andreia , carla, marcelo , jessica marques 8ºb

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A problemática do Petróleo Trabalho realizado por: Andreia Macedo Nº2 8ºB Carla Figueiredo Nº3 8ºB Jéssica marques Nº6 8ºB Marcelo ribeiro Nº9 8ºB

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A problemática do Petróleo

               

 

Trabalho realizado por: 

                     Andreia Macedo      Nº2 8ºB        

                     Carla Figueiredo      Nº3 8ºB 

                     Jéssica marques      Nº6 8ºB                           

                     Marcelo ribeiro       Nº9 8ºB 

  

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Introdução

 Nós, alunos do 8ºB estamos a realizar um trabalho sobre a 

problemática do petróleo no século XXI. 

    Gostamos  bastante  deste  tema,  pois,  achamos  que  é  um problema do qual todos nós somos culpados.   

 

Esperamos que gostem do nosso trabalho!!! 

 

  

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O que é o petróleo?

Os  restos de matéria orgânica, bactérias, produtos nitrogenados e  sulfurados no petróleo indicam que ele é o resultado de uma transformação da matéria orgânica acumulada no fundo dos oceanos e mares durante milhões de anos, sob pressão das camadas de sedimentos que foram se depositando e formando rochas sedimentares. O  conjunto  dos  produtos  provenientes  desta  degradação,  hidrocarbonetos  e compostos voláteis, misturados aos sedimentos e aos resíduos orgãnicos, está contido na rocha‐mãe; a partir daí o petróleo é expulso sob efeito da compactação provocada pela  sedimentação, migrando para  impregnar  areias ou  rochas mais porosas e mais permeáveis,  tais  como  arenitos  ou  calcários.  Uma  camada  impermeável,  quando constitui uma “armadilha”, permite a acumulação dos hidrocarbonetos, impedindo‐os de escapar. 

  

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Exploração de Petróleo

A exploração de depósitos de petróleo com interesse comercial depene da existência de rochas sedimentares no subsolo ou rochas impermeáveis com espaços vazios.

A exploração pressupõe uma investigação de regiões com tais características, o que é feito a partir do estudo do relevo da região, de estudos geológicos da superfície e de processos geofísicos. 

A  perfuração,  em  função  do  tipo  de  solo,  é  programada  para  profundidades que  variam  de  800  a  5000 m  e  é  feita  com  o  auxílio  de  brocas  de  tungsténio  ou diamante  para  rochas  muito  duras,  ou  brocas  de  dentes  ou  lâminas  para  rochas menos resistentes. 

Quando  a  perfuração  é  feita  no  mar,  na  chamada  plataforma  continental, utilizam‐se plataformas de aço ou navios‐sonda. Essa plataformas atingem 150 m ou mais  de  comprimento  e  sua  altura  pode  ser  regulada  por  complexos  sistemas eléctricos e hidráulicos, podendo ser rebocadas e colocadas na posição adequada. 

Existe  outro  tipo  de  plataforma,  chamada  semi‐submersível,  que  ocupa  uma posição abaixo do movimento das ondas, dando grande estabilidade ao equipamento, e que é sustentada na superfície do mar por uma espécie de pequenos submarinos. 

Embora as perfurações no mar apresentem um custo quatro vezes maior que as feitas em  terra, no Brasil, elas  tornam‐se  interessantes economicamente porque os poços marítimos produzem muito mais que os terrestres.  

  

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Reservas de Petróleo O que é uma reserva de petróleo?

 

  Reserva de petróleo é o volume que se pode extrair, comercialmente, de uma jazida,  pelos  métodos  de  recuperação  e  produção  conhecidas,  sob  condições económicas e regulamentares vigentes na época de avaliação. 

Esta é uma lista dos 10 países com mais reservas de petróleo no mundo 

Rank  País/Região  Petróleo reservas (bilião) Data da 

Informação 

—     Mundo  1.371,742  estimado 

1   Saudi Arabia  261,9  2003 est. 

2   Canada  178,8 2001 est. 

3   Iran  132,5 2004 est. 

4   Iraq  112,5 2003 est. 

5   Kuwait  101,5 2003 est. 

6   Brasil  100,8  2010 est. 

7   United Arab Emirates  97,8 2003 est. 

8   Venezuela  80  2008 est. 

9   Russia  74,4  2003 est. 

10   Algeria  43 2006 est. 

  

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Como se pode verificar na tabela a cima representada, o Médio Oriente é o que mais  contribui  com  reservas  petrolíferas,  seguido  por  Europa  e  Eurásia,  América Central e do Sul, África, América do Norte e Ásia‐Pacífico. 

  

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O aumento e as descidas dos combustíveis em Portugal, Espanha e União Europeia

Os combustíveis em Portugal registaram no ano passado 35 subidas e

17 descidas nos preços médios antes de impostos, de acordo com a mais recente “newsletter” trimestral da Autoridade da Concorrência (AdC).

