amplificadores de potencia de rf - lee.eng.uerj.brgil/circom/amplificadores de potencia de...
TRANSCRIPT
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iroAmplificadores de potência de RFObjetivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficientes para a sua transmissão (geralmente através de uma antena) com bo m rendimento energético.
PRFPe RF
Rg
Amplificador de potência
de RF
+
RL
PCC
VCC
Pperd
ηηηη = PRF/PCC
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
iC
ππππ 2ππππ0t
iC
ππππ 2ππππ0t
iC
ππππ 2ππππ0t
Conceito de “Classe” de um amplificador transistoriz ado
Classe A :condução durante 2ππππ
Classe B :condução durante ππππ
Classe C :condução < ππππ
iC
Amplificador de potência de RF
RL
Rg
+
Q1
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
• Classe D : Q1 trabalha em comutação
• Classe E : Q1 trabalha em comutação em tensão zero
iC
t
t
vCE
Controle
iC
Amplificador de potência de RF
RL
Rg
+
Q1
+
-vCE
Conceito de “Classe” de um amplificador transistoriz ado
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iroTipos de amplificadores de potência de RF
Rg
Amplificador de potência
de RF
+
RLVCC
vg
+
-vs
Amplificadores lineares: a forma de onda da tensão de saída vs éproporcional à entrada vg.
Amplificadores não lineares: a forma de onda da tensão de saída vs não é proporcional à de entrada vg. Caso particular: tensão de saída vs proporcional a VCC.
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Rg
+
Polarização
Q1
iCRL
VCC
+
-vCE
Amplificador “Classe A” com carga no circuito de polarização
Circuito básico
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Q1
iCRL
VCC
+
-vCE IB
iC
vCE
VCC/RL
VCC
t
vCE1
tiC1
PRF = ic12·RL/2 PCC = ic1·VCC
η η η η = PRF/PCC = ic1·RL/(2·VCC)
Escolhemos um ponto de operação
Logo ηηηη aumenta com iC1. Mas o aumento de iC1 é limitado
Amplificador “Classe A” com carga no circuito de polarização
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Q1
iCRL
VCC
+
-vCE IB
iC
vCE
VCC/RL
VCC
Valor máximo de iC1
ηηηηmax = ic1·RL/(2·VCC) con iC1 = VCC/2RL
Logo: ηηηηmax = 1/4 = 25%
25% é um rendimento máximo muito baixo!
iC1 = VCC/2RL
t
vCE1 = VCC/2t
Amplificador “Classe A” com carga no circuito de polarização
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iroAmplificador “Classe A” com polarização por fonte de corrente
Circuito básico
Rg
+
Polarização
Q1
IC
RL
VCC
+
-vCE
+ -
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Q1
IC
RL
VCC
+
-vCE
iC iL
+ -
Q1
IC
RL
VCC
+
-vCE
iC iL
+ -
Implementação da fonte de corrente
+
-
A tensão na fonte de corrente deve ser conforme a figu ra
+
-
Amplificador “Classe A” com polarização por fonte de corrente
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Q1
IC
RL
VCC
+
-vCE
iC iL
+ -
+
-IB
iC
vCE
VCC/RL
VCC
Reta de carga
CC
Reta de carga CA com inclinação 1/R L
Escolha do ponto de operação para um valor de I C
Esta é a reta de carga CA com os maiores níveis de tensão e corrente e compatível com tensão positiva na fonte de corrente
Amplificador “Classe A” com polarização por fonte de corrente
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
tvCE1
tIC
VCC/RL
VCC
IB
iC
vCE
Reta de carga
CC
Reta de carga CA
PRF = Ic2·RL/2 PCC = Ic·VCC η η η η = Ic·RL/(2·VCC)Q1
IC
RL
VCC
+
-vCE
iC iL
+ -
+
-vCE1
Logo, ηηηη cresce com IC, que está limitado a IC = VCC/2RL
Amplificador “Classe A” com polarização por fonte de corrente
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
tvCE1
PRF = Ic2·RL/2 PCC = Ic·VCC η η η η = Ic·RL/(2·VCC)
Com IC = VCC/2RL, ηηηηmax = 1/4 = 25%.
O rendimento também é baixo!
