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UNIVERSIDADE POTIGUAR
DIRIGENTES
Reitora
Profª MSc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica
Profª MSc. Sandra Amaral de Araújo
ESCOLA DA SAÚDE
Diretora
Profª Dra Giselle Gasparino Santos Coluchi
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO – BACHARELADO
Coordenadora
Prof. MSc. Girlene Freire Gonçalves
3
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL .......................................................... 9
1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR ............................................................. 10
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ............................................................................ 11
1.3 MISSÃO E VISÃO ............................................................................................... 12
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ........................................ 13
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................... 14
1.5.1 Ensino de graduação ..................................................................................... 14
1.5.2 Ensino de Pós-graduação ............................................................................. 17
1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária ........................................................ 18
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ......................................... 19
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................. 21
2.1 DADOS DO CURSO ............................................................................................ 22
2.1.1 Denominação ................................................................................................ 22
2.1.2 Atos autorizativos .......................................................................................... 22
2.1.3 Número de vagas e turnos de funcionamento ............................................... 22
2.1.4 Regime acadêmico ........................................................................................ 22
2.1.5 Modalidade de oferta ..................................................................................... 22
2.1.6 Carga horária total ......................................................................................... 22
2.1.7 Integralização ................................................................................................ 22
2.1.8 Formas de acesso ......................................................................................... 23
2.1.9 Local de Funcionamento ............................................................................... 23
2.1.10 Histórico ....................................................................................................... 23
2.1.11 Coordenação ............................................................................................... 24
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................................ 25
2.2.1 Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP ...................................... 25
2.2.2 A Coordenação do Curso de Nutrição ........................................................... 25
2.2.3 Conselho de curso ......................................................................................... 26
4
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .............................................................. 28
2.3.1 Necessidade Social ....................................................................................... 28
2.3.2 Concepção .................................................................................................... 33
2.3.3 Objetivos do Curso ........................................................................................ 36
2.3.4 Perfil Profissional ........................................................................................... 37
2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ....................................................... 37
2.3.5 Organização curricular................................................................................... 41
2.3.5.1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTRATÉGIAS DE TRABALHO ................. 53
2.3.5.2 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS COMO FORMA DE
INCLUSÃO .......................................................................................................... 55
2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................... 56
2.3.5.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ..................................... 59
2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO ............................ 65
2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) I E II ........................ 66
2.4 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ... 68
2.4.1 Pesquisa ........................................................................................................ 68
2.4.2 Extensão e Ação Comunitária ....................................................................... 71
2.4.2.1 PROJETOS INTEGRADOS COM OUTRAS GRADUAÇÕES ................ 72
2.4.2.2 PARTICIPAÇÃO EM AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE INCLUSÃO 2011-
2013 .................................................................................................................... 73
2.4.2.3 EVENTOS E CURSOS ........................................................................... 74
2.5 METODOLOGIA .................................................................................................. 81
2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................................................... 83
2.7 APOIO AO DISCENTE ........................................................................................ 85
2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ......................................................................... 88
5
PARTE 3 – CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO ................................................................................................... 90
3.1 CORPO DOCENTE ............................................................................................. 91
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) .............................................................. 91
3.1.2 Perfil docente ................................................................................................. 92
3.1.3 Apoio institucional .......................................................................................... 98
3.2 CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO .............................................................. 99
3.2.1 Equipe de apoio ao Curso ............................................................................. 99
3.2.2 Atividades de capacitação ............................................................................. 99
PARTE 4 – INSTALAÇÕES ................................................................................ 100
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UNP ..................................................................... 101
4.2 BIBLIOTECA ..................................................................................................... 103
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ..................................................................... 108
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .............................................................. 109
4.5 AMBIENTES DE AULAS PRÁTICAS, ESTÁGIOS, PESQUISA E EXTENSÃO 111
4.5.1 Centro Integrado de Saúde ( CIS/UnP) ....................................................... 111
4.5.2 Hospital Simulado ........................................................................................ 112
4.5.3 Laboratórios da Área Básica - Escola da Saúde ......................................... 113
4.5.4 Laboratórios especializados ........................................................................ 132
4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA .................................................................. 137
ANEXOS
6
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2013.1
Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró, 2013.1
Quadro 3 – Oferta de graduações a distância por polo – 2012
Quadro 4 – Oferta de graduações a distância por polo – 2013.1
Quadro 5 – Cursos lato sensu à distância – 2013.1
Quadro 6 – Competências e habilidades gerais
Quadro 7 – Competências e habilidades específicas
Quadro 8 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas –
estrutura curricular 2010
Quadro 9 – Pontuação das Atividades Complementares
Quadro 10 – Composição do NDE
Quadro 11 – Corpo docente 2013
LISTA DE ANEXOS
Anexo A – Ementas e bibliografias
Anexo B – Estrutura curricular 2010
Anexo C – Produção discente – TCC 2010-2012
Anexo D – Lista de Periódicos
7
APRESENTAÇÃO
O bacharelado em Nutrição, um dos quatorze cursos que compõem a Escola
de Saúde da Universidade Potiguar (UnP), integrante da Laureate Internacional
Univeristies, em Natal, é referência no Rio Grande do Norte (RN) pela qualidade de
sua infraestrutura e das atividades de ensino, pesquisa e extensão que desenvolve.
Implementando políticas definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI 2007/2016), o Curso fortalece a responsabilidade social da UnP especialmente
no tocante ao papel da alimentação e da nutrição na promoção, prevenção e
recuperação da saúde.
A proposta pedagógica do Curso está fundamentada nas Diretrizes
Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 5, de 7 de novembro de 2001), na
legislação que regulamenta a profissão, no Código de Ética do Nutricionista,
considerando as demandas sociais da região Nordeste, relativamente às políticas
públicas de alimentação e nutrição. O Curso é regido também pela missão e Projeto
Pedagógico Institucional (PPI), buscando a formação de profissionais que, além de
dominar as especificidades da profissão, sejam capazes de agir com rigor científico,
atuando com postura ética, solidária/inclusiva, com vistas à constituição da cidadania.
Essa perspectiva encontra-se delimitada no presente Projeto Pedagógico
(PPC), construído coletivamente sob orientações do Núcleo Docente
Estruturante(NDE), considerando resultados da autoavaliação de Nutrição e
contribuições de especialistas na área de nutrição.
Estruturado em 4 (quatro) partes, este PPC trata, inicialmente, do contexto
geral da Universidade Potiguar, delimitando em linhas gerais a sua dinâmica
acadêmica e administrativa. A segunda parte compreende a organização didático-
pedagógica do Curso com a indicação de: principais aspectos administrativos;
organização curricular; avaliação da aprendizagem; sua autoavaliação; formas
institucionais de apoio ao aluno. A terceira parte é relativa ao corpo docente e ao
pessoal técnico-administrativo, explicitando o perfil acadêmico e profissional dos
professores e a disponibilização de corpo técnico-administrativo para o funcionamento
do Curso. Por fim, na quarta parte encontram-se informações sobre as instalações
físicas - incluído o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP), os espaços
administrativos e acadêmicos ocupados pelo Curso, inclusive laboratórios da área da
8
saúde e específicos do bacharelado em Nutrição destinados a aulas práticas,
estágios, pesquisas e ações de extensão.
Pelo teor que apresenta, o presente Projeto tem um sentido político, devendo a
sua implementação resultar em profissionais éticos e competentes, que
compreendam criticamente o mundo e a sociedade, e que, se reconhecendo como
sujeitos históricos, possam influenciar positivamente a vida das pessoas
individualmente e em coletividades, evidenciando atitudes de inclusão social.
9
PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL
10
1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR
Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com
sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981
(Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de
20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de 1996, por
meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996);
o recredenciamento é formalizado de acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de
maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012) e a oferta da modalidade a distância
conforme a Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de
2006).
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura S.A. (APEC) - pessoa
jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade
lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em 2007. É a
única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições
públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do
Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o
Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,
Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, fora da sede,
autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, situado
na Região Oeste do Estado.
1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal
- Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.
11
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma atuação
que evidencie2:
I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da
cultura, da arte e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços
prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de
desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.
Em essência, esses princípios traduzem duas ordens de ação: uma voltada
para a constituição da cidadania, cuja materialidade encontra-se numa relação direta
com o acesso de todos, independente de raça, cor, credo e gênero, à saúde,
educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer; outra que diz respeito à
natureza e especificidade da UnP – a oferta da educação de nível superior de
qualidade e que promova a inclusão por meio de atividades de ensino, pesquisa e
extensão, conforme legislação e normativos pertinentes.
Sinteticamente, é possível afirmar-se que os princípios da Universidade
Potiguar são orientadores da sua finalidade: promover o bem comum pelo
desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da
cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da UnP.
Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
12
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do
ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e
Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP:
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas,
projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.
3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de
Futuro. Natal, 2006.
13
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto:
a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de
natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como
órgão executivo, à qual se vinculam, entre outros órgãos, a Pró-Reitoria
Acadêmica (ProAcad), com uma estrutura que compreende gerências e
núcleos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão;
b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento
(Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso
(ConseC), órgão de natureza deliberativa e consultiva; e órgãos executivos
(Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas; Coordenadorias
de Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação).
Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as
Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração
entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas
interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como as
estratégias de gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de
colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores da organização
civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada.
Instaladas em 2009, as Escolas, ou Unidades Acadêmicas Especializadas, são
assim denominadas: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e
Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde.
14
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
As atividades acadêmicas, compreendendo a oferta de cursos, programas e
projetos nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, são efetivadas
nas modalidades presencial e a distância, nos níveis de graduação e pós-graduação.
Perpassam essas atividades o propósito da inclusão social, do que são
ilustrativos:
a) convênios interinstitucionais, como o mantido com a Prefeitura do Natal,
possibilitando, pelo funcionamento da Escola Municipal 4º Centenário, o
acesso de crianças ao ensino fundamental, ou com a Prefeitura de
Parnamirim possibilitando o desenvolvimento de práticas clínicas, estágios,
atividades de extensão e ação comunitária e de pesquisa;
b) prestação de serviços à comunidade por meio do Centro Integrado de
Saúde (CIS/UnP), ou do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), e ainda, de
laboratórios;
c) realização ou participação em eventos, do que são ilustrativos o dia da
responsabilidade social; ação global; voluntariado jovem;
d) disponibilização de recursos que propiciam o atendimento educacional
especializado (AEE), como tradutor de libras, digitalização de livros entre
outros;
e) oferta de disciplinas e atividades que tratam de questões raciais e de
sustentabilidade socioambiental.
Destaca-se ainda o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), setor por
excelência no qual se concentram as iniciativas de acessibilidade, salientando-se o
acompanhamento ao aluno portador de deficiência a partir das informações prestadas
no momento da matrícula na UnP, e a capacitação de professores.
1.5.1 Ensino de graduação
Na modalidade presencial registram-se 62 (sessenta e dois) cursos, sendo 45
(quarenta e cinco) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. (Quadros 1 e 2).
15
Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal,
2013.1
ESCOLA TIPO CURSO CURSO
Comunicação e Artes Bacharelado
Comunicação Social: Publicidade e Propaganda; Jornalismo. Cinema e Vídeo
CST Design Gráfico; Design de Interiores
Direito Bacharelado Direito
Educação Licenciatura História; Letras: Português e Português/Inglês e Pedagogia
Engenharia e Ciências Exatas
Bacharelado
Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Petróleo e Gás; Engenharia de Produção; Sistemas de Informação.
CST Petróleo e Gás Segurança no Trabalho
Gestão e Negócios
Bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais
CST Gestão Ambiental; Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing
Hospitalidade CST Gastronomia
Bacharelado Turismo
Saúde
bacharelado/licenciatura Ciências Biológicas e Educação Física
Bacharelado
Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional.
CST Estética e Cosmética
16
Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró,
2013.1
ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO
Direito Bacharelado Direito.
Engenharias e Ciências Exatas
Bacharelado Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Civil; Engenharia de Produção.
CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho.
Gestão e Negócios
Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.
CST Gestão Ambiental; Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Processos Gerenciais; Marketing.
Saúde Bacharelado Enfermagem; Fisioterapia; Nutrição; Serviço Social.
Na modalidade a distância, a oferta compreende os bacharelados em
Administração, Ciências Contábeis e Serviço Social; a licenciatura em Pedagogia e a
graduação tecnológica em Gestão Comercial, iniciados em 2012, e os Cursos
Superiores de Tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos,
implantados em 2011, totalizando sete cursos. (Quadro 3).
Quadro 3 – Oferta de graduações a distância por polo - 2012
CURSOS POLOS
Zona Sul Mossoró Caicó Currais Novos
Zona Norte
1. Administração X X X X X
2. Ciências Contábeis X X X X X
3. CST em Recursos Humanos X X X X X
4. CST em Marketing X X X X X
5. Pedagogia X X X X X
6. Serviço Social X X X X X
7. CST em Gestão Comercial X X X X X
Em 2013 deverão entrar em funcionamento três novas graduações
tecnológicas: logística, negócios imobiliários e gestão pública, ampliando-se a oferta
de sete para onze cursos, conforme quadro 4.
17
Quadro 4 – Oferta de graduações a distância por polo – 2013.1
CURSOS POLOS
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ó/R
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s/R
S
1. Administração X X X X X X X X X - X
2. Ciências Contábeis X X X X X X X X X X X
3. CST em Recursos Humanos
X X X X X X X X X - X
4. CST em Marketing X X X X X X X X X - X
5. Pedagogia X X X X X X X X X -
6. Serviço Social X X X X X X X X X -
7. CST em Gestão Comercial
X X X X X X X X X X X
8. CST em Negócios Imobiliários (novo)
X X - X X X X X X - -
9. CST em Logística (novo)
X X - X X X X X X - -
10. CST em Gestão Pública (novo)
X X - X X X X X X - -
11. CST em Processos Gerenciais (novo)
- - - - - - - - - X X
1.5.2 Ensino de Pós-graduação
Na pós-graduação presencial registram-se, no nível lato sensu, 73 (setenta e
três) cursos, dos quais 62 (sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em
Mossoró.
Integram a oferta stricto sensu os mestrados em:
I) Administração;
II) Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em
Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de
Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois
Campi);
III) Biotecnologia.
Os cursos a distância, por sua vez, têm oferta apenas em nível lato sensu.
(Quadro 5).
Quadro 5 – Cursos lato sensu à distância – 2013.1
CURSOS POLOS
MBA em Gestão de Pessoas ZONA NORTE
CAICÓ CURRAIS NOVOS
MBA em Gestão Financeira de Empresas
MBA em Gestão Empresarial
MBA em Marketing
18
1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária
As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no PPI
e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo
funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.
A pesquisa é implementada a partir de grupos e linhas estabelecidas por
escola e tem os objetos de estudo delimitados conforme necessidades identificadas
durante as práticas clínicas, estágios supervisionados obrigatórios, atividades
realizadas junto às comunidades, atendidos os critérios de relevância social e
coerência com a formação profissional; coerência com a natureza da área do
conhecimento em que se situam os cursos.
A organização da pesquisa compreende os Comitês de Pesquisa (ComPesq) e
de Ética em Pesquisa (CEPE), além de coordenações estruturadas por cada uma das
escolas.
O financiamento dos projetos é efetivado, principalmente, com recursos da
própria UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de
Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).
A extensão e a ação comunitária constituem estratégias de interação com a
comunidade e, por suas características, têm o sentido da responsabilidade social da
UnP e de cada curso. As atividades nesse campo também são viabilizadas com
recursos institucionais: Fundo de Apoio à Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo
à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando a
pertinência das atividades com os processos formativos da UnP e com as demandas
sociais.
Para a divulgação da sua produção resultante do ensino, da pesquisa e da
extensão, a UnP conta: a) com o seu repositório científico, disponibilizando revistas
eletrônicas organizadas por escola; b) com portais biblioteca virtual do Natal
(http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br), publicação de dissertações e teses;
c) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em Natal e
Mossoró, com estruturação dos anais correspondentes.
19
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,
estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa
com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos,
considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade
social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se
necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação
dos vários segmentos acadêmicos.
Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das
ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios
enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica dos
cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas
intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional brasileira
para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades
de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de
ensino, pesquisa e extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são
substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos
acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.
Autoavaliação institucional
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos
cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma dinâmica
em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
coordenadoria de curso de graduação, pessoal técnico-administrativo e
dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico,
podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
externas e internas.
20
As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são
socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados,
posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e NDE,
com envolvimento de docentes e de representantes de turma) quanto pela Reitoria e
setores institucionais. A cada semestre são liberados relatórios eletrônicos,
elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios qualitativos, com a
indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada curso.
Ao final de todo o processo, há registro, em documento próprio, da situação
geral da Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a
fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando
necessidades de correção de rumos ou de transformação, se necessário. (Figura 1).
Figura 1 – Etapas do processo avaliativo
21
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
22
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso de graduação em Nutrição – Bacharelado.
2.1.2 Atos autorizativos
Criação: Resolução n. 076, de 3 de agosto de 2004 – ConSUni.
Reconhecimento: Portaria MEC n. 148, de 15 de fevereiro de 2007.
2.1.3 Número de vagas e turnos de funcionamento
202 vagas anuais/diurno e noturno, conforme Resolução n. 020, de 07 de
dezembro de 2011 – ConSUni, editada com base no Despacho n. 250, de 30 de
novembro de 2011 (D.O.U. 01.12.2011), do Secretário de Regulação e Supervisão da
Educação Superior/MEC.
2.1.4 Regime acadêmico
Seriado semestral.
2.1.5 Modalidade de oferta
Presencial.
2.1.6 Carga horária total
3.200 horas (3.840 horas-aula).
2.1.7 Integralização
Mínimo: 4 anos/8 séries.
Máximo: 8 anos/16 séries.
23
2.1.8 Formas de acesso
Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, nas
modalidades: a) vestibular tradicional; b) vestibular agendado, para o preenchimento
de vagas remanescentes; c) transferência externa; d) reopção; e) aproveitamento de
estudos de portador de diploma de graduação; f) aproveitamento dos resultados do
Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
2.1.9 Local de Funcionamento
Campus Natal - Unidade Salgado Filho - Av. Salgado Filho, 1610 - Lagoa Nova,
Natal/RN.
2.1.10 Histórico
O Curso de Nutrição entrou em funcionamento em fevereiro de 2005, tendo na
Resolução n. 076/2004, de 3 de agosto de 2004 – ConSUni, o seu ato de criação, e
na Portaria/MEC n. 148/07, publicada no D.O.U em 16.02.2007, o seu
reconhecimento. Atualmente, está funcionando com 12 (doze) turmas, sendo 6 (seis)
no matutino e 6 (seis) no noturno.
O Curso tem ingresso anual, mas em 2006.1 a entrada de alunos ocorreu
apenas no turno matutino, e, a partir de 2007, retoma-se o acesso no início de cada
semestre e nos dois turnos.
Em dezembro de 2011, conforme o Despacho n. 250/2011 MEC/SERES,
(D.O.U. 01.12.2011), o Curso tem o número de vagas reduzido em 50 (cinquenta),
determinação esta formalizada institucionalmente pela Resolução n. 020/2011 –
ConSuni, passando a oferta para 202 vagas. Essa medida teria sido motivada pelo
fato de o Curso ter obtido 2 (dois) no seu Conceito Preliminar (CPC), no ciclo
avaliativo 2010-2012 definido no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES).
Na sequência, a Universidade faz sua adesão ao Termo de Saneamento de
Deficiências (TSD/06 2012) em conformidade com o Ofício nº 6, de 29 de junho de
2012- DISUP/SERES/MEC. Daí resulta a implementação das ações indicadas no
referido TSD, de acordo com relatório específico do Curso.
24
2.1.11 Coordenação
Girlene Freire Gonçalves
Fone: (84)3215.1208/1209 (UnP)
E-mail: nutricao@unp.br / girlene@unp.br
25
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP
A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração Acadêmica
da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado pelo Reitor para
mandato de dois anos, permitida a recondução.
Essa coordenadoria pode contar com a estrutura de pessoal da Escola à qual
esteja vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmico-administrativa e
analistas de processos administrativos (APAS).
Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim
como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento
Institucional 2007/2016, a Coordenadoria de Curso tem na sua organização o
Conselho de Curso (ConseC) e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), com atividades
relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos pedagógicos
(PPCs).
As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos órgãos
colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos e NDEs dos
seus cursos.
2.2.2 A Coordenação do Curso de Nutrição
A gestão do Curso de Nutrição, desde 2005, está sob a responsabilidade da
professora Girlene Freire Gonçalves, mestre em Ciências e Tecnologia de Alimentos
pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), 2002, e bacharel em Nutrição pela
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 1983. A professora integrou o
corpo docente do Curso de Hotelaria, ministrando disciplinas e coordenando estágio;
administrou o curso superior de tecnologia em gastronomia, ambas as graduações da
Universidade Potiguar. Exerceu o cargo de coordenadora da Coordenadoria de
Vigilância Sanitária - Covisa/RN. É contratada pela Secretaria Municipal de Saúde do
município do Natal, atuando na equipe de alimentos da vigilância sanitária. No total,
são 30 anos de experiência e no mercado de trabalho, dos quais 11 anos no
magistério superior e 7 anos na gestão acadêmica.
26
2.2.3 Conselho de curso
O Conselho de Curso de Graduação (ConseC), nos termos do Estatuto4, é um órgão
de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-
pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a
sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-
graduação.
Ainda de acordo com Estatuto o ConseC tem em sua composição:
a) o Coordenador do Curso (seu Presidente);
b) três representantes do corpo docente;
c) um representante do corpo discente;
d) um representante de entidade profissional afeta ao curso.
Conselho do Curso de Nutrição
O Conselho do Curso está constituído dos seguintes membros, conforme ato
da Reitoria:
TITULARES SUPLENTES
Presidente Girlene Freire Gonçalves (Coordenadora do Curso)
Representação docente Mirely de Freitas Paiva Diana Quitéria Ferreira Kátia Roseany Silva Viana
Lidiane de Lima Fernandes; Maria Lílian Monteiro Pinto Rodrigues; Gizene Luciana Sales de Oliveira.
Representação discente Nathalia de Almeida Reis (mat. 201010352)
Jéssica Dutra Marinho; (mat. 201009140)
Representação da Associação de Nutrição do Rio Grande do Norte – ANURN Nutricionista Nicole Bernadi
Nutricionista Brenda Cordeiro Sá.
4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP.
Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
27
As reuniões são realizadas mensalmente, havendo a possibilidade de reuniões
extraordinárias, quando necessário.
A dinâmica do Conselho promove a co-participação de professores e alunos no
desenvolvimento do Curso, considerando sugestões do NDE e resultados da
autoavaliação do Curso e deste Projeto, legitimando as decisões didático-
pedagógicas e administrativas, com vistas ao aperfeiçoamento curricular.
28
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade Social
O atual cenário nacional, a despeito da implementação de algumas políticas
públicas e dos significativos avanços econômicos e sociais, ainda é marcado por um
quadro de desigualdades. A Síntese dos Indicadores Sociais 2012 indica que, em
relação à renda dos brasileiros, de 2001 a 2011 os 20% mais ricos diminuíram sua
participação de 63,7% para 57,7%, o que representa uma perda de quase 10%. No
outro extremo, os 20% mais pobres aumentaram sua participação de 2,6% para 3,5%
do total de rendimentos, assim como os estratos subsequentes aumentaram sua
participação. Ao mesmo tempo, a razão entre o rendimento familiar per capita dos
20% mais ricos em relação aos 20% mais pobres apresentou queda no período.
Enquanto em 2001 os 20% mais ricos recebiam uma renda cerca de 24 vezes
superior àquela auferida pelos 20% mais pobres, essa razão, em 2011, atingiu 16,5
vezes. Todavia, essa evolução ainda não foi capaz de alterar substancialmente o
quadro de desigualdade na apropriação do rendimento total, uma vez que os 20%
mais ricos ainda detêm 57,7% desse rendimento, em contrapartida ao pouco mais de
11% alcançado pelos 40% mais pobres5. Esta situação influencia negativamente as
condições de vida desse segmentos, incluídas as de alimentação e nutrição.
No ano 2004, a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (PNAD)
identificou que 34,8% da população brasileira era afetada por algum grau de
Insegurança Alimentar (IA). Deste percentual, o Nordeste apresentava 12,4% de IA
Grave. Desta totalidade, cerca de 15% das famílias encontravam-se no Rio Grande
do Norte (RN), representando as maiores prevalências das categorias mais severas
de Insegurança Alimentar da região6. Em 2009, estes dados foram novamente
coletados, porém em domicílios não semelhantes à amostra anterior, com redução
dos níveis de IA em âmbito nacional para 30,2%. Na região Nordeste, houve redução
para 9,3% do percentual de IA Grave7.
5 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística. Diretoria de Pesquisa. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da sociedade brasileira 2012. (Estudos & Pesquisa. Informação demográfica e socioeconômica, 29). Rio de Janeiro, 2012. 6 BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios. Rio de Janeiro, 2006 7 BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios. Segurança Alimentar: 2009. Rio de Janeiro, 2010.
29
Paralelamente, tem-se o crescente aumento do sobrepeso e obesidade que
coexistem com a magreza e desnutrição, caracterizando a transição nutricional. A
Pesquisa de Orçamentos Familiares (2008-2009)8, especificamente em relação a
medidas antropométricas verificadas em mais de 188 mil pessoas de todas as idades,
em 26 capitais e no Distrito Federal, registra o aumento de pessoas com excesso de
peso, de 42,7%, em 2006, para 48,5% no ano 2011. Estariam 52,6% dos homens e
44,7% das mulheres com sobrepeso; 15,6% dos homens e 16,0% das mulheres com
obesidade. O mesmo levantamento aponta que o excesso de peso entre os homens
inicia-se na juventude, dos 18 aos 24 anos - 29,4%, percentual que atinge os 25,4%
no caso das mulheres com igual faixa etária. Natal é uma das capitais que registram o
maior número de pessoas obesas (18,5%), ficando à sua frente apenas Macapá
(21,4%) e Porto Alegre (19,6%).
Acrescente-se ainda a tendência à ampliação da população idosa, reflexo,
principalmente, da diminuição das taxas de fecundidade. A Síntese de Indicadores
Sociais 2012/IBGE assinala que o índice de envelhecimento no Brasil elevou-se de
31,7, em 2001, para 51,8 em 2011, ou seja, atualmente há aproximadamente uma
pessoa de 60 anos ou mais de idade para cada duas pessoas de menos de 15 anos.
Dados do último censo demográfico realizado em 20109 apontam que no Rio Grande
do Norte existem 342.890 habitantes com idade superior a 60 anos, representando
12% dessa população. No município de Natal identificaram-se 83.939 indivíduos
nessa faixa etária, perfazendo 10% do total de pessoas residentes na capital.
Outro aspecto importante no atual cenário da saúde diz respeito à atuação do
nutricionista na saúde coletiva, ainda bastante incipiente. Apesar do caráter
interdisciplinar proposto pelas unidades de saúde da família, a maioria delas é
composta por uma equipe mínima, na qual o nutricionista não se encontra inserido.
Todavia, de maneira a respeitar o princípio da integralidade do Sistema Único de
Saúde (SUS), é preciso articular ações preventivas, de promoção e assistenciais, bem
como integrar profissionais com visões múltiplas acerca de uma mesma situação10.
8 BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-
2009. Rio de Janeiro, 2010. 9 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística. Diretoria de Pesquisa. Censo Demográfico 2010. 10
GEUS, L. M. M.; et al. A importância da Inserção do Nutricionista na Estratégia Saúde da Família. Ciência e Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 16, p. 797-804, 2011
30
Frente aos diversos problemas de saúde vivenciados pela população em
decorrência da alimentação, entre outros fatores, e tendo em vista os princípios que
orientam as ações no âmbito do SUS, a presença do nutricionista na Unidade de
Saúde da Família é enxergada como um mecanismo capaz de contribuir com
medidas de promoção e prevenção específicas e ao mesmo tempo integradas com as
ações dos demais profissionais. Por meio dos conhecimentos específicos em
alimentação e nutrição, o nutricionista é capaz de desenvolver ações numa
perspectiva pluralitária, enxergando os problemas que envolvem a coletividade e, ao
mesmo tempo, diagnosticando medidas específicas a serem tomadas. Uma vez
inserido na equipe de saúde da família, o profissional de nutrição deve complementá-
la, sensibilizando e promovendo mudanças de hábitos alimentares, inclusive com
adoção de estratégias de cardápios alternativos em relação, principalmente, a
segmentos sociais de baixa renda.
É importante também considerar, nessa linha de raciocínio, a Política Nacional
de Promoção da Saúde, que define ações específicas voltadas à promoção da
alimentação saudável, com destaque para a importância dessa prática nas ações de
promoção e prevenção11, e a de Alimentação e Nutrição. Esta, por meio de diretrizes,
delega ao setor diversas ações, como promoção da alimentação saudável, vigilância
nutricional e formulação de políticas públicas em alimentação e nutrição voltadas à
promoção, prevenção e controle de DCNT e deficiências nutricionais, constituindo-se
a atenção básica como elemento coordenador e orientador. A primeira diretriz trata da
organização da atenção nutricional e deixa claro que as ações em alimentação e
nutrição, tendo a atenção básica como eixo norteador, devem ser pautadas na
promoção e prevenção. Além disso, outras diretrizes focalizam ações específicas que
devem ser realizadas prioritariamente no âmbito da Estratégia Saúde da Família
(ESF), como a promoção de práticas alimentares adequadas e saudáveis e a
vigilância alimentar e nutricional12.
A Política Nacional da Atenção Básica e os Pactos pela Vida não
apresentavam determinações explícitas e objetivas para a efetiva incorporação da
alimentação e nutrição aos programas e ações de atenção primária à saúde. Esta
11
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3. ed. Brasília, 2010. (Série B. Textos Básicos de Saúde. Série Pactos pela Saúde 2006, v. 7). 12
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional da Atenção Básica. Brasília, 2006.
31
lacuna foi posteriormente preenchida pela publicação da Portaria MS nº 154, de 24 de
janeiro de 2008, que criou os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF),
incorporando o nutricionista a essa equipe.
O NASF é uma estratégia realizada no âmbito da atenção primária, que oferece
apoio matricial às ações realizadas pelas Unidades de Saúde da Família13. Com a sua
instituição torna-se mais claro o papel do nutricionista na promoção da saúde, na
medida em que fica evidenciado o compromisso da integração de alimentação e
nutrição com o setor saúde para melhorar a qualidade da Atenção Básica14. O
nutricionista do NASF, assim como os demais profissionais, tem suas práticas com
foco no âmbito familiar e comunitário. As atividades que requeiram atendimento
individualizado de competência privativa do nutricionista devem ser encaminhadas
aos profissionais das Unidades de Saúde. O número reduzido ou a ausência do
profissional de nutrição na rede de unidades de saúde implica na necessidade de
encaminhamento dos casos para outros níveis de atenção à saúde, gerando
sobrecarga aos demais profissionais do SUS15.
Salientam-se programas nacionais, como o de Alimentação Escolar (PNAE)
viabilizado mediante transferência de recursos financeiros para estados e municípios,
com vistas a atender a necessidades nutricionais dos alunos da educação básica de
escolas públicas e filantrópicas, e contribuir para o seu desenvolvimento físico e
intelectual, para a construção de aprendizagens, e melhoria do rendimento escolar,
promovendo ainda a formação de hábitos alimentares saudáveis. Para 2011, o
orçamento desse Programa foi de R$ 3,1 bilhões, com vistas a beneficiar 45,6
milhões de estudantes da educação básica e de jovens e adultos, conforme a Política
Nacional de Alimentação e Nutrição.
