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M ESA R E D O N DA 1
M U DA N Ç A C L I M ÁT I C A E C I DA D ES : V U L NER A B I L I D A D E , A DA P TAÇ ÃO E R ES I L I Ê N C I A NA
M ET RÓ P O L E D O R I O D E JA N E I R O
P R O F. PA U L O G U S M Ã O L A G E T / P P G G / U F R J
Workshop Internacional Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável – ONU Iniciativa de Sustentabilidade do Rio Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável – FBDS
Rio de Janeiro – 24 de Outubro de 2013
Municípios
Área atingida acumulada (km2) Área atingida relativa
(%)
até 1,5m Até 0,5m Até 1,0m Até 1,5m
Belford Roxo 0,0005 0,37 0,72 0,9%
Duque de Caxias 2,01 3,68 10,50 2,2%
Guapimirim 2,48 14,73 21,37 5,9%
Itaboraí 3,63 10,52 15,33 3,6%
Magé 0,84 3,09 8,63 2,2%
Niterói 0,29 0,80 1,98 1,5%
Rio de Janeiro 29,66 83,02 124,67 10,3%
São Gonçalo 3,17 12,77 20,27 8,1%
São João de Meriti 0,00 0,0029 0,03 0,1%
Área atingida acumulada e relativa para três cenários de elevação do NMM (50cm, 100cm e 1,5m)
encostas e bacias urbanas impermeabilizadas
regime de chuvas alterado =
instabilização das encostas/desastres mais freqüentes e abrangentes
assoreamento do sistema de drenagem
agravamento das situações de alagamento
“processos costeiros”
bloqueio do escoamento por declividade
“afogamento” de rios, canais e redes
erosão das “praias urbanas”
não há ajuste natural possível = soluções de engenharia
rompimento do cordão da Restinga de Marambaia
sistemas lagunares
aumento do teor de salinidade
aumento da profundidade
“rejuvenescimento” ou transformação?
manguezais
perda de área (baía de Gb)
“migração” para áreas a montante (baía de Sep.)
serviços básicos (água, esgotos e resíduos)
períodos mais longos de estiagem
• menos água (disponibilidade hídrica)
• água de pior qualidade (capacidade de diluição)
“afogamento” dos sistemas
• refluxo dos esgotos no sentido das residências
• salinização do lençol freático
• riscos para o aterro de Gramacho
saúde pública
incremento da freqüência/intensidade de acidentes associados a
• chuvas e/ou ventos intensos
• inundações e deslizamentos mais abrangentes e frequentes
condições mais propícias à ocorrência de epidemias
• especialmente de leptospirose e dengue
fluxos de “refugiados ambientais”
• vetores de rupturas sociais, econômicas, culturais e demográficas
1 – imprecisão e incerteza
maior em relação aos efeitos da ENM e da “nova dinâmica costeira” em todos os casos:
monitoramento integrado/sistêmico disseminação da base de conhecimento mapeamento/acompanhamento de áreas de risco
2 – risco como critério de design e gestão urbana
o que é ROTINA em complexos industriais deve ser visto como INOVAÇÃO em complexos urbanos
• não basta chamar na hora do desastre
3 – um novo modelo de gestão pública
efeitos espacialmente diferenciados capacidade de resposta diversificada
necessidade de combinar autonomia local e gestão regionalizada
chamada à cooperação e coordenação entre
agentes • públicos • econômicos e • sociais
esferas e ”setores” governamentais • locais • estaduais • federais
CONSELHOS MUNICIPAIS NA RMRJ : MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO URBANO E SAUDE
(2009 e 2012)
fonte: MUNIC/IBGE, 2009 e 2012
0
5
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20
25
Desenv Urbano Meio Ambiente Saude
2009
2012
CONSÓRCIOS PÚBLICOS INTERMUNICIPAIS NA RMRJ (2009/2011)
fonte: MUNIC/IBGE, 2009 e 2011
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Desenv Urbano Meio Ambiente Saúde
2009
2011
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50
100
150
200
250
300
350
2006 2009 2012
Rio de Janeiro
Extremo Inferior
Extremo Superior
Media RMRJ
MUNICIPIOS METROPOLITANOS RJ: RELAÇÃO SERVIDORES ESTÁVEIS / POPULAÇÃO A ATENDER
(2006, 2009, 2012)
fonte: MUNIC/IBGE (2006, 2009, 2012)
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