análise biomecânica da marcha humana (1)

8/18/2019 Análise Biomecânica Da Marcha Humana (1)

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ANÁLISE BIOMECÂNICA DA MARCHA HUMANA

Estudar o copo humano é uma das principais características daciência há muito tempo. Conhecer suas principais funções, suas principaisreações e ações têm sido uma preocupação constante do próprio ser humano aolongo da história da humanidade e, a partir dessa preocupação foi criando umasérie de disciplinas especificas para cada parte que lhe interessa a ou quedesco!ria. "ssim é a !iomec#nica. $

" !iomec#nica é% &um dos métodos para estudar a maneira como os

seres i os 'principalmente o ser humano( se adaptam )s leis da mec#nicaquando reali*ando mo imentos oluntários.+

" marcha é uma ati idade simples da ida diária e uma dasprincipais ha!ilidades do ser humano. ários estudos estão sendo desen ol idosna !usca por uma melhor compreensão das características dos padrões damarcha, - propiciando o !em estar físico e emocional, estimula a circulaçãosanguínea e facilita o transporte de o/igênio, redu* e muito o risco de doençascardíacas, dia!etes, osteoporose, !ai/a a ta/a de colesterol 'ruim(, !ai/a apressão sanguínea e com!ate ) depressão e o estresse, entre muitos outros!enefícios. o ritmo e a intensidade determinam os !enefícios que serão o!tidos.mas é preciso fa*er uma a aliação física incluindo um teste ergoespirométrico,para conhecer o ní el de condicionamento físico e, assim, tra!alhar de maneirasegura e eficiente. 0

" !usca incessante pela qualidade de ida tem feito aumentar cada

e* mais nos 1ltimos anos a prática de e/ercícios físicos, sendo a caminhada'marcha( uma das mais praticadas. 2sso porque tal modalidade é considerada ume/celente e/ercício físico, tanto para indi íduos saudá eis, como para populaçõesespeciais como idosos e indi íduos com doenças cardio asculares e meta!ólicas 3.


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4á uma atenção com os tipos de superfície e de am!iente, quetam!ém podem ser citados como fatores de interferência na marcha, asestratégias desen ol idas em cada situação de em ser e/ploradas para seremutili*adas como par#metro em processos de rea!ilitação da marcha, atenuação delesões e so!recargas, ou simplesmente para propiciar uma prática física segura. 5

" mo!ilidade é outro aspecto importante de se a aliar durante ae/ecução da marcha e, segundo , precisa ser le ada em consideração para o !omfuncionamento da din#mica de todo mem!ro inferior. 6

" diminuição da elocidade da marcha, com o en elhecimento,

ocorre em conseq7ência de uma adaptação )s possí eis alterações estruturais efuncionais decorrentes do en elhecimento, podendo garantir esta!ilidade eadaptação )s mudanças neuromusculares e musculoesqueléticas e,consequentemente, diminuir os alores de força.8

Estudos sugerem que a diminuição ou atenuação dos efeitos daso!recarga em situações estressantes ao aparelho locomotor 'como no contato docalcanhar durante a fase de suporte na marcha( pode ocorrer de ido a ummecanismo de autoproteção do mesmo sistema, e que os resultados das ariá eispodem ser afetados pelo grau de treinamento dos indi íduos na reali*ação datarefa. 9

"s adaptações geradas em cada situação de em ser o!ser adascom cuidado e sua aplicação em programas de e/ercícios físicos e:ou derea!ilitação estudadas. ariações da elocidade de e/ecução e de so!recargas

'cargas( durante a marcha resultam em incrementos de força ertical. Estasariam, dependendo do modo de transporte das cargas e da superfície de contato

do mem!ro inferior. "lém disso, um calçado no o e confortá el não garanteredução do impacto e proteção e estas conseq7ências se agra am quandocalçados de salto são utili*ados. $;


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Referências:

$. ",CI. " !iomec#nica e a educação física. "rtigo.Jni ersidade Dederal de Hanta Aaria Gio Krande do Hul.+;$;.

-. ?H @?P, et al. "nálise das ariá eis cinéticas da marcha em duasdiferentes elocidades. >ecnicouro. +;;6N05 09.

5. AEP? H2P, et al. "nálise din#micas e espaço temporais da marcha deidosos considerando a prática de ati idade física e o se/o. 2n% CongressoIrasileiro Be Iiomec#nica, +;;6N $+'$(%$ 5.

6. 2"==" BP,KGE E @AB. Gelação entre a mo!ilidade do torno*elo e pé ea magnitude da força ertical de reação do solo. Ge . Iras Disio.+;;5$;'-(%--9 -03.


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