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Norma Técnica Interna SABESPNTS 071
ANALISADOR DE CLORO RESIDUAL
Especificação
São PauloMaio - 2000
NTS 071 : 2000 Norma Técnica Interna SABESP
31/05/2000
S U M Á R I O
1 OBJETIVO..........................................................................................................................1
2 NORMAS COMPLEMENTARES.......................................................................................1
3 CONDIÇÕES GERAIS.......................................................................................................1
3.1 CONDIÇÕES AMBIENTAIS ...........................................................................................1
3.2 ESCOPO DE FORNECIMENTO ....................................................................................1
3.3 DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA.........................................................................................1
3.4 EMBALAGEM.................................................................................................................2
4 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS.............................................................................................2
4.1 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS...............................................................................2
4.2 CARACTERÍSTICAS GERAIS .......................................................................................2
5 ENSAIOS DE FÁBRICA....................................................................................................2
6 ASSISTÊNCIA TÉCNICA..................................................................................................3
7 GARANTIA.........................................................................................................................3
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ANALISADOR DE CLORO RESIDUAL
1 OBJETIVOEsta norma tem por objetivo estabelecer os principais requisitos para fornecimentoanalisador de cloro residual, a ser utilizado na SABESP, conforme descrição detalhadanos itens a seguir e na Norma Técnica Sabesp NTS126 "Fornecimento de Equipamentosde Instrumentação".
2 NORMAS COMPLEMENTARES
Todos os equipamentos, materiais e procedimentos deverão atender por ordem deprecedência: 1) às características específicas de compra; 2) às característicasespecificadas nas Normas Técnicas Internas Sabesp aplicáveis; 3) às mais recentesrevisões das normas publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
3 CONDIÇÕES GERAIS
3.1 Condições ambientais
O analisador de cloro residual deve ser adequado para instalação em ambientes com asseguintes características:a) temperatura ambiente mínima: -10°C;b) temperatura ambiente máxima: 50°C;c) umidade relativa do ar: superior a 80%;d) presença de vapores de cloro.
3.2 Escopo de fornecimento
O fornecimento compreende a fabricação, ensaios, embalagem, transporte e entrega deanalisador de cloro residual cujas quantidades e demais características encontram-sedefinidas nas condições específicas e Anexo A.Além disso, o proponente deverá incluir na proposta outros itens necessários àmontagem e ao correto funcionamento do seu instrumento.Deverá ser incluída na proposta técnica uma relação de acessórios, opcionais,ferramentas, softwares e consumíveis disponíveis.
3.3 Documentação exigida
3.3.1 Com a propostaA proposta deve incluir, obrigatoriamente, uma via de todos os documentos a seguirespecificados:a) descrição detalhada, contendo todas as características técnicas requeridas nesta
norma e demais informações consideradas de interesse pelo proponente, acrescidade catálogos e folhetos explicativos;
b) anexo A devidamente preenchido.c) garantia de assistência técnica e disponibilidade dos componentes por um período
mínimo de 5 (cinco) anos.d) na impossibilidade do atendimento integral das condições estabelecidas nesta norma,
o proponente deverá apresentar a lista de exceções, onde deve indicar todos ospontos que apresentem discordância com esta norma, identificando os itens eapresentando suas justificativas.
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3.3.2 Na entrega do instrumento
Juntamente com o instrumento deverão ser fornecidos os seguintes documentos,agrupados e apropriadamente embalados:a) desenhos dimensionais;b) desenhos de suportes e detalhes típicos de montagem;c) certificados dos ensaios;d) manual de montagem, operação e manutenção, em português e inglês;e) lista de peças e materiais, devidamente codificados.
3.4 Embalagem
O analisador de cloro residual deve ser embalado e acondicionado de maneira que fiqueprotegido contra eventuais danos durante o transporte, armazenagem e manuseio.
4 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
4.1 Características mecânicas
O invólucro do analisador de cloro residual deverá ser à prova de água, pó, intempéries ecorrosão provocada por gases (NEMA 4X).
4.2 Características gerais
Deverão ser atendidos os seguintes requisitos:
• alimentação: 110/220Vca-60 Hz ou 24 Vcc;
• faixa de medição: 0 a 5 ppm, com possibilidade de configuração de outras escalas;• precisão: ± 1% do fundo da escala;
• repetibilidade: ± 1% do fundo da escala;
• estabilidade: ± 1% do fundo da escala/mês;
• tempo máximo de resposta: 3 minutos entre duas medições estáveis;
• compensação automática de temperatura;• indicação local: display LED ou LCD;
• saída analógica: 4 a 20 mA;
• saída serial: RS232C ou RS485;
• saída digital: mínimo de 2 relês tipo SPDT, contatos para 5A/250 V, independentespara alarme gerado;
Poderá ser requerido conforme a aplicação, modelos em que a unidade sensora sejainstalada distante de unidade eletrônica. Neste caso, deverão ser fornecidos os cabospara ligação remota.Conforme a aplicação, em pontos onde houver grande variação de pH, poderá sersolicitada a compensação automática de pH.Todo o conjunto deverá possuir sistema de proteção contra freqüências de rádio,interferências eletromagnéticas e descargas atmosféricas.