Q1
IC
RL
VCC
+
-vCE
iC iL
+ -
+
-vCE1
Q1
IC
RL
VCC
+
-vCE
iC iL
+ -
+
-
Q1
IC
RL
VCC
+
-vCE
iC iL
+ -
Q1
IC
RL
VCC
+
-vCE
iC iL
Q1
IC
RL
VCC
+
-vCE
+
-
+
-vCE
iC iL
+ -
+
-
+
-vCE1
t
IC
VCC/RL
VCC
IB
iC
vCE
Reta de carga CC
Reta de carga CA
Amplificador “Classe A” com polarização por fonte de corrente
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iroAmplificador “Classe A” com polarização por resistência de coletor
Circuito básico
Rg
+
Polarização
Q1
RC
VCC
+
-vCE RL
+ -iCiL
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
VCC
iC
IB
vCE
VCC/RL
Reta de carga
CC
iC1
vCE1
Ponto de operação
Reta de carga CA com inclinação -(RC+RL)/(RL·RC)
Como escolher R C para obter o rendimento máximo?
Qual será o rendimento máximo?
Não demonstrado aqui: Condição de rendimento máximo é : RC = 2·RL e ηηηηmax = 1/(6 + 4· 2) = 8,57% ... Ainda mais baixo!
Q1
RC
VCC
+
-vCE RL
+ -iCiL
Amplificador “Classe A” com polarização por resistência de coletor
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iroResumo dos amplificadores “Classe A” já vistos
• Toda a componente CA de iC circula na carga.
• A carga dissipa a componente continua.
Q1
RC
VCC
+
-vCE RL
+ -iCiL
Q1
RC
VCC
+
-vCE RL
+ -iCiL
Q1
RC
VCC
+
-vCE RL
+ -
RL
+ -iCiL
ηηηηmax = 8,57%Q1
IC
RL
VCC
+
-vCE
iC iL
+ -
+
-
Q1
IC
RL
VCC
+
-vCE
iC iL
+ -
Q1
IC
RL
VCC
+
-vCE
iC iL
Q1
IC
RL
VCC
+
-vCE
+
-
+
-vCE
iC iL
+ -
+
-
+
-
ηηηηmax = 25%
Q1
iCRL
VCC
+
-vCE
Q1
iCRL
VCC
+
-vCE
ηηηηmax = 25%
• Toda a componente CA de iC circula na carga.
• A fonte de corrente dissipa a componente continua.
• A componente CA de iCcircula na carga e na resistência de polarização.
• Na resistência de polarização se dissipa as componentes CC e CA.
É possível conseguir que os elementos e circuitos de polarização não dissipem energia CC ou CA?
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iroAmplificador “Classe A” com polarização por bobina de choque no coletor
Circuito básico
Rg
+
Polarização
Q1
LCH
VCC
+
-vCE RL
+ -iCiRL
A bobina L CH deve apresentar uma impedância muito maior que R L na freqüência de trabalho
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Circuito equivalente
Q1
LCH
VCC
+
-vCE RL
+ -iCiRL
Q1
LCH
VCC
+
-vCE
RL
iCiRL
Em ambos casos:
• Toda a componente CA de iC circula na carga.
• Na bobina (indutor perfeito), não há dissipação de p otência.
Amplificador “Classe A” com polarização por bobina de choque no coletor
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Outra possibilidade de implementação, com um grau de l iberdade maior
Q1
Lm
VCC
+
-vCE
RL’
iCiRL’
É como no caso anterior:
• Toda a componente CA de iC circula na carga (modificada pela relação de transformação do transformador).
• No transformador (ideal), não há dissipação de potên cia.
Q1
VCC+
-vCE
RL
iC iRL
1:n
RL’ = RL/n2
iRL’ = iRL’·n
Amplificador “Classe A” com polarização por bobina de choque no coletor
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Circuito em estudo
Q1
LCH
VCC
+
-vCE
RL
iCiRL
VCC
iC
IB
vCE
Reta de carga CA com inclinação
-1/RL
Reta de carga CC
Ponto de trabalho
Como se deve escolher o ponto de operação para obter o máximo rendimento possível?
Amplificador “Classe A” com polarização por bobina de choque no coletor
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
t
vCE
VCC
iC
IB
Reta de carga CC
iC1
VCC+iC1·RLPRF = (ic1·RL)2/(2·RL)
PCC = ic1·VCC
η η η η = PRF/PCC = ic1·RL/(2·VCC)
Q1
LCH
VCC
+
-vCE
RL
iCiRL
Q1
LCH
VCC
+
-vCE
RL
iCiRL
A componente CA no transistor é a mesma que na carga
O máximo valor de ic1·RL é ic1·RL = VCC e portanto ηηηηmax = 1/2 = 50%.O rendimento melhorou mas ainda é baixo!
