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Práticas e Modelos na Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares - apreciação de relatórios da IGE

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Page 1: Análise e Comentário Crítico

O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Conclusão)

DREC 5 – Sessão 6

Tarefa Análise e comentário crítico à presença de referências a respeito das BE em relatórios da IGE.

Considerando os documentos disponíveis na Plataforma: “Tópicos para apresentação da escola: campos de análise de desempenho”, através do qual se orienta o conteúdo do texto e da apresentação das escolas à IGE; “Quadro de Referência para a avaliação de escolas e agrupamentos, em função do qual, a IGE elabora os seus Relatórios de Avaliação Externa. Uma amostra, à sua escolha, de Relatórios de avaliação externa das escolas dos anos 2006/07, 2007/08 e 2008/09.

1. Faça uma análise e comentário crítico à presença de referências a respeito das BE, tendo por base a amostra de Relatórios de avaliação

externa que elegeu.

Introdução Para a realização desta tarefa, procuraram-se, como amostra, seis agrupamentos de escolas, de acordo com três critérios: dois relatórios por ano

lectivo; distribuição dos agrupamentos por duas áreas geográficas diversas (rural e urbana); não existência de uma avaliação de insuficiente em qualquer domínio.

Nesta perspectiva, elegeram-se três escolas de uma zona urbana – Lisboa (que aqui designaremos de L), e outras três, de zonas suburbanas e rurais do distrito de Coimbra (assinaladas como C), como mostra a tabela.

Ano lectivo 2006/2007 Ano lectivo 2007/2008 Ano lectivo 2008/2009 Distrito Coimbra Lisboa Distrito Coimbra Lisboa Distrito Coimbra Lisboa

Agrupamento de Escolas Álvaro Viana de

Lemos (Lousã)

Agrupamento de Escolas Francisco Arruda (Alcântara e Ajuda)

Agrupamento de Escolas de Arazede (Arazede)

Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa

(Olivais Sul)

Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas da Carapinheira de Santa Maria dos

(Carapinheira) Olivais (Olivais Norte)

C 1 L 1 C 2 L 2 C 3 L 3

Foram seguidamente registadas, em quadro comparativo, as referências às BE no corpo dos Relatórios de Avaliação Externa da IGE e tecidos alguns comentários com a seguinte estrutura: Incidência de referências explícitas às BE, por domínio, e avaliação obtida; Localização geográfica e reflexos na dinâmica da BE; Conclusão.

Maria do Rosário Monteiro de Figueiredo

Page 2: Análise e Comentário Crítico

O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Conclusão)

DREC 5 – Sessão 6

Quadro I - Referências às B.E. nos Relatórios de Avaliação Externa da I.G.E. Relatório da IGE

2006/2007 2007/2008 2008/2009 Domí Factores * C 1 L 1 C 2 L 2 C 3 L 3 -nios

Caracterização do Agrupamento

Todas as escolas do Agrupamento têm biblioteca, excepto uma.

A B.E. é ampla e razoavelmente fornecida.

No edifício central da escola sede encontram-se espaços diversificados, entre eles a biblioteca.

No pavilhão central Os recursos pedagógicos são da escola sede situa- adequados, destacando-se a se a BE/CRE. Este biblioteca da Escola do 1º Ciclo espaço encontra-se da Carapinheira, devidamente - razoavelmente apetrechada e com fundo apetrechado, quer em documental diversificado. A quantidade, quer em escola sede dispõe de biblioteca qualidade. integrada na RBE.

1.1 – Sucesso académico.

- - - - -

A implementação do Plano Nacional de Leitura tem sido uma das estratégias para superar o insucesso escolar.

1.2 – Participação e desenvolvimento cívico.

- - - - Os alunos do 2º e 3º ciclos são convidados a avaliarem serviços, entre os quais os da Biblioteca.

-

1. R

esul

tado

s.

A escola sede promove actividades de divulgação cultural, a partir das estruturas disciplinares e da biblioteca

1.4 – Valorização e impacto das aprendizagens.

escolar. Os responsáveis - - - - - estimam que estas exposições, concursos e leituras em grupo tenham reflexos positivos na inculcação do valor do saber e no apuramento do gosto.

