vespa catalog

Desde que Gregory Peck levou Audrey Hepburn na garupa de uma Vespa pelas ruas de Roma no filme “A Princesa e o Plebeu”, esse inusitado scooter e seu zumbido característico transformou-se em ícone da cultura pop. Poucos veículos até hoje fizeram tanto sucesso como a Vespa que ao aparecer em

mais de 50 filmes de hollywood tornou-se um simbolo de liberdade individual. Produzida há mais de 60 anos já foram

vendidas 17 milhões de exemplares em todo o mundo.

Vespa

A Vespa LX 150 é compacta, enérgica, dinâmica, com um estilo claramente esportivo, é uma scooter que alimenta o espirito de liberdade de homens e mulheres que surgem como protagonistas de um moderno panorama social.Modernizada ela vem com injeção eletronica, freios a disco, partida eletrica e a pedal e rodas aro 12 e é uma exelente opção para circular pela cidade de forma divertida, chegando rapido, mas gastando pouco combustivel.

O ICONE DA LIBERDADE

Lx 150

VOLTE AO PASSADOPELA RODOVIA

Gtv 250

O novo modelo tem o mesmo visual do pioneiro, lançado em 1946, mas incorpora tecnologia atual e mordomias urbanas. Motor é de quatro tempos, com injeção eletrô-nica e 22 cv, rodas com aro 12 polegadas, são calçadas com pneus sem câmara. Os freios são a disco, com 220 mm de diâmetro. A suspensão dianteira tem o sistema de amortecimento ancorado só de um lado, a traseira é convencional. O painel é completo, mas mantém desenho antigo e o fundo branco. Para reforçar e compor mais fielmente o visual da época, os detalhes não foram esquecidos Os bancos são

bipartidos, individuais e com acabamento em tom diferenciado.

VOLTE AO PASSADOPELA RODOVIA

Apesar dessa versão mais nervosa manter seu inconfundível design dos anos 60, a Vespa que chega é bem mais moderna do ponto de vista técnico, o modelo GTS 250 i.e., equipado com um moderno monocilíndrico de quatro válvulas e 244 cm³, a maior capacidade jamais vista em uma Vespa. Alimentado por injeção eletrônica e com refrigeração líquida, o propulsor atende às rígidas normas leis euro-péias antipoluição Euro 3. Além de ser o maior, é um dos mais potentes a equipar o scooter da Piaggio: produz 22 cv a 8.250 rpm. Essa potência máxima, aliada ao sistema de injeção eletrônica, garante rápidas respostas quando se acelera essa Vespa do século XXI. O câmbio CVT, com transmissão por polia variável, demonstra também o caráter prático e urbano do modelo mas que não deixa duvidas que essa vespa classica aspira a estrada.

O MITO ESTÁ DE VOLTA

Gts 250

O desempenho do freio dianteiro é comparado ao de uma superesportiva. Já o torque em baixa se assemelha muito com o de uma custom. O conforto é de uma grã-turismo. De características touring, o modelo oferece ainda a agilidade de uma moto street. Aliado a tudo isso, o premia-díssimo design italiano. Assim é o Piaggio Beverly 500ie, um maxi-scooter voltado ao turismo que recentemente desembarcou no Brasil. Como principais características, o modelo traz motor quatro tempos de 460 cm³, roda dianteira aro 16 pol, ergonômica posição de pilotagem, porta-objetos no anteparo do escudo e alarme.

CHARME EM ALTAS ROTAÇÕES

Beverly 500

O CAPETA EM FORMA DE SCOOTER

Mp3 400

À primeira vista, o scooter MP3 400 i.e. da Piaggio chega a ser assustador, principalmente, pelas duas rodas na dianteira e também por seu porte avantajado. Quando você olha o scooter de frente logo vem à mente a figura de um quadriciclo esportivo. De traseira, uma moto de alta cilindrada. Porém, quando o piloto sobe no MP3, ele tem a nítida impressão que está em uma grã-turismo tamanho é o conforto que o

O CAPETA EM FORMA DE SCOOTER

modelo oferece. Além, é claro, de toda a tecnologia embarcada. O segredo do Piaggio MP3 é o projeto que consiste em acoplar as duas rodas dianteiras a um sistema de paralelogramo formado por braços em alumínio. Segundo o fabricante, esse sistema - que funciona com a suspensão eletro-hidráulica do MP3 - permite uma pilo-tagem igual à de qualquer moto convencional, mas com maior estabilidade e segurança para o condutor. Prova disso é o angulo de incli-nação em curvas que pode atingir facilmente os 40º. E é essa emoção que o piloto menos

experiente procura: deitas nas curvas.