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(Fls. 261 da Nota Técnica no 294/2008-SRE/ANEEL, de 25/09/2008).

ANEXO XII Nota Técnica nº 294/2008-SRE/ANEEL

Brasília, 25 de Setembro de 2008

A N Á L I S E D A S C O N T R I B U I Ç Õ E S R E C E B I D A S N A A P 0 5 2 / 2 0 0 7

Modelo de Empresa de Referência


ANEXO XII– ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS

DADOS DE ENTRADA, SALÁRIOS, CUSTOS ADICIONAIS E OUTRAS CONTRIBUIÇÕES Status

Empresa Item Pleito Aceito Parcial

Não Aceito

Resposta da ANEEL

CEMAR Aspecto

Conceitual

Propõe que a Análise de Consistência Global de seja excluído do processo, e que o valor obtido da construção da ER seja usado, diretamente, como custo operacional eficiente para da atividade de distribuição de energia elétrica, agregado das especificidades de cada concessão, a exemplo do que foi promovido pela própria ANEEL no primeiro ciclo de revisões tarifárias.

X

CPFL Aspecto

Conceitual

Aplicação dos resultados obtidos através da aplicação do modelo com eventuais ajustes à realidade da distribuidora, pois este já reflete as melhores práticas das empresas.

X

ELETROPAULO Aspecto

Conceitual

A avaliação global através da análise histórica e comparada traz instabilidade para o modelo, eliminando a possibilidade de reprodução dos cálculos e afastando o modelo do conceito de yardstick competition. É fundamental que a metodologia se atenha somente ao modelo da ER aplicada individualmente a cada distribuidora, com eventuais ajustes devido a particularidades, devidamente justificados pelas empresas. Sugere-se, então, a retirada das análises intra-empresa e inter-empresas dos processos de definição dos custos operacionais eficientes.

X

ABRADEE Aspecto

Conceitual

Solicita que as etapas de análises sejam eliminadas do processo e que a metodologia se atenha somente ao modelo da ER aplicado individualmente a cada

X

A análise de consistência global visa apenas verificar se os resultados da aplicação do modelo de Empresa de Referência refletem o que se espera de um modelo normativo dentro de um ambiente de regulação por incentivos. A abordagem será uma avaliação histórica e comparada com concessionárias similares. Entende-se que tal avaliação é necessária para avaliar a razoabilidade dos resultados obtidos através de um sistema computacional. Não fere a sistemática de regulação por incentivos, mas apenas impede que distorções que porventura sejam ocasionadas pelo modelo computacional prejudiquem o processo tarifário.




Não Aceito

Resposta da ANEEL

distribuidora

ABRADEE Aspecto

Conceitual Solicita análise da ANEEL quanto aos FUNDOS DE PENSÃO.

X O tratamento regulatório quanto à previdência complementar foi abordado na Nota Técnica nº 294/2008-SRE/ANEEL.

AES Sul Atualização Monetária

Os custos dos veículos e das adaptações dos veículos estão parcialmente indexados pelo IGPM, devendo o modelo ser corrigido de forma a serem atualizados pelo índice todos os veículos e respectivas adaptações.

X

O Modelo de cálculo não contemplava correção para os custos de veículos, aluguéis, eletricidade, limpeza, telefone e sistemas. Para atualização de veículos, aluguéis, limpeza e eletricidade foi incorporada a correção pelo IGP-M por entender-se ser o índice mais adequado.

CELPA Atualização Monetária

Aplicação dos índices de atualização monetária - Desconsidera a atualização intermediária para veículos e sistemas, bem como insumos.

X

O Modelo de cálculo não contemplava correção para os custos de veículos, aluguéis, eletricidade, limpeza, telefone e sistemas. Para veículos, aluguéis, limpeza e eletricidade foi incorporada a correção pelo IGP-M por entender-se ser o índice mais adequado. Os custos com telefone não serão corrigidos tendo por base a contribuição da ABRACE que demonstrou a redução com os custos de telefonia. Com relação aos sistemas de informática não será considerada correção em uma vez que a lógica de formação de preços de mercado para softwares e hardwares não segue a mesma lógica. A evolução histórica de preços demonstra tendência de manutenção e por vezes redução.

ABRACE Custos

Adicionais

Solicita que a ANEEL não permita a inclusão de custos adicionais diferente daqueles mapeados no primeiro ciclo de revisões tarifárias.

X

O modelo busca contemplar da forma mais abrangente possível os custos necessários para se operar de forma eficiente determinada concessão. No entanto, caso exista alguma particularidade em determinada concessão que não tenha sido contemplada no modelo, será tratada na revisão específica daquela concessionária. Ressalte-se que tal abertura não significa rediscutir aspectos metodológicos do modelo, mas tão somente tratar, na revisão específica de cada concessionária, os aspectos que porventura não tenham sido definidos no Modelo de Empresa de Referência aprovado. Todos os custos adicionais farão parte do processo de discussão em Audiência Pública possibilitando, portanto, o contraditório. Desta forma entende-se que as contribuições fora incorporadas, observadas as ressalvas postas.




Não Aceito

Resposta da ANEEL

ABRACE Custos

Adicionais

Crescimento de Processos de O&M - solicita maior rigor na taxa de crescimento de clientes e revisão do patamar de 60% para crescimento de ativos.

X A taxa de crescimento de clientes será a mesma utilizada no cálculo do componente Xe do Fator X. Com relação à taxa de crescimento dos ativos será mantida a taxa de 60% do crescimento de clientes. Assim a contribuição foi parcialmente incorporada.

ABRACE Custos

Adicionais

Explicitar como serão tratados os custos adicionais com cabos submarinos e manutenção de equipamentos.

X

Os custos com manutenção de equipamentos em oficina serão parametrizados e considerados como custo adicional. Com relação aos cabos subaquáticos, por não ser ativo comum para a maioria das concessionárias serão tratados nas revisões específicas das concessionárias que possuírem ativos desta natureza. Ressalte-se que os custos já deverão estar previstos na proposta que será submetida à Audiência Pública para que possibilite a ampla participação de todas as partes interessadas.

ABRACE Custos

Adicionais Retirar item Inspeção na planilha Custos Adicionais X

Trata-se de atividade de inspeção aérea. Como somente as concessionárias com ativos de maior nível de tensão necessitam utilizar tal atividade, optou-se por não se parametrizar junto com as demais atividades de operação e manutenção. Assim, tal atividade será tratada como custo adicional nas revisões específicas de cada concessionária, levando-se em consideração os custos praticados pela concessionária e por outras com características semelhantes.

ABRACE Custos

Adicionais Retirar item SE Móvel na planilha Custos Adicionais X Pleito aceito. Os custos com Subestações Móveis foram parametrizados com as demais atividades de operação e manutenção.

ABRACE Custos

Adicionais Retirar item Lavagem de uniformes na planilha Custos Adicionais X

Os custos com higienização de uniformes não serão tratados como custos adicionais, já que estão previstos nos custos com EPI`s e EPC`s.

AES Sul Custos

Adicionais Solicita reconhecimento de custos adicionais com indenização de perdas e danos.

X O pleito não foi aceito, pois não pode ser imputado a todos os consumidores o ônus advindo de obrigação da concessionária.

AES Sul Custos

Adicionais Solicita custos adicionais com eliminação de enxofre corrosivo. X

Com relação a este tema, a Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade - SFF, já se manifestou por intermédio da NT 040/2007-SFE/ANEEL, no sentido de não reconhecer os custos envolvidos com a substituição e/ou passivação de óleo contaminado, sendo, portanto responsabilidade dos agentes.




Não Aceito

Resposta da ANEEL

AES Sul Custos

Adicionais Solicita o reconhecimento dos custos adicionais com Conselho de Consumidores

X A ANEEL está revisando a regulamentação do Conselho de Consumidores e, dentre os aprimoramentos, está previsto estudo sobre a forma correta de contemplar os gastos necessários para o funcionamento do Conselho.

AES Sul Custos

Adicionais Solicita que os valores da ER sejam corrigidos até o ponto médio do ano-teste. X

Os custos operacionais eficientes serão construídos para que a concessionária possa prestar o serviço adequado no momento da revisão tarifária periódica de forma a garantir maior coerência entre a metodologia de revisão e de reajuste tarifário. No reajuste tarifário que suceder a revisão periódica, a correção da Parcela B levará em consideração o IGP-M acumulado entre a data da revisão periódica e do reajuste em andamento. Assim, se os custos operacionais fossem corrigidos para seis meses após a data da revisão periódica, haveria uma dupla contabilização da correção entre a data da revisão e os próximos seis meses. Dessa forma, a contribuição no foi incorporada.

AES Sul Custos

Adicionais

Solicita reconhecimento de custos adicionais com organismos institucionais, tais como: BOVESPA, CVM, ABRADEE e ABCE.

X

AES Sul Custos Adicionais

Solicita reconhecimento de custos adicionais para atender os contenciosos cíveis.

X

Tais despesas, ainda que possam constituir custos empresariais, não têm natureza tarifária. São conseqüências das decisões internas de gestão da empresa.

CELPA Custos

Adicionais

Determinados custos não estão vinculados ao modelo, porém são reconhecidos na forma de custos adicionais ao modelo. Fazem parte aqueles custos vinculados entre outros a: publicações legais, manutenção de equipamentos em oficina, consumo próprio de energia, ensaios de equipamentos e ferramentas especiais em oficinas e laboratórios e engenharia e supervisão de obras. Entende-se que com o aprimoramento do modelo, tais custos continuarão sendo considerados, mediante apresentação do pleito da concessionária.

X

CELPA Custos Adicionais

Solicita que as especificidades da área de concessão sejam consideradas na definição do modelo.

X





Não Aceito

Resposta da ANEEL

CELPA Custos

Adicionais Solicita o reconhecimento dos custos adicionais com Conselho de Consumidores

X A ANEEL está revisando a regulamentação do Conselho de Consumidores e, dentre os aprimoramentos, está previsto estudo sobre a forma correta de contemplar os gastos necessários para o funcionamento do Conselho.

CELPA Custos

Adicionais Solicita reconhecimento de custos adicionais com indenização de perdas e danos. X

O pleito não foi aceito, pois não pode ser imputado a todos os consumidores o ônus advindo de obrigação da concessionária.

CEMIG Custos

Adicionais Solicita que a correção seja feita considerando o ponto médio do ano teste. X


COPEL Custos

Adicionais

Informa que o custo associado aos Exames Periódicos não contempla os exames determinados pela NR 7, o que resultaria em R$ 219 por empregado.

X

CPFL Custos

Adicionais

Solicita compatibilização do custo associado aos Exames Periódicos com a NR 7, resultando em R$ 150 por empregado.

X

ELEKTRO Custos

Adicionais

Solicita compatibilização do custo associado aos Exames Periódicos com a NR 7, resultando em R$ 145 por empregado.

X

Os custos com exames médicos periódicos estavam defasados com relação aos custos reais incorridos pelas concessionárias. Dessa forma a cobertura tarifária passará a ser de R$ 150,00 por funcionário por ano.

ELEKTRO Custos

Adicionais Solicita o reconhecimento dos custos adicionais com Conselho de Consumidores X

A ANEEL está revisando a regulamentação do Conselho de Consumidores e, dentre os aprimoramentos, está previsto estudo sobre a forma correta de contemplar os gastos necessários para o funcionamento do Conselho.




Não Aceito

Resposta da ANEEL

ELEKTRO Custos



ELEKTRO Custos

Adicionais

Solicita que as especificidades da concessão continuem sendo consideradas de acordo com os pleitos das concessionárias.

X


ELETROBRÁS Custos

Adicionais Solicita o reconhecimento dos custos adicionais com Conselho de Consumidores. X


ELETROBRÁS Custos

Adicionais Solicita custos com Campanhas Publicitárias legais. X

O Modelo de Empresa de Referência prevê gastos com marketing, parametrizado como sendo um custo médio por unidade consumidora atendida e ainda prevê custos com publicações legais como custo adicional, parametrizado considerando-se os custos reais das concessionárias e comparando-se custos de concessionárias com porte semelhante. Assim, entende-se que a contribuição foi incorporada.




Não Aceito

Resposta da ANEEL

ELETROPAULO Custos

Adicionais

Crescimento de Processos Comerciais e de O&M - solicita correção até a metade do ano- teste, compreendendo o crescimento mensal de 6 meses.

X


ELETROPAULO Custos

Adicionais Solicita o reconhecimento dos custos adicionais com Conselho de Consumidores X


ELETROPAULO Custos

Adicionais

Solicita reconhecimento de custos adicionais com participação em Organismos Institucionais e Representativos

X Tais despesas, ainda que possam constituir custos empresariais, não têm natureza tarifária. São conseqüências das decisões internas de gestão da empresa.

ELETROPAULO Custos



ELETROPAULO Custos

Adicionais Solicita reconhecimento de custos adicionais para atender os contenciosos cíveis. X

Tais despesas, ainda que possam constituir custos empresariais, não têm natureza tarifária. São conseqüências das decisões internas de gestão da empresa.

ENDESA Custos

Adicionais Solicita reconhecimento do associado aos Exames Periódicos no valor de R$ 106,26. X

Os custos com exames médicos periódicos estavam defasados com relação aos custos reais incorridos pelas concessionárias. Dessa forma a cobertura tarifária passará a ser de R$ 150,00 por funcionário por ano.

ENDESA Custos

Adicionais

Solicita um índice de turn over de 5% e verbas rescisórias no valor de 0,5608 salário / funcionário / ano.

X Em relação aos gastos com “turn over” do quadro de pessoal, entende-se que, ainda que possam constituir custos empresariais, tais custos não têm natureza tarifária. São conseqüências das decisões internas de gestão da empresa.




Não Aceito

Resposta da ANEEL

CEB Custos

Adicionais

O gasto anual com a contratação de menor aprendiz é de aproximadamente 200 milhões, sendo que esta está prevista nas Leis nº 10.097/2000, 11.180/2005, ambas regulamentadas pelo Decreto 5.598/2005.

X

O Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005, estabelece obrigatoriedade das concessionárias de empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem, o mínimo de 5% e o máximo 15% dos trabalhadores cujas funções demandem formação profissional (não inclusas formação técnica, superior, cargos de direção, de gerência ou de confiança). Ao aprendiz é aplicada jornada de trabalho de no máximo seis horas, garantido o pagamento de salário mínimo hora. Desta forma o Modelo de Empresa de Referência contemplará o requisito mínimo da Legislação aplicável e tratará tal custo como adicional.

CEB Custos

Adicionais

A Cota de Deficiente é definida nas Leis nº 8.213/91 e 10.098/00, bem como Decreto 3.298/99, que determinam uma cota de 4% para empresas entre 501 e 1.000 empregados.

X O entendimento é de que não deve haver distinção entre deficientes e não deficientes no Modelo de Empresa de Referência. Isto porque os mesmos são alocados em funções as quais desempenham sem nenhuma restrição.

ABRACE Dados Iniciais Tornar público a fiscalização/auditagem dos dados das concessionárias que são utilizados como dados de entrada no modelo.

X

Na Audiência Pública que trata da Revisão Tarifária Periódica de cada concessionária, a ANEEL publica Nota Técnica onde são tornados públicos todos os dados encaminhados pelas concessionárias para o cálculo da Empresa de Referência e a forma como os dados são utilizados nos cálculos. Além disso, as próprias planilhas são disponibilizadas ao público e qualquer parte interessada pode requerer cópia dos processos. Assim, entende-se que a contribuição foi incorporada.

ABRACE Dados Iniciais -

Ativos

Solicita que tempos de execução e freqüências sejam diferenciados de acordo com a padronização das instalações.

X Pleito aceito. O modelo já faz distinção nos custos associados às diversas instalações existentes numa área de concessão.

CELG Dados Iniciais -

Ativos

A CELG solicita que a quantidade de pára-raios de entrada seja alterada para "Quantidade de pára-raios", para contemplar todos os pára-raios das subestações.

X A planilha de solicitação dos dados iniciais deixará de contemplar apenas os pára-raios de entrada das subestações e passará a considerar todos os pára-raios existentes nos pátios das subestações. Assim, entende-se que a contribuição foi incorporada.




Não Aceito

Resposta da ANEEL


Ativos

Solicita inclusão de campos adicionais para relacionar os transformadores de 3 enrolamentos nos dados de entrada.

X A concessionária deverá somar os transformadores de 3 enrolamentos aos demais, haja vista as atividades de operação e manutenção serem basicamente as mesmas.


Ativos Solicita inclusão de campos adicionais para relacionar de equipamentos com tensão inferior a 69kV. X

Para as subestações com maior nível de tensão abaixo de 230 kV, a planilha já prevê os ativos para todos os níveis de tensão.

ELETROPAULO Dados Iniciais -

Ativos

Solicita considerar os seguintes ativos: (i) rede subterrânea de 69kV, 88kV, 138kV e 230kV; (ii) subestações abrigadas entre 69kV e 230kV.

X Os ativos mencionados pela Eletropaulo foram acrescentados ao Modelo, assim como as atividades de operação e manutenção associadas. A contribuição foi incorporada.

ABRACE Dados Iniciais -

Ativos

Solicita que os custos associados à calibração e aferição de medidores de fronteira sejam aplicados apenas a equipamentos instalados ENTRE CONCESSIONÁRIAS, pois os consumidores livres já custeiam tais atividades em contratos entre partes.

X

De acordo com o Submódulo 12.3 dos Procedimentos de Rede, os custos de operação e manutenção dos pontos de medição de fronteira dos consumidores livres são de sua responsabilidade. Desta forma, na planilha de solicitação de dados será solicitado às concessionárias que preencham apenas os medidores de fronteira entre concessionárias. Assim, entende-se que a contribuição foi incorporada.

ABRACE Dados Iniciais - Consumidores

Solicita que os dados de clientes refiram-se ao número de unidades consumidoras para o ano- teste. X

A ANEEL utilizará o número de consumidores da data de referência das informações iniciais somado ao crescimento do número de clientes que terá como base o cálculo do Fator X.

ABRACE Dados Iniciais - Consumidores

Solicita que a ANEEL determine qual o método a ser empregado, evitando que a concessionária escolha o método em função da conveniência dos resultados.

X

A intenção ao se permitir formas diferentes de segregação urbano/rural é não impossibilitar que concessionárias com níveis de sistemas computacionais díspares tenham a oportunidade de demonstrar a característica de sua área de concessão sob o ponto de vista de faturamento e operação e manutenção. Assim, sugerimos três métodos para segregação, cabendo a concessionária, se entender necessário, propor metodologia alternativa em seu processo específico de revisão tarifária. A metodologia proposta será analisada e caso não aprovada será utilizada a segregação urbano/rural de acordo com o faturamento.




Não Aceito

Resposta da ANEEL

ABRADEE Dados Iniciais - Consumidores

Solicita que a ANEEL aceite metodologias alternativas às apresentadas na Audiência Pública para identificação dos consumidores por área geográfica.

X


ABRADEE Dados Iniciais - Consumidores

A ABRADEE solicita: - Clientes cadastrados para atividades de O&M, comerciais e call center, sendo que sejam consideradas unidades ativas, somadas às unidades consumidoras que tiveram ao menos um faturamento nos últimos 24 meses; - Clientes faturados para atividades de faturamento.

X

CELG Dados Iniciais - Consumidores

Solicita a utilização de consumidores cadastrados, ao invés de faturados. X

Independentemente da forma de segregação entre unidades consumidoras situadas no meio urbano e rural, que deverá atender os requisitos aprovados, as concessionárias deverão levar em consideração o número de unidades consumidoras faturadas. Desta forma evita-se que seja repassada ao processo tarifário qualquer deficiência de cadastro ou falha do sistema comercial, facilitando também a validação dos dados por parte da SRE (a informação do SAMP e GTF são as unidades consumiras faturadas) e a participação da sociedade em geral (os balanços publicados normalmente trazem o número de unidades consumidoras faturadas. No entanto, há o entendimento de que há custos associados às unidades consumidoras ativas no cadastro da concessionária e que não são regularmente faturadas. Dessa forma, para as atividades de operação e manutenção que cuja quantidade base para o cálculo seja a quantidade de consumidoras será utilizada uma margem regulatória de 3% acima do total de unidades consumidoras faturadas). O critério é isonômico e baseado na variação média encontrada entre o número de consumidores faturados e cadastrados nas revisões tarifárias do 2º ciclo. Dessa forma, a contr ibuição foi parcialmente incorporada.




Não Aceito

Resposta da ANEEL

CELPA Dados Iniciais - Consumidores

Solicita que sejam consideradas as unidades consumidoras ativas do mês de referência e adicionalmente àquelas inativas que possuem ramal e medidor.

X

CEMAR Dados Iniciais - Consumidores

Solicita que as atividades de faturamento utilizem o nº de consumidores faturados e que as atividades comerciais e de O&M utilizem nº de consumidores cadastrados.

X

COPEL Dados Iniciais - Consumidores

Solicita a utilização de consumidores cadastrados. X

CPFL Dados Iniciais - Consumidores

Propõe que as atividades de faturamento sejam feitas com base no nº de consumidores faturados e as demais atividades (comerciais e de O&M) sejam calculadas com base no nº de clientes cadastrados.

X

CPFL Dados Iniciais - Consumidores

Solicita que aglomerados com menos de 1.000 clientes sejam utilizados para definir consumidores rurais.

X





Não Aceito

Resposta da ANEEL

ELEKTRO Dados Iniciais - Consumidores

A ELEKTRO solicita: - Clientes cadastrados para atividades de O&M e tarefas comerciais, sendo que sejam consideradas unidades ativas, somadas às unidades consumidoras que tiveram ao menos um faturamento nos últimos 24 meses; - Clientes faturados para atividades de faturamento. Alega que seus clientes são sazonais no litoral e na região de Campos do Jordão, corroborando com a idéia de que devem ser utilizados consumidores cadastrados para as atividades, exceto para faturamento.

X

Independentemente da forma de segregação entre unidades consumidoras situadas no meio urbano e rural, que deverá atender os requisitos aprovados, as concessionárias deverão levar em consideração o número de unidades consumidoras faturadas. Desta forma evita-se que seja repassada ao processo tarifário qualquer deficiência de cadastro ou falha do sistema comercial, facilitando também a validação dos dados por parte da SRE (a informação do SAMP e GTF são as unidades consumiras faturadas) e a participação da sociedade em geral (os balanços publicados normalmente trazem o número de unidades consumidoras faturadas. No entanto, há o entendimento de que há custos associados às unidades consumidoras ativas no cadastro da concessionária e que não são regularmente faturadas. Dessa forma, para as atividades de operação e manutenção que cuja quantidade base para o cálculo seja a quantidade de consumidoras será utilizada uma margem regulatória de 3% acima do total de unidades consumidoras faturadas). O critério é isonômico e baseado na variação média encontrada entre o número de consumidores faturados e cadastrados nas revisões tarifárias do 2º ciclo. Dessa forma, a contribuição foi parcialmente incorporada.

ELETROPAULO Dados Iniciais - Consumidores

Propõe que a classificação dos consumidores e ativos passe a ser denominada como de Alta e Baixa Densidade. Sugere a utilização de quadrículas fixas de 500 por 500 metros.

X

A metodologia proposta pela Eletropaulo de separar os consumidores urbanos/rurais através de critérios de densidade de consumidores atende os requisitos necessários para dimensionamento dos custos operacionais. Dessa forma, ficam previstas 3 possibilidades de segregação de consumidores/ativos situados nos meios urbano e rural. As concessionárias poderão ainda sugerir em suas revisões específicas critérios alternativos que deverão ser validados pela ANEEL. Quando não validados, o critério será o número de Unidades Consumidoras faturadas como rural.




Não Aceito

Resposta da ANEEL

ELETROPAULO Dados Iniciais - Consumidores

Solicita que a ANEEL considere como dado de entrada os clientes para os quais há emissão de fatura somados aos clientes desligados, porém com ramais e/ou medidores instalados e que constam na base de cadastro da concessionária.

X

Independentemente da forma de segregação entre unidades consumidoras situadas no meio urbano e rural, que deverá atender os requisitos aprovados, as concessionárias deverão levar em consideração o número de unidades consumidoras faturadas. Desta forma evita-se que seja repassada ao processo tarifário qualquer deficiência de cadastro ou falha do sistema comercial, facilitando também a validação dos dados por parte da SRE (a informação do SAMP e GTF são as unidades consumiras faturadas) e a participação da sociedade em geral (os balanços publicados normalmente trazem o número de unidades consumidoras faturadas. No entanto, há o entendimento de que há custos associados às unidades consumidoras ativas no cadastro da concessionária e que não são regularmente faturadas. Dessa forma, para as atividades de operação e manutenção que cuja quantidade base para o cálculo seja a quantidade de consumidoras será utilizada uma margem regulatória de 3% acima do total de unidades consumidoras faturadas). O critério é isonômico e baseado na variação média encontrada entre o número de consumidores faturados e cadastrados nas revisões tarifárias do 2º ciclo. Dessa forma, a contribuição foi parcialmente incorporada.

ENDESA Dados Iniciais - Consumidores

Solicita considerar como critério complementar às poligonais nos sistemas geo-referenciados, a utilização dos limites municipais para os distritos da Sede do Município (área urbana) e fora de sede (área rural), e ainda o plano piloto de cada município que define as áreas urbanas e rurais.

X

LIGHT Dados Iniciais - Consumidores

Solicita que a classificação dos cl ientes de sua área de concessão seja baseada nas densidades de carga dos Conjuntos ANEEL a que pertencem, densidades essas determinadas a partir do nº de clientes/km² e ratificadas pelos MVA/km² e km de circuito de MT associados.

X





Não Aceito

Resposta da ANEEL

LIGHT Dados Iniciais - Consumidores

Solicita que a Light seja reclassificada do cluster TMD 2 para TMD 4, de forma a refletir corretamente os problemas de tempo e custo de locomoção de sua equipe, características estas próprias dos grandes centros metropolitanos.

X

Na definição dos Tempos Médios de Deslocamento - TMD foram utilizados os tempos e freqüências de tempos de deslocamentos das concessionárias. As concessionárias foram separadas em grupos de acordo com variáveis que interferem no tempo de deslocamento, como tamanho da área de concessão, meta de DEC em 2006 e percentual de estradas pavimentadas. Assim, o entendimento é de que o cálculo estava correto e não se justifica a alteração pretendida.

ELEKTRO Dados Iniciais - Consumidores

Propõe-se que o modelo para cálculo de tarefas comerciais considere, assim como o modelo de O&M, a localização das unidades consumidoras (urbano e rural) e conseqüentemente, o cluster definido para tempo médio de deslocamento (TMD).

X


ABRADEE Jornada de Trabalho

Solicita o reconhecimento de 45 semanas de trabalho ao ano.

X

AES Sul Jornada de Trabalho

Solicita a consideração de 46,08 semanas de trabalho ao ano.

X

COPEL Jornada de Trabalho


X

CPFL Jornada de Trabalho


X

ELETROPAULO Jornada de Trabalho


X

CEMAR Jornada de Trabalho

Solicita reconhecimento de 228 dias úteis, aproximadamente 46 semanas.

X

A jornada de trabalho de 48 semanas considerava apenas o desconto do período de férias. Avaliando as contribuições das concessionárias e ABRADEE, decidiu-se rever o número de semanas trabalhadas por ano para 46, já descontados os feriados nacionais e treinamentos.

CEMAR Jornada de

Trabalho

Solicita que sejam descontadas 1,5h das 7,5h em virtude de preparações antes do início das atividades (1h) e finalização dos trabalhos (30 minutos).

X O tempo útil de 7,5 horas já considera as pausas usuais dentro da jornada de trabalho.




Não Aceito

Resposta da ANEEL

CEMAR Mutação

Regulamentação

Solicita que o modelo da ER permita a realização de adequações e ajustes caso a aprovação de novas regras ocasionem alterações dos custos operacionais das Distribuidoras.

X

CPFL Mutação

Regulamentação

Solicita previsão e adequação no modelo da ER caso a aprovação de novas regras ocasionem custos operacionais adicionais para as Distribuidoras.

X

ABRADEE Mutação

Regulamentação


X

AES Sul Mutação Regulamentação

Solicita que modelo de ER contemple as novas obrigações conforme os módulos do PRODIST.