Os dados da AdC indicam que embora os preços Platts tenham sofrido 27 aumentos na gasolina e 30 no gasóleo, em Portugal houve, antes de impostos, 35 movimentos de subida de preço nos dois tipos de combustível. Em Espanha houve 29 subidas na gasolina e 34 no gasóleo. Já na média da União Europeia houve 34 aumentos de preço na gasolina e 35 no gasóleo.

No que respeita a descidas, Portugal também difere do resto do mercado. Enquanto os preços Platts registaram 25 quedas no caso da gasolina e 22 no gasóleo, segundo a AdC, em Portugal ambos os combustíveis tiveram 17 reduções de preços durante o ano passado. Na média da UE houve 18 descidas de preço na gasolina e 17 no gasóleo. Em Espanha houve um número mais próximo de subidas e descidas, já que a gasolina baixou 23 vezes e o gasóleo 18.

Apesar de em Portugal o número de subidas ter sido maior que em Espanha e de ter havido menos descidas que no país vizinho, os consumidores portugueses suportaram um aumento de preço menor que os espanhóis. A subida acumulada em 2010 dos preços antes de impostos da gasolina é de 12,37 cêntimos por litro em Portugal e de 12,72 cêntimos em Espanha. No gasóleo os preços encareceram 14,95 cêntimos por litro em Portugal e 15,46 cêntimos em Espanha.

  

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Evolução dos preços dos combustíveis 

 

Este gráfico mostra a evolução dos preços de dois combustíveis (gasolina de 95 octanas e gasóleo rodoviário) e do preço do brent (ver no post anterior detalhes sobre a interpretação deste gráfico). 

 Como  se  pode  constatar,  as  curvas  azul  e  púrpura  (os  combustíveis)  não seguem  na  perfeição  a  curva  amarela  (custo  da  matéria  prima).  Sumariamente  e tomando  como  exemplo  as  linhas  brent‐gasóleo  (linha  amarela  e  linha  púrpura), quando  a  distância  entre  estas  duas  linhas  diminui  significa  que  passamos  a  pagar menos pelo gasóleo do que pagaríamos se o aumento fosse proporcional à variação do preço do brent.  

Nitidamente,  há  situações  em  que  o  brent  desce  muito  mais  do  que  os combustíveis (ou seja, ficamos a pagar mais do que seria de esperar) mas também há situações  em  que  o  preço  dos  combustíveis  sobe mais  devagar  do  que  o  preço  do brent. 

  

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Combustíveis Fósseis e Poluição  

Existem três grandes tipos de combustíveis fósseis como o carvão, petróleo e o gás  natural.  O  nome  fóssil  surge  pelo  tempo  que  demora  à  sua  formação,  vários milhões de anos. Estes recursos que agora se utilizam foram formados à 65 milhões de anos.  

A  regeneração  destes  fósseis  é mesmo  o  cerne  do  problema,  pois  uma  vez esgotados  só existirão novamente passado bastante  tempo. A economia  global está dependente  destes  recursos  naturais,  daí  as  variâncias  do  preço  do  petróleo,  pois prevê‐se  que  acabe  em  poucas  décadas,  o  que  influência  em  grande  parte  a  crise financeira que agora se vive.  

O  uso  destes  recursos,  teve  naturalmente  grandes  impactos  na  evolução  do Homem,  tanto  para  o melhor,  a  nível  social,  tecnológico,  económico  e  uma  grave consequência  para  o meio  ambiente.  As  grandes  consequências  surgem  com  o  uso deste  tipo de combustíveis, como a contaminação do ar pela  sua combustão,  sendo mesmo um problema para a saúde pública.  

Gases  como  o  dióxido  de  carbono  são  considerados  poluentes  por  agirem directamente com o efeito de estufa, aumentando assim o aquecimento global, não deixando dissipar o calor gerado pelos raios solares. Este aumento de temperatura é sentido  nos  dias  que  correm,  e  provavelmente  trará  consequências  de  dimensões catastróficas se nada for feito em contrário.  

O  processo  de  formação  de  combustível  fóssil  deve‐se  às  plantas,  animais  e toda a matéria viva, que quando morrem decompõem‐se, sendo precisos dois milhões de anos até que esta matéria orgânica origine o carvão, posteriormente dando  lugar ao petróleo e ao gás natural. 

  

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Conclusão:  

Gostamos de realizar este trabalho pois como já referimos na introdução, temos consciência que este é um dos mais problemáticos assuntos que afectam todo o mundo, e do qual o ser humano é o principal culpado. 

Com este trabalho aprendemos: 

‐ o que é o petróleo. 

‐exploração de petróleo. 

‐reservas de petróleo. 

‐preço dos combustíveis. 

‐poluição. 

Por fim, agradecemos a todas as pessoas que se interessaram por o nosso 

trabalho, e pedimos para terem mais cuidado com as coisas que fazem!  

TODOS JUNTOS PODEMOS MUDAR E PROTEJER O MUNDO.