Avaliação do domínio Bom Suficiente Suficiente Bom Muito Bom Suficiente

* O factor 1.3 (comportamento e disciplina) não teve qualquer menção nos seis relatórios da IGE.

Maria do Rosário Monteiro de Figueiredo

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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Conclusão)

DREC 5 – Sessão 6

Maria do Rosário Monteiro de Figueiredo

Quadro II - Referências às B.E. nos Relatórios de Avaliação Externa da I.G.E. Relatório da IGE

2006/2007 2007/2008 2008/2009 Domí- Factores * C 1 L 1 C 2 L 2 C 3 L 3 nios

2.4 – Abrangência do currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem.

2. P

rest

ação

do

serv

iço

educ

ativ

o.

- - -

A dinamização de actividades na BE/CRE e a exposição de trabalhos dos alunos - - constituem oportunidades de afirmação e de valorização da dimensão cultural.

Avaliação do domínio Bom Suficiente Suficiente Bom Muito Bom Suficiente

* Os factores 2.1 (Articulação e sequencialidade), 2.2 (Acompanhamento da prática lectiva em sala de aula) e 2.3 (Diferenciação e apoios), não tiveram quaisquer menções nos relatórios analisados.

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DREC 5 – Sessão 6

Quadro III - Referências às B.E. nos Relatórios de Avaliação Externa da I.G.E. Relatório da IGE

2006/2007 2007/2008 2008/2009 Domí Factores * C 1 L 1 C 2 L 2 C 3 L 3 -nios

3.1 –Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade.

- - - -

O P.A.A. integra acções no âmbito do PNL. -

3.2 – Gestão dos recursos humanos.

-

- - -

O Plano Anual de Formação incorpora iniciativas do próprio agrupamento, tal como “O uso da - biblioteca em contexto curricular – que estratégias” para os docentes de Língua Portuguesa.

3.3 – Gestão dos recursos materiais e financeiros.

As escolas têm instalações e equipamentos adequados, possuindo bibliotecas escolares.

O Agrupamento capta recursos materiais, humanos e financeiros em programas nacionais (...) como por exemplo o programa de bibliotecas escolares. Os projectos da responsável da BE têm permitido a melhoria do acervo.

“A Biblioteca, integrada no projecto da Rede das Bibliotecas escolares, apresenta um plano de acção que contempla o desenvolvimento de competências gerais e transversais, bem como a realização de actividades diversificadas. Contudo, não está implementado um sistema de circulação e consequente utilização dos livros pelos alunos do 1ºCEB, nem promovido o acesso periódico a este recurso educativo por todos os alunos do Agrupamento. Em contraponto, existem iniciativas, integradas no Plano Nacional de Leitura e na actividade “Crescer a ler – um projecto de leituras andantes”, que permitem despertar o gosto pela leitura aos alunos que não frequentam a escola sede”.

“Na escola sede, a BE/CRE assume-se como um espaço com bastante dinâmica, com actividades diversificadas, envolvendo alunos, desde a Educação Pré-Escolar ao 9ºano. Estes são acompanhados na utilização dos recursos disponíveis, contando com a presença, sempre, de pelo menos uma professora”.

Foram feitas obras para a instalação da biblioteca. O acesso aos recursos é fomentado através da circulação de materiais pedagógicos (livros, CD’s e DVD’s).

Na escola sede estão a ser ultimadas as obras de reestruturação e ampliação do espaço destinado à BE/CRE.

3. O

rgan

izaç

ão e

ges

tão

esco

lar.

3.4 – Participação dos pais e outros elementos da comunidade educativa.

- - - -

Em articulação com a Associação de Pais são desenvolvidas algumas iniciativas, de onde se destacam a “Semana do Livro e da Leitura” e - as acções de formação “Segurança na Internet” e “Literacias em família”.

Avaliação do domínio Bom Bom Bom Muito Bom Muito Bom Suficiente

* O factor 3.5 (Equidade e justiça) não teve qualquer menção nos relatórios da IGE.