X

ELETROPAULO Mutação

Regulamentação


X

O modelo de empresa de referência deve considerar todas as obrigações legais vigentes no momento da revisão tarifária periódica. No entanto, uma vez publicado o resultado definitivo da revisão tarifária, as regras de cálculo tarifário não permitem o recálculo da Parcela B nos reajustes tarifário anuais, que é o que agora se pleiteia. Assim como a Política Tarifária impede que os ganhos de produtividade da concessionária sejam capturados nos reajustes tarifários, também impossibilita que as variações de custos da concessionária, ainda que motivadas por exigências regulatórias, sejam repassadas às tarifas dos consumidores finais. Os custos operacionais somente são reposicionados nas revisões tarifárias. Tal entendimento também é compartilhado pela Procuradoria Federal junto à ANEEL (Parecer nº 128/2008-PF/ANEEL).

ABRACE Outros

Solicita que seja recomposto aos consumidores os custos de gestão de P&D cobrados indevidamente na Empresa de Referência, de algumas empresas do primeiro ciclo tarifário.

X

A Nota Técnica nº. 262/2006-SRE/SFF/SRD/SFE/SRC/ANEEL, de 19 de outubro de 2006, relativa ao fechamento da Audiência Pública nº. 008/2006, que resultou na publicação da Resolução nº. 234/2006 previu que os custos com Gerência de P&D eventualmente reconhecidos na Empresa de Referência do 1º ciclo seriam retirados nas revisões tarifárias do 2º ciclo, uma vez que tais custos não deveriam ter sido contemplados na Empresa de Referência, mas nos próprios projetos de P&D. Reafirmamos o mesmo entendimento e desta forma entendemos que a contribuição foi incorporada.




Não Aceito

Resposta da ANEEL

ABRACE Salários

Solicita que os custos com pessoal, especialmente para as equipes de O&M sejam adequados à realidade de terceirização verificada nas concessionárias de distribuição.

X

A Metodologia busca identificar um valor coerente com uma prestação adequada do serviço e, desta forma, indica-se meios adequados para tal, não significando que sejam únicos ou os melhores. O objetivo é que a concessionária decida, na prática, a melhor forma de conseguir eficiência em sua gestão.

ABRACE Salários

Solicita que a ANEEL ajuste as despesas com pessoal, referente às funções de diretoria e presidência, de modo que os encargos sociais e os critérios para o cálculo da remuneração sejam adaptados às práticas de mercado verificadas nas empresas de distribuição.

X Embora as concessionárias possam contratar seus Diretores como pessoas jurídicas, não há obrigação para que o façam.

ABRACE Salários Solicita que seja estabelecida uma variação intra-regional a partir da qual deveria ser considerada uma maior segregação da pesquisa dentro de cada região.

X

Entende-se que devido à discrepância entre o nível salarial médio praticado no Distrito Federal e nos demais Estados da Região Centro-Oeste, é necessário considerar o Distrito Federal em separado e assim considerar-se-á o efeito de tal ação na pesquisa Centro-Oeste que foi submetida à Audiência Pública. Pelo fato do nível salarial médio do Distrito Federal ser superior ao praticado nos demais Estados da Região, grande parte dos cargos pesquisados do Distrito Federal já havia sido considerada outliers. Adicionalmente, o quantitativo de empresas situadas no Distrito Federal era de três num universo de vinte e quatro empresas pesquisadas. Assim, a retirada do Distrito Federal não afeta a pesquisa salarial dos demais Estados do Centro-Oeste, que será mantida a mesma. Para o Distrito Federal os salários são, em média, 12% superiores à pesquisa Centro-Oeste anteriormente realizada.

ABRACE Salários

Solicita tratamento à parte para outras concessões, além de SP, MG, e RJ/ES, que estejam contribuindo com desvios significativos de custos quando comparados com os custos médios regionais.

X Também foi considerado o Distrito Federal em separado dos demais Estados da Região Centro-Oeste por se entender que apresentava desvio significativo em termos de média salarial.




Não Aceito

Resposta da ANEEL

ABRADEE Salários

O painel da pesquisa salarial realizada pela ANEEL foi composto por 260 empresas. No entanto, na nota de esclarecimento nº. 01 de 29/01/2008, a relação das empresas participantes demonstra que um grupo de empresas foi considerado em diversas localidades como se fossem empresas distintas, quando na verdade são apenas localidades diferentes de uma mesma empresa.

X

Para execução da pesquisa salarial, a ANEEL contratou a Andrade & Canellas que contou com o apoio da Deloitte Touche Tohmatsu para o desenvolvimento da Pesquisa, através da sua área de Gestão do Capital Humano, a qual também conta com uma equipe especializada em assuntos de remuneração, possuindo vasta experiência no desenvolvimento de pesquisas salariais. Foi utilizada uma metodologia apropriada para este tipo de projeto, a qual foi previamente discutida pela consultoria e os profissionais da Andrade & Canelas, sendo validada pela ANEEL. Assim, os resultados da pesquisa salarial não serão alterados, salvo a pesquisa da Região Centro-Oeste, onde o Distrito Federal passará a ser considerado em separado dos demais Estados da Região.

ABRADEE Salários

Solicita que a ANEEL apresente o critério para estabelecer a divisão de portes, pois se cada unidade da empresa foi considerada como faturamento local, a classificação seria alterada equivocadamente.

X O critério encontra-se explicado na Nota Técnica e nos Relatórios encaminhados pela Deloitte para cada empresa participante.

ABRADEE Salários

Classificação dos cargos: - Superintendente - não há nenhum cargo neste nível, sendo que o mesmo é comum nas distribuidoras, em algumas apresentada como Gerente Sr. - Engenheiros - esta carreira não apresenta nível de Especialista podendo atingir o mesmo patamar de remuneração de um Supervisor. - Algumas carreiras possuem apenas um nível: analista de gestão, analista de perdas, analista de planejamento, analista de tarifas, comprador, eletricista, engenheiro de segurança do trabalho e técnico de segurança do trabalho.

X





Não Aceito

Resposta da ANEEL

ABRADEE Salários

A ANEEL não considera seguro de vida e check-up médico como benefícios concedidos aos funcionários, além de desconsiderar os incentivos de curto prazo (bônus gerencial e PLR).

X

ABRADEE Salários

- Análise Quantitativa da Remuneração: os resultados das duas pesquisas foram convergentes nos componentes de Remuneração dentro de uma margem de erro aceitável; - Análise Qualitativa da Remuneração: os itens de remuneração desconsiderados pela ANEEL não alteraram significativamente os valores finais; - Analise Quantitativa dos Benefícios: os valores apresentados pela ANEEL estão sistematicamente inferiores aos levantados pela WATSON. - Análise Qualitativa dos Benefícios: verificam-se consistentemente elevadas diferenças nos Benefícios em função das componentes desconsideradas pela ANEEL: Seguro de Vida, Check-up Médico; Bônus de Curto Prazo e PLR

X

CELPA Salários Solicita alteração do percentual de treinamento de 1,5% para 2,5% visando incorporar os gastos para atendimento da NR-10.

X O nível de gastos com treinamento foi retirado da pesquisa salarial e, portanto, reflete o custo médio gasto pelas empresas com atividades desta natureza.

CEMIG Salários

Solicita a consideração do salário do assistente comercial para valoração do salário do atendente comercial, haja vista o salário do atendente de call center levar em conta 6 horas de trabalho, o que é correto, no entanto o atendente comercial trabalha 8 horas diárias.

X Para o salário do atendente comercial será atribuído o salário de acedente comercial.




Não Aceito

Resposta da ANEEL

ABRADEE Tarefas

Comerciais Solicita que o atendente comercial tenha o mesmo salário de "Assistente Comercial".

X Para o salário do atendente comercial será atribuído o salário de acedente comercial.

AES Sul Salários Solicita a mudança do percentual de treinamento de 1,5% para 3%.


AES Sul Salários Solicita o reconhecimento da PLR nos custos operacionais. X

O entendimento é de que acordos coletivos firmados para repasse de outros benefícios aos empregados não devem ser imputados ao consumidor final, que não faz parte da negociação, sendo considerados, portanto, como política de gestão da empresa.

AES Sul Salários Solicita que a ANEEL considere como critério regulatório um índice de “turn over” de 5%. X

Em relação aos gastos com “turn over” do quadro de pessoal, entende-se que, ainda que possam constituir custos empresariais, tais custos não têm natureza tarifária. São conseqüências das decisões internas de gestão da empresa.

CEMIG Salários

Solicita a utilização de 3% para cobrir custos com desenvolvimento e treinamento de empregados e 1,5% para estimar o tempo do empregado dedicado ao treinamento, perfazendo um total de 4,5%.


COPEL Salários Solicita que o cálculo do adicional de periculosidade seja efetuado sobre todas as parcelas da natureza salarial conforme decisões do Judiciário.

X A decisão judicial não é aplicável às demais concessionárias o que justifica sua não inclusão no Modelo de Empresa de Referência, que deve contemplar exigências comuns a todas as empresas.

COPEL Salários Solicita reconhecimento do índice de reajuste concedido aos funcionários. X

O entendimento é de que acordos coletivos firmados para repasse de outros benefícios aos empregados não devem ser imputados ao consumidor final, que não faz parte da negociação, sendo considerados, portanto, como política de gestão da empresa.




Não Aceito

Resposta da ANEEL

COPEL Salários

Solicita inclusão dos seguintes postos de trabalho na pesquisa salarial: Assistente social, eng. Florestal, técnico florestal, bibliotecário, estatístico, psicólogo, redator e técnico de enfermagem.

X

A pesquisa contemplou auxiliar de enfermagem do trabalho. Os demais cargos citados ou não fa zem parte do modelo de Empresa de Referência ou pode ser utilizada uma proxy para dimensionamento dos salários, como é o caso do engenheiro e técnico de meio ambiente.

COPEL Salários Solicita reconhecimento de 2,5% relativos a treinamento e desenvolvimento. X

O nível de gastos com treinamento foi retirado da pesquisa salarial e, portanto, reflete o custo médio gasto pelas empresas com atividades desta natureza.

CPFL Salários

Analisando a tabulação de salários da Nota Técnica, nota-se que os valores propostos não condizem com a realidade de mercado, ficando abaixo dos salários praticados pela CPFL, em todos os níveis hierárquicos. A CPFL baseia-se em pesquisas salariais que retratam as práticas reais do mercado competidor relevante para a sua área de concessão.

X


CPFL Salários Solicita a consideração de adicional por tempo de serviço referente a empregados remanescentes do período estatal.

X O entendimento é de que acordos coletivos firmados para repasse de outros benefícios aos empregados não devem ser imputados ao consumidor final, que não faz parte da negociação, sendo considerados, portanto, como política de gestão da empresa.

CPFL Salários Solicita o reconhecimento de PLR, haja vista sua obrigatoriedade estar prevista em lei. X

Nem todos os benefícios são incluídos, pois parte deles não possui natureza tarifária, como é o caso da participação nos lucros e resultados e da remuneração variável. Portanto, não devem ser repassado às tarifas, tratando-se de decisão gerencial das concessionárias.

CPFL Salários Solicita o reconhecimento de Adicional Noturno. X Na empresa de referência são considerados todos os benefícios legais.

CPFL Salários Solicita o reconhecimento das despesas legais com ”turn over” como custo da Empresa de Referência. X

Em relação aos gastos com “turn over” do quadro de pessoal, entende-se que, ainda que possam constituir custos empresariais, tais custos não têm natureza tarifária. São conseqüências das decisões internas de gestão da empresa.




Não Aceito

Resposta da ANEEL

ELEKTRO Salários Solicita percentual de 3% para treinamento. X O nível de gastos com treinamento foi retirado da pesquisa salarial e, portanto, reflete o custo médio gasto pelas empresas com atividades desta natureza.

ELETROPAULO Salários

Para realização de uma pesquisa salarial é necessário obter, para cada cargo pesquisado, um número suficiente de dados oriundos de empresas distintas que atendam os seguintes critérios de comparabilidade: - Ter similaridade no ramo de sua atividade e porte da empresa; - Ser concorrente da mão de obra disponível na sua área de atuação; - Ter a mesma metodologia para comparar os cargos e suas operações e; - Estar na mesma região geográfica.

X


ELETROPAULO Salários Segundo pesquisa da ELETROPAULO a média de salários do interior de São Paulo é 19% inferior ao da Capital.

X De acordo com a pesquisa contratada, a variação entre São Paulo capital e interior é pequena, não justificando tratamento em separado das duas áreas.

ELETROPAULO Salários

Com relação a sua pesquisa própria aponta que: (i) benefícios dos eletricistas da ER está menor em 38%; (ii) benefícios dos leituristas da ER está menor 46% e (iii) salários do atendente comercial (call center) menor 53%.

X

Para execução da pesquisa salarial, a ANEEL contratou a Andrade & Canellas que contou com o apoio da Deloitte Touche Tohmatsu para o desenvolvimento da Pesquisa, através da sua área de Gestão do Capital Humano, a qual também conta com uma equipe especializada em assuntos de remuneração, possuindo vasta experiência no desenvolvimento de pesquisas salariais. Foi utilizada uma me todologia apropriada para este tipo de projeto, a qual foi previamente discutida pela consultoria e os profissionais da Andrade & Canelas, sendo validada pela ANEEL. Assim, os resultados da pesquisa salarial não serão alterados, salvo a pesquisa da Região Centro-Oeste, onde o Distrito Federal passará a ser considerado em separado dos demais Estados da Região.

ELETROPAULO Salários Solicita o reconhecimento de PLR. X Nem todos os benefícios são incluídos, pois parte deles não possui natureza tarifária, como é o caso da participação nos lucros e resultados e da remuneração variável. Portanto, não devem ser repassado às tarifas, tratando-se de decisão gerencial das




Não Aceito

Resposta da ANEEL

concessionárias.

ELETROPAULO Salários Sugere-se que a ANEEL considere na ER os custos com verbas rescisórias e turnover, calculado a partir da paramétrica de 0,5768 salário / funcionário / ano.

X Em relação aos gastos com “turn over” do quadro de pessoal, entende-se que, ainda que possam constituir custos empresariais, tais custos não têm natureza tarifária. São conseqüências das decisões internas de gestão da empresa.

ENDESA Salários

Sensibilizar o resultado da pesquisa levando em consideração condições de concorrência pontual no mercado de trabalho que aumentem a demanda por melhores salários. No caso do rio de janeiro há de se levar em consideração o efeito da competição de pessoal qualificado com a indústria do petróleo que segue em ritmo de forte crescimento, e consequentemente de demanda de pessoal. Tal cenário pressiona o mercado qualificado, assim propomos que sejam sensibilizados os resultados da pesquisa, tendo por referência as médias existentes neste mercado das indústrias petrolíferas, tal critério pode ser estendido na discussão de cada concessionária em seu processo, quando for possível demonstrar o efeito mencionado

X


ENDESA Salários

Remuneração variável é uma despesa operacional, praticado de forma ostensiva pelo mercado e comprovado pela própria pesquisa da aneel, e ainda, que em nenhuma composição de custo a mesma esta contemplada, propomos considerar na composição da remuneração de pessoal os custos relacionados à remuneração variável constante da pesquisa que subsidia esta nota técnica.

X

Nem todos os benefícios são incluídos, pois parte deles não possui natureza tarifária, como é o caso da participação nos lucros e resultados e da remuneração variável. Portanto, não devem ser repassado às tarifas, tratando-se de decisão gerencial das concessionárias.




Não Aceito

Resposta da ANEEL

ENDESA Salários

A ENDESA apresentou os seguintes benefícios decorrentes de acordos coletivos: auxílio creche, auxílio aos pais de portadores de necessidades especiais, assistência funeral, complementação do salário de empregados em auxílio doença, complementação do salário de empregados afastados por acidente de trabalho, vale transporte, plano médico e odontológico dos aposentados, adicional por tempo de serviço e previdência privada.

X O entendimento é de que acordos coletivos firmados para repasse de outros benefícios aos empregados não devem ser imputados ao consumidor final, que não faz parte da negociação, sendo considerados, portanto, como política de gestão da empresa.

NEOENERGIA Salários Não foram contempladas todas as 11 distribuidoras de energia da região Nordeste, faltaram a SAELPA, ENERGIPE e SULGIPE.

X Das empresas citadas apenas a Sulgipe não foi contemplada na pesquisa.

NEOENERGIA Salários

Entendemos que deveriam ser desconsideradas da pesquisa DELOITTE, as seguintes empresas: Compesa, Copergás, Cipesa, Construções Camargo Correa, Embasa, CSU Card System, as quais não exercem atividades compatíveis ou comparáveis com as de uma distribuidora, quanto ao nível de especialização e treinamento requerido

X

Para execução da pesquisa salarial, a ANEEL contratou a Andrade & Canellas que contou com o apoio da Deloitte Touche Tohmatsu para o desenvolvimento da Pesquisa, através da sua área de Gestão do Capital Humano, a qual também conta com uma equipe especializada em assuntos de remuneração, possuindo vasta experiência no desenvolvimento de pesquisas salariais. Foi utilizada uma me todologia apropriada para este tipo de projeto, a qual foi previamente discutida pela consultoria e os profissionais da Andrade & Canelas, sendo validada pela ANEEL. Assim, os resultados da pesquisa salarial não serão alterados, salvo a pesquisa da Região Centro-Oeste, onde o Distrito Federal passará a ser considerado em separado dos demais Estados da Região.

NEOENERGIA Salários

Mantendo coerência com a diferenciação feita para a região Sudeste, entende-se como correta a segmentação dos Estados da Bahia e Pernambuco, frente aos demais que compõem a Região Nordeste na pesquisa salarial da ANEEL.

X O único Estado com distorções relevantes que justificassem a alteração das Regiões pesquisadas foi o Distrito Federal.

NEOENERGIA Salários Solicita Média Nacional para os Cargos Superiores, inclusive Gerentes.

X

NEOENERGIA Salários Sugere-se que, a amostra de empresas da pesquisa salarial realizada pela ANEEL, considere apenas

X

Para execução da pesquisa salarial, a ANEEL contratou a Andrade & Canellas que contou com o apoio da Deloitte Touche Tohmatsu para o desenvolvimento da Pesquisa, através da sua área de Gestão do Capital Humano, a qual também conta com uma equipe especializada em assuntos de remuneração, possuindo vasta experiência no




Não Aceito

Resposta da ANEEL

empresas do setor e leve em consideração o que já fora reconhecido pela própria Agência no passado, uma base salarial a nível nacional para cargos executivos, se aproximando, desta forma, da realidade das distribuidoras.

NEOENERGIA Salários Para os cargos Engenheiro de Manutenção Júnior e Gerente de Operação os salários das empresas de Porte 1 estão superiores aos das empresas de Porte 2.

X

NEOENERGIA Salários A pesquisa salarial está descumprindo o piso salarial dos Engenheiros de Manutenção, Medição, Operação e de Atendimento a Grandes Clientes JUNIOR.

X

desenvolvimento de pesquisas salariais. Foi utilizada uma metodologia apropriada para este tipo de projeto, a qual foi previamente discutida pela consultoria e os profissionais da Andrade & Canelas, sendo validada pela ANEEL. Assim, os resultados da pesquisa salarial não serão alterados, salvo a pesquisa da Região Centro-Oeste, onde o Distrito Federal passará a ser considerado em separado dos demais Estados da Região.

CEB Salários Solicita reconhecimento de 15 benefícios adicionais, ao invés dos 5 reconhecidos atualmente. X

Os critérios de inclusão de benefícios adicionais foram: valores representativos em relação ao salário; benefícios concedidos para a maioria dos ocupantes do cargo; passíveis de quantificação. Ademais, o entendimento é de que acordos coletivos firmados para repasse de outros benefícios aos empregados não devem ser imputados ao consumidor final, que não faz parte da negociação, sendo considerados, portanto, como política de gestão da empresa.

CEB Salários Solicita pesquisa salarial em separado ou sua comparação com São Paulo. X

Entende-se que devido à discrepância entre o nível salarial médio praticado no Distrito Federal e nos demais Estados da Região Centro-Oeste, é necessário considerar o Distrito Federal em separado e assim considerar-se-á o efeito de tal ação na pesquisa Centro-Oeste que foi submetida à Audiência Pública. Pelo fato do nível salarial médio do Distrito Federal ser superior ao praticado nos demais Estados da Região, grande parte dos cargos pesquisados do Distrito Federal já havia sido considerada outliers. Adicionalmente, o quantitativo de empresas situadas no Distrito Federal era de três num universo de vinte e quatro empresas pesquisadas. Assim, a retirada do Distrito Federal não afeta a pesquisa salarial dos demais Estados do Centro-Oeste, que será mantida a mesma. Para o Distrito Federal os salários são, em média, 12% superiores à pesquisa Centro-Oeste anteriormente realizada.


ESTRUTURA CENTRAL E GERÊNCIAS REGIONAIS

Status Empresa Item Pleito

Aceito Parcial Não Aceito

Resposta da ANEEL

ELETROPAULO Estrutura Central - Dimensionamento

Solicita correção do percentual de 5% relativo a insumos e outros gastos administrativos. X

Avaliando a contribuição entendeu-se que não é correto se definir os custos insumos e outros gastos administrativos como um percentual do salário, mas sim como um custo fixo por empregado. Com o intuito de manter a coerência com os valores previstos nas revisões tarifárias periódicas, o custo por empregado a ser utilizado será de R$ 150.

CELESC Estrutura Central - Dimensionamento

Solicita reconhecimento de equipes na estrutura central para atendimento da Lei nº 8.666/1993.

X O Modelo de Empresa de Referência deve prever os requisitos legais que são comuns a todas as concessionárias, independentemente de sua composição acionária.

CELPA Estrutura Central - Dimensionamento

Entende que a quantidade e perfil de pessoal lotado nos macros processos da estrutura central será definido em conjunto com a concessionária, em função do seu porte e, ao mesmo tempo, reafirma a necessidade da desvinculação de qualquer métrica para o seu dimensionamento.

X

A estrutura central será definida nas revisões tarifárias específicas das concessionárias, levando-se em consideração o previsto no primeiro ciclo de revisões periódicas, nas revisões provisórias relativas ao segundo ciclo e em estudos comparados entre concessionárias de características semelhantes.

COPEL Estrutura Central - Dimensionamento

Propõe ajuste na estrutura central específica da concessionária. X


Propõe ajuste na estrutura jurídica das concessionárias estatais. X

As questões de cunho específico serão tratadas nas revisões tarifárias de cada concessionária. Na presente Audiência Pública serão discutidos apenas os aspectos metodológicos.


Solicita o reconhecimento de área específica para desenvolvimento de atividades de Gestão de Documentos.

X A gestão de documentos deverá ser feita com o pessoal já previsto no modelo como os assistentes e auxiliares administrativos


Solicita estrutura específica para desenvolvimento da área de mercado de capitais.

X O Modelo de Empresa de Referência deve prever os requisitos legais que são comuns a todas as concessionárias, independentemente de sua composição acionária.


ESTRUTURA CENTRAL E GERÊNCIAS REGIONAIS Status

Empresa Item Pleito Aceito Parcial Não

Aceito Resposta da ANEEL


Propõe ajuste na assessoria de comunicação da concessionária. X

As questões de cunho específico serão tratadas nas revisões tarifárias de cada concessionária. Na presente Audiência Pública serão discutidos apenas os aspectos metodológicos.


Solicita o reconhecimento de área de segurança empresarial. X

O Modelo de Empresa de Referência prevê segurança empresarial dentro da Estrutura Central, na Diretoria de Recursos Humanos e Administrativa e vigias para as subestações na Diretoria Técnica.


Solicita reconhecimento de atividades de infra-estrutura predial. X

O Modelo de Empresa de Referência contempla gerência administrativa e de serviços gerais dentro da Diretoria de Recursos Humanos e Administrativa. Além disso, são previstos custos com limpeza e manutenção que são dimensionados como custo médio por funcionário.


Solicita reconhecimento dos custos para atender os requisitos da Lei Sarbanes-Oxley. X

O Modelo de Empresa de Referência deve prever os requisitos legais que são comuns a todas as concessionárias, independentemente de sua composição acionária ou forma de negociação de suas ações. Além disso, já são previstos os custos com limpeza como adicional.


Ajustar o modelo às exigências da NR4 no que diz respeito às exigências de segurança e medicina do trabalho.

X No que se refere à segurança e medicina do trabalho, o modelo já contempla os requisitos mínimos previstos na NR-4.


A estrutura da Empresa de Referência não atende todos os requisitos estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, na Norma Regulamentadora NR-4, quanto ao dimensionamento do SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho.

X

O entendimento é de que o modelo deve prever as funções que são imprescindíveis à prestação do Serviço Público de Distribuição de Energia Elétrica de forma adequada, sem se descuidar da modicidade tarifária.






Solicita R$ 109,56/empregado a título de limpeza, manutenção e segurança. X

Os custos com segurança e de supervisão da manutenção predial foram previstos nas Diretorias Administrativa e Comercial. Os custos com limpeza e manutenção são tratados em separado como um custo por empregado por mês e não há justificativa para alteração dos valores previstos.

ELEKTRO Estrutura Central - Dimensionamento

Solicita custo de R$ 2,50/consumidor para marketing. X

O custo com marketing é definido baseando-se no custo real das concessionárias e na comparação entre empresas com portes semelhantes.


Solicita que o Regulador estabeleça uma métrica para a definição da quantidade de funcionários variáveis da estrutura central para cada cluster. Para as empresas que representam “outliers” nesta comparação deve ser dado tratamento específico, considerando preferencialmente a estrutura existente da empresa na data da sua revisão tarifária.

X

A estrutura central será definida nas revisões tarifárias específicas das concessionárias, levando-se em consideração o previsto no primeiro ciclo de revisões periódicas, nas revisões provisórias relativas ao segundo ciclo e em estudos comparados entre concessionárias de características semelhantes.


Solicita que seja reconhecido aluguel de R$ 45/m2 para Estrutura Central e R$ 30/m2 para estrutura Regional.

X


Solicita um custo de aluguel de R$ 15/m2 para almoxarifado de O&M. X

Os aluguéis para São Paulo Capital e Interior estavam defasados com relação às demais regiões do país e foram alterados de forma a considerar custo compatíveis com áreas similares, como a Região Sul e a área Rio/Espírito Santo.






Solicita considerar o custo médio de eletricidade, água, limpeza e comunicações verificado em empresas de porte semelhante, guardadas suas respectivas características de localização geográfica, de modo a se minimizar as discrepâncias e estimular a eficiência.

X Os custos com telefonia, eletricidade e limpeza já consideram as diferenças entre concessionárias localizadas em diferentes regiões.


Solicita reconhecimento dos custos com vigilância eletrônica. X

O Modelo de Empresa de Referência prevê segurança empresarial dentro da Estrutura Central, na Diretoria de Recursos Humanos e Administrativa e vigias para as subestações na Diretoria Técnica não sendo reconhecidos, portanto, outros custos com segurança.

ABRACE Estrutura Central - Dimensionamento Solicita revisão dos custos com mobiliário. X

Os custos com mobiliário foram dimensionados de modo a levar em consideração a diferença de custos nas diferentes regiões do país.

CEB Estrutura Central - Dimensionamento

Solicita reconhecimento de Gerência de Medicina e Segurança do Trabalho. X No que se refere à segurança e medicina do trabalho, o modelo

já contempla os requisitos mínimos previstos na NR-4.

ELETROBRÁS Estrutura Central - Dimensionamento

Incluir diferenciação para os custos do m² de imóveis da cidade de Manaus em relação à média da região Norte. Sugere adotar procedimento semelhante ao que ocorre na Região Sudeste, no qual há o desmembramento da região em quatro blocos: São Paulo (capital); São Paulo (interior), Minas Gerais e Rio de Janeiro/Espírito Santo.

X

O dimensionamento dos custos com aluguéis já leva em consideração as diferenças entre regiões do país. Entende-se que não há necessidade de se considerar Manaus em separado do restante da Região Norte, uma vez que a revisão tarifária desta concessionária já levará em conta sua atuação em todo o Estado do Amazonas.

