispositivo de coleta,se for usado 10
Locomoção até o banheiro Não usa banheiro, restrito ao leito 0Necessita de ajuda para equilibrar-se, colocar as roupas,cortar o papel 5Independente no banheiro 10
Transferência da cama para a cadeira Restrito ao leito não é possível o uso da cadeira 0Capaz de sentar, mas necessita assistência máximana transferência 5Mínima assistência ou supervisão 10Independente, inclusive nas travas da cadeira de rodas elevantar o suporte do pé 15
Mobilidade e deambulação Senta na cadeira de rodas mas não se impulsiona 0Independente na cadeira de rodas por 50 m, nãoconsegue caminhar 5Caminha com ajuda por uma distância de 50 m 10Independente por 50 m, pode usar dispositivos de auxílio,sem ser o andador com rodas 15
Subir escadas Não sobe escadas 0Necessita de ajuda ou supervisão 5Independente, pode usar dispositivo de auxílio 10
TOTAL
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ANEXO 9
Suspeita de AVC
TC de CRÂNIO
Hemograma completo com plaquetasGlicemiaCoagulograma (TAP/RNI)NA, K, Ur, Creat e ECGAplicar escala clínica de AVC do NIH
Normal ou área de isquemia
rt-PA - (Actilyse ®) 0,9mg/kg - EV (dosemáxima 90mg) sendo 10% em boluse o restante em infusão em 1 hora
AAS 300 mg/dia
Fluxograma Para o Atendimento Acidente Vascular Cerebral
Hemorragia intraparenquimatosa ousubaracnoide ou outra etiologia(neoplasia, hematoma subdural, etc..)
> 4,5 horas do início dos sintomasou não candidato a trombólise
< 4,5 horas do início dos sintomascandidato a trombólise EV
Solicitar: Colesterol T e F; Trigliceridios; VDRL; Rx. Tórax; Ecodoppler de carótidas e vertebrais.
Obs.: Seguir critérios de inclusão e exclusão do protocolo para uso do rt-PA.
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CONTINUAÇÃO ANEXO 9
Tratamento Geral (Todos os ítens – nível IV)
1. Monitoramento cardíaco em pacientes com:· História de doença cardíaca.· História de arritmias.· PA instável.· Sinais / sintomas de insuficiência cardíaca.· ECG anormal.· Infarto envolvendo córtex da ínsula.
2. Monitoramento de oxigenação - se saturação < 95% O2.3. Entubação em casos de insuficiência respiratória potencialmente reversível;glasgow d” 8.4. Não reduzir PA rotineiramente, exceto se PAS > 200-220 ou PAD >120.5.Reduzir PA de forma cautelosa em casos de insuficiência cardíaca, dissecção aórtica, IAM,insuficiência renal aguda, trombólise, AVC hemorrágico.O nível de PA desejado é : 180/100 - 105mmHg è HAS prévia160-180 / 90 - 100mmHg è sem HASAs drogas anti-hipertensivas recomendadas são:EV - nitroprussiato , enalapril ou metoprololOral – captopril.6. Evitar nifedipina ou diminuição drástica da PA.7. Evitar e tratar hipotensão (ideal com expansores de volume).8. Monitorar níveis glicêmicos.9. Evitar soluções glicosadas e soluções hipotônicas.10. Tratar níveis glicêmicos acima de 180mg / dl com insulina.11. Verificar e corrigir hipoglicemia .12. Tratar temperaturas acima de 37,5o .13. Em caso de febre pesquisar foco infeccioso (urinário, pulmonar e flebite).14. Manter equilíbrio hidroeletrolítico. A terapia da hemodiluição não é recomendada(nível I).
· Até o presente, o uso de drogas neuroprotetoras não é recomendado (nível I).· Não há recomendação para o uso generalizado de heparina ou heparinóides(nível I).· A dose plena e heparina pode ser utilizada em situações especiais: - alto risco dere-embolização cardíaca , dissecção arterial , estenose carotídea grave antes daendarterectomia (nível IV) .· Todo o paciente deve ter acesso a reabilitação precoce nível I).· Tratamento sempre que disponível em Unidade de AVC (nível I).
