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COPEL-TOMADA DE PREÇOS 008/2019-Pág. 1/198 ANEXO II- Relatório Técnico de Inspeção, Diagnóstico e Avaliação Estrutural À SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS DE SALVADOR À at.: Eng.º Francisco Espinheira Ref.: BNA/037.303/00/19 – OAE 24 Obra: Viaduto Juscelino Kubitschek – Vasco da Gama Ass.: Relatório Técnico SÃO PAULO: Rua Aquinos, 111 - SP - CEP 05036-070 - FONE (11) 3611-0833 SP: Bauru - Campinas - Santos - São José dos Campos • RJ: Macaé - Rio de Janeiro • MG: Belo Horizonte www.falcaobauer.com.br - [email protected]

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COPEL-TOMADA DE PREÇOS 008/2019-Pág. 1/198

ANEXO II- Relatório Técnico de Inspeção, Diagnóstico e Avaliação Estrutural

À SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS DE SALVADOR À at.: Eng.º Francisco Espinheira Ref.: BNA/037.303/00/19 – OAE 24 Obra: Viaduto Juscelino Kubitschek – Vasco da Gama Ass.: Relatório Técnico

SÃO PAULO: Rua Aquinos, 111 - SP - CEP 05036-070 - FONE (11) 3611-0833 SP: Bauru - Campinas - Santos - São José dos Campos • RJ: Macaé - Rio de Janeiro • MG: Belo Horizonte

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L.A. FALCÃO BAUER CENTRO TECNOLÓGICO DE CONTROLE DA QUALIDADE EMPREENDIMENTO CONTRATO

24 - VIADUTO JUSCELINO KUBITSCHEK – VASCO DA GAMA Nº 026/2018 TÍTULO

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO, DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO ESTRUTURAL COOR. CAMPO

Eng. Yuri Rosa

ELABORAÇÃO

Tec. Jaderson Antunes

SUPERVISÃO CONTRATO

Eng. Valéria Sanches

COORDENAÇÃO

Eng. Edvar Pegoretti

DIRETORA PRESIDENTE Dr. Vera Lúcia Falcão Bauer Lourenço

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Emissão inicial

OBSERVAÇÕES

REVISÃO DATA VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO APROVAÇÃO

00 05/04/2019 Eng. Valéria Sanches Eng. Edvar Pegoretti Dr. Vera Lúcia Falcão Bauer Lourenço

CÓDIGO

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ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 3 2 OBJETIVO DOS SERVIÇOS ................................................................................................... 3 3 LEVANTAMENTO DE DOCUMENTOS ................................................................................... 3

3.1. .......................................................................................................................................................... DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ............................................................................................................................ 3

4 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO .................................................................................................. 3 5 DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA E PLANTA CADASTRAL ...................................................... 5

5.1. .......................................................................................................................................................... DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA ................................................................................................................................. 5

5.2. .......................................................................................................................................................... PLANTA CADASTRAL .............................................................................................................................................. 7

6 INSPEÇÃO ............................................................................................................................... 9 6.1. .......................................................................................................................................................... D

ATA DE INSPEÇÃO ................................................................................................................................................ 9 6.2. .......................................................................................................................................................... M

ETODOLOGIA DE INSPEÇÃO E CRITÉRIOS DE INSPEÇÃO .............................................................................. 9 6.3. .......................................................................................................................................................... A

NOMALIAS CONSTATADAS .................................................................................................................................. 9 6.4. .......................................................................................................................................................... P

LANILHA DE VARIÁVEIS DA INSPEÇÃO ........................................................................................................... 11 6.5. PLANILHA DE CADASTRAMENTO DAS ANOMALIAS ................................................................................................... 14 6.6. CROQUIS DAS INSPEÇÕES E LOCAÇÃO DAS ANOMALIAS ....................................................................................... 20 6.7. ENSAIOS REALIZADOS .................................................................................................................................................. 41

7 DIAGNÓSTICO COM PRIORIDADES.................................................................................... 50 7.1. CAUSAS PROVÁVEIS DAS ANOMALIAS ....................................................................................................................... 50 7.2. RESULTADO DOS ENSAIOS ........................................................................................................................................... 52 7.3. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................................... 54 7.4. RECOMENDAÇÃO ........................................................................................................................................................... 57

8 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO ............................................................................................... 59 8.1. FOTOS GERAIS DA ESTRUTURA .................................................................................................................................. 59 8.2. FOTOS GERAIS DAS ANOMALIAS ................................................................................................................................. 74 8.3. FOTOS DOS ENSAIOS EXECUTADOS .......................................................................................................................... 86

9 ALTERNATIVAS TÉCNICAS E PROJETOS DE RECUPERAÇÃO ....................................... 88 9.1. RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ..................................................................................................... 88 9.2. TRATAMENTO DE FISSURAS ....................................................................................................................................... 101 9.3. RECUPERAÇÃO DE JUNTAS DE DILATAÇÃO E DE ENCONTRO ............................................................................... 106 9.4. RECUPERAÇÃO DE PAVIMENTO ASFÁLTICO SOBRE OAE E ENCONTROS ............................................................. 115 9.5. RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DRENAGEM ......................................................................................................... 122 9.6. TRATAMENTO DE APARELHOS DE APOIO .................................................................................................................. 124 9.7. TRATAMENTO SUPERFICIAL DO CONCRETO ............................................................................................................ 127

10 MEMÓRIA DE CÁLCULO .................................................................................................... 134

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10.1. MEMÓRIA DE CÁLCULO ............................................................................................................................................... 150

11 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ............................................................. 177

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1 INTRODUÇÃO

O contrato firmado entre a LA Falcão Bauer CTCQ e a Superintendência de Obras Públicas de Salvador SUCOP n.026/2018 tem como objeto de escopo a prestação de serviços de consultoria na área de recuperação estrutural, visando cadastrar, inspecionar, diagnosticar e indicar soluções técnicas de recuperação.

2 OBJETIVO DOS SERVIÇOS

O presente documento tem por objetivo apresentar a SUCOP – Superintendência de Obras Públicas, o Relatório de Inspeção Especial Diagnóstico e Avaliação da Estrutura do Viaduto Juscelino Kubitscheck – Vasco da Gama (BNA/037.303/00/19- OAE 24 Rev. 00), localizado na Avenida Vasco da Gama, como acesso à Avenida Anita Garibaldi, no bairro Federação da cidade de Salvador - BA.

3 LEVANTAMENTO DE DOCUMENTOS

3.1. Documentos de referência

Para o desenvolvimento do presente trabalho, foi adotado como base o Levantamento Cadastral elaborado pela própria LA Falcão Bauer CTCQ, precedendo-se aos serviços de Inspeção Especial da referida OAE.

Cumpre ressaltar e esclarecer que os trabalhos realizados em campo tais como: levantamento topográfico, inspeção visual, cadastramento de anomalias e realização de ensaios tecnológicos foram suficientes e subsidiaram a contento a elaboração do presente trabalho.

4 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO

Nome da obra - Viaduto Juscelino Kubitschek Logradouro - Vasco da Gama

A planta de localização e vista aérea sequencialmente apresentadas ilustram o trecho objeto de estudo.

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RIO VERMELHO

AV. VASCO DA GAMA

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Planta de Localização - Viaduto da Juscelino Kubitschek

Mapa de Localização do Viaduto Juscelino Kubitschek – Vasco da Gama

(Fonte: Google Earth)

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5 DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA E PLANTA CADASTRAL

5.1. Descrição da Estrutura

As obras de arte especiais de maneira geral possuem características especificas e podem ser classificadas quanto a natureza do tráfego, quanto ao desenvolvimento planialtimétrico e altimétrico, bem como outras características.

A estrutura do Viaduto Juscelino Kubitschek – Vaso da Gama é classificado como viaduto rodoviário de desenvolvimento planialtimétrico curvilíneo e desenvolvimento altimétrico em rampa e superelevação transversal com caimento para o lado Sul da OAE.

5.1.1. Superestrutura

A Superestrutura foi executada em concreto armado / protendido, sendo ela composta por tabuleiro único de 5 vãos, com comprimento total de 150,00m e vãos medindo aproximadamente 30,00m. O arranjo estrutural da OAE é do tipo caixão unicelular contendo 2 almas externas, 6 vigas transversinas, lajes superior e inferior e lajes em balanço nas laterais.

Transversalmente, a superestrutura da obra apresenta largura total de 11,38m. Na face superior do tabuleiro observa-se a implantação de faixas de segurança, 2 (duas) faixas de rolamento de sentido único com largura útil de 7,95m, 2 barreiras rígidas, além de, passeios e guarda corpos em concreto armado em ambas as laterais da OAE.

As juntas de dilatação (encontro) encontram-se posicionadas nas linhas de apoio AP1 e AP6 estando as mesmas cobertas pelo pavimento flexível do tipo CBUQ que impedi a observação do elemento e conseguinte caracterização.

O pavimento na pista de rolamento sobre a OAE é do tipo flexível, em massa asfáltica tipo CBUQ.

5.1.2. Mesoestrutura

A mesoestrutura da OAE é composta por 6 (seis) linhas de apoio em concreto armado, sendo que nos apoios extremos observam-se a implantação de vigas travessas e, nas 4 (quatro) linhas de apoio intermediárias observam-se 2 pilares de seção circular por linha, totalizando assim 8 pilares.

Os aparelhos de apoio na interface entre a meso e a superestrutura da obra nas linhas de apoios 01 a 06 são do tipo neoprene fretado, de seção circular.

A estrutura de encontro é constituída por cortinas e muros de ala nas laterais construídos com blocos de concreto pré-fabricados. Os encontros foram executados

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através do método de terra armada, tornando o sistema autoportante. Nos trechos de maior volume de terra, foram executados tirantes com barras de aço.

5.1.3. Infraestrutura

Os elementos que constituem a infraestrutura da OAE, não foram objeto de inspeção uma vez que se encontram enterrados. A realização de prospecções e desconfinamentos das estruturas somente são realizados caso sejam observadas anomalias ou indícios de deficiência dos elementos da fundação, situação não verificada na OAE em específico.

Os detalhes e dimensões da OAE estão apresentados no Item 5.2 – Planta Cadastral, assim como, no Item 8 – Relatório Fotográfico.

5.1.4. Sistemas complementares

Verificam-se como complementos e equipamentos sobre a estrutura os itens citados a seguir:

As barreiras rígidas são de concreto armado e estão posicionadas nas laterais da OAE em toda sua extensão.

Os passeios encontram-se posicionados nas laterais da OAE, e possuem largura útil variando de 0,60m a 0,80m.

Os guarda-corpos são constituídos por pilaretes e vigas de concreto armado e estão posicionados sobre os passeios em ambas as laterais da OAE.

A sinalização horizontal na pista de rolamento sobre a obra é composta por faixas, sendo importante enfatizar que não foi observada a instalação de sinalização vertical sobre a OAE.

A drenagem da pista é realizada através do próprio caimento do pavimento nos sentidos longitudinal e transversal. A drenagem do caixão celular da superestrutura é realizada por buzinotes posicionados em pontos específicos da laje inferior. Foi constatada a existência de pingadeira de concreto nas lajes em balanço LB1 e LB2.

Sobre a estrutura da OAE, mais especificamente na lateral Sul, verificou-se a presença de postes de iluminação.

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5.2. Planta Cadastral

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6 INSPEÇÃO

6.1. Data de Inspeção

Os trabalhos referentes a inspeção visual do Viaduto Juscelino Kubitschek – Vasco da Gama foram realizadas entre os dias 14/11/2018 e 17/11/2018.

6.2. Metodologia de Inspeção e Critérios de Inspeção

A inspeção visual foi realizada com a utilização de andaimes tubulares metálicos e escadas telescópicas de abrir (tipo pintor) para cadastramento das anomalias no trecho de super e mesoestrutura. O cadastramento geométrico das estruturas foi executado por equipe de topografia mediante a utilização de estação total.

Especificamente em relação à Superestrutura, cumpre esclarecer que todas as áreas internas da OAE (caixões) puderam ser inspecionadas uma vez que as vigas transversinas foram concebidas e executadas já contemplando as aberturas e passagens que dão acesso entre as células que compõe a estrutura da OAE.

6.3. Anomalias Constatadas

Objetivando a detecção, caracterização e registro de anomalias na estrutura e complementos da OAE e de acordo com as especificações técnicas da Norma NBR 9452, procedeu-se a inspeção técnica visual mediante registro fotográfico, gráfico (desenho de cadastramento geométrico e croquis) e planilhamento contendo o cadastro das anomalias (vide Item 5.2, Item 6.5 e Item 6.6).

6.3.1. Pavimento

O pavimento flexível do tipo CBUQ constatado sobre o tabuleiro da estrutura apresenta quadro fissuratório com aberturas de até 0,5cm, reparos degradados, pequeno afundamento do pavimento na região de acesso à OAE (encontro ENC 1) e acúmulo de detritos junto às barreiras rígidas dificultando o fluxo e eficiência do sistema de drenagem.

6.3.2. Superestrutura

Nas lajes em balanço LB1 e LB2 foram observadas manchas de umidade de forma generalizada, ainda junto aos encontros há evidências de manchas de fuligem, diversos pontos de reparos deficientes e armaduras expostas e oxidadas.

A laje superior apresenta-se recoberta pelo pavimento flexível não sendo possível a observação de anomalias nesta face do elemento, no entanto a face interna pode ser inspecionada através do acesso ao caixão onde foram constatadas áreas de restos de formas de madeira; fissuras aleatórias e não direcionadas.

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Em relação à laje inferior cumpre enfatizar que a face interna pode ser inspecionada também pelo acesso executado no caixão perdido, tendo sido possível detectar na estrutura a existência de restos de formas de madeira, acúmulo de detritos, empoçamento de água e falhas no sistema de drenagem. Já na face externa foram observados alguns pontos de concreto desagregado e segregado com início de desplacamento, armadura exposta e oxidada e manchas de fuligem na superfície do elemento estrutural na proximidade dos encontros.

Na face interna das almas externas foi constatado a ocorrência de algumas fissuras verticais assistemáticas com abertura variando entre 0,3mm e 0,7mm, tendo sido observado ainda um ponto de concreto disgregado na Alma Externa ALE 1.

Especificamente em relação à face externa das almas externas pôde-se observar durante os trabalhos de inspeção pontos de concreto disgregado e manchas de fuligem na superfície.

6.3.3. Mesoestrutura

Os pilares P1 à P8 apresentam concreto disgregado com indícios de desplacamento e armaduras expostas e corroídas.

As cortinas e as estruturas de encontro apresentam manchas de umidade que evidenciam infiltrações e falhas no sistema de drenagem e deficiência de estanqueidade das juntas de dilatação (encontro). Em ambas as estruturas (cortinas e encontros) são constatadas manchas de fuligem, crescimento de vegetação, concreto disgregado e pontos de armaduras expostas e corroídas.

No encontro ENC.01 pôde-se observar de maneira particular o afundamento do pavimento.

As vigas travessas apresentam manchas de fuligem. Durante o trabalho de inspeção em campo verificou-se ainda pequena deformação horizontal dos aparelhos de apoio.

6.3.4. Sistemas complementares

O passeio apresenta pontos de concreto disgregado com indícios de desplacamento e armaduras expostas e corroídas.

Os guarda-corpos GC1 e GC2 apresentam pontos de concreto disgregado e armaduras expostas e corroídas.

Nota: Durante os trabalhos de inspeção não foi percebido a ocorrência de eventuais vibrações quando da passagem de veículos pesados.

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É válido salientar que, enquanto a equipe esteve em campo não foram observados ruídos e/ou vibrações quando da passagem de veículos pesados.

6.4. Planilha de Variáveis da Inspeção

Visando o melhor entendimento da metodologia adotado e utilizada no cadastramento das anomalias, é apresentado sequencialmente a planilha de variáveis de inspeção contendo os códigos, siglas e descrição do conjunto de anomalias possíveis de serem observadas e cadastradas durante os trabalhos de inspeção dos elementos estruturais da OAE.

Código Legenda

VARIÁVEIS DE INSPEÇÃO

ESTRUTURAS DE CONCRETO FISSURAS (F)

1 F FISSURA - NO VÃO 2 F FISSURA - JUNTO AO APOIO 4 F FISSURA - NO BALANÇO 5 F FISSURA - AO LONGO DA ALTURA 6 F FISSURA - JUNTO A BASE 7 F FISSURA - JUNTO AO TOPO 8 F FISSURA TRANSVERSAL 9 F FISSURA LONGITUDINAL

10 F FISSURA VERTICAL SISTEMÁTICA 11 F FISSURA VERTICAL ASSISTEMÁTICA 12 F FISSURAS ALEATÓRIAS E NÃO DIRECIONADAS

CONCRETO SEGREGADO (CS) 14 CS CONCRETO SEGREGADO JUNTO A BASE 15 CS CONCRETO SEGREGADO JUNTO A FACE INFERIOR 16 CS CONCRETO SEGREGADO EM JUNTA DE CONCRETAGEM 17 CS CONCRETO SEGREGADO EM JUNTA DE DILATAÇÃO 18 CS CONCRETO SEGREGADO EM JUNÇÃO DE ELEMENTOS 19 CS CONCRETO SEGREGADO GERAL

CONCRETO DESAGREGADO (CD) 20 CD CONCRETO DESAGREGADO

CONCRETO DISGREGADO (CI)

21 - CONCRETO DISGREGADO / DESPLACADO (CI) - EM BORDA DE 21 CI PEÇA

22 - CONCRETO DISGREGADO / DESPLACADO (CI) - AO LONDO DA 22 CI ARMADURA 23 CI 23 - CONCRETO DISGREGADO / DESPLACADO (CI) - GERAL

EROSÃO (E) 24 E EROSÃO - SUPERFÍCIES HIDRÁULICAS 25 E EROSÃO - EM SUPERFÍCIE DE RODAGEM 26 E EROSÃO - EM CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES 27 E EROSÃO - JUNTO A SAÍDAS DE DRENOS 28 E EROSÃO - GERAL

CARBONATAÇÃO (C) 29 C CARBONATAÇÃO - PONTO LOCALIZADO, SECO 30 C CARBONATAÇÃO- PONTO LOCALIZADO, COLMATADO

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Código

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VARIÁVEIS DE INSPEÇÃO

CARBONATAÇÃO - PONTO LOCALIZADO, COM LIXIVIAÇÃO 31 C (INFILTRAÇÃO) 32 C CARBONATAÇÃO - EM ÁREA LOCALIZADA DA SUPERFÍCIE DA PEÇA

33 C CARBONATAÇÃO - ANOMALIA GENERALIZADA DESPLACAMENTO DE CONCRETO PROJETADO (D)

34 D DESPLACAMENTO EM CONCRETO PROJETADO 35 D ESCORRIMENTO EM CONCRETO PROJETADO

ARMADURA EXPOSTA / CABOS E BAINHAS DE PROTENSÃO / ANCORAGENS DE PROTENSÃO 36 AS ARMADURA EXPOSTA 39 B CABOS E BAINHAS DE PROTENSÃO EXPOSTOS 40 AP ANCORAGENS DE PROTENSÃO EXPOSTAS

UMIDADE (U) 41 U UMIDADE/INFILTRAÇÃO - PONTO LOCALIZADO

UMIDADE / INFILTRAÇÃO - EM ÁREA LOCALIZADA DA SUPERFÍCIE DO 42 U ELEMENTO ESTRUTURAL 43 U UMIDADE / INFILTRAÇÃO - GENERALIZADA

DEFEITO EM REPARO (R) 44 R DEFEITO EM REPARO ANTERIORMENTE EXECUTADO

DEFORMAÇÃO EXCESSIVA 45 DD DEFORMAÇÃO EXCESSIVA - DESAPRUMO

DEFORMAÇÃO EXCESSIVA - AUMENTO DE SEÇÃO / 46 DE "EMBARRIGAMENTO"

DEFORMAÇÃO EXCESSIVA - DIMINUIÇÃO DE SEÇÃO / 47 DA "AFUNILAMENTO" 48 DF DEFORMAÇÃO EXCESSIVA - FLECHA 49 DL DEFORMAÇÃO EXCESSIVA - DESALINHAMENTO

DEFEITO EM APARELHO DE APOIO (AA) DEFEITO EM APARELHO DE APOIO - CONCRETO (ARTICULAÇÃO

51 AA FREYSSINET) DEFEITO EM APARELHO DE APOIO - METÁLICO (ARTICULAÇÃO DE

52 AA AÇO) 54 AA DEFEITO EM APARELHO DE APOIO - ELASTÔMERO SEM FRETAGEM 55 AA DEFEITO EM APARELHO DE APOIO - ELASTÔMERO FRETADO

JUNTA

88 - DEFEITO NO MATERIAL DE PROTEÇÃO DA JUNTA (JP) - TIPO 88 JP MASTIQUE

89 - DEFEITO NO MATERIAL DE PROTEÇÃO DA JUNTA (JP) - 89 JP PROTEÇÃO METÁLICA 156 JD 156 - DEFEITO EM JUNTA DE DILATAÇÃO LOCALIZADO (JD)

157 - DEFEITO NO MAT. DE PREENCHIMENTO / VEDAÇÃO DE J.D. (JV) 157 JV - TIPO "JEENE"

158 - DEFEITO NO MAT. DE PREENCHIMENTO / VEDAÇÃO DE J.D. (JV) 158 JV - TIPO "FUGENBAND"

160 - DEFEITO NO MAT. DE PREENCHIMENTO / VEDAÇÃO DE J.D. (JV) 160 JV - MATERIAL ASFÁLTICO 161 DJ 161 - DEFORMAÇÃO DA JUNTA (DJ)

ANOMALIAS EM OBRAS DE TERRA E NO SOLO 61 P S PROTEÇÃO SUPERFICIAL DANIFICADA 62 A N ANOMALIAS NO SOLO - TOPO DE TALUDE 63 A N ANOMALIAS NO SOLO - FACE DO TALUDE 64 A N ANOMALIAS NO SOLO - PÉ DE TALUDE 65 A N ANOMALIAS NO SOLO - JUNTO A CANALETAS DE DRENAGEM

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66 A N ANOMALIAS NO SOLO - TERRENO JUNTO A FUNDAÇÃO

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DOCUMENTO TÉCNICO

EMITENTE

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

Código

Legenda

VARIÁVEIS DE INSPEÇÃO

67 A N ANOMALIAS NO SOLO - TERRENO JUNTO A MURO DE ARRIMO 68 A N ANOMALIAS GENERALIZADAS EM TERRENO JUNTO A ESTRUTURA 69 A N ANOMALIAS GENERALIZADAS EM ESTRUTURAS DE TERRA

OUTRAS ANOMALIAS DRENAGEM SUPERFICIAL / SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

85 DS DRENAGEM SUPERFICIAL INEFICIENTE 86 DP DRENAGEM PROFUNDA INEFICIENTE 190 DI DEFEITO NO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

PAVIMENTO FLEXÍVEL FISSURAS EM PAVIMENTO FLEXÍVEL (FF)

301 FF FISSURA LONGITUDINAL 302 FF FISSURA TRANSVERSAL 303 FF FISSURA ALEATÓRIA 304 FF FISSURA COURO DE CROCODILO 305 FF FISSURA REFLEXIVA 306 FF FISSURA PARAÓLICA (escorregamento) 307 FF FISSURA EM BLOCO 308 FF FISSURA INCLINADA JUNTO AOS CANTOS 309 FF FISSURA EM BORDA

DEFORMAÇÕES EM PAVIMENTO FLEXÍVEL (D_F) 310 DDF DEPRESSÃO 311 DTF AFUNDAMENTO TRILHA DE RODA

DEFORMAÇÕES EM PAVIMENTO FLEXÍVEL (D_F) 312 DCF CORRUGAÇÃO (COSTELA DE VACA)

DEFORMAÇÕES EM PAVIMENTO FLEXÍVEL (D_F) 313 DEF ESCORREGAMENTO PLÁSTICO

DEFORMAÇÕES EM PAVIMENTO FLEXÍVEL (D_F) 314 DPF PANELA (BURACOS)

DEFEITO EM PAVIMENTO FLEXÍVEL (E_F) 315 EAF AGREGADO POLIDO 316 EDF DESAGREGAÇÃO 317 EIF INTEMPERISMO (OXIDAÇÃO) 318 EEF EXSUDAÇÃO 319 ESF DESINTEGRAÇÃO 320 ERF EROSÃO

DEFEITO EM REPARO ANTERIORMENTE EXECUTADO (RF)

321 RF DEFEITO EM REPARO UMIDADE / INFILTRAÇÃO EM PAVIMENTO FLEXÍVEL (UF)

322 UF UMIDADE / INFILTRAÇÃO - LOCALIZADA 323 UF UMIDADE / INFILTRAÇÃO - GENERALIZADA

CÓDIGO

BNA/037.303/00/19 –

OAE

24

REV.