ELETROBRÁS Estrutura Central - Dimensionamento Solicita custos relativos à cobrança. X

A Gerência de Gestão Comercial e de Atendimento a Clientes, que faz parte da Diretoria Comercial, é responsável pelas funções citadas pela concessionária.





CEB Estrutura Central - Dimensionamento

Solicita reconhecimento de custos decorrentes da Lei de Licitações. X

O Modelo de Empresa de Referência deve prever os requisitos legais que são comuns a todas as concessionárias, independentemente de sua composição acionária.


Solicita que sejam considerados no modelo os gastos incorridos pelas concessionárias com auditoria externa.

X


Solicita que sejam levados em conta os gastos incorridos pelas concessionárias com auditoria externa.

X

AES Sul Estrutura Central - Dimensionamento

Solicita detalhar a formação dos valores destinados a auditoria externa. X

Os custos com auditoria externa levam em consideração os custos efetivamente praticados e a comparação com concessionárias com características semelhantes.


Solicita que o custo de mobiliário seja alterado de R$ 2,03 para R$ 5,44/m2. X

CELPA Estrutura Central - Dimensionamento Solicita o custo de R$ 6,67/m2 com mobiliário. X

Os custos com mobiliário foram dimensionados de modo a levar em consideração a diferença de custos nas diferentes regiões do país.


Solicita a revisão dos custos com limpeza e manutenção. X

Os custos com limpeza e manutenção já consideram as diferenças entre concessionárias localizadas em diferentes regiões.

CEMIG Estrutura Central - Dimensionamento

Solicita que o percentual associado a insumos e outros gastos seja alterado para 9% em virtude do não reconhecimento de todos os custos no percentual de 5%.

X


CEMIG Estrutura Central - Dimensionamento

Solicita que sejam retirados os custos com aluguéis de imóveis e solicita uma pesquisa específica.

X O dimensionamento dos custos com aluguéis já leva em consideração as diferenças entre regiões do país.






Solicita aumento da área de trabalho de 10 para 16m2. X

Para o pessoal alocado na Estrutura Central e Gerências Regionais, entende-se como adequado o espaço de 10m². Já para os atendentes comerciais, o espaço foi acrescido de mais 8m² por atendentes de forma a levar em consideração a acomodação dos consumidores.

CPFL Estrutura Central - Dimensionamento

Solicita revisão dos custos com mobiliário para atendimento dos requisitos de ergonomia. X O dimensionamento dos custos de mobiliário é suficientes para

atender os requisitos mínimos previstos na NR 17.


Solicita um valor de R$ 266/funcionário referente à limpeza e manutenção. X

Os custos previstos para manutenção e limpeza já levam em consideração as diferenças entre diferentes regiões do país e são suficientes para a cobertura com gastos desta natureza


Solicita um custo com mobiliário entre R$ 6,00 a R$ 7,00. X O dimensionamento dos custos de mobiliário é suficiente para

atender os requisitos mínimos previstos na NR 17.

ELETROBRÁS Estrutura Central - Dimensionamento

Solicita reconhecimento de custos para atendimento da Lei nº 8.666/1993. X

O Modelo de Empresa de Referência deve prever os requisitos legais que são comuns a todas as concessionárias, independentemente de sua composição acionária.


Solicita paramétrica de R$ 3,00 por consumidor referente a marketing. X

O custo com marketing é definido baseando-se no custo real das concessionárias e na comparação entre empresas com portes semelhantes.

ABRADEE Aspecto Conceitual

Não cabe a captura adicional e pontual de eventuais ganhos de sinergia de acordo com a estrutura societária da distribuidora que traduziria uma visão simplista e de curto prazo de redução do valor da tarifa, invertendo um importante sinal regulatório, e prejudicando a sociedade no longo prazo – ao reduzir os incentivos aos investimentos e à eficiência.

X

A Lei 9.427, de 26 de dezembro de 1996, no inciso XIII do artigo 3º, atribui à ANEEL a competência de efetuar o controle prévio e a posteriori de atos e negócios jurídicos a serem celebrados entre concessionárias, permissionárias, autorizadas e seus controladores, suas sociedades controladas ou coligadas e outras sociedades controladas ou coligadas de controlador comum, impondo-lhes restrições à mutua constituição de direitos e obrigações, especialmente comerciais e, no limite, a





CPFL Estrutura Central - Ganhos de Holding

Solicita que não sejam capturados os ganhos de sinergia. X

ENDESA Estrutura Central - Ganhos de Holding

Sugere que o desenvolvimento da definição dos custos operacionais continue a se orientar pelo aprimoramento do modelo da empresa de referência, na contemplação das atividades e custos necessários à prestação do serviço de distribuição, levando em consideração o estabelecimento de parâmetros de eficiência e produtividade adequados aos níveis médios verificados em empresas, expostas às condições similares de suas áreas de concessão. Atendendo assim à necessidade básica do regime de regulação por incentivos: clareza, estabilidade de regras, e reprodutibilidade.

X

ENBR Estrutura Central - Ganhos de Holding

Para avaliar os ganhos por sinergia de grupo é necessário, então, conhecer a realidade operacional e gerencial de cada grupo e, deter a posse de informações de caráter estritamente estratégico. Na prática, significa dizer que, para conhecer em detalhes o gerenciamento e as ações das holdings, é necessário o abandono das práticas usuais do price cap, em troca de um controle sistemático de custos, o que é o motivo de preocupação.

X

abstenção do próprio ato ou contrato. A Lei 9.074, de 7 de julho de 1995, quando trata da necessidade de desverticalização das atividades das distribuidoras de energia elétrica do SIN, estabelece no §6º do art. 4º que a captação, aplicação ou empréstimo de recursos financeiros destinados ao próprio agente ou a sociedade coligada, controlada, controladora ou vinculada à controladora comum, desde que destinados ao serviço público de energia elétrica, dependem de anuência prévia da ANEEL, observado o disposto no inciso XIII do art. 3º da Lei 9.427, de 26 de dezembro de 1996, com redação dada pelo art. 17 da Lei nº. 10.438, e 26 de abril de 2002, garantida a modicidade tarifária e atendido ao disposto na Lei nº. 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Por sua vez, o art. 14 da Lei 9.427 definiu que o regime econômico e financeiro da concessão compreende, dentro outros, a apropriação de ganhos de eficiência empresarial e de competitividade. A interpretação que se faz dos textos legais é de que o Regulador deve incentivar práticas que busquem a eficiência geral do setor elétrico; deve impedir que abusos coloquem em risco a unicidade das concessões e, uma vez atendidas as duas premissas anteriores, na revisão tarifária os ganhos de eficiência empresarial devem ser parcialmente revertidos à modicidade tarifária.





CEMAR Estrutura Central - Ganhos de Holding

Entende que o processo de construção da ER já captura, naturalmente, os eventuais ganhos de escala eventualmente obtidos por empresas que operam em holding. Além disso, as conseqüências de qualquer tentativa de captura destes ganhos, em favor da modicidade, durante o processo de revisão são absolutamente indesejáveis.

X

A proposta de se considerar apenas os ganhos sinérgicos em nível de Diretoria respeita o ideal não ser colocada em risco a unicidade das concessões, não é subjetivo e busca capturar apenas parcialmente os ganhos de sinergia, já que as sinergias em atuações em holding podem ser bastante superiores.

ABRACE Gerências Regionais - Dimensionamento

Solicita critérios exatos para a alocação e dimensionamento das gerências regionais. X

O dimensionamento do quantitativo e do porte das Gerências Regionais deve levar em consideração a experiência operacional da concessionária que atua na área de concessão e os quantitativos reconhecidos em concessionárias de características físicas semelhantes, como quantitativo e dispersão de unidades consumidoras e ativos e se a área de concessão é contígua. Entende-se, portanto, que a parametrização prévia é de difícil implementação prática, devido a características bastante distintas entre concessões, como a Elektro que possui ativos bastante concentrados, embora em regiões dispersas.


Solicita a exclusão do posto Gerente Técnico na Regional Tipo 1. X

A Regional Porte 1, devido à grande quantidade de funcionário necessita ter um Gerente Técnico que coordene tanto as atividades de manutenção quanto de operação.

CELPA Gerências Regionais - Dimensionamento

Alega que as concessionárias mantêm um estoque médio de 45 dias. Assim, a partir das próprias paramétricas de reposição da ER poderiam ser dimensionados os recursos de área de armazenamento.

X

Pela Resolução Normativa nº. 234/2006, os custos com almoxarifado são levados em consideração quando do dimensionamento da Base de Remuneração Regulatória - BRR. Assim, a Empresa de Referência contemplará apenas o pessoal necessário para operar os almoxarifados.





ELEKTRO Gerências Regionais - Dimensionamento

Solicita que a quantidade de regionais seja definida em conjunto com a concessionária, após apresentação por parte desta da sua logística operacional. Além disso, o dimensionamento de gerências regionais deve estar compatível com os clusters de tempo médio de deslocamento.

X

O dimensionamento do quantitativo e do porte das Gerências Regionais deve levar em consideração a experiência operacional da concessionária que atua na área de concessão e os quantitativos reconhecidos em concessionárias de características físicas semelhantes, como quantitativo e dispersão de unidades consumidoras e ativos e se a área de concessão é contígua. Entende-se, portanto, que a parametrização prévia é de difícil implementação prática, devendo ser discutida nas revisões específicas de cada concessionária.

ELEKTRO Gerências Regionais - Dimensionamento

Solicita lógica de armazenamento levando em conta os materiais que devem ser estocados para dimensionamento dos almoxarifados.

X

COPEL Gerências Regionais - Dimensionamento

Solicita redimensionamento da área dos depósitos. X


ENDESA Gerências Regionais - Dimensionamento

Dimensionamento do tamanho e quantidade das gerências regionais com base no volume de tarefas calculados para cada concessão, e de tal modo que seja possível cumprir o os Tempos Médios de Deslocamento (TMD) previsto no modelo, e que serviram de base para o dimensionamento das equipes.

X

NEOENERGIA Gerências Regionais - Dimensionamento

Sugere-se que a Agência ao definir a quantitativa de regionais da ER considere parâmetros como consumidores por km de rede, nível de qualidade exigido pela ANEEL e

X

O dimensionamento do quantitativo e do porte das Gerências Regionais deve levar em consideração a experiência operacional da concessionária que atua na área de concessão e os quantitativos reconhecidos em concessionárias de características físicas semelhantes, como quantitativo e dispersão de unidades consumidoras e ativos e se a área de concessão é contígua. Entende-se, portanto, que a parametrização prévia é de difícil implementação prática, devendo ser discutida nas revisões específicas de cada concessionária.





consumidores, ativos envolvidos, potência instalada, parâmetros estes que facilitariam as avaliações do quantitativo proposto por esta agência.

CEMAR Gerências Regionais - Dimensionamento

Propõe que sejam fixados critérios e parâmetros objetivos para a definição do número e dos tipos de regionais. Dentre as variáveis a serem consideradas devem constar, pelo menos: número de consumidores; área da concessão; número de municípios; características geo-elétricas do sistema da distribuidora

X

ELETROPAULO Gerências Regionais - Dimensionamento

O modelo da ER não contempla espaço físico para as bases de pessoal de O&M, bem como seus respectivos gastos associados. Este contingente de pessoal necessita de espaço físico para instalação das bases de plantão, local para se prepararem para o serviço de campo, escritórios para as tarefas de administração, depósitos para materiais de emergências e ferramentas, e áreas para estacionamento dos veículos de trabalho. Sugere-se um critério de 10 metros quadrados por empregado de O&M para todos os usos descritos, a um custo de aluguel de m2 correspondente ao de almoxarifado. Também serão necessários PC’s para acesso aos sistemas corporativos, numa quantidade de um

X

Dentro da estrutura central e gerências regionais é previsto o staff necessário para coordenar e acompanhar todas as atividades de operação e manutenção e comerciais. No cálculo das atividades de operação e manutenção, considera-se apenas as equipes de campo. Assim será dimensionada apenas a ária vestiário para as equipes





1 PC para cada 20 empregados, já que não são de uso permanente por todos os funcionários. Adicionalmente, existem outros gastos gerais como eletricidade, telefone, vigilância, limpeza, etc., onde se propõe adicionar um percentual de 30% sobre os gastos de almoxarifados e PC’s.


O modelo considera um valor fixo para a área dos almoxarifados, variando de acordo com as regionais típicas. Sugere-se que tal área seja parametrizada de acordo com a quilometragem de linhas, ou seja, que se crie um driver de modo que o tamanho dos almoxarifados seja compatível com a extensão da rede da concessionária.

X


ENDESA Gerências Regionais - Dimensionamento

Propõe-se um critério de 10 metros quadrados por empregado de O&M para todos os usos descritos, a um custo de aluguel de m2 correspondente ao de almoxarifado. Também serão necessários PC’s para acesso aos sistemas corporativos, numa quantidade de um (1) PC para cada 20 empregados, já que não são de uso permanente por todos os funcionários. Adicionalmente, existem outros gastos gerais como eletricidade, telefone, vigilância, limpeza, etc., onde se propõe adicionar um percentual de 30% sobre os gastos de almoxarifados e PC’s.

X

Dentro da estrutura central e gerências regionais é previsto o staff necessário para coordenar e acompanhar todas as atividades de operação e manutenção. No cálculo das atividades de operação e manutenção, considera-se apenas as equipes de campo, motivo pelo qual não são previstos os custos mencionados na contribuição.






Solicita a exclusão de estrutura de compras nas Gerências Regionais, haja vista sua existência na Estrutura Central.

X Nas gerências regionais são previstos apenas os almoxarifes não havendo, portanto, redundância da estrutura de compras.

CELPA Gerências Regionais - Supervisores

Solicita a adequação da força de trabalho dos supervisores comerciais para cada concessionária levando em conta as paramétricas assim definidas: atendentes personalizados na razão de 01(um) para 20 (vinte), equipes de eletricistas na razão de 1 (um) para 4 (quatro) e leituristas /entregadores na razão de 01(um) para 8(oito).

X

COPEL Gerências Regionais - Supervisores

Propõe que o quadro de pessoal nas gerências regionais, estabelecido no modelo da ER, seja ajustado.

X


Solicita 1 supervisor e 5 assistentes administrativos por regional para suprir as necessidades de gestão.

X


Solicita reconhecimento de supervisores para equipes de manutenção. X

ENDESA Gerências Regionais - Supervisores

Considerar um supervisor para cada 8 atendentes comerciais. Adicionalmente, é necessário dimensionar veículos para uso compartilhado, do tipo VEC10, a uma razão de 2 supervisores por veículo, tendo em conta que essencialmente são supervisores de tarefas no campo.

X

CEMAR Gerências Regionais - Supervisores

Solicita utilizar um a relação de 1 supervisor para cada 20 leituristas nos processos de

X

Foram previstos supervisores comerciais e de atividades de operação e manutenção de acordo com o porte das Gerências Regionais. O número de supervisores de operação e manutenção varia de 1 a 8 nas Gerências do Tipo 6 a 1, respectivamente. O número de supervisores comerciais varia de 1 a 3 nas Gerências do Tipo 6 a 1, respectivamente.





leitura.

CPFL Gerências Regionais - Supervisores

Solicita supervisão para os leituristas/entregadores na proporção de 1 supervisor para cada 30 leituristas.

X

ELEKTRO Gerências Regionais - Supervisores

Solicita a supervisão para atividades comerciais, sendo 1 supervisor para cada 5 operacionais e 1 chefe para cada 2 supervisores.

X

ELETROPAULO Gerências Regionais - Supervisores

Solicita o reconhecimento de supervisores para atividades de atendimento comercial e pessoal técnico comercial.

X


Solicita considerar um supervisor para cada 8 atendentes comerciais. X


Faturamento e Leitura - Solicita 1 gestor para cada 20 leituristas. X


Supervisão Tarefas Comerciais - Considerar 1 supervisor para cada 8 técnicos de campo, e 1 VEC 10 a uma razão de 2 supervisores.

X

LIGHT Gerências Regionais - Supervisores

Composição das equipes de fiscalização, corte e religação - Solicita o reconhecimento de 1 equipe de supervisão para cada 4 equipes de corte e religação. As equipes de fiscalização seriam compostas da mesma forma das equipes que realizam os cortes. Já as equipes de supervisão devem contemplar 1 técnico especializado e um eletricista.

X

CEMAR Gerências Regionais - Supervisores

Solicita utilizar uma relação de 1 supervisor para cada 20 eletricistas. X





ABRACE Estrutura Central - Dimensionamento

O gasto com papelaria, manutenção de fax e copiadora, e outras compras menores não esta vinculada a remuneração, mas sim ao número de funcionários. Sugere R$ 101,13.

X



Solicita a criação de estrutura de meio ambiente. X


Solicita a criação de estrutura de meio ambiente. X


Solicita que seja contemplada estrutura para gestão ambiental. X

Para as concessionárias cuja estrutura central seja a do cluster 1 a 6, foi criada dentro da Diretoria Técnica estrutura de pessoal para fazer frente às demandas ambientais.


Solicita a inclusão de Gerente/Superintendente nas Regionais. X Para as Regionais de porte 1, 2 e 3 foi prevista a figura do

Gerente Geral.


Solicita pessoal para área de geoprocessamento. X

A ER não contempla custos típicos de serviços de engenharia que são contabilizados juntamente com o Ativo Imobilizado em Serviço.


Solicita caminhões e empilhadeiras para os almoxarifados. X



O custo de publicações deve ser considerado e adequado à realidade das concessionárias. X

O custo com publicações legais é definido baseando-se no custo real das concessionárias e na comparação entre empresas com portes semelhantes.

CELESC Estrutura Central - Alteração de Cluster

Solicita a alteração do seu organograma do Cluster 4 para o Cluster 3 X

A CELESC em sua contribuição fez uma robusta demonstração estatística, utilizando os dados necessários para a clusterização do porte da estrutura central, e demonstrou que o cluster mais





adequado para uma concessionária de seu porte seria o cluster 3 e não o 4 como anteriormente previsto.

ABRACE Estrutura Central - Dimensionamento

Solicita que a ANEEL reveja os parâmetros de Comunicações (R$/empregado-mês) de forma que os novos valores sejam inferiores aos considerados no primeiro ciclo, refletindo assim a redução nos custos de telefonia ocorrida no período.

X

O custo com comunicações na data de Referência do Modelo foram obtidos reajustando-se os valores previstos no primeiro ciclo de revisões tarifárias. No entanto, os custos não serão reajustados ao longo do ciclo em função do estudo feito pela ABRACE sobre a evolução temporal dos custos com serviço de telefonia.

ABRACE Estrutura Central - Ganhos de Holding

Solicita que sejam definidos critérios objetivos para definição dos organogramas compartilhados entre distribuidoras de um mesmo grupo controlador, a fim de dar transparência no cálculo dos benefícios de direito dos consumidores.

X

Serão considerados os ganhos sinérgicos em nível de Diretoria. Tal decisão visa respeitar o ideal de não ser colocada em risco a unicidade das concessões, não ser subjetivo e buscar capturar apenas parcialmente os ganhos de sinergia, já que as sinergias em atuações em holding podem ser bastante superiores.

AES Sul Veículos

O modelo de ER contempla, para os veículos das Estruturas Central e Regional, o custo de R$ 9,25/m2, referente ao custo de estacionamento por área ocupada do veículo, não considerando os veículos necessários para as atividades de O&M e Comerciais. Também não estão sendo considerada, para dimensionamento da área necessária desses veículos, uma área adicional de 50%, necessária para a movimentação dos veículos. Essa área adicional está contemplada para os veículos da Estrutura Central e das Gerências Regionais, e desconsiderada para as atividades de O&M e Comerciais.

X

Foram acrescentadas as vagas necessárias para os veículos utilizados nas tarefas comerciais e de operação e manutenção. A fim de levar em consideração o efeito de atuação em turnos, foram dimensionadas vagas para 2/3 dos veículos, já inclusas as áreas de manobra.






Na célula D335 das Gerências Regionais não está contemplado o fator 1,5 para considerar área de manobra no estacionamento, além do custo total calculado na célula H336 não estar sendo considerado no custo total da ER.

X O erro de cálculo na planilha foi corrigido e a área de manobra reconhecida.

COPEL Gerências Regionais - Estacionamento

Erro na planilha que não está levando em conta o custo total. X O erro de cálculo na planilha foi corrigido.

CELPA Gerências Regionais - Estacionamento

Solicita a consideração de área de estacionamento para tarefas de O&M e Comerciais.

X

CPFL Gerências Regionais - Estacionamento

Solicita a inclusão da área necessária para estacionamento dos veículos da empresa para dimensionamento da área de edificações.

X

ELEKTRO Gerências Regionais - Estacionamento

Solicita área para veículos comerciais e de O&M. X

Foram acrescentadas as vagas necessárias para os veículos utilizados nas tarefas comerciais e de operação e manutenção. A fim de levar em consideração o efeito de atuação em turnos, foram dimensionadas vagas para 2/3 dos veículos, já inclusas as áreas de manobra.

ABRADEE Organogramas Típicos

Divide os cargos em fixos e variáveis, sendo que as variáveis englobam engenheiros, analistas, técnicos, assistentes, etc. que devem ser determinados por índices de produtividade.

X Os Organogramas Típicos apresentados foram obtidos a partir dos dados das próprias concessionárias e, desta forma, representam a realidade das diversas concessionárias.


SISTEMAS DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES Status



ABRACE Gestão Comercial Solicita que a ANEEL reveja o quantitativo de clusters relativos aos números de clientes para 6 clusters X

Para sistemas de gestão comercial, o número de grupos de concessionárias com características semelhantes foi aumentado de 4 para 8 grupos, o que diminuiu a diferença relativa de investimentos reconhecidos entre dois grupos adjacentes. O mesmo procedimento foi utilizado para os sistemas de outras naturezas.

ABRACE Gestão Comercial

Existe uma duplicação dos custos com customização na Empresa de Referência, porque na Gerência de Tecnologia da Informação existem técnicos com a função específica de “desenvolvimento, implantação e manutenção dos processos informatizados que suportam as atividades da concessionária”.

X

Os valores dimensionados contemplam os investimentos iniciais em hardware e software para cada um dos tipos de sistemas. Os custos com customização e manutenção, aí inclusos pacotes com atualizações de softwares e renovação de licenças estão contemplados nas taxas de manutenção sugeridas pela consultoria, de 18% para software e 10% para hardware. Como também são previstos recursos de manutenç ão de sistemas dentro da estrutura central, o entendimento é que se deve considerar uma taxa média de 15% tanto para software como para hardware considerando, no entanto, vida útil de 10 anos para os grandes sistemas corporativos, conforme entendimento estabelecido no primeiro ciclo de revisões tarifárias e nas primeiras revisões provisórias do segundo ciclo.

ABRADEE

Solicita que a Aneel apresente mais detalhes dos atributos descritivos considerados para a pesquisa de preços, bem como dos custos de implementação dos respectivos sistemas.

X O descritivo completo encontra-se no Anexo VI desta Nota Técnica.





ABRADEE

Solicita que a Aneel utilize uma função algébrica contínua para especificar para cada Distribuidora os valores dos sistemas tendo, como referências médias, os valores determinados no cluster em que a respectiva Distribuidora se enquadra.

X

Para investimentos em sistemas corporativos, o número de grupos de concessionárias com características semelhantes foi aumentado a fim de suavizar a diferença relativa de investimentos reconhecidos entre dois grupos adjacentes.

LIGHT Gestão Comercial

Concessionárias de maior porte, como a Light, geralmente procuram investir em sistemas de Gestão Comercial mais complexos, na busca da garantia da qualidade e assertividade no atendimento e prestação dos serviços, reduzindo o impacto aos consumidores finais, como demanda a ANEEL. Desta forma, a Light, assim como outras empresas que compõem o Cluster 2, investiu em uma plataforma mais robusta e integrada, adequando os processos de negócio para que seja integrado à solução comercial SAP CCS. Tal investimento implica em prazos e custos adequados aos reconhecidos no Cluster 1, ficando os montantes reconhecidos no Cluster 2, que correspondem a menos da metade, muito aquém do requerido.

X


A anuidade proposta pela ANEEL para o Cluster 2 está aderente ao custo praticado pelo mercado apenas para as empresas que ainda não implantaram estes sistemas mais integrados.

X

A clusterização foi feita considerando-se o número total de consumidores de cada área de concessão, não se justificando, portanto, a inclusão da LIGHT no cluster 1. No entanto, o número de grupos de concessionárias com características semelhantes foi aumentado de 4 para 8 grupos, o que diminuiu a diferença relativa de investimentos reconhecidos entre dois grupos adjacentes e aumentou o montante a ser reconhecido a título de Sistemas de Gestão Comercial da LIGHT.

LIGHT Gestão Comercial As especificidades da área de concessão (perdas e inadimplência) demandam complexidade ainda maior deste sistema.

X

Os custos com combate às perdas não técnicas são calculados a parte, não interferindo na valoração dos investimentos em sistemas. Para a segregação das concessionárias em grupos de características similares foram levadas em consideração as variáveis que





impactam de forma mais pronunciada os investimentos em sistemas.


Solicita uma função contínua para determinação do custo, capturando o investimento mínimo no sistema, bem como o aumento do investimento conforme o número de consumidores. Caso não seja considerada esta proposta, solicita alteração de cluster.

X

A clusterização foi feita considerando-se o número total de consumidores de cada área de concessão, não se justificando, portanto, a inclusão da LIGHT no cluster 1. No entanto, o número de grupos de concessionárias com características semelhantes foi aumentado de 4 para 8 grupos, o que diminuiu a diferença relativa de investimentos reconhecidos entre dois grupos adjacentes e aumentou o montante a ser reconhecido a título de Sistemas de Gestão Comercial da LIGHT.

ELETROPAULO Gestão Comercial Solicita incremento nos custos dos sistemas de faturamento, bem como reconhecimento de customizações para o segmento da indústria.

X

Com o aumento no número de clusters de 4 para 8, a Eletropaulo passou a compor o cluster 1, juntamente com a CEMIG, o que trará um reconhecimento maior em investimentos em sistemas de gestão comercial.

CELPA GIS/SCADA Solicita a consideração de sistema de GIS/Scada para as empresas de menor porte. X

CELPA GIS/SCADA Solicita a consideração de sistema de GIS/Scada para as empresas de menor porte. X

Para as concessionárias de menor porte, não há necessidade de se considerar a segregação de sistemas proposta para as empresas de maior porte. Desta forma, será dimensionado um valor único a ser investido em sistemas, contemplando todos os sistemas previstos para as demais sem, no entanto, especificar o valor exato para cada atividade.

ELETROPAULO GIS/SCADA Sugerimos que o custo considere os custos de subsistemas, pois dependendo do porte da concessionária podem existir discrepâncias.

X

Os investimentos em Sistemas de Gestão da Distribuição contemplam os sistemas necessários para gerenciamento de serviços da distribuição (obras, manutenção, operação e planejamento) e, portanto, os pontos levantados pela Eletropaulo.





ELETROPAULO GIS/SCADA Aponta distorção no custo deste sistema para ELETROPAULO devido a não inclusão do investimento em levantamento de ativos e cartografia.

X

Conforme Nota Técnica nº. 352/2007-SRE/ANEEL, os investimentos previstos em sistemas GIS (Geographical Information System) contempla hardware, software e procedimentos necessários para suportar a captura, gestão, manipulação, análise, modelagem e visualização de dados cartográficos, contemplando assim os pontos citados na contribuição.

ENDESA GIS/SCADA Considerar na clusterização do Subgrupo S1 (SCADA, GIS e Sistemas de Distribuição) o atributo número de consumidores.

X

Para a segregação das concessionárias em grupos de características similares foram levadas em consideração as variáveis que impactam de forma mais pronunciada os investimentos em sistemas dessa natureza, nesse caso, os ativos físicos (comprimento total de redes, quantidade de transformadores e subestações de energia).

ENDESA GIS/SCADA

Solicita adequação dos valores de GIS, pois não estão inclusos os custos com geração da base, cujo valor é de: (i) cartografia: R$ 215,00 por m2, aproximadamente 7 milhões no caso da AMPLA; (ii) cadastro de clientes e conversão de dados: R$ 4,15 por cliente, aproxim. 9,5 milhões no caso da AMPLA.