Amplificador “Classe A” com polarização por bobina de choque no coletor
Reta de carga CA com inclinação
-1/RL
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
VCC
Reta de carga CCiC
IB
vCE
2VCC
t
Situação com máximo sinal que se pode operar
iC1=VCC/RL
2iC1
tQ1
LCH
VCC
+
-vCE
RL
iCiRL
Q1
LCH
VCC
+
-vCE
RL
iCiRL
Qual é o rendimento quando o sinal não é o máximo possível?
ηηηηmax = 50%.
Amplificador “Classe A” com polarização por bobina de choque no coletor
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Q1
LCH
VCC
+
-vCE
RL
iCiRL
Q1
LCH
VCC
+
-vCE
RL
iCiRL
VCC
Reta de carga CCiC
IB
vCE
2VCC
2·VCC/RL
Inclin. -1/R L
t∆∆∆∆vCE
t
∆∆∆∆iC
PRF = (∆∆∆∆vCE)2/(2·RL)
PCC = VCC2/RL
η η η η = PRF/PCC = 0,5·(∆∆∆∆vCE/VCC)2
Amplificador “Classe A” com polarização por bobina de choque no coletor
Situação com excursão do sinal abaixo do máximo
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
tvCE sat
VCC-vCE sat
(VCC-vCE sat)/RL
VCC
Reta de carga CCiC IB
vCE
2VCC
2·VCC/RL
Inclin. -1/R L
Com transistores reais (não idealizados)
PRF = (VCC-vCE sat)2/(2·RL)
PCC = VCC·(VCC-vCE sat)/RL
η η η η = 0,5·(VCC-vCE sat)/ VCC
Amplificador “Classe A” com polarização por bobina de choque no coletor
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Sinal modulado em amplitude
VCC
Reta de carga CCiC
IB
vCE
2VCC
2·VCC/RL
Inclin. -1/R L
t
vp
vm
vce(ωωωωmt, ωωωωpt)
vce(ωωωωmt, ωωωωpt) = ∆∆∆∆vCE(ωωωωmt)·sen( ωωωωpt)∆∆∆∆vCE(ωωωωmt) = vp[1 + m·sen(ωωωωmt)]m = vm/vp
ηηηη(ωωωωmt) = 0,5·[∆∆∆∆vCE (ωωωωmt)/VCC]2 ⇒⇒⇒⇒
ηηηη(ωωωωmt) = 0,5·(vp/VCC)2·[1 + m·sen(ωωωωmt)] 2
ηηηηmed = 0,5·(vp/VCC)2·[1 + m2/2]ηηηηmed max ⇒⇒⇒⇒ vp = VCC/2, m = 1ηηηηmed max = 0,125·[1 + 1/2] = 18,75% Também é muito baixo!
Amplificador “Classe A” com polarização por bobina de choque no coletor
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Circuito ressonante na freqüência de sinal de RF
Amplificador “Classe B” com um transistor
Circuito básico
Rg
+
Polarização
iC
180º
Q1
L
VCC
+
-vCE
RL
+ -iCiRL
C
VCC
+
-vRL
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Equivalente
iC
180ºQ1
L
VCC+
-vCE
RLiCiRL
C
+
-
vRL
iC
180º
iC L
RLC
iRL +
-
vRL
iC
180º
Q1
L
VCC
+
-vCE RL
+ -iCiRL
C
VCC
+
-vRL
Amplificador “Classe B” com um transistor
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
iCL RL
C +
-vRL
IC iCpico /ππππIC
180º
iCcaiCpico (1-1/ππππ)
iCca
Circuitos equivalentes
Não gera tensão na carga
iC
L RL
CiC
180º
iCpico
+
-vRL
Amplificador “Classe B” com um transistor
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
L RL
C +
-vRL
iCca(ωωωωt) iRL(ωωωωt)
Circuitos equivalentes
180º
iCcaiCpico (1-1/ππππ)
iCca1 iCpico /2=iCca1
+ Harmônicos
Harm. Os harmônicos se “curtocircuitam”pelo condensador