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
(MDS) de 2010, o RN recebe anualmente R$ 849,9 milhões para execução de
programas sociais. As ações nas áreas de transferência de renda, assistência social e
segurança alimentar beneficiam 2,6 milhões de pessoas. O Programa Bolsa Família,
maior programa de transferência de renda do País, transfere por mês R$ 30,7 milhões
para 324,8 mil famílias potiguares.
13
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional da Atenção Básica. Brasília, 2012. 14
MATTOS, P. F.; NEVES, A. S. A importância da atuação do nutricionista na atenção básica à saúde. Práxis. Volta Redonda, n. 2, p. 11-15, 2009 15
BRASIL. Ministério da Saúde. Matriz de Ações em Alimentação e Nutrição na Atenção Básica à
Saúde. Brasília, 2009.
32
De tudo aqui exposto resulta claro que a garantia da Segurança Alimentar e
Nutricional dos indivíduos, envolvendo questões econômicas, políticas,
socioeducacionais, culturais e de saúde (que circunstanciam o acesso aos alimentos,
a sustentabilidade e usufruto dos direitos humanos), requer ações múltiplas, de
natureza diversa, pautadas numa visão integral dos indivíduos, o que pressupõe
articulação dos diversos setores do governo, nos diferentes níveis: federal, estadual e
municipal16.
Mesmo não integrando essa rede, o Curso de Nutrição da Universidade
Potiguar, por suas especificidades, é implementado de forma que os egressos
possam, nos limites de sua atuação política, social e profissional, desenvolver ações
de promoção, prevenção e recuperação da saúde, em particular focalizando o
cuidado de problemas de saúde relacionados à alimentação e nutrição.
Com esse panorama é possível delinear-se uma tendência de crescimento do
campo de atuação do nutricionista, a que são acrescentadas:
a) as exigências de uma alimentação saudável como condição de qualidade
de vida nos diferentes ciclos de vida;
b) a necessidade de fortalecimento das ações em alimentação e nutrição, tal
como indicado na Política Nacional de Alimentação e Nutrição,
principalmente considerando que em uma mesma realidade têm-se
problemas extremos: um elevado percentual de obesos e milhões de
pessoas que ainda morrem de fome17;
c) as novas formas de atuação postas pela dinâmica social, como o
atendimento domiciliar (personal diet ou personal nutrition), muitas vezes
motivada pela elevada prevalência de Doenças Crônicas não
Transmissíveis (DCNT); a nutrição esportiva, quando se considera o
consumo excessivo de suplementos dietéticos, principalmente quando se
trata de questões relacionadas à estética em um contexto no qual o culto
ao corpo apresenta-se como característica significativa;
16
KEPPLE, A. W.; SEGALL-CORRÊA, A. M. Conceituando e medindo a segurança alimentar e nutricional. Ciência e Saúde Coletiva, Campinas, v. 16, n. 01, p. 187-199, 2011. 17
BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília, 2012.
33
d) os requerimentos configurados a partir da ampliação do número de
restaurantes, diante do crescimento da demanda por alimentação fora de
casa, e da expansão do turismo gastronômico.
Merecem realce estudos realizados com egressos de cursos de nutrição do
país. Santana e Pereira18, por exemplo, verificaram em Instituições de Educação
Superior (IES) do Piauí, com oferta da graduação em Nutrição, que dentre 106
indivíduos pesquisados, 87% trabalhavam no seu campo de formação. As maiores
áreas de atuação incluíam a nutrição clínica e a alimentação de coletividades,
representando um percentual de 50% e 47,2%, respectivamente. Em São Paulo, outro
estudo19 diagnosticou a mesma realidade: a maioria dos profissionais já estava no
mercado, trabalhando nas referidas áreas. Esses resultados sugerem que a nutrição
clínica e a alimentação de coletividades encontram-se consolidadas e reconhecidas
no mercado de trabalho.
Importa destacar, do ponto de vista da formação em nutrição, que no Brasil
existem 403 bacharelados presenciais ‘em atividade’, distribuídos entre o Norte (19),
Centro-Oeste (30), Sudeste (208), Sul (66). No Nordeste são 80 e, destes, 7
funcionam no Rio Grande do Norte, incluídos os dois da UnP (Natal e Mossoró)20.
Com a oferta do Curso de Nutrição, a Universidade Potiguar expressa o
cumprimento da sua missão e de políticas e metas definidas no PDI 2007/2016, e o
Curso evidencia a sua relevância social ao formar profissionais éticos, críticos,
reflexivos e agentes de mudanças em uma sociedade plural e contraditória,
colaborando para a melhoria da qualidade de vida da população.
2.3.2 Concepção
O Curso de Nutrição da Universidade Potiguar, primando pela formação
integral do aluno, propicia-lhe o desenvolvimento de competências gerais e
específicas, de forma que ele possa, por meio de atividades de ensino, pesquisa e
extensão reconhecer o papel do nutricionista:
no resgate dos padrões saudáveis de alimentação, contribuindo para o
desenvolvimento biopsicossocial das pessoas;
18
SANTANA, V. I. T.; PEREIRA, L. M. R. Atuação profissional dos egressos de um curso de nutrição. Revista Interdisciplinar NOVAFAPI. Teresina, v. 3, n. 1, p. 24-28, 2010. 19
GAMBARDELLA, A. M. D.; FERREIRA, C. F.; FRUTUOSO, M. F. P. Situação profissional dos egressos de um curso de nutrição. Revista de Nutrição. Campinas, v. 13, n. 1, p. 37-40, 2000. 20
Conforme registros no e-mec. Disponível em http://emec.mec.gov.br/. Acesso: 27.06.2013.
34
na prevenção de doenças causadas pela ingestão inadequada de
alimentos;
na integração de equipe multiprofissional, nos diferentes níveis do Sistema
Único de Saúde (SUS);
na execução de políticas públicas alimentares;
no desenvolvimento de ações de inclusão social.
Para tanto, e tendo em vista a integralidade da assistência à saúde, o Curso
promove estudos de natureza humanística e técnico-científica, oportunizando ao
discente a compreensão: a) dos aspectos biopsicossociais do ser humano, numa
perspectiva holística e da relação existente entre a saúde humana e o alimento; b) da
natureza específica dos alimentos e suas formas de produção e transformação para a
alimentação humana; c) dos processos da composição química e a produção
industrial dos alimentos, seus valores nutricionais e aplicabilidade da dieta alimentar
na promoção, prevenção e recuperação da saúde.
O aluno tem uma visão ampla das questões sociais envolvidas no processo
saúde-doença referenciado pelas políticas e diretrizes do Sistema Único de Saúde e
sua contribuição, como profissional, na defesa dos interesses de uma saúde pública
de qualidade para todos, uma das condições necessárias ao exercício da cidadania,
logo, de inclusão social. Destaca-se também a influência da diversidade cultural na
formação dos hábitos alimentares, assim como as condições históricas e
socioambientais em que ocorre o processo saúde-doença e suas relações com os
aspectos dietéticos e alimentares, reconhecendo-se que a disponibilidade, consumo,
conservação e utilização biológica dos alimentos estão diretamente articulados à
situação econômica, social, política, cultural e educacional do indivíduo e
coletividades.
As atividades didático-pedagógicas, firmadas nos conteúdos integrados das
Ciências Biológicas e da Saúde, das Ciências Sociais, Humanas e Econômicas, das
Ciências da Nutrição e das Ciências da Alimentação voltam-se para três áreas de
atuação profissional: nutrição clínica, nutrição social e nutrição em unidades de
alimentação e nutrição.
Essas áreas são trabalhadas sob o entendimento de que a nutrição é essencial
à promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, contribuindo para a
melhoria ou a manutenção da qualidade de vida. Ou seja, a importância do
35
nutricionista, como profissional da saúde, diz respeito às ações de avaliação,
planejamento e organização da educação alimentar de grupos e indivíduos de acordo
com as respectivas realidades.
Com esta concepção, e conforme o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o
Curso capacita o aluno não apenas para o mercado, mas, principalmente, para o
domínio de teorias, métodos e técnicas que proporcionem a integralidade das ações
do cuidar em nutrição.
Essa perspectiva é fortalecida pelo aperfeiçoamento curricular, pelos
procedimentos de ensino e de aprendizagem adotados pelas diversas disciplinas e
pela estruturação de ambientes específicos de práticas, estágios, atividades de
pesquisa e extensão.
No primeiro caso, destaca-se a oferta de disciplinas comuns às demais
graduações da Escola da Saúde, ensejando o desenvolvimento de projetos
integrados de ensino, pesquisa e extensão.
Os procedimentos metodológicos, por sua vez, sempre diversificados,
estimulam a participação efetiva do aluno na construção de suas aprendizagens,
destacando-se simulações em ambientes especializados, atividades em laboratórios e
atendimento à comunidade em Parnamirim21 e Natal.
Em relação aos espaços de práticas na própria UnP assinalam-se, além dos
laboratórios das ciências biológicas e da saúde e dos específicos de Nutrição: a) o
Hospital Simulado, que, ao possibilitar o treino dos alunos com a utilização de
manequins, reforça o desenvolvimento de habilidades, promovendo maior segurança
nas atividades de atendimento, como o estágio; b) o Centro de Integrado de Saúde
(CIS/UnP), cuja organização propicia ao estudante atendimentos conjuntos com
outras graduações, exercitando o trabalho em equipe e multiprofissional, e sob o
princípio da integralidade da assistência. Externamente situam-se unidades básicas
de saúde, hospitais, indústrias, escolas e outras organizações.
O desenho conceitual do Curso de Nutrição, portanto, compreende os
princípios curriculares de articulação entre teoria e prática, interdisciplinaridade,
flexibilidade (possibilitada pelas atividades complementares ou, ainda, pelo
21
Município da Grande Natal onde a UnP, mediante convênios, focaliza atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas pelos cursos da Escola da Saúde. São estágios, práticas clínicas, pesquisas de campo, diagnósticos socioambientais, visitas técnicas, entre outras, configurando-se Parnamirim como ‘cidade-escola’.
36
atendimento educacional especializado - AEE) e contextualização. Este, ao pressupor
o vínculo do processo de formação do nutricionista com as diferentes realidades de
indivíduos e grupos, retoma os demais princípios, sintetizando-os em torno da
nutrição e da alimentação como práticas sociais que interferem nas condições de
promoção, prevenção e reabilitação da saúde.
2.3.3 Objetivos do Curso
GERAL
Desenvolver ações acadêmicas necessárias à formação do nutricionista
generalista que, agindo com ética, rigor científico e percepção crítica e humanista da
realidade, compreenda o homem na sua integralidade biopsicossocial, a natureza e
os processos dos alimentos e intervenha na saúde dos indivíduos e coletividades de
forma a promover, prevenir e recuperar a sua saúde, por meio do processo dietético
alimentar, com foco nas políticas públicas de saúde.
ESPECÍFICOS
propiciar ao aluno o contato com diferentes realidades de atuação do
profissional em nutrição, considerando os aspectos políticos, econômicos,
sociais, culturais e educacionais que influenciam os processos de nutrição
e alimentação humana;
estimular uma postura investigativa e de produção do conhecimento
científico, objetivando o crescimento da ciência da nutrição, a visibilidade
da profissão e a disseminação de saberes inerentes ao processo dietético
alimentar;
instrumentalizar o futuro profissional de nutrição para uma prática
interdisciplinar, com vistas à objetivação da integralidade das ações de
atenção à saúde;
propiciar ao aluno o desenvolvimento de atividades teóricas e práticas no
campo da nutrição e alimentação, estimulando o desenvolvimento de
valores e atitudes orientadas para a solidariedade e a cidadania, o que
compreende a preservação do meio ambiente e o respeito à diferença e à
diversidade;
37
contribuir para a promoção, prevenção e recuperação da saúde individual e
coletiva, considerando a realidade econômica, política, social e cultural do
país, em particular, do estado e da Região Nordeste;
incentivar a participação dos discentes em atividades de ação comunitária
e de voluntariado, disseminando conhecimentos e a vivência de situações
que promovam uma intervenção crítica, considerando os princípios da
integralidade da assistência à saúde.
2.3.4 Perfil Profissional
O nutricionista egresso da Universidade Potiguar, com formação generalista,
humanista e crítica, deve compreender o homem na sua integralidade biopsicossocial,
a natureza e os processos dos alimentos e a relação homem/alimento; atuar de
acordo com os princípios da segurança alimentar e da atenção dietética,
considerando as situações em que a alimentação e a nutrição sejam essenciais à
prevenção, promoção, manutenção e recuperação da saúde de indivíduos e de
grupos populacionais; intervir solidária e eticamente, assumindo atitudes de negação
da discriminação, em todas as suas formas, e com rigor científico, observando as
peculiaridades dos diferentes contextos sociais, econômicos, políticos e culturais e a
necessidade de contribuir para a preservação ambiental.
Espera-se que o futuro nutricionista apresente um conjunto de competências e
habilidades gerais, como profissional da saúde, e específicas da profissão.
2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
As competências e habilidades gerais integram o perfil que todo profissional da
saúde deve demonstrar em seu exercício profissional, devendo ser construídas pelo
aluno ao longo do seu percurso formativo. (Quadro 6).
38
Quadro 6 – Competências e habilidades gerais
COMUNICAÇÃO ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO
ser acessível e manter a confidencialidade das informações;
comunicar-se nas formas verbal e não-verbal, demonstrando habilidades de escrita e leitura e de uso de tecnologias de comunicação e informação.
tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação;
ser empreendedor, gestor, empregador; demonstrar liderança na equipe de saúde.
TOMADA DE DECISÕES LIDERANÇA
tomar decisões visando ao uso apropriado, eficácia e custo/efetividade da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas;
avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas com base em evidências científicas.
assumir posições de liderança, tendo em vista o bem estar da comunidade;
demonstrar compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.
EDUCAÇÃO PERMANENTE ATENÇÃO A SAÚDE
evidenciar compromisso com a sua educação e com o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, com condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços;
estimular e desenvolver a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.
desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde em nível individual e coletivo;
viabilizar sua prática de forma integrada e continua com as demais instancias do sistema de saúde;
pensar criticamente, analisar os problemas da sociedade e procurar soluções;
realizar seus serviços em padrões de qualidade e conforme princípios da ética/bioética.
As competências e habilidades específicas podem ser trabalhadas em uma ou
mais séries (quadro 7) e a sua distribuição, semestre a semestre, tem o sentido de
orientar e facilitar o planejamento docente.
39
Quadro 7 – Competências e habilidades específicas
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES SÉRIES
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª
Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção dietética;
X X X X X X X X
Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
X X X X X X X X
Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição; X X X X X X X X
Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano, integrando equipes multiprofissionais
X X X X X X X X
Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional;
X X X X X X X X
Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais;
- X X X X X X X
Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação;
- X X X X X X X
Atuar na formulação e execução de programas de educação nutricional; de vigilância, alimentar e sanitária;
- X X X X X X X
Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição, considerando a influência socio-cultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população;
- X X X X X X X
Atuar em marketing de alimentação e nutrição; - - X X X X X X
Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de alimentação e nutrição;
- - - X X X X X
Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência;
- - - X X X X X
Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares, visando sua utilização na alimentação humana;
- - - X X X X X
Atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância nutricional, alimentar e sanitária, visando a promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional;
- - - X X X X X
Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever, analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos sadios e enfermos;
- - - X X X X X
Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando a manutenção e/ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e enfermas;
- - - X X X X X
Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação e nutrição e de saúde.
- - - X X X X X
40
Campos de atuação
O nutricionista egresso da Universidade Potiguar estará preparado para atuar
em diversos espaços profissionais:
hospitais;
consultórios;
spa;
unidade de saúde;
creche;
indústria de alimentos;
empresas e instituições públicas que organizam programas de
alimentação;
banco de leite;
restaurantes da indústria e do comércio;
hotéis;
órgãos de controle de qualidade de alimentos;
centro de pesquisa de alimentos;
empresa de auditoria, consultoria e assessoria de serviços e/ou
informações na área de alimentação e nutrição (marketing).
O egresso deve estar apto a desenvolver atividades referentes a:
nutrição clínica: verificação da modificação da dieta normal do indivíduo,
aplicando a prescrição dietoterápica adequada e colaborando para o bem-
estar físico, social e mental do indivíduo;
nutrição para coletividade sadia: planejamento, organização, direção,
comando, coordenação e avaliação de serviços de alimentação e nutrição;
nutrição social: intervenções nutricionais, com base nas políticas de
alimentação e nutrição, monitorando a situação alimentar e nutricional da
clientela atendida.
41
2.3.5 Organização curricular
O Curso atende às Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Nutrição (Resolução CNE/CES n. 5/2001) e tem um desenho curricular que
abrange ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas. Está formatado
em 8 (oito) séries, compostas por disciplinas relacionadas com conteúdos essenciais
das Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Sociais, Humanas e Econômicas,
Ciências da Alimentação e Nutrição e Ciências dos Alimentos.
As Ciências Biológicas e da Saúde incluem conteúdos teóricos e práticos de
bases moleculares e celulares dos processos biológicos normais e alterados, da
estrutura e função e tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos.
As Ciências Sociais, Humanas e Econômicas abrangem os determinantes
sociais, econômicos, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, a
comunicação nos níveis individual e coletivo, do processo saúde e doença.
Nas Ciências da Alimentação e Nutrição incluem-se:
a) compreensão e domínio na nutrição humana, a dietética e de terapia
nutricional, possibilitando ao discente a capacidade de integrar conteúdos,
identificar as principais patologias de interesse da nutrição, realizar
avaliação nutricional, indicar a dieta adequada para indivíduos e
coletividades, considerando a visão ética, psicológica e humanística da
relação nutricionista-paciente;
b) conhecimento dos processos fisiológicos e nutricionais dos seres humanos
- gestação, nascimento, crescimento e desenvolvimento, envelhecimento;
atividades físicas e desportivas; relações com o meio econômico, social e
ambiental;
c) abordagem da nutrição no processo saúde-doença considerando os fatores
sócio-culturais e econômicos que determinam a disponibilidade, consumo,
conservação e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela
população.
As Ciências dos Alimentos compreendem estudos sobre a composição,
propriedades e transformações dos alimentos, higiene, vigilância sanitária e controle
de qualidade dos alimentos.
Estão em desenvolvimento 2 (duas) estruturas curriculares: uma implantada
em 2010.1 e outra em 2012.1 com 3200 horas (3.840 horas-aula), cada.
42
Lógica curricular
A organização curricular do Curso, para alunos ingressantes na 1ª série em
2010.1, segue a Reforma Curricular 201022 efetivada com base em orientações
institucionais e na necessidade de atendimento a normativas do Conselho Nacional
de Educação relativas à duração de cursos de graduação, carga horária mínima e
conceito de hora-aula (Pareceres CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007 e n. 213,
de 09 de outubro de 2008; Resoluções CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007, n. 3,
de 2 de julho de 2007 e n. 4, de 06 de abril de 2009).
Aponta-se, ainda, o reforço à interdisciplinaridade, pela ampliação da oferta de
disciplinas comuns nos níveis institucionais e da Escola, assim como o fortalecimento
da flexibilidade curricular, com a introdução de disciplinas optativas, também nesses
dois níveis.
Ficam mantidos os três ciclos de formação instalados desde 2006, mas com
outro desenho, mediante a inclusão de blocos de conhecimentos, geradores de
disciplinas, em um movimento de interações e de aproximações sucessivas: do geral
para o particular; do mais simples para o mais complexo (Figura 2).
Figura 2 – Desenho Curricular
22
Iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação envolvendo todas as graduações da Instituição. Para mais detalhes, v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009.
43
Ciclos de formação
Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos
são assim denominados e caracterizados:
a) formação geral e humanística, comportando uma base de conhecimentos
necessários à educação continuada e à compreensão de conceitos que
circundam o exercício do futuro profissional;
b) básico profissionalizante, abrangendo estudos relacionados à
fundamentação em saúde, iniciando-se os da nutrição, abrangendo
disciplinas que irão compor a base para a compreensão do objeto da
profissão;
c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais
verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o processo
de formação em nível de graduação.
Blocos de conhecimentos
Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos
agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual comum
ou de aproximação entre seus elementos constitutivos, de acordo com o especificado
no quadro 8.
Disciplinas
Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos de
estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso disciplinas
obrigatórias (quadro 8) e optativas (ementas e bibliografias integram os anexo A).
Entre as primeiras estão as institucionais, ou seja, obrigatórias para todas as
graduações (Leitura e Produção de Texto, Introdução à Educação Superior), da
Escola e do Curso, conforme quadro 8. As disciplinas de natureza optativa, cada uma
com 60 horas-aula, estão estruturadas nos níveis institucional e da Escola da Saúde.
44
Disciplinas Optativas
INSTITUCIONAIS ESCOLA DA SAÚDE
Administração da Carreira Profissional;
Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental;
Empreendedorismo;
Espanhol Instrumental I;
Espanhol Instrumental II;
Estudo da Realidade Brasileira;
Ética, Cidadania e Direitos Humanos;
Homem e Sociedade;
Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais;
Inglês Instrumental I;
Inglês Instrumental II;
LIBRAS;
Raciocínio Lógico
Bases da Nutrição;
Bioquímica;
Desenvolvimento Onto e Filogenético;
Direito Sanitário;
Educação em Saúde;
Envelhecimento e Qualidade de Vida;
Etnobiologia;
Gênero e Saúde;
Gestão em Saúde e Meio Ambiente;
Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina;
Saúde do Trabalhador;
As disciplinas optativas institucionais integram o ciclo de formação geral e
humanístico e, as da Escola, os ciclos geral e humanístico, e básico-
profissionalizante, devendo ser ofertadas em alternância com as institucionais.
45
Quadro 8 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas – estrutura curricular 2010
AT
IVID
AD
ES
CO
MP
LE
ME
NT
AR
ES
CICLOS DE FORMAÇÃO
BLOCOS DE CONHECIMENTO
DISCIPLINAS
Geral e humanístico Formação Geral e
Humanística Introdução à Educação Superior; Leitura e Produção de Texto.
Básico profissionalizante
Comportamento e sociedade
Estilo de vida, Saúde e Meio ambiente.
Fundamentação geral em saúde
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde; Atendimento Pré hospitalar e Biossegurança.
Fundamentação Biológica
Morfologia Humana; Processos Biológicos; Mecanismos de Agressão e Defesa.
Estrutura e Função Sistemas Corporais; Sistemas Gastrointestinais.
Fundamentação e ciências Exatas
Fundamentos da Química; Fundamentos da Matemática e Bioestatística
Gestão e Saúde Coletiva
Gestão e Empreendedorismo; Saúde Coletiva.
Profissionalizante Práticas e Habilidades
Atividades Integradas em Saúde; Introdução à Nutrição; Bases Pedagógicas da Educação Nutricional; Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos I e II; Nutrição e Dietética; Projeto Interdisciplinar Comunitário; Ética e Bioética; Nutrição Social; Técnica Dietética e Gastronomia; Módulo Integrado de Nutrição Materno Infantil; Módulo Integrado de Nutrição na Infância e Adolescência; Nutrição na Fase Adulta; em Geriatria; Interação Droga-Nutriente; Nutrição e Atividade Física; Nutrição Experimental; Processos Produtivos de Refeições; Controle Higiênico Sanitário de Alimentos; Estágio Supervisionado em Nutrição I e II; Trabalho de Conclusão de Curso I e II.
As atividades complementares devem perpassar os três ciclos de formação,
ampliando e diversificando o percurso acadêmico discente.
46
Estrutura curricular 2010.1
Essa estrutura, atendendo às diretrizes da Reforma 2010, caracteriza-se,
principalmente, pelo agrupamento de disciplinas no intuito de evitar repetições e
fragmentação de conteúdos, integrando-os sob a concepção de blocos de
conhecimentos e sob o princípio da interdisciplinaridade.
Destacam-se nesse sentido, por exemplo, as novas unidades curriculares:
Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos I, compreendendo
conteúdos das disciplinas Bioquímica de Alimentos, Bromatologia,
Tecnologia de Alimentos e Microbiologia de Alimentos, relacionadas aos
grupos alimentares de cereais, leguminosas, tubérculos, raízes, leite, ovos
e seus derivados;
Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos II que
contextualiza os grupos alimentares de vegetais, carnes, óleos e gorduras
e seus derivados, ao mesmo tempo propiciando ao aluno o aprendizado da
análise sensorial em alimentos;
Módulos Integrados de Nutrição Materno-Infantil, Nutrição na Infância e
Adolescência, Nutrição na Fase Adulta e Nutrição em Geriatria que situam
os aspectos biopsicossociais do ser humano no âmbito da nutrição. Esta
abordagem, efetivada anteriormente pela disciplina Nutrição nos Ciclos de
Vida, tem continuidade, com a diferença de que, com a nova estrutura
2011.1, é reforçada a perspectiva inter e multidisciplinar, requerendo
interações não só numa mesma série, mas entre todas as
séries/disciplinas;
Programa Interdisciplinar Comunitário com o objetivo de favorecer o
contato prático dos alunos com a comunidade, fortalecendo as habilidades
e competências do futuro profissional nutricionista na área de saúde
coletiva e na perspectiva da inclusão;
Seminários de Estudos em Nutrição I e II, concebidos como espaços
pedagógicos de natureza flexível, na medida em que abrem possibilidades
para o tratamento de temas atuais relacionados à Ciência da Nutrição;
Trabalho de Conclusão de Curso II, disciplina antes ofertada em única
serie como Trabalho de Conclusão de Curso, permitindo a elaboração do
TCC em maior espaço de tempo e tornando mais viável o encaminhamento
47
das pesquisas para a plataforma Brasil e para o Comitê de Ética em
Pesquisa/UnP.
Além da introdução dessas novas disciplinas acrescentam-se:
a) fusão de disciplinas:
Técnica Dietética e Gastronomia resulta dos conteúdos antes
abordados pelas unidades curriculares Técnica Dietética Básica,
Nutrição e Gastronomia e Técnica Dietética;
Estágios Supervisionado em Nutrição I e II correspondem aos estágios
supervisionados em nutrição clínica, social e planejamento e gestão em
unidades produtoras de refeições.
b) mudança de nomenclatura:
Interação Droga-nutriente (correspondendo à disciplina anterior
Farmacologia Aplicada à Nutrição), que objetiva fortalecer a
abordagem da biodisponibilidade dos nutrientes relacionada à
interação com fármacos;
Processo Produtivo em Refeições, visando ampliar o aprendizado para
além do planejamento e gestão das unidades de alimentação, com a
proposta de trabalhar a competência de gerenciamento em todo o
processo de produção de refeições, a partir de uma conceituação mais
atualizada da área de alimentação para coletividade sadia;
c) oferta de disciplinas optativas.
É necessário esclarecer que a estrutura original (anexo B), destinada a
ingressantes em 2010.1, previa a oferta de disciplinas optativas da 2ª a 7ª séries.
Mas, para ingressantes no primeiro semestre de 2011, essa estrutura comporta
optativas apenas da 2ª a 4ª séries.
Ressalte-se ainda que todas essas modificações resultam de discussões
efetuadas pelo Conselho do Curso e NDE e de experiências exitosas vivenciadas por
outras instituições da Laureate.
48
Estrutura curricular 2010 – ingresso a partir de 2011.1 (optativas 1ª a 4ª séries)
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH
Semestral Teórica Prática Semi-
presencial Total
1ª
Atividades Integradas em Saúde 2 1 0 3 60
Estilo de vida, Saúde e Meio Ambiente 2 1 0 3 60
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde 2 1 0 3 60
Introdução à Educação Superior 3 0 0 3 60
Introdução à Nutrição 2 1 0 3 60
Leitura e Produção de Texto 3 0 0 3 60
Subtotal 14 4 0 18 360
Atividades Complementares I 10
Total 1ª série 370
2ª
Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança 2 1 0 3 60
Bases pedagógicas em Educação Nutricional 2 0 0 2 40
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
2 1 0 3 60
Fundamentos de Química 2 1 0 3 60
Morfologia Humana 2 1 0 3 60
Optativa I - Institucional 0 0 3 3 60
Processos Biológicos 4 4 0 8 160
Subtotal 14 8 3 25 500
Atividades Complementares II 20
Total 2ª série 520
3ª
Fundamentos da Matemática e Bioestatística 2 1 0 3 60
Mecanismos de Agressão e Defesa 2 1 0 3 60
Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos I
3 3 0 6 120
Optativa I - Escola da Saúde 0 0 3 3 60
Pscicologia Aplicada à Nutrição 2 0 0 2 40
Sistemas Corporais 3 2 0 5 100
Subtotal 12 7 3 22 440
Atividades Complementares III 10
Total 3ª série 450
4ª
Ética e Bioética 2 0 0 2 40
Gestão e Empreendedorismo 2 0 0 2 40
Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos II
2 2 0 4 80
Nutrição e Dietética 2 0 0 2 40
Optativa II - Institucional 0 0 3 3 60
Saúde Coletiva 2 1 0 3 60
Sistema Gastrointestinal 1 1 0 2 40
Subtotal 11 4 3 18 360
Atividades Complementares IV 20
Total 4ª série 380
5ª
Módulo Integrado de Nutrição em Materno Infantil 3 3 0 6 120
Módulo Integrado de Nutrição na Infância e Adolescência
3 2 0 5 100
Nutrição Social 4 1 0 5 100
Programa Interdisciplinar Comunitário 3 2 0 5 100
Técnica Dietética e Gastronomia 3 2 0 5 100
Subtotal 16 10 0 26 520
Atividades Complementares V 10
Total 5ª série 530
6ª
Controle Higiênico de Alimentos 2 1 0 3 60
Interação Droga-Nutriente 2 0 0 2 40
Módulo Integrado de Nutrição em Geriatria 3 2 0 5 100
Módulo Integrado de Nutrição na Fase Adulta 4 2 0 6 120
Nutrição e Atividade Física 2 1 0 3 60
Nutrição Experimental 2 1 0 3 60
Processo Produtivo em Refeições 4 2 0 6 120
49
Subtotal 19 9 0 28 560
Atividades Complementares VI 10
Total 6ª série 570
7ª
Estágio Supervisionado em Nutrição I 4 16 0 20 400
Seminários de Estudos em Nutrição I 3 0 0 3 60
Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 0 2 40
Subtotal 7 18 0 25 500
Atividades Complementares VII 10
Total 7ª série 510
8ª
Estágio Supervisionado em Nutrição Social 4 16 0 20 400
Seminários de Estudos em Nutrição II 3 0 0 3 60
Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 0 2 40
Subtotal 7 18 0 25 500
Atividades Complementares VIII 10
Total 8ª série 510
Carga Horária Obrigatória das Disciplinas (h/a) Teórica Prática
Semi-presencial
Total CH dos
Semestres
100 78 9 187 3740
INTEGRA-LIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) 2760
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 800
Carga Horária Total das Atividades Complementares 100
Carga Horária das Disciplinas Optativas / Semipresenciais 180
Carga Horária Total de Integralização do Curso 3840
50
Aperfeiçoamentos curriculares – 2012
Implantação de ADEs
No sentido do constante aperfeiçoamento do Curso (meta que compõe o PDI
2007/2016), e considerando resultados da avaliação institucional, análises efetivadas
pelo NDE e Conselho do Curso, além de depoimentos de professores e alunos, a
estrutura curricular 2010 passa por alterações, destacando-se, inicialmente, a
exclusão de disciplinas optativas (à exceção de Libras). As cargas horárias dessas
disciplinas, num limite máximo de 20% das horas totais do Curso, são redistribuídas
pelo ConseC e NDE entre as demais unidades curriculares, sob a forma de Atividade
Discente Efetiva (ADE).