00 EMISSÃO

ABR/19 FOLHA

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DOCUMENTO TÉCNICO

EMITENTE

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

6.5. Planilha de Cadastramento das Anomalias

Apresenta-se a seguir o planilhamento das anomalias observadas e cadastradas nas estruturas da OAE em epígrafe durante a realização dos trabalhos de inspeção visual em campo:

PLANILHA DE CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS Cliente: SUCOP (Salvador) Obra: VIADUTO JUSCELINO KUBITSCHEK

Nº do Projeto: 100-037.303

ELEMENTO ESTRUTURAL

TIPO DE

ANOMALIA

QUANTI-

DADE

DIMENSÕES

FOTO Nº (Relatório e Croqui)

CROQUI

OBSERVAÇÕES LARG.

(cm)

COMPR.

(cm)

ABERTURA (mm)

Nº Cód Sigla MÍNIMA MÁXIMA

PAVIMENTO FLEXÍVEL Pavimento

Fléxivel - PF 104 303 FF 1 100 0,5 36

Pavimento Fléxivel - PF 105 303 FF 1 100 0,5 36

Pavimento Fléxivel - PF 106 303 FF 1 30 0,5 36

Pavimento Fléxivel - PF 107 303 FF 1 30 0,5 36

Pavimento Fléxivel - PF 108 303 FF 1 300 0,5 36

Pavimento Fléxivel - PF 109 303 FF 1 10 0,5 36

Pavimento Fléxivel - PF 110 303 FF 1 250 100 38

Pavimento Fléxivel - PF 111 303 FF 1 400 0,5 38

Pavimento Fléxivel - PF 120 301 FF 1 800 0,5 41

Pavimento Fléxivel - PF 121 301 FF 1 200 0,5 41

Pavimento Fléxivel - PF 122 301 FF 1 200 0,5 41

Pavimento Fléxivel - PF 123 301 FF 1 200 0,5 41

Pavimento Fléxivel - PF 124 301 FF 1 350 0,5 41

Pavimento Fléxivel - PF 125 301 FF 1 600 0,5 41

Pavimento Fléxivel - PF 126 301 FF 1 600 0,5 41

Pavimento Fléxivel - PF 127 303 FF 1 600 0,5 41

Pavimento Fléxivel - PF 128 303 FF 1 200 0,5 41

Pavimento Fléxivel - PF 129 301 FF 1 60 0,5 41

Pavimento Fléxivel - PF 130 303 FF 1 400 0,5 41

Pavimento Fléxivel - PF 131 303 FF 1 300 0,5 41

Pavimento Fléxivel - PF 132 301 FF 1 60 0,5 41

Pavimento Fléxivel - PF 133 301 FF 1 70 0,5 41

Pavimento Fléxivel - PF 134 301 FF 1 350 0,5 42

CÓDIGO

BNA/037.303/00/19 –

OAE

24

REV.

00 EMISSÃO

ABR/19 FOLHA

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DOCUMENTO TÉCNICO

EMITENTE

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

PLANILHA DE CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS Cliente: SUCOP (Salvador) Obra: VIADUTO JUSCELINO KUBITSCHEK

Nº do Projeto: 100-037.303

ELEMENTO ESTRUTURAL

TIPO DE

ANOMALIA

QUANTI-

DADE

DIMENSÕES

FOTO Nº (Relatório e Croqui)

CROQUI

OBSERVAÇÕES LARG.

(cm)

COMPR.

(cm)

ABERTURA (mm)

Nº Cód Sigla MÍNIMA MÁXIMA

Pavimento Fléxivel - PF 135 304 FF 1 150 300 30 42

Pavimento Fléxivel - PF 136 303 FF 1 80 0,5 42

Pavimento Fléxivel - PF 137 303 FF 1 30 0,5 42

Pavimento Fléxivel - PF 138 303 FF 1 30 0,5 42

Pavimento Fléxivel - PF 139 303 FF 1 70 0,5 42

Pavimento Fléxivel - PF 140 303 FF 1 50 0,5 42

Pavimento Fléxivel - PF 141 303 FF 1 200 0,5 42

Pavimento Fléxivel - PF 142 303 FF 1 300 0,5 42

Pavimento Fléxivel - PF 143 303 FF 1 20 0,5 42

Pavimento Fléxivel - PF 144 303 FF 1 20 0,5 42

Pavimento Fléxivel - PF 145 303 FF 1 90 0,5 31 42

Pavimento Fléxivel - PF 146 303 FF 1 90 0,5 42

Pavimento Fléxivel - PF 147 321 RF 1 1000 900 41

Pavimento Fléxivel - PF 148 303 FF 1 350 0,5

SUPERESTRUTURA Laje em Balanço

- LB1 33 57 FUL 1 270 600 8

Laje em Balanço - LB1 1 57 FUL 1 270 420 1 FUL - FULIGEM

Laje em Balanço - LB1 10 44 R 1 20 20 4

Laje em Balanço - LB1 12 44 R 1 20 30 4

Laje em Balanço - LB1 20 44 R 1 20 20 6

Laje em Balanço - LB1 21 44 R 1 20 20 6

Laje em Balanço - LB1 22 44 R 1 20 20 6

Laje em Balanço - LB1 29 44 R 1 20 20 33 8

Laje em Balanço - LB1 30 44 R 1 20 20 8

Laje em Balanço - LB1 31 44 R 1 20 20 8

Laje em Balanço - LB1 32 44 R 1 20 20 8

Laje em Balanço - LB1 11 44 R 1 20 20 4

Laje em Balanço - LB1 13 44 R 1 20 30 4

CÓDIGO

BNA/037.303/00/19 –

OAE

24

REV.

00 EMISSÃO

ABR/19 FOLHA

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DOCUMENTO TÉCNICO

EMITENTE

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

PLANILHA DE CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS Cliente: SUCOP (Salvador) Obra: VIADUTO JUSCELINO KUBITSCHEK

Nº do Projeto: 100-037.303

ELEMENTO ESTRUTURAL

TIPO DE

ANOMALIA

QUANTI-

DADE

DIMENSÕES

FOTO Nº (Relatório e Croqui)

CROQUI

OBSERVAÇÕES LARG.

(cm)

COMPR.

(cm)

ABERTURA (mm)

Nº Cód Sigla MÍNIMA MÁXIMA

Laje em Balanço - LB1 7 42 U 1 30 4000 3

Laje em Balanço - LB1 19 42 U 1 30 4000 6

Laje em Balanço - LB1 28 42 U 1 30 4000 8

Laje em Balanço - LB1 8 42 U 1 30 4000 3

Laje em Balanço - LB1 9 42 U 1 30 4000 4

Laje em Balanço - LB1 4 42 U 1 4000 30 1

Laje em Balanço - LB2 2 36 AS 1 50 30 1

Laje em Balanço - LB2 3 57 FUL 1 1200 270 1

Laje em Balanço - LB2 40 57 FUL 1 270 600 8 FUL - FULIGEM

Laje em Balanço - LB2 15 44 R 1 20 30 4

Laje em Balanço - LB2 16 44 R 1 20 30 4

Laje em Balanço - LB2 17 44 R 1 20 30 4

Laje em Balanço - LB2 23 44 R 1 20 20 6

Laje em Balanço - LB2 24 44 R 1 20 20 6

Laje em Balanço - LB2 25 44 R 1 20 20 6

Laje em Balanço - LB2 26 44 R 1 20 20 6

Laje em Balanço - LB2 34 44 R 1 20 20 32 8 FUL - FULIGEM

Laje em Balanço - LB2 35 44 R 1 20 20 8

Laje em Balanço - LB2 36 44 R 1 20 20 8

Laje em Balanço - LB2 37 44 R 1 20 20 8

Laje em Balanço - LB2 38 44 R 1 20 20 8

Laje em Balanço - LB2 39 44 R 1 20 20 8

Laje em Balanço - LB2 14 44 R 1 20 30 4

Laje em Balanço - LB2 5 42 U 1 4000 30 1

Laje em Balanço - LB2 27 42 U 1 30 4000 6

Laje em Balanço - LB2 74 42 U 1 30 4000 4

Laje Superior - LS 92 60 DET 1 190 400 29

CÓDIGO

BNA/037.303/00/19 –

OAE

24

REV.

00 EMISSÃO

ABR/19 FOLHA

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Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

Laje Superior - LS 86 12 F 1 100 200 36 25

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Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

DOCUMENTO TÉCNICO

EMITENTE

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

PLANILHA DE CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS Cliente: SUCOP (Salvador) Obra: VIADUTO JUSCELINO KUBITSCHEK

Nº do Projeto: 100-037.303

ELEMENTO ESTRUTURAL

TIPO DE

ANOMALIA

QUANTI-

DADE

DIMENSÕES

FOTO Nº (Relatório e Croqui)

CROQUI

OBSERVAÇÕES LARG.

(cm)

COMPR.

(cm)

ABERTURA (mm)

Nº Cód Sigla MÍNIMA MÁXIMA

Laje Superior - Face Inferior

VÃO 02 73 59 FOR 1 250 250

17 RESTO DE FORMA

Laje Superior - LS 82 59 FOR 1 250 250 21

Laje Superior - LS 85 59 FOR 1 270 270 34 25

Laje Superior - LS 91 59 FOR 1 270 270 35 29

Laje Superior - LS 98 59 FOR 1 40 40 33

Laje Superior - LS 99 59 FOR 1 40 40 33

Alma Externa - ALE 1 80 20 CI 1 20 20 20

Alma Externa - ALE 1 89 11 F 1 90 0,3 27

Alma Externa - ALE 1 94 11 F 1 30 0,7 38 31

Alma Externa - ALE 1 103 57 FUL 1 130 600 31 FUL - FULIGEM

Alma Externa - ALE 1 81 57 FUL 1 30 1200 20

Alma Externa - ALE 2 79 20 CI 1 20 20 19

Alma Externa - ALE 2 97 20 CI 1 20 20 32

Alma Externa - ALE 2 90 11 F 1 80 0,3 28

Alma Externa - ALE 2 95 11 F 1 79 0,7 37 32

Alma Externa - ALE 2 78 57 FUL 1 130 1200 19 FUL - FULIGEM

Alma Externa - ALE 2 96 57 FUL 1 130 400 32

Laje Inferior - LI 42 36 AS 1 10 10 9

Laje Inferior - LI 41 20 CD 1 60 100 40 9

Laje Inferior - LI 18 19 CS 1 10 30 5

Laje Inferior - LI 77 60 DET 1 190 400 18

Laje Inferior - LI 84 60 DET 1 190 400 22 DETRITOS/SUJEIRA Laje Inferior - LI 88 60 DET 1 190 400 26 DETRITOS/SUJEIRA

Laje Inferior - LI 102 60 DET 1 190 400 39 35

Laje Inferior - LI 76 59 FOR 1 250 250 18

Laje Inferior - LI 83 59 FOR 1 250 250 22

Laje Inferior - LI 87 59 FOR 1 270 270 26 RESTO DE FORMA Laje Inferior - LI 93 59 FOR 1 270 270 30

Laje Inferior - LI 100 59 FOR 1 40 40 34

Laje Inferior - LI 101 59 FOR 1 40 40 34

Laje Inferior - LI 6 57 FUL 1 1200 480 2

CÓDIGO

BNA/037.303/00/19 –

OAE

24

REV.

00 EMISSÃO

ABR/19 FOLHA

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Laje Inferior - LI 43 57 FUL 1 480 600 41 9

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Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

DOCUMENTO TÉCNICO

EMITENTE

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

PLANILHA DE CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS Cliente: SUCOP (Salvador) Obra: VIADUTO JUSCELINO KUBITSCHEK

Nº do Projeto: 100-037.303

ELEMENTO ESTRUTURAL

TIPO DE

ANOMALIA

QUANTI-

DADE

DIMENSÕES

FOTO Nº (Relatório e Croqui)

CROQUI

OBSERVAÇÕES LARG.

(cm)

COMPR.

(cm)

ABERTURA (mm)

Nº Cód Sigla MÍNIMA MÁXIMA

MEOSESTRUTURA Viga Travessa -

TR1 50 6 F 1 100 0,5 10

Viga Travessa - TR1 51 57 FUL 1 1060 170 54 10

Viga Travessa - TR2 46 57 FUL 1 1060 130 10

Pilar - P1 112 36 AS 1 40 40 42 39

Pilar - P2 113 36 AS 1 90 120 43 39

Pilar - P3 114 36 AS 1 120 275 44 39

Pilar - P4 115 36 AS 1 120 275 45 39

Pilar - P5 116 36 AS 1 100 275 46 40

Pilar - P6 117 36 AS 1 100 275 47 40

Pilar - P7 118 36 AS 1 100 275 48 40

Pilar - P8 119 36 AS 1 40 275 49 40

Cortina - CT1 47 21 CI 1 30 20 10

Cortina - CT1 49 21 CI 1 10 10 50 10

Cortina - CT1 48 57 FUL 1 320 170 10

Cortina - CT1 52 57 FUL 1 320 170 10

Cortina - CT2 44 57 FUL 1 320 170 10

Cortina - CT2 45 57 FUL 1 320 170 10

Enc. 01 Face N - Muro de Terra

Armada

53

20

CI

1

20

20

11

Enc. 01 Face N - Muro de Terra

Armada

55

20

CI

1

60

30

11

Enc. 01 Face N - Muro de Terra

Armada

56

20

CI

1

100

30

11

Enc. 01 Face N - Muro de Terra

Armada

57

20

CI

1

10

10

11

Enc. 01 Face N - Muro de Terra

Armada

58

20

CI

1

1200

30

11

Enc. 01 Face S - Muro de Terra

Armada

60

20

CI

1

2000

30

12

Enc. 01 Face S - Muro de Terra

Armada

62

57

FUL

1

800

120

12

Enc. 01 Face N - Muro de Terra

Armada

59

42

U

1

4000

30

11

Enc. 01 Face S - Muro de Terra

Armada

61

42

U

1

4000

30

12

CÓDIGO

BNA/037.303/00/19 –

OAE

24

REV.

00 EMISSÃO

ABR/19 FOLHA

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Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

DOCUMENTO TÉCNICO

EMITENTE

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

PLANILHA DE CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS Cliente: SUCOP (Salvador) Obra: VIADUTO JUSCELINO KUBITSCHEK

Nº do Projeto: 100-037.303

ELEMENTO ESTRUTURAL

TIPO DE

ANOMALIA

QUANTI-

DADE

DIMENSÕES

FOTO Nº (Relatório e Croqui)

CROQUI

OBSERVAÇÕES LARG.

(cm)

COMPR.

(cm)

ABERTURA (mm)

Nº Cód Sigla MÍNIMA MÁXIMA

Enc. 01 Face N - Muro de Terra

Armada 54 90 VEG 1

11

Enc. 02 Face N - Muro de Terra

Armada

63

20

CI

1

3700

30

13

Enc. 02 Face N - Muro de Terra

Armada

64

20

CI

1

20

20

13

Enc. 02 Face N - Muro de Terra

Armada

66

20

CI

1

20

20

13

Enc. 02 Face N - Muro de Terra

Armada

67

20

CI

1

30

20

52

13

Enc. 02 Face S - Muro de Terra

Armada

68

20

CI

1

4440

30

14

Enc. 02 Face S - Muro de Terra

Armada

71

57

FUL

1

1500

200

14

Enc. 02 Face S - Muro de Terra

Armada

69

44

R

1

3500

20

51

14

Enc. 02 Face N - Muro de Terra

Armada

65

42

U

1

4000

30

13

Enc. 02 Face S - Muro de Terra

Armada

70

90

VEG

1

14

Enc. 02 Face S - Muro de Terra

Armada

72

90

VEG

1

14

Estrutura - Enc 1 75 20 CI 1 30 30 12

Guarda Corpo - GC1 149 36 AS 252 70 20 G 05

Guarda Corpo - GC1 150 36 AS 165 300 30 G 05

Guarda Corpo - GC2 151 36 AS 111 300 30 G 05

Placa Passeio - PS 1 152 36 AS 22 105 88 G 05

Placa Passeio - PS 2 153 36 AS 12 105 88 33

CÓDIGO

BNA/037.303/00/19 –

OAE

24

REV.

00 EMISSÃO

ABR/19 FOLHA

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DOCUMENTO TÉCNICO

EMITENTE

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

6.6. Croquis das Inspeções e Locação das Anomalias

CÓDIGO

BNA/037.303/00/19 –

OAE

24

REV.

00 EMISSÃO

ABR/19 FOLHA

20 de 183

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DOCUMENTO TÉCNICO

CÓDIGO:

BNA/037.303/00/19 - OAE 24 EMISSÃO: REVISÃO:

ABR/2019 00 EMITENTE:

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

LEGENDA

Nº FT C CARBONATAÇÃO

VEG

VEGETAÇÃO CI CONCRETO DISGREGADO

RAS

MARCA DE RASPAGEM AS ARMADURA EXPOSTA E CORROÍDA

FUL

FULIGEM JD DEFEITO EM JUNTA DE DILATAÇÃO

F FISSURAS SC SOM CAVO

DET

DETRITO/RESTO DE FORMA PAV.FLEXIVEL

U UMIDADE

DPF_P

BURACO NO PAVIMENTO

R DEFEITO EM REPARO FF_P

FISSURA NO PAVIMENTO

CS CONCRETO SEGREGADO ESF

PAVIMENTO DISGREGADO

CD CONCRETO DESAGREGADO FF_C

FISSURA COURO DE CROCODILO

FE FENDA RF DEFEITO EM REPARO EXECUTADO NO PAVIMENTO

FOR

RESTO DE FORMA EDF

DESAGREGAÇÃO

Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

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VIADUTO JUCELINO KUBITSCHEK - VASCO DA GAMA CROQUIS DE IMPLANTAÇÃO E NOMENCLATURA ADOTADA PARA OS ELEMENTOS ESTRUTURAIS

P7 P8

P1 P2

P5

P6 P3 P4

CONVENÇÕES:

AA APARELHO DE APOIO AL MURO DE ALA

LB LAJE EM BALANÇO LI LAJE INFERIOR

GC1

LB 2

BR1

PF

BR2

PS2

GC2

ALE ALMA EXTERNA LS LAJE SUPERIOR PS1

AP APOIO BR BARREIRA RÍGIDA CT CORTINA

VT VIGA TRANSVERSINA P PILAR PF PAVIMENTO FLEXÍVEL

LB1

LS

ALE2

LB2

ENC ENCONTRO GC GUARDA - CORPOS

PS PASSEIO TR VIGA TRAVESSA

ALE1

JD JUNTA DE DILATAÇÃO LI

P P

DIG

O:

BN

A/037.303/00/19 - O

AE 24 EM

ISSÃO

: AB

R/2019

EMITEN

TE:

REVIS

ÃO: 00

DO

CU

ME

NTO

TÉC

NIC

O

L.A. FA

LCÃ

O BA

UE

R C

.T.C.Q

.

SU

L

Esta folha é de propriedade do S

UC

OP

e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste docum

ento não exime o E

mitente

de sua responsabilidade.

NO

RTE

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DOCUMENTO TÉCNICO

CÓDIGO:

BNA/037.303/00/19 - OAE 24 EMISSÃO: REVISÃO:

ABR/2019 00 EMITENTE:

CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

AP1 AP2

LAJE EM BALANÇO FACE INFERIOR - VÃO 1

4 U

1 FUL

2 AS

3 FUL

5 U

CCCrrroooqqquuuiii 000111

AP1 AP2

LAJE INFERIOR FACE INFERIOR - VÃO 1

6 FUL

CCCrrroooqqquuuiii 000222

LES

TE

LES

TE O

ES

TE

OE

STE

LI

LB2

LB1

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DOCUMENTO TÉCNICO

CÓDIGO:

BNA/037.303/00/19 - OAE 24 EMISSÃO: REVISÃO:

ABR/2019 00 EMITENTE:

CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

AP2 AP3

LAJE EM BALANÇO FACE INFERIOR - VÃO 2

7 U

8 U

CCCrrroooqqquuuiii 000333

AP3 AP4

LAJE EM BALANÇO FACE INFERIOR - VÃO 3

9 U

10 R

11 R

12 R

13 R

14 R

15 R

16 R

17 R

74 U

CCCrrroooqqquuuiii 000444

Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

LES

TE

LES

TE O

ES

TE

OE

STE

LB2

LB1

LB2

LB1

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DOCUMENTO TÉCNICO

CÓDIGO:

BNA/037.303/00/19 - OAE 24 EMISSÃO: REVISÃO:

ABR/2019 00 EMITENTE:

CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

AP3 AP4

LAJE INFERIOR FACE INFERIOR - VÃO 3

DRENO DRENO

DRENO

DRENO

18 CI

DRENO

DRENO

CCCrrroooqqquuuiii 000555

AP4 AP5

LAJE EM BALANÇO FACE INFERIOR - VÃO 4

19 U

20 R 21 R

22 R

23 R

24 R

25 R

26 R

27 U

CCCrrroooqqquuuiii 000666

Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

LES

TE

LES

TE O

ES

TE

OE

STE

LB2

LB1

LI

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DOCUMENTO TÉCNICO

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BNA/037.303/00/19 - OAE 24 EMISSÃO: REVISÃO:

ABR/2019 00 EMITENTE:

CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

AP5 AP6

LAJE EM BALANÇO FACE INFERIOR - VÃO 5

29 R

28 U 30 R

31 R

32 R

33 FUL

FT 632

34 R

35 R

36 R

37 R

38 R

40 FUL

39 R

CCCrrroooqqquuuiii 000888

AP5 AP6

LAJE INFERIOR FACE INFERIOR - VÃO 5

41 CI 42 AS

43 FUL DRENO

FT 41

CCCrrroooqqquuuiii 000999

Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

FT 33

LES

TE

LESL TE

OE

STE

O

ES

TE

LI

LB2

LB1

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DOCUMENTO TÉCNICO

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ABR/2019 00 EMITENTE:

CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

CORTINA - CT2 FACE OESTE

44 FUL

45 FUL

46 FUL

CORTINA - CT1 FACE LESTE

47 CI

48 FUL 52 FUL

49 CI

FT 50

51 FUL

50 F

CCCrrroooqqquuuiii 111000

SU

L N

OR

TE

NO

RTE

S

UL

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DOCUMENTO TÉCNICO

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ABR/2019 00 EMITENTE:

CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

MURO DE TERRA ARMADA FACE NORTE - ENC 1

53 CI 59 U

54 VEG

55 CI

56 CI

57 CI

58 CI

CCCrrroooqqquuuiii 111111

MURO DE TERRA ARMADA FACE SUL - ENC 1

61 U

60 CI

62 FUL

75 CI

CCCrrroooqqquuuiii 111222

OE

STE

O

ES

TE LE

STE

LE

STE

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DOCUMENTO TÉCNICO

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BNA/037.303/00/19 - OAE 24 EMISSÃO: REVISÃO:

ABR/2019 00 EMITENTE:

CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

MURO DE TERRA ARMADA FACE NORTE - ENC 2

CI 66

CI 67

U 65 CI 63 CI 64

CCCrrroooqqquuuiii

111333

FT 52

MURO DE TERRA ARMADA FACE SUL - ENC 2

FT 51

69 R

70 VEG

68 CI

72 VEG

CCCrrroooqqquuuiii 111444

71 FUL

LES

TE

LES

TE

OE

STE

O

ES

TE

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DOCUMENTO TÉCNICO

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BNA/037.303/00/19 - OAE 24 EMISSÃO: REVISÃO:

ABR/2019 00 EMITENTE:

CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

AP2 AP3

LAJE SUPERIOR FACE INTERNA - VÃO 2

73 FOR

CCCrrroooqqquuuiii 111777

AP2 AP3

LAJE INFERIOR FACE INTERNA - VÃO 2

76 FOR 77 DET

CCCrrroooqqquuuiii 111888

Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

LES

TE

LES

TE O

ES

TE

OE

STE

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DOCUMENTO TÉCNICO

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BNA/037.303/00/19 - OAE 24 EMISSÃO: REVISÃO:

ABR/2019 00 EMITENTE:

CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

AP1 ALMA EXTERNA 2 FACE SUL - VÃO 1

AP2

78 FUL

79 CI

CCCrrroooqqquuuiii 111999

AP2

ALMA EXTERNA 1 FACE NORTE - VÃO 1

AP1

FUL 81

CI 80

CCCrrroooqqquuuiii 222000

AP1 AP2

LAJE SUPERIOR FACE INTERNA - VÃO 1

82 FOR

CCCrrroooqqquuuiii 222111

FT 6621

FT 6620

LES

TE

OE

STE

LE

STE

LES

TE

OE

STE

O

ES

TE

Page 41: ANEXO II- Relatório Técnico de Inspeção, Diagnóstico e ... · L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q. 1 INTRODUÇÃO . O contrato firmado entre a LA Falcão Bauer CTCQ e a Superintendência

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DOCUMENTO TÉCNICO

CÓDIGO:

BNA/037.303/00/19 - OAE 24 EMISSÃO: REVISÃO:

ABR/2019 00 EMITENTE:

CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

AP1 AP2

LAJE INFERIOR FACE INTERNA - VÃO 2

83 FOR 84 DET

CCCrrroooqqquuuiii 222222

AP3 AP4

LAJE SUPERIOR FACE INTERNA - VÃO 3

86 F

85 FOR

FT 36

CCCrrroooqqquuuiii 222555

Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

FT 34

LES

TE

LES

TE O

ES

TE

OE

STE

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DOCUMENTO TÉCNICO

CÓDIGO:

BNA/037.303/00/19 - OAE 24 EMISSÃO: REVISÃO:

ABR/2019 00 EMITENTE:

CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

AP3 AP4

LAJE INFERIOR FACE INTERNA - VÃO 3

87 FOR 88 DET

CCCrrroooqqquuuiii 222666

AP4 ALMA INTERNA 1 FACE SUL - VÃO 4

89 F

AP5

CCCrrroooqqquuuiii 222777

AP5

90 F

ALMA INTERNA 2 FACE NORTE - VÃO 4

AP4

CCCrrroooqqquuuiii

222888

CROQUI Nº28

FT 34

LES

TE

OE

STE

LE

STE

LES

TE

OE

STE

O

ES

TE

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DOCUMENTO TÉCNICO

CÓDIGO:

BNA/037.303/00/19 - OAE 24 EMISSÃO: REVISÃO:

ABR/2019 00 EMITENTE:

CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

AP4 AP5

LAJE SUPERIOR FACE INTERNA - VÃO 4

FOR 91 92 DET

CCCrrroooqqquuuiii 222999

AP4 AP5

LAJE INFERIOR FACE INTERNA - VÃO 4

FOR 93

CCCrrroooqqquuuiii 333000

LES

TE

LES

TE O

ES

TE

OE

STE

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Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

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DOCUMENTO TÉCNICO

CÓDIGO:

BNA/037.303/00/19 - OAE 24 EMISSÃO: REVISÃO:

ABR/2019 00 EMITENTE:

CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

AP5 ALMA INTERNA 1 FACE SUL - VÃO 5

AP6

FT 38

AP6 ALMA EXTERNA 1 FACE NORTE - VÃO 5

AP5

103 FUL

CCCrrroooqqquuuiii 333111

AP6

AP5

ALMA INTERNA 2 FACE NORTE - VÃO 5

ALMA EXTERNA 2 FACE SUL - VÃO 5

95 F

AP5

AP6

97 CI 96 FUL

CCCrrroooqqquuuiii 333222

Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

94 F LES

TE

LES

TE

OE

STE

LE

STE

OE

STE

LE

STE

O

ES

TE

OE

STE

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DOCUMENTO TÉCNICO

CÓDIGO:

BNA/037.303/00/19 - OAE 24 EMISSÃO: REVISÃO:

ABR/2019 00 EMITENTE:

CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

AP5 AP6

LAJE SUPERIOR FACE INTERNA - VÃO 5

FOR 98

FOR 99

CCCrrroooqqquuuiii 333333

AP5 AP6

LAJE INFERIOR FACE INTERNA - VÃO 3

100 FOR

102 DET

101 FOR

CCCrrroooqqquuuiii 333444

Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

FT 39

LES

TE

LES

TE O

ES

TE

OE

STE

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OE

STE

DOCUMENTO TÉCNICO

CÓDIGO:

BNA/037.303/00/19 - OAE 24 EMISSÃO: REVISÃO:

ABR/2019 00 EMITENTE:

CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

AP2

PAVIMENTO FLEXIVEL VÃO 2

AP3

104

F_P

105 F_P

106 F_P

107 F_P

108 F_P

109 F_P

CCCrrroooqqquuuiii 333666

AP6

PAVIMENTO FLEXIVEL ENC 2

ENC2

JD2

110 F_C

111 F

CCCrrroooqqquuuiii 333888

Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

LES

TE

LES

TE O

ES

TE

Page 50: ANEXO II- Relatório Técnico de Inspeção, Diagnóstico e ... · L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q. 1 INTRODUÇÃO . O contrato firmado entre a LA Falcão Bauer CTCQ e a Superintendência

DOCUMENTO TÉCNICO

CÓDIGO:

BNA/037.303/00/19 - OAE 24 EMISSÃO: REVISÃO:

ABR/2019 00 EMITENTE:

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS

PILAR 1 FACE OESTE

PILAR 2 FACE OESTE

113 AS 112 AS

FOTO 42 FOTO 43

PILAR 3 ANOMALIA ENTORNO DO PILAR

PILAR 4 ANOMALIA ENTORNO DO PILAR

115 AS

10 10 9

114 AS

CCCrrroooqqquuuiii 333999

Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

FOTO 44 FOTO 45

20 2

121

12

00

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DOCUMENTO TÉCNICO

CÓDIGO:

BNA/037.303/00/19 - OAE 24 EMISSÃO: REVISÃO:

ABR/2019 00 EMITENTE:

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS

PILAR 5 ANOMALIA ENTORNO DO PILAR

PILAR 6 ANOMALIA ENTORNO DO PILAR

116 AS 117 AS

FOTO 46 FOTO 47

PILAR 7 ANOMALIA ENTORNO DO PILAR

PILAR 8 ANOMALIA ENTORNO DO PILAR

118 AS 119 AS

CCCrrroooqqquuuiii 444000

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FOTO 48 FOTO 49

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DOCUMENTO TÉCNICO

CÓDIGO:

BNA/037.303/00/19 - OAE 24 EMISSÃO: REVISÃO:

ABR/2019 00 EMITENTE:

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

CADASTRAMENTO DE ANOMALIAS

ENC1 1/2

PAVIMENTO FLEXIVEL ENC 1

121

120 122 123 124

125

128 127

129 130

148

126

132 131

133

CCCrrroooqqquuuiii 444111

1/2 AP1

PAVIMENTO FLEXIVEL ENC 1

JD1

136

134

147 ESF

FT30

138 140

137 139

141

142

144

143

145

135

146

CCCrrroooqqquuuiii 444222

Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

LES

TE

LES

TE O

ES

TE

OE

STE

Page 53: ANEXO II- Relatório Técnico de Inspeção, Diagnóstico e ... · L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q. 1 INTRODUÇÃO . O contrato firmado entre a LA Falcão Bauer CTCQ e a Superintendência

Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

DOCUMENTO TÉCNICO

EMITENTE

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

6.7. Ensaios Realizados

Em função das anomalias observadas durante os trabalhos de inspeção visual, a equipe técnica da L.A. Falcão Bauer CTCQ entende como necessário a realização dos seguintes ensaios:

Ensaios de pacometria; Carbonatação; Determinação do teor de cloretos.

Enfatiza-se que os ensaios ora especificados são suficientes para embasar as conclusões referentes a estrutura objeto de análise.

6.7.1. Determinação da localização e espessura do cobrimento das armaduras

(ensaio de pacometria)

Com a finalidade de avaliar o posicionamento de armaduras inseridas no concreto, bem como a espessura de cobrimento, utilizou-se a técnica de pacometria, que consiste na indução de um campo magnético através de uma sonda. A medição acontece através do estudo da perturbação que o aço tem sobre este campo magnético gerado, detectando assim a presença ou não de barras de aço.

Para a realização dos ensaios foi utilizado o equipamento Profometer 4, de fabricação da Proceq. A foto a seguir ilustra o equipamento utilizado.

Figura 1 – Equipamento Profometer 4 (Proceq)

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Elemento Estrutural Alma externa (ALE 01), face norte, a 12,00m do apoio AP1

Nº da Barra

Nº do ensaio

01 / 02

Espessura de

Elemento Estrutural Alma externa (ALE 02), face sul, a 12,00m do apoio AP1

Nº da Barra

Nº do ensaio

02 /02

Espessura de

ENSAIO 01 - FACE NORTE

ALE 01

5 6 7 8

9

1 2 3 4

ENC. AP1

O

14,5 19 20

1200

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Vale enfatizar que as medidas de espessura de cobrimento e de posicionamento de armaduras através de método não destrutivo apresentam como valores aproximados.

Sequencialmente são apresentadas as fichas do ensaio de pacometria contemplando o posicionamento das armaduras e espessuras de cobrimento médias obtidas em cada região de ensaio.

Cobrimento (mm) Cobrimento (mm) 01 35 01 35 02 35 02 35 03 35 03 35 04 35 04 35 05 35 05 35 06 35 06 35 07 35 07 35 08 35 08 35 Foto e croqui

22

10

14,5

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ENSAIO 02 - FACE NORTE ENC.AP6 ALE 02 L

1 2 3 4 5 6

7

8

10 12 15

1200

6.7.2. Determinação da espessura de alteração da alcalinidade in loco por método colorimétrico (ensaio de carbonatação)

O concreto, por possuir natureza alcalina, propicia uma boa proteção às armaduras. Logo após a produção, o seu pH não favorece o desencadeamento de reações de corrosão nas armaduras. Nestas condições, diz-se que as armaduras se encontram passivadas.

O ar atmosférico é composto por diversos gases, tais como, nitrogênio, oxigênio, gás carbônico e outros em menor proporção. Com a penetração de ar nos poros do concreto, ocorre contato do CO2 do ar com Ca(OH)2 e Mg(OH)2.

Em meio úmido, ocorrem reações químicas que darão origem ao carbonato de cálcio - CaCO3 e ao carbonato de magnésio - MgCO3. A transformação dos hidróxidos em carbonatos recebe o nome de carbonatação.

A velocidade de carbonatação depende principalmente da temperatura e umidade relativa do ar, porosidade e incidência de fissuras ou lixiviação no concreto, tipo de meio ambiente/teor de CO2 do ar. A carbonatação ocasiona queda acentuada no pH do concreto, com consequente redução na proteção das armaduras.

Foi realizada a verificação da espessura carbonatada do concreto de forma amostral em diversos pontos da estrutura da OAE mediante abertura de pequenos nichos na superfície da peça estrutural. O procedimento constitui-se na fratura da superfície de cobrimento da armadura, deixando-a exposta.

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Na sequência realiza-se a aspersão de solução de fenolftaleína na concentração de 1%. Este indicador químico é incolor em pH inferior a 8,3; para valores de pH superiores a 9,5 torna-se vermelho-carmim; para valores de pH entre 8,3 e 9,5 apresenta uma coloração variável de rosa a vermelho-carmim.

A mudança de coloração da superfície em que a solução foi aplicada indica a faixa de pH (potencial hidrogeniônico) do concreto, definindo se o mesmo está ou não carbonatado.

Figura 2 – Coloração das faixas de pH no concreto

Concretos que apresentam profundidade de carbonatação superior à camada de cobrimento da armadura estão mais suscetíveis ao início do processo de corrosão, desde que os teores de oxigênio e umidade sejam ideais para que o processo se inicie.

De acordo com a NBR 6118:2014 o concreto de cobrimento deve atender uma espessura e qualidade especificas para garantir a proteção e passivação das armaduras considerando o grau de agressividade do ambiente que no caso em estudo foi classificado como classe II:

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Sequencialmente são apresentadas as fichas do ensaio de carbonatação contemplando os resultados obtidos em cada região de ensaio.

Ponto

Local Espessura

cobrimento do aço (mm)

Espessura carbonatada

(mm)

1 Alma externa ALE2, face sul, a 8,15m do apoio AP6 45 20

2 Alma externa ALE1, face norte, a 8,00m do apoio AP6. 30 15

3 Pilar P8, face leste, a 1,10m do solo. 50 25

4 Alma externar ALE2, face sul, a 12,00m do apoio AP1. 35 20

5 Alma externa ALE1, face norte, a 12,00m do apoio AP1. 35 20

6 Pilar P1, face leste, a 1,10m do solo. 45 25

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Registro fotográfico do ensaio

Registro fotográfico da identificação e abertura de janela para realização do ensaio de carbonatação.

Registro do resultado do ensaio realizado.

6.7.3. Coleta de amostras para determinação dos teores de cloretos

Procedeu-se a coleta de pó de concreto em pontos de interesse para realização dos ensaios laboratoriais.

Conforme o item 6.4 Agressividade do ambiente da NBR6118:2014 a agressividade do meio ambiente está relacionada as ações físicas e químicas que atuam nas estruturas de concreto.

Teor de Cloreto:

Os ensaios foram realizados em amostras extraídas em pontos de interesse da estrutura em profundidades de 0 a 3 cm e de 3 a 6 cm, objetivando determinar os teores de cloretos nas amostras, bem como a profundidade de penetração deste contaminante no concreto.

O ataque por cloreto ocorre a partir da penetração do íon cloreto até a profundidade das armaduras, e a sua presença compromete o filme passivador. Caso existam condições ideais, o processo de degradação se inicia e é propagado.

Com relação à concentração crítica (limite) de cloretos, é definida no meio técnico como o valor no qual se dá o processo de despassivação das armaduras. É um nível de concentração difícil de se definir com precisão pois depende de características do concreto (pH da solução intersticial, umidade relativa, temperatura, tipos de cátions, conteúdo de C3A e outros componentes do cimento, consumo de cimento

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e relação água/cimento), além de características do aço (composição, impurezas, rugosidade da superfície, idade, entre outros).

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Embora existam as variáveis citadas, utilizaremos como critério de avaliação o parâmetro de referência da NBR 12655:2015 – Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e recebimento – Procedimento. Em seu Item 5.2.2.4 consta uma tabela que sugere valores de teores de cloreto limites, com relação à massa de cimento. A seguir é apresentada a tabela referenciada.

Para a realização do cálculo, serão consideradas as premissas abaixo: - Consumo de cimento = 300 kg/m³; - Massa específica do concreto = 2400 kg/m³.

Assim sendo, temos os seguintes limites:

Para elementos em concreto armado: Massa de cloreto aceitável = 0,003 x 300 = 0,900 kg; Transformando para teor em relação à massa de concreto = (0,900 / 2400) x 100 = 0,038%.

Na sequência são apresentados os relatórios de ensaios químicos realizados em amostras de concreto.

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7 DIAGNÓSTICO COM PRIORIDADES

Com base no material coletado durante os trabalhos de inspeção visual, apresenta- se sequencialmente o diagnóstico com prioridades das principais e prováveis causas das anomalias detectadas durante os trabalhos de inspeção, bem como os resultados dos ensaios.

7.1. Causas Prováveis das Anomalias

7.1.1. Pavimento

As fissuras e depressões detectadas no pavimento estão associadas aos desgastes provocado pelo trânsito constante que corrobora para ocorrência de infiltrações e acúmulo de detritos tendendo a comprometer a durabilidade e vida útil da OAE.

Em relação ao pequeno afundamento do pavimento junto ao acesso à OAE, mais especificamente no encontro ENC1, é importante mencionar que a estrutura do tipo terra armada responsável pelo suporte e estabilidade do pavimento, apresenta deficiência na compactação do maciço que pode ter como origem principal a ineficiência do processo de execução que ao longo do tempo foi determinante na instauração do processo de adensamento / solapamento do maciço ocasionando assim a degradação e pequena depressão observada na região.

O acúmulo de detritos junto às barreiras rígidas é proveniente da ausência de um plano de manutenção que de tempos em tempos preveja a remoção de sujeiras, crescimento de vegetação e detritos na OAE.

7.1.2. Superestrutura

A fissuração constatada na laje superior de forma geral é decorrente do efeito de retração térmica e hidráulica do concreto que ocorre durante a fase construtiva quando no "estado fresco". Nesta fase, o concreto ainda não apresenta resistências iniciais à tração suficientes para resistir aos esforços advindos da perda acelerada de água e da reação exotérmica de hidratação do cimento.

Estas fissuras são passivas, ou seja, não sofrem variações de sua abertura ao longo do tempo e não representa comprometimento estrutural devendo ser tratadas apenas para combate a penetração de agentes agressivos.

Na face interna da laje superior e inferior foram observadas diversas áreas apresentando restos de formas, cujo material não foi removido durante as etapas de execução das estruturas. Dessa forma, torna-se importante esclarecer que a presença destes materiais a princípio pode camuflar outras anomalias importantes.

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As manchas de umidade observadas na laje inferior (face externa) são decorrentes da ineficiência dos pontos de captação (buzinotes) curtos ou ainda entupidos.

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As anomalias de concreto segregado observadas na face externa da laje inferior têm como causa principal a ineficiência do processo executivo, isto é, quando do lançamento e adensamento do concreto. Neste caso em específico a segregação encontrada ocorre de maneira superficial e implica a princípio em diminuição da vida útil e/ou durabilidade das estruturas, por propiciar uma maior porosidade do concreto que ao longo do tempo pode desencadear processos mais danosos aos elementos como a corrosão das armaduras.

Em relação ao concreto desagregado igualmente observado na laje inferior (face externa), cumpre destacar que sua ocorrência está diretamente ligada à percolação de água proveniente das chuvas que carreiam os finos da pasta de cimento e expõe os agregados. Em casos severos os agregados desprendem-se da estrutura, permitindo a penetração de agentes agressivos e acelerando o processo de degradação das peças atingidas.

Especificamente nas Almas Externas foram observados pontos de disgregação que ocorrem em função da permeabilidade do concreto em associação com a umidade que incide nas estruturas ao longo do tempo, permitindo assim que os íons atinjam a armadura, sua associação junto à água e o oxigênio dá início ao processo de corrosão da armadura. Causa essa, que está também relacionada a oxidação/corrosão da armadura.

É importante salientar que o concreto geralmente apresenta características próprias de resistência, não sendo ele capaz de absorver esforços para os quais não tenha sido projetado, sejam eles internos, como no caso do processo de corrosão das armaduras, ou ainda externos, quando da ocorrência de choques ou impactos diretos nos elementos de concreto.

Nas lajes em balanço foram detectados durante os trabalhos de inspeção diversos pontos apresentando deficiência em reparos anteriormente executados que podem estar relacionados à ineficiência do procedimento adotado ou ainda ao término de vida útil do material utilizado na recomposição das áreas em específico.

As manchas de fuligem observadas nas lajes em balanço, laje inferior e almas externas, são provocadas pela ação do fogo ateado por terceiros, o calor excessivo é prejudicial a composição do concreto podendo causar inclusive a calcinação dos elementos em casos extremos, fragilizando a estrutura. Tal condição é encontrada nas regiões próximas aos encontros.

As juntas de dilatação nos encontros recobertas pelo pavimento asfáltico, com sinais de ruptura se deve à falta de projeto específico de tratamento a ser executado quando de sua implantação, ou até mesmo de reparos feitos anteriormente a data da inspeção, ocasionando problemas ao longo do tempo.

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Devido a deterioração das juntas de encontro os elementos da superestrutura e mesoestrutura ficam expostos à umidade constante, favorecendo assim o crescimento de vegetação e acúmulo de sujidades (musgo).

7.1.3. Mesoestrutura

As manchas de umidade constatadas nos pilares e encontros são decorrentes da deficiência de estanqueidade das juntas de dilatação, permitindo que a água precipitada em períodos chuvosos infiltre e escorra sobre estes elementos.

Concreto disgregado e armaduras expostas e oxidadas observadas nos pilares e cortinas ocorrem em função da permeabilidade do concreto em associação com a umidade que incide nas estruturas ao longo do tempo, permitindo assim que os íons atinjam a armadura, sua associação junto à água e o oxigênio dá início ao processo de corrosão da armadura e por conseguinte disgregação do concreto uma vez que ele não é capaz de absorver esforços para os quais não tenha sido projetado, sejam eles internos, como no caso do processo de corrosão das armaduras, ou ainda externos, quando da ocorrência de choques ou impactos diretos nos elementos de concreto.

As manchas de fuligem, provocados pela ação do fogo ateado por terceiros, o calor excessivo é prejudicial a composição do concreto destes elementos podendo causar inclusive a calcinação em casos extremos, fragilizando a estrutura.

7.1.4. Sistemas complementares

As anomalias detectadas de forma generalizada no passeio e no guarda corpo executados em concreto são: concreto disgregado e armaduras expostas e corroídas, desnivelamento de placas, calafetação deficiente das juntas e acúmulo de sujidades. Essas patologias são decorrentes de falhas na manutenção periódica e limpeza da OAE.

7.2. Resultado dos Ensaios

7.2.1. Prospecção Não Destrutiva de Armaduras através do Método de Pacometria

Tendo como base as análises das espessuras de cobrimento obtidas a partir dos ensaios de pacometria apresentados no Item 6.7.1, pode-se tecer as seguintes considerações:

- A espessura média de cobrimento das armaduras é de 3,5 cm; - As espessuras de cobrimento obtidas são da ordem de 3,5 cm, indicando assim pontos com valores relativamente adequados; - De acordo com a NBR 6118 - 80 (versão possivelmente adotada para execução da OAE), a espessura de cobrimento para estruturas em concreto aparente ao ar livre deve

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ser de 2,5 cm.

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Dessa forma, para o caso em questão, os ensaios realizados na Alma Externa 01 (face oeste) e na Alma Externa 02 (face leste) apresentaram pontos com espessura de cobrimento superior ao especificado.

7.2.2. Determinação da espessura de alteração da alcalinidade in loco por método

colorimétrico (ensaio de carbonatação)

Com base nos valores conseguidos, pode-se dizer que as estruturas em que o concreto se encontra íntegro, sem fissuras, sem ninhos de pedra, com baixa porosidade superficial e com cobrimento de armaduras especificada em projeto, o aço deve estar protegido e passivado. Isto não quer dizer que jamais ocorrerá à corrosão das armaduras porque o processo de carbonatação é evolutivo ao longo do tempo. Porém, o próprio processo é influenciado pelas condições locais (umidade ambiental e outros fatores climáticos), pelo tipo e consumo de cimento da dosagem do concreto, pela porosidade do concreto e outros fatores que podem colmatar os poros nas camadas mais internas do concreto, reduzindo a velocidade de carbonatação e até mesmo criando uma barreira de proteção antes desta chegar até as armaduras.

Os ensaios apresentaram valores de espessura de carbonatação variando de 15 a 25 mm, o que no presente caso não representa comprometimento da proteção das armaduras, já que o concreto de cobrimento das armaduras está acima destes valores.

7.2.3. Coleta de amostras para determinação dos teores de cloretos

Analisando os dados obtidos nos ensaios de teores de cloreto solúveis no concreto (vide Item 6.7.3), pode-se concluir que 42% (5/12) dos ensaios apresentaram resultados acima dos limites máximos estabelecidos pela NBR 12655, principalmente, no trecho que compreende até 3,0 cm de profundidade.

Entretanto, torna-se importante destacar que estes resultados não são considerados preponderantes ao ataque da matriz cimentícia, reiterando ainda que não se verificam indícios de degradação da argamassa por possíveis ataques químicos.

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7.3. Conclusão

7.3.1. Aspecto Estrutural

Do ponto de vista estrutural as anomalias constatadas, em sua maioria, estão associadas à deficiência na sua manutenção, particularmente, quanto aos pontos de desagregação e disgregação do concreto, armadura exposta e corroída, fissuras passivas colmatadas ou não pela carbonatação, empoçamento de água e deterioração das juntas de dilatação, devendo ser tratadas conforme programa de intervenção prevista para a obra.

7.3.2. Aspecto Funcional

Em relação ao aspecto funcional o acúmulo de sujidades e/ou outros detritos na sarjeta retangular de drenagem da pista junto às barreiras rígidas e passeio, assim como o acúmulo de sujeira e fuligem nas estruturas de forma geral deverão ser removidos quando da limpeza com hidrojateamento da obra.

7.3.3. Aspecto de Durabilidade

No que diz respeito ao aspecto durabilidade deve-se executar os reparos no concreto em regiões de deterioração, tratamento das fissuras colmatadas ou não pela carbonatação, recuperação do pavimento flexível, recuperação das juntas de dilatação e dos encontros e remoção dos detritos sobre o pavimento.

Visando uma melhor aparência estética e proteção a estrutura, sugere-se o tratamento e proteção superficial e pintura da obra com verniz anti-pichação.

7.3.4. Classificação da OAE segundo Normatização

No que tange aos critérios de classificação da OAE a Norma ABNT NBR 9452:2016 estabelece parâmetros quanto as condições estruturais, funcionais e de durabilidade dos elementos que compõem a estrutura de acordo com a agressividade do ambiente e considerando a gravidade dos problemas detectados durantes as inspeções, essa classificação pode ser: nota 5 – Excelente, nota 4 – Boa, nota 3 – Regular, nota 2 – Ruim ou nota 1 – Crítica.

Sequencialmente é apresentada a tabela contendo critério de classificação extraída da Norma NBR 9452:2016:

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Apresenta-se abaixo, a classificação da Obra de Arte Especial, baseada nos levantamentos e ensaios realizados na inspeção com comentários a respeito dos critérios adotados tendo como base a Norma ABNT NBR 9452:2016.