X

Conforme Nota Técnica nº. 352/2007-SRE/ANEEL, os investimentos previstos em sistemas GIS (Geographical Information System) contempla hardware, software e procedimentos necessários para suportar a captura, gestão, manipulação, análise, modelagem e visualização de dados cartográficos, contemplando assim os pontos citados na contribuição.

CPFL PC`s Inclusão do valor percentual de 20% sobre o valor do PC e Software como reconhecimento aos custos de infra-estrutura de informática e equipamentos periféricos.

X

ABRADEE PC`s

Solicita que seja incorporado ao valor inicialmente proposto, um custo adicional de 20% a título de reconhecimento dos custos da estrutura complementar de equipamentos.

X

A fim de contemplar os custos com periféricos, foi considerado um adicional de 10% sobre o investimento em PC`s.





ELEKTRO Sistemas Centrais Solicita-se que o modelo adote as práticas de mercado, com taxa de manutenção média de sistemas centrais de 22,5%.

X

Os custos com customização e manutenção, aí inclusos pacotes com atualizações de softwares e renovação de licenças estão contemplados nas taxas de manutenção sugeridas pela consultoria, de 18% para software e 10% para hardware. Como também são previstos recursos de manutenção de sistemas dentro da estrutura central, o entendimento é que se deve considerar uma taxa média de 15% tanto para software como para hardware considerando, no entanto, vida útil de 10 anos para os grandes sistemas corporativos, conforme entendimento estabelecido no primeiro ciclo de revisões tarifárias e nas primeiras revisões provisórias do segundo ciclo.

ELETROPAULO Sistemas Centrais

Criar um subgrupo específico para Sistemas Centrais na tabela 12 da referida NT e conseqüentemente atributos que definam com mais clareza o que o Regulador entende por Sistemas Centrais. Um atributo coerente com sistemas centrais seria a quantidade de funcionários gerados no modelo da empresa de referência.

X

O número de funcionários baseado no modelo de Empresa de Referência dependeria da conclusão das revisões específicas e a consideração do número real de funcionários seria contraproducente, no sentido que poderia beneficiar gestões ineficientes, além da dificuldade em tratar funcionários próprios e terceirizados. Assim, foram consideradas variáveis que possam ser levantadas no momento da definição da metodologia. Para evitar distorções nos valores reconhecidos, o número de grupos de concessionárias passou de 4 para 5.





ABRACE Sistemas de forma geral

Solicita que a vida útil considerada no cálculo da anuidade dos Sistemas de Informática do Anexo IV da Nota Técnica seja de 10 anos e não de 5 anos. Dessa forma, as anuidades serão mais compatíveis com o real esforço de adaptação da tecnologia adquirida no primeiro ciclo tarifário e estarão também de acordo com a Lei das Sociedades (Lei 6.604/1976).

X

Como para os grandes sistemas corporativos as taxas de manutenção incluem pacotes com atualizações de softwares e renovação de licenças e devido à estrutura central prever estrutura de manutenção e suporte, será adotada a mesma premissa adotada no 1º ciclo de revisões tarifárias de que para os grandes sistemas corporativos (hardware e software), a vida útil econômica a ser utilizada é de 10 anos. Para hardware e software de PC`s fica mantida a vida útil de 5 anos.


Solicita definir metas de qualidade mais desafiadoras em função dos sistemas concedidos. X

Operacionalmente é inviável condicionar níveis de qualidade ao investimento previsto em sistemas de informática.


Redução da manutenção para 10% sobre os investimentos em virtude da existência de recursos internos na Gerência de Tecnologia de Informação.

X

Os valores dimensionados contemplam os investimentos iniciais em hardware e software para cada um dos tipos de sistemas. Os custos com customização e manutenção, aí inclusos pacotes com atualizações de softwares e renovação de licenças estão contemplados nas taxas de manutenção sugeridas pela consultoria, de 18% para software e 10% para hardware. Como também são previstos recursos de manutenção de sistemas dentro da estrutura central, o entendimento é que se deve considerar uma taxa média de 15% tanto para software como para hardware considerando, no entanto, vida útil de 10 anos para os grandes sistemas corporativos, conforme entendimento estabelecido no primeiro ciclo de revisões tarifárias e nas primeiras revisões provisórias do segundo ciclo.





ABRADEE Sistemas de forma geral

Rever sistemas para empresas de pequeno porte, pois elas também têm padrões técnicos e condições mínimas de qualidade que devem ser atendidos.

X


AES Sul Sistemas de forma geral

A inexistência de uma banda ou faixa intermediária entre os clusters penaliza as distribuidoras localizadas em limites superiores desses clusters, assim como privilegia aquelas localizadas no limite inferior destes.

X


CEMIG Sistemas de forma geral

Solicita que os valores de investimentos em sistemas sejam estimados por empresa de consultoria isenta para levantar de forma detalhada as necessidades de cada concessionária ou cluster.

X O levantamento dos valores atendeu os requisitos apontados e não será revisto nas revisões tarifárias específicas de cada concessionária.

CPFL Sistemas de forma geral

Reconhecer os custos dos Sistemas SCADA, GIS e Administrativo para as Empresas de Pequeno Porte. X


CPFL Sistemas de forma geral

Diferenças entre clusters muito acentuadas para os valores propostos. X






ELETROBRÁS Sistemas de forma geral Solicita inclusão de sistemas de combate às perdas. X

Os sistemas previstos contemplam de forma ampla todos os sistemas de informática necessários à prestação do serviço de distribuição de energia elétrica, ainda que não tenha um sistema exclusivo para combate às perdas.

ELETROPAULO Sistemas de forma geral

Sugere-se que os cálculos das anuidades passem a considerar que os ativos sejam valorados como novos, ou seja, sem haver incorrido qualquer tempo de depreciação.

X

O cálculo da anuidade considera uma remuneração média, como se os ativos estivessem com 50% de depreciação acumulada. Isto porque o valor da Empresa de Referência fica blindado até o próximo ciclo de revisões tarifárias e neste contexto não faria sentido que se calculasse a remuneração considerando os ativos como novos.

ELETROPAULO Sistemas de forma geral

Sugere que as concessionárias informem ao Regulador os requerimentos mínimos necessários para atender a necessidade do negócio, e com base nestes requerimentos, os valores de investimento de informática sejam estimados por empresa de consultoria, contratada para levantar junto a fornecedores típicos de forma detalhada e descritiva, as necessidades de investimentos em cada concessionária ou por cluster, bem como os custos de implementação a serem acrescidos.

X

O levantamento dos valores buscou contemplar as particularidades entre diferentes concessionárias ao considerar os investimentos em sistemas em quatro módulos, cada um com as variáveis que impactam nos custos. Entende-se que os custos levantados são suficientes para se prestar o serviço de forma adequada. Assim, esse ponto não será rediscutido nas revisões tarifárias específicas.

ABRACE Telecomunicações Solicita que quando do cálculo do “Valor Anual dos Investimentos dos Sistemas” seja desconsiderada a remuneração sobre este investimento.

X

Para sistemas de gestão comercial, o número de grupos de concessionárias com características semelhantes foi aumentado de 4 para 8 grupos, o que diminuiu a diferença relativa de investimentos reconhecidos entre dois grupos adjacentes. O mesmo procedimento foi utilizado para os sistemas de outras naturezas.





AES Sul Telecomunicações Os custos com telecomunicação propostos pela ANEEL já incluem custos de capital e manutenção. Faltam os valores de manutenção.

X

CELPA Telecomunicações Solicita ajuste na anuidade de telecomunicação corporativa com a inclusão de aluguéis de linhas digitais de transferência de dados.

X

CELPA Telecomunicações Solicita ajuste na anuidade de telecomunicação operacional com a inclusão da manutenção dos ativos vinculados.

X

Os custos de operação e manutenção dos ativos de telecomunicações estão previstos dentro da Estrutura Central, na Gerência de Tecnologia da Informação e Telecomunicações, onde estão os analistas de sistemas, analistas de infra-estrutura e técnicos em informática. Com relação aos investimentos em telecomunicações operacionais, o anexo IV da Resolução nº 234/2006, no subitem 2.1, estabelece que os sistemas de operação e telesupervisão compõem a Base de Remuneração Regulatória.

CEMIG Telecomunicações

Solicita consultoria isenta para levantamento dos investimentos em telecomunicação corporativa. Adicionalmente, para telecomunicação operacional solicita que a estimativa seja feita com base na dimensão da ER para veículos telecomandados e número de unidades territoriais e SE´s conectadas por links.

X


ELEKTRO Telecomunicações Solicita reconhecimento dos custos de operação. X

Os custos de operação e manutenção dos ativos de telecomunicações estão previstos dentro da Estrutura Central, na Gerência de Tecnologia da Informação e Telecomunicações, onde estão os analistas de sistemas, analistas de infra-estrutura e técnicos em informática. Com relação aos investimentos em telecomunicações operacionais, o anexo IV da Resolução nº 234/2006, no subitem 2.1, estabelece que os sistemas de operação e telesupervisão compõem a Base de Remuneração Regulatória.





ELETROPAULO Telecomunicações Solicita que os custos a serem utilizados sejam aderentes aos praticados pelo mercado. X



PROCESSOS COMERCIAIS Status



ABRACE Faturamento Entende que sempre deve ser considerada a prática mais eficiente de faturamento, ou seja, o processo de Leitura com impressão.

X

O faturamento plurimensal (leitura e entrega) aplicado será compatível com os resultados homologados da AP 08/2008, que propõe alterações na Resolução nº 456/2000. Quanto ao tipo de leitura, este será determinado no momento da revisão tarifária periódica da concessionária, com o objetivo de se estabelecer a prática mais eficiente, respeitando, entretanto, aspectos específicos de cada área de concessão.

ABRACE Faturamento Sugere que sejam considerados os valores de TMD para cálculo do tempo de deslocamento inicial/final. X

Pleito aceito. As produtividades diárias foram calculadas considerando o tempo médio de deslocamento (TMD) definido para as tarefas de O&M.

ABRACE Faturamento Sugere que o tempo de deslocamento intermediário seja de 20 segundos para as empresas constantes no Cluster 4 do TMD.

X O tempo de deslocamento intermediário foi proposto por consultoria especializada e trata-se de valor médio, e, por esse motivo, não deve ser alterado.

CELG Faturamento Solicita as mesmas produtividades do primeiro ciclo. X

As produtividades diárias foram calculadas considerando o tempo médio de deslocamento (TMD), bem como os tempos médios de execução e de deslocamento intermediário, sendo esses últimos valores médios propostos por consultoria especializada.

CELG Faturamento Solicita custo adicional referente à entrega alternativa de faturas para o meio rural conforme previsto na Resolução nº 456/2000.

X O faturamento plurimensal (leitura e entrega) aplicado será compatível com os resultados homologados da AP 08/2008, que propõe alterações na Resolução nº 456/2000.

CELG Faturamento Propõe um custo diferenciado para a atividade de leitura de medidores do consumidor do Grupo A X

Apesar das atividades demandarem maior tempo de execução no grupo A, os processos comerciais, em sua grande maioria, são realizados por telemedição, o que na prática reduz os custos finais. Desta forma, por se tratar de





um modelo construído com valores médios, não será feita distinção entre os diferentes níveis de tensão.

CELPA Faturamento Solicita uma produtividade única para todas as atividades de faturamento no rural igual a 50 serviços por dia.

X


CELPA Faturamento Solicita-se a alteração da carga horária de utilização de 12 para 7,5 horas para as motocicletas e os utilitários em atividades de faturamento.

X Pleito aceito. Os veículos utilizados no processo de faturamento (Moto e Utilitário1) serão dimensionados considerando sua utilização em 7,5 horas diárias.

CELPA Faturamento Solicita-se a correção de percentual da entrega de outros documentos de 5% para 10% e custo de impressão de R$ 0,04 para R$ 0,10 por documento.

X

Pleito parcialmente aceito. O valor correto do percentual de impressão de outros documentos é igual a 10%, conforme consta na Nota Técnica final. Já o custo da emissão de outros documentos será mantido em R$ 0,04.

CELPA Faturamento

Solicita-se que o percentual de leituras que será preenchido nas planilhas de cálculo seja discutido previamente com as concessionárias, já que cada uma apresenta uma realidade diferente.

X

Pleito aceito. O tipo de leitura será determinado no momento da revisão tarifária periódica da concessionária, com o objetivo de se estabelecer a prática mais eficiente, respeitando, entretanto, aspectos específicos de cada área de concessão.

CELPA Faturamento Solicita-se que a adoção de periodicidade plurimensal seja definida em conjunto com a concessionária, no momento do seu processo de revisão tarifária.

X O faturamento plurimensal (leitura e entrega) aplicado será compatível com os resultados homologados da AP 08/2008, que propõe alterações na Resolução nº 456/2000.

CEMIG Faturamento Sugere que a produtividade média do rural seja igual a 55 leituras ou entregas por dia. X






CEMIG Faturamento Coletores da Leitura de Medidores - Considera subestimado o valor de R$ 0,3127/hora. Solicita R$ 2,62/hora.

X

O modelo proposto foi construído a partir de amplas pesquisas de preços dos equipamentos mais utilizados em concessionárias de distribuição, por isso não cabe reavaliação dos equipamentos e/ou valores obtidos.

COPEL Faturamento Leituras do Grupo A - Solicita a criação de EQ 15 com 1 eletricista para leitura do Grupo A, com VEC 10, bem como a segregação desta atividade na ER.

X

ABRADEE Faturamento Solicita tratamento diferenciado para os consumidores AT, considerando veículos e produtividades diferentes daquelas definidas para o BT.

X

Apesar das atividades demandarem maior tempo de execução no grupo A, os processos comerciais, em sua grande maioria, são realizados por telemedição, o que na prática reduz os custos finais. Desta forma, por se tratar de um modelo construído com valores médios, não será feita distinção entre os diferentes níveis de tensão.

ABRADEE Faturamento Solicita supervisores para os eletricistas de atividade comercial. Sugestão: 1 supervisor para cada 20 eletricistas.

X Pleito parcialmente aceito. A supervisão comercial foi incluída na estrutura das Gerências Regionais.

ABRADEE Faturamento

Segregar as atividades de leituras entre BT e AT. Inicialmente para AT deve ser considerado um Eletricista II. Considerar também o tempo médio de leitura igual a 10 min, além de considerar o TMD da própria concessionária, pois os clientes não são contínuos.

X


ABRADEE Faturamento Deve ser considerada a supervisão dos leituristas, na relação de 1 para 20. X Pleito parcialmente aceito. A supervisão comercial foi

incluída na estrutura das Gerências Regionais.

AES Sul Faturamento

Informa que há uma incompatibilidade entre o Modelo e a NT. O modelo prevê 5% para impressão de outros documentos e a NT define 10%. Solicita, portanto a correção do Modelo.

X Pleito aceito. O valor correto do percentual de impressão de outros documentos é igual a 10%, conforme consta na Nota Técnica final.





AES Sul Faturamento

Solicita supervisão comercial para atividades de atendimento a cliente, serviços técnicos, além de atividades de faturamento. A proposta é de 1 supervisor para cada 20 atendentes, 1 supervisor para cada 4 equipes de campo e 1 supervisor para 8 leituristas/entregadores.

X Pleito parcialmente aceito. A supervisão comercial foi incluída na estrutura das Gerências Regionais.

CPFL Faturamento Solicita diferenciação dos parâmetros para cálculo dos custos de leitura de clientes BT e de clientes MT/AT. X


CPFL Faturamento

A diferenciação para os custos de atividades de faturamento levando em conta a plurimensalidade na leitura e entrega em áreas rurais, traz um erro nos cálculos, pois considera que não haverá emissão e entrega de contas em alguns meses, sendo que apenas não ocorrerá a leitura, porém ocorrerá obrigatoriamente a emissão e entrega de faturas e de outros documentos em todos os meses, portanto é necessária a correção das fórmulas e parâmetros de cálculo.

X

Para os casos em que a periodicidade de faturamento é plurimensal, apenas a leitura e entrega não ocorrem todos os meses, sendo mantida a periodicidade mensal para a emissão e cobrança de faturas. Ademais, ressalte-se que o faturamento plurimensal (leitura e entrega) aplicado será compatível com os resultados homologados da AP 08/2008, que propõe alterações na Resolução nº 456/2000.

CPFL Faturamento Solicita supervisão para os leituristas/entregadores na proporção de 1 supervisor para cada 30 leituristas. X Pleito parcialmente aceito. A supervisão comercial foi

incluída na estrutura das Gerências Regionais.

ELEKTRO Faturamento Opções de Leitura - Solicita que o percentual de tipos de leituras seja discutido previamente com as concessionárias.

X

Pleito aceito. O tipo de leitura será determinado no momento da revisão tarifária periódica da concessionária, com o objetivo de se estabelecer a prática mais eficiente, respeitando, entretanto, aspectos específicos de cada área





de concessão.

ELEKTRO Faturamento Solicita que seja reavaliada a produtividade no meio rural para um valor entre 50 e 60 leituras por dia X


ELEKTRO Faturamento Solicita compatibilização do tempo de utilização de veículos com a jornada de trabalho dos leituristas/entregadores.

X Pleito aceito. Os veículos utilizados no processo de faturamento (Moto e Utilitário1) serão dimensionados considerando sua utilização em 7,5 horas diárias.

ELEKTRO Faturamento Impressão e envio de outros documentos - Solicita-se a NT seja corrigida X

Pleito aceito. O valor correto do percentual de impressão de outros documentos é igual a 10%, conforme consta na Nota Técnica final.

ELEKTRO Faturamento Solicita que o custo de impressão seja de R$ 0,10. X


ELEKTRO Faturamento Solicita que a utilização de faturamento plurimensal seja definida em conjunto com a concessionária. X

O faturamento plurimensal (leitura e entrega) aplicado será compatível com os resultados homologados da AP 08/2008, que propõe alterações na Resolução nº 456/2000.

ENDESA Faturamento Solicita a atualização do custo do uniforme dos leituristas. Apresenta o valor de R$ 922,45. X


CELPA Inadimplência

Solicita inclusão das atividades de tele cobrança, visita de cobrança, cobrança terceirizada, cobrança judicial, registro SPC, Campanhas de incentivo a adimplência e campanhas internas na empresa.

X

As atividades de gestão do combate à inadimplência encontram -se nas diversas gerências definidas na estrutura central do modelo de empresa de referência, bem como nas tarefas comerciais previstas no modelo. Cabe ressaltar que





CPFL Inadimplência

A ER não contempla atividades de aviso de corte protocolado, cobrança externa, negativação, protesto em cartórios, ações judiciais entre outras. Adicionalmente existe um custo jurídico adicional.

X

ELETROPAULO Inadimplência Solicita atividades para combate à inadimplência. X LIGHT Inadimplência Solicita atividades para combate à inadimplência. X

LIGHT Inadimplência

Solicita reconhecimento da religação automática, para garantir que os consumidores que regularizaram seus débitos e não solicitaram religação tenham seu fornecimento restabelecido.

X


Solicita reconhecimento de custos: negativação; inclusão de CPF´s e/ou CNPJ´s nos órgãos de proteção ao crédito, cobrança extrajudicial e judicial, bem como custos jurídicos associados ao combate à inadimplência.

X

o envio de outros documentos também é previsto no modelo por meio de um percentual regulatório pré-definido.


É premente que as freqüências das atividades comerciais do cluster 2 sejam revistas assegurando, assim, que as ações de combate à inadimplência correspondam à efetiva necessidade de implementar uma política de cobrança mais agressiva.

X

As freqüências de ocorrência das tarefas comerciais foram estimadas a partir dos dados reais das concessionárias de distribuição, que foram agrupadas em clusters respeitando aspectos específicos das concessões. Destaca-se que o levantamento das informações foi realizado sem segregação entre classes de tensão e/ou classificação dos consumidores, sendo mais adequado, portanto, utilizar os valores médios encontrados.

ABRACE Perdas Não Técnicas

Eliminação das equipes exclusivas de combate às perdas face à existência de equipes de atividades comerciais que já executariam tais atividades.

X

De fato observou-se que para o caso das distribuidoras de pequeno porte, que apresentam níveis baixos de perdas não técnicas, as atividades de combate às perdas são muito pouco significativas. Em algumas simulações realizadas, o





número de equipes de inspeção e regularização necessárias, calculadas com base nas formulas (36) e (39) da NT 352/2007, resultou em menos de uma equipe, ou seja, mesmo se for prevista uma única equipe esta ainda ficaria sub-aproveitada. Em função disso, para as empresas agrupadas nos clusters 7,8 9 as equipes destinadas a combate às perdas serão agrupadas com as equipes das demais atividades comerciais e tratadas como um só conjunto.Assim, se evita que efeitos de arredondamentos superestimem os custos com combate às perdas. Ainda, especificamente para as empresas que apresentem perdas não técnicas muito baixas, menores que 1%, não serão mais consideradas equipes adicionais para combate as perdas não técnicas. Nesse caso as equipes previstas para as atividades comerciais e de O&M poderão exercer esta função. Já para empresas maiores, com programas de combate mais expressivos, entende-se ser necessário equipes dedicadas a esta finalidade.

ELETROPAULO Perdas Não Técnicas

Sugere que o crescimento natural de perdas seja calculado com base nos valores históricos, não sendo limitado a 1,5%.

X

ENDESA Perdas Não Técnicas

Crescimento espontâneo de perdas -Contemplar um índice de retorno de perdas adequado à “agressividade” identificada em cada área de concessão, com a expansão da faixa proposta pela aneel (0-1,5%) contemplando a agressividade identificada em cada mercado (área de concessão).

X

A taxa de crescimento está relacionada fundamentalmente aos fatores socioeconômicos da concessão, entretanto, não pode ser descartada a parcela de contribuição que as ações tomadas pela empresa no combate às perdas têm sobre este parâmetro. É natural supor que a taxa de crescimento em uma área de concessão em cuja empresa não combata às perdas seja diferente daquela que às combate intensivamente. Será removido a limite superior de 1,5% proposto em virtude





Neoenergia Perdas Não Técnicas

No caso da CELPE esse índice é de 1,98% ao ano, enquanto o índice proposto pela ANEEL na NT foi de apenas 1,5% ao ano.

X

ABRADEE Perdas Não Técnicas

Solicita que o crescimento natural das perdas seja calculado com base no levantamento dos valores históricos verificados para cada Distribuidora nos últimos anos, não sendo limitado a 1,5% do mercado de baixa tensão, conforme proposta de cálculo abaixo. Assim, sugerimos:

X

ELEKTRO Perdas Não Técnicas

Crescimento e Reincidência das perdas não técnicas - Solicita que os incides sejam discutidos com a concessionária no momento da RTP.

X

AES SUL Perdas Não Técnicas

Solicita que o índice de crescimento seja calculado com base no histórico da concessionária e que seja removido o limite superior de 1,5%

X

CELG Perdas Não Técnicas

Crescimento de perdas - solicita esclarecimento de como este item será estimado. X

de este poder de fato ser inferior a realidade de algumas empresas, mas ressalta-se que o valor considerado não será necessariamente o apresentado pela empresa, mas valores referenciais observados em empresa com histórico intensivo de combate ás perdas em áreas com índice socioeconômico semelhante.


Número de regularizações anuais - solicita considerar o consumo médio de baixa tensão em todas as classes. X

O consumo médio, nesse caso, deve estar associado a classes de consumo mais propensas ocorrer perdas não técnicas, portanto serão utilizadas as classes residencial, comercial, industrial e rural.


Solicita a alteração do índice de produtividade de inspeção de 15 para 6 X


Produtividade - solicita alteração de 15 para 6 regularizações por dia. X

O uso de parâmetros individualizados, de acordo com a realidade de cada empresa, seguiria na linha de um modelo de serviço pelo custo e tenderia a prejudicar os consumidores nos casos em que a empresa executasse tais atividades de forma ineficiente. Contudo, entendeu-se






Solicita que a produtividade das equipes de regularização seja reduzido para 7reg/dia X

CELPA Perdas Não Técnicas

Solicita que a produtividade seja de 10 inspeções por dia, ao invés de 15. X

COPEL Perdas Não Técnicas

Solicita: (i) alteração da produtividade de inspeção para 10/dia e de regularização para 5/dia; X

CPFL Perdas Não Técnicas

Considerar produtividade de regularizações de 6/dia para BT e 2/dia no MT/AT. X


Solicita que a produtividade seja estabelecida em conjunto com a concessionária no momento da RTP. X


Solicita a revisão da produtividade das equipes de inspeção e regularização, considerando os tempos médios de deslocamento previstos para as atividades de operação e manutenção conforme o cluster da Distribuidora e a retificação do tempo mínimo de cada inspeção para 30 minutos e de regularização para 60 minutos.

X


Produtividade - Solicita a consideração do TMD dos processos de O&M e retificação dos tempos de inspeção e regularização para 30 min e 60 min respectivamente.

X

CEMAR Perdas Não Técnicas

Solicita alteração da produtividade de inspeção para 8,2/dia e de regularização para 5,13/dia; X

razoável a proposta de se utilizar os clusters de TMD como ferramenta para se definir os parâmetros de produtividade e o pleito será parcialmente aceito. A produtividade será calculada para cada empresa considerando uma jornada de trabalho de 7,5 horas diárias, um tempo inicial e final de deslocamento igual ao TMD, um tempo de deslocamento de meio TMD entre consumidores, e os tempos de 20 e 40 minutos para as atividades de inspeção e regularização.


Retorno de perdas - Considerar os percentuais verificados em cada área de concessão. X

A taxa de crescimento de perdas (Ic) e a taxa de retorno de perdas são parâmetros de natureza semelhante. O primeiro representa a parcela de aumento das perdas não técnicas devido ao surgimento de novas fraudes com o tempo, o





segundo representa o do retorno de consumidores regularizados que voltam a furtar. O modelo inicial, colocado em Audiência Pública, se propunha a tratar esses dois efeitos separadamente, entretanto, percebeu-se que nem sempre seria possível estratificar o crescimento das perdas com este nível de detalhe, o que poderia levar a se considerar o retorno de consumidores fraudadores duas vezes, em sua parcela específica e na parcela de crescimento natural. Assim, face ao risco de se considerar o efeito do retorno de perdas em duplicidade optou-se por retirar este parâmetro dos cálculos ficando o índice Ic responsável por representar tanto o aumento de perdas proveniente de novas fraudes como o decorrente de consumidores regularizados que voltam furtar.


Reincidência das Perdas - Analogamente ao índice de crescimento espontâneo das perdas, o índice de reincidência deve ser obtido com base nos dados históricos das concessionárias, não devendo estar limitado a 20%

X

A taxa de crescimento de perdas (Ic) e a taxa de retorno de perdas são parâmetros de natureza semelhante. O primeiro representa a parcela de aumento das perdas não técnicas devido ao surgimento de novas fraudes com o tempo, o segundo representa o do retorno de consumidores regularizados que voltam a furtar. O modelo inicial, colocado em Audiência Pública, se propunha a tratar esses dois efeitos separadamente, entretanto, percebeu-se que nem sempre seria possível estratificar o crescimento das perdas com este nível de detalhe, o que poderia levar a se considerar o retorno de consumidores fraudadores duas vezes, em sua parcela específica e na parcela de crescimento natural. Assim, face ao risco de se considerar o efeito do retorno de perdas em duplicidade optou-se por





retirar este parâmetro dos cálculos ficando o índice Ic responsável por representar tanto o aumento de perdas proveniente de novas fraudes como o decorrente de consumidores regularizados que voltam furtar.


Clientes Reincidentes em fraudes - Solicita-se a ampliação do índice de reincidência de 20% para 30%. X

A taxa de crescimento de perdas (Ic) e a taxa de retorno de perdas são parâmetros de natureza semelhante. O primeiro representa a parcela de aumento das perdas não técnicas devido ao surgimento de novas fraudes com o tempo, o segundo representa o do retorno de consumidores regularizados que voltam a furtar. O modelo inicial, colocado em Audiência Pública, se propunha a tratar esses dois efeitos separadamente, entretanto, percebeu-se que nem sempre seria possível estratificar o crescimento das perdas com este nível de detalhe, o que poderia levar a se considerar o retorno de consumidores fraudadores duas vezes, em sua parcela específica e na parcela de crescimento natural. Assim, face ao risco de se considerar o efeito do retorno de perdas em duplicidade optou-se por retirar este parâmetro dos cálculos ficando o índice Ic responsável por representar tanto o aumento de perdas proveniente de novas fraudes como o decorrente de consumidores regularizados que voltam furtar.