Essa iniciativa encontra referências normativas, oriundas do Conselho Nacional
de Educação (CNE), e referências pedagógicas, emitidas pela UnP. Da Resolução
CNE/CES n. 3, de 2 de julho de 2007, art. 2º, extrai-se o que se segue:
Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I – preleções e aulas expositivas; II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.
Do ponto de vista pedagógico, as orientações institucionais indicam que as
atividades discentes efetivas devem constituir uma das estratégias de flexibilização
curricular e de reforço ao desenvolvimento da autonomia intelectual do aluno,
registrando-se também que:
a sua carga horária deve ser trabalhada através de textos de livros ou
artigos, indicados pelo professor da disciplina;
o docente pode utilizar o UnP Virtual para disponibilização do material a
ser estudado pelo discente com respectivas orientações.
A supervisão e acompanhamento das ADEs ficam sob a responsabilidade do
próprio professor, de forma individual e por disciplina. Cada docente acompanha seus
alunos por meio do UnP virtual com envio de material didático complementar e
estudos dirigidos. Em sala de aula, as atividades propostas no campo virtual são
51
retomadas para esclarecimento de dúvidas. Algumas disciplinas também utilizam
fóruns de debate para tratar das atividades encaminhadas pelo ambiente virtual.
Outras modificações
Além do redimensionamento da carga horária de disciplinas, com consequente
implantação das ADEs, outras alterações são registradas:
inserção da disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais,
na quarta série, assegurando-se o cumprimento do Parecer CNE/CP n. 3,
de 10 de março de 2004 e da Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de
2004;
transferência da disciplina Técnica Dietética e Gastronomia da quinta para
a terceira série, como estratégia para facilitar a compreensão de conteúdos
subsequentes;
realocação de Módulo Integrado em Tecnologia de Alimentos I, da 3ª para
a 4ª série, e de Módulo Integrado em Tecnologia de Alimentos II, da 4ª para
5ª série;
modificação na nomenclatura de Módulo Integrado em Geriatria para
Módulo Integrado em Gerontologia, por se tratar, este último, de um termo
que contempla de forma mais ampla fenômenos fisiológicos, psicológicos e
sociais relacionados ao envelhecimento do ser humano, e que se coaduna
com a perspectiva do Curso de trabalhar o indivíduo em seus aspectos
biopsicossociais e do ponto de vista da totalidade.
Essas modificações tomaram forma na estrutura curricular 2012.1, que
mantém:
a carga horária total de 3840 horas-aula;
duração mínima do Curso em 4 anos;
Libras como disciplina optativa, com 60 horas-aula, cumprindo-se o
Decreto 5626/2005;
flexibilidade na oferta considerando necessidades de atendimento
educacional especializado (AEE), quando necessário.
52
Estrutura Curricular 2012.1
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total
1ª
Atividades Integradas em Saúde 2 1 3 60
Estilo de vida, Saúde e Meio Ambiente 2 1 3 60
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde 2 1 3 60
Introdução à Educação Superior 3 0 3 60
Introdução à Nutrição 2 1 3 60
Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60
Subtotal 14 4 18 360
Atividades Complementares I 10
Total 1ª série 370
2ª
Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança 2 1 3 60
Bases Pedagógicas em Educação Nutricional 3 0 3 60
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa 3 0 3 60
Fundamentos de Química 2 1 3 60
Morfologia Humana 3 1 4 80
Processos Biológicos 4 4 8 160
Subtotal 17 7 24 480
Atividades Complementares II 20
Total 2ª série 500
3ª
Fundamentos da Matemática e Bioestatística 2 0 2 40
Mecanismos de Agressão e Defesa 3 1 4 80
Técnica Dietética e Gastronomia 4 2 6 120
Pscicologia Aplicada à Nutrição 3 0 3 60
Sistemas Corporais 3 2 5 100
Subtotal 15 5 20 400
Atividades Complementares III 10
Total 3ª série 410
4ª
Ética e Bioética 3 0 3 60
Gestão e Empreendedorismo 3 0 3 60
Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos I 3 3 6 120
Nutrição e Dietética 4 0 4 80
Saúde Coletiva 3 1 4 80
Sistema Gastrointestinal 1 1 2 40
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais 2 0 2 40
Subtotal 19 5 24 480
Atividades Complementares IV 20
Total 4ª série 500
5ª
Módulo Integrado de Nutrição em Materno Infantil 3 3 6 120
Módulo Integrado de Nutrição na Infância e Adolescência 4 2 6 120
Interação Droga-Nutriente 2 0 2 40
Nutrição Social 4 1 5 100
Programa Interdisciplinar Comunitário 2 2 4 80
Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos II 2 2 4 80
Subtotal 17 10 27 540
Atividades Complementares V 10
Total 5ª série 550
6ª
Controle Higiênico de Alimentos 2 1 3 60
Módulo Integrado de Nutrição em Gerontologia 3 2 5 100
Módulo Integrado de Nutrição na Fase Adulta 4 2 6 120
Nutrição e Atividade Física 1 1 2 40
Nutrição Experimental 2 1 3 60
Processo Produtivo em Refeições 5 1 6 120
Subtotal 17 8 25 500
Atividades Complementares VI 10
Total 6ª série 510
7ª
Estágio Supervisionado em Nutrição I 4 16 20 400
Seminários de Estudos em Nutrição I 3 0 3 60
Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 2 40
Subtotal 7 18 25 500
53
Atividades Complementares VII 10
Total 7ª série 510
8ª
Estágio Supervisionado em Nutrição II 4 16 20 400
Seminários de Estudos em Nutrição II 2 0 2 40
Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 2 40
Subtotal 6 18 24 480
Atividades Complementares VIII 10
Total 8ª série 350
Carga Horária Obrigatória das Disciplinas (h/a) Teórica Prática Total
CH dos Semestres
112 75 187 3740
Disciplina Opcional LIBRAS 3 0 3 60
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)
2940
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 800
Carga Horária Total das Atividades Complementares 100
Carga Horária Total de Integralização do Curso 3840
Carga Horária da Disciplina Opcional 60
Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 3900
2.3.5.1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
O tratamento da educação ambiental ocorre pela oferta de disciplinas, como
Estilo de Vida Saúde e Meio Ambiente, e de forma transversal, considerando os
princípios enunciados no Art. 4º da Lei n. 9.795, de 27 de abril de 199923:
I. o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; II. a concepção do meio ambiente em sua totalidade,
considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade;
III. o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade;
IV. a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;
V. a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;
VI. a permanente avaliação crítica do processo educativo; VII. a abordagem articulada das questões ambientais locais,
regionais, nacionais e globais; VIII. o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade
individual e cultural.
Na disciplina Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente, conforme plano de
ensino, registram-se atividades de extensão e visitas, como as realizadas aos
parques das Dunas e das Mangueiras, em Natal.
Destacam-se também outras atividades:
23
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Sub-Chefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. D.O.U. de 28.04.1999.
54
a) participação dos discentes das primeiras séries nas atividades
comemorativas do meio ambiente, realizadas pela Prefeitura Municipal de
Natal, em parceria com a UnP, especificamente no curso de
Aproveitamento Integral Alimentos promovido pelo Programa Cozinha
Brasil;
b) abordagem, na disciplina Nutrição Social, da relação entre alimentação e
sustentabilidade no conceito de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN),
que trata da plena realização do direito de acesso ao Alimento de forma
regular e permanente, e em quantidade suficiente, sem que isso
comprometa o acesso a outras necessidades essenciais como lazer, saúde
e educação. Nesse sentido, toda ação que vise à promoção de SAN deve
ter como base práticas alimentares promotoras de saúde, que respeitem a
diversidade cultural e que sejam econômica e ambientalmente sustentáveis;
c) ainda nessa disciplina, desenvolvimento de conteúdos teóricos sobre o
tema, estudos de caso e seminários, objetivando desenvolver habilidades e
competências relacionadas à elaboração de cardápios, incentivo à
produção e consumo de alimentos regionais por meio da agricultura familiar,
valorização de alimentos orgânicos na alimentação escolar e
desenvolvimento de hortas comunitárias de forma articulada com outros
equipamentos sociais.
Da mesma forma, as referidas habilidades vêm sendo reforçadas junto a
comunidade, por meio dos Estágios Supervisionados em Nutrição I e II; na prática de
Alimentação Escolar com o embasamento teórico no Programa Nacional de
Alimentação do Escolar (PNAE) e na Atenção Básica.
Assinala-se ainda a investigação científica promovida, por exemplo, pelas
disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II, com a pesquisa “Uma Proposta de
Aproveitamento Integral dos Alimentos em uma escola Municipal de Parnamirim”, em
2012. Encontra-se em andamento a pesquisa sobre “Resíduos Sólidos Gerados na
Comercialização de Alimentos nas Praias e seus Impactos”.
Em 2010, alunos já realizavam estudos sobre a temática quando da elaboração
do trabalho final do Curso. São exemplificativos ‘Diagnóstico da geração de resíduo
orgânico sob a ótica da produção mais limpa’ e ‘Análise da implantação de um modelo
de gestão de resíduos sólidos’.
55
Na extensão as iniciativas são diversificadas e incluem, por exemplo, palestras
I) Ética e sustentabilidade na alimentação; II) Desperdício de alimentos: da
problemática à minimização; III) Aspectos dos programas de combate ao desperdício
de alimentos – Cozinha Brasil; mesa redonda (Desafios – produção de resíduos na
UAN); workshop (biotecnologia, nutrição e sustentabilidade, entre outras24.
2.3.5.2 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS COMO FORMA DE
INCLUSÃO
Destaca-se, em relação à abordagem das relações étnico-raciais o Parecer
CNE/CP n. 003, de 10 março de 2004, com ênfase nos princípios que indicam:
a) o reconhecimento da igualdade da pessoa humana como sujeito de
direitos;
b) a necessidade de superação da indiferença e da injustiça com que os
negros e os povos indígenas vêm sendo tratados historicamente;
c) a importância do diálogo na dinâmica da sociedade brasileira,
essencialmente pluriétnica, e que precisa ser justa e democrática;
d) a necessidade de valorização da história e da cultura dos povos africanos e
indígenas na construção histórica da sociedade brasileira;
e) a indispensável implementação de atividades que exprimam a conexão dos
objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de vida dos
alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas às relações
entre negros, indígenas e brancos no conjunto da sociedade.
Para tratar dessa temática, e com base nesses princípios e na concepção de
inclusão social, o Curso prevê a oferta da disciplina Sociedade e Educação das
Relações Étnico-raciais e, ao mesmo tempo, em outras unidades curriculares realiza
atividades transversais:
a) a disciplina Técnica Dietética e Gastronomia ressalta a pluralidade étnica
existente na sociedade brasileira que influencia diretamente na gastronomia
e na formação de hábitos alimentares. Os alunos são desafiados a elaborar
cardápios que atendam a uma sociedade multicultural;
b) estudo da Politica Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) na disciplina
Nutrição Social, com ênfase no Programa Nacional de Alimentação do
24
Outras atividades encontram-se indicadas no item 2.5.2 deste PPP.
56
Escolar (PNAE), que trata de minimizar os agravos nutricionais de
quilombolas e indígenas, considerados historicamente grupos de
vulnerabilidade social.
Ao considerar as recomendações nutricionais diferenciadas para esses grupos,
a disciplina visa ao desenvolvimento de habilidades como o planejamento de
cardápios que respeitem a diversidade sociocultural, objetivando pelo menos a
minimização do problema da fome e da miséria, na perspectiva da efetivação do
Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) como um direito de todos.
Aponta-se ainda o projeto de extensão interdisciplinar “Diagnóstico das
Condições Higiênico–sanitárias de alimentos comercializados em via pública do Bairro
de Santos Reis-Parnamirim /RN, que objetiva, além da identificação de questões
sanitárias, o conhecimento das condições sócioeconômicas e culturais do comércio
ambulante, usualmente assumido por negros e pardos.
2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares, normatizadas pela Resolução n. 024/2003 –
ConEPE, são compreendidas como ações integradoras para o enriquecimento da
formação do aluno, constituindo-se, também, em estratégia de flexibilização curricular.
Podem ser aproveitadas como atividades complementares: a participação em
palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou à distância, disciplinas
optativas ou frequentadas em outro curso ou IES, encontros estudantis, iniciação
científica e a extensão e ação comunitária, monitoria, dentre outras, observando-se as
normas institucionais pertinentes.
57
Controle e registro
O controle e registro das atividades são efetivados eletronicamente pela
coordenação do Curso, com apoio de pessoal técnico-administrativo, a partir da
apresentação dos documentos comprobatórios pelo aluno. Automaticamente, os
dados entram no sistema acadêmico-financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas,
passando a compor o histórico escolar do aluno, que tem acesso à sua situação via
internet, ferramenta autoatendimento, portal UnP.
Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,
cumprindo determinações da Resolução n. 024.2/2012, art. 4º, incisos IV e V:
IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente de semestre anterior, cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o total dessa carga horária não ultrapasse o dobro do previsto para o semestre; V – quando a carga horária cumprida, quer como carga horária remanescente de semestres anteriores, quer como adiantamento de carga horária do semestre subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre, o excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.
Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação pelo Conselho do
Curso, que se posiciona também quanto às atividades não contempladas neste PPC.
Para cada atividade, são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 9), aprovadas
pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto aos casos de atividades
não contempladas nesse quadro.
58
Quadro 9 – Pontuação das Atividades Complementares
ATIVIDADE
CARGA HORÁRIA POR
ATIVIDADE MÁXIMO
SEMESTRAL
CH POR
ATIVIDADE
Promovida
pela UnP
Não
promovida
pela UnP
1 Palestra 05 04 20
2 Curso - presencial ou a distância
2.1 De 08 a 10 horas
10 08
15 2.2 De 11 a 19 horas
12 10
2.3 Acima de 19 horas
15 12
3 Jornada Acadêmica
3.1 Semana de Nutrição 20 15
25
3.2 Jornada em área afim (1)
10 05
3.3 Apresentação de Trabalho 25 23
3.4 Participação em Comissão Organizadora
15 10
4 Encontro Estudantil 05 05 05
5 Iniciação Científica 20 20 20
6 Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária
(2)
6.1 Até 08 horas (presencial) 12 08
20 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 16 10
6.3 Acima de 15 horas (presencial) 20 14
7 Monitoria - com bolsa ou voluntária
(3)
7.1 1 disciplina 15 -x- 25
7.2 2 disciplinas 25 -x-
8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica
25 25 25
9 Viagem / Visita técnica (4)
10 05 10
10 Estágio Extracurricular na Área de Nutrição
(5) (mínimo de 50
horas)
15 12 15
11 Congresso 11.1 Participação como Congressista 10 10
20 11.2 Apresentação de Trabalho 20 20
12
Disciplina cursada em outros Cursos e/ou IES (Não Aproveitada)
(6)
12.1 Até 40 h/s 10 05
18 12.2 De 41 a 60 h/s 12 08
12.3 De 61 a 80 h/s 14 10
12.4 Acima de 81 h/s 18 14
13 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES
(7)
10 10 10
(1) É considerada “área afim” aquela que envolve conhecimentos nos campos alimentar e nutricional.
(2) Atividades de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex: ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho do Curso.
(3) A monitoria deverá ter, no mínimo, 3 (três) meses de duração comprovada e avaliação de desempenho satisfatória.
(4) O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica.
(5) Corresponde às atividades que envolvam a atuação do aluno na realidade profissional do nutricionista.
(6) Para aluno transferido ou de reopção, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade conforme este quadro.
(7) Para alunos transferidos ou de reopção, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação deste quadro.
59
2.3.5.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Previsto no Art. 7o das Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES
n. 5), o estágio supervisionado é requisito obrigatório para obtenção do grau de
bacharel em Nutrição.
Estruturado com base nessas Diretrizes, na Lei 11788, de 25 de setembro de
2008, no Regimento Geral da Universidade e no Manual de Estágios do Curso, o
Estágio deve fortalecer a formação do futuro nutricionista a partir de vivências
próprias da realidade da profissão. Sua programação compreende atividades na
própria Universidade (Centro Integrado de Saúde) e extra-muros (mediante
convênios) nas áreas de:
Nutrição Clínica;
Nutrição Social (Saúde e Alimentação Escolar);
Nutrição em Unidades de Alimentação e Nutrição.
A carga horária total, de 800 horas-aula em cada estrutura, é distribuída entre
as duas últimas séries da seguinte forma:
ESTÁGIO SUPERVISONADO EM NUTRIÇÃO I = 400 H/A
80H/A – TEÓRICAS (20%) - 1 encontro semanal de 4 horas com cada
turma
320H/A– PRÁTICAS (80%)
ESTÁGIO SUPERVISONADO EM NUTRIÇÃO II = 400H/A
80H/A – TEÓRICAS (20%) - 1 encontro semanal de 4 horas com cada
turma
320 H/A– PRÁTICAS (80%)
O acompanhamento, controle e avaliação das atividades do Estágio, nas fases
de planejamento, execução e avaliação, ficam sob a responsabilidade de três
coordenadores, indicado pela coordenação do Curso entre os professores
nutricionistas, que conta com uma equipe de supervisores, todos atuando conforme o
Manual de Estágio obrigatório do Curso, por sua vez estruturado pelo NDE e
aprovado pelo Conselho do Curso.
60
Implementação
As disciplinas Estágio Supervisionado I e II são ofertadas na 7ª e 8ª séries,
respectivamente, organizando-se os alunos por turma, em sistema de rodízio.
7a série, Estágio Supervisionado em Nutrição I
Turma 1 - atuação nas áreas de:
Nutrição Clínica (Hospitais);
Nutrição Social (Centro Integrado de Saúde da UnP e postos de saúde ou
unidades de saúde da família ou centros de saúde, entre outros).
Turma 2 - atuação nas áreas de:
Nutrição Social (Alimentação Escolar – escolas públicas ou privadas);
Nutrição em Unidades de Alimentação e Nutrição (empresas de auto
gestão e/ou terceirizadas, padarias, redes de fast foods, restaurantes,
entre outros).
Quando completadas as horas definidas para cada área, as turmas são
invertidas: a turma 1 será a 2 e vice versa, garantindo-se, assim, que todos os alunos
realizem atividades nas três áreas de atuação do nutricionista e cumpram a carga
horária prevista.
8a série, Estágio Supervisionado em Nutrição II
Nesta série, no Estágio Supervisionado em Nutrição II, as turmas invertem as
áreas de atuação: a turma 1 passa a ser a turma 2 e vice-versa. Assim, é possível que
todos os alunos vivenciem as três áreas de atuação do nutricionista.
Locais
Conforme discussões do NDE e do Conselho do Curso, para que todos os
alunos tenham as mesmas oportunidades em relação aos campos de estágio, deve
haver sorteio, realizado pela coordenação do estágio, dos espaços profissionais para
locar cada aluno, ou dupla de alunos, conforme a disponibilidade desses espaços.
61
Estágio Extra-Muros
O estágio extra-muros é desenvolvido nas áreas de nutrição clínica, nutrição
em unidades de alimentação e nutrição e nutrição social por meio de convênio
firmado entre a UnP e os municípios de Natal, Parnamirim, Macaíba, São Gonçalo do
Amarante, Extremoz.
Há contato prévio da coordenação de estágio do Curso com os preceptores de
estágio para confirmar as vagas que serão oferecidas. Uma reunião com os
preceptores é realizada antes do início do estágio para esclarecer as dúvidas dos
preceptores e para demonstrar o cenário da prática do estágio. O contato com os
locais de estágio é mantido por meio de visitas semanais dos professores
supervisores, e ainda por contatos semestrais da coordenação de estágio.
UNIDADES PRODUTORAS DE REFEIÇÕES
GRAS*;
Gran Sapore BR Brasil AS*;
Sodexo*;
Casa de Apoio à Criança com Câncer Durval Paiva;
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC/RN;
Serviço Social do Comércio – SESC/RN;
Hotel Vila do Mar;
Hotel Aquaria;
Nutriday;
Restaurante Popular;
Instituições do Exército (17o GAC, 7a Brigada, Hospital de Guarnição);
Natal Hospital Center;
Hospital da Unimed;
Hospital dos Pescadores;
Hospital Naval de Natal (Marinha);
Hospital e Maternidade Sadi Mendes (Divino Amor);
Panificadoras;
Instituto Federal Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte.
(*) empresas terceirizadas que trabalham com refeições industriais
62
NUTRIÇÃO CLÍNICA – HOSPITAIS
NATAL
LIGA Norte Rio-grandense Contra o Câncer;
Natal Hospital Center;
Hospital da Unimed;
Hospital dos Pescadores;
Hospital Naval de Natal (Marinha);
Hospital da Polícia Militar;
Hospital de Guarnição de Natal (Exército);
Hospital Giselda Trigueiro (doenças tropicais e infectologia);
Hospital Maria Alice Fernandes (pediatria);
Hospital Geral e Maternidade PROMATER;
Hospital Santa Catarina (geral).
PARNAMIRIM
Hospital e Maternidade Sadi Mendes (Divino Amor);
Hospital Regional Deoclécio Marques Lucena (geral);
NUTRIÇÃO SOCIAL – ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E SAÚDE
Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte
Secretarias de Saúde de:
Natal;
Parnamirim;
Macaíba;
São Gonçalo do Amarante;
Extremoz.
Secretaria de Educação do Rio Grande do Norte
Secretarias de Educação de:
Natal;
Parnamirim;
Macaíba;
São Gonçalo do Amarante;
Extremoz.
63
Escolas privadas.
Avaliação do aluno
A avaliação do desempenho do aluno ocorre mediante a utilização de
instrumentos diversificados, como definido no Manual de Estágio do Curso:
a) prova, com destaque para o fato de que os que faltam a essa avaliação têm
o direito de realizar a prova de segunda chamada conforme as normas da
Universidade;
b) portfólio, elaborado conforme roteiro previamente definido, e entregue ao
professor supervisor que o acompanhou no campo, para as devidas
correções e atribuição de nota em prazo de dez dias, repassando os
resultados para a coordenação de estágio que fica incumbida de divulgá-
los.
Além disso, a avaliação do aluno em estágio abrange:
1. avaliação pelo professor supervisor, mediante ficha avaliativa elaborada
pelo Conselho do Curso;
2. avaliação pelo preceptor de campo, com base em ficha avaliativa também
elaborada pelo Conselho;
3. apresentação de artigos científicos, palestras e/ou casos clínicos nos
campos de estágios.
ESTÁGIO NA UnP – CIS/UnP
Na Universidade, os alunos realizam suas atividades de forma integrada com
outras graduações nas dependências do Centro Integrado da Saúde (CIS/UnP), na
área de Nutrição Clínica e ou Social, organizados em grupos para atendimento
ambulatorial individualizado.
No CIS/UnP, que congrega as clínicas de Nutrição e das demais graduações da
Escola da Saúde, também são prestados serviços em nutrição com vistas a formar
um profissional capaz de desenvolver ações para promoção, prevenção e tratamento
da saúde, nas diversas áreas de atuação do nutricionista, através de programas
voltados para o atendimento nutricional, considerando as demandas institucionais e
da comunidade, na perspectiva de interdisciplinaridade.
A clientela do CIS/UnP abrange a comunidade interna - alunos, professores ou
64
funcionários da Universidade Potiguar – e a comunidade externa, através de
demanda espontânea.
O serviço de nutrição oferece agendamento em dias pré-estabelecidos, o que
permite às pessoas interessadas participarem do atendimento de uma forma mais
sistematizada.
Ao chegar à Universidade, é aberto um prontuário ao usuário, no qual é feita
uma Ficha de Cadastro contendo informações, com: nome, endereço, data de
nascimento, filiação, disponibilidade de horários, motivo da procura pelo CIS/UnP,
procedência e serviço solicitado. As informações coletadas servirão para o estagiário
identificar a demanda e encaminhar o cliente de saúde ao tipo de atendimento que
está necessitando.
O CIS/UnP funciona com base em regimento próprio, no horário de 7:00h às
12:00h, das 14:00 às 18:00hs e das 18:00hs às 22:00hs.
O estagiário no CIS/UnP
Todos os estagiários cumprem entre quatro e oito horas semanais como parte
da carga horária do estágio supervisionado obrigatório nas áreas de Nutrição Clínica
e Nutrição Social, devendo chegar ao Centro pelo menos 15 minutos antes do horário
marcado com o cliente e, logo em seguida, procurar assinar a lista de presença e
verificar as condições da sala de atendimento, assim como o material necessário.
O estagiário preenche todos os campos da “ficha de cadastro” da qual constam
informações do cliente. O completo preenchimento da ficha é importante para a
organização do serviço e para que o estagiário acompanhe o cliente ao longo do
tratamento, bem como para as pesquisas realizadas com base nesse material. Após o
atendimento, o estagiário deixa a sala devidamente organizada.
O estagiário não deve faltar ao atendimento a seus clientes, a não ser por
motivo imperioso. Nesse caso, comunica-se com o serviço para que o cliente possa
ser avisado.
Depois de atender o cliente, o estagiário deve orientá-lo e realizar a marcação
da consulta de retorno para entrega do plano alimentar, de inteira responsabilidade do
estagiário e do respectivo professor supervisor.
65
Acompanhamento, controle e avaliação
O estágio no Centro Integrado de Saúde/UnP tem um professor responsável
pela coordenação e o aluno é acompanhado e avaliado por um professor supervisor.
Dentre os mecanismos de acompanhamento o destacam-se:
a) reunião entre professor supervisor e a coordenação do CIS/UnP;
b) reunião conjunta entre supervisores, coordenação e alunos estagiários;
c) discussão dos casos ao final do estágio com propostas de intervenções.
Durante o período de estágio no CIS/UnP são utilizadas fichas de avaliação
relativas ao desempenho do aluno objetivando o seu aperfeiçoamento.
2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO
O estágio supervisionado não-obrigatório é aquele desenvolvido pelo aluno
como atividade opcional, cujo número de horas é acrescido à carga horária mínima do
Curso estabelecida neste Projeto. Pode ser realizado a partir da primeira série,
considerando a sua importância para o desenvolvimento do educando para a vida
cidadã e para o trabalho, e para a construção do perfil profissional do egresso.
A carga horária dessa modalidade de estágio pode ser contabilizada como
Atividade Complementar e a sua implementação ocorre de acordo com o Manual de
Estágio não Obrigatório da Universidade Potiguar.
Como condição prévia à realização do estágio deve haver assinatura do Termo
de Compromisso de Estágio (TCE), documento que deve atender as seguintes
exigências:
a) definir a modalidade do estágio como Não Obrigatório;
b) indicar a data de início e término do contrato;
c) estabelecer a carga horária máxima a ser cumprida pelo aluno estagiário (6
horas diárias);
d) identificar o representante legal da UnP, representado pelo Titular da Pró-
Reitoria Acadêmica (ProAcad).
O acompanhamento das atividades realizadas pelo aluno fica a cargo da
coordenação de estágio do Curso e o controle é da responsabilidade da ProAcad,
com apoio do Núcleo de Estágio e Empregabilidade.
66
2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) I E II
O Trabalho de Conclusão de Curso l e o Trabalho de Conclusão de Curso ll
(TCC l e TCC ll) do Bacharelado em Nutrição compreendem atividades acadêmicas
de caráter obrigatório para fins de obtenção do título de Bacharel em Nutrição
(disciplinas ofertadas na 7ª e 8ª séries).
Do TCC l e ll deve resultar um artigo, estruturado na seguinte sequência:
a) no TCC I (7ª série) é elaborado um pré-projeto (tema, introdução, objetivos,
revisão de literatura, metodologia e cronograma) que deve estar articulado
à Ciência da Nutrição e, ainda, às linhas de pesquisa, de extensão e ação
comunitária institucionais;
b) no TCC II (8ª série) ocorre o desenvolvimento do projeto até a versão final
do trabalho (coleta de dados, resultados e discussão, considerações finais,
resumo, abstract e referências).
O TCC tem o objetivo de contribuir com o avanço da ciência da alimentação,
nutrição e dos alimentos no que diz respeito à realidade nutricional da população, em
particular da norte-rio-grandense, revelando dados sobre o quadro nutricional e
alimentar do Estado e apontando soluções possíveis para problemas decorrentes
desse quadro.
O artigo deve ser elaborado por dupla de alunos, sob a orientação de um
professor, abordando temas relacionados a:
nutrição clínica;
nutrição social;
controle higiênico-sanitário de alimentos;
ciência de alimentos;
nutrição experimental;
nutrição esportiva;
interação droga nutriente;
e microbiologia de alimentos.
O objeto de estudo pode encontrar origem nas atividades de pesquisa,
extensão e ação comunitária, ou, ainda, em atividades investigativas promovidas
pelas disciplinas e estágios.
O artigo deve seguir normas institucionais constantes do Manual de
Normalização para artigo científico da UnP, e, também do Manual de TCC do Curso.
67
Atividades relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso l e ll, como
apresentação em eventos científicos, palestras, publicações, entre outras, são
contabilizadas como atividade complementar, observadas as normas institucionais.
Os discentes do Curso finalizam a disciplina TCC II com a realização da
Mostra de TCC que acontece anualmente com apresentação dos trabalhos dos
estudantes de oitava série, em sessão aberta ao público e válida como atividade
complementar, estimulando os estudantes das séries anteriores a vivenciar a
produção científica.
O evento ocorre sempre no mês de novembro, e em 2013.2, ocorrerá a VI
MOSTRA DE TCC do Curso de Nutrição UnP.
De 2011 a 2012 o Curso registra uma quantidade expressiva de produção dos
alunos, conforme anexo C.
68
2.4 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
2.4.1 Pesquisa
As pesquisas realizadas pelo Curso de Nutrição vinculam-se à Base de
Pesquisa da Escola da Saúde, Arte e Ciência em Saúde e às seguintes linhas
institucionais:
Biotecnologia e
Atenção Integral à Saúde.
Considerando as especificidades do Curso e, ao mesmo tempo, as
perspectivas de uma formação inter e multidisciplinar, as atividades são realizadas de
forma articulada com outras graduações, como Ciências Biológicas, Psicologia e
Farmácia, com a participação de professores e alunos, estes como bolsistas –
Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC) – ou voluntários.
Para a execução de suas propostas, a graduação em Nutrição, a exemplo das
demais da Universidade, conta com mecanismos institucionais de financiamento e de
participação do estudante conforme o Regimento Geral:
Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP);
Programa de Bolsas de Iniciação Cientifica (ProBIC).
Os projetos são submetidos à análise do Comitê de Pesquisa (ComPesq) e,
quando necessário, ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/UnP).
Projetos
Como expressões principais das atividades de pesquisa e iniciação científica
indicam-se: a participação de discentes do Curso de Nutrição em projetos de
pesquisa; a elaboração de trabalhos de conclusão que podem ter origem nesses
projetos; atividades investigativas desenvolvidas no próprio dia a dia das disciplinas,
apontando-se, por exemplo, coleta de dados sobre Rotulagem de Alimentos, na
disciplina Introdução à Nutrição (1a série), e nas disciplinas Trabalho de Conclusão de
Curso I e II.
