vitória antiga fotografias antigas de vitória. foto aérea da ilha de vitória no final da década...

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Vitória antiga

Fotografias antigas de Vitória

Foto aérea da ilha de Vitória no final da década de 60. Percebe-se que a ilha do Príncipe já estava sendo incorporada à ilha de Vitória, enquanto as ilhas do Boi e do Frade mantinham-se distante, mesmo com o início da barragem que mais tarde

viria a uni-las a malha urbana da capital.

A foto mostra a ilha de Vitória na déc. de 1920. Percebe-se que a cidade se resumia ao que hoje chamamos de centro. A parte atráz do Forte São João era inabitada, assim como toda a região de São Pedro e da praia de Camburi.

Possui esse nome graças aos rumores deque a ilha pertencia a D.Pedro II. Teve papel importantíssimo no processo de crescimento econômico da capital pois foi através dela que a ponte Florentino Avidos foi projetada.Depois da contrução do porto,a mesma teve seu mangue aterrado e se juntou à ilha de Vitória.Em primeiro plano verifica-se a água

da baía ainda passando por debaixo da (hoje) ponte Seca.

Vila RubimAo centro a “Ponte Seca”

Vista do centro da cidade antes dos aterros. Observa-se os cais por onde o café do interior chegava, as casas

comerciais de café de frente para a baía e a ausência de prédios altos. Observa-se, em primeiro plano, um braço de mar que ia até a região da Prainha, onde hoje está a praça Costa Pereira.

A imagem mostra a região do centro da cidade no século XIX. A rua em primeiro plano é a atual Jerônimo Monteiro. Observa-se a ausência da Av. Princesa Isabel e Beira Mar como vemos hoje. Isso dá uma noção do quanto foi aterrado nessa

região.

Vista do Clube Saldanha da Gama

Antigo Mercado da Vila Rubim Na avenida Cleto Nunes – Década de 30

Localizado na Av. Jerônimo Monteiro, foi importante local de troca de mercadorias. No final do século XIX e início do século passado, as casas comerciais foram muito importantes para a exportação do café produzido na região central. Esse café era trazido por barcaças que desciam pelo rio Santa Maria. Quando voltavam, os caboteiros, como eram conhecidos, levavam consigo suprimentos, roupas e remédios

para a população daquele local (Santa Leopoldina, Santa Teresa e Afonso Cláudio).

Contruído no governo de Jerônimo Monteiro. Possui este nome em homenagem àquele que iniciou o aterro do antigo Campinho, Henrique Moscoso.

Palácio Anchieta e Escadaria Bárbara Lindenberg - 1936

Catedral Metropolitana de Vitória

Teatro Melpômene (Teatro Carlos Gomes) - Funcionava na Praça Costa Pereira - Década de 20

Construção da Ponte da Passagem. A primeira, de madeira, apenas para a passagem de pedestres, foi construída em 1801. Já a atual, como mostra a foto, foi inaugurada em 1930.

Praia de Camburi – Mestre Álvaro ao fundo

Convento da Penha – Vila Velha

Vista da Rua Aleixo Neto, no bairro Praia Comprida (atual Praia do Canto), no início da ocupação da área do Novo

Arrabalde (déc. 30). Com o plano de melhoramentos urbanos implantados por Nestor Gomes e Florentino Avidos,

o acesso à região das praias foi melhorando.

Demolições na Jerônimo Monteiro. O sonho de tornar Vitória uma Paris deveria se iniciar a partir da construção de uma grande avenida. E assim se fez! Vários quarteirões foram desapropriados e demolidos para efetivação do seu alargamento.

Escola Técnica Federal do Espírito Santo recém-inaugurada em Jucutuquara, que era um bairro extremamente operário. Ao fundo observa-se o Pico Frei Leopardi, mais conhecido como pedra dos

dois olhos.

Obra realizada no governo de Jones dos Santos Neves. A construção do porto causou um impacto inesperado assoreando a região observada na figura, obrigando o governo a efetuar o aterramento

da área que viria a contribuir para uma nova organização do espaço do centro.

Ilha de Santa Maria, nas proximidades do Seminário de Vitória

Os bondes na Vitória antiga

Entre 1910 e 1942, a linha Jucutuquara-Vila Rubim tinha seu ponto de partida no início da avenida Paulo Müller, do lado de Fradinhos,

nas proximidades do Museu Solar Monjardim. O bonde seguia, então, pela avenida Vitória, passando pelo Colégio

Salesiano, Saldanha da Gama, até a Capitania dos Portos, atravessando a rua Barão de Monjardim. Alcançava, assim, a antiga avenida Capixaba, seguindo para a avenida Jerônimo Monteiro, rua General Osório, avenida Cleto Nunes até a rua Marcos de Azevedo, na Vila Rubim. Aí, o bonde fazia o retorno, na altura da Santa Casa.A série de 10 fotos mostradas a seguir, na galeria, busca resgatar a

memória dos caminhos traçados pela população da época.

Av. Paulino Müller e Alberto Torres e, ao fundo, Igreja de São Sebastião, em Jucutuquara

Avenida Vitória, no cruzamento com a avenida Paulino Müller e, à direita, a União Manufatura de Tecidos e Praça Asdrúbal Soares (década de 30).

Avenida Vitória, na altura da curva do Clube Saldanha da Gama, no Forte São João, quando da inauguração da Pedreira Santa Elena

Avenida Jerônimo Monteiro e, à esquerda, o Mercado da Capixaba (segundo prédio)

Avenida Jerônimo Monteiro e, à direita, o prédio da Fafi.

Avenida Jerônimo Monteiro e rua Barão de Itapemirim; ao centro, prédio da antiga Secretaria de Agricultura, Terras e Obras (década de 20 - 1925). Este prédio, que ainda está de pé, localiza-se na avenida Jerônimo Monteiro.

Avenida Jerônimo Monteiro e, à esquerda, o Cineteatro Glória

Avenida Jerônimo Monteiro, no trecho entre a Alfândega e o Palácio Anchieta

Avenida Jerônimo Monteiro: à esquerda, o Porto de Vitória; à direita, a Escadaria Bárbara Lindenberg, que dá acesso ao Palácio Anchieta

Cruzamento da Avenida Cleto Nunes com a Marcos de Azevedo e, à direita, o prédio da Faculdadede Farmácia (década de 30).

Fazenda Maruípe e, ao fundo, o Morro de Gurigica, década de 20

Atualmente, a Fazenda Maruípe abrange a área em que estão localizados o Parque Municipal Horto de Maruípe, o Cemitério de Maruípe, o Quartel da Polícia Militar e o Hospital das Clínicas. Na década de 30, o então presidente do Estado, Aristeu

Aguiar, confiou a seu irmão Ormando Aguiar a Secretaria da Viação e Obras. Ao tomar conhecimento da existência do pequeno horto, que fazia a arborização da cidade, Aguiar desmembrou-o de parte da fazenda e projetou um jardim botânico.

Vista parcial da Fazenda Maruípe, década de 30

Faculdade de Fármácia, na avenida Cleto Nunes, década de 20

O prédio, localizada na avenida Cleto Nunes (antiga José Carlos), sediou a Diretoria de Higiene, a Garagem da Secretaria de Saúde e o Departamento de Saúde Pública. Hoje, abriga as faculdades de Farmácia e Bioquímica, formando, com a Escola

de Música, o conjunto das faculdades estaduais do Espírito Santo.

Prédio dos Correios, na avenida República, década de 30

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