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ANEXO 10
Protocolo para uso de rt-PA
NIH Admissão Antes rt-PA Após rt-PA Após rt-PA
Hora
Plantonista _________________________ Residente _____________________________________________
Doutorado _________________________ Neurologista ___________________________________________
Nome: _______________________________________________________________________ Idade:_________
Data:____ / ____ / ____ Hora Início dos sintomas:____:____Hora de Chegada ao Hospital:____:____Hora de Avaliação pelo Plantonista:____:____Hora de Avaliação pelo Neurologista:____:____Hora da Realização Tomografia de Crânio:____:____Hora do Início da rtPA:____:____
Uso de Trombolítico EV ( nível I )
Critérios de Inclusão:
1. Acidente vascular cerebral isquêmico tanto em território vértebro basilar como de circulação anterior.
2. Início dos sintomas menor do que 4,5 horas. Quando não se pode precisar o início dos sintomas(ex.: paciente acorda com o déficit) está contra-indicado.
3. Ausência de achados tomográficos com hipodensidade > 1/3 do território da artéria cerebral média compatível cominfarto extenso.
4. Acima de 18 anos de idade.
Critérios de Exclusão:
1. AVC I com pouca sintomatologia (< 4 pontos na escala NIH), exceto afasia.
2. AVC I com rápida melhora neurológica.
3. Uso de anticoagulantes orais ou TAP acima de 15" (* RNI acima de 1,7) .
4. Uso de heparina nas últimas 48 horas.
5. Plaquetas abaixo de 100.000/mm3.
6. AVC ou TCE grave nos últimos 3 meses.
7. Cirurgia de grande porte nos últimos 14 dias.
8. PAS > 185 e PAD > 110 mmHg, não controlável
9. Glicemia < 50mg% ou > 400mg% .
10. Sangramento gastrointestinal ou urinário nos últimos 21 dias.
11. Infarto do miocárdio recente (controverso).
Violação do Protocolo: Sim Não Qual: ___________________________
Atenção!!Dosagem 0,9mg/kg – dose máxima total 90mg10% EV em bolusO restante em bomba infusora, correr em 1 HORA!!Obs: O residente responsável deve permanecer junto ao paciente nas primeiras2 horas após o início da infusão.
120
CONTINUAÇÃO ANEXO 10
Resultados:
HGT:
ECG:
Hemograma c/Plaquetas:
NA: K: Creatinina: Glicemia:
TAP/RNI:
CT Crânio:Aspects:Doppler Transcraniano:
Obs.: Estes exames devem ser realizados em caráter de emergência.
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CONTINUAÇÃO ANEXO 10
Recorrência Data:____ / ____ / ____
Transf. Hemorrágica SintomáticaEvolução:
Óbito Data:____ / ____ / ____
Alta Data:____ / ____ / ____ NIH
CT de Crânio de controle:
Comentários:
mRankin mBarthel
Relatório de uso de rt-Pa
Cuidados após uso de trombolítico EV
1. Não utilizar antitrombóticos, antiagregantes e heparina nas próximas 24 horas pós-trombolítico.
2. Controle neurológico rigoroso.
3. Monitorização cardíaca e pressórica.
4. Não realizar cateterização venosa central ou punção arterial nas primeiras 24 horas.
5. Não passar sonda vesical até pelo menos 30 minutos do término da infusão do rt-PA.
6. Não passar SNE nas primeiras 24 horas.
Suspeita de Sangramento: SNC
1. Piora neurológica
2. Descontinuar rt-PA
3. TC de crânio urgente
4. Colher coagulograma
5. Se sangramento ao TC de crânio ® avaliação neurocirúrgica
- Outros locais de sangramento (ex.:local de punção venosa) tentar compressão mecânica, em algunscasos descontinuar o rt-PA.
Tratamento das Complicações Hemorrágicas:• Crioprecipitado : 10U EV ( manter fibrinogênio sérico > 100 mg%)
• Plasma fresco congelado : 2 a 6U
• Se TS > 9min ® plaquetas 10U EV
• Concentrado de hemácias : manter hemoglobina > 10mg%
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ANEXO 11
Ficha padrão de extração de dados de prontuário
1. H
IST
ÓR
IA
1.A
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CONTINUAÇÃO ANEXO 11
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CONTINUAÇÃO ANEXO 11E
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(6)
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