Os projetos são executados nos laboratórios da UnP ou envolvendo
comunidades, como as de Parnamirim, e os resultados têm como principais veículos
de divulgação:
trabalhos apresentados e publicados nos anais do congresso científico e
mostra de extensão, evento promovido anualmente pela Universidade
69
Potiguar, do qual o Curso de Nutrição tem participado com temáticas
relacionadas a: comportamento alimentar, obesidade, terapia nutricional,
minimização da geração de resíduos orgânicos, entre outros25;
trabalhos apresentados e publicados nos Anais de eventos científicos
regionais, nacionais e internacionais;
revista eletrônica Catassuba, da Escola da Saúde;
publicação de artigos científicos, em periódicos científicos da área,
indexados;
publicação de artigos sobre a área de nutrição em espaços da mídia
impressa do Rio Grande do Norte.
Projetos de Pesquisa 2011
PROJETO PROFESSOR/
COORDENADOR/ PROFESSOR
COLABORADOR ALUNOS PARTICIPANTES
Determinação de metabólitos
secundários do fruto da Morinda citrifolia
linn (noni)
Ms.Diana Quitéria
Esp. Leonardo Aragão
(Nutrição - UnP), Dra. Rosélia de
Sousa Leal (Farmácia - UnP)
Bolsista PROBIC: Dyla Gomes Lima,
Voluntárias: Adriana Gurgel de Carvalho, Andreia da
Cunha Bezerra, Clara Beatriz Fernandes do Vale,Tatiana Maria de Oliveira e Thamy Mayara de Araujo Vieira
Projetos Pesquisa 2012
PROJETO PROFESSOR/
COORDENADOR PROFESSOR
COLABORADOR ALUNOS PARTICIPANTES
Avaliação dos efeitos hepatotóxicos do suco e de farinha da fruta noni (Morinda citrifolia L.) em ratos wistar
Ms. Diana Quitéria (Nutrição -UnP)
Esp.Tarciso Bruno (Ciências Biológicas
- UnP)
Bolsistas: Luzia Elionaide A. Martins e Clara Beatriz
Fernandes do Vale. Voluntária: Andréia da
Cunha Bezerra
Neofobia alimentar em alunos do curso de Nutrição e Gastronomia
Ms. Diana Quitéria (Nutrição - UnP)
Dra. Fívia de Araujo (Psicobiologia-
UFRN)
Bolsistas: Amanda Valeska Silva de Araújo e Ivanise Augusta de Farias Luna
Sandes. Voluntários: Janaiza Carla
Oliveira Lima e Raí Nabichedí da Silva.
Potencial biotecnológico do fruto de Ubaia Doce (Eugenia speciosa cambess) do Rio Grande do Norte
Dra. Heryka Myrna (Nutrição -UnP)
Dra. Ana Katarina Menezes
(Nutrição -UnP)
Voluntária: Natalia Andreza Silva
25
Disponibilizados em http://portal.unp.br/cursos-pesquisa-congressocientifico
70
Concentração de retinol em bebidas a base de extrato de soja em comparação com o descrito na rotulagem nutricional
Dra. Heryka Myrna (Nutrição -UnP)
Voluntárias: Avilla Cecilia de Lima
Prazeres, Maria Margareth Eloi da
Silva Suamy Sales Barbosa
Investigação da possível associação entre obesidade e periodontite em uma população brasileira: resultados de um estudo transversal
Dr. Fabio Dametto Odontologia UnP
Dr. Cícero Romão (Odontologia UnP) Ms.Juliana Dameto,
Ms.Katia Viana (Nutrição - UnP)
Voluntárias: Marilia Nelo de Oliveira, Mayara Mariz de
Medeiros, Izabel dos Santos Queiroz, Marta Francisca Jácome, Jéssika Lydyane
dos Santos, Raissa Charliane de Castro
Utilização da farinha de cajú (Anacardium occidentale, L.) obtida após processamento na elaboração de biscoitos tipo cookie e avaliação da aceitação por testes sensoriais
Dra. Ana Katarina Menezes
(Nutrição - UnP)
Dra. Heryka Myrna Esp. Leonardo
Aragão (Nutrição - UnP)
Andreia Cunha Bezerra (Nutrição)
Jefferson Romáryo Duarte
da Luz (Ciências Biológicas)
Análise bromatológica do doce de quipá (tacinga enamena) consumido no municipio de Angicos
Dra. Ana Katarina Menezes
(Nutrição -UnP)
Esp. Leonardo Aragão
(Nutrição - UnP)
Bolsista: Jefferson Romáryo Duarte da Luz
(Ciências Biológicas)
Andreia Cunha Bezerra (Nutrição)
Análise do perfil antropométrico de crianças beneficiadas pelo programa Bolsa Família no município de Parnamirim/RN, durante a vigência do quadriênio 2008-2011.
Ms. Lígia Garcia (Nutrição -UnP)
- Voluntários: Flávia Medeiros
de Azevedo, Kayara Nazareth Gomes Vieira
Avaliação da qualidade higiênico-sanitária das alfaces servidas em restaurantes self-service e adquiridas em supermercados da cidade de Natal/RN.
Esp. Leonardo Aragão
(Nutrição -UnP)
Ms. Catherine Carvalho Teixeira (Nutrição –UnP)
Voluntários: Raquel da Silva Rodrigues, Neyre Iolant
Brainer
Projetos de Pesquisa 2013
PROJETO PROFESSOR/
COORDENADOR PROFESSOR
COLABORADOR ALUNOS PARTICIPANTES
Diagnóstico das Condições Higiênico-
sanitárias do Comércio de Alimentos em Via Pública do Bairro de
Santos Reis – Parnamirim – RN
Ms. Girlene Gonçalves
(Nutrição -UnP)
Rosangela Lopes Dias
Marcelo da Silva Claudia Gabriele da
S. Duarte (Serviço social e
Ciências Biológicas)
Voluntárias: Anny Karoline Xavier Fernandes,
Ana Claudia Rodrigues
71
2.4.2 Extensão e Ação Comunitária
A extensão e a ação comunitária, implementadas com apoio financeiro
institucional (que abrange bolsas para discentes e gratificação para docentes), ou
mediante parcerias, focalizam Natal e Parnamirim – município integrante da Grande
Natal.
Com a efetiva participação dos alunos do Curso, a extensão e ação
comunitária têm o formato de programas, projetos, eventos e cursos. Promovidos pela
Universidade Potiguar, pelo próprio Curso de Nutrição, ou através de parceira com
empresas ou instituições públicas e privadas, as iniciativas têm efetiva participação
dos alunos e constituem espaços privilegiados para vivências de trabalho em equipe;
de atitudes de respeito à diversidade das pessoas; de valorização das culturas; de
preservação do meio ambiente. As atividades desenvolvidas, sempre sob a
supervisão de um professor, compreendem orientação nutricional individual e
educação nutricional para grupos nas diversas faixas etárias, através de palestras,
uso de banners, distribuição de folders, atividades lúdicas ou dinâmicas educacionais.
Do ponto de vista da participação do Curso em programas institucionais,
devem ser apontados, principalmente:
a) o UnP Orienta, realizado junto às escolas de ensino médio na perspectiva
de apoiar os alunos no processo de escolha por uma profissão;
b) o ComUnidade UnP, compreendendo a prestação de serviços em saúde no
bairro Santos Reis, em Parnamirim, município da Grande Natal, na
perspectiva da inclusão social, da valorização da saúde e da vida.
A participação do Curso em atividades promovidas por outras entidades se
evidencia por meio de:
a) campanhas locais e nacionais de mobilização, no formato de programas
institucionais e interinstitucionais, para prevenção ou promoção à saúde em
datas comemorativas, programas de qualidade de vida do trabalhador, e,
ainda, ações voltadas a comunidades, carentes ou não;
b) ações e projetos integrados com outros cursos da saúde, em especial
Educação Física, Terapia Ocupacional, Ciências Biológicas, Odontologia.
72
Divulgação
Os resultados dos projetos são apresentados nos fóruns de extensão
promovidos pela Escola da Saúde, congresso científico e mostra de extensão/UnP e,
ainda, através dos relatórios semestrais elaborados por alunos e professores.
2.4.2.1 PROJETOS INTEGRADOS COM OUTRAS GRADUAÇÕES
2011
PROJETO PROFESSOR COORDENADOR PROFESSOR/CURSO DE
NUTRIÇÃO
Atenção Integral à Saúde da Pessoa Idosa
Sebastião Franco da Silva FISIOTERAPIA
Iêda Maria de Araujo Calife
Atendimento Ambulatorial Ao Adulto
Maria Lílian Pinto Rodrigues NUTRIÇÃO
Maria Lílian Pinto Rodrigues
Saúde do Idoso Alaine De Grande TERAPIA OCUPACIONAL
Iêda Maria de Araujo Calife
Os projetos/2012 a seguir, vinculados ao programa ComUnidade UnP, foram
desenvolvidos em Santos Reis - Parnamirim/RN, como estratégia de materialização
da responsabilidade social da Universidade, compreendendo melhoria das condições
de vida da população desse bairro, a partir de levantamento epidemiológico e social.
2012
PROJETO PROFESSOR/
COORDENADOR/CURSO PROFESSOR/CURSO DE
NUTRIÇÃO
Projeto Doutores da Saúde dos Idosos
Sebastião Franco da Silva Fisioterapia
Iêda Maria de Araújo Calife Atenção Integral à Saúde da Pessoa Idosa
Alaine De Grande Terapia Ocupacional
Atendimento Nutricional ao Adulto
Maria Lílian Monteiro Pinto Nutrição
Maria Lílian Monteiro Pinto
Diagnóstico das Condições Higiênico Sanitárias do Comércio de Alimentos em via pública no Bairro de Santos Reis – Parnamirim/ RN
Girlene Freire Gonçalves Nutrição
Girlene Freire Gonçalves
Mais Saúde em Parnamirim
Kalina Veruska da Silva B. Masset Educação Física
Ana Maria Macke Miani
73
2013
PROJETO PROFESSOR/
COORDENADOR/CURSO PROFESSOR/CURSO DE
NUTRIÇÃO
Atenção Nutricional ao Pro Transplante
Girlene Freire Gonçalves Maria Lílian Monteiro Pinto Rodrigues
2.4.2.2 PARTICIPAÇÃO EM AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE INCLUSÃO 2011-2013
2011
AÇÃO DATA PROFESSOR Nº ALUNOS
Dia Nacional de Ação Voluntária da Fundação Bradesco
20/03 Diana Quitéria C. Ferreira Catherine T. de Carvalho
15
UnP Orienta - Colégio CADE Centro 06/04 Érica Dantas de M. Rocha 03
UnP Orienta – Alimentação Saudável – Colégio Imaculada Conceição
05/05 Iêda Maria de Araujo Calife 03
Ação Global 14/05 Iêda Maria de Araujo Calife Letícia Castelo Branco
28
Feira do Emprego e Renda - PMN 16/05 Iêda Maria de Araujo Calife 02
Feira da Saúde 09 e
10/08 Iêda Maria de Araujo Calife 03
Natal Ativo 24/09 e 08/10
Iêda Maria de Araujo Calife Catherine T. de Carvalho
13
UnP Orienta Colégio Salesiano 04/08 Iêda Maria de Araujo Calife 02
Ação Comunitária no Congresso Científico 28/10 Iêda Maria de Araujo Calife 18
Programa Viver Melhor Autobraz 05/11 Iêda Maria de Araujo Calife 06
Ação no Armazém Pará 10/11 Iêda Maria de Araujo Calife 03
Dia Mundial do Diabetes 13/11 Iêda Maria de Araujo Calife 15
IV Fest Saúde Colégio Fênix 17/09 Érica Rocha 08
Natal Ação - Guarapes 19/08 Iêda Maria de Araujo Calife 09
Desperta Parnamirim 18/08 Érica Dantas de Medeiros Rocha
13
Ação de Saúde na Assembleia Legislativa 07/11 Iêda Maria de Araujo Calife 02
2012
AÇÃO DATA PROFESSOR NO ALUNOS
Dia Internacional da Mulher 08/03 Iêda Maria de Araujo Calife 05
Palestra Sobre Hipertensão Na USF Nordelandia
14/03 Iêda Maria de Araujo Calife 02
Dia Nacional de Ação Voluntária da Fundação Bradesco
19/03 Larissa Praça de Oliveira Ana Maria Macke Miani
49
Operação Semana Santa – Supermercado Bompreço Lagoa Nova, Carrefour ZN, Nordestão Tirol e Redemais Ponta Negra
12/03 a 04/04
Girlene Freire Gonçalves e Iêda Maria de Araujo Calife
25
Operação Semana Santa – Centro Clínico Integrado
30/03 a 06/04
Girlene Freire Gonçalves 09
Ação Comunitária Armazém Pará 26/03 Iêda Maria de Araujo Calife 07
Ação comunitária – Dia do voluntariado jovem
26/04 Iêda Maria de Araujo Calife 05
Ação Global 05/05 Iêda Maria de Araujo Calife 07
Unp Orienta Colégio Cade Zona Norte 09/05 Iêda Maria de Araujo Calife 03
Oficina Mãos que ajudam 11/05 Iêda Maria de Araujo Calife 06
Palestra: Nutrição durante a gestação – Distrito Sanitário Leste
12/09 Iêda Maria de Araujo Calife 03
74
Ação Comunitária na Drogaria Amadeus Cj Parque das Dunas
20/10 Iêda Maria de Araujo Calife 07
Ação Comunitária Secretaria da Fazenda 30/10 Iêda Maria de Araujo Calife 08
UnP Orienta Colégio CADE Centro 31/10 Iêda Maria de Araujo Calife 05
2013
AÇÃO DATA PROFESSOR NO ALUNOS
Operação Semana Santa – alimentos seguros na páscoa
25 a 27/03
Girlene Freire Gonçalves 4
Dia Mundial da Saúde 07/04 Iêda Maria de A. Calife 14
Ação Global 18/05 Saulo Victor Silva Valdenei Oliveira
22
UnP Orienta – Colégio CEI Mirassol 22/07 Iêda Maria de Araujo Calife 04
UnP Orienta – Colégio CEI Mirassol 22/08 Iêda Maria de Araujo Calife 03
Dia do Nutricionista - CRN 30/08 Iêda Maria de Araujo Calife 06
Dia da Responsabilidade Social do Ensino Superior
21/09
Iêda Maria de Araujo Calife Valdenei Lúcio de Oliveira Mirely de Freitas Paiva Simone Pereira Rita de Cassia B. Castro
50
2.4.2.3 EVENTOS E CURSOS
O curso de Nutrição promove eventos com a participação efetiva dos docentes e
discentes, como mostras das atividades acadêmicas, cursos para preceptores.
Destacam-se: a) a realização da Semana de Educação Física e Nutrição, iniciativa
conjunta com o Curso de Educação Física (bacharelado e licenciatura); b) outras
atividades integradas com demais graduações da Escola da Saúde, sempre
contando com palestrantes internos e convidados.
ANO 2011
CURSO Avaliação nutricional do paciente crítico
Ministrantes: Profas
. Maria Lílian Pinto Rodrigues e Iêda Maria de Araujo Calife Data: 30 e 31/03/2011 e 10 e 11 /06/2011
Curso destinado aos preceptores de estágios curriculares.
I FÓRUM DE GERONTOLOGIA UnP Tema: Atendimento interdisciplinar e transdisciplinar ao Idoso.
Data: 18/06/2011 Coordenador: Prof. Sebastião Franco da Silva (curso de Fisioterapia) Prof. Colaborador do curso de Nutrição: Iêda Maria de Araujo Calife
Evento interdisciplinar, coordenado pelo curso de Fisioterapia, para discussão do atendimento interdisciplinar ao idoso.
Conferência: Refletindo o cuidado do Idoso na Medicina, Enfermagem, Educação Física, Fisioterapia, Odontologia, Serviço Social, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia, Nutrição e Psicologia. Ministrantes: profs. da Escola da Saúde (UnP).
75
INSPETOR SAÚDE NA UnP Tema: tipos de perigos físicos, químicos e biológicos, doenças transmitidas por alimentos
(DTA) - medidas de prevenção Data: 17/06/2011
Palestra ministrada para os estudantes do curso, pelo Prof. Cláudio Lima (Engenheiro de alimentos; Especialista em Alimentos e Saúde Pública; Mestre em Tecnologia de Alimentos).
I FÓRUM SINURN Data: 26/08/2011
Evento realizado em conjunto com o Sindicato dos Nutricionistas do RN. Objetivos: estimular o debate e a troca de experiências profissionais; despertar o olhar do profissional e do aluno sobre a necessidade de organização e união da categoria; demonstrar a importância da constante atualização na área de nutrição e incentivar a superação dos desafios encontrados no exercício da profissão.
PALESTRAS Mitos e verdades sobre o ovo
Ministrante: Dra. Lucia Endriukaite, (nutricionista do Instituto Ovos Brasil)
Gastronomia e nutrição Ministrante: nut. Camila Freire
Nutrição funcional e a prática clínica Ministrante: nut. Brenda Cordeiro de Sá
Personal Diet: o novo segmento da profissão Ministrante: nut. Hilda Maria Barros
O Nutricionista e a prescrição de fitoterápicos Ministrante: nut. Michelle Nunes Duarte
A relevância da suplementação para desportistas: benefícios e malefícios Ministrante: nut. Lílian Lins
Ética e sustentabilidade na alimentação Ministrante: nut. Anna Cecília Medeiros
Desperdício de alimentos: da problemática à minimização Ministrante: nut. Jussele Lourenço
Aspectos dos programas de combate ao desperdício de alimentos – Cozinha Brasil Ministrante: nut. Maria Cecília Lopes da Silva
MESA REDONDA Tema: O papel do nutricionista na efetivação do Direito Humano à Alimentação Adequada
Nut. Sonia Soares.
76
VII SEMANA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E NUTRIÇÃO Tema: ALIMENTO E MOVIMENTO DO NASCIMENTO AO ENVELHECIMENTO Palestras Palestra magna: Alimento e movimento, do nascimento ao envelhecimento – Ministrante:
Profa. Márcia Regina Vítolo Perspectiva da pesquisa científica em nutrição Ministrante: Profa. Diana Ferreira Participação do selênio no mal de Alzheimer
Ministrante: Nut. Carla Guido Antioxidantes e câncer
Ministrantes: Nut. Thiago Galindo Luna e Nut. Jefferson Fernando Bezerra Mesa redonda Obesidade infantil no contexto atual
Participantes: Nut. Profª. Márcia Regina Vítolo; Educação Física: Profª. Kalina Masset e Psic: Prof
a. Gabriela Moreira
Debates As probabilidades dos profissionais de educação física e nutrição no processo de
envelhecimento Ed.Físico: Prof. Roberto Cabral, Nut. Rosenaide Nunes
COPA 2014 Rodrigo Cintra (Secretário Municipal de Esporte e Lazer)
Interdisciplinaridade e marketing na suplementação esportiva Prof. Edson Pinto Profª. Letícia Castelo Branco
Desenvolvimento humano Prof. Luis Marcos
Atualizações científicas Desafios - produção de resíduos na UAN
Ministrante: Nut. Kaliane Barbosa Cunha Perfil nutricional de escolares
Ministrantes: Nut. Leiliane Ribeiro e Nut. Thais Kelly Fernandes da Silva Qualidade microbiológica e físicoquímica do leite pasteurizado tipo C
Ministrantes: Nut. Ana Paula da Purificação e Nut. Vanessa Costa Análise microbiológia da merenda escolar ofertada em Parnamirim/RN
Ministrante: Nut. Glicyene Guedes Lesões nas práticas da atividade física e do esporte
Ministrante: Dr. Marcelo Rego Qualidade de vida na terceira idade como resultante da alimentação e atividades físicas
adequadas Ministrante: Dr. Carlos Araújo (Geriatra)
Minicursos Exercício físico e menopausa
Ministrante: Prof. Thiago Renné Musculação: teoria e prática
Ministrantes: Prof. José Fernandes do Nascimento e Prof. Edson Pinto Avaliação física para idosos
Ministrante: Profa. Danielle Mafra Recreação e lazer
Ministrante: Prof. Joadson Martins Personal Trainning
Ministrantes: Prof. José Fernandes do Nascimento e Prof. Edson Pinto Dança: o caminho aberto para o profissional de educação física no mercado atual
Ministrante: Prof. Sávio Luna Bases da fisiologia do exercício físico para avaliação e prescrição no treinamento
Ministrante: Prof.Lawrence Borba
77
Iniciação Esportiva Prof. Tibério Maribondo do Nascimento Silva da Costa
Desenvolvimento neuromuscular e suplementação na adolescência Ministrantes: Profª. Letícia Castelo Branco e Profa. Kalina Masset
Relação pais e filhos e os hábitos alimentares na atualidade Ministrante: Prof. Carlos Roberto Morais Silva
Técnicas de aleitamento: atuação do nutricionista Ministrante: Profa. Lígia Rejane Siqueira Garcia
Dietoterapia na oncologia pediátrica Ministrante: Nut. Adriana Leão De Miranda
Alimentos funcionais na prática clínica Ministrante: Profª. Maria Lílian Monteiro Pinto Rodrigues
Cuidados na alimentação do paciente com disfagia Ministrante: Profª. Ana Maria da Costa dos Santos Reis
Gestão de recursos humanos na UAN Ministrantes: Administradora Thaís Revoredo e Profa. Luciana Sales
Exames laboratoriais na prática do nutricionista Ministrante: Prof. Alexandre Augusto Lima do Monte
ANO 2012
OFICINA DE MOTIVAÇÃO PARA DISCENTES Tema: MOTIVAÇÃO E COMPROMISSO COM A FORMAÇÃO DO NUTRICIONISTA Data: 10 a 19/04/2012 Ministrante: Carla Cristina de Holanda Barros de Andrade (pedagoga do NAPe/UnP)
Atividades realizadas junto aos estudantes de 3ª e 5ª séries. Objetivo: promover a interação entre estudantes e vida acadêmica na Instituição e entre os próprios integrantes da turma, estimulando-os a refletir sobre sua escolha profissional e a construção acadêmica do futuro nutricionista como ser participativo e implicado com suas contribuições para transformações sociais.
WORKSHOP DE BIOTECNOLOGIA E NUTRIÇÃO Tema: BIOTECNOLOGIA E NUTRIÇÃO: OPORTUNIDADES, DESAFIOS E TENDÊNCIAS Data: 13/06/2012
Biotecnologia e Nutrição: estratégias para a Bioeconomia Ministrante: Profa. Dra. Patricia D. M. Godoy
Alimentos que alimentam: desafios e oportunidades para o futuro Ministrante: Profa. Dra. Heryka Myrna Maia Ramalho
Alimento seguro: transgênicos e segurança alimentar Ministrante: Profa. Dra. Suiany Rodrigues Câmara.
Biotecnologia e Nutrição no caminho do desenvolvimento regional Ministrante: Profa. Dra. Márcia Helena Sobral
Aproveitamento e transformação de alimentos: biotecnologia e sustentabilidade Ministrantes: Ms. Catherine Teixeira de Carvalho e o Gastrólogo Wilson Martins da Rocha Júnior
VIII SEMANA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E NUTRIÇÃO Tema: EMPREENDEDORISMO: SUCESSO PARA OS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E
NUTRIÇÃO Palestras Palestra magna - Empreendedorismo: sucesso para os profissionais de educação física e
nutrição. Palestrante: Carlos Von Sosten
Mesa redonda: Identificação de oportunidades no mercado de trabalho.
Participantes: prof. Roberto Cabral, Nut. Josenaide Nunes, mediador: prof.: Marcelo Bavelonni. Prática empreendedora em Nutrição.
Palestrante: profa. Annamaria Nóbrega e nut. Fátima Nunes
78
Case de sucesso: Dromedunas Ministrante: Cleide Santos
Minicursos Estruturação e operacionalização do setor de educação física e esporte na escola.
Ministrantes: profs. Ewerton Cortes e Tibério Maribondo. Musculação: mitos e verdades.
Ministrantes: profs. José Fernandes e Edson Pinto. O esporte de alto rendimento nos seus aspectos físicos e psicológicos Ministrantes: profs.
Ana Paula Leão Maia e Breno Guilherme de Araújo Cabral Jogos na educação física: um caminho para a resiliência
Ministrante: Sávio de Luna Consciência corporal
Ministrante: prof. Joadson Martins Orientações práticas para o desenvolvimento de pesquisas na saúde
Ministrante: Hassan Mohamed Elsangedy Academia reciclável: uma proposta possível
Ministrante: Kalina Masset Empreendedorismo na área de Educação física
Ministrante: Dennis Lisboa Suplementos nutricionais
Ministrante: Luana Lacet Adequação de dietas usando planilha eletrônica
Ministrante: Iêda Calife Fitoterapia para nutricionistas: legislação e prescrição
Ministrante: Lílian Pinto Desenvolvimento da visão empreendedora para o nutricionista
Ministrante: Lucia Leandro Marketing pessoal: ferramenta para a gestão pessoal e profissional
Ministrante: Rodrigo Melo Nutrição na cirurgia bariátrica
Ministrante: Kátia Viana Rotulagem de alimentos: estrutura, informações e importância da informação para o
consumo seguro. Ministrante: Márcia Fernanda Silva Macedo
2013.1
I SEMANA DE ACOLHIMENTO AO CURSO DE NUTRIÇÃO 2013
Tema: RECEPÇÃO AOS INGRESSANTES Data: 18 a 22/02/2013
Participantes: alunos ingressantes no Curso de Nutrição Objetivo: situar os novos discentes no ambiente acadêmico Atividades: apresentação da estrutura da UnP na visão dos professores, alunos matriculados na sétima série
e egressos; apresentação dos novos estudantes à coordenação e professores; realização de “campus tour” nas dependências e laboratórios da Escola da Saúde; conhecimento de práticas da Nutrição, no Hospital Simulado.
MINICURSOS Práticas de nutrição em ações comunitárias
Data: 11/04/2013 Ministrante: profa. Iêda Maria de Araújo Calife
Adequação de dietas usando planilha eletrônica
Data: 26/04/2013 Ministrante: profa. Iêda Maria de Araújo Calife
79
Aplicando lista de substitutos de alimentos em cardápios
Data: 09/05/2013 Ministrante: profª. Iêda Maria de Araújo Calife
CURSOS PARA PRECEPTORES DE ESTÁGIO Boas Práticas de higiene e manipulação de alimentos I Data: 14, 21 e 28/06 Ministrantes: Profª Jessicley Freitas e Profª Simone Campos Boas Práticas de higiene e manipulação de alimentos II Data: 22/06 Ministrante: profa. Letícia Castelo Branco Inserção do tema alimentação e nutrição no currículo escolar. Data: 19/06 Ministrante: profa. Caroline Sousa Gastronomia hospitalar (Dietas hospitalares). Data: 29/06 Ministrante: profa. Jussele Lourenço Exames laboratoriais na prática clínica por faixa etária Data: 20 e 21 de Junho Ministrante: profa. Mychelle Kytchia
2013.2
I ENCONTRO DE EGRESSOS DE NUTRIÇÃO UnP Data: 01/10/2013 Participantes: egressos de 2007 e 2012. Objetivos: promover interações entre ex-alunos e a UnP Atividades: visita aos novos laboratórios e instalações da Escola da Saúde com demonstração, por professores, de novos métodos de ensino-aprendizagem adotados; divulgação de oportunidades de cursos de pós-graduação/UnP.
IX SEMANA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E NUTRIÇÃO UnP Data: 18 a 20/09/2013 Palestras O histórico que levou ao maior reconhecimento da ciência brasileira: conversando com o
vencedor do Prêmio Jovem Cientista Palestrante: Rodrigo Gonçalves Dias- UNICAMP
Nutrigenômica Palestrante: Rita de Castro
Produção Científica Palestrante: Amália Rego
MINICURSOS Bases científicas do Futebol
Prof. Lawrence Borba A utilização da Arteterapia na Educação Física
Profa. Artemisa Andrade Atividade física para idosos em equipamentos públicos (ATI) (CURSO PRÁTICO)
Prof. Leandro Medeiros Programas de Recreação e Lazer para educação e turismo
Prof. Joadson Martins Alimentos Funcionais
80
Profa. Mychelle Kytchia Informação nutricional: fundamental na escolha de uma alimentação saudável
Profa. Sônia Costa Atuação do nutricionista nas doenças hepáticas
Profª Fernanda Freitas Interpretação de Exames Laboratoriais
Prof Alexandre Serquiz Métodos aplicados do Treinamento de força
Prof. Edson Pinto Metodologias Inovadoras para o ensino de lutas em Educação Física
Prof. Carlos Felix Dança a dois: recursos práticos para aulas de educação física
Prof. Sávio de Luna Condicionamento Físico para Hipertensos e Diabéticos
Prof. Thiago Rene Uso da pirâmide de orientação nutricional funcional na prática clínica do nutricionista
Nut. Fátima Nunes Suplementação magistral
Farm. Ana Karina Como analisar os dados do seu TCC
Prof. Felipe Nalon Nutrição para o paciente neurológico
Profa. Sancha Vale
Oficinas Gastronomia no esporte
Prof Valdenei Lúcio Aplicação de software em Nutrição
Profa. Lígia Garcia
DIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL - UnP 21/09/2013 Promoção: Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) Objetivo: promover ações de inclusão social.
81
2.5 METODOLOGIA
Os procedimentos metodológicos são definidos em consonância com os
objetivos do Curso, perfil profissional do egresso e especificidades de cada unidade
curricular, considerando também a necessidade de adoção de estratégias
diversificadas e flexíveis, que:
a) estimulem mais o raciocínio e menos a memorização, propiciando ao aluno
o desenvolvimento da capacidade de analisar, explicar, avaliar, prever e
intervir em situações novas, estabelecendo-se, o mais possível, o seu
contato com realidades do seu futuro campo de atuação profissional26;
b) considerem as peculiaridades sociais e culturais dos estudantes, seu ritmo
de aprendizagem, assim como necessidades especiais que possam
apresentar.
É estabelecido que o aluno deve situar-se como sujeito de suas aprendizagens,
cabendo ao professor promover as necessárias mediações pedagógicas. Isso
significa que a aprendizagem exige mobilização intelectual, afetiva e física do aluno,
mas em um processo de co-responsabilidade.
São adotadas pelos professores procedimentos encontrados nas metodologias
ativas, aulas expositivo-interativas, atividades práticas em laboratórios e em clínica,
com atendimento à população, bem como realizadas oficinas, fóruns, visitas técnicas,
discussão de casos clínicos, e atividades em comunidades; pesquisas de campo,
mesa redonda, seminários. Estudos de caso, palestras, júri e debates também
oportunizam ao aluno a análise de situações-problema, incentivando a curiosidade, a
criatividade e a autonomia intelectual.
Durante a semana de planejamento, realizada no início de cada semestre, os
professores definem as atividades práticas em conjunto, sob o critério das afinidades
existentes entre as disciplinas de uma mesma série. É o que ocorre, por exemplo,
com Técnica Dietética e Gastronomia e Módulo Integrado em Análise de Alimentos I
cuja dinâmica didático-pedagógica propicia aos alunos:
o desenvolvimento de atividades práticas em laboratório;
a elaboração de produtos alimentícios;
a análise da composição centesimal dos produtos.
26
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Projeto Pedagógico Institucional.Natal, 2006. p. 44.
82
Destaca-se também a elaboração de relatórios finais, trabalhando os
conteúdos de duas disciplinas em conjunto, viabilizando-se o princípio da
interdisciplinaridade.