Índice de procedência (efetividade) - sugere que a efetividade seja menor para empresas com menores índices de perdas não técnicas

X


Assertividade da Inspeção - Solicita que o parâmetro seja definido em conjunto com a concessionária. X

Não serão utilizados os parâmetros reais das empresas. Serão utilizados parâmetros referências para agrupamentos de empresas com características semelhantes sendo que os parâmetros devem retratar as melhores praticas alcançadas para aquele conjunto. A taxa de efetividade está relacionada à competência da





COPEL Perdas Não Técnicas solicita 10% para efetividade; X


Solicita que a efetividade seja avaliada e adequada dentro da realidade constatada em cada concessionária. X


Propõe-se que a ANEEL adote a efetividade de inspeção histórica verificada por cada concessionária, considerando a efetividade decrescente das inspeções de fraude.

X


Efetividade - Entende que não são viáveis valores superiores a 15%. X


Efetividade - Entende que não são viáveis valores superiores a 15%. X


Solicita que a efetividade seja avaliada e adequada dentro da realidade constatada em cada concessionária. X

empresa na identificação dos consumidores e também a quantidade de consumidores fraudadores na área de concessão, ou seja, quanto maior o universo de irregularidades mais fácil será localizá-las. Assim, a proposta é uma taxa de efetividade crescente, proporcionalmente ao nível de perdas das empresas, que será fixado com base nas melhores efetividades observadas em empresas com perdas semelhantes.

COPEL Perdas Não Técnicas (alteração do veículo para VEC1); X

ELETROPAULO Perdas Não Técnicas Solicita VEC 1 ao invés de VEC 10. X

CELPA Perdas Não Técnicas Veículos - Solicita alteração de VEC 10 para VEC1. X


Equipes de BT - Solicita a substituição do VEC 10 pelo VEC 2. X

Para adequação do VEC 10 às atividades propostas no modelo foi acrescido ao custo de aquisição do veículo o valor referente a uma escada extensível.


Materiais utilizados pelas equipes de regularização e que não constam na relação de materiais do veículo VEC 10- Uno Mille; Coletor de dados ; Escada; Chave Magnética ; Bocais / Lâmpadas; Câmera Fotográfica

X

Sabe-se que a relação de materiais no modelo não esgota todos os equipamentos utilizados pelas concessionárias de distribuição na exec ução de suas atividades, porém foram definidos a partir do levantamento de atividades que





Digital; Furadeira; contemplem, de forma mais abrangente possível, as melhores práticas comuns a todas as concessionárias. Contudo, percebeu-se a necessidade complementar a proposta colocada em audiência pública. Serão acrescentados aos matérias das equipes de combate às perdas escada e câmera digital.

CELPA Perdas Não Técnicas Solicita consideração dos custos de combate na MT. X


Solicita que ,no cálculo dos custos de manutenção das perdas deve ser contemplado o montante de recursos específicos para o monitoramento e inspeção da média e alta tensão.

X


Equipes de Regularização - Considerar dimensionamento de equipes diferenciadas entre BT e MT/AT.

X


Combate e Manutenção de Perdas - Solicita equipes para combate no MT/AT. X


Equipes de Inspeção - Considerar dimensionamento de equipes diferenciadas entre BT e MT/AT. X

ENDESA Perdas Não Técnicas Solicita equipes de inspeção para clientes dos grupo A. X

COPEL Perdas Não Técnicas solicita equipes para inspeção em MT e AT; X


Solicita combate na MT e sugere equipe de regularização com 2 eletricistas, 1 técnico especializado, 1 operador e 1 caminhão linha viva (VEC5). Para inspeção sugere equipe com 2 técnicos

X

Entende-se não ser admissível existência de furtos de energia na alta e média tensão. Primeiramente em função do número de consumidores ligados nestes níveis de tensão ser muito inferior em relação aos da baixa tensão, o que favorece um monitoramento muito mais individualizado, e também pela grande parcela do faturamento que estes consumidores representam, o que faz com que a relação custo benefício para a regularização destas fraudes muito superior às demais. Portanto, não se justifica a previsão de equipes adicionais para combate a perdas não técnicas em níveis de tensão superiores ao BT.





especializados e caminhonete (VEC 2).


Combate e Manutenção de Perdas - Solicita equipes para combate no MT/AT. X


solicita que as equipes sejam compostas por 1 eletricista e 1 técnico especializado; X


Solicita que a equipe de BT seja composta por 1 técnico especializado e 1 eletricista. X

ELETROBRÁS Perdas Não Técnicas

Solicita equipes de inspeção com 1 eletrotécnico e 1 eletricista. X


Solicita que as equipes sejam compostas por dois eletricistas X


Solicita que a equipe seja composta por 2 eletricistas e não por 1 eletricista e 1 auxiliar. X

ELETROBRÁS Perdas Não Técnicas Solicita equipes de regularização com dois eletricistas. X


Propõe-se o redimensionamento das equipes de combate e regularização para 1 eletricista e 1 técnico especializado de forma que a atividade prevista na empresa de referência esteja alinhada com a realidade das ações de combate às perdas, exposta acima.

X


CEMAR propõe a utilização de equipes formadas por um Técnico em Eletricidade e um Eletricista. X

Entendeu-se que os pleitos têm fundamento dados os aspectos de segurança e a complexidade das atividades envolvidas nas atividades de combate às perdas. Assim, as equipes passarão a ser compostas por dois eletricistas.


Equipes de regularização: 2 Eletricistas na composição das Equipes e 1 Gestor para cada 5 equipes de Regularização. Equipes de inspeção: 1 Técnico, 1

X Conforme já mencionado as equipes de inspeção e regularização passarão a ser compostas por dois eletricistas. Com relação aos gestores das equipes de perdas,





Eletricista e o Veiculo do tipo 10 (veículo leve), e a existência de 1 gestor (Técnico de Medição) para cada 5 equipes.

esclarecemos que já há previsão para quadro específico com esta finalidade na estrutura central da empresa de referência.


Índice de agregação de energia - Os índices verificados na pratica pela CELPE é de que apenas 35% do consumo antes irregular passa a ser faturado após a regularização. Os demais 65% se traduzem apenas em economia na compra de energia e não na agregação de mercado.

X

A proporção de 65% proposta em audiência pública foi definida com base nas informações levantada pela consultoria contratada e também nos relatórios dos programas de combate às perdas apresentados pela concessionárias, dentre os quais se encontram os relatórios da CELPE e COELBA.


solicita pessoal administrativo para montagem do processo de irregularidade e que seja contemplado as aferições de medidores.

X

Ambos já estão contemplados. O pessoal administrativo para montagem do processo de irregularidade já está prevista na estrutura central, nos cargos assistente a analista administrativo, e custos com aferição de medidores já estão contemplados no laboratório para aferição de medidores, tratado como custo adicional.


Solicita que sejam acrescentados custos com software tipo data minning, estrutura de análise e cobrança de fraudes, custos com empresas terceirizadas e judiciais de cobrança de fraudes, logística de transporte e armazenamento de medidores fraudados e com inspeção de emissão de laudos do IPEM, conforme argumentação apresentada.

X


Sugere que na estrutura central de combate às perdas estejam previstas estruturas organizacionais de monitoramento do balanço energético, análise dos dados de faturamento com o auxílio de softwares de data minning e uma área específica de inteligência

X

As despesas solicitadas já estão contempladas dentro dos sistemas de gestão comercial. Não havendo necessidade de adicionais nesse sentido.





capaz de melhor direcionar as ações de combate, maximizando a redução das perdas.


Ganho de mercado após a regularização dos clientes -O acompanhamento deste índice na ampla demonstra que o mercado agregado após a regularização representa cerca de 29% da energia consumida após a regularização, e que pode ser considerada um consumo típico, ou seja, a energia agregada na ampla após a regularização de um cliente representa cerca de 35% de um consumo típico ao invés dos 65% apresentados como proposta pela aneel.

X

O percentual de 35% sugerido se refere apenas ao percentual de energia agregado por consumidores que já são clientes da concessionária, ou seja, que já possui parte de seu consumo faturado pela distribuidora. Obviamente, no caso de consumidores clandestinos ou auto-religados a parcela de energia agregada será muito maior. Contudo, o pleito tem fundamento. No caso de regularização desse tipo específico de consumidores será considerado um índice médio de energia agregada de 35%.


Solicita a cobertura de custos judiciais para combate às perdas na empresa de referência X

Dentro da estrutura da empresa de referência já está contemplada estrutura de assessoria jurídica responsável por fazer frente a todas as demandas judiciais da concessionária, inclusive as relativas ao combate às perdas não técnicas.


Há de se considerar custo adicional decorrente da emissão de Laudos periciais de institutos independentes de modo a aumentar a condição probatória dos Termos de Ocorrência de Irregularidades (TOIs). Na Ampla, utiliza-se os serviço do Instituto de Engenharia Legal (IEL). Este procedimento se faz necessário devido ao grande volume de ações na Justiça referente a furto de energia

X O modelo de empresa de referencia já contempla os custos decorrentes da aferição de medidores em laboratório, nos seus custos adicionais.






Solicita que sejam incluindo na estrutura central de combate às perdas cobertura de custos com despesas judiciais com combate às perdas

X

Dentro da estrutura da empresa de referência já está contemplada estrutura de assessoria jurídica responsável por fazer frente a todas as demandas judiciais da concessionária, inclusive as relativas ao combate às perdas não técnicas.


Estrutura central - Sugere a identificação em cada concessionária da estrutura administrativa necessária para a realização das ações previstas no plano de redução de perdas apresentado pelas concessionárias.

X

Pleito aceito. A equipe principal, de coordenação de combate às perdas, será dimensionada levando-se em consideração o porte da concessionária e as ações de combate necessárias para o cumprimento da trajetória regulatória de combate às perdas não técnicas.


Deve ser utilizado o consumo médio antes e após a regularização e este consumo deve ser ponderado pela proporção entre fraudes e ligações clandestinas conforme histórico recente.

X

A contribuição tem fundamento dado às características diferenciadas dos dois tipos de furto de energia. Em razão disso, a metodologia foi alterada de forma de forma que, o consumo agregado por consumidor regularizado será composto pelo consumo médio do mercado de baixa tensão da concessionária, apurado dentro de um período de doze meses,e ponderado pela proporção de 20% de consumidores clandestinos e auto-religados e 80% de consumidores fraudadores, sendo que no caso dos fraudadores apenas 35% do consumo será considerado para fins de energia agregada. Em ambos os casos a parcela de energia perdulária reduzida após regularização será de 35%.


Segundo a concessionária é patente que a energia agregada pós-regularização é diferenciada em função da origem do tipo de perda (roubo ou fraude) e por isto deve ter mensuração específica.

X

A contribuição tem fundamento dado às características diferenciadas dos dois tipos de furto de energia. Em razão disso, a metodologia foi alterada de forma de forma que, o consumo agregado por consumidor regularizado será composto pelo consumo médio do mercado de baixa tensão da concessionária, apurado dentro de um período de doze





meses,e ponderado pela proporção de 20% de consumidores clandestinos e auto-religados e 80% de consumidores fraudadores, sendo que no caso dos fraudadores apenas 35% do consumo será considerado para fins de energia agregada. Em ambos os casos a parcela de energia perdulária reduzida após regularização será de 35%


Sugere uma diferenciação entre o consumo médio de unidades consumidores clandestinas, monofásicas e trifásicas. O parâmetro Cbt deve ser obtido pelo pela média ponderada do os três tipos de ocorrências no ano anterior ao ano-teste da revisão.

X

A contribuição tem fundamento dado às características diferenciadas dos dois tipos de furto de energia. Em razão disso, a metodologia foi alterada de forma de forma que, o consumo agregado por consumidor regularizado será composto pelo consumo médio do mercado de baixa tensão da concessionária, apurado dentro de um período de doze meses,e ponderado pela proporção de 20% de consumidores clandestinos e auto-religados e 80% de consumidores fraudadores, sendo que no caso dos fraudadores apenas 35% do consumo será considerado para fins de energia agregada. Em ambos os casos a parcela de energia perdulária reduzida após regularização será de 35%

CEMAR/ ABRADEE

Perdas Não Técnicas

A CEMAR/ABRADEE questionou o modelo de cálculo do montante de energia sob o argumento que: “...a formulação proposta não garante que a redução de um montante R1 nas perdas resulte num índice de perdas igual à meta estabelecida” “Adicionalmente para diversas combinações entre crescimento de mercado e redução do índice de perdas a equação resulta em necessidade nula de combate às

X

De fato a planilha colocada em Audiência Pública continha uma falha no processo interativo responsável pelo cálculo dos montantes perdas não técnica admissíveis para cada ano do ciclo. Em função disso, a trajetória calculada resultava ao final do ciclo em um índice de perdas inferior a meta regulatória estabelecida. Não se trata, portanto, de um problema de modelagem, conforme aventado pela CEMAR/ABRADEE, e sim um problema na programação da planilha de Empresa de Referência que operacionaliza o seu cálculo, que foi corrigido.





perdas ou até em crescimento das perdas. Tal fato ocorreria com a trajetória estabelecida para a CEMAR por ocasião da RTP 2005.” Alternativamente foi proposta outra forma de cálculo descrita sucintamente a seguir:

RIMbtRPntMbt

Pnte ⋅+

−= ´

1

0´1´

1

onde: Pnt´1 – índice de perdas não técnicas, sobre o mercado BT, estimado para o ano 1; R – redução de perdas a ser realizada no ano 1, em MWh, obtido pela equação (1); Mbt´1 – Mercado de baixa tensão projetado para o ano 1, sem considerar o efeito do combate às perdas no próprio ano; Pnt0 – Índice de perdas não técnicas, sobre o mercado BT, do ano anterior (ano 0); e Ie – parcela da redução de perdas que resulta em incremento de mercado – a Aneel propõe o valor de 65%. A formula acima é obtida mediante as seguintes premissas:

Com relação alternativa de modelagem proposta entendemos que se assemelha muito a proposta da ANEEL com exceção, porém, de um ponto específico destacado no texto a seguir. “Se não há combate às perdas, apenas manutenção, o índice de perdas será constante, e pode ser usado para calcular a perda não técnica na ausência de combate – assim, a melhor estimativa para o índice no ano “1” é o valor apurado no ano “0”; O modelo parte da premissa que, não havendo previsão de combate às perdas, as perdas não técnicas previstas para o ano seguinte (ano “1”) poderiam ser estimadas pelo índice apurado no ano (ano “0”) anterior multiplicado pela previsão de mercado para o ano seguinte, ou seja, parte-se do pressuposto que a quantidade de energia furtada/desviada pelos consumidores cresceria à mesma taxa que o mercado de consumidores regulares da concessionária. Basicamente o crescimento das de perdas não técnicas no tempo estaria associado a três fatores: i) O surgimento de novos consumidores que antes não furtavam e passaram a furtar energia; ii) O restabelecimento de fraudes já regularizadas nos anos anteriores;





o Se não há combate às perdas, apenas manutenção, o índice de perdas será constante, e pode ser usado para calcular a perda não técnica na ausência de combate – assim, a melhor estimativa para o índice no ano “1” é o valor apurado no ano “0”; o Se há combate, acrescenta-se ao mercado inicialmente previsto a parcela da redução que gera incremento de mercado (segundo Aneel, 65% da redução); e o Havendo combate o montante de redução resultante deste é retirado das perdas estimadas.

iii) O aumento do consumo dos consumidores fraudadores/furtantes; Vale destacar que o modelo colocado em Audiência Pública prevê equipes adicionais de inspeção e regularização com a finalidade de combater os efeitos causados pelos fatores (i) e (ii) , de forma que restaria apenas considerar o fator (iii) referente ao aumento do consumo dos consumidores fraudadores. Não seria razoável supor que um consumidor irregular, que não tem qualquer estímulo a redução de seu consumo, possa de alguma forma racionalizar energia elétrica. Pelo contrário. O que se percebe nesses casos é a existência de uma parcela considerável de consumo perdulário, pela evidente razão que ninguém se propõe a furtar energia para furtar pouco. Uma premissa razoável nessas situações é que o consumidor irregular irá consumir até que o se benefício total seja máximo, ou seja, vai consumir o máximo que puder sendo que o aumento do seu consumo no decorrer de um curto espaço de tempo pode ser desprezado. Não há, portanto sentido algum em supor que o montante de perdas não técnicas da concessionária, já descontados os fatores (i) e (ii) supracitados, possa crescer a taxas iguais ao seu mercado cativo, conforme proposto. Além disso, caso





fosse usado o modelo alternativo proposto estaria se considerando duas vezes duas vezes os efeitos de novas fraudes, primeiramente no cálculo do “R” e posteriormente no estimativa de equipes adicionais para combate ao crescimento de perdas. Com relação ao questionamento de trajetórias de redução sem o respectivo custo de combate, cabe esclarecer que o modelo submetido a Audiência Pública se propunha a segmentar as atividades de combate às perdas em dois conjuntos: Atividades de combate às fraudes e furtos existentes atualmente na área de concessão, também denominado custo de combate às perdas, calculado com base na energia que deverá ser reduzida do montante atual de perdas para que se atinja a meta regulatória da concessionária. E atividades de combate a novas fraudes de furtos ou mesmo daquelas de retornem após a sua regularização, também denominado custo de manutenção de perdas, calculado com base na previsão de crescimento das perdas na área da concessionária. Independente da denominação dada é importante esclarecer que trata-se de uma segmentação teórica, cujo objetivo é quantificar melhor os custos das atividades típicas de combate às perdas das empresas mesmo em situações em que seu objetivo seja apenas a manutenção do seu índice





de perdas. Na prática do dia a dia da empresa obviamente, esta segregação de atividades não é relevante. Em alguns casos, como o relatado pela CEMAR em sua contribuição, quando a taxa de crescimento do mercado é muito superior a redução proposta pela trajetória de perdas o resultado pode ser nulo para as atividades de combate às fraudes e furtos existentes. Isto porque o volume de energia perdida via fraudes e furtos não está associada diretamente ao crescimento de mercado. Não significa, entretanto, que não está havendo cobertura para os custos de combate às perdas, apenas está alocado sob outra denominação.

ABRACE Tarefas Comerciais

Solicita que os valores das tarefas referentes aos serviços cobráveis sejam retirados dos cálculos dos custos operacionais, haja vista a dificuldade de fiscalização dos valores das taxas pagas pelos consumidores.

X

Conforme previsto na NT 352/2007-SRE/ANEEL, de 12.12.2007, considerando que os custos com serviços cobráveis são cobertos pela Empresa de Referência, as taxas recolhidas junto aos consumidores deverão ser revertidas para modicidade tarifária. Haja vista que o modelo utiliza parâmetros regulatórios para o cálculo da despesa operacional associada aos serviços cobráveis, é mais adequado que esses mesmos parâmetros sejam aplicados no cálculo da receita auferida com os citados serviços.


Solicita a revisão do modelo econométrico para definição das condições socioeconômicas das concessionárias, haja vista algumas tarefas comerciais estarem utilizando os clusters definidos para definição de inadimplência.

X

As freqüências de ocorrência das tarefas comerciais foram estimadas a partir dos dados reais das concessionárias de distribuição, que foram agrupadas em clusters respeitando aspectos específicos das concessões. Destaca-se que o levantamento das informações foi realizado sem segregação entre classes de tensão e/ou classificação dos





consumidores, sendo mais adequado, portanto, utilizar os valores médios encontrados.


Apesar de a nova abordagem para dimensionar os recursos necessários ao atendimento comercial ser bastante superior, em termos conceituais, ao que vinha sendo aplicado desde o primeiro ciclo, os resultados não são ainda satisfatórios porque as freqüências estão elevadas e parecem distantes da realidade. É possível que o número de atendentes comerciais obtidos por meio de questionamento junto às concessionárias esteja acima do correto.

X A freqüência de atendimento comercial é igual a valor médio calculado a partir dos dados reais das concessionárias de distribuição (50%).

ABRADEE Tarefas Comerciais

Adicionar as seguintes tarefas: (i) alteração de carga, que ocorre quando o cliente solicita ampliação ou redução de carga; (ii) reforma de padrão e (iii) retirada do conjunto de medição que acontece depois de decorridos 15 dias de suspensão do fornecimento ou por solicitação do cliente.

X

No modelo da empresa de referência serão calculados os custos associados aos serviços cobráveis existentes, cujos valores médios de ocorrência podem ser estimados com base, entre outros, nos dados reais das concessionárias de distribuição. Para eventuais serviços cobráveis que sejam criados, a taxa cobrada deverá ser suficiente para cobertura dos custos operacionais.


Para o desconto na receita requerida, as freqüências desses serviços consideradas para o cálculo do custeio na ER devem ser as mesmas das verificadas na constituição dessas receitas ao invés da utilização dos dados da tabela 25 da NT 352/2007.

X







Solicita regras para estimar o quantitativo de atendentes: (i) Grupos Corporativos - um analista de grandes clientes para cada 6 clientes corporativos; (ii) grandes clientes - um analista pra cada 35 unidades consumidoras e (iii) órgãos públicos - um analista para cada 120 órgãos governamentais.

X As estruturas central e regional contemplam equipe para o atendimento a grandes clientes.


Não deve ser considerado um único TMA para todas concessionárias. Sugere utilizar TMA´s de acordo com a faixa de consumidores por município: (i) >=100.000; (ii) <100.000 e >=40.000; (iii) <40.000 e >=10.000; (iv) <10.000 e >=4.000 e (v) <4.000.

X O cálculo de atendimento comercial será compatível com os resultados homologados da AP 08/2008, que propõe alterações na Resolução nº 456/2000.


Compatibilizar a proposta da ANEEL com a proposta da Resolução nº 456/2000, que está em Audiência Pública. X

AES Sul Tarefas Comerciais

Solicita o atendimento, pelo modelo de ER, dos aprimoramentos da Resolução 456/2000, especialmente aqueles advindos das Audiências Públicas abertas nos anos de 2007 e 2008.

X

Pleito aceito. O cálculo de atendimento comercial será compatível com os resultados homologados da AP 08/2008, que propõe alterações na Resolução nº 456/2000.

CELG Tarefas Comerciais

Atendimento Comercial - solicita reconhecimento de escritórios conforme nova Res. 456/2000 e, adicionalmente, cargos de chefia e supervisão para estes escritórios.

X

Pleito parcialmente aceito. O cálculo de atendimento comercial será compatível com os resultados homologados da AP 08/2008, que propõe alterações na Resolução nº 456/2000.

CELG Tarefas Comerciais Tarefas - solicita a segregação entre urbano e rural. X

As freqüências de ocorrência das tarefas comerciais foram estimadas a partir dos dados reais das concessionárias de distribuição, que foram agrupadas em clusters respeitando aspectos específicos das concessões. Destaca-se que o





levantamento das informações foi realizado sem segregação entre classes de tensão e/ou classificação dos consumidores, sendo mais adequado, portanto, utilizar os valores médios encontrados.


De acordo com a relação de EPI das equipes (EQ1 à EQ13) e Veículos (VEC 1 a VEC13) não foi observado a remuneração sobre a quantidade dos equipamentos de medição eletrônica imprescindíveis para realização das atividades de Verificação de Nível de Tensão (outros) e Verificação de Nível de Tensão (Amostrais).

X

Para adequação do VEC 10 às atividades propostas no modelo foi acrescido ao custo de aquisição do veículo o valor referente a uma escada extensível. Ademais, todos os equipamentos necessários para execução de atividades comerciais e O&M foram alocados no custo de veículos, sendo que os EPI/EPC's tratam apenas dos equipamentos de proteção.


Verificação de Nível de Tensão - solicita alteração do número de tarefas por dia para 2,5 amostrais/dia e 2 solicitadas/dia.

X


CELPA Tarefas Comerciais

Solicita que seja considerada a criação de novo cluster capaz de contemplar para as empresas CELPA, CEMAT e CELTINS (e se for o caso outras do setor elétrico) uma freqüência maior de corte da base de consumidores e, por conseqüência de religação, ação necessária para gerenciar o índice de inadimplência concedido pelo modelo de 0,9% e, neste sentido, sugere-se a criação de cluster novo com duplicação das freqüências de corte e religação, cujos valores resultantes são mais aderentes à realidade das respectivas áreas de concessão.

X






Solicita-se, também, que seja dado um tratamento diferenciado para os consumidores de AT, considerando freqüências e produtividades específicas daquelas definidas para o BT, na medida em que as tarefas comerciais em AT apresentam maiores níveis de complexidade.


Solicita-se a adequação da produtividade diária do atendimento de 30 atendimentos, caso a caso, considerando a dispersão demográfica da sua área de concessão, aliada à proposta de revisão da Resolução ANEEL nº 456 /2000.

X

Pleito parcialmente aceito. O cálculo de atendimento comercial no modelo final será compatível com os resultados homologados da AP 08/2008, que propõe alterações na Resolução nº 456/2000. Ressalte-se que a freqüência de atendimento comercial é igual a valor médio calculado a partir dos dados reais das concessionárias de distribuição (50%).


Solicita-se a alteração do tipo de veículo VEC 10 para o veiculo do tipo VEC 1, o que é mais adequado às tarefas comerciais.

X Para adequação do VEC 10 às atividades propostas no modelo foi acrescido ao custo de aquisição do veículo o valor referente a uma escada extensível.


Solicita-se a inclusão de atividades no modelo: alteração de carga, reforma de padrão, desligamento, inspeção de equipamento de medição, deslocamento ou substituição de ramal e inspeção geral.

X







Ressalta –se que o montante a ser revertido em prol dos consumidores corresponda ao volume físico das tarefas dimensionadas na ER descontadas 10% que fica com a concessionária. Isso se faz necessário para evitar prejuízo à concessionária ou ao consumidor, dada a diferença entre o volume de tarefas efetivamente realizadas e o volume de tarefas dimensionadas.

X


CEMAR Tarefas Comerciais

Solicita tratamento diferenciado para os consumidores AT e MT, considerando veículos e produtividades diferentes daquelas definidas para o BT.

X



Atendimento Comercial - Solicita compatibilização com a proposta da Resolução nº 456/2000. X



Propõe que seja incluída na ER a estrutura de atendimento corporativo. X As estruturas central e regional contemplam equipe para o

atendimento a grandes clientes.


Propõe que a freqüência de religações normais seja calculada, de forma a garantir a condição de igualdade, pela diferença entre os cortes e as religações de urgência. Neste contexto, a freqüência de religações normais seria apurada apenas para fins de verificação.

X







Leitura de UC`s em MT e AT - para o desempenho dessas atividades, sugere-se a adoção do profissional “Eletricista II” como parâmetro no dimensionamento desta atividade. Também se deve considerar uma produtividade específica deste tipo de leitura. A CEMAR propõe uma produtividade média de leitura na área urbana de 23 leituras/dia por eletricista e de 9 leituras/dia na área rural.

X


CEMIG Tarefas Comerciais

Solicita a inclusão da atividade de vistoria de medidor, com tempo de 20 minutos, equipe 1, veículo 10 e freqüência de 3,1%.

X A tarefa de vistoria de unidades consumidoras contempla a vistoria de medidores.


Para as “Tarefas de Medição” e demais atividades comerciais não está explicitado o custeio do material “Selo de Lacre”, utilizado em quaisquer atividades em que haja manipulação nos equipamentos/caixa de medição. O gasto médio de lacre é de 3 lacres para cada tarefa executada. Considerando que cada lacre custa R$0,40, a CEMIG solicita que seja considerada o custo com material de R$1,20 para cada tarefa executada.

X Pleito aceito. De fato, esse material não foi incluído no custo total associado às tarefas comerciais.


Atendimento Comercial - sugere-se a inclusão de um ou mais clusters, parametrizados com freqüências de atendimento intermediárias.