PARAMETROS

COMPONENTES

CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO OS PARÂMETROS

Superestrutura

Mesoestrutura

Infraestrutura

Elementos Complementares

Pista Estrutura Encontro

ESTRUTURAL 4 2 - 4 4 3 2

FUNCIONAL 3 3 - 3 3 3 3

DURABILIDADE 3 2 - 3 3 3 2

Estrutural: 2

Os pilares que apresentam armaduras expostas e corroídas comprometem a segurança estrutural da OAE, entretanto sem risco iminente. Sua evolução pode levar ao colapso estrutural. A OAE necessita de intervenções a curto prazo.

Funcional: 3

O afundamento do pavimento, deterioração dos guarda corpos são anomalias que apresentam respectivamente desconforto e risco ao usuário. Essas anomalias requerem ações de médio prazo.

Durabilidade: 2

Os pilares, apresentando armaduras expostas e corroídas, estão diretamente relacionados a vida útil da OAE. O processo evolutivo dessas anomalias ao longo do tempo pode desencadear um colapso da referida OAE.

As juntas deterioradas acabam por permitir a percolação de agentes agressivos para as demais estruturas.

Por fim, cumpre destacar que, diante das considerações acima relatadas, pode-se concluir que a estrutura apresenta atualmente danos que comprometem sua segurança e estabilidade estrutural requerendo a implementação de ações a curto prazo de acordo com o critério estabelecido segundo a Norma NBR 9452:2016.

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Nota:

Após o levantamento e registro das anomalias detectadas no Viaduto Juscelino Kubitschek – Vasco da Gama, foi possível gerar a planilhas de quantitativos e orçamentária com o objetivo de nortear a recuperação da OAE, estes arquivos estão apresentados no Item 10 deste relatório.

Cumpre enfatizar ainda que para composição dos serviços e preços ora descritos na planilha orçamentária adotaram-se as Tabelas de Preços Unitários do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil – SINAPI / Bahia (base: dezembro /2018) e do Sistema de Orçamento de Obras de Sergipe – Orse (base dezembro/2018).

7.4. Recomendação

Toda a metodologia e logística de execução dos serviços devem ser concebidas, tendo em conta a minimização das interferências com o trânsito local e deverá atender a todas as recomendações e especificações dos fabricantes dos diversos produtos a serem utilizados, bem como o respeito às normas vigentes que tratam do assunto em questão. Cumpre mencionar que para efeito de orçamentação, as memórias de cálculo bem como as quantidades referentes aos serviços para realização das recuperações estão sendo apresentados no Item 10. MEMÓRIA DE CÁLCULO.

A execução dos serviços relacionados nesse relatório, necessário à recuperação das anomalias nesta obra, bem como a adequação funcional e de durabilidade necessária, deverá ser feita, observando as metodologias indicadas no Item 9 – METODOLOGIAS PARA RECONSTITUIÇÃO DA INTEGRIDAADE DA OAE.

Em relação às recomendações, faz-se necessário enfatizar que a recuperação dos pilares é de suma importância para a devolução da OAE ao seu estado correto de capacidade portante.

No que tange as juntas nos encontros deterioradas, recomenda-se a reconstrução e/ou reconstituição dessas, esse tratamento irá atender as manchas de umidades que têm agredido as peças que compõem as linhas de apoio AP1 e AP6.

Em relação à região apresentando afundamento junto ao acesso da OAE (encontro ENC 1), tendo em vista o pequeno desnivelamento, acredita-se que a metodologia de recuperação recomendada no Item 9.4.1 atenda adequadamente a deficiência apresentada, sendo ela capaz de restabelecer as condições funcionais quanto ao nivelamento entre as estruturas de acesso à OAE.

Recomenda-se ainda, a recomposição dos passeios, pavimento e guarda corpos, a limpeza e remoção de detritos em toda a extensão da OAE, além disso, a instalação

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de placa de sinalização vertical (placas) indicando o gabarito da obra a fim de evitar a passagem de veículos com altura acima do permitido sob a OAE, caso a medida não evite as ocorrências de colisão, deve-se prever a instalação de pórticos de sacrifício.

Por fim, cumpre mencionar que todos os trabalhos indicados nesse relatório devem ser acompanhados por empresas devidamente aptas a fiscalização desses.

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8 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

8.1. Fotos Gerais da Estrutura

Foto 01 – Vista Superior da OAE.

Foto 02 – Vista parcial da lateral sul.

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Foto 03 – Vista parcial da lateral norte.

Foto 04 – Vista Inferior.

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Foto 05 – Vista da mesoestrutura (pilares).

Foto 06 – Vista inferior da superestrutura, com destaque para as lajes em balanço.

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Foto 07 – Vista parcial da mesoestrutura no apoio AP4.

Foto 08 – Vista do talude do encontro ENC1.

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Foto 09 – Vista do talude de encontro ENC2.

Foto 10 – Vista do pavimento e sinalização horizontal.

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Foto 11 – Vista do passeio.

Foto 12 – Vista do pilar.

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Foto 13 – Vista da junta de dilatação JD2.

Foto 14 – Vista da canaleta de drenagem.

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Foto 15 – Vista da iluminação.

Foto 16 – Vista Inferior dos dispositivos de drenagem.

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Foto 17 – Vista guarda corpo GC1.

Foto 18 – Aparelho de apoio – AP2 - sobre o pilar 1.

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Foto 19 – Aparelho de Apoio – AP2 - sobre o pilar 2.

Foto 20 – Aparelho de Apoio – AP3 - sobre o pilar 3.

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Foto 21 – Aparelho de Apoio – AP3 - sobre o pilar 4.

Foto 22 – Aparelho de Apoio – AP4 - sobre o pilar 5.

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Foto 23 – Aparelho de Apoio – AP4 - sobre o pilar 6.

Foto 24 – Aparelho de Apoio – AP5 - sobre o pilar 7.

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Foto 25 – Aparelho de Apoio – AP5 – sobre o pilar 8.

Foto 26 – Aparelho de Apoio – AP1 – sob alma externa ALE 1.

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Foto 27 – Aparelho de Apoio – AP1 – sob alma externa ALE 2.

Foto 28 – Aparelho de Apoio – AP6 – sob alma externa ALE 1.

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Foto 29 – Aparelho de Apoio – AP6 – sob alma externa ALE2.

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8.2. Fotos Gerais das Anomalias

Foto 30 – Fissuras no pavimento flexível.

Foto 31 – Fissuras no pavimento flexível.

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Foto 32 – Mancha de fuligem na laje em balanço LB2, próximo ao encontro.

Foto 33 – Defeito em reparo na laje em balanço – LB1, evidências de infiltrações.

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Foto 34 – Restos de forma na laje superior - LS.

Foto 35 – Restos de forma na laje superior - LS.

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Foto 36 – Fissura com marcas de infiltrações na laje superior visível pela face interna do caixão perdido.

Foto 37 – Fissura com abertura de 0,7 mm na alma externa (ALE2) sobre o aparelho de apoio (AP5).

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Foto 38 – Fissura com abertura de 0,7 mm na alma externa (ALE1).

Foto 39 – Detritos e sujidade sobre a laje inferior (LI) dentro do caixão perdido. Vista do acesso entre as células.

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Foto 40 – Concreto desagregado na laje inferior (LI), face externa.

Foto 41 – Manchas de fuligem na laje inferior e na laje em balanço, gerados por queima de materiais provocada por terceiros.

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Foto 42 – Pilar P1 – Apresenta manchas de fuligem e armadura exposta e corroída

Foto 43 – Pilar P2 – Apresenta características semelhantes ao pilar P1.

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Foto 44 – Pilar P3 – Apresenta armadura exposta com disgregação do concreto.

Foto 45 – Pilar P4 – Armadura exposta e oxidada com evidências de perda de seção.

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Foto 46 – Pilar P5 – Apresentando manchas de fuligem.

Foto 47 – Pilar P6 – Ponto de disgregação do concreto.

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Foto 48 – Pilar P7 apresentando armadura exposta e oxidada.

Foto 49 – Pilar P8 apresentando manchas de fuligem.

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Foto 50 – Cortina (CT1) – concreto disgregado com desplacamento na borda da peça.

Foto 51 – Encontro (ENC2) – É possível constatar o crescimento de vegetação na junção das placas pré-moldadas.

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Foto 52 – Armadura exposta e oxidada no encontro (ENC2) face norte.

Foto 53 – Viga travessa (TR1) apresenta manchas de fuligem.

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8.3. Fotos dos Ensaios Executados

Foto 54 – Ponto para realização do ensaio de carbonatação .

Foto 55 – Resultado do ensaio realizado pelo método colorimétrico.

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Foto 56 – Demarcação e execução do Ensaio de Pacometria.

Foto 57 – Vista de pontos de ensaios realizados em possíveis inspeções anteriores.

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9 ALTERNATIVAS TÉCNICAS E PROJETOS DE RECUPERAÇÃO

A escolha das alternativas técnicas, metodologias de recuperação bem como a eleição dos materiais sugeridos para recuperação da OAE em epígrafe, baseia-se nas melhores práticas comumente adotadas e executadas por empresas da área consultiva especializadas na terapia e requalificação de pontes e viadutos.

Disto posto, sequencialmente são apresentadas as alternativas técnicas e metodologias para recuperação dos elementos.

9.1. Recuperação de estruturas de concreto

9.1.1. Preparo da superfície para tratamento de concreto disgregado, desagregado, segregado e armadura exposta e corroída

Esta metodologia deverá ser aplicada em todas as regiões onde se observa concreto disgregado ou segregado, com e sem armaduras corroídas, como etapa de preparo da superfície antes da recomposição da seção.

1. EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E FERRAMENTAS NECESSÁRIOS.

EQUIPAMENTOS

MATERIAIS FERRAMENTAS / OUTROS

SERRA CIRCULAR (MAKITA) COM DISCO DIAMANTADO (ө 305 mm) ÁGUA PONTEIRO / TALHADEIRA

MARTELETE (ELÉTRICO OU HIDRÁULICO)

GIZ (CERA OU ESCOLAR) MARTELO OU MARRETA

COMPRESSOR COM FILTRO PRIMER PARA PROTEÇÃO DA ARMADURA

MANGUEIRAS COM BICOS DIRECIONAIS

GERADOR ANÔDO DE SACRIFÍCIO (OPCIONAL)

RESERVATÓRIO DE ÁGUA

HIDROJATEADORA TIPO “WAP” OU EQUIVALENTE

ESCOVAS COM CERDAS DE AÇO

ASPIRADOR DE AR INDUSTRIAL (OPCIONAL)

ESCOVAS OU VASSOURÕES

2. LIMPEZA DA SUPERFÍCIE.

A superfície de concreto a ser tratada deve estar limpa e livre de pasta de cimento, resquício

de solo ou outro material que prejudique a visualização da região a ser tratada.

Aplicar jato de água de alta pressão (com ou sem auxílio de ar comprimido) ou lixamento mecânico em toda a superfície do concreto, caso necessário.

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3. DELIMITAÇÃO DA ÁREA A SER TRATADA.

Identificar com giz de cera ou lápis estaca as regiões com anomalias a serem reparadas,

criando figuras geométricas retas (quadradas ou retangulares) que envolvam com folga estas áreas. Não utilizar demarcações em figuras circulares ou onduladas (vide imagem a seguir).

Delimitação das regiões a serem reparadas com serra elétrica circular dotada de disco de corte

diamantado, tipo Makita, com a profundidade de aproximadamente 1,0 cm. Esta medida pode variar em função do cobrimento das armaduras (estribos), no entanto deve apresentar no mínimo 0,5 cm.

Apicoamento do concreto na superfície, dentro da área delimitada, até o friso formado pelo disco de corte, através de apicoamento manual (ponteiros e marretas leves preferencialmente) ou mecânico (rebarbadores pneumáticos leves de até 6 Kg ou marteletes elétricos), evitando-se o rompimento das bordas do friso.

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4. ESCARIFICAÇÃO ATÉ 3 CM DE PROFUNDIDADE.

Remover do concreto deteriorado escarificando com ponteiro e marreta, de fora para

dentro, evitando golpes bruscos que possam lascar as arestas e áreas adjacentes. Em áreas grandes (maiores que 1 m2) pode-se empregar rebarbador elétrico ou pneumático.

Remover todo material solto até atingir concreto são, deixando a superfície rugosa e coesa com o agregado graúdo visível.

5. ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA PARA ESPESSURAS MAIORES QUE 3 CM.

Este procedimento é recomendado para trabalhos em grandes áreas a serem tratadas,

cuidados e medidas preventivas podem ser necessárias para trabalhos em estruturas delgadas e pilares esbeltos.

Remover todo material solto até atingir concreto são, deixando a superfície rugosa e coesa com o agregado graúdo visível. Esta remoção pode ser realizada com marteletes elétricos ou pneumáticos de até 6kg, sendo proibido o uso de picões.

O encarregado da equipe deve supervisionar essa atividade. O corte deverá ser executado de acordo com o projeto, caso existente, ou até uma profundidade que não cause danos à estrutura.

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Pode ser necessário o escoramento da estrutura para profundidades acima de 10,0cm.

6. LIMPEZA DA SUPERFÍCIE

Após a remoção do concreto deteriorado, executar a limpeza da área apicoada através

lavagem por hidrojateamento ou a seco, com ar comprimido. A superfície deve ficar isenta de partículas e de óleo.

Para ambientes fechados, pode-se utilizar a aspiração dos resíduos através de aspiradores industriais de grande potência, porém a superfície deverá primeiramente receber escovamento, com escovas ou vassourões, para retirar as partículas mais aderidas na superfície.

7. PREPARO DAS ARMADURAS COM CORROSÃO

Realizar a limpeza das armaduras (todas as barras, em trechos corroídos), através escovas

com cerdas de aço, deixando-as na condição de metal cinza com cor uniforme (grau Sa2 1/2, da norma sueca SIS 5800).

Caso se verifique, em decorrência da oxidação da armadura longitudinal e/ou transversal, uma redução de seção da barra de aço superior a 20% da nominal e/ou redução do diâmetro em 10% em relação à barra original, deverá ser adicionada para reforço outra barra de mesmo tipo e bitola da existente, observando-se os transpasses mínimos estabelecidos pela norma ABNT NBR 6118:2014.

Para a ancoragem de novas armaduras (estribos suplementares) ao concreto respeitar recomendações contidas na metodologia de reparo específica.

Realizar nova limpeza das superfícies de aço e concreto, com jato de ar comprimido filtrado (isento de óleos, graxas, água, etc.).

8. PROTEÇÃO DAS ARMADURAS

8.1 PROTEÇÃO ATRAVÉS DE PRIMER RICO EM ZINCO

Para proteção das armaduras, proceder com a aplicação de pintura polimérica cimenticia de

elevada alcalinidade e baixa permeabilidade. Recomendam-se os seguintes produtos, ou outros de similar desempenho e qualidade:

WEBER.REP PROTEC IC de fabricação da WEBER – SAINT GOBAIN. ZENTRIFIX KMH de fabricação da MC-BAUCHEMIE

Antes da aplicação da camada protetora, não devem existir pontos de ferrugem ou óxido

aderente nas barras de aço.

Após a aplicação da pintura, não poderão existir pontos sem perfeita cobertura pela tinta anticorrosiva;

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8.1 PROTEÇÃO ATRAVÉS DE ANODO DE SACRIFÍCIO

Imediatamente após a limpeza das armaduras; fixar os ânodos de sacrifício utilizando seus arames de fixação. O ânodo deve ser fixado na barra de aço limpa com o auxílio de ferramenta adequada para torção dos arames a fim de se garantir o contato elétrico e a restrição ao movimento.

A continuidade elétrica entre as armaduras da área exposta deve ser verificada com multímetro e, caso necessário, esta deve ser providenciada com arames de aço.

O anodo a ser implantado deverá ter pastilha no seu interior formada por 100% de zinco e recoberta por argamassa especial que permita a ação do anôdo. Deveá ser utilizado o material abaixo conforme instruções do fabricante:

GALVASHIELD XPT / XP / XP2 / XP4 - ANCHORTEC.

A localização e o espaçamento das unidades variam em função da taxa de armadura e devem

ser verificados junto ao fabricante. O ânodo deve ser fixado, preferencialmente, na lateral da barra exposta, certificando-se que há espaço suficiente para encapsular a pastilha no reparo. O cobrimento mínimo do ânodo deve ser de 20 mm.

A posição deve ser preferencialmente perpendicular à superfície da peça de concreto. Constatando-se a necessidade, um trabalho adicional de escarificação deve ser executado durante o posicionamento da unidade. Deve ser evitada a fixação inteiramente por trás ou à frente da armadura

Recomenda-se considerar uma limitação máxima da distância entre as pastilhas, que deve ser de 750 mm para elementos com grande área plana, como lajes, paredes diafragma, pilares-parede, dentre outros, e de 600 mm para elementos como vigas, pilares e pilaretes. É importante observar que as pastilhas devem ser instaladas a partir das extremidades do reparo, pois o objetivo é proteger não somente a área reparada como também as áreas adjacentes e evitar o efeito de inversão da pilha de corrosão nestas regiões.

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ATENÇÃO: Deve ser prevista a instalação dos ânodos de sacrifício em todas as áreas de reparo, principalmente nas juntas entre o concreto novo/antigo, a fim de se evitar o efeito “Halo”. Quando executamos um reparo, na área recuperada passa a existir a camada passiva, protegendo o aço do reparo contra a corrosão. Porém nas regiões adjacentes, o concreto continuará contaminado e a armadura desprotegida ocorrendo, com o tempo, a inversão da pilha. Ou seja, a armadura das regiões adjacentes ao reparo é que passa a corroer. Este processo é conhecido como “Efeito Halo”.

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9.1.2. Tratamento de concreto disgregado, desagregado, segregado com argamassa polimérica.

Esta metodologia deverá ser aplicada em todas as regiões onde se observa concreto disgregado, desagregado ou segregado, com e sem armaduras corroídas, após o preparo completo da superfície conforme metodologia A1, onde a profundidade máxima do reparo seja de 5,0cm.

1. EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E FERRAMENTAS NECESSÁRIOS.

EQUIPAMENTOS MATERIAIS FERRAMENTAS / OUTROS

HIDROJATEADORA (WAP) ÁGUA COLHER DE PEDREIRO E DESEMPENADEIRA

FURADEIRA COM HÉLICE MISTURADORA

CIMENTO

PONTEIRO

COMPRESSOR COM FILTRO

EMULSÃO ACRÍLICA

PINCEL OU BROCHA

GERADOR ARGAMASSA POLIMÉRICA

BALDES / VASILHAS

ARGAMASSADEIRA

2. PONTE DE ADERÊNCIA.

Condição do substrato:

O substrato deve estar limpo e livre de partículas soltas, poeira, óleos, nata de cimento e outros agentes contaminantes.

O substrato deve possuir uma resistência ao arranque superior a 1,5 MPa. O substrato deve estar rugoso para a aplicação. Para aplicação do material o substrato deve apresentar a condição superfície saturada

seca, ou seja, não apresentar água escorrendo ou empoçada; condição obtida, por aspersão de água potável, 30 minutos antes do início da aplicação da argamassa.

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A ponte de aderência deve ser aplicada sobre o substrato já preparado. A argamassa polimérica deve ser aplicada sobre a ponte de aderência ainda fresca (fresco no fresco).

Preparo da calda / argamassa para ponte de aderência: As proporções da mistura devem obedecer às especificações do fabricante com relação

à diluição recomendada e o traço sugerido: 1 parte de emulsão acrílica e 3 partes de cimento (em volume).

É recomendado primeiramente, a adição de 2/3 da água de amassamento, com um tempo de mistura de dois minutos.

Com o misturador em movimento, adicionar o pó aos poucos, até se constatar uniformidade e homogeneidade do material;

Logo a seguir, adicionar o restante da água até atingir a consistência desejada e misturar durante cinco minutos;

Executar a mistura em misturador de ação forçada ou uma hélice acoplada a furadeira de baixa rotação e, de preferência, o mais próximo possível do local de aplicação;

Para reparos com pequenas dimensões (a < 0,01m2), pode-se optar pela aplicação apenas da emulsão acrílica, sem a necessidade do uso da pasta de cimento.

Produtos a serem aplicados conforme orientação do fabricante:

ANCHORBOND AR - ANCHORTEC. MASTERFIX C - BASF. DENVERFIX ACRÍLICO - DENVER GLOBAL. MSET ACRÍLICO - MSET/BAUTECH. ZENTRIFIX KMH - MC-BAUCHEMIE. KZ Acrílico - VIAPOL

Aplicação da ponte de aderência

Após a execução dos serviços iniciais, proceder à saturação do substrato de concreto com água limpa, deixando-o na condição de “saturada superfície seca” (poros saturados, sem excesso de água na superfície do concreto);

Aplicação, com pincel ou trincha, de ponte de aderência à base de pasta de cimento aditivada sobre toda a superfície, inclusive as bordas.

3. RECOMPOSIÇÃO COM ARGAMASSA POLIMÉRICA

Condição do substrato:

A argamassa polimérica deve ser aplicada sobre a ponte de aderência ainda fresca (fresco no fresco).

Caso ocorra a secagem da ponte de aderência, deve-se saturar a superfície e aplicar nova camada da ponte.

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Preparo da argamassa – OPÇÃO 1 : ARGAMASSA MONOCOMPONENTE A argamassa monocomponente é fornecida pré-dosada em sacos e necessita apenas

de adição de água na sua composição. É recomendada primeiramente, a adição de 2/3 da água de amassamento, com um

tempo de mistura de dois minutos. Com o misturador em movimento, adicionar o pó aos poucos, até se constatar

uniformidade e homogeneidade do material; Logo a seguir, adicionar o restante da água ajustando-se a plasticidade da argamassa

até obter uma consistência tixotrópica (similar a massa de modelar) e misturar durante três minutos;

Executar a mistura em misturador de ação forçada ou uma hélice acoplada a furadeira de baixa rotação e, de preferência, o mais próximo possível do local de aplicação;

Adição de água gelada permite um maior tempo de trabalhabilidade;

Preparo da argamassa – OPÇÃO 2: ARGAMASSA BICOMPONENTE A argamassa bicomponente é fornecida pré-dosada em duas partes: componente ‘A’

(líquido) em um recipiente e adicionar o componente ‘B’ (pó). NÃO deve ser adicionada água em sua composição.

As embalagens não devem ser fracionadas. É recomendado primeiramente, a adição de 2/3 do componente ‘A’ (líquido) em um

recipiente e adicionar o componente ‘B’ (pó), sempre com o misturador em movimento, até se obter uma argamassa homogênea.

Deve-se utilizar misturador de ação forçada ou uma hélice acoplada a furadeira de baixa rotação;

Adicionar o restante do componente ‘A’, dando continuidade à mistura e ajustando-se a plasticidade da argamassa até obter uma consistência tixotrópica (similar a massa de modelar).

O tempo de mistura ideal é de 5 minutos.

Características das argamassas: As características mínimas exigidas para as argamassas a serem aplicadas são: Resistência à compressão - NBR 12041:

- após 1 dia ≥ 8 MPa; - até 28 dias ≥ 25 MPa. - após 28 dias > que a resistência do concreto da estrutura.

Resistência ao arrancamento aos 28 dias: - aderência (pull off) ≥ 1,5 MPa.

Módulo de Elasticidade aos 28 dias: - Ec ≥ 15 GPa.

Espessuras de aplicação: - mínima por camada ≥ 5 mm; - máxima por camada ≥ 25 mm ;

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Produtos a serem aplicados conforme orientação do fabricante:

Nome fantasia do produto

Tipo de Material

Fabricante

Resistência mínima

à compressão Axial (MPa)

Características e restrições

1 dia

7 dias

28 dias

Zentrifix GM2

Argamss. Polim. Monocomponente

Mc

Bauchemie

24

40

44

Trabalhabilidade: 30 min espessuras até 50 mm

em camadas de 5 mm a 25 mm

Zentrifix CR

Argamss. Polim. Monocomponente, reforç

com fibras

Mc Bauchemie

21

43

49

Trabalhabilidade: 30 min espessuras até 100 mm; em camadas de 6 mm a

50 mm não necessita ponte de

aderência não necessita protetor

contra corrosão

Zentrifix KM250 Argamss. Polim.

Monocomponente, reforç com fibras

Mc

Bauchemie

25

45

50

Trabalhabilidade: 30 min espessuras até 100 mm em camadas de 5 mm a

50 mm

Trafix S88 Argamss. Polim.