Igualmente importantes são as atividades realizadas no Hospital
Simulado/UnP, no qual o aluno encontra condições de se exercitar, de forma simulada
(mediante uso de avançados recursos tecnológicos), na realização de práticas
preventivas e assistenciais, como apresentação de casos clínicos, e, depois
atendimento ambulatorial no CIS/UnP, em serviços de saúde públicos e privados
conveniados com a Universidade.
Os alunos ainda participam de ações de pesquisa e extensão, integradamente
com outros cursos da saúde, sempre na perspectiva da promoção da saúde individual
e coletiva.
Com esse conjunto de procedimentos, situados no ensino, na pesquisa e na
extensão, o propósito é que o aluno se envolva afetiva e intelectualmente com as
suas aprendizagens; vivencie situações por meio das quais possa compreender,
valorizar e respeitar valores e culturas, constituindo-se cidadão.
83
2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita
por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento -
média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é
atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada
unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações
referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação
da seguinte fórmula:
Média Final = U1 + U2
2
É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e
utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na
forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras
técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em
grupo, de maneira que seja proporcionada ao estudante uma avaliação contínua de
seu desempenho.
As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma integrada,
contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da mesma série ou de
todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como avaliações integradas,
denominadas ‘exame integrado’ (ExIn).
Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar
avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu
desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de
recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2).
Segunda chamada
O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de
uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos
momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e
pagamento da taxa correspondente.
84
Procedimentos, instrumentos e critérios
São essenciais os procedimentos que possibilitam a identificação das
fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de intervenção
docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a pequenos grupos;
a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais
expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das competências e
habilidades previstas no perfil profissional do egresso.
A seleção dos intrumentos ocorre de acordo com as especificidades dos
conteúdos trabalhados e possibilidades de diversificação, compreendendo: provas
escritas, artigos, relatórios de seminários, e de visitas técnicas além de portfolio.
Como critérios indicam-se: participação/envolvimento do aluno com as atividades
curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados na
disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa e
solidária.
Ainda na perspectiva da inclusão, as condições didático-pedagógicas de
avaliação da aprendizagem devem ser flexibilizadas, de modo que o aluno, sobretudo
o portador de deficiência, possa sentir-se integrado ao Curso e estimulado a
desenvolver as suas potencialidades.
Exame de proficiência
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.
9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de proficiência
com vistas à abreviação de seus estudos.
Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das
potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que
lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio
do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de
disciplinas do currículo do seu curso.
85
2.7 APOIO AO DISCENTE
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)27, compreendendo vários mecanismos:
apoio à participação em eventos científicos;
divulgação da produção científica por meio de eventos, como o congresso
científico/mostra de extensão/UnP; mostras, seminários, fóruns realizados
pelos cursos; veiculação de revistas eletrônicas da UnP;
apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe);
estratégias de inclusão social, como disponibilização de tradutor de Libras;
acompanhamento do NAPe a alunos com deficiência; realização de
oficinas com docentes; adaptação de ambientes a portadores de
deficiência física, entre outras;
atividades de nivelamento, destacando-se, no Curso de Nutrição,
atividades em Química e Português e Matemática;
bolsas acadêmicas:
a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);
c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM), implementado em
diversas disciplinas.
No caso de atividades de monitoria registra-se, para o período 2011.1 a
2013.1:
2011.1
MATRÍCULA ALUNO DISCIPLINA
201008060 Cibelle Sousa Benício de Sá Nutrição
200845498 Jaqueline Basilica de Alencar Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos I 200847137 Isabel Mariana de Oliveira
201006737 Victor Hugo Barreto Fagundes Processos Biológicos
27
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).
86
2011.2
MATRÍCULA ALUNO DISCIPLINA
200841420 Anna Isabelle de Souza Eufrásio Módulo Integrado de Nutrição na fase Adulta 200845741 Eliane Martins da Cunha
201008060 Cibelle Sousa Benício de Sá
Nutrição 200949059 Francialison Almeida dos Santos
201006143 Vinicius Umbelino de Freitas
201006460 Jessyca Larissa Cardoso Correia
200847137 Isabel Mariana de Oliveira Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos II 200957033 Rai H. da Silva
200956122 Judson Bandeiroa Filgueira da Costa
Módulo Integrado de Nutrição em Materno Infantil
200856005 Suamy Sales Barbosa Nutrição Experimental
200987389 Tatiana Maria de Oliveira Técnica Dietética
201006737 Victor Hugo Barreto Fagundes Processos biológicos
2012.1
MATRÍCULA ALUNO DISCIPLINA
200957164 Ísis Gomes Diniz
Técnica Dietética e Gastronomia
200956159 Flávia M. de Azevedo
200987389 Tatiana Maria de Oliveira
200956181 Clara Beatriz Fernandes do Vale
200957033 Raí Nabichedi da Silva
200950832 Jennifer B. Bezerra
200956151 Aline Caroline da S. Santos Torres
Módulo Integrado de Nutrição em Materno Infantil
200956610 Thaísa Bárbara Fernandes Dantas
200956122 Judson Bandeira Figueira Costa
200983059 Naara Roberta Almintas
200953527 Ramona Catherine Peixoto
200986089 Sthephanie Poliana Marques Freitas
Módulo Integrado de Nutrição na Infância e Adolescência
201006988 Janaiza Carla Oliveira Lima
2012.2
MATRÍCULA ALUNO DISCIPLINA
200952675 Aline Caroline da Silva dos Santos Torres
Módulo Integrado de Nutrição na fase Adulta
200952675 Bruna Jéssica de Araújo Barbosa
200956278 Luzia Elionaide Albuquerque Martins
Nutrição Experimental
201001677 Rafaelle Aquino Souza Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos II 200954120 Tatiane Oliveira Meira da Silva
200956686 Suzanne Raissa S. Fernandes Modulo Integrado de Nutrição em
Geriatria
200956610 Thaisa Bárbara Fernandes Dantas Nutrição Experimental
200992092 Débora Pollyanna de A. Alves
87
2013.1
MATRÍCULA ALUNO DISCIPLINA
201010352 Nathália de Almeida Reis Módulo Integrado em Nutrição na Infância e adolescência 20102109 Anny Karoline Xavier Fernandes
201006155 Leyluska Paiva de Araújo Módulo Integrado Materno Infantil
201002726 Ana Catarina Duarte da Silva Técnica Dietética e Nutrição
201001807 Jailma Silva de Souza Moraes Técnica Dietética e Gastronomia
Ainda como estratégia de apoio a seus estudantes a Universidade disponibiliza
os setores:
a) Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus
pais, ou por e-mail, cartas e telefone;
b) International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas e
serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate;
c) Núcleo de Estágio e Empregabilidade (NEE), responsável pelos
procedimentos formais relacionados aos estágios supervisionados
obrigatórios e não obrigatórios (Lei 11788/2008).
O aluno conta com o Unp Virtual, ambiente desenvolvido pela própria
Universidade, que facilita a comunicação entre o docente, o discente e a coordenação
do Curso e a dinamização dos processos de ensino-aprendizagem.
Destaca-se também o alumni UnP, canal virtual que possibilita a aproximação
e/ou reaproximação entre alunos, ex-colegas de turma, professores e Universidade,
proporcionando mecanismos para realização de estágios e ingresso no mercado de
trabalho e criando oportunidades de networking para os egressos.
Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada
por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização como
Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), de conformidade
com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da
Universidade.
88
2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso e deste Projeto está integrada ao Projeto de
Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA/UnP), com o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-
administrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes
categorias:
A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de
avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.
Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento
institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação dos
Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes. Após
89
cada seminário, os resultados são analisados pelo Conselho e NDE, assim como com
representantes de turma, com vistas à identificação e adoção de estratégias de
melhorias, e consequente aperfeiçoamento do Curso.
A avaliação deste Projeto, especificamente, leva em conta:
coerência do Projeto com os requisitos legais, diretrizes curriculares
nacionais e orientações institucionais constantes no PDI;
coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser formado;
atualidade das competências e habilidades previstas em relação às
necessidade sociais, incluindo-se as do mercado de trabalho;
ações realizadas para implementação das políticas de ensino, pesquisa,
extensão e ação comunitária previstas no PDI;
estratégias de flexibilização curricular adotadas;
coerência entre a sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas e os
conteúdos estudados;
melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,
requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre
outros;
funcionamento regular do Conselho do Curso e respectivos registros;
melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte físico,
computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso, incluindo
ambientes específicos.
As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento
elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e
divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (docentes, discentes, técnicos de
laboratórios, por exemplo). Cabe ao NDE a proposição de estratégias de
aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico submetido à análise
do Conselho do Curso, e implementado sob o acompanhamento da CPA/UnP.
As ações implementadas constam de relatório próprio estruturado pela
Comissão de Avaliação da Universidade.
90
PARTE 3 – CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
91
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da
Universidade Potiguar através da Resolução n. 040, de 29 de novembro de 2012
ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de
natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação, implementação
e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.
Compete ao NDE:
a) acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
b) identificação de estratégias de melhoria dos processos de ensino-
aprendizagem;
c) análise dos resultados da avaliação do PPC e identificação de estratégias
para aperfeiçoamentos;
d) participação em concurso para seleção de docentes;
e) análise dos resultados das avaliações de desempenho dos docentes,
promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à
Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao contínuo
aperfeiçoamento dos professores;
f) participação na elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado
pelo ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, e acompanhamento
da sua execução.
Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores;
identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e equipamentos
para o desenvolvimento do PPC.
NDE do Curso
O NDE do Curso tem a sua composição de acordo com disposições da
Resolução CONAES n. 1, de 17 de junho de 2010. (Quadro 9).
92
Quadro 10 – Composição do NDE – Graduação em Nutrição
NOME TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
GIRLENE FREIRE GONÇALVES (COORDENAÇÃO)
MESTRADO TEMPO INTEGRAL
CATHERINE TEIXEIRA DE CARVALHO MESTRADO TEMPO INTEGRAL
DIANA QUITÉRIA CABRAL FERREIRA MESTRADO TEMPO INTEGRAL
MARIA DAS DORES MELO DOUTORADO TEMPO INTEGRAL
MARIA LILIAN MONTEIRO PINTO RODRIGUES DOUTORADO TEMPO INTEGRAL
3.1.2 Perfil docente
O quadro de docentes do Curso é composto por um total de 51 (cinquenta e
um) professores, sendo 13 com titulação de doutorado (25,49%), 23 com mestrado
(45,10%) e 15 com especialização (29,41%). São 70,59% pós-graduados stricto
sensu.
Docentes e titulação
TITULAÇÃO DOCENTES
Quantidade %
Doutorado 13 25,49
Mestrado 23 45,10
Especialização 15 29,41
Total 51 100
Dos 51 professores, 31 atuam em tempo integral (60,78%), 7 (sete) em tempo
parcial (13,73%) e 13 como horistas (25,49%).
Docentes e regime de trabalho
REGIME DE TARBALHO DOCENTES
Quantidade %
Tempo Integral 31 60,78
Tempo Parcial 07 13,73
Horista 13 25,49
Total 51 100
93
Quadro 11 – Corpo docente 2013
Nome Formação acadêmica Disciplina(s) ministrada(s)
Regime de trabalho
Experiência profissional
Ens. Super.
Mercado
1. Alexandre Augusto de Lima do Monte
Especialização:
Bioanálises. UFRN, 2005. TCC II
Tempo integral
14 anos 17 anos
2. Alexandre Coelho Serquiz
Graduação: Nutrição. UnP, 2009; Especialização: Nutrição Clínica. UnP, 2010; Mestrado: Bioquímica e
Biologia Molecular. UFRN, 2012.
Construção do Conhecimento e Metodologia da
Pesquisa; Estágio Supervisionado em
Nutrição II; Seminários de Estudos em
Nutrição II; TCC II;
Tempo integral
3 anos 4 anos e 6 meses
3. Ana Katarina Menezes da Cruz
Graduação: Ciências Biológicas. UnP, 1997; Mestrado: Bioquímica. UFRN, 2000; Doutorado: Ciências da
Saúde. UFRN, 2010.
Processos Biológicos Tempo Integral
12 anos 15 anos
4. Ana Maria Macke Miani
Graduação: Nutrição. UNISINOS, 1980; Especialização: Gestão
Hoteleira. UnP, 2002.
Sociedade e Educação das Relações Étnico-
Raciais; Estágio Supervisionado em Nutrição II; TCC II.
Tempo Integral
13 anos/8 meses
33 anos
5. Antonio Vladimir Felix da Silva
Graduação: Pedagogia. URCA, 1992; Especialização: Psicopedagogia. Escuela Psicopedagogica de Buenos Aires, 1996; Doutorado: Ciências
Psicologicas. Universidad de La Habana, 2005.
Sociedade e Educação das Relações Étnico-
Raciais.
Tempo Integral
4 anos 21 anos
6. Arnaud Abreu Neto
Graduação: Fisioterapia. UnP, 2000; Especialização: Docência
no Ensino Superior. UnP, 2010.
Atendimento Pré-Hospitalar e
Biossegurança.
Tempo Integral
5 anos 12 anos
7. Camila Xavier Alves
Graduação: Nutrição. UFRN, 2010 Especialização: em Nutrição Clínica. FARN, 2011. Mestrado: Ciências da
Saúde. UFRN, 2013.
Bases Pedagógicas em Educação Nutricional;
Trabalho de Conclusão de Curso II; Estágio Supervisionado em
Nutrição II
Tempo integral
9 meses 9 meses
8. Caroline Souza Cabral
Graduação: Nutrição. UFPB, 2010; Mestrado: Ciências da
Nutrição. UFPB, 2012.
Bases Pedagógicas em Educação Nutricional;
Saúde Coletiva; Estágio Supervisionado em Nutrição II; TCC II.
Tempo integral
1 ano e 7 meses
1 ano e 7 meses
9. Catherine Teixeira de Carvalho
Graduação: Nutrição. UFRN, 2002; Mestrado:
Administração. UnP, 2010.
Controle Higiênico de Alimentos; Estágio Supervisionado em Nutrição II; TCC II.
Tempo Integral
6 anos/1 mês
10 anos
10. Cypriano Galvão da Trindade Neto
Graduação: Farmácia. UFRN, 2000; Doutorado: Química.
UFRN, 2008.
Fundamentos de Química.
Tempo Parcial
6 anos 6 anos
11. Denise de Medeiros Duarte
Graduação: Ciências Biológicas. UFRN, 2006; Mestrado: Genética e
Biologia Molecular. UFRN, 2009.
Processos Biológicos. Horista 3 anos 3 anos
94
Nome Formação acadêmica Disciplina(s) ministrada(s)
Regime de trabalho
Experiência profissional
Ens. Super.
Mercado
12. Diana Quitéria Cabral Ferreira
Graduação: Nutrição. UFRN, 2006; Especialização: Nutrição Clínica. UGF, 2008; Mestrado: Ciências
Farmacêuticas. UFRN, 2010.
Nutrição Experimental; Seminários de Estudos em Nutrição II; TCC II;
Estágio Supervisionado em Nutrição II.
Tempo integral
3 anos/6 meses
6 anos
13. Diego Breno Soares de Lima
Graduação: Ciências Biológicas. UnP, 2008; Especialização: Docência no Ensino Superior. UnP, 2010; Mestrado: Ciências
Biológicas. UFRN, 2012.
Morfologia Humana Horista 4 anos 4 anos
14. Fernanda da Fonseca Freitas
Graduação: Nutrição. UFPA, 2008; Mestrado: Ciência da
Nutrição. UFPB, 2013.
Sistema Gastrointestinal; TCC
II; Estágio Supervisionado em
Nutrição II.
Horista 4 anos 1 ano/5 meses
15. Francisca Rego Oliveira de Araújo
Graduada: Fisioterapia. UFRN, 1987; Especialização: Saúde Pública. Centro Universitário São Camilo, 1990; Avaliação Fisioterapêutica. UFRN, 2000; Ativação de Processo de Mudança na Formação Superior de Profissionais de Saúde. Fundação Osvaldo Cruz, 2006; Mestrado: Fisioterapia.
UFRN, 2009.
Programa Interdisciplinar Comunitário
Tempo parcial
14 anos 26 anos
16. Francisco Barros Câmara
Graduação: Odontologia. UFRN, (1967). Especialização: em
Morfologia. UFMG, (1987). E em Radiologia. UFRN, (1971).
Morfologia Humana Horista 16 anos 43 anos
17. Girlene Freire Gonçalves
Graduação: Nutrição. UFRN. (1983); Mestrado: Ciência e
Tecnologia de Alimentos. UFPB. (2006).
Controle Higiênico de Alimentos; Estágio Supervisionado em Nutrição II; TCC II.
Tempo Integral
11 32 anos
18. Gizene Luciana Pereira de Sales
Graduação: Nutrição. UNIRIO, 1985; Especialização: Vigilância Sanitária de Serviços de Saúde. Fiocruz, 2002. Mestrado: Nutrição
Humana. UFRJ, 2009;
Processo Produtivo em Refeições; TCC II;
Estágio Supervisionado em Nutrição II.
Tempo integral
3 anos 8 anos
19. Glaucineia Gomes de Lima
Graduação: Psicologia. UFRN, 1989; Especialização: Administração Educacional. UFRN, 1993; Mestrado: Educação. UFRN, 1996; Doutorado: Psicobiologia.
USP, 2006.
TCC II. Tempo Parcial
4 anos 13 anos
95
Nome Formação acadêmica Disciplina(s) ministrada(s)
Regime de trabalho
Experiência profissional
Ens. Super.
Mercado
20. Heryka Myrna Maia Ramalho
Graduação: Ciências Biológicas. Lic. UFRN, 2004; Graduação: Ciências Biológicas. Bach. UFRN, 2006; Mestrado: Bioquímica, UFRN, 2007; Doutorado: Ciências
Farmacêuticas. Universidade do Porto, 2010.
TCC I. Tempo Integral
2 anos/1 mês
2 anos/1 mês
21. Ieda Maria de Araujo
Graduação: Nutrição. UFRN, 1993; Especialização: Nutrição
Clínica. UGF, 2008.
Módulo Integrado de Nutrição em Geriatria;
TCC II; Estágio Supervisionado em
Nutrição II.
Tempo integral
4 anos 19 anos
22. Jaleska Santos Olinto Trindade
Graduação: Enfermagem. UnP, 2009; Ciências Biológicas. UnP, 2000; Especialização:
Enfermagem em Terapia Intensiva. FIP, 2010.
TCC II. Horista 12 anos 13 anos
23. Jessicley Ferreira de Freitas
Graduação: Nutrição. UFRN, 2002; Mestrado: Ciências da
Saúde. UFRN, 2013.
Ética e Bioética; Processo Produtivo em
Refeições; Estágio Supervisionado em Nutrição II; TCC II.
Tempo integral
1 ano/6 meses
10 anos
24. Jonilson Carvalho de Oliveira Junior
Graduação: Fisioterapia. UnP, 2001; Especialização: Fisioterapia Neurológica. UEPB, 2003. Mestrado: Administração,
UnP, 2012.
Atendimento Pré-Hospitalar e
Biossegurança. Horista 8 anos 7 anos
25. Katia Rejane Lima de Moura
Graduação: Psicologia. UFRN, 2005; Mestrado: Administração.
UFRN, 2000.
Sociedade e Educação das Relações Étnico-
Raciais. Horista 11 anos 6 anos
26. Katia Roseanny Silva Viana
Graduação: Nutrição. UFRN, 1994; Mestrado: Ciências da
Saúde. UFRN, 2012.
Módulo Integrado de Nutrição em Geriatria;
Estágio Supervisionado em Nutrição II; TCC II.
Tempo integral
7 anos 15 anos
27. Leonardo Bruno Aragão de Araújo
Graduação: Ciências Biológicas. UnP, 2004; Especialização: Educação
Ambiental, 2006.
Módulo Integrado em Tecnologia e Análise
de Alimentos I; TCC I.
Tempo Integral
5 anos 6 anos
28. Lidiane de Lima Fernandes
Graduação: Nutrição. UFRN, 2008; Mestrado: Nutrição. UPE,
2011.
Sistema Gastrointestinal;
Estágio supervisionado em Nutrição II; TCC II.
Tempo integral
2 anos/5 meses
5 anos
29. Ligia Rejane Siqueira Garcia
Graduação: Nutrição. UFRN, 2004; Mestrado: Bioquímica.
UFRN, 2009.
Nutrição e Dietética; Módulo Integrado de
Nutrição na Fase Adulta; TCC II; Estágio
Supervisionado em Nutrição II.
Tempo integral
3 anos/6 meses
7 anos
30. Luiz Humberto Fagundes Junior
Graduação: Farmácia-Bioquímica. UnP, 2003; Especialização: Citologia
Clínica. UnP, 2008.
Interação Droga-nutriente; TCC II.
Tempo Integral
4 anos 9 anos
96
Nome Formação acadêmica Disciplina(s) ministrada(s)
Regime de trabalho
Experiência profissional
Ens. Super.
Mercado
31. Marcelo Labre de Medeiros
Graduação: Turismo. Faculdade de Ciência e Extensão do Rio Grande do Norte, 2006; Especialização:
Gastronomia. UERN, 2010.
TCC II Horista 5 anos 9 anos
32. Marco Aurélio de Moura Freire
Graduação: Biologia. UFPA, 2000; Mestrado: Ciências Biológicas. UFPA, 2003; Doutorado: Neurociências e
Biologia Celular. UFPA, 2006.
Nutrição Experimental Tempo Parcial
5 anos 6 anos
33. Maria das Dores Melo
Graduação: Ciências Biológicas. UFRN, 1986; Mestrado: Botânica, UFPE, 1995; Doutorado: Ciências
Biológicas. USP, 2003.
Construção do Conhecimento e Metodologia da
Pesquisa; TCC II.
Tempo Integral
19 anos 30 anos
34. Maria Lilian Monteiro Pinto Rodrigues
Graduação: Nutrição. UFRN, 1995 Especialização: Nutrição Clínica Funcional. VP-Divisão, Ensino e Pesquisa - SP; Doutorado: Ciências dos
Alimentos. UNIFESP, 2007.
Módulo Integrado de Nutrição na Fase Adulta; Estágio
Supervisionado em Nutrição II; TCC II.
Tempo integral
5 anos 19 anos
35. Maria Lúcia Leandro Pereira
Graduação: Pedagogia. UFRN, 1990; Especialização:
Psicopedagogia. UnP, 2001.
Gestão e Empreendedorismo
Tempo Integral
19 anos 28 anos
36. Mirely de Freitas Paiva
Graduação: Nutrição. UFRN, 2005; Especialização: Nutrição Clinica Avançada. UnP, 2010; Mestrado: Ciências
Farmacêuticas, UFRN, 2010.
Módulo Integrado em Tecnologia e Análise
de Alimentos I; TCC II; Estágio Supervisionado
em Nutrição II.
Tempo integral
8 anos 8 anos/6 meses
37. Mychelle Kytchia Rodrigues Nunes Duarte
Graduação: Nutrição. UFRN, 2007; Especialização: Nutrição
Clínica Funcional. VP-Divisão, Ensino e Pesquisa – SP, 2011.
Ética e Bioética; Interação Droga-Nutriente; TCC II;
Estágio Supervisionado em Nutrição II.
Tempo Integral
5 meses 5 anos/6 meses
38. Paulo Roberto de Andrade Santos
Graduação : Fonoaudiologia. UnP, 2005. Especialização: Libras
FIR/RJ, 2012.
Libras Tempo Parcial
3 anos 5 anos
39. Priscila Vanini D. de M. Queiroga
Graduação: Engenharia Química. UFRN, 2001; Mestrado em Engenharia Química. UFRN, 2005; Doutorado: Engenharia
Química. UFRN, 2012.
TCC II. Tempo Integral
4 anos/1 mês
10 anos
40. Raimundo Pereira do Amaral Neto
Graduação: Ciências Econômicas. UFRN, 2001; Mestrado: Economia.
UFRN, 2012.
Processo Produtivo em Refeições.
Horista 1 ano 1 ano/6 meses
97
Nome Formação acadêmica Disciplina(s) ministrada(s)
Regime de trabalho
Experiência profissional
Ens. Super.
Mercado
41. Richelly da Costa Dantas
Graduação: Ciências Biológicas. UnP, 2008; Especialização: Educação Ambiental. UCB/RJ, 2009; Especialização: Docência no Ensino Superior. UnP, 2010. Mestrado: Prodema-Meio
Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. UFRN, 2012.
Morfologia Humana. Horista 4 anos 4 anos
42. Rita de Cassia Borges de Castro
Graduação: Nutrição. UnP, 2008; Especialização: Nutrição
Clinica. GANEP, 2010.
Nutrição e Atividade Física; TCC II; Estágio
Supervisionado em Nutrição II.
Tempo integral
4 anos 4 anos
43. Roberto Luiz Menezes Cabral Fagundes
Graduação: Educação Física. UFRN, 1977; Especialização: Ciências do Esporte. Fundação Faculdade Católica de Medicina de Porto Alegre e Centro de Documentação em Ciências do Esporte, 1978. Mestrado: Educação Física. UIOWA, 1980; Doutorado: Ciências da
Saúde. UFRN, 2009.
Nutrição e Atividade Física; TCC II.
Tempo integral
30 anos 30 anos
44. Sancha Helena de Lima Vale
Graduação: Nutrição. UNINILTON, 2004; Especialização: Nutrição com treinamento em Serviços, 2009; Doutorado: Ciências da
Saúde. UFRN, 2013.
Nutrição e Dietética; Interação Droga-Nutriente; TCC II;
Estágio Supervisionado em Nutrição II.
Tempo integral
5 anos 5 anos
45. Saulo Victor e Silva
Graduação: Nutrição. FARN, 2010; Mestrado: Saúde Coletiva.
UFRN, 2013.
Gestão e Empreendedorismo;
Estágio Supervisionado em Nutrição II; TCC II.
Tempo integral
6 meses 2 anos/9 meses
46. Sebastião Franco da Silva
Graduação: Fisioterapia. UFRN, 1995; Especialização: Anatomia Patológica. UFRN, 1999; Mestrado: Educação. UFRN, 2002; Doutorado: Psicobiologia.
UFRN, 2009.
Morfologia Humana. Tempo parcial
2 anos 2 anos
47. Simone Carla Pereira da Silva
Graduação: Nutrição. UFRN, 2010; Mestrado: UFPE, 2011.
Controle Higiênico de Alimentos; Estágio Supervisionado em Nutrição II; TCC II.
Tempo integral
1 ano 1 ano
48. Tarcisio Bruno Montenegro Sampaio
Graduação: Ciências Biológicas. UnP, 2002; Especialização: Docência
no Ensino Superior. UnP, 2010.
Atendimento Pré-Hospitalar e
Biossegurança; Nutrição Experimental.
Horista 6 anos 6 anos
49. Uaska Bezerra e Silva
Graduação: Ciências Biológicas. UFRN, 2002; Mestrado: Genética e Biologia Molecular. UFRN, 2008; Doutorado: Biotecnologia.
UFRN, 2013.
Processos Biológicos. Horista 3 anos 6 anos
98
Nome Formação acadêmica Disciplina(s) ministrada(s)
Regime de trabalho
Experiência profissional
Ens. Super.
Mercado
50. Valdenei Lucio de Oliveira Silva
Graduação: Nutrição. UnP, 2009; Especialização: Nutrição
Clinica Avançada. UnP, 2012.
Estágio Supervisionado em Nutrição II; TCC II.
Tempo Integral
1 ano/2 meses
3 anos
51. Walkiria Maria Lima de Brito
Graduação: Química. UFRN, 1985; Mestrado: Engenharia
Química. UFRN, 1992.
Fundamentos de Química.
Tempo Parcial
20 anos/4 meses
22 anos
3.1.3 Apoio institucional
Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de Carreira
Docente (PCD) e contam com vários mecanismos institucionais de capacitação e de
apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:
a) oferta pós-graduação lato sensu, na área do Curso;
b) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe),
responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didático-
pedagógica;
c) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que possibilita
a realização de atividades semipresenciais;
d) oferta de cursos on line, pela Laureate, com a seguinte programação:
MÉTODOS DE APRENDIZAGEM CH CERTIFICADO LAUREATE EM ENSINO
APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR CH
Aprendizagem Colaborativa 20 h Introdução - (Módulo I) 30 h
Aprendizagem Baseada em Problemas 20 h Ensino Centrado no Aluno -(Módulo II) 20 h
Metodologia de Estudos de Caso 20 h Ferramentas de Aprendizagem - (Módulo III) 20 h
Aprendizagem Orientada a Projetos I 20 h Ferramentas de Avaliação -(Módulo IV) 20 h
Aprendizagem Orientada a Projetos II 20 h Ferramentas Tecnológicas - (Módulo V) 20 h
TOTAL 100 h TOTAL 110 h
Além disso, são realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a
Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais, e reuniões sistemáticas
conduzidas pela Coordenação do Curso considerando os resultados da avaliação da
aprendizagem e da autoavaliação do Curso, sendo discutidas ainda necessidades
identificadas no desenvolvimento curricular e apontadas por alunos, pelos professores
e NDE.
99
3.2 CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO
3.2.1 Equipe de apoio ao Curso
Para apoio ao Curso encontram-se em exercício:
recepcionista;
analista de processos acadêmicos (APA);
coordenador de estágio;
coordenador de TCC;
coordenadores de laboratórios (área básica da saúde e especializados);
técnicos de laboratórios (área básica e especializados da nutrição);
técnicos em informática.
3.2.2 Atividades de capacitação
O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas institucionais
promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano a partir de necessidades
identificadas pela Coordenação do Curso.
Temas:
socialização;
interação humana;
aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;
qualidade de vida;
semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (SSQVT);
aperfeiçoamento técnico para setores específicos;
segurança e medicina do trabalho;
excelência no atendimento;
capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;
inclusão social;
universidade ativa;
gerenciando os multiplicadores.
100
PARTE 4 – INSTALAÇÕES
101
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da
seguinte forma:
Campus Natal (sede), integrado por 04 (quatro) Unidades:
Floriano Peixoto;
Salgado Filho;
Nascimento de Castro;
Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da Universidade:
Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance, percepção
e entendimento para a utilização por portadores de deficiência, com segurança e
autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos para o cadeirante; rampas;
disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas
de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros
adaptados, assim como ambientes administrativos e bibliotecas28.
Para alunos com outras deficiências são disponibilizados:
Visão: livros digitalizados e telas ampliadas;
Audição: tradutor de Libras em sala de aula e na biblioteca.
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com
acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com
uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal
para a leitura e demais atividades letivas).
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas, salas de
docentes e gabinetes dos dois Campi, com acesso à internet.
28
Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.
102
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada
Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em empresas
terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de slides, vídeos
cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de prontidão. Para
equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por técnicos especializados,
no início de cada semestre, ou quando identificados problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado de metas (SIM) e com base no plano de metas
anual de cada curso e de cada setor.
103
4.2 BIBLIOTECA
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 5
(cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1
(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em polos
de apoio ao ensino a distância e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação
Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, esta última voltada para a área da saúde.
O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao
conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são
climatizados, com iluminação adequada à leitura e trabalhos em grupo e individual.
Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas dos polos
de educação a distância do interior do RN e do NIPEC.
Autoatendimento
Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e
viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,
empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca
da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do
Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.
Informatização do acervo
O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com
atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da
UnP.
O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,
classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar, devolução
e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por registro de
todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também consultar a
quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as bibliotecas do
SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a visualização da
disponibilidade das obras para empréstimo.