iCca1 (ωωωωt) = (iCpico /2)·sen(ωωωωt)
vRL(ωωωωt) = RL·iRL(ωωωωt) = -RL·iCca1(ωωωωt)
vRL(ωωωωt) = -RL·(iCpico /2)·sen(ωωωωt) iCca1 iCpico /2
iCca1
RL
+
-vRL
iRL
Amplificador “Classe B” com um transistor
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
vCE
iC
IB
Retas de carga, ponto de operação (estático) e excursão do ponto de
trabalho
iC
180º
Q1
L
VCC
+
-vCE RL
+ -iCiRL
C
VCC
+
-vRL
VCC
Reta de carga CC
Inclinação 0
Inclinação-2/RL
2·VCC/RL
t∆∆∆∆vCE
180ºt
iCpico
Ponto de Operação
Chamamos vce a componente alternada devCE. Então:
vce(ωωωωt) = vRL(ωωωωt) = -RL·(iCpico /2)·sen(ωωωωt) ⇒⇒⇒⇒vce(ωωωωt) = -(RL /2)·iCpico ·sen(ωωωωt) = -(RL /2)·iCEntão:
∆∆∆∆vCE = iCpico ·RL/2
Amplificador “Classe B” com um transistor
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Cálculo do rendimento máximo possível
∆∆∆∆vCE =iCpico ·RL/2
vCE
iC
IB
VCC
Reta de carga CC
Inclinação 0
Inclinação-2/RL
2·VCC/RL
t∆∆∆∆vCE
180ºt
iCpico
Ponto de operação
Q1
L
VCC
+
-vCE RL
+ -iCiRL
C
VCC
+
-vRL
Q1
L
VCC
+
-
+
-vCE RL
+ -iCiRL
C
VCC
+
-
+
-vRL
PRF = (∆∆∆∆vCE)2/(2·RL) = (iCpico ·RL)2/(8·RL)PCC = VCC·iCpico /ππππη η η η = PRF/PCC = iCpico ·RL·ππππ/(8·VCC)
O valor máximo de iCpico é iCpico max = 2·VCC/RL e portanto :
ηηηηmax = ππππ/4 = 78,5% Melhorou bastante!
iCpico /ππππ
Amplificador “Classe B” com um transistor
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
180ºt
Q1
L
VCC
+
-vCE RL
+ -iCiRL
C
VCC
+
-vRL
Q1
L
VCC
+
-
+
-vCE RL
+ -iCiRL
C
VCC
+
-
+
-vRL
ηηηηmax = ππππ/4 = 78,5%
Situação com o máximo sinal que pode operar
2·VCC/RL
vCE
iC
IB
VCC
Reta de carga CC
2·VCC
t
Amplificador “Classe B” com um transistor
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Cálculo da potência máxima dissipada no transistor, PTr
PRF = (iCpico ·RL)2/(8·RL)
PCC = VCC·iCpico /ππππPTr = PCC - PRF ⇒⇒⇒⇒
PTr = VCC·iCpico /ππππ - (iCpico ·RL)2/(8·RL)
PTr possui um máximo em:
iCpico PTmax = 4·VCC/(ππππ·RL)
Deve-se notar que:
iCpico PTmax < iCpico max = 2·VCC/RL
PTrmax = 2·VCC2/(ππππ2·RL)
A potência máxima de RF é:
PRF max = (iCpico max ·RL)2/(8·RL) ⇒⇒⇒⇒
PRF max = VCC2/(2·RL)
Então:
PTrmax = 4·PRF max/ππππ2 = 0,405·PRF max
iCpico /ππππ
vCE
iC
IB
VCC
Reta de carga CC
2·VCC/RL
t ∆∆∆∆vCE
180ºt
iCpico
Amplificador “Classe B” com um transistor
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Com transistores reais (não idealizados)
PRF = (VCC-vCE sat)2/(2·RL)
PCC = VCC·2·(VCC-vCE sat)/(ππππ·RL)
ηηηη = ππππ·(VCC-vCE sat)/(4·VCC) ⇒⇒⇒⇒
ηηηη = 0,785·(VCC-vCE sat)/VCC
VCC
Reta de carga CCiC IB
vCE
2VCC
2·VCC/RLInclinação-2/RL
tvCE sat
VCC-vCE sat
2·(VCC-vCE sat)/RL
180ºt
Amplificador “Classe B” com um transistor