Monocomponente, reforç com fibras

Bautech

24

50

60

Trabalhabilidade: 50 min espessuras até 100 mm; não necessita protetor

contra corrosão

Sika Monotop 622 BR

Argamss. Polim. Monocomponente, reforç

com fibras

Sika

17

25

40

Trabalhabilidade: 40 a 60 min

camadas de 10 a 25 mm

Renderoc ER

Argamss. Polim. bicomponente

Anchortec

10

23

28

Trabalhabilidade: 20 min espessuras até 20 mm cor pode diferenciar do restante da estrutura

Denvertec 700

Argamss. Polim. bicomponente

Denver

20

30

40

Trabalhabilidade: 20 a 30 min

espessuras até 70 mm em camadas de 15 mm

a 25 mm

Argamassa estrutural 250

Argamassa polimérica bicomponente

Otto Baumgart 15 30 36 Trabalhabilidade: 60 min

camadas de 5 a 25 mm

Anchormassa

S2

Argamassa polimérica

bicomponente

Anchortec

15

25

30

Trabalhabilidade: 20 min espessuras até 25 mm cor pode diferenciar do restante da estrutura

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Viaplus ST

Argamassa polimérica bicomponente

Viapol

20

41

47

Trabalhabilidade: 120 min

espessuras até 100 mm em camadas de 10 mm

a 25 mm

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Nome fantasia do produto

Tipo de Material

Fabricante

Resistência mínima

à compressão Axial

(MPa)

Características e restrições

1 dia

7 dias

28 dias

Sikatop 122 Plus

Argamss. Polim. bicomponente,reforç com fibras

Sika

20

40

50

Trabalhabilidade: 40 a 60 min

camadas de 5 a 25 mm

MasterSet 45

Argamassa de ação química

Basf

41

45

48

espessura máxima de 25 mm

acima de 25mm com adição de brita 0

em 1h > 13MPa / em 3 h > 32 MPa

Trabalhabilidade: < 30 min

não necessita de ponte de aderência; dispensa

cura

Viaplus ST Tix

Argamassa polimérica tipo

“Dry Pack”

Viapol

10

41

43

Trabalhabilidade: 40 min espessuras até 120 mm em camadas de 10 mm

a 25 mm

Argamassa estrutural 240

Argamassa polimérica tipo “Dry Pack”

Otto Baumgart

21

50

68

Trabalhabilidade: 60 min camadas de 30 a 70 mm

isenta de retração

Anchormassa

Shim

Argamassa polimérica tipo

“Dry Pack”

Anchortec

20

35

40

Trabalhabilidade: 40 min camadas de 20 a 100

mm isenta de retração

Aplicação da argamassa A argamassa deve ser aplicada em camadas sucessivas, em média variando de 15 a 25

mm de espessura, dependendo do produto aplicado, deve-se pressionar muito bem o material para evitar a formação de vazios e permitir o preenchimento total do interior da cavidade, de modo a atingir, inclusive, a parte atrás das armaduras.

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a argamassa depois de misturada deve ser integralmente utilizada no tempo máximo indicado pelo fabricante (normalmente variando de 20 a 40 min).

a argamassa que não tiver sido empregada dentro do período definido pelo fabricante, após sua preparação, deve ser rejeitada. Esse prazo pode ser modificado em função da temperatura ambiente.

o material vem racionalmente dosado, deve-se evitar seu fracionamento, ou seja, a condição ideal é de preparar uma área de reparo capaz de consumir volumes múltiplos de um saco a cada operação.

O acabamento superficial deve ser dado com desempenadeira de madeira ou de aço, conforme o desejado;

Para reparos mais profundos, na faixa dos 6,0 cm de espessura, pode-se aplicar o sistema

“dry Pack”, que consiste da aplicação de uma argamassa seca até a recomposição parcial da seção, com diferença de 1,0 cm para o preenchimento total. Esta argamassa de reparo, do tipo Anchormassa Shim - ANCHORTEC ou VIAPLUS ST TIX - VIAPOL, é aplicada em camadas de 1,0 cm incorporando manualmente brita a argamassa aplicada. Após o endurecimento da Anchormassa Shim, até que não haja marcas com a pressão do dedo, saturar sua superfície e aplicar a argamassa polimérica ANCHORMASSA S2 na espessura final de 1,0 cm.

Caso necessário, a fiscalização poderá solicitar ao executor dos serviços os seguintes ensaios

de controle de qualidade dos materiais e/ou serviços: - Aderência ao substrato: como referência a resistência deve ser > 1,0 MPa. Utilizar para

ensaio a norma ABNT NBR 13528:2010 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Determinação da resistência de aderência à tração.

- Resistência à compressão: como referência os dados do fabricante e utilizar para ensaio a norma ABNT NBR 5739:2007 - Concreto - Ensaio de compressão de corpos-de- prova cilíndricos.

4. CURA

Recomenda-se que seja úmida, obtida por molhagem constante durante sete dias, ou por

aplicação de membrana de cura com pulverizador antes do início da pega, ou com trincha ou rolo após a pega.

Nas primeiras 36 horas evitar a radiação solar direta através do uso de anteparos.

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9.2. Tratamento de fissuras

9.2.1. Tratamento de fissuras superficiais com posicionamento aleatório (mapeadas)

A necessidade de selagem ou colmatação de fissuras superficiais de pequena abertura tem a finalidade de reconstituir a integridade das peças ao longo das fissuras e impedir o acesso às armaduras elementos tais como água, gás carbônico, íons de cloro e de outros agentes nocivos ao concreto. Esta especificação se aplica apenas aos casos em que não exista a necessidade de injeção das fissuras, em casos decorrentes de retração do concreto.

1. EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E FERRAMENTAS NECESSÁRIOS

EQUIPAMENTOS MATERIAIS FERRAMENTAS / OUTROS

HIDROJATEADORA (WAP)

ÁGUA

LIXA Nº 100

LIXADEIRA ELÉTRICA

ARGAMASSA PARA ESTUCAMENTO

DESEMPENADEIRA METÁLICA

FURADEIRA COM HÉLICE MISTURADORA

MANTA TIPO BIDIM OU CURAFLEX

ESPÁTULA DE AÇO / ESPUMA

COMPRESSOR COM FILTRO

HIDROFUGANTE

RESERVATÓRIO DE ÁGUA

GERADOR

PULVERIZADOR MANUAL DE ÁGUA

VASSOURAS OU BROCHAS

2. TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE

Limpeza Inicial das Superfícies de Concreto, com Hidrojateamento

Retirada das partículas soltas e pulverulentas da superfície de concreto, através de hidrojateamento com pressão de 10 MPa e bico tipo zero.

Lixamento Superficial do Concreto AparenteLixamento mecânico preliminar, executado com lixadeira elétrica equipada com

discos de lixa de carbureto de silício com 24 a 36 grãos/cm2 (lixa grossa). A lixa deve ser mantida paralela à superfície em tratamento, procurando-se fazer

movimentos circulares, uniformizando ao máximo a superfície, substituindo-se a lixa sempre que necessário, evitando-se a ocorrência de manchas e “queima” superficial do concreto.

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Limpeza e Saturação das Superfícies de Concreto, com Hidrojateamento:

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Fazer uma nova lavagem para eliminação do pó proveniente do lixamento;

anteriormente à lavagem o material pulverulento pode ser removido com vassouras ou brochas de pelo macio.

Após a limpeza das superfícies, promover a saturação do concreto, através de hidrojateamento de água (equipamento de jato d’água, pressão de 1500 Psi - 10,0 MPa, bico em “leque”) ou pulverização, até início de escorrimento superficial da água lançada, indicando a saturação do concreto.

Estucamento da Superfície Lixada do Concreto Aparente:

Aplicação de pasta de estucamento em toda a superfície de concreto (já na condição de saturada e seca), tamponando-se os poros e regularizando a superfície do concreto, de modo que somente os poros e pequenas irregularidades sejam preenchidos e não haja formação de camada ou película sobre a superfície (estuque raspado).

Para preparação da pasta de estuque, misturar manualmente e diretamente num caixote, cimento Portland (CP-II-E, CP-II-F ou CP-II-II-Z), cimento branco estrutural, resina acrílica e água no traço 2:1:1:1 em volume. Se necessário para melhorar a eficiência do processo de mistura, utilizar um misturador. A proporção relativa entre os componentes cimento poderá ser alterada para obtenção de colorações mais claras ou mais escuras de modo a obter uma tonalidade similar a da estrutura original. Para a resina acrílica deverá ser utilizado um dos seguintes produtos, preparado conforme instruções do fabricante:

ANCHORBOND AR - ANCHORTEC. REOMIX 104 - BASF. DENVERFIX ACRÍLICO - DENVER GLOBAL. MSET ACRÍLICO - MSET/BAUTECH. ZENTRIFIX KMH - MC-BAUCHEMIE. KZ ACRÍLICO - VIAPOL.

A aplicação poderá ser feita com espátula, desempenadeira metálica, betumadeira ou espuma; Após 4 a 8 minutos, concluir a aplicação com espátula de aço pressionando-se a mesma fortemente, de modo a evitar a formação de uma camada, com bolhas de ar aprisionadas, sobre o concreto, ou seja, a argamassa de estucamento deverá ter uma consistência tal que permita preencher furos, cavidades, vazios, bolhas ou microfissuras, sem que haja formação de película sobre o concreto. O acabamento deverá ser dado com desempenadeira de aço, ou feltrada (espuma) dependendo do acabamento que se queira conferir à superfície.

Cura do Estuque Raspado Decorridas cerca de 2 (duas) horas, deverá ser iniciado o processo de cura do estuque, através de aplicação de borrifos de água sobre a superfície, utilizando-se pulverizador manual de água, mantendo-se a superfície úmida pelo menos por 3 (três) dias.

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Nestas primeiras 36 horas deverá ser evitada a radiação solar direta através do uso de anteparos.

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Retirada dos Excessos de Estuque

Após a cura do estuque, retirar os excessos (camadas superficiais) através de lixamento manual com lixa no 100, deixando apenas o material depositado nos poros e pequenas cavidades;

Limpeza das Superfícies Lixadas Após o lixamento superficial, limpar as superfícies através de hidrojateamento, retirando todo o material pulverulento; anteriormente à lavagem, o material pulverulento pode ser removido com vassouras ou brochas de pelo macio.

Aplicação de Hidrofugante Caso seja especificada a pintura da superfície, após o lixamento final, já com a superfície limpa e seca, deverá ser aplicado o primer específico para o acabamento especificado;

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9.2.2. Tratamento de fissuras passivas, fissuras colmatadas ou em elementos

secundários

A selagem ou colmatação de fissuras, fissuras colmatadas por eflorescências (onde não é possível a injeção) ou fissuras de qualquer abertura em elementos secundários como cortinas e barreiras rígidas.

1. EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E FERRAMENTAS NECESSÁRIOS

EQUIPAMENTOS

MATERIAIS

FERRAMENTAS /

OUTROS

SERRA CIRCULAR (MAKITA) COM DISCO DIAMANTADO (ө

305 mm)

ÁGUA PONTEIRO /

TALHADEIRA

GERADOR GIZ (CERA OU ESCOLAR) MARTELO OU MARRETA

COMPRESSOR COM FILTRO RESINA EPOXÍDICA ESCOVAS COM CERDAS DE AÇO

2. EXECUÇÃO

Previamente, deverá ser realizada a lavagem do substrato a fim de remover qualquer resíduo aderido nas superfícies de concreto.

Proceder a preparação das superfícies que devem receber as intervenções.

Após a execução dos serviços iniciais, proceder à saturação do substrato de concreto com água limpa, deixando-o na condição de “saturada superfície seca” (poros saturados, sem excesso de água na superfície do concreto);

Aplicação, com pincel ou trincha, de ponte de aderência à base de pasta de cimento aditivada. Recomendam-se os seguintes produtos, ou de similar desempenho e qualidade, preparado conforme instruções do fabricante:

- WEBER.AD AR de fabricação da WEBER - SAINT-GOBAIN. - SIKADUR 32 GEL de fabricação da SIKA. - ZENTRIFIX KMH de fabricação da MC-BAUCHEMIE.

A ponte de aderência deverá ser executa somente nas áreas que irão receber a

aplicação da argamassa imediatamente em seguida. Recomendamos limitar uma área de aproximadamente 1 m² para evitar grandes áreas, a fim de garantir a eficiência do produto.

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Imediatamente após a aplicação da ponte de aderência, executar a reconstituição da seção transversal do elemento estrutural nas áreas de reparo previamente preparadas, com a aplicação de argamassa polimérica (argamassa de base cimentícia modificada por polímeros, pré-formulada industrialmente), devidamente misturada e homogeneizada em misturador de ação forçada ou utilizando-se de uma haste metálica dotada de hélice helicoidal acoplada a uma furadeira de baixa rotação.

Aplicar a argamassa de reparo em camadas de no máximo 3,0 cm de espessura (observar recomendações específicas para cada fabricante), deixando ranhuras na superfície para facilitar a aderência das camadas subseqüentes, com acabamento final dado por desempenadeira metálica.

Recomendam-se os seguintes produtos, ou de similar desempenho e qualidade, preparado conforme instruções do fabricante:

- WEBER.REP S2 de fabricação da WEBER - SAINT-GOBAIN. - SIKAREPAIR 222 BR de fabricação da SIKA. - ZENTRIFIX GM 2 de fabricação da MC-BAUCHEMIE

Imediatamente após a reconstituição das áreas com a argamassa de reparo, promover a cura úmida com água limpa por um período mínimo de 03 (três) dias.

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9.3. Recuperação de juntas de dilatação e de encontro

9.3.1. Implantação ou substituição de berços para junta de dilatação

Esta metodologia deverá ser aplicada em juntas de dilatação a serem reparadas ou na realização de novos berços.

1. EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E FERRAMENTAS NECESSÁRIOS.

EQUIPAMENTOS

MATERIAIS

FERRAMENTAS /

OUTROS

SERRA CIRCULAR (MAKITA) COM DISCO

DIAMANTADO (ө 305 mm)

ÁGUA

PONTEIRO / TALHADEIRA

MARTELETE (ELÉTRICO OU HIDRÁULICO)

GIZ (CERA OU ESCOLAR) MARTELO OU MARRETA

COMPRESSOR COM FILTRO

RESINA PARA ANCORAGEM DE ARMADURAS

MANGUEIRAS COM BICOS DIRECIONAIS

GERADOR GRAUTE OU MICROCONCRETO RESERVATÓRIO DE ÁGUA

HIDROJATEADORA TIPO “WAP” OU EQUIVALENTE AGENTE DE CURA QUÍMICA BROCA DE WÍDEA

ASPIRADOR DE AR INDUSTRIAL (OPCIONAL)

ESCOVAS OU VASSOURÕES

FURADEIRA PISTOLA COM BICO PARA

APLICAÇÃO DE RESINA

2. REMOÇÃO DO BERÇO EXISTENTE OU PAVIMENTO E PREPARO

SUPERFÍCIE. DA

Fazer a demarcação da região de reparo com giz de cera;

Delimitação do contorno da região de reparo com disco de corte na profundidade de 1,0cm;

Remover o concreto deteriorado ou pavimento existente dentro da área delimitada, até o

friso formado pelo disco de corte, por equipamento manual ou mecânico; Apicoar a superfície da laje do tabuleiro com auxílio de martelete e/ou ponteiro, tomando-

se cuidado para não danificar a laje. Limpar toda a superfície da laje e bordas laterais com jato de ar.

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3. IMPLANTAÇÃO DE NOVA ARMAÇÃO Fixação dos grampos de aço com resina epóxi nos furos conforme indicado no desenho a

seguir:

Obs.: As armaduras d=10 mm deverão ter espaçamento de 15,0cm.

Execução dos furos de ancoragem:

Utilizar equipamentos elétricos de rotopercussão (furadeira-marreta) para a perfuração, proibindo-se a utilização de equipamentos percussivos pneumáticos;

Para ancoragens utilizando-se resinas epóxi, executar furos com uma bitola comercial acima do diâmetro da barra a ser ancorada;

A limpeza interna dos furos deve ser realizada escovando-se com buchas de aço ou nylon, retirando-se o pó prensado nas paredes pela ponta de vídea (metal duro) da broca. Em seguida, proceder ao jateamento de ar pressurizado filtrado (isento de óleos e água). É proibida a limpeza dos furos com hidrojateamento;

O trecho da barra a ser ancorado deverá receber escovação enérgica com escovas de cerdas de aço, devendo-se evitar contato com as mãos (gordura impede adesão da resina);

Limpar toda a superfície dos furos com jato de ar.

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Preencher totalmente o furo do fundo em direção à boca, utilizando-se aplicador tipo revolver, introduzindo-se o bico no furo.

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Para ancoragem das barras deverá ser utilizado resinas base epóxi ou poliéster, restistente à

superfícies úmidas, sendo utilizado um dos materiais abaixo prepados conforme orientações do fabricante: FIS V 360 S – Fischer Brasil QEP 400– Ancora HIT - RE 500 ou HY 200 R - Hilti do Brasil Tecfix One – Anchortec

Introduzir a barra no furo com um movimento de giro, de forma contínua e progressiva (evitar

vai-e-vem), até atingir o fundo do furo. É necessário que uma parte da resina extravase pela boca do furo confirmando seu total preenchimento. Retirar o excesso e rasar a superfície. Devem-se manter as barras imobilizadas pelo período de tempo indicado pelo fabricante do material.

4. IMPLANTAÇÃO DO NOVO BERÇO

Instalação de “isopor” na junta do tabuleiro, na medida prevista em projeto, impedindo a

invasão de concreto e outros elementos.

Limpeza da superfície de concreto com jato de ar comprimido;

Molhar o substrato com água limpa até a saturação e aguardar a secagem da superfície;

Lançar o microconcreto de alta resistência inicial, industrializado, na região de reparo, em

camadas seqüenciais, podendo atingir a espessura de até 5,0cm em uma só camada. Para espessuras maiores, de até 10,0 cm, aguardar 1 hora após o lançamento da primeira camada e lançar a camada seguinte.Deverá ser utilizado um dos seguintes produtos, preparado conforme instruções do fabricante:

RAPFLEX 10 - MSET/BAUTECH. FAST SET - ANCHORTEC. ANCORA GROUTING H1 - WOLF HACKER.

Nas bordas do concreto, quando utilizado o FAST SET, deve ser aplicado como ponte de aderência o ANCHORBOND PL.

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O material que compõe o reforço (microconcreto de alta resistência inicial) deverá ser aplicado de forma a preencher todos os vazios. É imprescindível a existência de gabaritos que garantam com precisão a abertura aonde irá se alojar o perfil elastomérico.

As concretagens deverão ser feitas, preferencialmente, com temperatura ambiente <= 30ºC, ou à noite quando a temperatura é menor (tanto do ambiente como do substrato). Para condições mais desfavoráveis utilizar água gelada no traço indicado para o microconcreto.

Dar acabamento com desempenadeira adequada e aplicar membrana de cura pela

pulverização de duas demãos, devendo-se utilizar um dos seguintes produtos, preparado conforme instruções do fabricante:

PRODUTO FABRICANTE CONSUMO A SER

ADOTADO NA APLICAÇÃO Anchorcure Pavimento Anchortec 300 ml/m2 Emcoril S MC

Bauchemie 400 ml/m2

Curacreto PA20 (antigo Viacura)

Viapol 400 ml/m2

HUMOCER® CURE 25 Isogama 400 ml/m2 A fiscalização poderá solicitar ao executor dos serviços os seguintes ensaios de controle de

qualidade dos materiais e/ou serviços: Resistência à compressão: fck > 20,0 MPa após 02 horas e utilizar para ensaio a norma

ABNT NBR 5739:2007 - Concreto - Ensaio de compressão de corpos-de- prova cilíndricos. Obs.: Os corpos de prova deverão ser curados no mesmo procedimento / ambiente

do concreto executado. Ensaio de arrancamento (ancoragens): como referência os dados do fabricante e para o

ensaio utilizar a norma ABNT NBR 14827:2002 – Chumbadores instalados em elementos de concreto ou alvenaria. Determinação de resistência à tração e ao cisalhamento.

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9.3.2. Implantação ou substituição de perfil pré-fabricado para junta de dilatação

Esta metodologia deverá ser aplicada em juntas de dilatação novas ou em casos onde o lábio e/ou o perfil de vedação estejam danificados.

1. EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E FERRAMENTAS NECESSÁRIOS.

EQUIPAMENTOS

MATERIAIS

FERRAMENTAS /

OUTROS

SERRA CIRCULAR (MAKITA) COM DISCO

DIAMANTADO (ө 305 mm)

ÁGUA

PONTEIRO / TALHADEIRA

MARTELETE (ELÉTRICO OU HIDRÁULICO)

GIZ (CERA OU ESCOLAR) MARTELO OU MARRETA

COMPRESSOR COM FILTRO

PRIMER DE ADERENCIA PARA O LÁBIO

MANGUEIRAS COM BICOS DIRECIONAIS

GERADOR ARGAMASSA PARA LÁBIO PINCEL

ADESIVO EPOXÍDICO ESCOVAS COM CERDAS

DE AÇO PERFIL PRÉ-

FABRICADO PARA VEDAÇÃO

ISOPOR OU FORMAS DE MADEIRA

2. REMOÇÃO DO LÁBIO

Remover todo o lábio existente criando um sulco com seção retangular, ao longo de todo o

trecho da junta a ser recuerada, conforme a tabela abaixo. Os lábios deverão ser totalmente recuperados, não ocorrendo emendas com lábios antigos deteriorados.

Nos casos em que ocorra apenas problemas de descolamento, ressecamento ou ruptura do perfil elastomérico, também deverá ser realizada a troca dos lábios.

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LÁBIO POLIMÉRICO

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Limpar a superfície do concreto com ar comprimindo, removendo poeiras, nata de cimento

e as partes soltas ou eventualmente contaminadas;

3. INSTALAÇÃO DE NOVO LÁBIO Aplicar primer de aderência nos detalhes dos lábios, devendo ser utilizado um dos seguintes

materiais conforme orientações do fabricante: ARE 41 P - JEENE. ADESIVO 11 - UNIONTECH.

Instalação de “isopor” na junta do tabuleiro, na medida prevista em projeto, impedindo a invasão de concreto e outros elementos.

Lançar, compactar e nivelar a argamassa epóxi, que compõe os lábios. O reforço das bordas

deve ser executado com argamassa à base de resina epóxi e cargas minerais; com as seguintes especificações técnicas:

Resistência à compressão - NBR 12041 70 MPa Resistência à tração - NBR 12041 10 MPa Resistência à tração na flexão (ASTM C-580) 22 MPa Desgaste à abrasão após 1000 voltas (ASTM 4060) 0,38 mm Absorção em água em % (ASTM C413) 0,10%

Como referência aplicar um dos seguintes materiais conforme orientações do fabricante:

ARE 41 C - JEENE RB 66 E - UNIONTECH.

4. INSTALAÇÃO DE NOVO PERFIL DE VEDAÇÃO Limpar a face lateral do lábio em contato com perfil através de escovação enérgica;

Nas barreiras rígidas, antes da aplicação do novo perfil, deverá ser realizada a limpeza e

desobstrução das juntas. Caso ocorra irregularidade nas bordas das juntas, a abertura deverá ser corrigida com disco diamantado ou recomposta com argamassa polimérica.

Aplicar o adesivo epóxi nas laterais do perfil e na sede, devendo ser utilizado um dos

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seguintes materiais conforme orientações do fabricante:

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ADE 52 - JEENE. ADESIVO 11 - UNIONTECH.

Instalar o perfil básico do tipo Junta Elástica Nucleada Estrutural de acordo com as

dimensões da junta, constatadas no local, em toda a extensão da sede, inclusive no trecho da barreira rígida e/ou passeio, conforme recomendações do fabricante.

Código do perfil

Fabricante

Dimensões do Perfil (mm)

Dimensões da sede da junta (mm)

Movimentações (mm)

largura altura largura altura mínima máxima

JJ 2540 VV Jeene 25 40 25 50 15 40 JJ 3550 VV Jeene 35 50 35 60 20 55 JJ 5070 VV Jeene 50 70 50 80 30 80 JJ 6080 VV Jeene 60 80 60 90 30 90 JJ 8097 VV Jeene 80 97 80 120 40 120

JJ 99120 VV Jeene 100 120 100 140 50 150 JJ 150190 VV Jeene 150 190 150 210 75 225

UT 20 OAE Uniontech 20 30 20 40 10 30 UT 25 OAE Uniontech 25 40 25 50 15 40 UT 35 OAE Uniontech 35 50 35 50 20 55 UT 50 OAE Uniontech 50 70 50 80 30 80 UT 60 OAE Uniontech 60 80 60 90 30 90 UT 80 OAE Uniontech 80 110 80 120 40 120 UT 99 OAE Uniontech 99 120 99 150 50 150 UT 150 OAE Uniontech 150 190 150 280 75 225

Obs: Posicionar a junta de dilatação levando-se em conta o alinhamento e principalmente

o nível em relação ao piso acabado (pavimento rígido ou flexível); Após a cura do adesivo, remover as válvulas de pressurização.

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Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

DOCUMENTO TÉCNICO

EMITENTE

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9.3.3. Reconstituição da selagem de juntas de dilatação com mástique

Esta metodologia deverá ser aplicada em juntas de dilatação em passarelas ou elementos onde ocorra apenas o transito de pedestres.

1. EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E FERRAMENTAS NECESSÁRIOS.

EQUIPAMENTOS

MATERIAIS

FERRAMENTAS /

OUTROS

SERRA CIRCULAR (MAKITA) COM DISCO

DIAMANTADO (ө 305 mm)

PONTEIRO / TALHADEIRA

MARTELETE (ELÉTRICO OU HIDRÁULICO)

MARTELO OU MARRETA

COMPRESSOR COM FILTRO

MANGUEIRAS COM BICOS DIRECIONAIS

GERADOR PINCEL

ESCOVAS COM CERDAS DE AÇO

ISOPOR OU FORMAS DE MADEIRA

2. REMOÇÃO DE JUNTA EXISTENTE

Remoção da junta existente e eventuais obstruções por concreto por equipamento manual

ou mecânico;

Limpeza geral da superfície com escovação enérgica com escovas com cerdas de aço e remoção final com jato de ar.

Caso se observe bordas esborcinadas, estas deverão ser recuperadas conforme metodologia para tratamento de concreto disgregado.

3. CALAFETAÇÃO DA JUNTA COM MÁSTIQUE

Aplicação de material de fundo de junta para delimitar a profundidade de aplicação do

selante. O fator de forma do material de vedação deverá atender as especificações do fabricante.

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DOCUMENTO TÉCNICO

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Vedar a junta com mástique autonivelante, devendo ser utilizado um dos seguintes materiais conforme orientações do fabricante:

DOW 902 RCS - DOW CORNING. STELAFLEX SL - STELA SELAMIL, incluindo acabamento superficial com raspas de borracha

para evitar a entrada de outros materiais no mástique.

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DOCUMENTO TÉCNICO

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9.4. Recuperação de pavimento asfáltico sobre oae e encontros

9.4.1. Recuperação de pavimento asfáltico nos encontros

1. EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E FERRAMENTAS NECESSÁRIOS.

EQUIPAMENTOS

MATERIAIS

FERRAMENTAS /

OUTROS

SERRA CIRCULAR (MAKITA) COM DISCO

DIAMANTADO

GIZ (CERA OU ESCOLAR)

PONTEIRO / TALHADEIRA

MARTELETE (ELÉTRICO OU HIDRÁULICO) LIGANTE MARTELO OU MARRETA

COMPRESSOR COM FILTRO CBUQ MANGUEIRAS COM BICOS

DIRECIONAIS

GERADOR

CALDEIRA PARA LIGANTE

EQUIPAMENTOS PARA AQUECIMENTO E

APLICAÇÃO DE CBUQ

2. SEQUÊNCIA EXECUTIVA

Demarcar a área a ser reparada de modo a resultar pelo menos mais 30 cm de cada lado da

região;

Remover o pavimento flexível disgregado e / ou com fissuras mapeadas >0,4mm (área demarcada), com auxílio de marteletes pneumáticos, até atingir a base.

Caso a base esteja danificada, verificar junto à fiscalização da concessionária o procedimento a ser aplicado na sua recomposição.

Aplicar jato de ar comprimido, com o auxílio de um compressor de alta capacidade (mínimo 100 pcm). O resultado é um reservatório limpo livre de todos os resíduos de agregado e impurezas que poderiam vir a comprometer a aderência entre o material selante e o pavimento em reparo.

Limpar a superfície remanescente, de modo a eliminar todo e qualquer material solto; Aplicar ligante betuminoso em toda a superfície da base e entre as camadas de CBUQ, de

maneira uniforme. A temperatura de aplicação deve ser fixada para cada tipo de ligante, em função da relação temperatura e viscosidade, escolhendo-se a temperatura que proporcione a melhor viscosidade para espalhamento. A aplicação deverá ser feita com espargidor manual;

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Os ligantes betuminosos empregados nas pinturas de ligação poderão ser dos tipos relacionados a seguir:

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DOCUMENTO TÉCNICO

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Emulsões asfálticas de ruptura rápida, tipos RR-1C e RR-2C, satisfazendo às exigências

contidas na P-EB 472/84 da ABNT/IBP e DNER –EM 369/97; Emulsões que satisfaçam às exigências contidas na P-EB 599/73, catiônicas, tipos LA-1C e LA-

2C, e especial, tipo LA-E; A taxa recomendada de ligante betuminoso residual é de cerca de 0,4 l/m2. Antes da aplicação, a emulsão deverá ser diluída na proporção de 1:1 com água a fim de garantir uniformidade na distribuição desta taxa residual.

Recomposição do pavimento com concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ).

IMPORTANTE: O pavimento deve ser aplicado de modo a garantir o escoamento adequado

das águas pluviais para o sistema de drenagem.

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9.4.2. Recuperação de pavimento asfaltico sobre o tabuleiro

1. EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E FERRAMENTAS NECESSÁRIOS.

EQUIPAMENTOS

MATERIAIS

FERRAMENTAS /

OUTROS

SERRA CIRCULAR (MAKITA) COM DISCO

DIAMANTADO

GIZ (CERA OU ESCOLAR)

PONTEIRO / TALHADEIRA

MARTELETE (ELÉTRICO OU HIDRÁULICO) LIGANTE MARTELO OU MARRETA

COMPRESSOR COM FILTRO CBUQ MANGUEIRAS COM BICOS

DIRECIONAIS

GERADOR

CALDEIRA PARA LIGANTE

EQUIPAMENTOS PARA AQUECIMENTO E

APLICAÇÃO DE CBUQ

2. SEQUÊNCIA EXECUTIVA

Antes da aplicação desta metodologia, deverão ser corrigidas todas as patologias existentes

em berços de juntas de dilatação.

Demarcar a área a ser reparada de modo a resultar pelo menos mais 30 cm de cada lado da região;

Remoção do pavimento flexível disgregado e / ou com fissuras mapeadas >0,4mm (área demarcada) até atingir o pavimento rígido ou a laje do tabuleiro.

Caso se constate fissuras ou concreto disgregado ou segregado na laje do tabuleiro, a fiscalização deverá ser notificada. Estas regiões devem ser recuperadas conforme metodologia específica antes da recomposição do pavimento.

Após a remoção do pavimento flexível, é aplicado um jato de ar comprimido, com o auxílio de um compressor de alta capacidade (mínimo 100 pcm). O resultado é um reservatório limpo livre de todos os resíduos de agregado e impurezas que poderiam vir a comprometer a aderência entre o material selante e o pavimento em reparo.

Aplicar jato de ar comprimido, com o auxílio de um compressor de alta capacidade (mínimo 100 pcm). O resultado é um reservatório limpo livre de todos os resíduos de agregado e impurezas que poderiam vir a comprometer a aderência entre o material selante e o pavimento em reparo.

Limpar a superfície remanescente, de modo a eliminar todo e qualquer material solto; Aplicar ligante betuminoso em toda a superfície da base e entre as camadas de CBUQ, de

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maneira uniforme. A temperatura de aplicação deve ser fixada para cada tipo de ligante, em função da relação temperatura e viscosidade, escolhendo-se a

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DOCUMENTO TÉCNICO

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temperatura que proporcione a melhor viscosidade para espalhamento. A aplicação deverá ser feita com espargidor manual; Os ligantes betuminosos empregados nas pinturas de ligação poderão ser dos tipos relacionados a seguir:

Emulsões asfálticas de ruptura rápida, tipos RR-1C e RR-2C, satisfazendo às exigências contidas na P-EB 472/84 da ABNT/IBP e DNER –EM 369/97;

Emulsões que satisfaçam às exigências contidas na P-EB 599/73, catiônicas, tipos LA-1C e LA-

2C, e especial, tipo LA-E; A taxa recomendada de ligante betuminoso residual é de cerca de 0,4 l/m2. Antes da aplicação, a emulsão deverá ser diluída na proporção de 1:1 com água a fim de garantir uniformidade na distribuição desta taxa residual.

Recomposição do pavimento com concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ).

IMPORTANTE: O pavimento deve ser aplicado de modo a garantir o escoamento adequado

das águas pluviais para o sistema de drenagem.

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9.4.3. Tratamento de fissuras em pavimento flexível

Esta metodologia deverá ser aplicada na selagem de fissuras isoladas em pavimentos com revestimento em CBUQ, com largura inferior a 1 mm, existentes sobre a OAE, laje de aproximação ou encontros, depois de sanados eventuais vazios/disgregações sob o pavimento / laje de aproximação.

1. EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E FERRAMENTAS NECESSÁRIOS.

EQUIPAMENTOS

MATERIAIS

FERRAMENTAS /

OUTROS

CORTADOR DE TRINCAS DE ALTA PRECISÃO

GIZ (CERA OU ESCOLAR)

MANGUEIRAS COM BICOS DIRECIONAIS

COMPRESSOR COM FILTRO

SELANTE DE ASFÁLTICO MODIFICADO

GERADOR

CALDEIRA PARA LIGANTE

2. SEQUÊNCIA EXECUTIVA

Utilizar o cortador de trincas de alta precisão com o intuito de criar canaletas que servirão

como reservatórios de material selante.

Após o corte das trincas, é aplicado um jato de ar comprimido, nas mesmas, com o auxílio de um compressor de alta capacidade (mínimo 100 pcm). O resultado é um reservatório limpo, livre de todos os resíduos de agregado e impurezas que poderiam vir a comprometer a aderência entre o material selante e o pavimento em reparo.

O material selante é aplicado a quente, com a máquina de preenchimento, de maneira que o reservatório seja totalmente preenchido pelo material. Um pequeno excesso de material (75 a 125 mm) cria uma camada que protege as bordas dos reservatórios de quebras e de desagregação ao serem submetidas ao rolamento de veículos.

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Material Selante: utilizar material selante à base de material asfáltico modificado com

polímeros que deverá atender às seguintes características técnicas:

Poderão ser empregados produtos alternativos de selagem (mástiques, elastoméricos à base

de asfaltos modificados com polímeros ou borracha) que tenham comprovada eficácia de funcionamento, neste tipo de serviço, mediante aprovação prévia da CONTRATANTE.

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9.5. Recuperação de sistemas de drenagem

9.5.1. Prolongamento de buzinotes 1. EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E FERRAMENTAS NECESSÁRIOS.

EQUIPAMENTOS

MATERIAIS

FERRAMENTAS /

OUTROS

COMPRESSOR COM FILTRO LIXA PONTEIRO / TALHADEIRA

GERADOR TUBO DE PVC MARTELO OU MARRETA

ARGAMASSA POLIMÉRICA MANGUEIRAS COM BICOS

DIRECIONAIS

ARGAMASSADEIRA

COLHER / DESEMPENADERIA

2. SEQUENCIA EXECUTIVA.

Remover o concreto em torno do tubo, mediante utilização de ponteiro e marreta (Executar

a demolição na face inferior da laje).a = abertura necessária e suficiente para a colocação do prolongador.

BUZINOTE EXISTENTE

VIGA

CONCRETO A SER REMOVIDO

Remoção dos resíduos, em torno do tubo; mediante lixamento. Colocação de um prolongador, consistindo em um tubo de mesmo diâmetro e material,

tomando os devidos cuidados para garantir um comprimento mínimo de 20 cm e aderência entre os tubos.

Reconstituição do concreto, mediante aplicação de argamassa polimérica, devendo ser

utilizado um dos seguintes produtos, preparado conforme instruções do fabricante:- ANCHORMASSA S2 - ANCHORTEC. - EMACO S168 - BASF.

a

a

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- SIKATOP 122 - SIKA. - ARGAMASSA ESTRUTURAL 250- OTTO BAUNGART/VEDACIT.

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DOCUMENTO TÉCNICO

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- DENVERTEC 700 - DENVER GLOBAL. - TRAFIX S2 - MSET/BAUTECH - VIAPLUS ST - VIAPOL. - ZENTRIFIX GM2 - MC-BAUCHEMIE

VIGA

ARGAMASSA

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9.6. Tratamento de aparelhos de apoio

9.6.1. Limpeza e desobstrução de aparelhos de apoio

1. EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E FERRAMENTAS NECESSÁRIOS.

EQUIPAMENTOS MATERIAIS FERRAMENTAS / OUTROS

MARTELETE LEVE (ELÉTRICO OU HIDRÁULICO) ÁGUA PONTEIRO / TALHADEIRA

LIXADEIRA ELÉTRICA MARTELO OU MARRETA

HIDROJATEADORA (WAP) ESCOVA / VASSOURA

COMPRESSOR COM FILTRO RESERVATÓRIO DE ÁGUA

GERADOR

2. SEQUÊNCIA EXECUTIVA

Remoção de argamassa, concreto residual, detritos diversos ou qualquer outro material que

envolva os aparelhos e prejudique sua movimentação, através de apicoamento, se necessário.

Caso sejam detectadas anomalias tais como armaduras corroídas, estas deverão ser recuperadas conforme metodologias específicas.

Limpeza e lavagem por meio de hidrojateamento, com bico tipo leque, em toda a região dos aparelhos de apoio, para remoção de toda partícula estranha aos aparelhos de apoio.

Limpeza geral e secagem dos elementos, com jatos de ar comprimido.

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9.6.2. Tratamento de aparelhos de apoio em neoprene através de vulcanização

1. EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E FERRAMENTAS NECESSÁRIOS.

EQUIPAMENTOS MATERIAIS FERRAMENTAS / OUTROS

LIXADEIRA ELÉTRICA ÁGUA ESCOVA / VASSOURA

HIDROJATEADORA (WAP) REMOVEDOR QUÍMICO ESPÁTULA

COMPRESSOR COM FILTRO SOLUÇÃO VULCANIZADORA

MÁQUINA EXTRUSORA

COMPOSTO DE RECOMPOSIÇÃO DA

BORRACHA

GERADOR

2. SEQUÊNCIA EXECUTIVA

Lavar a superfície do aparelho de apoio e toda a região ao redor com jatos de água sob

pressão, removendo toda a areia e material depositado ao seu redor;

Após a secagem das superfícies, fazer rigorosa limpeza mecânica (para ranhuramento usar granalha G16), o pó gerado deve ser removido a seco, através de jateamento de ar;

Na presença de óleos ou graxas, oxidação fazer a limpeza química com removedor específico para borracha;

Produto recomendado: Removedor Químico VF, da Vulcaflex, Solvente com substâncias ativantes, desenvolvido para remover elastômeros superficiais oxidados, resíduos graxos e impurezas, garantindo assim, a limpeza adequada para a vulcanização a frio. Atua sobre placas de borracha, preparando- as para posterior aplicação de adesivos.

Similar: LPS Precision Clean, da Poliman.

Após a preparação da superfície (ranhuramento e limpeza), faz-se a mistura da solução vulcanizadora bicomponente para aplicação em duas demãos.

Produto recomendado: Composto P + B líquido, da Vulcaflex Composto líquido de borracha, disposto em duas partes, que quando misturados se vulcanizam em temperatura ambiente, transformando-se em borracha com alto teor de qualidade. A aplicação da mistura é facilmente efetuada com os pincéis VF da Vulcaflex.

Similar: Flexane 80 Liquid, da Poliman.

O Composto P+B (branco e preto) deve ser misturado em partes iguais. Aplicar duas demãos dos compostos Líquidos e Solução.

Para remoção das bolhas de ar e total assentamento do composto à superfície, utilizar rodilho de 4 mm (em pequenas áreas), para grandes áreas usar rolo de alta pressão.

Após a secagem completa da primeira demão, aplicar a segunda até o ponto de pega, para posterior aplicação do composto de recomposição da borracha, através de máquina

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extrusora.

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Produto recomendado: Composto VFT-P e VFT-B, da Vulcaflex,

Reposição exclusiva de borracha, com aplicação através da extrusora, que proporciona uma secagem mais rápida e permite o acabamento logo após a aplicação do composto.

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9.7. Tratamento superficial do concreto

9.7.1. Remoção de detritos

1. EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E FERRAMENTAS NECESSÁRIOS.

EQUIPAMENTOS

MATERIAIS

FERRAMENTAS /

OUTROS

GERADOR ÁGUA PONTEIRO / TALHADEIRA

HIDROJATEADORA TIPO “WAP” OU EQUIVALENTE

MARTELO OU MARRETA

ESCOVAS OU VASSOURÕES

PÁ / ENXADA

2. SEQUÊNCIA EXECUTIVA

Remoção manual de todo material particulado das superfícies, tais como solo, restos de

fôrmas e outros materiais, mediante ferramentas manuais como espátulas, vassouras, enxadas e pás.

Realizar a montagem e conexões das mangueiras e dispositivos do equipamento de hidrojato.

Realizar a limpeza destas superfícies com hidrojateamento de média pressão com bico em leque com pressão mínima de 10,0 MPa.

O jateamento deve ser realizado com água limpa, isenta de contaminações.

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9.7.2. Limpeza da superfície através de jateamento de água

O hidrojateamento deve ser utilizado para remover sujeira e material solto, contaminações solúveis em água na superfície e nas cavidades superficiais, assim como para remover substâncias impregnadas bem como traços de fuligem, devido à ação química da poluição atmosférica.

1. EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E FERRAMENTAS NECESSÁRIOS.

EQUIPAMENTOS

MATERIAIS

FERRAMENTAS / OUTROS

HIDROJATEADORA (WAP)

ÁGUA

RESERVATÓRIO DE ÁGUA

COMPRESSOR COM FILTRO

AGENTE DE LIMPEZA (DETERGENTE NEUTRO)

MANGUEIRAS COM BICOS DIRECIONAIS

GERADOR

VASSOURAS E ESCOVAS DE LIMPEZA

2. SEQUÊNCIA EXECUTIVA

Em regiões com manchas de óleo ou graxa, realizar a limpeza da superfície com detergente

neutro ou detergente específico para limpeza de superfícies de concreto.

Aplicar jato de água potável sob pressão, com abertura do jato em leque, varrendo toda a superfície do concreto até o completo desprendimento de toda a sujeira, fungos, pintura ou verniz utilizado anteriormente para proteção da estrutura;

Iniciar a limpeza pelas partes mais profundas procurando manter uma pressão adequada para remoção de partículas soltas;

Executar de preferência movimentos circulares com o bico do jato para facilitar a limpeza de toda a superfície;

Jateamento com água a temperatura entre 40 e 50 ºC se mostra bastante eficaz na remoção de incrustações decorrentes da corrosão do aço, mesmo com pressões inferiores às que seriam necessárias com água fria.

Caso, em determinadas áreas, permaneçam gotas de água não absorvidas pelo substrato é indicação da presença de graxa ou substâncias oleosas.

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Page 152: ANEXO II- Relatório Técnico de Inspeção, Diagnóstico e ... · L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q. 1 INTRODUÇÃO . O contrato firmado entre a LA Falcão Bauer CTCQ e a Superintendência

Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

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9.7.3. Estucamento de superfícies de concreto

O estucamento da superfície de concreto tem a finalidade de tamponar os poros, capilares, furos, vazios, bolhas ou microfissuras, sem que haja formação de película sobre o concreto, pretendendo uma maior durabilidade da estrutura; tem também a finalidade de regularizar a superfície e equalizar a coloração da superfície original com a superfície recém tratada para, eventualmente, receber a aplicação de pintura hidrofugante e verniz de proteção.

1. EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E FERRAMENTAS NECESSÁRIOS.

EQUIPAMENTOS MATERIAIS FERRAMENTAS / OUTROS

HIDROJATEADORA ÁGUA ESCOVAS

LIXADORA CIMENTO CP-II-E-40 VASSOURAS CIMENTO BRANCO LIXA

RESINA ACRÍLICA ESPÁTULA / DESEMPENADEIRA

MANTA TIPO BIDIM OU CURAFLEX

PULVERIZADOR MANUAL DE ÁGUA

2. SEQUÊNCIA EXECUTIVA

Retirada das partículas soltas e pulverulentas da superfície de concreto, através de

hidrojateamento com pressão até 10MPa e bico tipo leque.

Lixamento mecânico preliminar, executado com lixadeira elétrica equipada com discos de lixa de carbureto de silício com 24 a 36 grãos/cm2 (lixa grossa).

A lixa deve ser mantida paralela à superfície em tratamento, procurando-se fazer movimentos circulares, uniformizando ao máximo a superfície, substituindo-se a lixa sempre que necessário, evitando-se a ocorrência de manchas e “queima” superficial do concreto.

Fazer uma nova lavagem para eliminação do pó proveniente do lixamento com hidrojateamento de alta pressão com bico em leque. Anteriormente à lavagem, o material pulverulento pode ser removido com vassouras ou brochas de pelo macio.

Após a limpeza das superfícies, promover a saturação do concreto, até início de escorrimento superficial da água lançada, indicando a saturação do concreto.

Aplicação de pasta de estucamento em toda a superfície de concreto (já na condição de saturada e seca), tamponando-se os poros e regularizando a superfície do concreto, de modo que somente os poros e pequenas irregularidades sejam preenchidos e não haja formação de camada ou película sobre a superfície (estuque raspado); a aplicação poderá ser feita com espátula, desempenadeira metálica, betumadeira ou espuma;

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Após 4 a 8 minutos, concluir a aplicação com espátula de aço pressionando-se a mesma

fortemente, de modo a evitar a formação de uma camada, com bolhas de ar aprisionadas, sobre o concreto, ou seja, a argamassa de estucamento deverá ter uma consistência tal que permita preencher furos, cavidades, vazios, bolhas ou microfissuras, sem que haja formação de película sobre o concreto.

O acabamento deverá ser dado com desempenadeira de aço, ou feltrada (espuma) dependendo do acabamento que se queira conferir à superfície.

O estuque poderá ser dosado em canteiro (pasta de cimento aditivada com emulsão acrílica) ou ser pré-formulado (produtos encontrados no mercado), o estuque deve ser formulado na cor do concreto aparente com utilização de cimento Portland mais cimento branco.

Para preparação da pasta de estuque, misturar manualmente e diretamente num caixote, cimento Portland (CP II 32 ou CPIII 32), cimento branco estrutural, resina acrílica e água no traço 2:1:1:1 em volume. Se necessário para melhorar a eficiência do processo de mistura, utilizar um misturador.

A proporção relativa entre o cimento Portland e cimento branco, poderá ser alterada para obtenção de colorações mais claras ou mais escuras de modo a obter uma tonalidade similar a da estrutura original, deverão ser realizadas amostras para definição da coloração a ser adotada, com traços variando entre 1:1, 1.5:1 e 2:1. Após definido o traço, adicionar 1 parte de adesivo à base de resina acrílica para concretos e argamassas para 1 parte de água, em volume, ou no traço recomendado pelo fabricante.

Decorridas cerca de 2 (duas) horas, deverá ser iniciado o processo de cura do estuque, através de aplicação de borrifos de água sobre a superfície, utilizando-se pulverizador manual de água, mantendo-se a superfície úmida pelo menos por 3 (três) dias.

Nestas primeiras 36 horas, deverá ser evitada a radiação solar direta através do uso de anteparos.

Após a cura do estuque, retirar os excessos (camadas superficiais) através de lixamento manual com lixa no 100, deixando apenas o material depositado nos poros e pequenas cavidades;

Após o lixamento superficial, limpar as superfícies através de hidrojateamento de alta pressão com bico em leque, retirando todo o material pulverulento. Anteriormente à lavagem, o material pulverulento pode ser removido com vassouras ou brochas de pelo macio.

3. ARGAMASSA DE “MAKE UP”

Em algumas situações extremas, quando o estucamento convencional não é suficiente para

a regularização da superfície, principalmente com relação à uniformidade de coloração, pode-se optar pela aplicação de argamassa de “Make up” de modo a se obter uma superfície homogênea e regularizada.

A seqüência de operação é a mesma descrita nos item 3 com a diferença que se aplica a argamassa de modo a manter uma película de no máximo 2 mm sobre a superfície tratada.

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Neste caso deverá ser utilizada argamassa preparada industrialmente, não sendo permitida

sua preparação no canteiro.

Especial atenção deverá ser dada à cura da película de argamassa, para evitar-se a fissuração por retração. A superfície deverá ser mantida úmida, com molhagem intermitente por sete dias e nas primeiras 36 horas deverá ser evitada a radiação solar direta através do uso de anteparos.