O Módulo Empréstimo permite que o próprio usuário realize suas rotinas de
empréstimo e devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento.
Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são
104
confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas as
operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail
cadastrado do usuário.
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela durante os doze meses do ano,
de segunda a sexta, das 8 h às 21:45hs e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM , etc) se dá nos limites quantitativos
das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa, desde que respeitadas
as regras de acesso.
O empréstimo domiciliar é reservado apenas ao corpo docente, discente,
professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para
cada categoria, conforme especificações a seguir.
CATEGORIA DE USUÁRIOS DOCUMENTOS PRAZOS
(DIAS CORRIDOS)
Alunos de graduação 5 Títulos (livros);
3 CD s-ROM. 7 dias; 3 dias.
Alunos concluintes 5 Títulos (livros);
3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo. 14 dias; 3 dias.
Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros);
3 CD s-ROM. 14 dias; 3 dias.
Professores 5 Títulos (livros);
3 CD s-ROM; 3 Fitas de Vídeo.
21 dias; 7 dias; 7 dias.
Funcionários 3 Títulos (livros); Fitas de Vídeo.
7 dias; 3 dias.
Levantamento bibliográfico
Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante
agendamento com prazo de retorno de 72 horas –setenta e duas horas);
105
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP orienta trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência de 48 horas
por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.
Catálogo de Trabalho de Conclusão de Cursos – TCC’s
Permite o acesso do usuário à produção intelectual do corpo discente da UnP,
existente no acervo (disponível apenas para consulta interna, salvo a que tiver
autorização do autor para empréstimos/consultas).
Multimídia e Internet
As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com
computadores à disposição do usuário para pesquisas e trabalhos. É oferecida
também, em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores pessoais
(notebook) desde que haja utilização de login e senha de usuário da UnP.
Periódicos do Curso
Disponibilizados na forma virtual, os periódicos do Curso de Nutrição
compreende diversos títulos, conforme anexo D.
Acesso a bases de dados nacionais e internacionais
O SIB/UnP disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet,
on-line, ou em CD’s-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
106
BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.
Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.
A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.
Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio
ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica. MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários outros.
107
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.
O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.
108
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO
São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das instalações
gerais:
salas de aula;
sala para a Coordenação;
sala para recepção;
sala para professores;
laboratórios de informática;
laboratórios e outros ambientes específicos;
gabinetes de atendimento ao aluno.
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de iluminação,
com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com computadores
ligados em rede administrativa.
109
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
São disponibilizados ao Curso 06 (seis) laboratórios de informática e um total
de 233 máquinas.
Os laboratórios apresentam condições de acessibilidade e suas máquinas são
atualizadas, apresentando as seguintes especificações:
Laboratório de informática 1
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m²) m² por estação m² por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 1 98,12 2,18 2,18
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Core 2Quad2.66 HGz; 4GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório de informática 2
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m²) m² por estação m² por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 2 105,42 2,34 2,34
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Pentium Dual Core 2.2 GHz, 2 GB RAM, HD 160 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009.
Laboratório de informática 3
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m²) m² por estação m² por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 3 82,95 2,07 2,07
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Core 2 DUO 2.8 GHz; 2 GB RAM, HD 160 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009.
110
Laboratório de informática 4
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m²) m² por estação m² por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 7 82,95 2,07 2,07
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Core 2 DUO 2.93 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório de informática 5
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m²) m² por estação m² por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 8 96,05 2,23 2,23
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
43 Pentium Dual Core 2.7 GHz; 2 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório da Biblioteca 6
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m²) m² por estação m² por aluno
UNIDADE II – Laboratório da Biblioteca 46,9 1,56 1,56
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash Player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
30 Pentium Duo Core 1.6 GHz, 2 GB RAM, HD 80 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009.
111
4.5 AMBIENTES DE AULAS PRÁTICAS, ESTÁGIOS, PESQUISA E EXTENSÃO
4.5.1 Centro Integrado de Saúde ( CIS/UnP)
O Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP) representa o cumprimento de políticas
e estratégias estabelecidas no PDI 2007/2016 no que se refere à integração entre
teorias e práticas; à interdisciplinaridade; ao reforço a iniciativas que fortaleçam uma
formação assentada em valores éticos e na perspectiva da cidadania.
Por sua natureza, o CIS/UnP intensifica a articulação
ensino/pesquisa/extensão, promovendo situações em torno das quais alunos de mais
de um curso atuam na perspectiva da integralidade da assistência. Para tanto, o
Centro congrega as clínicas das graduações cujas estruturas e organização destinam-
se às práticas e aos estágios supervisionados obrigatórios, por meio de atendimentos
ambulatoriais a comunidades. Com isso, há um reforço à construção de competências
e habilidades relativas a ações humanizadas, éticas e resolutivas para a promoção,
prevenção, tratamento e reabilitação da saúde, individual ou em grupo, considerando
as demandas institucionais e da comunidade.
A integração ocorre por eixos, em torno dos quais alunos dos diferentes cursos
da Escola, sob supervisão dos professores, vivenciam o cotidiano clinico/ambulatorial
em um contexto interdisciplinar. Nesse processo, encaminhamentos, discussões e
reuniões clinicas fazem parte da rotina, propiciando ao futuro profissional o
desenvolvimento da habilidade de atuação em equipes.
Os casos atendidos no Centro são provenientes de demanda espontânea e
pelo referenciamento das unidades conveniadas. Assim, o aluno tem a oportunidade
de compreender e praticar os sistemas de referência e contrareferência vinculados
aos serviços de saúde da rede e se exercitar na prestação de atendimento de
qualidade à população.
Os consultórios são interdisciplinares, porém há a adequação dos espaços às
necessidades de alguma especialidade.
112
Objetivos
Contribuir, como cenário de prática, por meio do ensino, da pesquisa e da
extensão, para a formação e capacitação de profissionais para atuarem na
perspectiva da integralidade do cuidado em saúde, em consonância com
as diretrizes do SUS;
prestar assistência à saúde junto à população do Nordeste, em particular
do Rio Grande do Norte, com vistas a contribuir para a melhoria da
qualidade de vida na Região;
fortalecer a integração entre os cursos que compõem a Escola da Saúde
da UnP, bem como a articulação ensino-serviço-comunidade;
proporcionar ao aluno a possibilidade de atuação em equipe
interdisciplinar.
Estrutura do CIS/UnP- Campus Natal
Área: 3150,98 m2 com 22 (vinte e dois) consultórios destinados a avaliações,
orientações, práticas ambulatoriais e terapêuticas.
Clínicas: Educação Física, Estética e Cosmética, Enfermagem, Farmácia,
Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Terapia
Ocupacional.
4.5.2 Hospital Simulado
Espaço no qual os acadêmicos de todos os cursos da Escola da Saúde, desde
a 1ª série, têm a oportunidade de vivenciar situações que poderiam ser reais, através
de simulações agendadas pelos professores dos diversos cursos e das mais variadas
disciplinas.
O Hospital Simulado/UnP, com capacidade para 150 (cento e cinquenta
pessoas), disponibiliza salas modernas e equipamentos de ultima geração, salas de
áudio e vídeo. A metodologia adotada abre possibilidades para que o aluno vivencie
diversas situações que deverão se repetir no atendimento à comunidade.
Com os simuladores, o aluno pode repetir, exaustivamente, a mesma
simulação, fazendo com que no atendimento real ele esteja mais seguro. Um
diferencial do Hospital é a integralidade, vez que os estudantes dos diversos cursos,
ainda na Universidade, realizam procedimento simulado de forma integrada.
113
O Hospital Simulado conta com 4 UTIs (adulto e pediátrica), cujos cenários são
estruturados de acordo com as competências e habilidades previstas pela(s)
disciplina(s) que requerem a utilização desse ambiente, o que é possível graças a
avançada tecnologia dos simuladores que respondem aos procedimentos realizados e
às medicações ministradas.
Além das UTIs, o Hospital conta com uma enfermaria com leitos e simuladores,
reproduzindo de maneira fiel a conformação e o funcionamento de uma enfermaria
real. Existem ainda consultórios simulados para pacientes standardizados,
reproduzindo-se, assim, cenários e situações que os futuros profissionais deverão
enfrentar nos estágios e em sua prática clínica profissional.
A experiência em ambientes e situações simuladas oportuniza ao aluno o
domínio da técnica e o controle de situações de stress presentes no cotidiano
profissional, além de possibilitar treinamentos exaustivos de procedimentos que
poderiam, inclusive, não ser vivenciados nos atendimentos. Esse aprimoramento da
técnica visa ao respeito aos princípios éticos e aos cuidados com a população que
contará, por pressuposto, com profissionais preparados e seguros para a prática em
ambientes reais.
4.5.3 Laboratórios da Área Básica - Escola da Saúde
A comunidade acadêmica do Curso de Nutrição utiliza diversos laboratórios,
entre os quais os situados na área básica da saúde e das ciências da nutrição.
Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas ofertadas para todos, ou
para a maioria dos cursos da Universidade Potiguar que fazem parte da Escola da
Saúde e que têm os conteúdos práticos e pesquisas desenvolvidas em laboratórios
comuns e multidisciplinares.
A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação
Acadêmica e Administrativa da Escola da Saúde em sintonia com os coordenadores
de cursos. Para auxiliar na gestão dos laboratórios, os cursos dispõem ainda de uma
equipe técnica capacitada, sendo cada um destes conduzidos durante suas atividades
de rotina por: Técnicos de Nível Superior (TNS) para auxílio direto aos professores
durante a preparação de material e desenvolvimento de aulas práticas e auxiliares de
laboratório responsáveis pela organização e limpeza de materiais e equipamentos.
114
Monitores bolsistas e voluntários também auxiliam os professores durante as
atividades acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas práticas e no
atendimento aos alunos.
Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos
matutino (07:30 às 12:00), vespertino (12:00 às 18:30) e noturno (18:30 às 22:30).
Por solicitação de professores, os laboratórios podem abrir aos sábados, no
turno matutino e vespertino, permitindo sua utilização por professores e alunos que
não dispõem de tempo durante a semana para aprofundar seus estudos práticos e
desenvolver seus projetos de pesquisa.
Segurança
O uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas
instalações dos laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança
adequadas a cada ambiente. No início de cada semestre letivo é realizado pelos
TNS’s (Campus Natal) junto aos discentes das primeiras séries um Projeto de
Biossegurança com intuito de efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial
bem como na sua vivência profissional.
O serviço de manutenção dos equipamentos é feito pela equipe técnica, sendo
solicitada assistência técnica especializada periodicamente (antes do início das aulas
de cada semestre letivo) e quando necessário.
Professores coordenadores de laboratórios Laboratório Professor Coordenador
Biologia dos Sistemas Orgânicos Rosangela Lopes Dias
Biologia Molecular e Genética Uaska Bezerra e Silva
Química e Bioquímica Walkíria Maria Lima de Brito
Fonte: Coordenação da Área Básica da Saúde
115
Corpo Técnico e Administrativo
LABORÁTORIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
NOME FUNÇÃO Horário
Raissa Maria Chaves D. B. Godeiro
TNS – Bióloga 07:40 - 12:00 / 13:00 - 17:28
Elizabete Soares Nobre Técnica de laboratório 12:00 - 16:00 / 17:00 - 21:48
Edvanilton de Sousa Rodrigues Auxiliar de laboratório 07:30 - 11:30 / 13:30 -18:18
Yuri Allysson Damasceno Abrantes
Auxiliar de laboratório 08:00 - 12:00 / 13:00 - 17:48
LABORÁTORIO DE QUIMICA, BIOQUÍMICA E BROMATOLOGIA
NOME FUNÇÃO Horário
Debora Batista TNS – Bióloga 07:30 – 11:00 / 12:00 – 17:18
Edilane Januário de Andrade TNS – Química 12:10 – 17:00 / 18:00 – 22:00
Maria Iranir Nascimento de Aquino
Auxiliar de laboratório 11:48 – 19:00
Diogo Vivaldo Cândido da Silva Auxiliar de laboratório 07:30 – 11:30 / 12:30 – 17:18
LABORÁTORIO MULTIDISCIPLINAR: BOTÂNICA, ZOOLOGIA, PARASITOLOGIA E HEMATOLOGIA
NOME FUNÇÃO Horário
Claudia Kelly Gentil Zelenoy TNS – Bióloga 13:30 - 20:42
Joana D’Arc de Amorim TNS – Bióloga 07:15 - 12:00 / 17:00 – 21:03
Ana Maria Bezerra Neves Auxiliar de laboratório 12:30 - 19:42
LABORÁTORIO MULTIDISCIPLINAR: BIOLOGIA DOS SISTEMAS ORGÂNICOS (BIOFÍSICA, FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA)
NOME FUNÇÃO Horário
Rafaelle Cristiny Andrade Silva TNS – Bióloga 12:30 - 18:00 / 19:00 - 22:18
Raquel Fonseca de Mendonça TNS – Bióloga 07:12 - 12:00 / 13:00 - 17:00
LABORÁTORIO DE HISTOLOGIA, EMBRIOLOGIA E PATOLOGIA (MORFOLOGIA VIRTUAL) E PRÁTICAS HISTOLÓGICAS
NOME FUNÇÃO Horário (h)
Érica Patrícia G. do Nascimento TNS – Bióloga 11:22 - 16:00 / 17:00 - 21:10
LABORÁTORIO DE ESTRUTURA E FUNÇÃO
NOME FUNÇÃO Horário
Ery Wesley Bezerra de Brito TNS – Biólogo 12:42 – 17:00 / 18:00- 20:30
Aline Gadelha do Nascimento TNS – Bióloga 07:00 - 12:00 / 13:00 - 16:48
Marcelo Fabiano Arruda de Carvalho
TNS – Biólogo 12:12 – 18:00 / 19:00 – 22:00
Thais Lorena TNS – Enfermeira 07:00 – 12:00 / 13:00 – 16:00
Thiago Mascarenhas de Souza TNS – Educador Físico 08:00 - 12:00 / 14:00 – 18:48
LABORÁTORIO DE HABILIDADES
NOME FUNÇÃO Horário (h)
Camila Aleixo Quines TNS – Bióloga 07:30 – 12:30 / 13:30 – 17:18
Luiz Ricardo Mesquita de Freitas
TNS – Biólogo 13:30 – 17:00 / 18:00 – 22:30
116
1) LABORATÓRIO DE ESTRUTURA E FUNÇÃO
Laboratório multidisciplinar, dividido em 04 unidades e devidamente equipado
para o desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de morfologia, anatomia,
fisiologia humana atendendo também as disciplinas do ciclo profissionalizante. A
estrutura destes laboratórios permite a adoção de diferentes metodologias para que o
aluno possa compreender a morfologia humana, a interação dos órgãos com seus
respectivos sistemas com as interfaces da fisiologia, embriologia e a introdução de
situações problema que permitem a aplicação dos conhecimentos através de recursos
como anatomia palpatória, bodypaiting, bodyprojection, leitura de Rx, vídeos cirurgias,
dissecação virtual, pecas em resina, estudo com atlas anatômico, dentre outros
recursos, metodológicos. Em função da disposição dos móveis e equipamentos deste
laboratórios é possível a realização de práticas específicas dos cursos, como o exame
clinico, aprendizado de técnicas que envolvam manipulação, estudo por meio de
vídeo cirurgia dentre outros recursos já citados possam atender as especificidades
das disciplinas.
Objetivos: proporcionar aos discentes a realização de práticas interdisciplinares
abrangendo conhecimentos relacionados aos sistemas corporais, anatomia e diversos
processos fisiológicos presentes no corpo humano a partir do estudo sistemático de
cada órgão e sistema.
Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI – Jaleco de manga longa,
calçado fechado.
117
Laboratório de Estrutura e Função 1
Área: 88,16 m2.
Equipamentos e materiais:
Artérias da face; artérias e veias membro superior; articulação coxo-femural; braço,
músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos; cabeça com
secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação muscular e adição de
nervos; cabeça e pescoço, musculatura; cabeça, musculatura; cabeça, musculatura +
adição de vasos sanguíneos; cabeça, veias; cintura escapular, ligamento; cintura
escapular, músculos do ombro; cintura pélvica, com fêmur; coluna vertebral flexível;
coluna vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral
flexível com código de coloração por região; coração tamanho ampliado; coração
humano; coração pequeno; crânio; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia;
crânio colorido + vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com ossos
coloridos; crânio didático montado sobre a coluna cervical; crânio vascularização e
inervação; crânio vascularizado de luxo; crânio, metade osso/metade vascularizado;
dedos, musculatura; dissecação da cabeça; encéfalo com base; esqueleto humano
completo desarticulado; esqueleto muscular humano; feto com placenta + fetos
extras; fibra muscular esquelética; figura muscular; joelho com movimento, ligamentos
joelho, ligamentos; laringe artificial tamanho ampliado; mão anatomia; mão nervos;
mão com inervação e vascularização; mão tamanho ampliado; mandíbula tamanho
ampliado com glândula sublingual; miniatura de articulação de ombro; miniatura de
articulação de joelho. Armário completo com 20 gavetas; Aparelho de ar
condicionado; Bancada pequena; Biombo; Cadeiras; Computadores completos;
Lâmpada de emergência; Lixeira de inox; Lousa de vidro; Macas com colchão; Mesas
hexagonais; Mesas para computador; Persianas; Pia sem armário; Porta papel toalha;
Projetor multimídia; Quadros de parede; saboneteira; Vidros para a mesa hexagonal.
118
Laboratório de Estrutura e Função 2
Área: 113,86 m2.
Materiais didáticos:
Artérias da face; artérias e veias membro superior; artérias e veias micro anatomia;
braço, músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos; cabeça
com secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação muscular e adição
de nervos; cabeça e pescoço musculatura; cabeça musculatura + adição de vasos
sanguíneos; cabeça; veias; cintura escapular ligamento; cintura escapular, músculos
do ombro; cintura pélvica ligamentos com fêmur; coluna vertebral flexível; coluna
vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral flexível
com código de coloração por região; coração humano; coração pequeno; coração
tamanho ampliado; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia; crânio colorido
+ vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com mandíbula; crânio com
ossos de encaixe coloridos; crânio nervos; crânio, metade osso/metade
vascularizado; musculatura dos dedos; dissecação da cabeça; esqueleto humano
completo desarticulado; esqueleto muscular humano; fibra muscular esquelética;
figura muscular; joelho com movimento; ligamentos da mão; mão anatômica
ampliada; modelo de ateroma; modelo de articulação de cúbito; modelo da estrutura
óssea; modelo de pele; modelo vertebral de osteoporose; modelos de câncer de pele;
neurônio motor; pé anatomia; pé, normal e anormal; pelve feminina ligamentos;
períneo feminino; períneo masculino; perna humana, dissecação dos músculos;
pescoço, anatomia pescoço, nervos; sistema circulatório e coração funcional; sistema
circulatório humano; torso duplo sexo, torso muscular/ duplo sexo; vértebra cervical e
occipital; vértebra lombar; vértebras cervicais com medula espinhal; vértebras
torácicas da coluna vertebral.
Mobiliário e materiais:
Armário completo com 20 gavetas; aparelho de ar condicionado; banca pequena;
cadeiras; computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de
vidro; mesas hexagonais; mesas para computador; persianas; pia sem armário; porta
papel toalha; projetor multimídia; quadros de parede; saboneteira; vidros para a mesa
hexagonal.
119
Laboratório de Estrutura e Função 3
Área: 98,13 m2
Materiais:
Artérias da face; artérias e veias membro superior; articulação coxofemoral; braço;
músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos, cabeça com
secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação muscular e adição de
nervos cabeça e pescoço; musculatura da cabeça; musculatura + adição de vasos
sanguíneos da cabeça; veias cintura escapular; ligamento cintura escapular;
músculos do ombro; cintura pélvica com fêmur; coluna vertebral flexível; coluna
vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral flexível
com código de coloração por região; coração tamanho ampliado; coração humano;
coração pequeno; crânio; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia; crânio
colorido + vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com ossos coloridos;
crânio didático montado sobre a coluna cervical; crânio nervos; crânio vascularizado;
face com conchas nasais; fases do desenvolvimento do folheto embrionário; fígado
com vesícula biliar; placa de fígado com vesícula biliar corte fígado, pâncreas e
duodeno; fisiologia de nervos mielinizado com ilustrações; fisiologia sensorial – kit
função nervosa da medula espinhal; kit de fisiologia sensorial laringe – grande laringe
– funcional; laringe com músculos e glândula tireóide; lombar; hemi-crânio; maleta
com os estágios fetais + vhs educativo; medula espinhal + revestimentos tamanho
ampliado; modelo de dentes; modelo de dentes permanente; modelo de ateroma;
modelo patológico de cálculo renal; modelo patológico de pâncreas; duodeno e
vesícula biliar; modelo patológico de reto; olho com orbita; órgão genital feminino;
órgão genital masculino; osso hióide; ossos do ouvido tamanho real; ouvido – externo,
médio e interno; pé – anatomia regional; pelve óssea; pelve feminina; pelve feminina
com feto, corte sagital; pelve feminina com ligamentos, músculos e órgãos ; pelve
feminina com ligamentos, nervos, órgãos e vasos; pelve masculina; pélvis com
gravidez de feto maduro; pélvis masculina; pulmão com árvore brônquica e laringe;
pulmão segmentar colorido; rim com glândula supra-renal, 3x tamanho; rim com
néfron renal e corpúsculo renal; série de gravidez; série de gravidez - mensais
segmentado; sistema circulatório humano; sistema digestório completo; sistema
digestório humano com glândulas salivares; sistema respiratório humano; sistema
urinário; sistema urinário com sexo dual; ventrículos cerebrais; vértebra torácica com
120
medula espinhal; vilosidade intestinal.Armário completo com 20 gavetas; aparelho de
ar condicionado; bancada pequena; cadeiras; computadores completos; lâmpada de
emergência; lixeira de inox; lousa de vidro; macas com colchão; mesas hexagonais
mesas para computador; persianas; pia com armário; porta papel toalha; projetor
multimídia; quadros de paredes; saboneteira; vidros para a mesa hexagonal.
Laboratório de Estrutura e Função 4
Área: 116,78 m2
Materiais:
Artérias e veias membro superior; artérias e veias modelo histológico; base occipital +
vertebral cervical; bexiga com próstata; cavidade nasal; cavidade nasal; cérebro com
artérias – encéfalo; cérebro com artérias; cérebro com artérias em modelo de face
cérebro regional; cérebro neuroanatômico; coluna espinhal cervical; coluna espinhal
cervical; coluna vertebral flexível; coluna vertebral flexível com cabeça de fêmur;
coluna vertebral flexível com regiões destacadas em cor; coluna vertebral lombar +
sacro com medula; coluna vertebral toráxica com medula; coluna vertebral toráxica e
lombar; coração com músculo diafragma tamanho ampliado; coração completo
colorido; coração funcional e sistema circulatório; coração humano; crânio; crânio
colorido com ossos segmentados; crânio com coluna cervical; crânio com fenda
palatina; crânio com microcefalia; crânio didático; crânio hidrocefálico; crânio
hidrocefálico; crânio neurovascular; doenças de cólon; esqueleto completo
desmontado; esqueleto com inserção de músculos; estágios do parto; estômago;
estômago e órgãos associados da parte superior do abdômen; face com conchas
nasais; fases do desenvolvimento do folheto embrionário; fígado com vesícula biliar;
fígado, pâncreas, duodeno e estômago; fisiologia de nervos mielinizado com
ilustrações; fisiologia sensorial; função nervosa da medula espinhal; laringe – grande;
laringe funcional tamanho completo; laringe com glândula tireóide e músculos;
hemicrânio; maleta com os estágios fetais + VHS educativo; modelo de dentes
descíduo; modelo de dentes permanente; modelo de hipertensão ateroma; modelo
patológico de cálculo renal; modelo patológico de pâncreas, duodeno e vesícula biliar;
modelo patológico de reto; olho com orbita; órgão genital feminino; órgão genital
masculino; órgão reprodutor interno feminino; osso hióide; ossos do ouvido tamanho
real; ouvido externo, médio e interno - tamanho ampliado; pé – anatomia regional;
121
pelve feminina; pelve feminina com feto; corte sagital; pelve feminina com ligamentos,
músculos e órgãos; pelve feminina com ligamentos, nervos, órgãos e vasos; pelve
masculina; pélvis com gravidez de feto maduro; pélvis masculina; pulmão com árvore
brônquica; pulmão segmentado colorido;Rim com glândula supra-renal; Rim com
néfron renal e corpúsculo renal; Série de gravidez – juntos; Série de gravidez -
mensais segmentado; Sistema circulatório humano – placa; Sistema circulatório com
coração funcional; Sistema digestório completo; Sistema digestório humano com
glândulas salivares; Sistema respiratório humano tamanho natural; Sistema urinário;
Sistema urinário com sexo dual; Ventrículos Cerebrais; Vértebra Torácica com Medula
Espinhal. Armário completo com 20 gavetas; aparelho de ar condicionado; banca
pequena; computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de
vidro; macas com colchão; mesas hexagonais; mesas para computador; persianas;
pia com armário; porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de parede;
saboneteira; vidros para a mesa hexagonal.
2) LABORATÓRIO DE HABILIDADES
Laboratório multidisciplinar, dividido em 02 unidades e devidamente equipado
com peças sintéticas, softwares (Power Lab) e simuladores utilizados para o
desenvolvimento e treinamento das habilidades técnicas necessárias à formação dos
profissionais dos diferentes cursos da Escola da Saúde.
Objetivos: Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências e
habilidades necessárias à execução de procedimentos práticos enfrentados na rotina
profissional.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI – Jaleco de manga longa; sapato fechado; luvas de procedimento.
122
Laboratório de Habilidades 1
Área: 88,41m2.
Equipamentos e materiais:
Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial com
Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial
Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso Feminino;
Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar; Substituição de Pele
para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele
para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias
Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.; Bebê
Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de mama;
Modelo para Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo;
Modelo Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem de Busto;
Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de Tronco com
Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição de Períneo;
Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado (Carlota); Modelo de
Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha; Modelo de Cuidados Básicos
com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto Standard; Simulador de Parto
Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção intramuscular no glúteo;
Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador Ocular; Manequim de
treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de trauma – Ferimentos;
Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma); Manequim Modulo de
Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata; Controle Remoto Trainer 2;
Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê; Treinamento de vias Aéreas
Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical + Sangue Artificial; Bebê
para Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e Menina; Bebê Anne – Simulador
de Respiração; Treinamento de Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça;
Instrutor para Diagnóstico de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha; AedTrainer 2;
Braços para treinamento de pressão sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo
e Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de
Tronco com Braço para Punção; HeartmanInfrared Headphone; Simulador de
ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção lombar; Luva de procedimento;
Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça
123
Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia; Escova endocervical; Espátula de Ayre;
Martelo Buck para diagnóstico; lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml;
seringa 01ml; agulha para seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes;
máscaras laríngeas; tubo endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas
para suturas; fios montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas
C; Otoscópios; Oftalmoscópios.
Laboratório de Habilidades 2
Área: 113, 88m2.
Equipamentos e materiais:
Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial com
Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial
Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso Feminino;
Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar; Substituição de Pele
para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele
para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias
Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.; Bebê
Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de mama;
Modelo para Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo;
Modelo Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem de Busto;
Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de Tronco com
Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição de Períneo;
Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado (Carlota); Modelo de
Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha; Modelo de Cuidados Básicos
com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto Standard; Simulador de Parto
Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção intramuscular no glúteo;
Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador Ocular; Manequim de
treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de trauma – Ferimentos;
Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma); Manequim Modulo de
Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata; Controle Remoto Trainer 2;
Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê; Treinamento de vias Aéreas
Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical + Sangue Artificial; Bebê
para Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e Menina; Bebê Anne - Simulador
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de Respiração; Treinamento de Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça;
Instrutor para Diagnóstico de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha; AedTrainer 2;
Braços para treinamento de pressão sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo
e Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de
Tronco com Braço para Punção; HeartmanInfrared Headphone; Simulador de
ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção lombar; Luva de procedimento;
Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça
Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia; Escova endocervical; Espátula de Ayre;
Martelo Buck para diagnóstico; lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml;
seringa 01ml; agulha para seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes;
máscaras laríngeas; tubo endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas
para suturas; fios montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas
C; Otoscópios; Oftalmoscópios.
3) LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: BIOLOGIA DOS SISTEMAS ORGÂNICOS
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de
pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Fundamentos Básicos em Ciências da
Saúde e Processos Biológicos.
Área: 172,88 m2.
Objetivos: propiciar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos sobre
processos biológicos e estruturas integrantes das células, por meio dos quais o aluno
reconhece a diversidade dos mecanismos celulares, faz generalizações e correlações
entre os conteúdos estudados e a realidade.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa; luvas e máscaras descartáveis.
EPC – Chuveiro lava-olhos.
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Equipamentos e materiais:
Aquecedor elétrico (10); Balança de precisão (2); Banho maria com 8 bocas (1); Bico
de Bunsen; Centrífuga com 16 tubos (1); Computador (1); Cronômetro digital (12);
Diapasão (30); Eletroestimulador (9); Esfigmomanômetro (MEDICATE) (12);
Espirômetro (MICROLAB) (2); Estetoscópio (MEDICATE) (120); Estetoscópio
(SOLIDOR) (2); Estimulador neuromuscular (1); Estufa (1); Garfo (19); Geladeira (1);
Kit fisiologia sensorial (3B) (3); Lanterna de reflexo (16); Manta aquecedora; Martelo
de Babinsk (35); Martelo de sensibilidade (18); Material para manutenção de
microscópios; Microscópio binocular (49); Microscópio binocular com câmera de vídeo
(1); Microscópio trinocular invertido (1); Modelo anatômico de sapo (2); Phmetro (18);
Pipetador automático de 10 mL (10); Pneumógrafo (1); Tela de amianto (10);
Televisor (1); Tensiômetro (30); Tensiômetro digital (1); Balão volumétrico 100 mL
(10); Balão volumétrico 1000 mL (2); Balão volumétrico 500 mL (6); Bastão de vidro
(20); Becker 10 ml (10); Becker 100 mL (15); Becker 1000 ml (7); Becker 2000 ml (9);
Becker 250 mL (30); Becker 600 mL (35); Cesta para coloração (6); Conta gotas
âmbar (20); Conta gotas de vidro (30); Cubas de vidro para coloração (6); Erlenmeyer
50 ml (12); Erlenmeyer 25 ml (10); Erlenmeyer 1000 ml (10); Erlemeyer 500 mL (10);
Erlemeyer 250 mL (20); Frasco âmbar pequeno c/ tampa (5); Lâminas p/ microscópio;
Lamínulas; Pipeta graduada 10 mL; Pipeta graduada 5 mL; Pipeta Pasteur; Pipeta
volumétrica 10 mL (10); Placas de petri; Tubos de ensaios; Vidro de relógio (20);
Abaixador de língua; Agulhas p/ seringas descartáveis; Alfinetes de aço niquelado;
Algodão hidrófilo; Almofada e carimbo; Aquário de vidro de 20 L (1); Aquário de vidro
pequeno (3);
Bacia grande; Bacia média; Bandejas de plástico; Barbante de algodão;
Barrilhete 10 litros; Colheres inox; Compasso de weber; Esparadrapo; Espátula de
madeira; Esponjas lava-louças; Estantes para tubo de ensaio; Estilete de aço;
Etiquetas de preço; Faca grande; Fósforos; Garrote; Gaze; Lâmina de bisturi nº 15;
Lamparina a álcool; Lixeiras grandes; Lixeiras pequenas; Luva de procedimento (Tam.