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Sinal modulado em amplitude
vCE
iC
IB
VCC
Reta de carga CC
Inclinação 0
Inclinação-2/RL
2·VCC/RL
Ponto de operação
∆∆∆∆vCE(ωωωωmt) = vp[1 + m·sen(ωωωωmt)]
m = vm/vp
PRF = [∆∆∆∆vCE(ωωωωmt)] 2/(2·RL)
PCC = VCC·iCpico (ωωωωmt)/ππππ
∆∆∆∆vCE(ωωωωmt) = iCpico (ωωωωmt)·RL/2 ⇒⇒⇒⇒
PCC = VCC·2·∆∆∆∆vCE(ωωωωmt)/(ππππ·RL)
ηηηη = PRF/PCC = ππππ·∆∆∆∆vCE(ωωωωmt)/()/()/()/(4·VCC)
ηηηη = 0,785·vp[1 + m·sen(ωωωωmt)]/VCC
ηηηηmed = 0,785·vp/VCC
ηηηηmed max ⇒⇒⇒⇒ vp = VCC/2 ⇒⇒⇒⇒ ηηηηmed max = 39,26%
t
∆∆∆∆vCE(ωωωωmt)
iCpico (ωωωωmt)
vp
vm
Amplificador “Classe B” com um transistor
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iroAmplificador “Classe B” com dois transistoresCircuito básico: Montagem em contrafase ou Push-
Pull
RL’ = RL/n2
Rg
+
Q1
VCC
+
-vRL
RL
iC1
iRL
1:1:niC2
+
-vCE1
+
-
vCE2
+ -
Q2
Polarização
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
iB1
180ºQ1
VCC
iC1
iC2
+
-vCE1
+
-
vCE2
Q2
+
-vRL
RL
iRL
1:1:n
iB1
iB2
iB2
180º
iC1
180º
iC2
180º
iRL
Amplificador “Classe B” com dois transistoresCircuito básico: Montagem em contrafase
ou Push-Pull
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
iC1
180º
iC2
180º
+VCC
iC1
iC2
+
-vRL
RL
iRL
1:1:n
iRL
RL’ = RL/n2
iC1
180º
iC1
180º
iC2
180º
iC2
180º
+VCC
iC1
iC2
+
-vRL
+
-
+
-vRL
RL
iRL
1:1:n
iRLiRL
RL’ = RL/n2
IB1
iC2
vCE2
VCC/RL’
VCC
vCE1
iC1
IB1
VCC/RL’
Reta de carga CC
Inclinação -1/RL’
t
iCpico
t
iCpico
Ponto de Operação
Amplificador “Classe B” com dois transistoresCircuito básico: Montagem em contrafase ou Push-
Pull
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Cálculo do rendimento máximo
PRF = iCpico2·RL’/2
PCC = 2·VCC·iCpico /ππππη η η η = iCpico ·RL’·ππππ/(4·VCC) ⇒⇒⇒⇒
η η η η = 0,785·iCpico ·RL’/VCC
Como:
iCpico max = VCC/RL’, então:
ηηηηmax = ππππ/4 = 78,5%
Como no caso de um transistor
Amplificador “Classe B” com dois transistores
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
ηηηηmax = 78,5%
Máximo sinal que se pode operar
Q1
VCC
iC1
iC2
+
-vCE1
+
-
vCE2
Q2
+
-vRL
RL
iRL
1:1:n
Q1
VCC
iC1
iC2
+
-vCE1
+
-
+
-vCE1
+
-
vCE2
+
-
+
-
vCE2
Q2
+
-vRL
RL
iRL
1:1:n
+
-vRL
+
-
+
-vRL
RL
iRL
1:1:n
VCC
vCE1
iC1
IB1
Reta de carga CC
IB1
iC2
vCE2
Ponto de Operação
VCC/RL’
t
VCC/RL’
t
Amplificador “Classe B” com dois transistores
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iroGanho dos amplificadores “Classe A” com bobina, “Cla sse B” com um transistor e “Classe B” com dois transistor es
Para facilitar, calcula-se a “Transresistência” ∆∆∆∆vRL/∆∆∆∆iB
Em todos os casos: ∆∆∆∆vRL= VCC, ∆∆∆∆iB = ∆∆∆∆iC/ββββ
2·VCC/RL
vCE
iC
IB
VCC 2·VCC
∆∆∆∆iC
2·VCC/RL
vCE
iC
IB
vCE
iC
IB
vCE
iC
IB
vCE
iC
IB
vCE
iC
IB
iC
IBIB
VCC 2·VCC
∆∆∆∆iC
Classe B,1 Trans.