Maria do Rosário Monteiro de Figueiredo

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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Conclusão)

DREC 5 – Sessão 6

Maria do Rosário Monteiro de Figueiredo

-

Quadro IV - Referências às B.E. nos Relatórios de Avaliação Externa da I.G.E. Relatório da IGE

2006/2007 2007/2008 2008/2009 Domí-nios Factores * C 1 L 1 C 2 L 2 C 3 L 3

4.3 – Abertura à inovação.

- - - -

A abertura ao voluntariado possibilitou o funcionamento diário de uma BE na EB1 da Carapinheira. Destaca-se a BE da sede do Agrupamento, com uma página da Internet muito atractiva e funcional (p. ex., catálogo on-line, blogue, notícias, concursos, e instruções de apoio aos utilizadores).

-

4. L

ider

ança

4.4 – Parcerias, protocolos e projectos.

A escola envolveu-se em projectos, tais como a inclusão das BE na RBE e a implementação de um Centro Municipal de Recursos Educativos. A BM da Lousã foi identificada como “parceira potencial”.

O Agrupamento aderiu ao “Plano Nacional de Leitura”, para além de participar na Rede de Bibliotecas Escolares.

O Agrupamento participou no projecto nacional da Rede de Bibliotecas Escolares.

Menciona-se, como aspecto positivo, a participação no projecto da Rede de Bibliotecas Escolares.

Os projectos “Escolas Promotoras da Saúde” e “Plano Nacional de Leitura”, em articulação com a biblioteca, reforçam especialmente os hábitos de vida saudável e as competências linguísticas. O desenvolvimento destes projectos desempenha um papel muito importante no bom funcionamento escolar e na consecução do Projecto Educativo.

Não é evidente que a adesão ao Plano Nacional de Leitura tenha melhorado o serviço educativo neste domínio. O Agrupamento integrou recentemente a Rede de Bibliotecas escolares e candidatou-se, pela 1ª vez, ao programa Comenius.

Avaliação do domínio Muito Bom Bom Bom Bom Bom Suficiente 5. Capacidade de auto-regulação e melhoria. - - - - -

Avaliação do domínio Bom Bom Suficiente Suficiente Muito Bom Suficiente

* Os factores 4.1 (Visão e estratégia), 4.2 (Motivação e empenho), 5.1 (Auto-avaliação) e 5.2 (sustentabilidade do progresso) não tiveram quaisquer menções nos relatórios visados.

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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Conclusão)

DREC 5 – Sessão 6

1 - Incidência de referências explícitas às BE, por domínio, e avaliação obtida.

Quadro V - Número de referências às BE contidas nos Relatórios da IGE, por domínios / Avaliação obtida nesses domínios

1 - Resultados 2 - Prestação do serviço educativo.

3 - Organização e gestão escolar. 4 - Liderança 5 - Capacidade de auto-

regulação e melhoria. Total

Ano

s le

ctiv

os

Agrupa-mentos

Nº referências Avaliação Nº

referências Avaliação Nº referências Avaliação Nº

referências Avaliação Nº referências Avaliação Nº

referências Avaliação

Média

C 1 Lousã - Bom - Bom 1 Bom 1 Muito Bom - Bom 2 Bom

2006

/200

7

L 1 Francisco Arruda

2 Suficiente - Suficiente 1 Bom 1 Bom - Bom 4 Bom

C 2 Arazede 1 Suficiente - Suficiente 1 Bom 1 Bom - Suficiente 3 Suficiente

2007

/200

8

L 2 Fernando

Pessoa 1 Bom 1 Bom 1 Muito Bom 1 Bom - Suficiente 4 Bom

C 3 Carapinheira

2 Muito Bom - Muito Bom 4 Muito Bom 2 Bom - Muito Bom 8 Muito Bom

2008

/200

9

L 3 Stª Maria

Olivais 1 Suficiente - Suficiente 1 Suficiente 1 Suficiente - Suficiente 3 Suficiente

2 - Localização geográfica e reflexos na dinâmica da BE.