P, M, G); Material cirúrgico (pinça de metal, pinça dente de rato tesoura cirúrgica,
cabo de bisturi nº 3); Microlancetas descartáveis; Óculos de proteção transparente;
Palito de churrasco; Papel alumínio; Papel de filtro; Paquímetro; Pinça de madeira;
Pincéis nº 0; Pisseta 200 mL; Placas de contenção; Recipiente de vidro com tampa
(marinex) (10); Régua transparente; Suporte para pipetas; Suporte universal; Tábua
126
de cortar carne; Termômetros clínicos; Ácido acético glacial; Ácido acético; Ácido
nítrico; Água oxigenada 10 volumes; Água sanitária; Álcool 70%; Álcool 96%; Alginato
de sódio; Bicarbonato de sódio; Citrato de sódio tribásico; Corante azul de metileno;
Corante lugol; Corante orceína; Corante vermelho congo; Detergente; Entellan;
Enxofre pa; Éter etílico; Formol 10%; Kit panótico para coloração; Óxido de
manganês; Sal de cozinha; Solução Ringer Rã; Soro para tipagem sanguínea anti-a,
anti-b e anti-d; Sulfato de cobre;
4) LABORATÓRIO DE HISTOLOGIA, EMBRIOLOGIA E PATOLOGIA
(MORFOLOGIA VIRTUAL)
Laboratório multidisciplinar, organizado para atender à pesquisa e às
demandas práticas das disciplinas de Morfologia Humana e Sistemas Corporais,
compreendendo centro de aulas práticas de microscopia e morfologia virtual. A
estrutura deste laboratório ainda conta com uma sala para preparação de material
citopatológico, sala de diagnóstico e 02 gabinetes para professores.
Área: 187,66 m2
Objetivos: oportunizar aos discentes o desenvolvimento de práticas relacionadas a
técnicas de microscopia, análise de lâminas histológicas, análise das alterações
histológicas indicativas de patologia, características dos períodos embrionários e
fetais. Pelo desenvolvimento das atividades no laboratório, o aluno pode reconhecer a
diversidade dos tecidos orgânicos, relacionar formas e funções das células,
analisando e verificando a presença de alterações; estudar as etapas do
desenvolvimento fetal, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a
realidade, através de técnicas convencionais de microscopia, como também pela
utilização das novas tecnologias digitais disponibilizadas através de sites e softwares
especializados.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de
proteção.
127
Equipamentos e materiais: 59 microscópios binoculares; 01 projetor de slides;
microscópio binocular com câmera de vídeo; TV de 29’; coleções histológicas
constituídas de 1.954 lâminas dos diversos tecidos e órgãos; modelos das diferentes
fases do desenvolvimento embrionário; 30 computadores conectados a internet para
acesso aos sites de softwares utilizados no ensino da histologia e embriologia virtuais.
5) LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de
pesquisas e aulas práticas da disciplina Mecanismo de Agressão e Defesa.
Área: 150 m2, divididos em: área experimental, gabinete de professores, câmara
asséptica para realização de cultivos de bactérias, uma sala de lavagem e
esterilização de material.
Objetivos: Desenvolver práticas que envolvam conhecimentos básicos sobre
técnicas de microscopia, cultivo e identificação de microorganismos e técnicas
imunológicas aplicadas ao diagnóstico de doenças, possibilitando ao aluno fazer
generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade.
Equipamento de proteção individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa, óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras
descartáveis para procedimento.
EPC – Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor de ar.
Equipamentos e materiais:
67 microscópios binoculares; medidor de pH; estufa bacteriológica Q-315 (Quimis);
estufa bacteriológica BOD-Q-315-D; estufa de esterilização Q.314-D; 02 banho maria
Q.304-249; agitador de tubo de ensaio; autoclave Q.190.21; autoclave Q.190.23; 02
contadores de colônias CP 600 e BIOMETIC; 01 refrigerador de uma porta; 04
refrigeradores duplex; lavador de pipeta automático; bicos de bunsen; cabos de
Kooler; 01 Microondas Panasonic; vidrarias e substâncias.
128
6) LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA E HEMATOLOGIA
Laboratório multidisciplinar que atende a pesquisas e necessidades práticas da
disciplina Mecanismos de Agressão e Defesa.
Área: 144 m2, nos quais se encontram 02 gabinetes para professores, 03 salas para
preparação e análise de material parasitológico, zoológico e botânico.
Objetivos: Desenvolver atividades práticas que envolvam conhecimentos sobre
técnicas e métodos parasitológicos, zoológicos e botânicos além de oferecer suporte
para pesquisas, nas áreas citadas, criando-se oportunidades para que os discentes
façam generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade.
Equipamentos de segurança individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa, máscara e touca descartável, máscara com filtro,
óculos transparente, luvas de procedimentos, luvas impermeáveis, avental para
lavagem de vidraria, viseira facial.
Equipamentos e materiais: vidraria, substâncias e materiais diversos, além de
laminário constituído por diferentes tipos de lâminas parasitológicas (Enterobius
vermicularis; Strongyloides stercoralis; Ascaris lumbricoides; Hyminolepis nana;
Eurytrema sp.; Schistossoma mansoni; Cystecercus bovis; Trypanossoma cruzi;
Leishmania sp.; Plasmodium falciparum; Trichomonas vaginalis; Isospora belli;
Giardia lamblia; Entamoeba histolityca, entre outras) e área para desenvolvimento de
aulas práticas, onde se encontram instados: estufa bacteriológica c/porta de vidro;
estufa bacteriológica c/porta de aço; aparelho de banho-maria BENFER; destilador
marca BIOMATIC; 63 microscópios binoculares; 20 lupas estereoscópicas;
microscópio com câmara de vídeo SONY; centrífuga EXCELSA; geladeira CONSUL;
aquecedor; contador de células; espectrofotômetro UV/Visível.
129
7) LABORATÓRIO DE QUÍMICA, BIOQUÍMICA E BROMATOLOGIA
O laboratório dá suporte às disciplinas Fundamentos Básicos em Ciências da
Saúde, Fundamentos de Química e Processos Biológicos. Conta com um espaço
exclusivo para o preparo de amostras e soluções, análise qualitativas e quantitativas
de ensaios bioquímicos, biofísicos e biológicos e suporte à pesquisa nessas áreas.
Área: de 207,55 m2 para o Laboratório 01 e 103,25 m2 para o Laboratório 02; estas
instalações contam ainda com 03 (três) gabinetes para professores, uma sala de
balanças e uma área para preparação de aulas práticas.
Objetivos: desenvolver práticas relacionadas a técnicas e métodos químicos e físico-
químicos, propiciando ao aluno a realização de pesquisa, observação, identificação
de substâncias; generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade.
Equipamentos de segurança individual:
EPI – Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de
procedimentos.
EPC – Chuveiro lava-olhos.
Equipamentos e materiais:
Para as disciplinas de Química e Bioquímica, conta-se com os seguintes
equipamentos: agitadores magnéticos; agitadores-aquecedores elétricos; aparelho de
ponto de fusão; aquecedores elétricos; balanças com precisão para 0,05g; bancadas;
banho-maria 37 – 56ºC; banho-maria 37 – 56ºC com 03 bocas; bombas de vácuo;
capela de exaustão; capela de fluxo laminar com exaustão; contador de células;
estufa de ar circulante; destilador; estufa mod. 219 de 0 a 300ºC; espectrofotômetros
UV/VIS; forno mufla mod. Q318.24; fotômetro de chama; fotocolorímetro digital;
geladeira duplex 430L; mantas aquecedoras; pHmetros; polarímetro; placas
aquecedoras; rotavapor; vidrarias e substâncias variadas adequadas às aulas práticas
e pesquisas neles desenvolvidas.
Para atender a disciplina de Bromatologia, dispõe-se de: geladeira 300 L; balança
analítica (4 casas decimais); bancadas de mármore com 7m de comprimento por 60
cm de largura; butirômetro de Gerber; luvas térmicas; bloco digestor de proteínas;
130
centrífuga de Gerber; lavador de pipetas; Phmetro manual; refratômetro manual;
sacarímetro; cubas inox; armários de madeira com portas de vidro; bancada de
madeira revestida com fórmica 1,20 por 3,90 m, acidímetro Dornic; acidímetro Dornic
Gerber para leite; condensador de Liebg liso; destilador Keijedal; balão de Kjeldahl;
disco de Ackermann; extrato seco; lactodensímetro com termômetro; pipeta
sorológica 1 mL; pipeta sorológica 10 mL; pipeta sorológica 5 mL; cadinhos; cápsulas
de porcelana; armário de madeira com duas portas; acido bórico(litro); acido
amílico(litro); sulfeto de sódio(500g); tetracloreto de carbono(500g); digestor de Fibras
e vermelho de metila(500g).
8) LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA
Unidade de coleta e preparação de material para pesquisa e estudo prático das
disciplinas Processos Biológicos, Biologia Molecular e Bioinformática.
Sala de PCR e eletroforese (11,03 m2) lavagem e esterilização (12,35m2),
gabinete de professores (6,07m2) e área de circulação (7,75m2).
Objetivo: realizar práticas com base em conhecimentos e técnicas de Biologia
Molecular e Genética, aplicadas no diagnóstico de doenças genéticas humanas e de
outros organismos ou na identificação de espécies, possibilitando também ao aluno
fazer correlações entre os conteúdos estudados e a realidade da sua futura profissão.
Equipamentos de proteção individual e coletivos: EPI – Jaleco de manga longa,
máscara, óculos transparentes e luvas de procedimentos.
Equipamentos e materiais: birôs com gavetas; armário fichário (pasta suspensa):
mesa para computador adaptável ao birô; capela de fluxo laminar (pequena);
computador com impressora; microscópio trinocular com câmera digital acoplada; 06
microscópios binoculares; destilador de 10 litros; termociclador tecne - modelo
flexigene; transluminador - dx28199d; cuba e fonte para eletroforese em gel; cubas p/
coloração de lâminas; bacias plásticas quadradas (grandes); bacias plásticas
quadradas (pequenas); pipetadores automáticos de 1,0 l, 2,0 l e 100 l. (2 de cada
tipo); estufa de secagem de materiais; balança de precisão; centrífuga; microondas;
banho-maria; fonte (PWUSYS); agitador Vortex; contador de células hematológicas,
131
pHmetro portátil; lavador de pipetas; suporte para tubos de ensaio; frascos para
cultura; 03 pissetas; provetas; beckers; erlemayers 500ml; funil de vidro; 02 frasco de
âmbar; pipetas Pasteur; pipetas graduadas de 1 mL, 5 mL, 10 mL e 20 mL; pêras para
sucção.
9) BIOTÉRIO
Área: 271,36 m2
Divisões Internas: Sala de aula: 30,74 m2, Recepção: 13,00 m2, Sala cirúrgica: 29,38
m2, Isolamento/quarentena: 16,00 m2, Análise e procedimento: 15,75 m2, Sala/Ratos,
camundongos e Hamster: 48,80 m2, Área de lavagem: 68,73m2, Sala coelho: 21,07
m2, sala de esterilização: 15,12 m2, Tanques: 12,77m2.
Objetivo: Unidade de reprodução e criação de animais experimentais, em regime de
cativeiro, para fins de estudos de comportamento, pesquisas e aulas práticas das
diversas disciplinas ofertadas para todos os cursos da Escola da Saúde.
Equipamentos e materiais: 01 autoclave horizontal; 01 estufa 1.3; 02 balanças
digital (de até 0,2 e 30,0 kg); 01 balança digital (de até 0,2 e 300,0 kg); 06
termohigrômetros de leitura direta; 02 estojos de material cirúrgico (pinças, tesouras,
bisturís, lâminas de bisturís); 01 timer programável; 04 mesas cirúrgicas; 04 Aparelhos
de anestesia inalatória; 01 Aparelho de Raio X; 01 sugador; 01 monitor cardíaco; 04
calhas cirúrgicas; 04 contensores para ratos e camundongos; 02 contensores para
coelhos; 01 foco cirúrgico; 01 revelador de Raio X; 01 espectrofotômetro; 01 Aparelho
de hematologia ABC VET; 01 centrifuga; 06 pipetadores automático; 01 geladeira frost
free; 02 estantes ventiladas para Ratos e camundongos; 01 Rack ventilado pára
camundongo; 02 Racks ventilados para ratos e hamster; 01 cabine de troca de
animais; 01 cabine de descarte de lixo; 02 estante ventilada para coelho; 03 mesas de
apoio; 100 caixas de polipropileno, com tampas em aço galvanizado, para ratos e
hamster medindo 41 x 34 x 16 cm, cada uma; 64 caixas de polipropileno, com tampas
em aço galvanizado, para ratos e camundongos medindo 30 x 20 x 13 cm cada uma;
100 bebedouros completos, com tampa de borracha com capacidade para 500 ml de
água, cada um; 64 bebedouros (garrafas c/ tampas e bicos de metal); 01 câmara para
132
sacrifício de animais CO2 (caixa em polipropileno); 03 Máscaras contra gases; 03
Aventais; 01 mesa para recepção/computador; 01 computador; 01longarina com 3
cadeiras; 01 armário fechado com duas portas; 01 armário com 5 portas; 02
gaveteiros; 01 gelágua; 02 Aparelhos de perfuração óssea Driller 350; 01 cadeira com
rodas.
10) LABORATÓRIO DE PRÁTICAS HISTOLÓGICAS
Laboratório onde são confeccionadas as lâminas histológicas utilizadas em
aulas práticas das disciplinas de histologia, embriologia, patologia, botânica, entre
outras, e desenvolvidos projetos de pesquisa que se utilizam desse material.
Área: 24,09m2 para atividade prática e 10,98m2 para sala apoio.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de
proteção.
Equipamentos: bancada de madeira; bancada de granito com pia inoxidável de 02
cubas; armários de madeira; banho maria BIOMATIC; micrótomo ANCAP; micrótomo
ao 820; estufa grande QUIMIS; 2 microscópio TAIMIN; vidraria de variadas
graduações (pipetas; provetas; placas de petri; funil; bastão de vidro; becker; balão
volumétrico; erlenmeyer; cubas de coloração); cestas de coloração; substâncias
corantes e reagentes (álcool, xilol, formol, ácidos, parafina, entre outros); luvas;
máscaras; algodão; pinça; alicate; tesoura; gaze; lâminas; lamínulas; bisturis; lâmina
para bisturi; pinça dente de rato; navalhas histológicas descartáveis; capela química.
4.5.4 Laboratórios especializados
O curso dispõe dos seguintes laboratórios específicos:
técnica dietética e tecnologia de alimentos,
microbiologia de alimentos,
nutrição experimental,
laboratório de habilidades 1 (avaliação nutricional).
133
1) LABORATÓRIO DE TÉCNICA DIETÉTICA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Finalidade: suporte ao processo de ensino-aprendizagem, usado pelos professores e
alunos vinculados aos projetos de pesquisa e disciplinas do Curso de Graduação em
Nutrição, como Nutrição e Dietética, Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de
Alimentos I e II, entre outras.
Área:110,28 m²
Equipamento de Proteção individual e coletivo: EPI- Jaleco de manga longa;
sapato fechado e touca descartável.
Equipamentos e materiais:
Batedeira industrial-Skypan 01,Fogão industrial 01,Liquidificador industrial 2L Metvisa
01, Liquidificador industrial 5L Metvisa 4, Moedor/picador de carne Poli 01,
Processador de alimentos industrial Skymsen 01, Sanduicheira industrial Niw Queen
01, Espremedor de frutas industrial Metvisa 2, BatedeiraArno 3, Cafeteira elétrica
Mallory 1, Churrasqueira elétrica 1, Cortador de legumes manual 01, Espremedor de
frutas elétrico 02, Fogão 4 bocas Brantemp 5, Fritadeira elétrica Walita 1, Geladeira 2
porta 470 L Continental 02, Grill Greelling Machine 01, Liquidificador doméstico Arno
04, Microondas 30 L Brantemp 2, Panificadora elétrica Britânia 1, Processadores de
alimentos Britânia 1, Balança digital precisão capacidade 300g Homis 02, Balança
digital precisão capacidade 500g Bel 01, Balança digital precisão capacidade 3 kg
Toledo 06, Balança digital precisão capacidade 5kg Welmy 02, Balança digital
precisão capacidade 300g Lutron 01, Balança digital precisão capacidade 500g Lutron
01, prato fundo, prato raso, prato de sobremesa, colher de sopa, colher de servi,
colher de sobremesa , colher de chá, colher de café, garfo, faca, panelas, frigideiras,
recipientes plásticos todos os tamanhos, refratários de vidro para alimento todos os
tamanhos, garrafa térmica, termômetros, utensílios para cozinha em geral.
Serviços: Oficina gastronômica funcional durante o dia da responsabilidade social;
oficina prática sobre capacitação de boas práticas para os manipuladores dos
hospitais conveniados.
134
2) LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS
Finalidade: suporte aos processos de ensino-aprendizagem das disciplinas controle
higiênico dos alimentos, módulo integrado de alimentos I, módulo integrado de
alimentos II e TCC I e II, permitindo que o aluno desenvolva atividades relacionadas
com a detecção, isolamento, identificação, quantificação e cultivo de micro-
organismos diversos, em alimentos ou outros materiais, bem como técnicas de
microscopia de esterilização, higienização e sanitização de processos industriais e
laboratoriais.
Área: 86,14 m2
Principais equipamentos: 04 contadores de colônias mecânico Phoenix, 02 banho-
maria microprocessador com agitação marca Quimis, 03 banho-maria
microprocessador sem agitação, 05 estufa bacteriológicas, 01 estufa de secagem, 01
estufa de esterilização, 01 destilador, 01 destilador de água tipo pilsen Q341, 02
micro-ondas, 01 homogeneizador stomacher, 01 autoclave vertical phoemix, 01
autoclave horizontal stermax, 02 refrigeradores esmaltec 340L, 01 capela de fluxo
laminar vertical mini – Q 216F.
Serviços: Capacitação de boas práticas para os manipuladores, análise
microbiológica da água e copos de plásticos utilizados nas escolas municipais de
Parnamirim pelas crianças e conscientização dos manipuladores e funcionários sobre
os processos corretos de higienização.
135
3) LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA
Finalidade: suporte ao processo de ensino-aprendizagem, atendendo as disciplinas
módulo integrado de alimentos I e II, TCC I e II. Oportuniza ao aluno aprendizagem
relacionada à análise físico-química dos alimentos, essencial na detecção de fraudes
em alimentos e avaliação da composição centesimal em macro e micronutrientes. É
usado pelos professores e alunos da UnP, demais Unidades Acadêmicas, e, ainda,
para realização de atividades extracurriculares.
Área: 100,85m2
Principais equipamentos:
01 Digestor de Fibras Quimis, 02 balanças eletrônicas analíticas, 02 balanças de
precisão Quimis, 01 banho maria microprocessado, 03 bombas de vácuo e pressão,
01 capela de exaustão de gases grande, 01 centrífuga para butirômetros, 01 bloco
microdigestor de Kjeldahl, 01 destilador de Kjeldahl semi-automático, 01 estufa
micoprocessada com circulação de ar Quimis, 01 forno mufla microprocessado, 02
phmetro de bancada, 01 destilador de água tipo pilsen Quimis.
4) LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL
Finalidade: espaço para aulas práticas sobre a qualidade nutricional de diversos
alimentos e dietas. Através de estudos biológicos é avaliada a biodisponibilidade de
nutrientes, bem como o efeito tóxico de substâncias químicas presentes nos
alimentos. Em estudos realizados com animais, é possível determinar a introdução de
novos alimentos e verificar, biologicamente, as alterações da qualidade nutricional
que ocorrem durante a manipulação e processamento dos alimentos e dietas.
Área: 79,91 m2
136
Principais Equipamentos: 01 Balança digital Filizola (capacidade 100g -15 kg,
precisão de 0,5g); 01 Balança digital Balmak (capacidade 10g - 2500g, precisão de
0,05g); 02 Balanças digitais Filizola (capacidade 10g- 3kg, precisão de 0,5g); 02
Balanças digitais de precisão Elavi DS (capacidade 0,01g- 600g, precisão de 0,01g);
03 Balanças digitais de precisão -BEL Engineering SÉRIE M (capacidade 0,50g -
1700g, precisão de 0,01g); 01 Refrigerador duplex, 350L, frost free -Brastemp; 01
Estufa ventilada DM/VF – 70 MILANE; 02 Liquidificadores industriais (BRAESI); 01
Liquidificador Performa Magicleaperforma Magiclean-Arno; 01 Fogão 4 bocas -
Brastemp; 01 Aparelho Gelágua piso – Esmaltec; 01 Estante ventilada-Alesco 2
portas; 01 Gaioleiro metabólicos- estrutura de aço; 12 gaiolas metabólicas –
polipropileno; 02 Pipetadores automáticos Kacil (10 ul/pont. A1); 01 Pipetador
automático Kacil (05 ul/pont. A1); 02 Pipetadores automáticos Kacil (20ul/pont.); 03
Pipetadores automáticos Kacil (1000 ul/pont.); 01 Pipetador automático Kacil (250
ul/pont.); 03 Agitadores de tubos QL-901- BIOMIXER; 01 Agitador de tubos- Fisatom;
04 paquímetros digitais- Digimess (300mm); 01 Espectrofotômetro UV – VS-Quimis;
01 Centrífuga de bancada não refrigerada - Celm Combat; 01 Batedeira Industrial
Planetária-MB Braesi (capacidade máxima 12kg); Batedeira Industrial-MB Braesi
(capacidade máxima 6kg); 02 Banhos maria Quimis.
5) LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Com funcionamento no laboratório de habilidades 1, o laboratório de avaliação
nutricional destina-se à construção de competências e habilidades relacionadas à
avaliação do estado nutricional de indivíduos e grupos a partir da aferição de medidas
antropométricas e de indicadores clínicos, bioquímicos, nutricionais, dietéticos e
sócio-demográficos.
137
4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
Órgão colegiado interdisciplinar e independente, de caráter consultivo,
deliberativo e educativo, o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem o objetivo de
defender os interesses dos sujeitos de pesquisas em sua integridade e dignidade e
contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.
Toda e qualquer pesquisa que envolva seres humanos ou animais só pode ser
iniciada após aprovação desse Colegiado, a quem compete analisar os protocolos de
pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais deles advindos; animais e aspectos
de biossegurança, inclusive os multicêntricos. Cabe-lhe ainda a responsabilidade
primária pelas decisões sobre os aspectos éticos, científicos e metodológicos,
incluindo a pertinência e o alcance sócio-científico da pesquisa a ser desenvolvida na
Universidade Potiguar, de modo a garantir e resguardar a integridade e os direitos dos
voluntários participantes nas referidas pesquisas.
138
ANEXOS
139
ANEXO A
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURAS CURRICULARES 201029 E 2012
29
A sequência de apresentação das ementas das disciplinas das duas estruturas é feita com base na matriz 2010, indicando-se, no caso de mudança na oferta, as séries de uma e outra matriz.
140
1ª SÉRIE
141
ATIVIDADES INTEGRADAS EM SAÚDE
EMENTA
Estudo das concepções de integralidade. Trabalho em equipe na saúde.
Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Problematização do
trabalho em saúde e as condições de vida da população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de. A saúde e o dilema da intersetorialidade. São Paulo: Hucitec, 2006. 293p.
BORGES, Lívia de Oliveira (Org.). Os profissionais de saúde e seu trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 344p.
PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. 2.ed. Rio de Janeiro: CEPESC, 2010. 305p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. 5.ed. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2010. 228p.
PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. 4.ed. Rio de Janeiro: CEPESC, 2008. 321p.
GIOVANELLA, Lígia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. 1110p. 1 reimp. 2009.
SAITO, Raquel Xavier de Souza (Org.). Integralidade da atenção: organização do trabalho no programa saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008.
TEIXEIRA, Carmen Fontes; SOLLA, Jorge Pereira. Modelo de atenção a saúde: promoção, vigilância e saúde da família [Online]. Salvador: EDUFBA, 2006. 237p. Sala de Aula series, nº3. Disponível em: <http://books.scielo.org>
142
ESTILO DE VIDA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
EMENTA
Modos de vida e o processo saúde-doença da população. Condicionantes e
determinantes das condições de saúde em relação com os modos de vida. Saúde
ambiental, sustentabilidade e promoção à vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, Carlos Machado de; PORTO, Marcelo Firpo. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 120p.
ORTIGOZA, Silvia Aparecida Guarnieri; CORTEZ, Ana Tereza C.(Org.). Da produção ao consumo: impactos socioambientais no espaço urbano [Online]. São Paulo: UNESP/Cultura Acadêmica, 2009. 146p. Disponível em: <http://books.scielo.org>.
NOGUEIRA, Roberto Passos. Do físico ao médico moderno: a formação social da prática médica. São Paulo: UNESP, 2007. 174p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 2.ed. São Paulo: Boitempo editorial, 2009. 287p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de promoção da saúde. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 59p.
DREW, David. Processos interativos homem - meio ambiente. 8.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 206p.
FIALHO, Francisco A. Pereira. Gestão da sustentabilidade na era do conhecimento. Florianopolis: Visual books, 2008.
PHILIPPI Jr., Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. 0ª ed. Barueri: Manole, 2005. 842p. 1 reimp. 2008.
143
FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
EMENTA
História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o processo
formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os fatores e
processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos que
permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais. Conceitos
básicos e funcionais de citologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p. Reimp. 2007.
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.
OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. 490p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1268p.
ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 740p. Reimp. 2007, 2008.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física 1: mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LCT, 2009. 349P.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de fisica básica 3: eletromagnetismo: 107 problemas. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. v.3 . 323p. 1ª reimp.1999.
KARP, Gerald. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3.ed. Barueri: Manole, 2005. 786p.
144
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR
EMENTA
O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa e
extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na
Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. Reimp. 2006, 2007,2009,2010
DIAS Sobrinho, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado: sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento? São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 258p. 1 reimp. 2010.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? 3.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 320p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13ed. São Paulo: Ática, 2004. 424p. Reimp. 2005, 2006, 2008.
CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2001. 205p.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007. 130p.
PINTO, Álvaro Vieira. A questão da universidade. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994. 102p.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 154p.
145
INTRODUÇÃO À NUTRIÇÃO
EMENTA
Conceitos básicos em Nutrição. As Leis da Nutrição. Os grupos alimentares.
Alimentação e qualidade de vida. As diferentes áreas de atuação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1351p.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva (Coord.). Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. Barueri: Manole, 2008. 387p. 1 reimp. 2009.
VITOLO, Márcia Regina. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008. 628p. reimp. 2009,2010, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLINSKY, Manuela (Org.). Nutrição funcional. São Paulo: Roca, 2009. 204p.
FISBERG, Regina Mara et al. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. Barueri: Manole, 2005. 334p. 1 reimp. 2007.
FREITAS, Suzana Maria Lemos de. Alimentos com alegação diet ou light: definições, legislação e orientações para consumo [Online]. São Paulo: Atheneu, 2005. 138p. Disponível em: <http://www.portaldapesquisa.com.br>.
GUEDES, Ana Emília Leite (Org.). As ações de nutrição na atenção à saúde: reflexões, desafios e perspectivas. Natal: EDUFRN, 2006. 108p.
MALUF, Renato. Segurança Alimentar e Nutricional. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 174p.
146
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
EMENTA
Relações de significação e construção de sentido. Os gêneros textuais e a interação
entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas relações com o processo de
construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: para estudantes universitários. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 233p
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. Reimp. 2010, 2011.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 295p. Reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, c2006. 216p. 2 reimp. 2008, 2009, 2010.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 240p.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 133p. Reimp. 2011.
SILVIA, Sílvio Luis da. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010. 207p.
SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck. Compreensão e produção de textos. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
147
2ª SÉRIE
148
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E BIOSSEGURANÇA
EMENTA
Histórico do atendimento pré-hospitalar. Normatização e medidas de biossegurança.
Classificação de materiais e riscos de contaminação no atendimento pré-hospitalar.
Diferenças e métodos de socorro, resgate e atendimento pré-hospitalar. Suporte
básico de vida em situações clínicas e traumáticas. Avaliação inicial e secundária no
atendimento pré-hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 865p. Reimp 2009.
NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado = PHTLS prehospital trauma life support. 6.ed. São Paulo: Elsevier, 2007. 596p.
OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro; PAROLIN, Mônica Koncke Fiuza; TEIXEIRA Júnior, Edison Vale. Trauma: atendimento pré-hospitalar. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 542p. 1 reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. 206p.
HEBERT, Sizínio et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 1693p.
HIRATA, Mario Hiroyuki ; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. 492p. reimp. 2008.
PEITZMAN, Andrew B. Et al. Trauma: Manual prático. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 568p.
SALES, Alcides José Ramos. Biossegurança: um repente, de repente para controle de risco. Rio de Janeiro: Fiocruz, c2005. 44p.
149
BASES PEDAGÓGICAS EM EDUCAÇÃO NUTRICIONAL
EMENTA
Os processos de ensino e aprendizagem a partir de uma abordagem pedagógica com
foco na educação em saúde. Didática na educação alimentar. Reflexão crítica sobre o
papel de educador do profissional nutricionista. Práticas educativas nas diferentes
áreas de atuação. Metodologia da educação alimentar e nutricional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAGIOLI, Daniela; NASSER, Leila Adnan Educação nutricional na infância e adolescência: planejamento, intervenção, avaliação. São Paulo: RCN, 2008. 241p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. Reimp. 2006, 2007, 2009, 2010.
MERGULHÃO, Eliane; PINHEIRO, Sonia. Brincando de nutrição. 2.ed. São Paulo: Metha, 2008. 51p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 13.ed. Campinas: Papirus, 2009, 132p.
CANESQUI, Ana Maria; GARCIA, Rosa Wanda Diez. Antropologia e Nutrição: um diálogo possível. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 303p.
DIEZ-GARCIA, Rosa Wanda; CERVATO-MANCUSO, Ana Maria (Coord). Mudanças Alimentares e Educação Nutricional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 411p.
LINDEN, Sônia. Educação nutricional: algumas ferramentas de ensino. São Paulo: Livraria Varela, 2005. 153p.
PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 157p.
150
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA
EMENTA
A filosofia, o conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa. Fundamentos
metodológicos de pesquisa. Metodologias de pesquisa. Métodos de pesquisa.
Técnicas de pesquisa. Estratégias metodológicas. Projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2004. 424p. Reimp. 2005, 2005, 2008.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p. Reimp. 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 12. ed. São Paulo: Hagnos, 2006. 205p. Reimp. 2009.
MINAYO, Maria Cecília. Desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11. ed. São Paulo: Hucitec. 2008. 407p.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2010. 92p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304p. 6 reimp. 2011.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 248p.
151
FUNDAMENTOS DE QUIMICA
EMENTA
Número de oxidação. Reações de oxi-redução. Introdução ao estudo das funções
inorgânicas. Estudo das funções orgânicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 311p .Reimp. 2008. 2009.
BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 972p. 1 reimp. 2007, 2010.
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. Reimp. 2010, v.2 . 641p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, Peter, JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Reimp. 2007.
MASTERTON, William L.; SLOWINSKI, Emil J; STANITSKI, Conrad L. Princípios de química. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. Reimp. 2009, 2012.