VCC
vCE1
iC1
IB1
IB1
iC2
vCE2
VCC/RL’
VCC/RL’
∆∆∆∆iC
∆∆∆∆iC
VCC
vCE1
iC1
IB1
IB1
iC2
vCE2
VCC/RL’
VCC/RL’
VCC
vCE1
iC1
IB1
vCE1
iC1
IB1
iC1
IB1IB1
IB1
iC2
vCE2
IB1
iC2
IB1IB1
iC2
vCE2
VCC/RL’
VCC/RL’
∆∆∆∆iC
∆∆∆∆iC
Classe B,2 Trans.
∆∆∆∆vRL/∆∆∆∆iB = RL·ββββ
∆∆∆∆vRL/∆∆∆∆iB = RL·ββββ/2 ∆∆∆∆vRL/∆∆∆∆iB = RL’·n·ββββ
Classe A VCC
iC
IB
vCE
2VCC
2·VCC/RL
1/RL∆∆∆∆iC
VCC
iC
IB
vCE
2VCC
2·VCC/RL
1/RL∆∆∆∆iC
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iroComparação entre amplificadores “Classe A”, “Classe B”com um transistor e “Classe B” com dos transistores
LargaVCC/RL’Linear
RL’·n·ββββ/rBE78,5%Classe B,
2 transistores
Estreita2·VCC/RLNão linearRL·ββββ/(2·rBE)78,5%Classe B,
1 transistor
Larga2·VCC/RLLinearRL·ββββ/rBE50%Classe A
BandaiCmaxImpedância de
entradaGanho de
tensãoRendimento
máximoAmplificador
rBE = resistência dinâmica da junção base-emissorRL’ = RL/n2
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iroCircuitos de polarização em classes A e B
À base do transistor
+VCC
Polarização
D
R
LCH
C
P
À base do transistor
+VCC
0
iB
VBE
Classe B
Classe ASobra no caso do
Push-Pull
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Circuito ressonante
Amplificadores “Classe C”
Circuito básico
Rg
+
Polarização
Q1
L
VCC
+
-vCE
RL
+ -iCiRL
C
VCC
+
-vRL
O rendimento máximo teórico pode ser maior que 78,5%?
O que deverá ser sacrificado?
iC
< 180º
O circuito LC ressona livremente e repõem a energia que transfere àcarga nos períodos de condução do transistor.
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iroAmplificadores “Classe C”
Como conseguir um ângulo de condução menor que 180º ?
VB+vγγγγBE
t
tφφφφC
Rg
+
+
-vCE
iC
vg
VB
+
-vBE
iB
iB
vg
Como conseguir proporcionalidade entre iB e vg?
vγγγγBErBE
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iroAmplificadores “Classe C”
iB = 0• Se ωωωωt < (ππππ-φφφφC)/2 o ωωωωt > (ππππ+φφφφC)/2,
iB =Rg+rBE
Vg pico ·sen(ωωωωt) – (VB + vγγγγBE)• Se (ππππ-φφφφC)/2 < ωωωωt < (ππππ+φφφφC)/2,
Para conseguir proporcionalidade entre iB e vg devem ser atendidos:
- VB+vγγγγBE devem variar proporcionalmente com Vg pico .
- φφφφC deve ser constante.
Relações entre as variáveis:
• vg = Vg pico ·sen(ωωωωt)
• φφφφC = 2·arcos[(V B + vγγγγBE)/Vg pico ]
VB+vγγγγBE
t
t
vg
φφφφC
iB
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iroAmplificadores “Classe C”
Rg
+
+
-vCE
iC
vg
VB
+
-vBE
iB
+ -
RB
CB
VB = (Vg pico – vγγγγBE)·RB/(RB + Rg + rBE)
VB + vγγγγBE = Vg pico ·RB/(RB + Rg + rBE) + vγγγγBE·(Rg + rBE)/(RB + Rg + rBE)
Se Vg pico ·RB >> vγγγγBE·(Rg + rBE), então:
VB + vγγγγBE ≈≈≈≈ Vg pico ·RB/(RB + Rg + rBE) quer dizer, proporcionalidade
Como: vg = VB + vγγγγBE + (Rg + rBE)·iB ⇒⇒⇒⇒ vg >> vBE ⇒⇒⇒⇒ Ganho pequeno
Realização prática
vBE = vγγγγBE + iB·rBE
vγγγγBErBE
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Amplificadores “Classe C”
φφφφC = 2·arcos[(V B + vγγγγBE)/Vg pico ]
Então:
iB = [sen( ωωωωt) – cos( φφφφC/2)]· Vg pico /(Rg+rBE)
Portanto:
iC = [sen( ωωωωt) – cos( φφφφC/2)]·ββββ·Vg pico /(Rg+rBE)
O valor de pico vale:
iCpico = [1 – cos( φφφφC/2)]·ββββ·Vg pico /(Rg+rBE)
De outro modo:
iB =Rg+rBE
Vg pico ·sen(ωωωωt) – (VB + vγγγγBE)
Como:
iC = iCpico ·1 – cos( φφφφC/2)
sen(ωωωωt) – cos( φφφφC/2)
ββββ
L
VCC
+
-vCE RL
+ -iCiRL
C
VCC
+
-vRL
ββββ
L
VCC
+
-
+
-vCE RL
+ -iCiRL
C
VCC
+
-
+
-vRL
iC
φφφφc
ICpico
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iroAmplificadores “Classe C”
IC iCca1iC
L RL
C +
-vRL
Harm.