5 ENSAIOS DE FÁBRICA
O fabricante deverá realizar, em suas instalações, ensaios não testemunhados quecomprovem o perfeito funcionamento do analisador de cloro residual de acordo com ascaracterísticas exigidas no item 4.2.Deverão ser apresentados os certificados de calibração e certificados dos ensaiosconforme solicitado no item 3.3.2 c.
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Ressalta-se que a apresentação dos certificados não eximirá o Fornecedor, em tempoalgum, das suas garantias quanto a materiais, projeto, dimensionamento e desempenhodos itens inspecionados.
6 ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Os fabricantes e representantes deverão assegurar a oferta de componentes, peças dereposição e sobressalentes enquanto não cessar a produção ou importação doinstrumento.Cessadas a produção ou a importação, a oferta deverá ser mantida por um períodomínimo de 5 (cinco) anos.
7 GARANTIA
A contratada deverá garantir os instrumentos, assim como quaisquer dos seusacessórios, pelo prazo de 12 meses a partir da data de entrada em operação ou 18meses a partir da data de entrega, prevalecendo o prazo que expirar primeiro.
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ANEXO A
FOLHA DE DADOS
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO
ESTADO DE SÃO PAULO DATA
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO - ANALISADOR DE CLORO RESIDUAL
QUANTIDADE: CÓDIGO:
UNIDADE: APLICAÇÃO:
ITENS SABESP PROPONENTE
CARACTERÍSTICAS GERAIS
1. Marca -------
2. Modelo -------
3. Grau de proteção NEMA 4X
4.
5.
6.
CARACTERÍSTICAS DA CÂMARA/SENSOR
7. Localização ( )junto ao ponto de medição
( )afastado do ponto demedição
-------
8. Compensação de temperatura automática
9. Compensação de pH ( )sim ( )não
10. Tempo máximo de resposta < 3 min
11. Processo de medição ( )colorimétrico com DPD
( )amperométrico
( )polarográfico
12. Distância entre o sensor e aunidade eletrônica -------
13. Distância máxima admissívelentre o sensor e a unidadeeletrônica
-------
14. Tipo do cabo -------
15. Bitola do cabo -------
16.
17.
18.
19.
NOTA:
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FOLHA DE DADOS
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO
ESTADO DE SÃO PAULO DATA
FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO - ANALISADOR DE CLORO RESIDUAL
QUANTIDADE: CÓDIGO:
UNIDADE: APLICAÇÃO:
ITENS SABESP PROPONENTE
CARACTERÍSTICAS DO MÓDULO ELETRÔNICO
20. Localização ( ) junto ao sensor
( ) distante do sensor -------
21. Faixa de medição Configurável
22. Saídas digitais Acionamento de 2 (min.) relésindep. ((SPDT, 5A/250 V)
23. Alimentação ( ) 110/220 Vca
( ) 24 Vcc
( ) 110/220 Vca
( ) 24 Vcc
24. Saída analógica ( ) 4 a 20 mA ( ) não ( ) 4 a 20 mA ( ) não
25. Interface serial ( ) RS232C ( ) RS485
( ) não
( ) RS232C ( ) RS485
( ) não
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
NOTA:
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Página em Branco
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ANALISADOR DE CLORO RESIDUAL
Considerações finais
1) Esta norma técnica seguiu as orientações dadas na NTS 126.2) Tomaram parte na elaboração desta Norma:
ÁREA UNIDADE DETRABALHO
NOME
A AAOT João Alexandre MingussiA AELI-02 Edy Ribeiro de QueirozA AGGA Carlos Henrique de Castro RalizeC CI João Luiz BertagnaI IMO Almiro Cassiano FilhoI IPDD Carlos Almir de Carvalho DiasI IVOM Anderson CaraM MPMT Jorge Luiz de Campos BuenoT TDD Alexandre M. P. da Rocha
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Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São PauloDiretoria Técnica e Meio Ambiente - TSuperintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - TDDepartamento de Serviços Tecnológicos e Acervo - TDSDivisão de Normalização Técnica - TDSN
Rua Dr. Carlos Alberto do Espírito Santo, 105 - CEP 05429-100São Paulo - SP - BrasilTelefone: (011) 3030-4806 / FAX: (011) 3030-4091E-MAIL : [email protected]
Palavras Chave:analisador de cloro, automação, instrumentação
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