X

COPEL Tarefas Comerciais

Identifica que existe a necessidade de se manter equipes nas localidades. Identifica freqüências e produtividades reais da concessionária.

X

A freqüência de atendimento comercial é igual a valor médio calculado a partir dos dados reais das concessionárias de distribuição (50%).






A ANEEL não considera a estrutura interna dos Escritórios Comerciais. X

O modelo considera os custos associados a aluguel, telefone, água e eletricidade, limpeza e manutenção, bem como computadores (hardware e software).


Atendimento Comercial Personalizado - Solicita compatibilização com a Resolução nº 456/2000. X



Atendimento Comercial Personalizado - Propõe estruturas para atendimento de grupos corporativos, grandes consumidores e órgãos públicos.

X As estruturas central e regional contemplam equipe para o atendimento a grandes clientes.


Solicita que sejam considerados recursos para atividade de análise de projetos de acessantes de carga e geração. A referência da COPEL é de 6.200 projetos por ano, e a produtividade é 2 projetos analisados por dia.

X Os custos associados à conexão de geradores e consumidores livre devem ser de responsabilidade do acessante.

CPFL Tarefas Comerciais

Solicita o reconhecimento das seguintes tarefas comerciais: alteração de carga, reforma de padrão e desligamento.

X



Diferenciar as produtividades e custos para os serviços cobráveis em baixa e média/alta tensão e garantir que as freqüências utilizadas para o cálculo dos valores destes serviços sejam as mesmas verificadas na constituição destas receitas para a modicidade tarifária.

X

As freqüências de ocorrência das tarefas comerciais foram estimadas a partir dos dados reais das concessionárias de distribuição, que foram agrupadas em clusters respeitando aspectos específicos das concessões. Destaca-se que o levantamento das informações foi realizado sem segregação entre classes de tensão e/ou classificação dos consumidores, sendo mais adequado, portanto, utilizar os





valores médios encontrados. Adicionalmente, conforme previsto na NT 352/2007-SRE/ANEEL, de 12.12.2007, haja vista que os custos com serviços cobráveis são cobertos pela Empresa de Referência, as taxas recolhidas junto aos consumidores deverão ser revertidas para modicidade tarifária. Considerando o modelo utiliza parâmetros regulatórios para o cálculo da despesa operacional associada aos serviços cobráveis, é mais adequado que esses mesmos parâmetros sejam aplicados no cálculo da receita auferida com os citados serviços.


Diferenciar os custos para atendimentos de clientes BT daqueles de MT/AT, bem como para grupos corporativos, grandes clientes e órgãos públicos.

X

Apesar das atividades demandarem maior tempo de execução no grupo A, os processos comerciais, em sua grande maioria, são realizados por telemedição, o que na prática reduz os custos finais. Desta forma, por se tratar de um modelo construído com valores médios, não será feita distinção entre os diferentes níveis de tensão. Ademais, as estruturas central e regional contemplam equipe para o atendimento a clientes.


Atendimento Comercial - Solicita compatibilização com a proposta da Resolução nº 456/2000. X


ELEKTRO Tarefas Comerciais

Faz-se necessário dimensionar espaço para acomodação dos consumidores que procuram o atendimento personalizado, em caso de fila. Desta forma, solicita que o espaço por atendente seja de 18m2 ao invés de 10m2.

X Pleito aceito. O espaço adotado anteriormente não incluía acomodação dos consumidores.






Deve ser definido o escopo das tarefas, definir a ação de início e a ação final da tarefa. X A descrição das tarefas, bem como o tempo de execução e

a freqüência anual, é apresentada na Nota Técnica principal.


Solicita-se que a freqüência e produtividade das tarefas comerciais sejam revistas. X

As freqüências de ocorrência das tarefas comerciais foram estimadas a partir dos dados reais das concessionárias de distribuição, que foram agrupadas em clusters respeitando aspectos específicos das concessões. Destaca-se que o levantamento das informações foi realizado sem segregação entre classes de tensão e/ou classificação dos consumidores, sendo mais adequado, portanto, utilizar os valores médios encontrados. As produtividades diárias foram calculadas considerando o mesmo tempo médio de deslocamento (TMD), bem como o tempo médio de execução, que foi proposto por consultoria especializada.

ELEKTRO Tarefas Comerciais Solicita utilização de VEC 2 ao invés de VEC 10. X


ELEKTRO Tarefas Comerc iais

Solicita o reconhecimento das seguintes tarefas comerciais: alteração de carga, reforma de padrão e retirada do conjunto de medição.

X



Propõe que os serviços taxados sejam modelados levando-se em consideração se são executados na baixa ou média tensão.

X As freqüências de ocorrência das tarefas comerciais foram estimadas a partir dos dados reais das concessionárias de distribuição, que foram agrupadas em clusters respeitando





aspectos específicos das concessões. Destaca-se que o levantamento das informações foi realizado sem segregação entre classes de tensão e/ou classificação dos consumidores, sendo mais adequado, portanto, utilizar os valores médios encontrados.


As taxas hoje cobradas devem ser revertidas para a modicidade tarifária nas mesmas quantidades dessas tarefas constantes da ER, e calculadas ex-ante.

X

Pleito aceito. Conforme previsto na NT 352/2007-SRE/ANEEL, de 12.12.2007, haja vista que os custos com serviços cobráveis são cobertos pela Empresa de Referência, as taxas recolhidas junto aos consumidores deverão ser revertidas para modicidade tarifária. Considerando o modelo utiliza parâmetros regulatórios para o cálculo da despesa operacional associada aos serviços cobráveis, é mais adequado que esses mesmos parâmetros sejam aplicados no cálculo da receita auferida com os citados serviços.

ELETROPAULO Tarefas Comerciais

Sugere-se que seja revista a remuneração do atendente comercial dedicado ao atendimento personalizado, que deve ser superior ao atendente do call center. Adicionalmente ao dimensionamento do atendente comercial, falta ao modelo considerar a estimativa da equipe de atendimento a clientes corporativos: como grupos corporativos, grandes clientes em alta tensão e órgãos públicos.

X O cargo de atendente comercial será atribuído ao assistente comercial. Ademais, as estruturas central e regional contemplam equipe para o atendimento a grandes clientes.

ENDESA Tarefas Comerciais

Considerar a média dos atendimentos realizados pelas concessionárias nos últimos 2 anos, em vez de um percentual sobre a base de clientes das concessionárias

X

As freqüências de atendimento comercial foram estimadas a partir dos dados reais das concessionárias de distribuição, sendo mais adequado, portanto, utilizar os valores médios encontrados.






Considerar no dimensionamento de pessoal de atendimento a dispersão geográfica necessária que atenda as necessidades legais e regulamentares de proximidade do consumidor. Assim aplicar a produtividade média eficiente sobre o volume total de atendimentos previsto, conforme a proposta 1, por cada município da área de concessão. Adicionalmente, propomos que este dimensionamento esteja em concordância com o resultado da Audiência Publica 008/2008, que visa à revisão da Res. 456/00, que estabelece condições para o atendimento personalizado, e que impactará diretamente no dimensionamento de pessoal destas agências.

X O cálculo de atendimento comercial no modelo final será compatível com os resultados homologados da AP 08/2008, que propõe alterações na Resolução nº 456/2000.


Contemplar a quantidade de serviços executados por cada concessionária nos últimos 2 anos para o dimensionamento dos custos associados às atividades de Corte, Religação Normal e de Urgência.

X



Considerar demais atividades necessárias ao combate à inadimplência, tais como: Aviso de Cobrança por SMS, Fonocobrança, Negativação de Crédito, Protesto, Cobrança Extra judicial, Cobrança Personalizada e Cobrança Judicial, conforme freqüências verificadas em cada concessionária.

X

As atividades de gestão do combate à inadimplência encontram -se nas diversas gerências definidas na estrutura central do modelo de empresa de referência, bem como nas tarefas comerciais previstas no modelo. Cabe ressaltar que o envio de outros documentos também é previsto no modelo por meio de um percentual regulatório pré-definido.






Considerar o volume de tarefas executadas pelas concessionárias nos últimos 2 anos para as atividades de: ligação provisória, vistoria de unidade consumidora, aferição de medidores, substituição de medidores para aumento de carga.

X

As freqüências de oc orrência das tarefas comerciais foram estimadas a partir dos dados reais das concessionárias de distribuição, que foram agrupadas em clusters respeitando aspectos específicos das concessões. Destaca-se que o levantamento das informações foi realizado sem segregação entre classes de tensão e/ou classificação dos consumidores, sendo mais adequado, portanto, utilizar os valores médios encontrados.


Serviços Cobráveis - Substituição do VEC 10 pelo VEC 1 para ligação provisória, substituição de medidores para aferição e aumento de carga e vistoria de unidades consumidoras. Solicita também materiais para os serviços.

X

LIGHT Tarefas Comerciais

Substituição do Veiculo tipo 10 (Veiculo leve) pelo Veiculo tipo 1 (Veiculo leve tipo pick-up) nas atividades de ligação provisória, Substituição de medidores para aferição e aumento de carga e vistoria de unidades consumidoras.

X


LIGHT Tarefas Comerciais

Solicitamos que seja contemplado no cálculo da produtividade das equipes de combate à inadimplência todo o custo necessário à execução da atividade, ou seja, o tempo de execução somado ao tem po de deslocamento.

X


CELG Teleatendimento Solicita alteração do mix de ligação. X

Pleito aceito. O percentual de ligações celular / fixo poderá ser alterado pela ANEEL para se adequar às peculiaridades de cada área de concessão, porém entende-se que o percentual proposto (40% para ligações móveis) é bastante aderente à realidade das concessionárias por se tratar de





um valor médio.

CELPA Teleatendimento

Solicita-se que as curvas de ligações diárias da central de teleatendimento devam ser utilizadas para o dimensionamento adequado da quantidade de atendentes e os seus respectivos custos, uma vez que essas seriam as curvas de chamada que estaria exposta qualquer empresa de referencia que viesse a atuar na área de dada concessão.

X

A Empresa de Referência busca incentivar uma gestão eficiente por parte da concessionária e o custo com Teleatendimento atende todos os requisitos impostos pela Resolução 57/2004. Para a curva de demanda, deve ser observado que é possível à concessionária gerenciá-la, haja vista que a procura pelas centrais de teleatendimento estão intimamente ligadas à qualidade de prestação do serviço.


Solicita-se a utilização do tempo total de tratamento para o dimensionamento de chamadas, ou seja, chamadas atendidas, abandonadas, em fila de espera e abandonadas eletronicamente.

X Já está sendo considerado o tempo total de atendimento.

CELPA Teleatendimento O mix de ligações deve refletir a realidade da concessão visando sua fixação no momento da revisão tarifaria da concessionária.

X

Pleito aceito. O percentual de ligações celular / fixo poderá ser alterado pela ANEEL para se adequar às peculiaridades de cada área de concessão, porém entende-se que o percentual proposto (40% para ligações móveis) é bastante aderente à realidade das concessionárias por se tratar de um valor médio.

CELPA Teleatendimento Corrigir o índice de indisponibilidade de 13% para 19,44%, pois não estão sendo consideradas férias e absenteísmo.

X O pleito foi aceito parcialmente, pois o índice de indisponibilidade foi corrigido para 20%.

CELPA Teleatendimento A NT menciona que para cada 20 atendentes é considerado 1 back office. No entanto no modelo está a cada 25 atendentes.

X Pleito aceito. Para cada 20 (vinte) atendentes o modelo deverá estabelecer 1 (um) agente de Back-Office.






Não foram considerados os custos de limpeza, eletricidade e comunicação com o pessoal da Central de Teleatendimento. Solicita –se que os custos de limpeza e eletricidade devem ser considerados para todo pessoal do teleatendimento, enquanto que as despesas de comunicação, devem ser computadas para os cargos de Supervisor, Back-Offices, Monitoria, Tráfego e Gerente.

X Pleito aceito. Serão considerados custos com comunicação (exceto atendentes), limpeza e manutenção, água e eletricidade.

CEMAR Teleatendimento

Solicita que seja considerada jornada de 5h40min, projeção de tendência da participação de ligação celular, bem como alteração da taxa de indisponibilidade de 13% para 20%.

X O pleito foi aceito, pois o índice de indisponibilidade foi corrigido para 20%.

CEMIG Teleatendimento Tempo de atendimento deve ser de 5h20min. X

CEMIG Teleatendimento Redução de 14 minutos da jornada do atendente em função de absenteísmo, considerar 30 dias de férias ao ano, bem como o repouso semanal remunerado.

X O pleito foi aceito parcialmente, pois o índice de indisponibilidade foi corrigido para 20%.

CEMIG Teleatendimento

A relação entre número de atendentes e PAs é muito elevada:1,7 atendentes por PA. A média desta relação levantada através de pesquisa em empresas do setor é de 2,8.

X Considerando a alteração no índice de indisponibilidade esta relação aumentou e ficou próxima da realidade de mercado.

CEMIG Teleatendimento Tempo de atendimento fora da realidade dos call centers. Solicita que seja o registrado na concessionária.



A relação de um supervisor para cada vinte atendentes é muito elevada, uma vez que se trata de atendimentos mais complexos e cuja mão-de-obra possui uma taxa de turn-over muito elevada. Sugere-se que a relação seja

X O modelo estabelece que para cada 20 (vinte) atendentes o modelo deverá estabelecer 1 (um) agente de Back-Office.





de 1 supervisor para cada 15 atendentes.

CEMIG Teleatendimento Não foram considerados custos com turn-over e absenteísmo. X O pleito foi aceito parcialmente, pois o índice de

indisponibilidade foi corrigido para 20%.


No dimensionamento de custo de chamadas, o novo modelo considera somente o tempo médio de atendimento, que é compostos pelo tempo total de chamadas atendidas. Ocorre que a operadora de telefonia tarifa, além das chamadas atendidas, as chamadas abandonadas, e o tempo que ficaram em fila de espera ou no atendimento via URA. Portanto, o correto seria a utilização da minutagem total de telefonia para cálculo dos custos de chamadas, ou seja, o tempo total de chamadas atendidas, abandonadas, em fila de espera e atendidas na URA.


COPEL Teleatendimento É imprescindível considerar a curva de demanda de ligações e o tempo médio de espera das ligações para o dimensionamento da estrutura do teleatendimento.

X


COPEL Teleatendimento Com relação aos custos com telefonia vinculados ao atendimento a consumidores, a COPEL sugere a reavaliação dos critérios utilizados na modelagem da

X Pleito aceito. O percentual de ligações celular / fixo poderá ser alterado pela ANEEL para se adequar às peculiaridades de cada área de concessão, porém entende-se que o





ER quanto ao recebimento de chamadas originadas por telefones celulares.

percentual proposto (40% para ligações móveis) é bastante aderente à realidade das concessionárias por se tratar de um valor médio.

COPEL Teleatendimento

Espaço Físico do Teleatendimento - Solicita: (i) 40m2 para área de treinamento; (ii) 1,53m2 para PA, sendo 0,9m2 referente ao já estabelecido na ER e 0,63m2 para movimentação da cadeira e (iii) redimensionamento para demais áreas.

X A área para movimentação da cadeira já está contemplada na área de circulação.

CPFL Teleatendimento Efetuar projeção do crescimento das ligações originadas de celular. X

O percentual de ligações celular / fixo poderá ser alterado pela ANEEL para se adequar às peculiaridades de cada área de concessão, porém entende-se que o percentual proposto (40% para ligações móveis) é bastante aderente à realidade das concessionárias por se tratar de um valor médio.

CPFL Teleatendimento Considerar disponibilidade dos atendentes de 5h e 20 min conforme NR 17. X O pleito foi aceito parcialmente, pois o índice de

indisponibilidade foi corrigido para 20%.

CPFL Teleatendimento Alterar a indisponibilidade dos atendentes para 20%. X O pleito foi aceito, pois o índice de indisponibilidade foi corrigido para 20%.

CPFL Teleatendimento Considerar custos com eletricidade, água e conservação para os empregados do teleatendimento. X

Pleito aceito. Serão considerados custos com comunicação (exceto atendentes), limpeza e manutenção, água e eletricidade.

CPFL Teleatendimento

O volume de 17,72% de chamadas adicionais, em relação à média, no horário de maior solicitação não reflete as condições reais em que as Distribuidoras estão expostas. Em recente levantamento entre nossas empresas este valor aproxima-se de 30%.

X O volume considerado é a média praticada por concessionárias de energia elétrica.






O coeficiente proposto de chamadas/consumidor/ano sofre variação não justificada por parâmetros técnicos, mas pelo simples fato do número de consumidores da Distribuidora distanciar-se do limite superior da faixa de consumidores em que ela se enquadrou. Aparentemente a regra algébrica aplicada na planilha disponibilizada tem alguma falha

X Falha não detectada.


É necessário que a ANEEL considere o tempo total de chamadas para o cálculo do custo de chamadas, ou seja, os tempos totais de chamadas atendidas, das abandonadas e das que ficaram na fila de espera.



A proposta apresentada considera a hipótese de que a Distribuidora possa atender primeiro às chamadas provenientes de celulares, por serem mais caras, e não por ordem de chegada. Entretanto, a RES 456/00 visa garantir a isonomia no tratamento dos consumidores e, assim, aquela hipótese de seleção é nula por mérito. Deste modo, solicita-se que este tratamento diferenciado não seja considerado no modelo e, conseqüentemente, as chamadas sejam atendidas por ordem de chegada.

X O modelo não prioriza o atendimento de ligações originadas de celulares.

ELEKTRO Teleatendimento

Para atender às determinações estabelecidas na RES 057/04, faz-se necessária a utilização de curva de ligações que seja aderente à área da concessão e, como conseqüência, o adequado dimensionamento de PA’s e atendentes.

X







Solicita-se a utilização do tempo total de tratamento para o dimensionamento de chamadas, ou seja, o tempo total de chamadas atendidas, abandonadas, em fila de espera e abandonadas eletronicamente (URA).


ELEKTRO Teleatendimento O mix de ligações deve refletir a realidade da c oncessão visando sua fixação no momento da revisão tarifária da concessionária.

X


ELEKTRO Teleatendimento Solicita que a indisponibilidade dos atendentes seja de 20%, ao invés de 13%. X O pleito foi ac eito, pois o índice de indisponibilidade foi

corrigido para 20%.

ELEKTRO Teleatendimento O modelo não dimensionou custos com água, eletricidade, manutenção, limpeza e, também telefonia para cargos de gerência e supervisão.


ELEKTRO Teleatendimento Apesar da NT mencionara que para cada 20 atendentes haverá 1 analista de back office, a planilha está utilizando a relação 25 para 1.

X

ELEKTRO Teleatendimento Solicita-se que a métrica definida na NT 352 (20 atendentes para 1 analista), seja reproduzida no modelo.

X

Pleito aceito. Para cada 20 (vinte) atendentes o modelo deverá estabelecer 1 (um) agente de Back-Office.


O novo modelo propõe que a concessionária possa escolher atender primeiro as chamadas provenientes de celulares, por serem mais caras, e não por ordem de chegada. Isso fere os princípios da isonomia no atendimento, princípio este estabelecido na RES 456/00, que trata dos direitos e deveres dos






consumidores. Solicita-se que este tratamento diferenciado não seja considerado no modelo, e que as chamadas sejam atendidas por ordem de chegada.

ELETROPAULO Teleatendimento

Na guia “Teleatendimento”, célula M31, a fórmula atual está utilizando como base para o cálculo dos insumos, o valor total da remuneração com encargos. Entretanto, o critério da ER prevê que, para tal cálculo, deve-se utilizar um percentual sobre o valor total da remuneração sem encargos. Logo, é necessário corrigir a base de cálculo considerando-se as remunerações sem encargos

X

Avaliando a contribuição entendeu-se que não é correto se definir os custos insumos e outros gastos administrativos como um percentual do salário, mas sim como um custo fixo por empregado, definido com sendo R$ 150 por empregado por mês.

ELETROPAULO Teleatendimento Back-Office em Teleatendimento - Solicita correção do parâmetro conforme NT, ou seja, 1 back-office para cada 20 atendentes.

X Pleito aceito. Para cada 20 (vinte) atendentes o modelo deverá estabelecer 1 (um) agente de Back-Office.


INB 95% e fator k de 0,15. Solicita: (i) acréscimo de 20% nas chamadas recebidas, pois conforme a Res. 57 o call center deve atender os níveis exigidos até 20% acima da média dos 4 últimos dias da semana e (ii) acréscimo do fator k, pois a partir de 2008 ele é de 0,15.

X

O modelo já contempla o acréscimo de 20% de acréscimo nas chamadas. Quanto aos índices, o modelo já prevê utilização dos índices da Res. 57 de acordo com o ano de revisão tarifária da concessionária.


Sugerimos que a ANEEL considere a curva de chamadas das concessionárias para o correto dimensionamento do quadro de atendentes do Call Center dadas as enormes variações observadas.

X

A Empresa de Referência busca incentivar uma gestão eficiente por parte da concessionária e o custo com Teleatendimento atende todos os requisitos impostos pela Resolução 57/2004. Para a curva de demanda, deve ser observado que é possível à concessionária gerenciá-la, haja vista que a procura pelas centrais de teleatendimento estão





intimamente ligadas à qualidade de prestação do serviço.


Atendimento a NR-17 - Solicita: (i) revisão da indisponibilidade para 22,22% (em virtude da carga horária); (ii) acréscimo de 1% na mão-de-obra, que representa 1 hora média em treinamentos e reorientações.

X

ELETROPAULO Teleatendimento Deve-se considerar um índice de absenteísmo para o correto dimensionamento do Call Center. X

ELETROPAULO Teleatendimento Em função do atendimento ininterrupto (24h X 7dias), no dimensionamento também deve ser considerado o descanso semanal remunerado.

X

O pleito foi aceito parcialmente, pois o índice de indisponibilidade foi corrigido para 20%.

ELETROPAULO Teleatendimento Atendimento a Clientes em MT e AT - Avalia que a ER precisa contar com uma área de Contact Center que é disponibilizado aos clientes de MT e AT.

X

O modelo de ER é normativo e busca representar as atividades típicas presentes em todas as concessionárias. Ademais, as estruturas central e regional contemplam equipe para o atendimento a grandes clientes.


Considera-se que o Tempo Médio de Atendimento apresentado na Empresa de Referência (03 minutos) é insuficiente para o correto dimensionamento do call center. Sugere-se uma pesquisa entre as empresas para um melhor dimensionamento deste parâmetro.



Solicita dimensionamento de água, eletricidade, manutenção e limpeza para os empregados do call center, bem como custos com telefonia para os empregados que possuam cargos gerenciais, de






supervisão e back office no call center.


O modelo ER propõe que a concessionária possa escolher atender primeiro as chamadas provenientes de celulares, por serem mais caras, e não por ordem de chegada. A Res. 456/00 visa garantir a isonomia no tratamento dos consumidores. Portanto, há uma contradição na própria Agência no tocante às suas resoluções. Solicita-se que este tratamento diferenciado não seja considerado na ER, e que as chamadas sejam atendidas por ordem de chegada, garantindo a isonomia preconizada na Resolução. Aneel 456/00.



No dimensionamento de custo de chamadas o novo modelo considera somente o tempo médio de atendimento. Este é proveniente da razão entre o tempo total de chamadas atendidas e o total de chamadas atendidas. Porém, a operadora de telefonia tarifa, além das chamadas atendidas, as chamadas abandonadas, as que ficaram em fila de espera e as atendidas eletronicamente. Portanto, solicita-se a utilização da soma total de ocupação dos troncos de entrada das chamadas encaminhadas à Central de Atendimento, o que contemplaria os tempos citados acima.






ENDESA Teleatendimento Considerar a quantidade média de ligações diárias recebidas no call center de cada concessionária nos últimos 2 anos.

X


ABRADEE Teleatendimento

Apesar do repasse do custo da ligação de aparelho celular, não há a indicação da tendência de crescimento dessa participação ao longo dos anos, o que representa a médio/longo prazo impactos no custo de telefonia que não serão contemplados. Sugestão: efetuar a projeção dessa conforme os dados do passado recente.

X



Não foi abordado no texto as questões referentes à NR-17 e na planilha foi considerada a carga horária de trabalho de 6 horas, quando a disponibilidade para atendimento é de apenas 5 horas e 40 minutos, devido às pausas obrigatórias. Sugestão: retificar a carga horária dada a este profissional para fins de dimensionamento do efetivo de pessoal.

X


A indisponibilidade de 13% não é suficiente se considerarmos que o ideal para os atendentes do call center é uma taxa de ocupação na PA de no máximo 80%, visando não sobrecarregá-los e gerar aumento no absenteísmo, não contemplado na ER. Sugestão: retificar a indisponibilidade para 20%

X

O pleito foi aceito parcialmente, pois o índice de indisponibilidade foi corrigido para 20%.






Não foram dimensionados para o custeio do call center os serviços de água, de eletricidade e de conservação às áreas administrativas ocupadas por estes empregados. Falta também incluir o custo de telefonia para os profissionais de gerência e supervisão.



O volume de 17,72% de chamadas adicionais, em relação à média, no horário de maior solicitação não reflete as condições reais em que as Distribuidoras estão expostas. Em recente levantamento entre nossas Associadas este valor aproxima-se de 50%.

X O volume considerado é a média praticada por concessionárias de energia elétrica.


O coeficiente proposto de chamadas/consumidor/ano sofre variação não justificada por parâmetros técnicos, mas pelo simples fato do número de consumidores da Distribuidora distanciar-se do limite superior da faixa de consumidores em que ela se enquadrou. Aparentemente a regra algébrica aplicada na planilha disponibilizada é falha.

X Considerando a alteração no índice de indisponibilidade esta relação aumentou e ficou próxima da realidade de mercado.


O novo modelo considera somente o tempo médio de atendimento para fins do custeio. Todavia, a operadora de telefonia cobra pelo tempo total de chamadas atendidas que, por sua vez, inclui o tempo das chamadas abandonadas e os da fila de espera. Portanto, é razoável que a ANEEL considere o tempo total para o cálculo do custo de chamadas, ou seja, o tempo total de chamadas atendidas, das abandonadas e das que estão na fila de espera.







Cabe observar que a proposta apresentada considera a hipótese de que a Distribuidora possa atender primeiro as chamadas provenientes de celulares, por serem mais caras, e não por ordem de chegada. Entretanto, a RES 456/00 visa garantir a isonomia no tratamento dos consumidores e, assim, aquela hipótese de seleção é nula por mérito. Deste modo, solicita-se que este tratamento diferenciado não seja considerado no modelo e, conseqüentemente, as chamadas sejam atendidas por ordem de chegada e os respectivos custos contemplados no cálculo.


AES Sul Teleatendimento Solicita custos com limpeza, água e eletricidade para o teleatendimento. X

Pleito aceito. Serão considerados custos com comunicação (exceto atendentes), limpeza e manutenção, água e eletricidade.


PROCESSOS DE O&M Status



CEMAR EPI/EPC Solicita a revisão quantitativa e qualitativa na apuração dos custos dos EPI/EPC considerados no modelo da ER

X

O modelo proposto foi construído a partir de amplas pesquisas de preços dos equipamentos de proteção mais utilizados em concessionárias de distribuição, por isso não cabe reavaliação dos equipamentos e/ou valores obtidos.

ELETROPAULO EPI/EPC

Na guia “Custo EPC-EPI”, linhas 181 a 219, Coluna E, os preços dos EPC/EPI estão sendo atualizados duas vezes pelo IGPM, a primeira vez no preço Sem Impostos Atualizado (Coluna E) e a segunda no Preço Final (Coluna J).

X Pleito aceito. No modelo proposto em audiência pública os valores eram atualizados de forma incorreta, portanto no modelo definitivo a atualização é realizada apenas na Coluna E.

ELETROPAULO EPI/EPC

Sugere incluir o equipamento para abrir dispositivos de proteção e manobra, bases-fusíveis e chaves-faca, conhecido com “Load Buster”, como equipamento de proteção coletiva (EPC) para todas as equipes.

X

COPEL EPI/EPC Solicita a revisão de quantidades e preços de EPI's e EPC's. X

O modelo proposto foi construído a partir de amplas pesquisas de preços dos equipamentos de proteção mais utilizados em concessionárias de distribuição, por isso não cabe reavaliação dos equipamentos e/ou valores obtidos.