iC = iCpico ·1 – cos( φφφφC/2)
sen(ωωωωt) – cos( φφφφC/2)
IC = ·1 – cos( φφφφC/2)
sen(φφφφC/2) – (φφφφC/2)·cos(φφφφC/2)iCpico
ππππ• Componente CC:
φφφφC– sen φφφφCiCpicoiCca1(ωωωωt) = · ·sen(ωωωωt)
1 – cos( φφφφC/2)2ππππ• Comp. Fundamental:
• Componentes harmônicas
O resto dos harmônicos se curtocircuitan pelo condensador
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Circuito equivalente CA
Portanto:
vRL(ωωωωt) = -RL·iCca1(ωωωωt)
vce(ωωωωt) = vRL(ωωωωt) = -RL·iCca1(ωωωωt)
iCca1(ωωωωt)
RL
+
-vRL
Amplificadores “Classe C”
iCca1(ωωωωt)
t
vce = -RL· sen(ωωωωt)·1 – cos( φφφφC/2)
φφφφC– sen φφφφCiCpico
2ππππEntão:
ββββ
L
VCC
+
-vCE RL
+ -iCiRL
C
VCC
+
-vRL
ββββ
L
VCC
+
-
+
-vCE RL
+ -iCiRL
C
VCC
+
-
+
-vRL
φφφφC– sen φφφφCiCpicoiCca1(ωωωωt) = · ·sen(ωωωωt)
1 – cos( φφφφC/2)2ππππ
vce = - · iCpico ·sen(ωωωωt)1 – cos( φφφφC/2)
φφφφC– sen φφφφCRL
2ππππ
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Inclin.-1/RL’
vCE
iC
IB
Retas de carga, ponto de operação (estático) e excursão do ponto de
operação
Reta de carga CA
t∆∆∆∆vCE
VCC
Reta de carga CC
Amplificadores “Classe C”Como:
vce = - · iCpico ·sen(ωωωωt)1 – cos( φφφφC/2)
φφφφC– sen φφφφCRL
2ππππEntão:
∆∆∆∆vCE = · iCpico1 – cos( φφφφC/2)
φφφφC– sen φφφφCRL
2ππππ
Logo:∆∆∆∆vCE = RL’·iCpico
RL’ = ·1 – cos( φφφφC/2)
φφφφC– sen φφφφCRL
2ππππ
sendo:
φφφφCt
iCpico
ππππ-φφφφC
2
vCE0Cálculo de vCE0:
vCE0 = VCC – ∆∆∆∆vCE·cos( φφφφC/2)
Valor da inclinação da “reta de carga”:
-1/[RL’·(1 – cos( φφφφC/2)]
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Cálculo do rendimento máximo
PRF = (∆∆∆∆vCE)2/(2·RL) = (iCpico ·RL’)2/(2·RL)
iCpico max = vCE0 min /[RL’·(1 – cos( φφφφC/2)] = [VCC(1 – cos( φφφφC/2))]/[RL’·(1 – cos( φφφφC/2)] ⇒⇒⇒⇒
iCpico max = VCC/RL’
IC
Amplificadores “Classe C”
iC
vCE
IBInclinação-1/[RL’·(1 – cos( φφφφC/2)]
t∆∆∆∆vCE
VCC
φφφφCt
iCpico
ππππ-φφφφC
2
vCE0
PCC = VCC·IC
RL’ = ·1 – cos( φφφφC/2)
φφφφC– sen φφφφCRL
2ππππ
η η η η = PRF/PCC ⇒⇒⇒⇒
IC =ππππ·[1 – cos( φφφφC/2)]
sen( φφφφC/2) – (φφφφC/2)·cos( φφφφC/2)·iCpico
4·VCC·[sen( φφφφC/2) – (φφφφC/2)·cos( φφφφC/2)]
iCpico ·RL’·[φφφφC– sen φφφφC]η η η η = PRF/PCC =
Logo ηηηη aumenta com iCpico . Calculamos o valor máximo:
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Cálculo do rendimento máximo
Amplificadores “Classe C”
4·[sen( φφφφC/2) – (φφφφC/2)·cos( φφφφC/2)]
[φφφφC– sen φφφφC]ηηηηmax =
Substituindo iCpico por iCpico max :
100
90
80
70
60
500 90 180 270 360
ηηηηmax [%]
φφφφC [º]
100
90
80
70
60
500 90 180 270 360
100
90
80
70
60
500 90 180 270 360
ηηηηmax [%]
φφφφC [º]
IC
iC
vCE
IBInclinação-1/[RL’·(1 – cos( φφφφC/2)]
t∆∆∆∆vCE
VCC
φφφφCt
iCpico max
ππππ-φφφφC
2
vCE0
Incl. -1/RL’
2·VCC
Situação com o máximo sinal que se pode operar
Classe A
Classe B
Classe C (exemplif.)
