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CESG – CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE GUANAMBI FACULDADE GUANAMBI CURSO DE PSICOLOGIA ANITA A. XAVIER SANTANA JESSICA LUIZA DO N. CARNEIRO COMPREENDER O BEHAVIORISMO William M. Baum GUANAMBI-BA

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CESG CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE GUANAMBIFACULDADE GUANAMBICURSO DE PSICOLOGIA

ANITA A. XAVIER SANTANA JESSICA LUIZA DO N. CARNEIRO

COMPREENDER O BEHAVIORISMO William M. Baum

GUANAMBI-BA4

2014ANITA A. XAVIER SANTANA JESSICA LUIZA DO N. CARNEIRO

COMPREENDER O BEHAVIORISMO William M. Baum

Trabalho de pesquisa bibliogrfica apresentado Disciplina sociologia, como requisito avaliativo da 1 unidade do IV semestre do Curso de Psicologia da Faculdade de Guanamb.

Prof.: Andr Veloso

GUANAMBI-BA2014

RESENHA CRTICABEHAVIORISMO.

A idia central do behaviorismo mostrar de maneira simples, que possvel uma cincia de comportamento. E que embora os behavioristas tenham vises diferentes sobre o que cincia, e o que comportamento.O autor esclarece que o behaviorismo no propriamente uma cincia, mas uma filosofia da cincia, e no uma cincia em si. Podendo ser chamada de analise comportamental. Este texto levanta um questionamento sobre a oposio entre o realismo e o pragmatismo. No realismo, a cincia consiste na descoberta da verdade sobre o universo objetivo, porm como no temos conhecimentos direto do mundo externo, mas apenas de nossas experincias internas, que nos dada pelos sentidos, filsofos como Bertrand Russell argumentaram que a cincia deve proceder raciocinando a partir de dados sensrias sobre o que deve ser o universo objetivo. A palavra realismo designa uma maneira de agir, de interpretar a realidade. Esse comportamento caracteriza-se pela objetividade, por uma atitude racional das coisas e pode ocorre em qualquer tempo da histria.

Na civilizao ocidental muito aceitam o realismo sem questionamentos ele representa a idia de que as rvores, as rochas, as construes, as estrelas e as pessoas que os vem esto l realmente, que h um mundo real fora do sujeito que d origem a nossas experincias. Isso quer dizer que se eu dou as costas para as estrelas ou qualquer um outro objeto, irei ver novamente, a imagem se repete.Diante disso parece senso comum as estrelas, as rvores as rochas etc... parte do mundo real fora de mim, enquanto minhas experincias, minhas percepes, meus pensamentos e sentimentos esto dentro de mim. Esse mundo real parece estar de algum modo l fora, mas parece de algum modo est dentro de cada um de ns.O pragmatismo, basicamente ao contrrio no faz nenhuma suposio do mundo real externo, ao invs, concentrar-se na tarefa de compreender nossas experincias. Perguntas e respostas que nos ajudam a entender o que acontece a nossa volta so teis. Perguntas que no fazem diferenas para nossa compreenso, como a pergunta sobre a existncia de um universo real fora de ns, no merecem ateno.No h verdade absoluta, uma idia prtica dos fatos lgicos do acontecimento em que mais se aproxima da verdade, igualmente intil a resposta que encerra a questo.

Hiptese paramecnica : rtulos de categoria so fictcios mas,de alguma forma, causam mecanicamente o comportamento esprito de equipe conhecimento, inteno, emoo, etc... a exemplo disso, porque dizemos? Fbio est apaixonado por Juliana? Ele compra flores para ela, fica vermelho com sua presena, pois este comportamento porque Fbio est apaixonado por ela.Behaviorismo molar de RachlimComportamento presente depende no apenas de eventos presentes, mas tambm de eventos passados, Esses eventos passados afetam o comportamento como um conjunto, no como acontecimento instantneos. A razo por que evito comer alimentos gordurosos hoje que comer muitos desses alimentos no passado e engordei, ento o comportamento no pode ser instantneos, ele sempre tem uma durao.

Eventos privados; pensar pode tornar se pblico, sentir so apenas privados, Pois pensar usado de muitas outras maneiras na linguagem cotidiana. estou pensando em ir ao cinema significa que estou pretendendo ir a um cinema, mais bem compreendido como um evento de sentir.Ento mais til tratar os eventos de pensar parte dos eventos de sentir porque os pensamentos tm uma relao com a fala pblica que o sentir no tem.

Autoconhecimento e conscincia;

muitos critrios diferentes para julgar a conscincia j foram propostos, mas no h nenhum consenso sobre o que significa uma pessoa ou um ato ser consciente, a conscincia pertence ao homenzinho ou ao eu autnomo interno, que olha para o mundo externo atravs dos sentidos, ou olha para o mundo interno da mente, e ento se torna consciente dos dois mundos.

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