ABRADEE EPI/EPC

Questões qualitativas: alguns EPI´s e EPC´s não foram dimensionados, tais como: monitor de gás (explosímetro), grade de sinalização para Câmaras Transformadoras; conjunto para resgate de acidentados em espaços confinados, protetor facial resistente ao fogo, luva de borracha isolante classe"2" e respectiva luva de proteção mecânica, protetor auricular de inserção, bandeira de sinalização com suporte, e lençol isolante para bloco fusível. Outros que não são classificados como EPI´s e EPC´s: bastão isolante, punho saca fusível e sacola para içamento de ferramentas.

X

ABRADEE EPI/EPC

Questões quantitativas: Quantitativo de EPI não atrelado ao número de componentes das equipes. Protetores isolantes sub-dimensionados. Número de uniformes não atende plenamente à demanda das atividades.

X

ABRACE Equipes Tarefas de O&M: W1 a W4; X1 a X6; Y1 a Y8 e Z1 a Z6 - trocar de EQ2 para EQ1, haja vista tais tarefas serem realizadas por 1 operador itinerante.

X Pleito aceito. De fato, para o desenvolvimento das atividades citadas somente é necessária equipe com 2 eletricistas.

ABRACE Ganhos de Holding

Veículos - Estabelecer critérios de compartilhamento das economias obtidas por concessionárias que operam em holding, definindo percentuais de ganho em função do número de empresas.

X

Serão considerados os ganhos sinérgicos em nível de Diretoria. Tal decisão visa respeitar o ideal de não ser colocada em risco a unicidade das concessões, pois os veículos não serão compartilhados e, ademais, não necessitam de anuência prévia para tais operações.





ABRACE Ganhos de Holding

Materiais - Estabelecer critérios de compartilhamento das economias obtidas por concessionárias que operam em holding, definindo percentuais de ganho em função do número de empresas.

X

Serão considerados os ganhos sinérgicos em nível de Diretoria. Tal decisão visa respeitar o ideal de não ser colocada em risco a unicidade das concessões, pois os materiais não serão compartilhados e, ademais, não necessitam de anuência prévia para tais operações.

AES Sul ICMS Solicita consideração de ICMS nos custos de materiais. X

CPFL ICMS Solicita que seja considerado o ICMS. X

ELETROPAULO ICMS Solicita reconhecimento de ICMS nos materiais X

ENDESA ICMS Solicita sua inclusão de ICMS nos custos de materiais. X

ELETROBRÁS ICMS Solicita a consideração do ICMS. X

CELPA ICMS Materiais de Reposição - Solicita a consideração do ICMS. X

ELEKTRO ICMS Considerar ICMS. X

Pleito aceito. Os custos finais de equipamentos já incorporam a alíquota de ICMS referente ao Estado de destino.

ABRACE Materiais Sugere-se a alteração do preço do Óleo Mineral Isolante Tipo A Base Naftênica que está com preço 87% superior aos preços de mercado

X

O modelo proposto foi construído a partir de amplas pesquisas de preços dos equipamentos e materiais mais utilizados em concessionárias de distribuição, por isso não cabe reavaliação dos valores obtidos.





ABRACE Materiais

Recomenda-se que a previsão da quantidade de óleo seja estabelecida por faixa de potência dos equipamentos, conforme proposto a seguir: - até 6,25 MVA ? 4.250 litros - acima de 6,25 MVA até 25 MVA ? 8.500 litros - acima de 25 MVA ? 17.000 litros

X O modelo não considera potencia nominal dos equipamentos, portanto utiliza-se valor médio de 8.500 litros.

ABRADEE Materiais Solicita que os materiais retirados da ER sejam considerados como investimentos em reposição. X

AES Sul Materiais

Solicita o reconhecimento da despesa com materiais pela diferença entre a remuneração do ativo na BRR e a remuneração da consideração de um ativo novo.

X

CPFL Materiais Solicita o reconhecimento como investimentos no componente Xe. X

Para determinação do Fator X, avalia-se o histórico de investimentos em renovação.

CELG Materiais A CELG sugere a alteração dos preços de materiais pesquisados pela ANEEL. X

Para o aprimoramento do modelo de empresa de referência foi realizada ampla pesquisa para determinação dos preços referenciais de mercado para os materiais de reposição. A pesquisa de preços de materiais foi feita de forma regionalizada e os preços foram cotados FOB (material retirado na fábrica), com os impostos inclusos, sendo somado também o frete da região de destino. Desta forma, entende-se que a alteração de preços de materiais específicos não é adequada, pois alteraria o resultado da pesquisa realizada.

ELETROPAULO Materiais

Não considera os seguintes materiais como unidade de cadastro: retificador, baterias, relés de proteção, painéis de comando, controle e proteção e comutador de derivações em carga.

X

Os materiais relacionados pela concessionária possuem unidade de cadastro, portanto não serão considerados como despesas operacionais. Assim, observa-se necessidade de atualização do parágrafo 155 na Nota Técnica nº 352/2007-SRE/ANEEL, de





12.12.2008.

ELEKTRO Materiais Solicita-se um maior detalhamento das especificações técnicas dos materiais, bem como a descrição da composição dos kits.

X A pesquisa buscou materiais e equipamentos típicos presentes nas tarefas de operação e manutenção das concessionárias.

ABRACE Tarefas

No caso específico do segmento “Iluminação Pública” - IP, cabe destacar que a previsão de custos somente deve ser aplicada para as concessionárias proprietárias dos ativos do sistema de IP. Nos casos em que as concessionárias operam e mantêm sistemas de IP, à título de prestação de serviços, a receita extra concessão deverá compensar os correspondentes custos de O&M.

X

Pleito parcialmente aceito. Os custos de O&M somente serão reconhecidos para as concessionárias que são proprietárias de ativos de iluminação pública. Quanto ao reconhecimento de receita extra-concessão, informamos que esse tema já foi regulamentado pela Resolução nº 234/2006.

ABRACE Tarefas

Correção de códigos de itens na planilha “Tarefas de O&M”, do MODELO DE EMPRESA REFERÊNCIA (apresentadas de forma repetida). Simultaneamente, incluir as tarefas indicadas nas tabelas 17 e 18, do Anexo X – Resumo das Tarefas de O&M.

X Pleito aceito. A Nota Técnica final já incorpora novos códigos para as tarefas citadas.

ABRACE Tarefas

Poda de Árvores - para redes multiplexadas e compactas alterar o tempo de execução de 330 para 185 minutos. Adicionalmente, rever os tempos para outras tarefas em redes multiplexadas e compactas.

X

Pleito parcialmente aceito. As tarefas relacionadas a poda de árvores foram reavaliadas, sendo que, para redes multiplexadas ou compactas foram adotados: tempo de execução igual 220 minutos, bem como EQ11 para realização da atividade.





ABRACE Tarefas

Substituição de cabo - Sugere-se a substituição das tarefas propostas “por km” por suas correspondentes “por vão”, reduzindo os tempos de execução previstos às mesmas. A execução de tarefas “por km” não é praticada por equipes de O&M, pois a substituição de trechos maiores que 01 (um) vão, deve ser planejada, projetada e ter seu custo apropriado como investimento, com a devida baixa, no ativo imobilizado, das unidades de cadastro retiradas, e com a adição das novas unidades construídas, em cumprimento ao que preconiza a Portaria 815/94-DNAEE.

X

A Portaria nº 815, de 30/11/1994, determina os materiais que possuem unidade de cadastro própria devem ser tratados como investimentos, portanto devem compor a Base de Remuneração Regulatória. Porém, apesar dos cabos condutores possuírem unidade de cadastro, as tarefas que os envolvem se referem a trocas de trechos, o que permite que o material envolvido seja contabilizado como Despesa. Assim, a quantidade base assumida inicialmente no modelo não é coerente para que se classifique a tarefa como atividade de O&M. Desta forma, a extensão da rede a ser substituída no modelo foi alterada para os diferentes níveis de tensão, conforme segue: - Redes de aéreas de baixa tensão (até 1 kV) e redes subterrâneas (até 69 kV): 100 m; - Redes aéreas com tensão entre 1 kV e 69 kV: 200 m; - Redes aéreas de alta tensão (138 kV): 300 m. Ressalte-se que a substituição de condutores não foi considerada para as redes aéreas com tensão superior a 138 kV, bem como redes subterrâneas com tensão igual ou superior a 138 kV, haja vista que essa atividade possui características específicas que as classificam como investimento, considerando os elevados recursos necessários para sua execução, sendo avaliada, portanto, na BRR.





ABRACE Tarefas

Adequar Aterramento - recomenda reavaliar as freqüências de execução previstas para tais tarefas, ajustando-as, separadamente, para cada segmento (redes aéreas e subestações) e para cada meio (urbano e rural).

X

Para cada tarefa de O&M, estabelecida por nível de tensão, são definidos tempo e freqüência anual de execução, de forma a refletir as melhores práticas do setor, bem como atender as normas existentes. Os parâmetros em questão foram calculados com base na experiência de prestadoras de serviço, bem como nos dados reais das próprias concessionárias, obtidos a partir dos registros de interrupções de energia mantidos pelas concessionárias em atendimento ao disposto na Resolução Aneel nº 024/2000. Desta forma, por se tratar de valores médios, entende-se que não cabe alteração dos parâmetros propostos.

ABRACE Tarefas

Limpeza de SE e Adequação de Sinalização - Sugere-se o dimensionamento das citadas tarefas com base no porte físico das subestações, o que implica rever e diferenciar, para cada segmento de subestação, a freqüência e o tempo de execução propostos.

X Existe dificuldade técnica de se estabelecer parâmetros precisos para avaliação do porte de uma subestação.

ABRADEE Tarefas Substituição de Condutor Nu e de Cabo - Solicita EQ12 com VEC3. X Pleito aceito. A EQ12 e VEC 3 são mais adequados para

realização da atividade.

ABRADEE Tarefas Poda de Árvore - Solicita uma EQ1 modificada (com 3 pessoas), alteração do tempo de execução para 450 minutos para uma extensão de 0,3km.

X

Pleito parcialmente aceito. De fato a equipe definida inicialmente não está coerente com a complexidade exigida por essa atividade, sendo necessária a inclusão de 1 auxiliar de O&M, o que resulta na EQ11. Os tempos de exec ução foram reavaliados para as tarefas desenvolvidas em redes compactas e multiplexadas, sendo reconhecidos também os custos operacionais para realização dessa atividade em linha viva.





ABRADEE Tarefas Aprumar postes - Solicita EQ3 para BT e EQ7 para MT. X

Pleito parcialmente aceito. As atividades de aprumar/estaiar poste necessitam da inclusão de 1 auxiliar de O&M para sua execução, sendo estabelecido, portanto, a EQ11 para redes com tensão inferior a 69 kV e EQ12 para rede com tensão igual a 69 kV ou 138 kV. Ademais, a alteração dos demais parâmetros não podem ser realizada, pois se tratam de valores médios calculados com base na experiência de prestadoras de serviço, bem como nos dados reais das próprias concessionárias.

AES Sul Tarefas Substituição de Condutor Nu e de Cabo - Solicita EQ12 com VEC3. X Pleito aceito. A EQ12 e VEC 3 são mais adequados para


AES Sul Tarefas Poda de Árvore - Solicita uma EQ1 modificada (com 3 pessoas), alteração do tempo de execução para 450 m inutos para uma extensão de 0,3km.

X

Pleito parcialmente aceito. De fato a equipe definida inicialmente não está coerente com a complexidade exigida por essa atividade, sendo necessária a inclusão de 1 auxiliar de O&M, o que resulta na EQ11. Os tempos de execução foram reavaliados para as tarefas desenvolvidas em redes compactas e multiplexadas, sendo reconhecidos também os custos operacionais para realização dessa atividade em linha viva.

CELG Tarefas Iluminação Pública - Substituir Lâmpada - solicita alteração do tempo de execução de 15 para 25 minutos.

X






CELG Tarefas Aprumar poste - Solicita alteração de tempos de execução, veículos e materiais. X

Pleito parcialmente aceito. As atividades de aprumar/estaiar poste necessitam da inclusão de 1 auxiliar de O&M para sua execução, sendo estabelecido, portanto, a EQ11 para redes com tensão inferior a 69 kV e EQ12 para rede com tensão igual a 69 kV ou 138 kV. Ademais, a alteração dos demais parâmetros não podem ser realizada, pois se tratam de valores médios calculados com base na experiência de prestadoras de serviço, bem como nos dados reais das próprias concessionárias.

CELG Tarefas Tratamento de Poste de Madeira - solicita alteração do tempo de execução de 25 para 90 min e do VEC 1 para VEC2.

X

CELG Tarefas Inspeção visual, adequar aterramento e tracionar e encabeçar condutor - solicita alteração de tempos de execução, veículos e materiais.

X


CELG Tarefas Retirar objetos, substituir condutor nu e emendar condutor - solicita alteração de tempos de execução, veículos e materiais.

X

Pleito parcialmente aceito. A atividade de substituição de condutor necessita de reavaliação quanto à equipe considerada, sendo necessária a inclusão de 1 auxiliar de O&M para sua execução, bem como no veículo utilizado (VEC3). Ademais, a alteração dos demais parâmetros não podem ser realizada, pois se tratam de valores médios calculados com base na experiência de prestadoras de serviço, bem como nos dados reais das próprias concessionárias.





CELG Tarefas Substituir estrutura secundária e substituir poste com recomposição de passeio - solicita alteração de tempos de execução, veículos e materiais.

X


CELG Tarefas Aprumar poste - Solicita alteração de tempos de execução, veículos e materiais. X

Pleito parcialmente aceito. As atividades de aprumar/estaiar poste necessitam da inclusão de 1 auxiliar de O&M para sua execução, sendo estabelecido, portanto, a EQ11 para redes com tensão inferior a 69 kV e EQ12 para rede com tensão igual a 69 kV ou 138 kV.

CELG Tarefas Tratamento de Poste de Madeira - solicita alteração do tempo de execução de 25 para 90 min e do VEC 1 para VEC2.

X

CELG Tarefas Inspeção visual e adequar aterramento - solicita alteração de tempos de execução, veículos e materiais.

X






CELG Tarefas

Tracionar e encabeçar condutor, substituir condutor mx e emendar condutor - solicita alteração de tempos de execução, veículos e materiais.

X


CELG Tarefas Substituir estrutura secundária e substituir poste com recomposição de passeio - solicita alteração de tempos de execução, veículos e materiais.

X


CELG Tarefas

Rede de BT subterrânea - solicita a alteraç ão de equipes e veículos para as atividades: substituir cabo isolado, substituir emenda de cabo e emendar cabo.

X






CELG Tarefas Rede de MT aérea compacta de 1 a 25kV - solicita alteração de tempos de execução, veículos e materiais para as atividades de aprumar poste.

X


CELG Tarefas

Rede de MT aérea compacta de 1 a 25kV - Tratamento de Poste de Madeira - solicita alteração do tempo de execução de 25 para 90 min e do VEC 1 para VEC2.

X

CELG Tarefas

Rede de MT aérea compacta de 1 a 25kV - Solicita alteração de tempos de execução, veículos e materiais para as atividades de inspeção visual e adequar aterramento.

X

CELG Tarefas

Rede de MT aérea compacta de 1 a 25kV - Solicita alteração de tempos de execução, veículos e materiais para as atividades de tracionar e encabeçar mensageiro, substituir jumper e substituir espaçador.

X

CELG Tarefas

Rede de MT aérea compacta de 1 a 25kV - Solicita alteração de tempos de execução, veículos e materiais para as atividades de substituir estrutura primária, substituir isolador pino e substituir cabo.

X






CELG Tarefas

Rede de MT aérea compacta de 1 a 25kV - Solicita a inclusão das seguintes tarefas: cava em rocha, cava em moledo, cruzamento aéreo, limpeza de faixa e seccionamento de cerca.

X

Sabe-se que a relação de tarefas no modelo não esgota todas as atividades exercidas por uma concessionária de distribuição, porém os gastos associados a O&M são calculados a partir do levantamento de atividades que contemplem, de forma mais abrangente possível, as melhores práticas de operação e manutenção comuns a todas as concessionárias. Por isso, não cabe alteração nas tarefas propostas, exceto aquelas em que se verifica grande impacto no custo final, como por exemplo: redes subterrâneas e subestações abrigadas.

CELG Tarefas

Rede de MT 1 a 25kV linha Viva - Sugere mudanças para as tarefas: fasear/rotacionar circuito, inspecionar e reapertar estruturas e substituir jumper.

X

CELG Tarefas Rede de MT aérea compacta de 1 a 25kV - Sugere mudanças para as tarefas: substituir isolador disco, substituir isolador pino e substituir cruzeta.

X


CELG Tarefas

Rede de MT aérea compacta de 1 a 25kV - Sugere mudanças para as tarefas: substituir cabo, substituir poste com recomposição de passeio e emendar condutor.

X

Pleito parcialmente aceito. A atividade de substituição de cabo necessita de reavaliação quanto à equipe considerada, sendo necessária a inclusão de 1 auxiliar de O&M para sua execução, bem como no veículo utilizado (VEC3). Ademais, a alteração dos demais parâmetros não podem ser realizada, pois se tratam de valores médios calculados com base na experiência de prestadoras de serviço, bem como nos dados reais das próprias concessionárias.





CELG Tarefas

Equipamentos instalados na rede de 1 a 25kV - Sugere mudanças para as tarefas: substituir chave faca, substituir chave tripolar SF6 e substituir cartucho.

X

CELG Tarefas

Equipamentos instalados na rede de 1 a 25kV - Sugere mudanças para as tarefas: substituir trafo rede subt., substituir seccionalizador, substituir religador, substituir capacitor e substituir regulador.

X

CELG Tarefas MUDANÇAS EM TODOS OS NÍVEIS DE TENSÃO. X


CELPA Tarefas

Redes de subtransmissão - Trocar Equipe de manutenção em Subestações, considerando Técnicos ao invés de eletricistas. Solicita ainda a utilização de salários de técnico de manutenção.

X

Os cargos de engenheiros e técnicos de manutenção definidos nas estruturas central e regional têm, entre outras, a função de coordenação e acompanhamento das atividades, cabendo aos eletricistas a execução das tarefas de O&M.

CELPA Tarefas

Redes de subtransmissão - Alterar os tempos de execução e limpeza de faixas conforme segue: (i) LT 69kV - de 500 para 930minutos; entre 69 e 230kV de 750 para 1395 min e de 230k de 1250 para 2.325 minutos. Adicionalmente, solicita freq de 0,175 e consideração do VEC 12 que não está sendo considerado na planilha.

X

Pleito parcialmente aceito. De fato, o VEC12 (utilitário) não está adequado à atividade de limpeza de faixa de servidão, sendo alterado para VEC7 (Veículo Pesado - 11 a 15 Ton). Ademais, a partir da análise das contribuições recebidas e de informações prestadas pela consultoria contratada, verificou-se a necessidade de reavaliação da freqüência de ocorrência dessa atividade no meio rural, resultando em 10% ao ano, bem como da quantidade base para o cálculo do custo total, que é igual a extensão total da rede.

CELPA Tarefas Redes de subtransmissão - Solicita que a freqüência de inspeção visual em redes > 69kV seja de 50% ao invés de 20%.

X

CELPA Tarefas Redes de subtransmissão - Alega que devem ser X

Para cada tarefa de O&M, estabelecida por nível de tensão, são definidos tempo e freqüência anual de execução, de forma a refletir as melhores práticas do setor, bem como atender as normas existentes. Os parâmetros em questão foram calculados com base na experiência de prestadoras de serviço, bem como





alteradas as freqüências de substituição de equipamentos, adequando-os com a vida útil.

CELPA Tarefas Redes de distribuição - solicita adoção de freqüência de 30% para inspeção termográfica, ao invés de 1% concedido na ER.

X

nos dados reais das próprias concessionárias, obtidos a partir dos registros de interrupções de energia mantidos pelas concessionárias em atendimento ao disposto na Resolução Aneel nº 024/2000. Desta forma, por se tratar de valores médios, entende-se que não cabe alteração dos parâmetros propostos.

CELPA Tarefas Redes de distribuição - Poda de Árvores - Solicita alteração da EQ1 para EQ11 para área rural e alteração para EQ 12 na área urbana.

X Pleito parcialmente aceito. De fato, a equipe para realização de poda de árvores foi mal dimensionada, definindo-se, portanto, a EQ11 nas áreas urbanas e rurais.

CELPA Tarefas Redes de distribuição - Poda de Árvores - Solicita alteração do tempo de execução para 660 minutos. X

Apenas as tarefas relacionadas a poda de árvores em redes multiplexadas ou compactas foram reavaliados, sendo adotados: tempo de execução igual 220 minutos, bem como EQ11 para realização da atividade.

CELPA Tarefas Redes de distribuição - Poda de Árvores - Solicita que a freqüência de poda seja de 20% ao invés de 10%.

X


CELPA Tarefas Redes de distribuição - Substituição de Cruzetas: - Freqüência em linha morta: 0,0559 - Freqüência em linha viva: 0,0139.

X

Para cada tarefa de O&M, estabelecida por nível de tensão, são definidos tempo e freqüência anual de execução, de forma a refletir as melhores práticas do setor, bem como atender as normas existentes. Os parâmetros em questão foram calculados





CELPA Tarefas

Subtransmissão - Linha Viva - solicita que para isoladores (ancoragem e suspensão) seja utilizada freqüência de 0,0009. Para tarefa de emendar condutor solicita alteração de 0,0001 para 0,0007 em função de reparos em tentos do condutor.

X

com base na experiência de prestadoras de serviço, bem como nos dados reais das próprias concessionárias, obtidos a partir dos registros de interrupções de energia mantidos pelas concessionárias em atendimento ao disposto na Resolução Aneel nº 024/2000. Desta forma, por se tratar de valores médios, entende-se que não cabe alteração dos parâmetros propostos Para definição do percentual de intervenções realizadas em linha viva, as concessionárias foram segregadas em grupos de similaridade que dependem da densidade de consumidores e mercado e, principalmente, dos níveis de qualidade exigidos (DEC). Tal diferenciação se dará para as atividades praticadas em meio urbano, variando-se entre 20% e 60% das freqüências da rede aérea nua, sendo que para o meio rural, todas as concessionárias terão o percentual de 20% das atividades realizadas em linha viva.

CELPA Tarefas Medição de Fronteira - Solicita que sejam revistas premissas e regras de cálculo para o custeio da atividade.

X

Pleito parcialmente aceito. Os custos de O&M associados à medição de fronteira foram subdmensionados, assim verificou-se a necessidade de inserir e/ou alterar tarefas, conforme segue: - Manutenção preventiva: Essa tarefa substitui a tarefa de calibração e aferição de medidores de fronteira, sendo considerado o tempo de 450 minutos, bem como a equipe para sua realização (EQ2); - Manutenção corretiva: Essa nova tarefa necessita de 450 minutos para execução, e EQ2 e VEC1 para realização. A freqüência obtida é igual a manutenção de 16% dos medidores ao ano. Ressalte-se que as atividades relacionadas a comissionamentos





de SMF estão vinculadas aos investimentos da concessionária, não sendo consideradas como despesas operacionais.

CELPA Tarefas Solicita -se que sejam revistas premissas e regras de calculo para o custeio da atividade de Subestação Móvel.

X

Pleito parcialmente aceito. Os custos de O&M associados à SE móvel foram subdmensionados, assim verificou-se a necessidade de inserir uma tarefa relacionada à instalação e desinstalação da subestação, que não estava contemplada no modelo proposto e possui impacto significativo nessa atividade. Para isso assumiu-se uma equipe com 6 eletricistas de linha viva (EQ7), bem como o veículo pesado (VEC6). O tempo requerido para essa tarefa foi definido em 8,5 horas e sua freqüência anual é igual a 42, o que resulta em 21 instalações/desintalações.

CELPA Tarefas

Tempo de execução - apesar de tituladas, ainda faz-se necessário descrever o escopo das tarefas, ou seja, delimitar qual é a ação de início e qual é a ação final da tarefa.

X A descrição das tarefas de O&M, bem como a freqüência e tempos de execução, estão disponíveis da Nota Técnica nº 294/2008-SRE/ANEEL.

CEMAR Tarefas Substituição do Condutor Nu - Solicita EQ12 com VEC3. X Pleito aceito. A EQ12 e VEC 3 são mais adequados para






CEMAR Tarefas Poda de Árvores - Solicita uma EQ1 modificada (com 3 pessoas), alteração do tempo de execução para 450 minutos para uma extensão de 0,3km.

X


COPEL Tarefas Solicita a correção dos tipos de veículos e número de elementos das equipes para atendimento a NR 33 e NR 10.

X

Pleito parcialmente aceito. As equipes adotadas para execução de todas as atividades de O&M foram avaliadas com base no disposto da NR 33 e NR 10, de forma a atender os requisitos mínimos para segurança dos eletricistas. Assim, foram alteradas as equipes associadas às atividades em redes subterrâneas e subestações abrigadas.

COPEL Tarefas Tarefas de O&M BT e MT - Lista diversas mudanças nas tarefas. X

COPEL Tarefas Tarefas de O&M AT(SE´s e LT´s) - Lista diversas mudanças nas tarefas. X

CPFL Tarefas Apresenta ANEXO com proposta de alterações em tempos, freqüências, equipes e veículos. X






CPFL Tarefas Poda de Árvore - Solicita alteração da equipe para EQ 11 e tempo para 450 minutos. X


ELEKTRO Tarefas Deve ser definido o escopo das tarefas, definir a ação de início e a ação final da tarefa. X

A descrição das tarefas de O&M, bem como a freqüência e tempos de execução, estão disponíveis da Nota Técnica nº 294/2008-SRE/ANEEL.

ELEKT RO Tarefas Solicita adequações de tempos, freqüência, veículos e equipes. X






ELEKTRO Tarefas

Subestação Móvel - Informa que cada SE móvel faz em média 21 instalações/desinstalações durante o ano: - Instalação: 5 eletricistas de SE´s (4 horas/eletricista), 2 técnicos de manutenção (3 horas/técnicos) e 5 eletricistas de LT´s (3 horas/eletricista. - Transporte: 1 Motorista Eletricista - Desinstalação: 5 eletricistas de SE´s (4 horas/eletricista), 2 técnicos de manutenção (3 horas/técnicos) e 5 eletricistas de LT´s (3 horas/eletricista.

X


ELEKTRO Tarefas

Medição de fronteira - A ELEKTRO apresentou o volume das principais atividades de campo por ano: (i) manutenção preventiva - 270 com tempo de execução de 8 horas; (ii) comissionamentos de SMF - 9 com tempo de execução de 40 horas e (iii) inspeções/manutenções corretivas - 90 com tempo de execução de 16 horas. Adicionalmente propõe equipe com dois técnicos e uma caminhonete VEC 2.

X

Pleito parcialmente aceito. Os custos de O&M associados à medição de fronteira foram subdmensionados, assim verificou-se a necessidade de inserir e/ou alterar tarefas, conforme segue: - Manutenção preventiva: Essa tarefa substitui a tarefa de calibração e aferição de medidores de fronteira, sendo considerado o tempo de 450 minutos, bem como a equipe para sua realização (EQ2); - Manutenção corretiva: Essa nova tarefa necessita de 450 minutos para execução, e EQ2 e VEC1 para realização. A freqüência obtida é igual a manutenção de 16% dos medidores ao ano. Ressalte-se que as atividades relacionadas a comissionamentos de SMF estão vinculadas aos investimentos da concessionária, não sendo consideradas como despesas operacionais.





ELEKTRO Tarefas Medição de fronteira - Solicita reconhecimento na estrutura central de pessoal responsável por atender ao SMF - CCEE/NOS.

X Pleito aceito. A estrutura central já contempla equipe responsável pelos sistemas de medição de fronteira.

ELETROBRÁS Tarefas Solicita que a equipe de BT seja composta por 1 técnico especializado e 1 eletricista. X

Os cargos de engenheiros e técnicos de manutenção definidos nas estruturas central e regional têm, entre outras, a função de coordenação e acompanhamento das atividades, cabendo aos eletricistas a execução das tarefas de O&M.