Pela análise do Quadro V, na amostra seleccionada não se verificou uma grande discrepância entre o número de referências feitas às BE nos

Relatórios de Avaliação Externa dos Agrupamentos com um público predominantemente rural (C1+C2 +C3= 13 menções) e com um público urbano

(L1+ L2 +L3= 11 menções), levando a inferir que a localização geográfica dos agrupamentos não se reflectiu nas dinâmicas das BE.

Analisando seguidamente o vector tempo, constatou-se que o número de menções nos relatórios, nos três anos analisados, foi similar, oscilando

entre 2 e 4 (exceptuando os 8 casos assinalados no relatório do Agrupamento da Carapinheira), o que fez supor que os critérios da IGE se mantiveram

inalterados de 2006 a 2009.

Maria do Rosário Monteiro de Figueiredo

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DREC 5 – Sessão 6

Conclusão.

Pela leitura dos relatórios transpareceu, em primeiro lugar, que a acção da BE se diluiu no dia a dia dos Agrupamentos. Várias actividades, ilustrativas do dinamismo das escolas, não referenciaram protagonistas, mas, digo eu, quase se pôde sentir nelas o pulsar da BE.

Como foi possível, então, que a BE do Agrupamento da Carapinheira recolhesse um número inaudito de menções no Relatório de Avaliação Externa, dado que, como vimos, o padrão de avaliação da IGE não sofreu qualquer alteração?

Penso que, após a leitura dos excertos inseridos nos quadros I, II, III e IV, não restam dúvidas. A BE neste agrupamento fez de tal forma a diferença que sobressaiu.

Debrucemo-nos, então, sobre as suas particularidades: no domínio 1, “Resultados” foi dito que os serviços da BE foram avaliados pelos alunos. No domínio 3, “Organização e Gestão escolar” escreveu-se que a BE integrou acções suas no Plano Anual de Formação, entre as quais “O uso da biblioteca em contexto curricular – que estratégias” para os docentes de Língua Portuguesa e “Segurança na Internet” e “Literacias em família” para os pais e Encarregados de Educação e que, em articulação com a Associação de Pais, desenvolveu a “Semana do Livro e da Leitura”. Já no domínio 4, “Liderança”, destacou-se a abertura ao voluntariado, que possibilitou o funcionamento diário de uma BE na EB1 da Carapinheira e o facto da BE da sede do Agrupamento ter uma página da Internet muito atractiva e funcional (p. ex., catálogo on-line, blogue, notícias, concursos, e instruções de apoio aos utilizadores). Ainda neste domínio, afirmou-se que os projectos “Escolas Promotoras da Saúde” e “Plano Nacional de Leitura”, em articulação com a biblioteca, reforçaram especialmente os hábitos de vida saudável e as competências linguísticas.

Façamos agora uma reflexão final: haverá alguma relação entre as menções às BE dos Agrupamentos e os níveis qualitativos atingidos?

Quadro VI – Total de referências às BE nos Relatórios da IGE / nível médio obtido

Agrupamento C 1 (Lousã) C 2 (Arazede) L 3 (Stª Maria Olivais) L 1 (Francisco Arruda) L 2 (Fernando Pessoa) C 3 (Carapinheira) Nº referências 2 3 3 4 4 8 Nível atingido Bom Suficiente Suficiente Bom Bom Muito Bom

Olhando o Quadro VI, tudo leva a crer que sim. Se por um lado o Agrupamento da Lousã obtém o nível Bom com o mínimo de menções, os exemplos seguintes vão em crescendo, havendo paralelismo entre número de menções e nível obtido, reforçando a ideia de que o dinamismo da BE é fundamental na consecução de um nível de excelência.

Maria do Rosário Monteiro de Figueiredo

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Maria do Rosário Monteiro de Figueiredo

Bibliografia

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INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO. ME. Avaliação Externa das Escolas. Relatório. Agrupamento de Escolas Francisco Arruda. Lisboa. <http://www.ige.min-edu.pt/upload/docs/AE%20Ag%20FranciscoArruda%20R.pdf>. Acedido em 8 /12/2009.

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