4. PRODUTOS

Emulsão acrílica:

RHEOMIX 104 - BASF - traço recomendado (adesivo:água) - (1:1); DENVERFIX ACRÍLICO - Denver Global - traço recomendado (adesivo:água) - (1:2); CHAPIX AR - ANCHORTEC - traço recomendado (adesivo:água) - (1:2); MURAFAN 39 - MC BAUCHEMIE - traço recomendado (adesivo:água) - (1:1); SIKA SUPERFIX - SIKA - traço recomendado (adesivo:água) - (1:2);

Produtos formulados para estucamento: EMACO R300 - BASF; ANCHORMASSA FC 2 - ANCHORTEC. DENVERTEC 600 - DENVERGLOBAL MC- QUICKTOP - MC BAUCHEMIE - disponível em 4 tons de cinza ZENTRIFIX KM 110 - MC BAUCHEMIE SIKATOP 120 BR - SIKA

Produtos formulados para “Make Up”:

EMACO R300 - DA BASF - aderência 28 dias “ 2 MPa

DenverTec 600, da DenverGlobal - aderência 28 dias “ 2 MPa

SikaMonoTop® 622 BR - aderência 28 dias “ 1 MPa

Zentrifix KM 110, da Mc Bauchemie - aderência 28 dias “ 2 MPa

MC-Quicktop, da Mc Bauchemie - disponível em 2 tons de cinza Viaplus Stuc, da Viapol - aditivado com fibras sintéticas

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9.7.4. Tratamento superficial do concreto – pintura impermeabilizante base resina acrílica pura - tinta ou verniz

1. EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E FERRAMENTAS NECESSÁRIOS

EQUIPAMENTOS

MATERIAIS

FERRAMENTAS / OUTROS

COMPRESSOR COM FILTRO ÁGUA PINCEL,BROCHA, ROLO DE

PINTURA

GERADOR PRIMER BANDEJA PARA TINTA

TINTA BASE ACRÍLICA – OPÇÃO 01

PULVERIZADOR OU PISTOLA AIRLESS

VERNIZ BASE ACRÍLICA – OPÇÃO 02

2. SEVIÇOS INICIAIS

As superfícies do concreto deverão ser limpas através de hidrojatemento conforme

metodologia LIMPEZA DA SUPERFÍCIE ATRAVÉS DE JATEAMENTO DE ÁGUA.

Todos os poros, fissuras e demais irregularidades deverão ser tratados através de estucameto da superfície realizado conforme metodologia ESTUCAMENTO DE SUPERFÍCIES DE CONCRETO.

3. SEQUÊNCIA EXECUTIVA

Após a cura e polimento do estucamento, com a superfície limpa e seca aplicar uma demão

de primer uniformemente mediante a utilização de rolo de lã ou pincel ou pistola airless.

De modo a evitar-se o surgimento de manchas no concreto, aplica-se uma primeira demão com “primer” de verniz acrílico solúvel em água (diluído em até 20% de água) e quando esta demão estiver totalmente seca, aplicar duas demãos de verniz de base solvente.

O intervalo entre as demãos deve ser de 6 a 24 horas, o verniz de acabamento não deve ser diluído.

Este sistema é especialmente indicado para ser aplicado sobre áreas externas por apresentar boa estabilidade de cor e resistência à foto-degradação e ser uma pintura anticarbonatação. É recomendável uma repintura em média a cada 4 ou 5 anos.

4. PRODUTOS

Denverniz SF ou SB, da Denver Global;

(conforme acabamento fosco ou semibrilho)

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MasterSeal F 1370 Plus, da Basf;

(acabamento brilhante) Concreguard FS ou BS, da Anchortec; (conforme

acabamento fosco ou semibrilho)

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10 Memória de Cálculo

Na sequência, é apresentada a memória de cálculo dos quantitativos e serviços considerados para efeito de orçamentação. Cumpre enfatizar que a itemização abaixo apresentada segue a mesma ordenação ora considerada na planilha orçamentária.

1. SERVIÇOS PRELIMINARES

1.1 CANTEIRO DE OBRAS

1.1.1 Container Considerado 1 contêiner por 12 meses de obra

12 meses 1.1.2 Tapume com compensado de madeira ((150 m x 2 lados) + (10 m x 2 lados)) x 2 m = 640,00 m²

2. SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO - PAVIMENTO FLEXÍVEL, JUNTA DE DILATAÇÃO

(ENCONTRO), PROLONGAMENTO DE BUZINOTES, PASSEIO E GUARDA CORPOS

2.1 PAVIMENTO FLEXÍVEL 2.1.1 Fresagem de pavimento asfáltico (profundidade 5,0 cm):

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

147 321 RF 1 1000 900 90,00

110 303 FF 1 2500 100 25,00

135 304 FF 1 150 3000 45,00

Total – M2 160,00 2.1.2 Jateamento para remoção de crostas de concreto

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

147 321 RF 1 1000 900 90,00

110 303 FF 1 2500 100 25,00

135 304 FF 1 150 3000 45,00

Total – M2 160,00

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2.1.3 Execução de imprimação ligante (Pintura de ligação) com emulsão asfáltica RR-2C.

AF_09/2017

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

147 321 RF 1 1000 900 90,00

110 303 FF 1 2500 100 25,00

135 304 FF 1 150 3000 45,00

Total – M2 160,00 2.1.4 Construção de pavimento com aplicação de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ),

camada de rolamento, com espessura de 4,0 cm - exclusive transporte. AF_03/2017

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Volume m³

((AxBxC)/1000000) A B C

Nº Cód Sigla (cm) (cm) (cm)

147 321 RF 1 1000 900

4

3,60

110 303 FF 1 2500 100 1,00

135 304 FF 1 150 3000 1,80

Total – M3 6,4 2.1.5 Impermeabilização de superfície com mástique betuminoso a frio, por metro.

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Extensão (m) ((A)/100) A

Nº Cód Sigla (cm)

120 301 FF 1 800 8,00

121 301 FF 1 200 2,00

122 301 FF 1 200 2,00

123 301 FF 1 200 2,00

124 301 FF 1 350 3,50

125 301 FF 1 600 6,00

126 301 FF 1 600 6,00

129 301 FF 1 60 0,60

132 301 FF 1 60 0,60

133 301 FF 1 70 0,70

134 301 FF 1 350 3,50

104 303 FF 1 100 1,00

105 303 FF 1 100 1,00

106 303 FF 1 30 0,30

107 303 FF 1 30 0,30

108 303 FF 1 300 3,00

109 303 FF 1 10 0,10

111 303 FF 1 400 4,00

127 303 FF 1 600 6,00

128 303 FF 1 200 2,00

130 303 FF 1 400 4,00

131 303 FF 1 300 3,00

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136 303 FF 1 80 0,80

137 303 FF 1 30 0,30

138 303 FF 1 30 0,30

139 303 FF 1 70 0,70

140 303 FF 1 50 0,50

141 303 FF 1 200 2,00

142 303 FF 1 300 3,00

143 303 FF 1 20 0,20

144 303 FF 1 20 0,20

145 303 FF 1 90 0,90

146 303 FF 1 90 0,90

148 303 FF 1 350 3,50

Total - M 72,90

2.2 JUNTA DE DILATAÇÃO (ENCONTRO) 2.2.1 Fresagem de pavimento asfáltico (profundidade 5,0 cm)

Foi considerado a fresagem do pavimento flexível em uma faixa de 50 cm para cada lado da junta de dilatação (encontro). No total são 2 (duas) juntas.

2 juntas x ((0,5 m x 10,00m) x 2 lados) = 20 m²

2.2.2 Jateamento para remoção de crostas de concreto

Considerado o jateamento sobre a área fresada 2

juntas x ((0,5 m x 10,00m) x 2 lados) = 20 m²

2.2.3 Forma em madeira mista de 2ª, para confecção de juntas

Considerado a instalação de forma de 10 cm em cada lateral da junta de dilatação, na sua extensão, sendo considerado ainda forma na profundidade de 10,0cm para toda a extensão de ambos os lados. No total são 2 (três) juntas de dilatação nos encontros 1 e 2.

((2 lados x (0,1 m x 10,00 m)) + (2 lados x (0,1m x 10,00m)) x 2 juntas) = 8,00m2

2.2.4 Corte e dobra de aço CA 50, diâmetro de 10,0 mm

Considerado para o berço da junta a instalação de 2 grampos de 55cm e 2 grampos de 38cm

a cada 15cm na largura da obra (10,00m) --- 2 juntas

(0,55m x 2 grampos) + (0,38m + 2 grampos) = 1,31 m

10,00 m / 0,15m = 66,67 pontos de fixação de grampos ------ 67 pontos 1,31m x 67 pontos = 87,77m de aço 87,77m de aço x 2 juntas = 175,54m

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Considerado para o berço da junta a instalação de 10 barras corridas (diam 10mm) na

largura da obra (11,5m) para as 2 juntas

(10 barras x 10,00m) x 2 juntas = 200,00m

Total 175,54m + 200,00m = 375,54m Peso Aço CA 50 diam 10mm = 0,617 kg/m 375,54m x 0,617 kg/m = 231,71 kg ------- 232Kg de aço diam. 10mm

2.2.5 Microconcreto fluido (autoadensável) c/ Grout até 50% de pó de pedra (pedrisco - brita

0) lançamento e cura

Dois berços de 50cm x 10 cm x 10,00m (0,50 m x 0,10 m x 10,00m) x 2 lados = 1,00m3

1,15m3 x 2 juntas = 2,00m3

2.2.6 Fornecimento e execução de junta de dilatação JEENE JJ 2540 VV EPDM / UT 25 VMA, inclusive execução de lábios poliméricos

Foi considerado o fornecimento da junta na seção transversal da OAE (11,50 m).

No total são 2 (duas) juntas de dilatação. 10,00m x 2 juntas = 20,00m

2.3 PROLONGAMENTO DE BUZINOTES

2.3.1 Apicoamento de superfície de concreto

20 pontos de captação = 20 buzinotes, diam 100mm

Perímetro = 2 x Pi x r Perímetro = 2 x 3,14 x 0,05m Perímetro = 0,31m ----- 0,35m

Largura considerada para o apicoamento = 2 cm ---- 0,02m

Área apicioada = 20 buzinotes x (Perímetro x largura para apicoamento) Área apicoada = 20 x (0,35m x 0,02m) Área apicoada = 0,14 m2 ----- 0,50m2

2.3.2 Lixamento do concreto

20 pontos de captação = 20 buzinotes, diam 100mm

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Perímetro = 2 x Pi x r Perímetro = 2 x 3,14 x 0,05m Perímetro = 0,31m ----- 0,35m

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Largura considerada para o apicoamento = 10 cm ---- 0,10m

Área apicioada = 20 buzinotes x (Perímetro x largura para apicoamento) Área apicoada = 20 x (0,35m x 0,1m) Área apicoada = 0,70 m2 ----- 1,00m2

2.3.3 Tubo de PVC, diam 100mm Comprimento

mínimo do buzinote = 20cm

20 buzinotes x 0,20m = 4,00m 2.3.4 Reparo estrutural de concreto com argamassa polimérica de alto desempenho 20

pontos de captação = 20 buzinotes, diam 100mm

Perímetro = 2 x Pi x r Perímetro = 2 x 3,14 x 0,05m Perímetro = 0,31m ----- 0,35m

Largura considerada para o apicoamento = 2 cm ---- 0,02m

Área apicioada = 20 buzinotes x (Perímetro x largura para apicoamento) Área apicoada = 20 x (0,35m x 0,02m) Área apicoada = 0,14 m2 ----- 0,50m2

2.4 RECONSTITUIÇÃO DE PASSEIO DE CONCRETO

2.4.1 Demolição de concreto com martelete e compressor

Passeio 1 e 2

extensão de 150,50 metros e largura de 1,20 metros

Considerado 30% de área a ser recuperada

Área de 30% do Passeio 1 + Área de 30% do Passeio 2 ((150,50 m x 1,20m) x 0,3) + ((150,50m x 1,20m) x 0,3) = 108,36 m2

Espessura considerada para demolição = 10 cm (0,10m) Empolamento = 20%

(108,36m2 x 0,1m) x 1,20 = 13,00 m3

2.4.2 Regularização de Base

Passeio 1 e 2

extensão de 150,50 metros e largura de 1,20 metros

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Considerado 30% de área a ser recuperada

Área de 30% do Passeio 1 + Área de 30% do Passeio 2 ((150,50m x 1,20m) x 0,3) + ((150,50m x 1,20m) x 0,3) = 108,36m2-----108,50m2

2.4.3 Execução de passeio (calçada) ou piso de concreto com concreto moldado in loco, feito em

obra, acabamento convencional, espessura 10 cm, armado

Passeio 1 e 2 extensão de 150,50 metros e largura de 1,20 metros

Considerado 30% de área a ser recuperada

Área de 30% do Passeio 1 + Área de 30% do Passeio 2 ((150,50m x 1,20m) x 0,3) + ((150,50m x 1,20m) x 0,3) = 108,36m2-----108,50m2

2.5 RECONSTITUIÇÃO DE GUARDA-CORPO

Em virtude da elevada quantidade de pontos com concreto disgregado e armaduras expostas e oxidadas, o custo para recuperação pelos métodos tradicionais, utilização de argamassa polimérica, apresentou custo final elevado em torno de R$ 366.000,00 (trezentos e sessenta e seis mil reais). Desta maneira, foi considerado na planilha orçamentária preço para substituição por guarda-corpo metálico, 1/3 do valor para recuperação, conforme itens a seguir:

2.5.1 Demolição de concreto com martelete e compressor

Foi considerado o volume de concreto das vigas e pilaretes, conforme a seguir: Vigas:

2 lados x (150 m x 0,30 m x 0,30 m) = 27,00 m³ Pilaretes: 2 lados x (84 pilaretes x 0,30m x 1,20m x 0,30m) = 9,07 m3

27,00m3 + 9,07m3 = 36,07 m3 36,10m3

2.5.2 Guarda-corpo com corrimão em ferro barra chata 3/16"

Foi considerado a extensão da OAE, totalizando 150,50 metros x 2 lados = 301,00 metros. 2.5.3 Pintura esmalte brilhante (2 demãos) sobre a superfície metálica, inclusive proteção com

zarcão (1 demão)

Foi considerado a extensão do guarda-corpo e altura de 1,20 metros nos dois lados da OAE:

301 m x 1,20 m = 361,20 m² 361,50m2

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DOCUMENTO TÉCNICO

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3. SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO (SUPERESTRUTURA)

3.1 ANDAIMES 3.1.1 Locação de andaime metálico tubular de encaixe, tipo de torre, com largura de 1 até 1,5m e

altura de 1,0 m (considerado 12 meses de obra)

Foi considerado 10% do comprimento total da OAE (150,50*0,10 = 15,05m), totalizando 16 torres de 1,50m com 5 metros:

Deste modo, tem-se: 80,00 x 12 (meses) = 960,00m x mes

3.1.2 Montagem e desmontagem de andaime tubular tipo torre (Exclusive andaime e limpeza) -

(considerado 12 meses de obra)

Foi considerado 10% do comprimento longitudinal da OAE com torres de andaime de 1,50x1,00m distribuídas ao longo da estrutura

Comprimento longitudinal 150,50,00m ---- 10%= 15,50m ----- corresponde à 16 torres com 5 metros de altura (16 torres x 5 m de altura) x 12 meses = 960,00m

3.2 ALMA EXTERNA

3.2.1 Definição e demarcação da área de reparo de estruturas utilizando disco de corte diamantado

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Perímetro (m) ((2*(A+B))/100)

A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

89 11 F 1 90 1,90

90 11 F 1 80 1,60

94 11 F 1 30 0,70

95 11 F 1 79 1,68

80 20 CI 1 20 20 0,80

79 20 CI 1 20 20 0,80

97 20 CI 1 20 20 0,80

Total - M 8,18 ---- 8,50 3.2.2 Apicoamento de superfície de concreto

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

89 11 F 1 90 0,05

90 11 F 1 80 0,04

94 11 F 1 30 0,02

95 11 F 1 79 0,04

CÓDIGO

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80 20 CI 1 20 20 0,04

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DOCUMENTO TÉCNICO

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79 20 CI 1 20 20 0,04

97 20 CI 1 20 20 0,04

Total – M2 0,27 – 0,50

3.2.3 Lavagem de superfície com hidrojateamento (pressão mínima 1200 lb)

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

89 11 F 1 90 0,05

90 11 F 1 80 0,04

94 11 F 1 30 0,02

95 11 F 1 79 0,04

80 20 CI 1 20 20 0,04

79 20 CI 1 20 20 0,04

97 20 CI 1 20 20 0,04

Total – M2 0,27 – 0,50 3.2.4 Ponte de aderência com adesivo base acrílica

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

89 11 F 1 90 0,05

90 11 F 1 80 0,04

94 11 F 1 30 0,02

95 11 F 1 79 0,04

80 20 CI 1 20 20 0,04

79 20 CI 1 20 20 0,04

97 20 CI 1 20 20 0,04

Total – M2 0,27 – 0,50 3.2.5 Reparo estrutural de concreto com argamassa polimérica de alto desempenho

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

89 11 F 1 90 0,05

90 11 F 1 80 0,04

94 11 F 1 30 0,02

95 11 F 1 79 0,04

80 20 CI 1 20 20 0,04

79 20 CI 1 20 20 0,04

97 20 CI 1 20 20 0,04

Total – M2 0,27 – 0,50

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3.2.6 Lavagem geral de superfície com hidrojateamento (pressão mínima 1200 lb)

Foi considerado a extensão da OAE em cada lateral de 150,50 m, altura de 1,80 metros para as duas faces (interna e externa):

2 lados x (2 faces x (150,50 m x 1,80 m)) = 1083,60m2 --- 1084,00m2

3.2.7 Lixamento do concreto (opcional)

Considerado: 2 almas externas (face externa) medindo 150,50m de extensão x 1,80m de altura

Deste modo, tem-se: 2 Almas x (1 face x (150,50 m x 1,80 m)) = 541,80 m2 ----- 542,00m2

3.2.8 Lavagem geral de superfície com hidrojateamento (pressão mínima 1200 lb) – (Opcional)

Considerado: 2 almas externas (face externa) medindo 150,50m de extensão x 1,80m de altura

Deste modo, tem-se: 2 Almas x (1 face x (150,50 m x 1,80 m)) = 541,80 m2 ----- 542,00m2

3.2.9 Estucamento (opcional)

Considerado: 2 almas externas (face externa) medindo 150,50m de extensão x 1,80m de altura

Deste modo, tem-se: 2 Almas x (1 face x (150,50 m x 1,80 m)) = 541,80 m2 ----- 542,00m2

3.2.10 Pintura Hidrofugante (opcional)

Considerado: 2 almas externas (face externa) medindo 150,50m de extensão x 1,80m de altura

Deste modo, tem-se: 2 Almas x (1 face x (150,50 m x 1,80 m)) = 541,80 m2 ----- 542,00m2

3.3 LAJE INFERIOR

3.3.1 Definição e demarcação da área de reparo de estruturas utilizando disco de corte diamantado

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Perímetro (m) ((2*(A+B))/100)

A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

42 36 AS 1 10 10 0,40

41 20 CD 1 30 20 2,10

18 19 CS 1 30 10 0,80

Total - M 3,30 ----- 3,50

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3.3.2 Apicoamento de superfície de concreto

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

42 36 AS 1 10 10 0,01

41 20 CD 1 30 20 0,05

18 19 CS 1 30 10 0,03

Total – M2 0,27 ----- 0,50 3.3.3 Limpeza manual com escova de aço

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

42 36 AS 1 10 10 0,01

Total – M2 0,01 ---- 0,10 3.3.4 Jateameamento de ar

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

42 36 AS 1 10 10 0,01

Total – M2 0,01 ---- 0,10 3.3.5 Proteção de Armadura com tinta de alto teor de zinco - esp: 2 mm

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

42 36 AS 1 10 10 0,01

Total – M2 0,01 ---- 0,10 3.3.6 Lavagem de superfície com hidrojateamento (pressão mínima 1200 lb)

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

42 36 AS 1 10 10 0,01

41 20 CD 1 30 20 0,05

18 19 CS 1 30 10 0,03

Total – M2 0,27 ---- 0,50

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3.3.7 Ponte de aderência com adesivo base acrílica

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

42 36 AS 1 10 10 0,01

41 20 CD 1 30 20 0,05

18 19 CS 1 30 10 0,03

Total – M2 0,27 ---- 0,50 3.3.8 Reparos executados com argamassa base cimento modificada com polímeros

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

42 36 AS 1 10 10 0,01

41 20 CD 1 30 20 0,05

18 19 CS 1 30 10 0,03

Total – M2 0,27 ---- 0,50 3.3.9 Lavagem geral de superfície com hidrojateamento (pressão mínima 1200 lb)

Foi considerado a extensão da OAE de 150,50 m, largura de 4,12 metros (2 faces): 2 faces x

(150,50 m x 4,12 m) = 1.240,12 m² ----- 1240,50m2 3.3.10 Lixamento do concreto (opcional)

Foi considerado a extensão da OAE de 150,50 m, largura de 4,12 metros (1 face): 1 face x

(150,50 m x 4,12 m) = 620,06m2 ----- 620,50m2 3.3.11 Lavagem geral de superfície com hidrojateamento (pressão mínima 1200 lb) – (Opcional)

Foi considerado a extensão da OAE de 150,50 m, largura de 4,12 metros (1 face): 1 face x

(150,50 m x 4,12 m) = 620,06m2 ----- 620,50m2 3.3.12 Estucamento (opcional)

Foi considerado a extensão da OAE de 150,50 m, largura de 4,12 metros (1 face): 1 face x

(150,50 m x 4,12 m) = 620,06m2 ----- 620,50m2 3.3.13 Pintura Hidrofugante (opcional)

Foi considerado a extensão da OAE de 150,50 m, largura de 4,12 metros (1 face): 1 face x

(150,50 m x 4,12 m) = 620,06m2 ----- 620,50m2

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3.4 LAJE SUPERIOR (face inferior)

3.4.1 Definição e demarcação da área de reparo de estruturas utilizando disco de corte diamantado

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Perímetro (m) ((2*(A+B))/100)

A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

86 12 F 1 100 200 6,00

Total - M 6,00 3.4.2 Apicoamento de superfície de concreto

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

86 12 F 1 100 200 2,00

Total – M2 2,00 3.4.3 Lavagem de superfície com hidrojateamento (pressão mínima 1200 lb)

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

86 12 F 1 100 200 2,00

Total – M2 2,00 3.4.4 Ponte de aderência com adesivo base acrílica

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

86 12 F 1 100 200 2,00

Total – M2 2,00 3.4.5 Reparos executados com argamassa base cimento modificada com polímeros

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Volume m³

((AxBxC)/1000000) A B C

Nº Cód Sigla (cm) (cm) (cm)

86 12 F 1 100 200 5 0,10

Total – M3 0,10

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3.4.6 Desmontagem de forma

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

73 59 FOR 1 250 250 6,25

92 60 DET 1 190 400 7,60

82 59 FOR 1 250 250 6,25

85 59 FOR 1 270 270 7,29

91 59 FOR 1 270 270 7,29

98 59 FOR 1 40 40 1,60

99 59 FOR 1 40 40 1,60

Total – M2 35,00 3.4.7 Lavagem geral de superfície com hidrojateamento (pressão mínima 1200 lb)

Considerado a extensão da OAE de 150,50 m e a largura de 4,12 metros: 150,50

m x 4,12 m = 620,06 m²

3.5 LAJE EM BALANÇO (face inferior) 3.5.1 Definição e demarcação da área de reparo de estruturas utilizando disco de corte

diamantado

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Perímetro (m) ((2*(A+B))/100)

A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

10 44 R 1 20 20 0,80

12 44 R 1 20 30 1,00

20 44 R 1 20 20 0,80

21 44 R 1 20 20 0,80

22 44 R 1 20 20 0,80

29 44 R 1 20 20 0,80

30 44 R 1 20 20 0,80

31 44 R 1 20 20 0,80

32 44 R 1 20 20 0,80

11 44 R 1 20 20 0,80

13 44 R 1 20 30 1,00

15 44 R 1 20 30 1,00

16 44 R 1 20 30 1,00

17 44 R 1 20 30 1,00

23 44 R 1 20 20 0,80

24 44 R 1 20 20 0,80

25 44 R 1 20 20 0,80

26 44 R 1 20 20 0,80

34 44 R 1 20 20 0,80

35 44 R 1 20 20 0,80

36 44 R 1 20 20 0,80

37 44 R 1 20 20 0,80

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38 44 R 1 20 20 0,80

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39 44 R 1 20 20 0,80

14 44 R 1 20 30 1,00

2 36 AS 1 50 30 1,60

Total - M 22,80 ---- 23,00

3.5.2 Apicoamento de superfície de concreto

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

10 44 R 1 20 20 0,04

12 44 R 1 20 30 0,06

20 44 R 1 20 20 0,04

21 44 R 1 20 20 0,04

22 44 R 1 20 20 0,04

29 44 R 1 20 20 0,04

30 44 R 1 20 20 0,04

31 44 R 1 20 20 0,04

32 44 R 1 20 20 0,04

11 44 R 1 20 20 0,04

13 44 R 1 20 30 0,06

15 44 R 1 20 30 0,06

16 44 R 1 20 30 0,06

17 44 R 1 20 30 0,06

23 44 R 1 20 20 0,04

24 44 R 1 20 20 0,04

25 44 R 1 20 20 0,04

26 44 R 1 20 20 0,04

34 44 R 1 20 20 0,04

35 44 R 1 20 20 0,04

36 44 R 1 20 20 0,04

37 44 R 1 20 20 0,04

38 44 R 1 20 20 0,04

39 44 R 1 20 20 0,04

14 44 R 1 20 30 0,06

2 36 AS 1 50 30 0,15

Total – M2 1,27 ---- 1,50 3.5.3 Limpeza manual com escova de aço

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

2 36 AS 1 50 30 0,15

Total – M2 0,15 ---- 0,20

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ABR/19 FOLHA

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Page 174: ANEXO II- Relatório Técnico de Inspeção, Diagnóstico e ... · L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q. 1 INTRODUÇÃO . O contrato firmado entre a LA Falcão Bauer CTCQ e a Superintendência

Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

DOCUMENTO TÉCNICO

EMITENTE

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

3.5.4 Jateameamento de ar

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

2 36 AS 1 50 30 0,15

Total – M2 0,15 ---- 0,20 3.5.5 Proteção de Armadura com tinta de alto teor de zinco - esp: 2 mm

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

2 36 AS 1 50 30 0,15

Total – M2 0,15 ---- 0,20 3.5.6 Lavagem de superfície com hidrojateamento (pressão mínima 1200 lb)

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

10 44 R 1 20 20 0,04

12 44 R 1 20 30 0,06

20 44 R 1 20 20 0,04

21 44 R 1 20 20 0,04

22 44 R 1 20 20 0,04

29 44 R 1 20 20 0,04

30 44 R 1 20 20 0,04

31 44 R 1 20 20 0,04

32 44 R 1 20 20 0,04

11 44 R 1 20 20 0,04

13 44 R 1 20 30 0,06

15 44 R 1 20 30 0,06

16 44 R 1 20 30 0,06

17 44 R 1 20 30 0,06

23 44 R 1 20 20 0,04

24 44 R 1 20 20 0,04

25 44 R 1 20 20 0,04

26 44 R 1 20 20 0,04

34 44 R 1 20 20 0,04

35 44 R 1 20 20 0,04

36 44 R 1 20 20 0,04

37 44 R 1 20 20 0,04

38 44 R 1 20 20 0,04

39 44 R 1 20 20 0,04

14 44 R 1 20 30 0,06

2 36 AS 1 50 30 0,15

Total – M2 1,27 ---- 1,50

CÓDIGO

BNA/037.303/00/19 –

OAE

24

REV.