ELETROPAULO Tarefas Tarefas de O&M - Solicita várias correções procedentes. X

Foram adequados os cálculos apontados pela concessionária, dentre eles: fórmula constante da Coluna H da guia Tarefas de O&M e utilização do número de transformadores da tarefa "'substituir silicagel".

ELETROPAULO Tarefas Cálculo das Tarefas Preventivas e Preditivas - Solicita correção na fórmula de cálculo. X Pleito aceito, pois a fórmula proposta simplifica a forma de

cálculo dos custos com tarefas preventivas e preditivas.

ENDESA Tarefas Alterar a freqüência de execução da atividade de substituição de relés de proteção. X






ENDESA Tarefas

Para podas de árvore contemplar características específicas das concessionárias. Propomos o aumento do tempo de execução para 420 min, a composição da Equipe: 4 eletricistas podadores, e 2 ajudantes

X


ENDESA Tarefas Aprumar poste e concretar base - aumentar o tempo de execução para 132 min. X

Pleito parcialmente aceito. As atividades de aprumar/estaiar poste necessitam da inclusão de 1 auxiliar de O&M para sua execução, sendo estabelecido, portanto, a EQ11 para redes com tensão inferior a 69 kV e EQ12 para rede com tensão igual a 69 kV ou 138 kV, porém os tempos de execução não podem ser alterados, pois se tratam de valores médios determinados com base na experiência de prestadoras de serviço, bem como nos dados reais das próprias concessionárias, obtidos a partir dos registros de interrupções de energia mantidos pelas concessionárias em atendimento ao disposto na Resolução Aneel nº 024/2000.

ENDESA Tarefas Considerar as redes de média tensão acima de 25 kV e abaixo de 69 kV com as características de Linhas de Transmissão.

X

As atividades realizadas em redes com tensão entre 25 kV e 69 kV são típicas de redes de distribuição. Além disso, essa classificação está de acordo com o disposto nas Resoluções nº 67/2004 e 68/2004.





ENDESA Tarefas

Acrescentar a atividade de “Retirar Objetos” nas redes compactas média tensão acima de 25 kV e abaixo de 69 kV e nas redes de alta tensão de 69 kV à 230 kV, inclusive utilizando recursos de linha viva.

X


ENDESA Tarefas Aumentar o tempo da execução da tarefa para “adequar aterramento” nas redes com tensão acima de 25 kV e abaixo de 230 kV.

X

ENDESA Tarefas

Aumentar o tempo da execução da tarefa para “Tratamento da estrutura com anti-corrosivos e pintura” nas redes de alta tensão com tensão acima de 25 kV e abaixo de 230 kV.

X


ENDESA Tarefas Aumentar a freqüência da tarefa para “Limpeza da faixa de servidão” nas redes de alta tensão com tensão acima de 25 kV e abaixo de 230 kV.

X

Pleito parcialmente aceito. A partir da análise das contribuições recebidas e de informações prestadas pela consultoria contratada, verificou-se a necessidade de reavaliação da freqüência de ocorrência dessa atividade no meio rural, resultando em 10% ao ano, bem como da quantidade base para o cálculo do custo total, que é igual a extensão total da rede.





ENDESA Tarefas Ampliar as tabelas de equipes e veículos. X

As diferentes equipes propostas no modelo são suficientes para a realização de todas as atividades de O&M, garantindo o atendimento dos requisitos mínimos necessários para segurança dos eletricistas.

ENDESA Tarefas

Aumentar o tempo da execução da tarefa para “Substituir estrutura metálica” nas redes de alta tensão com tensão acima de 25 kV e abaixo de 230 kV.

X


ENDESA Tarefas Acrescentar a atividade de “Inspeção com Termográfica Aérea” nas redes de alta tensão de 69 kv à 230 kV.

X

O custo de inspeção aérea é reconhecido como custo adicional no modelo de Empresa de Referência, considerando as especificidades de cada área de concessão, por isso não será tratado juntamente com outras atividades de O&M.

LIGHT Tarefas Solicita EQ 3 para aprumar postes na rede BT e EQ 7 para redes de MT. X


CPFL Tarefas Para atividade de substituição de condutor nu o veículo deve ser compatibilizado com a composição da equipe.

X

Pleito parcialmente aceito. A atividade de substituição de condutor necessita de reavaliação quanto à equipe considerada, sendo necessária a inclusão de 1 auxiliar de O&M para sua execução, bem como no veículo utilizado (VEC3). Ademais, a alteração dos demais parâmetros não podem ser realizada, pois





se tratam de valores médios calculados com base na experiência de prestadoras de serviço, bem como nos dados reais das próprias concessionárias.

ABRACE Tarefas faltantes

Criação das tarefas em "Subestação Abrigada com Maior nível de tensão abaixo de 69kV", utilizando para tanto as mesmas definições adotadas para subestações abertas, evitando, com isto, o lançamento generalizado de tais custos em Manutenção de Equipamentos.

X Pleito aceito. Foram criadas tarefas específicas para cobertura dos custos operacionais em subestações abrigadas.

ABRACE Tarefas faltantes

Incluir em todos os segmentos relacionados a "subestações" tarefas típicas de manutenção preventiva, preditiva e corretiva em: painéis de comando, controle, proteção, medição e sinalização; serviços auxiliares; cablagem de força; barramentos; cubículos de alimentadores e religadores; sistemas de telecomando e telesupervisão. Tal inclusão solicitada é para evitar o lançamento generalizado de tais custos nos "custos adicionais".

X Pleito aceito. Tais atividades já foram contempladas no modelo, portanto não serão tratadas como custos adicionais.

ABRADEE Tarefas faltantes Solicita inclusão de tarefas adicionais. X

AES Sul Tarefas faltantes Informa atividades não contempladas. X

CELG Tarefas faltantes

Trocar fio da luminária - solicita inclusão desta atividade. X


Solicita a inclusão das seguintes atividades: substituir ramal de consumidor, cava em rocha, cava em moledo e cruzamento aéreo.

X







Solicita a inclusão das seguintes atividades: substituir ramal de consumidor, cava em rocha, cava em moledo e cruzamento aéreo.

X


Rede de MT aérea 1 a 25kV nua e multiplexada - Solicita a inclusão das seguintes tarefas: cava em rocha, cava em moledo, cruzamento aéreo, limpeza de faixa e seccionamento de cerca.

X

CELPA Tarefas faltantes

Redes de subtransmissão - Solicita inclusão de ensaios elétricos em equipamentos de subestações.

X Os custos citados serão avaliados no momento da revisão específica de cada concessionária, sendo que seus valores serão parametrizados e considerados como custos adicionais.


Redes de subtransmissão - Destaca uma série de tarefas não contempladas. X



Redes de distribuição - solicita que seja reconhecida limpeza de faixa para tensão de 1 a 69kV, com freqüência de 20% e tempo de execução de 465 minutos.

X

A tarefa poda de árvores já incorpora os custos associados à limpeza de faixa de servidão nas classes de tensão citadas. Ressalte-se que a equipe proposta inicialmente no modelo foi alterada, pela inclusão de 1 auxiliar de O&M (EQ11), haja vista que esta não estava coerente com a complexidade exigida pela atividade. Adicionalmente, os tempos de execução foram reavaliados para as tarefas desenvolvidas em redes compactas e multiplexadas, sendo reconhecidos também os custos operacionais para realização dessa atividade em linha viva.






Distribuição - solicita reconhecimento de custos da equipe de linha viva com poda de árvores. X Pleito aceito. Foram reconhecidos custos operacionais para

realização dessa atividade em linha viva.

CEMAR Tarefas faltantes

Apresenta lista de atividades de linha viva que devem ser contempladas. X


COPEL Tarefas faltantes

Em linhas de transmissão: O modelo contempla parcialmente os custos com roçada em linhas de transmissão. Para a manutenção da confiabilidade das instalações de AT, a roçada das faixas de segurança das LTs deve ser realizada 3 vezes ao ano para LTs urbanas e 1 vez/ano para LTs rurais. A planilha contempla a freqüência de 20 anos, incompatível com os requisitos técnicos e de segurança exigidos. Em linhas de distribuição: O modelo não contempla roçada para MT, sendo que a atividade é imprescindível nesse nível de tensão, sendo historicamente registrado a execução de 8 em 8 meses anualmente.

X

Pleito parcialmente aceito. De fato, o VEC12 (utilitário) não está adequado à atividade de limpeza de faixa de servidão, sendo alterado para VEC7 (Veículo Pesado - 11 a 15 Ton). Ademais, a partir da análise das contribuições recebidas e de informações prestadas pela consultoria contratada, verificou-se a necessidade de reavaliação da freqüência de ocorrência dessa atividade no meio rural, resultando em 10% ao ano, bem como da quantidade base para o cálculo do custo total, que é igual a extensão total da rede.


Redes Subterrâneas - Aponta diversas tarefas não apontadas pelo modelo e necessárias para operação e manutenção destas redes.

X Pleito parcialmente aceito. Em virtude do subdimensionamento das atividades em redes subterrâneas, foram criadas e/ou modificadas tarefas obedecendo aos comandos da NR 33,





conforme descrito no modelo.

ABRADEE Tarefas faltantes

Solicita a parametrização de sistemas subterrâneos AT e SE´s abrigadas. X

Pleito aceito. Em virtude do subdimensionamento das atividades em redes subterrâneas, foram criadas e/ou modificadas tarefas obedecendo aos comandos da NR 33, conforme descrito no modelo. Ademais, foram criadas tarefas específicas para cobertura dos custos operacionais em subestações abrigadas.


Manutenção Eletroeletrônica - Apresenta tabela com diversas atividades de manutenção eletroeletrônica não contempladas no modelo.

X


Manutenção Eletromecânica em Subestações - Identifica diversas tarefas que devem ser contempladas no modelo.

X


Tratamento de Fundações - Solicita o reconhecimento do tratamento de fundações com tempo de execução de 960 min por torre e uma freqüência de 25 anos.

X


CPFL Tarefas faltantes

Solicita que sejam consideradas diversas atividades no cálculo da Linha Viva. X

Para definição do percentual de intervenções realizadas em linha viva, as concessionárias foram segregadas em grupos de similaridade que dependem da densidade de consumidores e mercado e, principalmente, dos níveis de qualidade exigidos (DEC). Tal diferenciação se dará para as atividades praticadas em meio urbano, variando-se entre 20% e 60% das freqüências da rede aérea nua, sendo que para o meio rural, todas as concessionárias terão o percentual de 20% das atividades realizadas em linha viva.






SE Móvel - Solicitam custos com deslocamento, conexão e desconexão da SE, comissionamento dos equipamentos e revisão mecânica da carreta.

X



Atividades de Automação, Proteção e Telecomunicação - Solicita a inclusão de tais atividades e apresenta todos os parâmetros para tal.

X


ABRADEE Tarefas faltantes Inclusão dos postes de madeira na atividade. X

AES Sul Tarefas faltantes

Solicita a inclusão dos postes de madeira no cálculo. X


Substituição de Postes - Solicita inclusão dos postes de madeira no cálculo. X

Pleito aceito. Os postes de madeira serão somados ao nº total de postes a serem considerados nessa tarefa.






Elenca diversas atividades retiradas do O&M e não inclusas nas atividades comerciais. X


ELEKTRO Tarefas faltantes Linha Viva - Solicita inclusão de tarefas adicionais. X

Para definição do percentual de intervenções realizadas em linha viva, as concessionárias foram segregadas em grupos de similaridade que dependem da densidade de consumidores e mercado e, principalmente, dos níveis de qualidade exigidos (DEC). Tal diferenciação se dará para as atividades praticadas em meio urbano, variando-se entre 20% e 60% das freqüências da rede aérea nua, sendo que para o meio rural, todas as concessionárias terão o percentual de 20% das atividades realizadas em linha viva.

ELETROBRÁS Tarefas faltantes

Estudos dos custos - Solicita inclusão nos estudos dos custos de O&M do número de instalações do PLPT.

X

As instalações do programa Luz para Todos são informadas na planilha "Dados Físicos" e, consequentemente, têm impacto nos custos finais de O&M. Portanto, não é necessário criar atividades e/ou tarefas específicas apenas para atendimento do programa.

ENDESA Tarefas faltantes

Redes - Incluir atividades de manutenção corretiva, preventiva e substituição de UTR´s (remotas de poste).

X Sabe-se que a relação de tarefas no modelo não esgota todas as atividades exercidas por uma concessionária de distribuição, porém os gastos associados a O&M são calculados a partir do






Subestações - Incluir atividades de manutenção corretiva, preventiva e substituição de UTR´s. X


Incluir atividades de manutenção dos sistemas CC e CA dos serviços auxiliares. X

levantamento de atividades que contemplem, de forma mais abrangente possível, as melhores práticas de operação e manutenção comuns a todas as concessionárias. Por isso, não cabe alteração nas tarefas propostas, exceto aquelas em que se verifica grande impacto no custo final, como por exemplo: redes subterrâneas e subestações abrigadas.

LIGHT Tarefas faltantes

Rede Subterrânea de Transmissão - Solicita inclusão de ativos e tarefas de redes subterrâneas em 138kV. Não listam tarefas, tampouco parâmetros.

X

LIGHT Tarefas faltantes

Rede Subterrânea de Distribuição - Solicita inclusão de chaves a óleo e chaves a gás nos níveis e tensão de 13,8 e 25kV. Solicita também a inclusão das seguintes tarefas: inspeção e reparo de câmaras, substituições de emendas e reparos, bem como manutenções e reparos em chaves a óleo de tecnologia antiga.

X

Pleito parcialmente aceito. Em virtude do subdimensionamento das atividades em redes subterrâneas, foram criadas e/ou modificadas tarefas obedecendo aos comandos da NR 33, conforme descrito no modelo.

CEB Tarefas faltantes

Solicita reconhecimento nos dados de ativos das subestações abrigadas de 13,8kV. X Pleito aceito. Foram criadas tarefas específicas para cobertura

dos custos operacionais em subestações abrigadas.


Solicita o reconhecimento com substituição de postes de madeira. X Pleito aceito. Os postes de madeira serão somados ao nº total

de postes a serem considerados nessa tarefa.





ELETROPAULO Tarefas faltantes

Solicita reconhecimento de tarefas com deslocamento, mas sem serviço. Sugere EQ 14 e VEC 1 e quantidade base em função de um percentual do número de clientes.

X

Sabe-se que a relação de tarefas no modelo não esgota todas as atividades exercidas por uma concessionária de distribuição, porém os gastos associados a O&M são calculados a partir do levantamento de atividades que contemplem, de forma mais abrangente possível, as melhores práticas de operação e manutenç ão comuns a todas as concessionárias. Por isso, não cabe alteração nas tarefas propostas, exceto aquelas em que se verifica grande impacto no custo final, como por exemplo: redes subterrâneas e subestações abrigadas.

ELETROPAULO Tarefas faltantes

Solicita que sejam considerados custos com: laboratório de medição, inspeção aérea em LT´s e manutenção de equipamentos em oficina.

X

Pleito aceito. Os custos citados serão avaliados no momento da revisão específica de cada concessionária, sendo que seus valores serão parametrizados e considerados como custos adicionais.

ABRACE TMD Cálculo do TMD para manutenção preventiva deve observar a correspondências entre o tempo de execução e a jornada diária de trabalho.

X O pleito foi aceito e a fórmula revista.

ABRACE TMD

Solicita o mesmo tratamento de tarefas preventivas para os itens Fasear / Rotacionar Circuito e Inspecionar e Reapertar Estruturas, considerando apenas um deslocamento para a dupla tarefa.

X Pleito aceito. As atividades questão são classificadas como preventivas.

ABRACE TMD

Solicita que as intervenções do tipo "modificação" recebam o mesmo tratamento que as tarefas preventivas, pois também são passíveis de programação prévia. Exemplo: Lavagem de Isoladores.

X

As atividades de modificação possuem naturezas distintas das preventivas, já que, para essas últimas, é possível programar precisamente as tarefas que serão realizadas. No caso das atividades de modificação, estas podem ser classificadas como preventivas ou corretivas, dependendo das ocorrências na rede.





CELPA TMD

A aceitação da proposta dos clusters de TMD, como previsto na NT 352, deverá estar condicionada a discussão do tipo e numero de gerencias regionais e /ou bases operacionais a ser acordado, caso a caso, com as concessionárias no âmbito dos seus processos de revisão tarifária.

X

CELPA TMD

Sugere a criação de um cluster especifico para sua área de concessão no que se refere ao Tempo Médio de Deslocamento - TMD, cujos parâmetros de formação de custos das atividades técnicas e comerciais tendem a ser mais aderentes à realidade de sua área de concessão (25 minutos no urbano e 50 minutos no rural).

X

COPEL TMD

TMD em BT e MT - Propõe a criação de clusters para Região Metropolitana, Demais Cidades e rural. No caso da COPEL o TMD seria igual a 32, 44 e 63 minutos respectivamente.

X

COPEL TMD

Para cálculo do tempo médio de deslocamento das equipes de manutenção até as subestações, considerando-se uma velocidade media de 60 km/h para vias asfaltadas e em boas condições, o tempo médio de deslocamento é de 160 minutos (2h40min). Para as linhas de transmissão, à velocidade média de 40 km/h, o tempo médio de deslocamento é de 240 minutos (4h00).

X

CPFL TMD Adotar o tempo médio de 40 minutos para área X

Os valores de TMD foram estimados a partir da média ponderada dos TMD´s informados pelas concessionárias e a freqüência em que eles ocorrem a cada mês. De forma a se avaliar as particularidades de cada concessão, as empresas foram agrupadas em clusters com atributos semelhantes (área de concessão, DEC 2006 e percentual de estradas pavimentadas em 2006), sendo estabelecido, então, TMD específico para cada cluster. Desta forma, o pleito não pode ser acatado, tendo em vista que TMD calculado já reflete os aspectos específicos de cada concessionária.





rural e 25 minutas para área urbana no cluster 3 para as empresas do Grupo CPFL.

CPFL TMD Solicita revisão do TMD para tarefas preventivas. X Foi proposta uma nova fórmula de cálculo para tarefas preventivas.

ELETROBRÁS TMD

Questiona a utilização de estradas não pavimentadas no agrupamento das empresas para cálculo do TMD: Não é válido utilizar como proxy apenas o percentual de estradas não pavimentadas, já que este indicador não captura a qualidade das estradas não pavimentadas.

X

ELETROPAULO TMD

Solicita que o Regulador considere como tempo de deslocamento mínimo na área urbana do modelo da ER do Cluster 4, ao qual está inserida a AES Eletropaulo, o período de 35 minutos para que a particularidade de sua área de concessão seja respeitada.

X

Os valores de TMD foram estimados a partir da média ponderada dos TMD´s informados pelas concessionárias e a freqüência em que eles ocorrem a cada mês. De forma a se avaliar as particularidades de cada concessão, as empresas foram agrupadas em clusters com atributos semelhantes (área de concessão, DEC 2006 e percentual de estradas pavimentadas em 2006), sendo estabelecido, então, TMD específico para cada cluster. Desta forma, o pleito não pode ser acatado, tendo em vista que TMD calculado já reflete os aspectos específicos de cada concessionária.

ABRACE Veículos Sugere que os custos horários dos veículos sejam regionalizados. X

O tempo de utilização dos veículos considera que as equipes operam em turnos, sendo, portanto, razoável estabelecer sua utilização em 12h por dia. Ressalte-se ainda a necessidade de reavaliação do nº de semanas anuais para utilização de veículos, haja vista que, nesses casos, as 52 semanas médias anuais devem reduzidas apenas dos fins de semana e feriados, resultando em 50 semanas por ano (3.000h anuais), que diferem das 46 semanas calculadas para dimensionamento de pessoal e





que considera período de férias, capacitação, treinamento, afastamentos, absenteísmo, etc.

ABRACE Veículos O valor do caminhão médio de 7 a 8 ton está com aparente erro de digitação - R$ 12.144,00 X

Pleito aceito. O valor definido na Nota Técnica submetida à audiência pública decorre de erro de digitação, que já foi alterado na Nota Técnica final.

ABRACE Veículos Corrigir as horas de utilização dos veículos para 2.880h. X

Verificou-se a necessidade de reavaliação do nº de semanas anuais para utilização de veículos, haja vista que, nesses casos, as 52 semanas médias anuais devem reduzidas apenas dos fins de semana e feriados, resultando em 50 semanas por ano 3.000h anuais), que diferem das 46 semanas calculadas para dimensionamento de pessoal e que considera período de férias, capacitação, treinamento, afastamentos, absenteísmo, etc.





ABRACE Veículos

A prática do setor sugere a revisão dos veículos propostos para a execução das tarefas mencionadas (“Disponibilização de Instalações” e “Manobra para Serviços”), por julgar que a utilização de veículos pesados (VEC4 e VEC8 - caminhões) mostra-se sobredimensionada para a natureza dos referidos serviços. Entende-se que o veículo VEC2 (pick-up 01 ton) é suficientemente adequado tanto para o transporte do pessoal e dos materiais e ferramentas auxiliares (conjunto de manobra, fusíveis, EPCs, EPIs, caixa de ferramentas etc.), como para a realização das citadas tarefas.

X Os veículos propostos são considerados mais adequados para execução das atividades em questão.

ABRADEE Veículos A NT está em desacordo com a planilha (que está correta) para o cálculo do quantitativo de veículos X A Nota Técnica final foi alterada.

ABRADEE Veículos Sugestão de veículo específico para atividade de linha viva. (R$ 340.136) X

Pleito parcialmente aceito. Para as atividades em linha viva verifica-se necessidade de inclusão da cesta aérea, que não era considerada no modelo proposto em audiência pública. Desta forma, o valor da cesta foi somado ao custo do VEC8 (caminhão pesado - 15 Ton) resultando no VEC13. Ressalta-se que o custo total da cesta aérea foi obtida a partir da contribuição da ABRADEE, no valor de R$ 65.000.

ABRADEE Veículos Solicitamos que o percentual de 5% para fins de manutenção incida sobre o custo do veículo com as adaptações.

X Pleito aceito. O percentual de manutenção (6%) será aplicado sobre o custo de aquisição do veículo somado ao custo de adaptação.





AES Sul Veículos Alteração da carga horária de utilização de 12 para 7,5 horas para as motocicletas e os utilitários. X

O tempo de utilização dos veículos considera que as equipes operam em turnos, sendo, portanto, razoável estabelecer sua utilização em 12h por dia. Ressalte-se ainda a necessidade de reavaliação do nº de semanas anuais para utilização de veículos, haja vista que, nesses casos, as 52 semanas médias anuais devem reduzidas apenas dos fins de semana e feriados, resultando em 50 semanas por ano (3.000h anuais), que diferem das 46 semanas calculadas para dimensionamento de pessoal e que considera período de férias, capacitação, treinamento, afastamentos, absenteísmo, etc.

CELPA Veículos Redes de subtransmissão - Solicita a alteração, para diversas tarefas em subestações do veículo de VEC 10 para VEC2.

X Para adequação do VEC 10 às atividades propostas no modelo foi acrescido ao custo de aquisição do veículo o valor referente a uma escada extensível.

CEMAR Veículos Solicita veículo específico para linha viva, com custo anual de R$ 340.136. X


CEMAR Veículos Solicita que o percentual de manutenção incida, também, sobre o custo da adaptação. X

Pleito aceito. O percentual de manutenção (6%) será aplicado sobre o custo de aquisição do veículo somado ao custo de adaptação.

CEMAR Veículos A NT está em desacordo com a planilha (que está correta) para o cálculo do quantitativo de veículos X

Pleito aceito. A fórmula apresentada na Nota Técnica nº 352/2007-SRE/ANEEL, de 12.12.2008, está em desacordo com a fórmula aplicada no modelo, sendo necessária sua retificação.





CPFL Veículos Solicita que o percentual de manutenção incida sobre tudo, inclusive adaptações e equipamentos complementares.

X Pleito parcialmente aceito. O percentual de manutenção (6%) será aplicado sobre o custo de aquisição do veículo somado ao custo de adaptação.

CPFL Veículos Linha Viva - Considerar veículo específico com valor de R$ 339.136. X


CPFL Veículos Quantidade de Veículos - Solicita que seja acrescido no numerador da fórmula o tempo total das tarefas realizadas.

X Fórmula corrigida.

ELETROPAULO Veículos Solicita cesta aérea para linha viva. X


ELETROPAULO Veículos Solicita criação de paramétrica para os veículos locados em atividades comerciais nas regionais. X

As gerências regionais possuem número fixo de funcionários, sendo apenas objeto de discussão qual o porte mais adequado para cada área de concessão. Assim, o número de veículos associados aos processos comerciais foram calculados a partir de métrica existente.





COPEL Veículos Solicita cesta aérea para VEC 2, VEC 3 e VEC 8. X

Pleito parcialmente aceito. Para as atividades em linha viva verifica-se necessidade de inclusão da cesta aérea, que não era considerada no modelo proposto em audiência públic a. Desta forma, o valor da cesta foi somado ao custo do VEC8 (caminhão pesado - 15 Ton) resultando no VEC13. Ressalta-se que o custo total da cesta aérea foi obtida a partir da contribuição da ABRADEE, no valor de R$ 65.000.

COPEL Veículos Solicita reconhecimento de seus custos com consumo de combustível. X

O consumo de combustível por km foi definido com base no rendimento médio de veículos de mercado, não cabendo, portanto, alteração nos valores propostos.

COPEL Veículos

Para os veículos citados (VEC3, VEC5, VEC6 e VEC8), é necessário considerar no custo de manutenção a taxa de manutenção de 10% sobre o equipamento.

X

Pleito parcialmente aceito. O percentual de manutenção foi mantido em 6%, conforme originalmente proposto, porém será aplicado sobre o custo de aquisição do veículo somado ao custo de adaptação.

COPEL Veículos Solicita 10 horas de utilização para os veículos. X

O tempo de utilização dos veículos considera que as equipes operam em turnos, sendo, portanto, razoável estabelecer sua utilização em 12h por dia. Ressalte-se ainda a necessidade de reavaliação do nº de semanas anuais para utilização de veículos, haja vista que, nesses casos, as 52 semanas médias anuais devem reduzidas apenas dos fins de semana e feriados, resultando em 50 semanas por ano (3.000h anuais), que diferem das 46 semanas calculadas para dimensionamento de pessoal e que considera período de férias, capacitação, treinamento, afastamentos, absenteísmo, etc.





COPEL Veículos Solicita veículo específico para linha viva, no valor de R$ 340.000. X


ELETROBRÁS Veículos Solicita tabela FIPE regionalizada. X

Assim como a pesquisa de veículos não leva em consideração a forma de aquisição pela concessionária quer seja de forma individual ou em grupo, que pode ser bastante eficiente, o modelo busca uma referência média de âmbito nacional.

ELETROBRÁS Veículos Manutenção - Solicita alteração da taxa para 10% nos Estados do Acre, Amazonas e Rondônia, em função das péssimas condições das estradas.

X O percentual de manutenção foi mantido em 6%, conforme originalmente proposto, porém será aplicado sobre o custo de aquisição do veículo somado ao custo de adaptação.

ELETROBRÁS Veículos

Preço dos combustíveis - Utilizar valor médio por Estado para áreas de concessão que abrangem todo o Estado. Para áreas que atingem fragmentos de Estado, utilizar preços médios dos municípios.

X Pleito parcialmente aceito. O custo de combustíveis será igual ao valor médio do Estado para todas as áreas de concessão.

AES Sul Veículos

A manutenção, tanto dos veículos, quanto de seus equipamentos complementares é fundamental para uma boa condição de operação dos mesmos. A taxa de deve incidir também nos custos de adaptação do veículo.

X

CELPA Veículos Taxa de Manutenção de Veículos - Solicita que o percentual incida, também, sobre o custo da adaptação.

X

Pleito aceito. O percentual de manutenção (6%) será aplicado sobre o custo de aquisição do veículo somado ao custo de adaptação.





ELEKTRO Veículos Solicita que a taxa de manutenção seja calculada em cima das adaptações. X

anexo xii nt nº 343 empresa de referência - aneel.gov.br xii_nt nº 343_empresa de... ·...

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