4·VCC·[sen( φφφφC/2) – (φφφφC/2)·cos( φφφφC/2)]
(VCC - vCE sat)·[φφφφC– sen φφφφC]ηηηηmax real =
Rendimento máximo real:
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
Linearidade: Difícil, sacrificando o ganho.
Rendimento máximo: Alto, 80-90 %.
Ganho: Baixo.
Impedância de entrada: Muito não linear.
Corrente de coletor: Picos elevados e estreitos.
Largura de banda: Pequena.
Amplificadores “Classe C”
Resumo de características:
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iroAmplificadores “Classe C”Modulador de amplitude
Q1
L
VCC
+
-vCE
RL
+ -iC
C
VCC’
+
-vRL
+-
Amplificador de potência
de BF
VCC’
+
-
v tr
iC
vRL
vtr
VCC’ = VCC+vtr
vCC’
vCC
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iroAmplificadores “Classe D”
+
-vRL
D1
RL
L
C
+VCC
iC2
D2
Q1
Q2
iC1
iD2
iD1
A
+
-vA
iL
+ -
VCC/2
iLvRL
Circuito básico
vAVCC/2
-VCC/2
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iroAmplificadores “Classe D”
L +
-vRL
D1
RLC
+VCC
iC2
D2
Q1
Q2
iC1
iD2
iD1
A
+
-vA
iL
+ -
VCC/2
vAVCC/2
-VCC/2= + Harmônicos
vRL∆∆∆∆vRL
∆∆∆∆vRL = (VCC/2)·4/π π π π = 2·VCC/ππππLogo, a tensão de saída é proporcional a alimentação ⇒⇒⇒⇒ Pode usar-se como modulador de amplitude.
Análise
Menor freqüência de operação devido aos transistores trabalharem em comutação.
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iro
L +
-vRL
D1
RLC
+VCC
iC2
D2
Q1
Q2
iC1
iD2
iD1
A
+
-vA
iL
+ -
VCC/2
L +
-vRL
D1
RLC
+VCC
iC2
D2
Q1
Q2
iC1
iD2
iD1
A
+
-vA
iL
+ -
VCC/2
+
-vRL
+
-
+
-vRL
D1
RLC
+VCC
iC2
D2
Q1
Q2
iC1
iD2
iD1
A
+
-vA
iL
+ -
VCC/2
D1
RLC
+VCC
iC2
D2
Q1
Q2
iC1
iD2
iD1
A
+
-vA
+
-
+
-vA
iL
+ -
VCC/2
Amplificadores “Classe D” e amplificadores “Classe E ”
iC1
iC2
vAiL
Classe D Classe EvAiL
iC1
iC2
iD2
iD1
vAiL
Comutação forçada dos diodos: deixam de conduzir quando os transistores começam a conduzir.
Comutação natural dos diodos: deixam de conduzir quando se inverte a corrente de ressonância.
UE
RJ
-C
ircui
tos
de C
omun
icaç
ão
Pro
f. G
il P
inhe
iroExemplo prático de amplificador de potência (obtido do ARRL Handbook 2001)
Amplificador linear Classe B em Push-Pull
Polarização
Push-Pull
Filtro passa-baixos