00 EMISSÃO

ABR/19 FOLHA

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DOCUMENTO TÉCNICO

EMITENTE

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

3.5.7 Ponte de aderência com adesivo base acrílica

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

10 44 R 1 20 20 0,04

12 44 R 1 20 30 0,06

20 44 R 1 20 20 0,04

21 44 R 1 20 20 0,04

22 44 R 1 20 20 0,04

29 44 R 1 20 20 0,04

30 44 R 1 20 20 0,04

31 44 R 1 20 20 0,04

32 44 R 1 20 20 0,04

11 44 R 1 20 20 0,04

13 44 R 1 20 30 0,06

15 44 R 1 20 30 0,06

16 44 R 1 20 30 0,06

17 44 R 1 20 30 0,06

23 44 R 1 20 20 0,04

24 44 R 1 20 20 0,04

25 44 R 1 20 20 0,04

26 44 R 1 20 20 0,04

34 44 R 1 20 20 0,04

35 44 R 1 20 20 0,04

36 44 R 1 20 20 0,04

37 44 R 1 20 20 0,04

38 44 R 1 20 20 0,04

39 44 R 1 20 20 0,04

14 44 R 1 20 30 0,06

2 36 AS 1 50 30 0,15

Total – M2 1,27 ---- 1,50 3.5.8 Reparos executados com argamassa base cimento modificada com polímeros

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

10 44 R 1 20 20 0,04

12 44 R 1 20 30 0,06

20 44 R 1 20 20 0,04

21 44 R 1 20 20 0,04

22 44 R 1 20 20 0,04

29 44 R 1 20 20 0,04

30 44 R 1 20 20 0,04

31 44 R 1 20 20 0,04

32 44 R 1 20 20 0,04

11 44 R 1 20 20 0,04

13 44 R 1 20 30 0,06

CÓDIGO

BNA/037.303/00/19 –

OAE

24

REV.

00 EMISSÃO

ABR/19 FOLHA

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DOCUMENTO TÉCNICO

EMITENTE

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

15 44 R 1 20 30 0,06

16 44 R 1 20 30 0,06

17 44 R 1 20 30 0,06

23 44 R 1 20 20 0,04

24 44 R 1 20 20 0,04

25 44 R 1 20 20 0,04

26 44 R 1 20 20 0,04

34 44 R 1 20 20 0,04

35 44 R 1 20 20 0,04

36 44 R 1 20 20 0,04

37 44 R 1 20 20 0,04

38 44 R 1 20 20 0,04

39 44 R 1 20 20 0,04

14 44 R 1 20 30 0,06

2 36 AS 1 50 30 0,15

Total – M2 1,27 ---- 1,50

3.5.9 Lavagem geral de superfície com hidrojateamento (pressão mínima 1200 lb) Considerado a extensão da OAE de 150,50 m e a largura de 3,60 metros nos dois lados da

OAE (1 face) 2 lados x 150,50 m x 3,60 m = 1.083,60 m² ----- 1084,00 m2

3.5.10 Lixamento do concreto (opcional)

Considerado a extensão da OAE de 150,50 m e a largura de 3,60 metros nos dois lados da OAE (1 face) 2 lados x 150,50 m x 3,60 m = 1.083,60 m² ----- 1084,00 m2

3.5.11 Lavagem geral de superfície com hidrojateamento (pressão mínima 1200 lb) – (Opcional)

Considerado a extensão da OAE de 150,50 m e a largura de 3,60 metros nos dois lados da OAE (1 face) 2 lados x 150,50 m x 3,60 m = 1.083,60 m² ----- 1084,00 m2

3.5.12 Estucamento (opcional)

Considerado a extensão da OAE de 150,50 m e a largura de 3,60 metros nos dois lados da OAE (1 face) 2 lados x 150,50 m x 3,60 m = 1.083,60 m² ----- 1084,00 m2

3.5.13 Pintura Hidrofugante (opcional)

Considerado a extensão da OAE de 150,50 m e a largura de 3,60 metros nos dois lados da OAE (1 face) 2 lados x 150,50 m x 3,60 m = 1.083,60 m² ----- 1084,00 m2

CÓDIGO

BNA/037.303/00/19 –

OAE

24

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00 EMISSÃO

ABR/19 FOLHA

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Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

DOCUMENTO TÉCNICO

EMITENTE

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

3.6 VIGA TRANSVERSINA

3.6.1 Lavagem geral de superfície com hidrojateamento (pressão mínima 1200 lb) Considerado 6 vigas transversinas (1,45m x 4,00m) Em 4 vigas transversinas consideradas as 2 faces e nas das extremidades apenas 1 face.

(2 vigas x (1 face x (1,45m x 4,00m))) + (4 vigas x (2 faces x (1,45m x 4,00m))) = 11,60m2 +46,40m2 = 58,00m2

4 SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO (MESOESTRUTURA)

4.1 ANDAIMES 4.1.1 Locação de andaime metálico tubular de encaixe, tipo de torre, com largura de 1 até

1,5m e altura de 1,0 m (considerado 12 meses de obra)

Foi considerado 10% do comprimento total da OAE (150,50*0,10 = 15,05m), totalizando 16 torres de 1,50m com 5 metros:

Deste modo, tem-se: 80,00 x 12 (meses) = 960,00m x mes

4.1.2 Montagem e desmontagem de andaime tubular tipo torre (Exclusive andaime e

limpeza) - (considerado 12 meses de obra)

Foi considerado 10% do comprimento longitudinal da OAE com torres de andaime de 1,50x1,00m distribuídas ao longo da estrutura

Comprimento longitudinal 150,50,00m ---- 10%= 15,50m ----- corresponde à 16 torres com 5 metros de altura (16 torres x 5 m de altura) x 12 meses = 960,00m

4.2 VIGA TRAVESSA

4.2.1 Definição e demarcação da área de reparo de estruturas utilizando disco de corte diamantado

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Perímetro (m) ((2*(A+B))/100)

A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

50 6 F 1 100 2,00

Total - M 2,00 4.2.2 Apicoamento de superfície de concreto

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

50 6 F 1 100 0,05

Total – M2 0,05 ---- 0,10

CÓDIGO

BNA/037.303/00/19 –

OAE

24

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ABR/19 FOLHA

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DOCUMENTO TÉCNICO

EMITENTE

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

4.2.3 Lavagem de superfície com hidrojateamento (pressão mínima 1200 lb)

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

50 6 F 1 100 0,05

Total – M2 0,05 ---- 0,10 4.2.4 Ponte de aderência com adesivo base acrílica

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

50 6 F 1 100 0,05

Total – M2 0,05 ---- 0,10 4.2.5 Reparos executados com argamassa base cimento modificada com polímeros

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

50 6 F 1 100 0,05

Total – M2 0,05 ---- 0,10 4.2.6 Lavagem geral de superfície com hidrojateamento (pressão mínima 1200 lb)

Foi considerado as travessas nos dois encontros da OAE: 2 lados x 10 m x 2,5 m = 50,00 m².

4.3 PILARES

4.3.1 Definição e demarcação da área de reparo de estruturas utilizando disco de corte diamantado

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Perímetro (m) ((2*(A+B))/100)

A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

112 36 AS 1 40 40 1,60

113 36 AS 1 90 1200 4,20

116 36 AS 1 100 275 7,50

117 36 AS 1 100 275 7,50

118 36 AS 1 100 275 7,50

119 36 AS 1 40 275 6,30

Total - M 34,60 ----- 35,00 4.3.2 Apicoamento de superfície de concreto

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

112 36 AS 1 40 40 0,16

113 36 AS 1 90 1200 1,08

CÓDIGO

BNA/037.303/00/19 –

OAE

24

REV.

00 EMISSÃO

ABR/19 FOLHA

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116 36 AS 1 100 275 2,75

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DOCUMENTO TÉCNICO

EMITENTE

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

117 36 AS 1 100 275 2,75

118 36 AS 1 100 275 2,75

119 36 AS 1 40 275 1,10

Total – M2 10,59 ---- 11,00

4.3.3 Limpeza manual com escova de aço

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

112 36 AS 1 40 40 0,16

113 36 AS 1 90 1200 1,08

116 36 AS 1 100 275 2,75

117 36 AS 1 100 275 2,75

118 36 AS 1 100 275 2,75

119 36 AS 1 40 275 1,10

Total – M2 10,59 ---- 11,00 4.3.4 Jateameamento de ar

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

112 36 AS 1 40 40 0,16

113 36 AS 1 90 1200 1,08

116 36 AS 1 100 275 2,75

117 36 AS 1 100 275 2,75

118 36 AS 1 100 275 2,75

119 36 AS 1 40 275 1,10

Total – M2 10,59 ---- 11,00 4.3.5 Proteção de Armadura com tinta de alto teor de zinco - esp: 2 mm

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

112 36 AS 1 40 40 0,16

113 36 AS 1 90 1200 1,08

116 36 AS 1 100 275 2,75

117 36 AS 1 100 275 2,75

118 36 AS 1 100 275 2,75

119 36 AS 1 40 275 1,10

Total – M2 10,59 ---- 11,00

CÓDIGO

BNA/037.303/00/19 –

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24

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00 EMISSÃO

ABR/19 FOLHA

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Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

DOCUMENTO TÉCNICO

EMITENTE

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

4.3.6 Lavagem de superfície com hidrojateamento (pressão mínima 1200 lb)

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

112 36 AS 1 40 40 0,16

113 36 AS 1 90 1200 1,08

116 36 AS 1 100 275 2,75

117 36 AS 1 100 275 2,75

118 36 AS 1 100 275 2,75

119 36 AS 1 40 275 1,10

Total – M2 10,59 ---- 11,00 4.3.7 Ponte de aderência com adesivo base acrílica

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

112 36 AS 1 40 40 0,16

113 36 AS 1 90 1200 1,08

116 36 AS 1 100 275 2,75

117 36 AS 1 100 275 2,75

118 36 AS 1 100 275 2,75

119 36 AS 1 40 275 1,10

Total – M2 10,59 ---- 11,00 4.3.8 Reparos executados com argamassa base cimento modificada com polímeros

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

112 36 AS 1 40 40 0,16

113 36 AS 1 90 1200 1,08

116 36 AS 1 100 275 2,75

117 36 AS 1 100 275 2,75

118 36 AS 1 100 275 2,75

119 36 AS 1 40 275 1,10

Total – M2 10,59 ---- 11,00 Nota Após inspeção de campo, constatou-se a degradação elevada das armaduras dos pilares P3 e P4, de tal maneira, que está sendo indicada a substituição das barras de aço, apresentando sinais de ruptura e perda de seção, acima de 20% do diâmetro nominal, portanto, segue quantidade de serviços necessários para realização deste reparo.

4.3.9 Demolição de concreto com martelete

Será realizada demolição de concreto, para exposição das barras de aço a serem

CÓDIGO

BNA/037.303/00/19 –

OAE

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00 EMISSÃO

ABR/19 FOLHA

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Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

substituídas. Conforme quantificação a seguir:

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Esta folha é de propriedade do SUCOP e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A aprovação deste documento não exime o Emitente de sua responsabilidade.

DOCUMENTO TÉCNICO

EMITENTE

L.A. FALCÃO BAUER C.T.C.Q.

3,14 m (circunferência) x 3,20 metros (altura) x 10 cm (5 cm de cobrimento + 5 cm pós barra) x 2 pilares = 2,01m³ ----- 2,10m3

4.3.10 Escavação manual de vala ou cava em material de 2ª categoria, profundidade entre 1,50 e

3,00 metros.

Para efeitos executivos, foi considerado a escavação de vala, com 1,5 m de diâmetro, a maior, do nominal para os referidos pilares, com profundidade de 1,5 m, visando melhores condições de trabalho.

12,0 m² (área da circunferência de escavação) x 1,50 m (profundidade) x 2 pilares =

36 m³ 4.3.11 Reaterro manual apiloado

12,0 m² (área da circunferência de escavação) x 1,50 m (profundidade) x 2 pilares = 36 m³

4.3.12 Armação de aço CA-50, diâmetro de 16,0 mm à 25,0 mm – Fornecimento/ corte (perda de

10%)/ dobra/ colocação.

Dada circunferência do pilar de 3,14 metros, com espaçamento de 10 cm, considera- se um total de 32 barras. Para recuperação, estipula-se 1 metro de abertura à cima e abaixo da área anômala, de tal maneira que, a janela aberta para este tratamento é dada pela seguinte expressão:

1,2 m (existente) + 2 m (abertura de janela) = 3,2 metros de comprimento para cada barra. Totalizando 102,4 metros (3,2m x 32 barras) Massa do aço CA 50 de 25,00mm = 3,853 kg/m

102,4m x 3,853 kg/m = 394,55kg (por pilar)

394,55 kg x 2 pilares = 789,09 kg ---- 790,00kg

4.3.13 Armação de pilar ou viga de uma estrutura convencional de concreto armado em um edifico de múltiplos pavimentos utilizando aço CA-50 de 10,0 mm – Montagem.

Diante das dimensões da abertura de janela para recuperação, temos o seguinte: 1,20 m

(existente) + 2 (metros, abertura da janela) = 3,2 metros

Espaçamento dos estribos é de 20 cm, 3,20m / 0,2 = 16 estribos

CÓDIGO

BNA/037.303/00/19 –

OAE

24

REV.

00 EMISSÃO

ABR/19 FOLHA

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Circunferência do pilar 3,14 metros 16 estribos x 3,14m = 50,24 m de aço diam 10,00mm

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DOCUMENTO TÉCNICO

EMITENTE

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Aço Ca 50 diam 10,00mm = 0,617 kg/m 50,24m x 0,617 kg/m = 31,00kg (por pilar)

31,00kg x 2 pilares = 62 kg

4.3.14 Aplicação de adesivo estrutural, base retina epóxi, fluido, Sikadur 32 (consumo = 1,67 kg/m²

p/ 1 mm de espessura), Sika ou similar, aplicação: ancoragem de cabos, colagem de elementos pré-moldados, fixação de chumbadores, juntas de concretagem (frias), etc.

- 64 barras x 2 ligações = 128 ligações - 0,04 x 00,5 = 0,002 Kg consumo 2 lados= 0,004Kg/m - 0,004 x 128 ligações = 0,51 m² - 1,67 x 10 = 16,7 Kg/m² - 16,7 x 0,51 = 8,55 Kg ------ 9,00kg

4.3.15 Plataforma de madeira com tábuas de pinho de 2ª para reparos em estrutura de concreto

armado. - 3,14 m (circunferência) x 3,20 metros (abertura de janela) x 2 pilares = 20,10m2 ----

20,50m2 4.3.16 Microconcreto Fluido

3,14 m (circunferência) x 3,20 metros (abertura de janela) x 10 cm (5 cm de cobrimento + 5 cm pós barra) x 2 pilares = 0,64 m³ ----- 0,70m3

4.3.17 Lavagem geral de superfície com hidrojateamento (pressão mínima 1200 lb)

Considerado a área dos 8 (oito) pilares a altura média de 4,0 m: Perímetro = 2,85 m. Área superficial = 2,75 m x 4 m = 11,00 m² Área total = 11,00 m² x 8 pilares = 88,00 m²

4.3.18 Lixamento do concreto (opcional)

Considerado a área dos 8 (oito) pilares a altura média de 4,0 m: Perímetro = 2,85 m. Área superficial = 2,75 m x 4 m = 11,00 m² Área total = 11,00 m² x 8 pilares = 88,00 m²

4.3.19 Lavagem geral de superfície com hidrojateamento (pressão mínima 1200 lb) – (Opcional)

Considerado a área dos 8 (oito) pilares a altura média de 4,0 m: Perímetro = 2,85 m. Área superficial = 2,75 m x 4 m = 11,00 m² Área total = 11,00 m² x 8 pilares = 88,00 m²

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DOCUMENTO TÉCNICO

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4.3.20 Estucamento (opcional)

Considerado a área dos 8 (oito) pilares a altura média de 4,0 m: Perímetro = 2,85 m. Área superficial = 2,75 m x 4 m = 11,00 m² Área total = 11,00 m² x 8 pilares = 88,00 m²

4.3.21 Pintura Hidrofugante (opcional)

Considerado a área dos 8 (oito) pilares a altura média de 4,0 m: Perímetro = 2,85 m. Área superficial = 2,75 m x 4 m = 11,00 m² Área total = 11,00 m² x 8 pilares = 88,00 m²

4.4 ENCONTROS, CORTINA E MURO DE ALA

4.4.1 Definição e demarcação da área de reparo de estruturas utilizando disco de corte diamantado

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Perímetro (m) ((2*(A+B))/100)

A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

53 20 CI 1 20 20 0,80

55 20 CI 1 60 30 1,80

56 20 CI 1 100 30 2,60

57 20 CI 1 10 10 0,40

58 20 CI 1 120 30 3,00

60 20 CI 1 200 30 4,60

63 20 CI 1 370 30 8,00

64 20 CI 1 20 20 0,80

66 20 CI 1 20 20 0,80

67 20 CI 1 30 20 1,00

68 20 CI 1 444 30 9,48

75 20 CI 1 30 30 1,20

69 44 R 1 350 20 7,40

Total - M 41,88 4.4.2 Apicoamento de superfície de concreto

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

53 20 CI 1 20 20 0,04

55 20 CI 1 60 30 0,18

56 20 CI 1 100 30 0,30

57 20 CI 1 10 10 0,01

58 20 CI 1 120 30 0,36

60 20 CI 1 200 30 0,60

63 20 CI 1 370 30 1,11

64 20 CI 1 20 20 0,04

66 20 CI 1 20 20 0,04

CÓDIGO

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67 20 CI 1 30 20 0,06

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DOCUMENTO TÉCNICO

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68 20 CI 1 444 30 1,33

75 20 CI 1 30 30 0,09

69 44 R 1 350 20 0,70

Total – M2 4,86

4.4.3 Lavagem de superfície com hidrojateamento (pressão mínima 1200 lb)

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

53 20 CI 1 20 20 0,04

55 20 CI 1 60 30 0,18

56 20 CI 1 100 30 0,30

57 20 CI 1 10 10 0,01

58 20 CI 1 120 30 0,36

60 20 CI 1 200 30 0,60

63 20 CI 1 370 30 1,11

64 20 CI 1 20 20 0,04

66 20 CI 1 20 20 0,04

67 20 CI 1 30 20 0,06

68 20 CI 1 444 30 1,33

75 20 CI 1 30 30 0,09

69 44 R 1 350 20 0,70

Total – M2 4,86 4.4.4 Ponte de aderência com adesivo base acrílica

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

53 20 CI 1 20 20 0,04

55 20 CI 1 60 30 0,18

56 20 CI 1 100 30 0,30

57 20 CI 1 10 10 0,01

58 20 CI 1 120 30 0,36

60 20 CI 1 200 30 0,60

63 20 CI 1 370 30 1,11

64 20 CI 1 20 20 0,04

66 20 CI 1 20 20 0,04

67 20 CI 1 30 20 0,06

68 20 CI 1 444 30 1,33

75 20 CI 1 30 30 0,09

69 44 R 1 350 20 0,70

Total – M2 4,86

CÓDIGO

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4.4.5 Reparos executados com argamassa base cimento modificada com polímeros

TIPO DE ANOMALIA

QUANT

DIMENSÕES Área m² ((AxB)/10000) A B

Nº Cód Sigla (cm) (cm)

53 20 CI 1 20 20 0,04

55 20 CI 1 60 30 0,18

56 20 CI 1 100 30 0,30

57 20 CI 1 10 10 0,01

58 20 CI 1 120 30 0,36

60 20 CI 1 200 30 0,60

63 20 CI 1 370 30 1,11

64 20 CI 1 20 20 0,04

66 20 CI 1 20 20 0,04

67 20 CI 1 30 20 0,06

68 20 CI 1 444 30 1,33

75 20 CI 1 30 30 0,09

69 44 R 1 350 20 0,70

Total – M2 4,86 4.4.6 Lavagem geral de superfície com hidrojateamento (pressão mínima 1200 lb)

Foi considerado a dimensão de 10,76 m e a altura de 3,00 m em cada apoio. 2 (apoios) * 10,76 m * 3,00 m = 64,56 m².

4.5 DESOBSTRUÇÃO E LIMPEZA DE APARELHO DE APOIO

4.5.1 Limpeza de aparelhos de apoio

1 aparelho de apoio por pilar (8 pilares) 2 aparelhos de apoio por encontro

10 aparelhos de apoio 5 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 5.1 Carga e descarga mecanizada de entulho em caminhão basculante de 6,00m3

Demolição Fresagem do pavimento para instalação de junta --- espessura; 10,00cm considerado a

fresagem do pavimento flexível em uma faixa de 50 cm para cada lado da junta de dilatação. No total são 2 (duas) juntas de dilatação.

20,00m2 x 0,10m = 2,00m3

Fresagem para recuperação de pavimento ----- espessura 5 cm 160,00 m2 x 0,05m = 8,00m3

Demolição do passeio 13,00m3

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Demolição de guarda corpo

36,10m3

Demolição de pilar 2,10m3

Apicoamento 0,50m2 + 0,50m2 + 2,00m2 + 1,50m2 + 0,10m2 + 11,00m2 + 1,50m2 + 11,00m2 + 4,86m2 = 32,96m2

32,96m2 x 0,05m = 1,65m3

Empolamento de 20% (1,20)

Total geral (demolição + Apicoamento) x 1,20 (1,65m3 + 2,00m3 + 8,00m3 + 13,00m3 + 36,10m3 + 2,10m3) x 1,20 = 75,42m3 75,42m3 / 6m3 = 12,57 caminhões ----- 13 caminhão

13 caminhões x 6 m3 = 78,00m3

CÓDIGO

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11 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

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Por fim, recomenda-se que os serviços aqui propostos sejam executados e acompanhados por Empresas e Profissionais com comprovada experiência em obras de recuperação e reforço estrutural.

Prontos para quaisquer esclarecimentos adicionais,

apresentamos nossas, Atenciosas saudações.

L. A. FALCÃO BAUER LTDA. L. A. FALCÃO BAUER LTDA.

Centro Tecnológico de Controle da Qualidade Centro Tecnológico de Controle da Qualidade

Original assinado por: Original assinado por:

ENGº EDVAR PEGORETTI VERA LÚCIA FALCÃO BAUER LOURENÇO

Coordenador de Unidade Sócia Administradora CREA No 5060957005 CREA nº 0600421408

L. A. FALCÃO BAUER LTDA. Centro Tecnológico de Controle da

Qualidade

Original assinado por:

VALÉRIA SANCHES Engenheira Civil

CREA No 5062009838