McMURRY, John. Química orgânica 1 e 2. São Paulo: Cengage Learning, 2005. 925p. 3 reimp. 2009.
SOLOMONS, T W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica 1. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 675p.
VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil E. Química orgânica: estrutura e função. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2004. reimp. 2006. 1112p.
152
MORFOLOGIA HUMANA
EMENTA
Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano.
Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das
relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 493p.
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 488p.
MAIA, George Doyle. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 1996. 115p. 7 reimp. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOGART, Bruce Ian; ORT, Victoria H. Anatomia e Embriologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 438p.
DI Fiore, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980. 229p. reimp. 2000, 2001.
MARIEB, Elaine N.; HOEHN, Katja. Anatomia e Fisiologia 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 1046p.
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 365p.
NETTER, Frank. H. Atlas de anatomia humana. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 548p.
153
PROCESSOS BIOLÓGICOS
EMENTA
Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da célula. Síntese e
processos metabólicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis e mecanismo da
transmissão gênica e suas interferências na formação normal e anômala dos
organismos vivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 740p. Reimp. 2007, 2008.
NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202p. Reimpr. 2007.
NUSSBAUM, Robert L; MCINNES, Roderick R; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson genética médica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 525p. 2 tir. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURNS, George W; BOTTINO, Paul J. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 381p. Reimp. 2008. 381p.
CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica: volume 1 - bioquímica básica, volume 2 - biologia molecular, volume 3 - bioquímica metabólica. 5.ed. São Paulo: Thomson. 2007. 845p.
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.
MARZZOCCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica Básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386p.
OTTO, Priscila Guimarães; OTTO, Paulo Alberto; FROTA-PESSOA, Oswaldo. Genética: Humana e Clínica .2.ed. Rio de Janeiro: Roca, 2004. 360p.
154
3ª SÉRIE
155
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA E BIOESTATÍSTICA
EMENTA
Potenciação, radiciação, equações, logaritmos e função: noções básicas. Variáveis e
amostragem. Apresentação de dados em tabelas e em gráficos. Medidas de
tendência central e de dispersão para uma amostra. Distribuição normal e binomial.
Planejamento experimental. Teste de Hipóteses. Teste t de Student para amostras
pareadas e independentes, e análise de variância (ANOVA). Noções de correlação e
regressão linear. Introdução aos testes não-paramétricos: testes do quiquadrado, de
Wilcoxon, de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERQUÓ, Elza Salvatori; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson; SOUZA, José Maria Pacheco de. Bioestatística. 2.ed. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1981. 350p. 10 reimp. 2003,2005,2007, 2009.
VIEIRA, Sônia Oelke. Introdução à bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 345p. 3 tir. 2008.
VIEIRA, Sônia Oelke. Bioestatística: tópicos avançados. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 216p. 7 tir. 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLEGARI-JACQUES, Sídia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. 255p. Reimp. 2006, 2008.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 218p.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos, funções. 8.ed. São Paulo: Atual, 2004. 374p. reimp. 2009, 2010
PAGANO, Marcello.; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de Bioestatística. São Paulo: Thomson Learning, 2004. 506p. reimp. 2006, 2008.
SOARES, José Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lucia. Introdução à estatística médica. 2.ed. Belo Horizonte: UFMG, 2002. 300p. Reimp. 2010
156
MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA
EMENTA
Características biológicas dos organismos patogênicos, suas interações com o
organismo humano e a resposta deste mediada pelo sistema imunológico. Métodos
laboratoriais utilizados na prática clínica investigativa para diagnóstico dos agravos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEVES, David Pereira (Ed.). Parasitologia humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 494p. Reimp. 2007,2010.
ROITT, Ivan; RABSON, Arthur. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2003. 182p. Reimp 2009.
TRABULSI, Luiz Rachid (Ed.); ALTERTHUM, Flavio (Ed.). Microbiologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.
CALICH, Vera; VAZ, Celidéia. Imunologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. 323p.
CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 390p. Reimp. 2008, 2010.
OPLUSTIL, Carmen Paz , et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 530p.
TORTORA, Gerard J; CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R. Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 894p. Reimp. 2008.
157
PSICOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO
EMENTA
Principais temáticas em saúde: saúde pública no Brasil, prevenção de doenças e
promoção de saúde, humanização e interdisciplinaridade. Aspectos psicossociais do
processo saúde e doença. Impacto psicológico do adoecimento e da morte para o
indivíduo e para os cuidadores, bem como dos fatores envolvidos na relação
profissional de saúde paciente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVARENGA, Marle; SCAGLIUSI, Fernanda Baeza; PHILIPPI, Sonia Tucunduva (Org.). Nutrição e transtornos alimentares: avaliação e tratamento. Barueri: Manoel, 2011. 521p. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 368p. BUSSE, Salvador de Rosis (Org.). Anorexia, bulimia e obesidade. Barueri: Manole, c2004. 366p.- 1. reimp 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto; CHIATTONE, Heloisa Benevides de Carvalho; NICOLETTI, Êdela Aparecida. O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira, 2002. 110p. ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Novos rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 187p. BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. 272p. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2001. Reimp. 2009. 798p. SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 339p.
158
SISTEMAS CORPORAIS
EMENTA
Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade. Aspectos
patológicos e suas relações farmacológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURI, Rui; ARAÚJO Filho, Joaquim Procopio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 857p.
DAVIES, Andrew. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. 980p.
MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1101p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CABRERA, Marilia Abud de; ROSA, Rossana Abud Cabrera; PERALTA, Casimiro Cabrera. Fisiologia: aprendendo no laboratório. São Paulo: Sarvier, 1998. 119p.
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1404p.
HERLIHY, Barbara; MAEBIUS, Nancy K. Anatomia e Fisiologia do corpo humano saudável e enfermo. São Paulo: Manole, 2002. 555p.
KUMAR, Vinay et al. Robbins & Cotran Patologia - bases patológicas das doenças. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1458p.
TORTORA, Gerard J; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1228p.
159
TÉCNICA DIETÉTICA E GASTRONOMIA
(APENAS NA ESTRUTURA 2012)
EMENTA
Indicadores culinários. Fichas técnicas de preparações. História e técnicas
gastronômicas aplicadas à nutrição e ao turismo. Cardápios adequados à produção
de alimentos, à cultura, à economia e ao indivíduo ou grupo, em coletividades sadias
ou enfermas. Variações e modificações no valor nutritivo dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO,Wilma M. C. et al (Org.). Alquimia dos alimentos. 2.ed. Brasília: SENAC, 2011. v.2 . 557p.
ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 276p.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2.ed. Barueri: Manole, 2006. 402p. 3 reimp.2008- 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Maria Odete Dantas de; GUERRA, Thérbia Maria de Medeiros. Alimentos Per Capita. 2.ed. Natal: Ed. da UFRN, 1995. 323p.
DOMENE, Semíramis Martins Álvares. Técnica dietética: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 249p.
PINHEIRO, Ana Beatriz Vieira et al.Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 131p. Reimp. 2009.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. 3.ed. São Paulo: Gráfica Coronário, 2012. 161p.
PACHECO, Manuela. Tabela de Equivalentes, Medidas Caseiras e Composição Química dos Alimentos. Rio de Janeiro: Rubio, 2006. 654p.
160
MÓDULO INTEGRADO EM TECNOLOGIA E ANÁLISE DE ALIMENTOS I
(APENAS NA ESTRUTURA 2010)
EMENTA
Composição e beneficiamento de alimentos. Controle de reações por alterações de ordem química, bioquímica e fisiológica que afetam a qualidade e interferem na conservação de alimentos. Análises microbiológicas no controle microbiano. Aplicação de análises físico-químicas para determinação da composição química por métodos qualitativos e quantitativos (grupos alimentares de cereais, leguminosas, tubérculos, raízes, leite, ovos e seus derivados).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2009. 871p. 1 reimp. 2009. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 652p.
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006. 182p. Reimp. 2008.
KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 242p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2003. 135p.
BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2001. 143p.
CECCHI, Heloísa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2.ed. Campinas: Ed. Universidade Estadual de Campinas, 2003. 207p. reimp. 2009, 2010, 2011
GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. reimp. 2010
SGARBIERI, Valdemiro Carlos. Alimentação e nutrição: fator de saúde e desenvolvimento. São Paulo: Almed, 1987. 387p.
161
4ª SÉRIE
162
ÉTICA E BIOÉTICA
EMENTA
Ética, moral e direito. Ética profissional – conceitos relevantes. Relações
interpessoais. Princípios e postura ética na atuação profissional. O código de ética do
Nutricionista. Teoria do Principalismo. Conselhos e órgãos de classe. O exercício da
Nutrição no Brasil. Bioética – conceitos e princípios fundamentais. Bioética e pesquisa
em saúde. Bioética e a relação profissional-paciente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e sociedade. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 117p.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 302p.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 82p. 18 reimp. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALLO, Sílvio (Coord.) Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20.ed. São Paulo: Papirus, 2011. 112p.
OLIVEIRA, Fátima. Bioética: uma face da cidadania. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 200p. Impr. 2006,2008.
PESSINI, Leo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. 7.ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2005. 579p.
SGRECCIA, Elio. Manual de bioética: fundamentos e ética biomédica. 2.ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002. 686p.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. 9.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 336p.
163
GESTÃO E EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Introdução ao empreendedorismo. Perfil do empreendedor. Identificação e viabilidade
de novos empreendimentos. Empreendedorismo em nutrição. Conceitos e
ferramentas do marketing aplicados aos alimentos e à nutrição. Marketing e o
profissional de nutrição. Responsabilidade social e ética no marketing nutricional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 299p. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espirito empreendedor. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 281p. LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 254p.
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2008. 314p.
COBRA. Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1997. reimp. 2009
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espirito empreendedor. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 281p.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p.
164
MÓDULO INTEGRADO EM TECNOLOGIA E ANÁLISE DE ALIMENTOS I
(APENAS NA ESTRUTURA 2012)
EMENTA
Composição e beneficiamento de alimentos. Controle de reações por alterações de ordem química, bioquímica e fisiológica que afetam a qualidade e interferem na conservação de alimentos. Análises microbiológicas no controle microbiano. Aplicação de análises físico-químicas para determinação da composição química por métodos qualitativos e quantitativos (grupos alimentares de cereais, leguminosas, tubérculos, raízes, leite, ovos e seus derivados).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2009. 871p. 1 reimp. 2009. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 652p.
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006. 182p. Reimp. 2008.
KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 242p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2003. 135p.
BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2001. 143p.
CECCHI, Heloísa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2.ed. Campinas: Ed. Universidade Estadual de Campinas, 2003. 207p. reimp. 2009, 2010, 2011
GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. reimp. 2010
SGARBIERI, Valdemiro Carlos. Alimentação e nutrição: fator de saúde e desenvolvimento. São Paulo: Almed, 1987. 387p.
165
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
EMENTA
Guias alimentares. Macronutrientes, micronutrientes e fibras dietéticas. Importância
da água para a saúde do indivíduo. Alimentos funcionais. Necessidades e
recomendações de energia e nutrientes. Planejamento dietético para adultos
saudáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Marly Augusto; VANNUCCHI, Helio. Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 345p.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1351p.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. 3.ed. São Paulo: Gráfica Coronário, 2012. 161p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, Lilian (Coord.). Guia de Nutrição: nutrição clínica do adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2005. reimp. 2010
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. Sérgio. Ciências Nutricionais: aprendendo a aprender. 2.ed. São Paulo: Savier, 2008. 760p.
FISBERG, Regina Mara et al. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. Barueri: Manole, 2005. 334p. 1 reimp. 2007.
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. 1.122p.
VITOLO, Márcia Regina. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008. 628p. reimp. 2009,2010, 2012.
166
SAÚDE COLETIVA
EMENTA
Políticas de saúde no Brasil. Questões epidemiológicas, modelos assistenciais e
promoção da saúde. Estrutura do Sistema Único de Saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COHN, Amélia (Org.). Saúde da família e SUS: convergências e dissonâncias. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2009. 223p.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 708p.
VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2001. 336p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO Paulista de Medicina. SUS - O que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2004. 256p. reimp. 2006, 2008.
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2009. 871p. 1 reimp. 2009.
COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. 133p.
LUZ, Madel T. Novos saberes e práticas em saúde coletiva: estudo sobre racionalidades médicas. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 174p.
TADDEI,,José Augusto de Aguiar Carrazedo et al (Ed.). Nutrição em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. 640p. Reimp. 2012.
167
SISTEMA GASTROINTESTINAL
EMENTA
Estruturas anatômicas e seu funcionamento. O funcionamento do sistema
gastrointestinal e das estruturas biológicas. Ações hormonal e neurológica que
auxiliam no funcionamento do sistema gastrointestinal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIES, Andrew. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. 980p.
DOUGLAS, Carlos Roberto. Fisiologia aplicada à nutrição. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074p.
MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1101p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURI, Rui; ARAÚJO Filho, Joaquim Procopio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 857p.
DE Angelis, Rebeca Carlota; TIRAPEGUI, Julio. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 565p.
GUYTON, Artur C. Fisiologia humana. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 564p. reimp. 2008.
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO José. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008. 488p.
TORTORA, Gerard J; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1228p.
168
SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
(APENAS NA ESTRUTURA 2012)
EMENTA
Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial
no Brasil. Ações afirmativas para indígenas, negros e pardos e politicas da educação
das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO, Julio Groppa; CORAZZA, Sandra (Orgs). Abecedário da Educação da
Diferença. Campina: Papirus, 2009.
LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3ª. edição.
Salvador: EDUFBA, 2008. 181 p. ISBN 9978-85-232-0531-7. Available from SciELO
Books <http://books.scielo.org>: Disponível em:
http://static.scielo.org/scielobooks/39h/pdf/luz-9788523205317.pdf
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do
currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11ª. Ed. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2002.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 2008.
SAWAIA, Bader et. al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da
desigualdade social. Bader Sawaia (Org.). 8ª. Ed. Petrópolis: Rio de Janeiro, Vozes,
2008.
169
PAGLIARO, H., et. al., Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Heloísa
Pagliaro, Marta Maria Azevedo e Ricardo Ventura Santos (Orgs.). Rio de Janeiro:
Editora Fiocruz e Associação Brasileira de Estudos Populacionais/Abep. Rio de
Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. 192 p. ISBN: 85-7541-056-3. Available from SciELO
Books <http://books.scielo.org>. Disponível em:
http://static.scielo.org/scielobooks/qdgqt/pdf/pagliaro-8575410563.pdf
Sociedade e educação das relações étnico-raciais/Arthur Luiz de Oliveira, Bruno
Balbino Aires da Costa. Organização: Antônio Vladimir Félix da Silva – Natal: EdUnP,
2013. 190p.: il.; 20 X 28 cm. Ebook – Livro eletrônico disponível on-line SIB/Biblioteca
Virtual UnP.
170
MÓDULO INTEGRADO EM TECNOLOGIA E ANÁLISE DE ALIMENTOS II
(APENAS NA ESTRUTURA 2010)
EMENTA
Composição e beneficiamento de alimentos. Controle de reações por alterações de
ordem química, bioquímica e fisiológica. Qualidade e conservação de alimentos.
Análises microbiológicas: controle microbiano e aplicação de análises físico-químicas
para determinação da composição química por métodos qualitativos e quantitativos
(grupos alimentares de vegetais, carnes, óleos e gorduras e seus derivados). Análise
sensorial em alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. 4.ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2010.
JAY, James M. Microbiologia de Alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 711p. Reimp. 2008, 2009.
PEREDA, Juan A. Ordóñez et al. Tecnologia de Alimentos: componenetes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. 294p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Introdução à química de alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2003. 238p.
EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2005. 450p.Reimp. 2007, 2009.
EVANGELISTA, Jose. Tecnologia de alimentos. 2.ed.São Paulo: Livraria Ateneu, 2006.
OETTERER, Marília. Fundamentos de Ciência e tecnologia de Alimentos. Barueri: Manole, 2006. 612p.
RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. Reimp. 2008, 2010, 2011
171
5ª SÉRIE
172
MÓDULO INTEGRADO EM TECNOLOGIA E ANÁLISE DE ALIMENTOS II
(APENAS NA ESTRUTURA 2012)
EMENTA
Composição e beneficiamento de alimentos. Controle de reações por alterações de
ordem química, bioquímica e fisiológica. Qualidade e conservação de alimentos.
Análises microbiológicas: controle microbiano e aplicação de análises físico-químicas
para determinação da composição química por métodos qualitativos e quantitativos
(grupos alimentares de vegetais, carnes, óleos e gorduras e seus derivados). Análise
sensorial em alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. 4.ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2010.
JAY, James M. Microbiologia de Alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 711p. Reimp. 2008, 2009.
PEREDA, Juan A. Ordóñez et al. Tecnologia de Alimentos: componenetes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. 294p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Introdução à química de alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2003. 238p.
EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2005. 450p.Reimp. 2007, 2009.
EVANGELISTA, Jose. Tecnologia de alimentos. 2.ed.São Paulo: Livraria Ateneu, 2006.
OETTERER, Marília. Fundamentos de Ciência e tecnologia de Alimentos. Barueri: Manole, 2006. 612p.
RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. Reimp. 2008, 2010, 2011
173
MÓDULO INTEGRADO DE NUTRIÇÃO EM MATERNO INFANTIL
EMENTA
Abordagem multidisciplinar da população formada por gestantes, lactantes e lactentes
com ênfase na avaliação nutricional, nas recomendações de nutrientes, no consumo
de alimentos saudáveis e necessidades nutricionais. Aleitamento materno.
Planejamento de dietas e adequação dietoterápica para esta população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACCIOLY, Elizabeth; LACERDA, Elisa Maria de Aquino; SAUNDERS, Cláudia. Nutrição em obstetrícia e pediatria. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 649p.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1351p.
VITOLO, Márcia Regina. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008. 628p. reimp. 2009,2010, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEHRMAN, Richard E. et al. Nelson tratado de pediatria. 18.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 2v.
CARVALHO, Marcus Renato de; TAMEZ, Raquel N. Amamentação: bases científicas. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 432p.
LOPES, Fábio Ancona; CAMPOS JÚNIOR, Dioclécio. Tratado de Pediatria. 2.ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria, 2010. v. 2.
MONTEIRO, Jacqueline Pontes; CAMELO JÚNIOR, José Simon (Coord.). Caminhos da nutrição e terapia nutricional: da concepção à adolescência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 602p.
WEFFORT, Virgínia Resende Silva; LAMOUNIER, Joel Alves (Coord.). Nutrição em Pediatria: da Neonatologia a Adolescência. São Paulo: Manole, 2009. 661p. Reimp.2010
174
MÓDULO INTEGRADO DE NUTRIÇÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
EMENTA
Abordagem multidisciplinar da população formada por crianças e adolescentes na
faixa etária de 3 a 18 anos. Avaliação nutricional: recomendações, consumo e
necessidades nutricionais. Orientação na alimentação e planejamento de dietas.
Carências, excessos nutricionais, suporte nutricional e dietoterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUARTE, Antonio Cláudio Goulart. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007. 607p.
MURA, Joana D'Arc Pereira; SILVA, Sandra M. Chenin da. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. 1309p.
VITOLO, Márcia Regina. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008. 628p. reimp. 2009,2010, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACCIOLY, Elizabeth; LACERDA, Elisa Maria de Aquino; SAUNDERS, Cláudia. Nutrição em obstetrícia e pediatria. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 649p.
MONTEIRO, Jacqueline Pontes; CAMELO JÚNIOR, José Simon (Coord.). Caminhos da nutrição e terapia nutricional – da concepção a adolescência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 602p.
PALMA, Domingos; ESCRIVÃO, Maria Arlete Meil Schimith; OLIVEIRA, Fernanda Luisa Ceragioli. Guia de Nutrição Clínica na Infância e na Adolescência. São Paulo: Manole, 2009. 661p.
PRIORE, Silvia Eloiza et al (Org.). Nutrição e saúde na adolescência. Rio de Janeiro: Rubio, 2010. 460p.
VANNUCCHI, Helio (Coord.); MARCHINI, Julio Sérgio (Coord.). Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 445p.
175
NUTRIÇÃO SOCIAL
EMENTA
Fundamentos e conceitos de nutrição e saúde pública. Determinantes sociais da fome
e desnutrição no Brasil. Os principais problemas nutricionais em populações: fatores
determinantes e avaliações do estado nutricional. Intervenções em saúde e nutrição.
Programas nutricionais no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUEDES, Ana Emília Leite (Org.). As ações de nutrição na atenção à saúde: reflexões, desafios e perspectivas. Natal: EDUFRN, 2006. 108p.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 708p.
TADDEI, José Augusto de Aguiar Carrazedo et al (Ed.). Nutrição em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. 640p. Reimp. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2009. 871p. 1 reimp. 2009. 652p.
CASTRO, Josué de. Fome: um tema proibido: últimos escritos de Josué de Castro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. 239p.
FORTES, Paulo Antonio de Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone (Org.). Bioética e saúde pública. 3.ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2004. 167p.
MALUF, Renato. Segurança Alimentar e Nutricional. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 174p.
MONTEIRO, Carlos Augusto. Velhos e novos males da saúde no Brasil. 2.ed. Pinheiros: Hucitec, 2006. 435p.
176
PROGRAMA INTERDISCIPLINAR COMUNITÁRIO
EMENTA
Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização das necessidades de
saúde de comunidades. Metodologias de intervenção em atenção básica.
Territorialização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 176p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 165p. Reimp. 2006, 2007, 2009, 2010.
PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. 2.ed. Rio de Janeiro: CEPESC, 2010. 305p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIEZ-GARCIA, Rosa Wanda; CERVATO-MANCUSO, Ana Maria (Coord). Mudanças alimentares e educação nutricional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 411p.
FREIRE, Paulo.; SHOR, Ira. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. 12ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. 224p.
GIOVANELLA, Lígia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. 1110p. 1 reimp. 2009.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 28.ed.Petrópolis: Vozes, 2009. 108p.
VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2008. 336p.
177
INTERAÇÃO DROGA-NUTRIENTE
(APENAS NA ESTRUTURA 2012)
EMENTA
Processos relacionados com as vias de administração, absorção, biotransformação,
eliminação de fármacos. Efeitos e mecanismos de ação dos fármacos no homem.
Características e efeitos de substâncias químicas nos sistemas biológicos superiores
e toxicidade no organismo humano. Atuação do nutricionista e terapêutica nutricional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz Cardoso (Ed.). Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074p.
RANG, H. P. Farmacologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 703p.
REIS, Nelzir Trindade. Nutrição clínica: interações. Rio de Janeiro: Rúbio, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COZZOLINO, Silvia M. Franciscato. Biodisponibilidade de nutrientes. 4.ed. Barueri: Manole, 2012. 1334p.
DOUGLAS, Carlos Roberto. Patofisiologia geral: mecanismo da doença. São Paulo: Robe Editorial, 2000. 1392p.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1115p.
SILVA, PENILDON. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1.325p.
WAITZBERG, Dan L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 2v.
178
TÉCNICA DIETÉTICA E GASTRONOMIA
(APENAS NA ESTRUTURA 2010)
EMENTA
Indicadores culinários. Fichas técnicas de preparações. História e técnicas
gastronômicas aplicadas à nutrição e ao turismo. Cardápios adequados à produção
de alimentos, à cultura, à economia e ao indivíduo ou grupo, em coletividades sadias
ou enfermas. Variações e modificações no valor nutritivo dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Wilma M. C. et al (Org.). Alquimia dos alimentos. 2.ed. Brasília: SENAC, 2011. v.2. 557p.
ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 276p.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2.ed. Barueri: Manole, 2006. 402p. 3 reimp.2008- 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Maria Odete Dantas de; GUERRA, Thérbia Maria de Medeiros. Alimentos Per Capita. 2.ed. Natal: Ed. da UFRN, 1995. 323p.
DOMENE, Semíramis Martins Álvares. Técnica dietética: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 249p.
PINHEIRO, Ana Beatriz Vieira et al.Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 131p. Reimp. 2009.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. 3.ed. São Paulo: Gráfica Coronário, 2012. 161p.
PACHECO, Manuela. Tabela de Equivalentes, Medidas Caseiras e Composição Química dos Alimentos. Rio de Janeiro: Rubio, 2006. 654p.
179
6ª SÉRIE
180
CONTROLE HIGIÊNICO DE ALIMENTOS
EMENTA
Perigos em alimentos. Doenças de Origem Alimentar (DOA’s). Legislação pertinente e
Vigilância Sanitária. Boas Práticas de Fabricação (Manipulação) – BPF. Documentos
e registros: procedimentos operacionais padronizados (POP’s). Instruções de
Trabalho (IT) e Manual de Boas Práticas. Sistemas de qualidade: sistema para
análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC). Categorização dos
restaurantes como requisito para sistema de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006. 182p. Reimp. 2008.
GERMANO, Pedro Manuel Leal. GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 4.ed. São Paulo: Manole, 2011. 1034p.
SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007. 625p. Reimpr. 2010, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORSYTHE, Stephen JS. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. 424p. Reimp.2007.
JAY, James M. Microbiologia de Alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 711p. Reimp. 2008, 2009.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 708p.
ROZENFELD, Suely. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 301p. Reimp. 2004-2006.
SANTOS JÚNIOR, Clever Jucene dos. Manual de segurança alimentar: boas práticas para os serviços de alimentação. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. reimp 2010.
181
MÓDULO INTEGRADO DE NUTRIÇÃO EM GERIATRIA
(APENAS NA ESTRUTURA 2010)
EMENTA
Características do grupo geriátrico. Avaliação nutricional, determinação das
recomendações, consumo e necessidades nutricionais, orientação da alimentação e
planejamento de dietas. Estratégias de intervenção nutricional nas carências e
excessos nutricionais, com ênfase no suporte nutricional e na dietoterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSNELLO, F. M. Aspectos nutricionais no processo do envelhecimento. São Paulo: Atheneu, 2007.
DUARTE, Antonio Cláudio Goulart. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007. 607p.
VITOLO, Márcia Regina. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008. reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do idoso. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 192p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/http://bvsms.saude.gov.br/
FREITAS, Elizabete Viana et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1573p.
ROSSI, Luciana; CARUSO, Lúcia; GALANTE, Andrea Polo. Avaliação nutricional: novas perspectivas. São Paulo: Roca, 2009. 422p. Reimp. 2010.
SOBOTKA, Lubos (Ed.). Bases da Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 438p.
182
MÓDULO INTEGRADO DE NUTRIÇÃO EM GERONTOLOGIA
(APENAS NA ESTRUTURA 2012)
EMENTA
Características do grupo geriátrico. Avaliação nutricional, determinação das
recomendações, consumo e necessidades nutricionais, orientação da alimentação e
planejamento de dietas. Estratégias de intervenção nutricional nas carências e
excessos nutricionais, com ênfase no suporte nutricional e na dietoterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSNELLO, F. M. Aspectos nutricionais no processo do envelhecimento. São Paulo: Atheneu, 2007.
DUARTE, Antonio Cláudio Goulart. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007. 607p.
FRANK, A. A.; SOARES, E. A. Nutrição no envelhecer. São Paulo: Atheneu , 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do idoso. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 192p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/http://bvsms.saude.gov.br/
FREITAS, Elizabete Viana et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1573p.
ROSSI, Luciana; CARUSO, Lúcia; GALANTE, Andrea Polo. Avaliação nutricional: novas perspectivas. São Paulo: Roca, 2009. 422p. Reimp. 2010.
SOBOTKA, Lubos (Ed.). Bases da Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 438p.
183
MÓDULO INTEGRADO DE NUTRIÇÃO NA FASE ADULTA
EMENTA
Caracterização do grupo adulto. Avaliação nutricional, determinação das
recomendações, consumo e necessidades nutricionais, orientação da alimentação e
planejamento de dietas. Estratégias de intervenção nutricional nas carências e
excessos nutricionais, com ênfase no suporte nutricional e na dietoterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPPARI, Lilian (Coord.). Guia de Nutrição: nutrição clínica do adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2005. reimp. 2010
ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. 6.ed. São Paulo: Manole, 2011. 1011p.
ROSSI, Luciana; CARUSO, Lúcia; GALANTE, Andrea Polo. Avaliação Nutricional: novas perspectivas. São Paulo: Roca, 2009. 422p. Reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Eronita de Aquino. Manual de Fisiopatologia e Nutrição. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. 223p. Reimp. 2007.
FAGUNDES, Sandra Regina, MACHADO, Sandra Helena. Manual de Exames Laboratoriais na Prática do Nutricionista. São Paulo: ROCA, 2010. 147p. Reimpr.2012
MOREIRA, Emilia Addison; CHIARELO, Paulo Garcia. Atenção Nutricional: abordagem dietoterápia em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 330p. Reimpr. 2011.
PUJOL, Ana Paula. Nutrição Aplicada à Estética. São Paulo: Rubio, 2011. 424p.
VITOLO, Márcia Regina. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008. 628p. reimp. 2009,2010, 2012.
184
NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA
EMENTA
Princípios da nutrição aplicados à atividade física. Bioenergética e fundamentos da
fisiologia do exercício. Avaliação da composição corporal. Nutrição e suas
especificidades na atividade física. Orientação dietética do indivíduo sadio que pratica
atividade física e do atleta profissional. Nutrientes e suplementos ergogênicos na
atividade física. Atividade física e nutrição em situações especiais. Legislação e
diretrizes em nutrição esportiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SAWAYA, Ana Lydia; LEANDRO, Carol Góis; WAITZBERG, Dan L. Fisiologia da nutrição: na saúde e na doença, da Biologia molecular ao tratamento. São Paulo: atheneu, 2013, 656p.
BACURAU, R. F. Nutrição e Suplementação Esportiva. 6.ed. São Paulo: Phorte, 2009. 284p.
McARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1099p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOUCHARD, Claude. Atividade física e obesidade. Barueri: Manole, 2003. 469p.
DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 6.ed. São Paulo: Blücher, 2007. 1186p. Reimp. 2008.
MCARDLE, William D.; KATCH, F. I.; KATCH, Victor L. Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 694p.
POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao acondicionamento e ao desempenho. 6.ed. Barueri: Manole, 2009. 646p.
TIRAPEQUI, Julio. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Atividade Física. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2012. 467p.
185
NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL
EMENTA
Conceitos e fundamentos básicos da Nutrição Experimental. Ética e legislação do uso
de animais de laboratório. Bioética na experimentação humana e animal. Biotérios e
animais de laboratório. Avaliação da resposta orgânica ao uso de nutrientes. Técnicas
para avaliação química, bioquímica e/ou biológica do valor nutricional dos alimentos.
Pesquisa na área de nutrição e animais de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Marly Augusto; VANNUCCHI, Helio. Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
COZZOLINO, Silvia M. Franciscato. Biodisponibilidade de nutrientes. 4.ed. Barueri: Manole, 2009. 1334p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p. Reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.
MOURA, Roberto de Almeida (Coord.). Técnicas de laboratório. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 510p. Reimpr.2005, 2006.
SIROIS, Margi. Medicina de Animais de Laboratório: princípios e procedimentos. São Paulo: Roca, 2008. 332p.
SILVA, José Vitor da. Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa. São Paulo: Iátria, 2006. 203p.
VIANNA, Lucia Marque. Manual de Fisiologia Experimental. São Paulo: Yendis, 2009. 110p.
186
PROCESSO PRODUTIVO EM REFEIÇÕES
EMENTA
Introdução à Teoria Geral da Administração (TGA). Planejamento e gestão de
Unidades de Alimentação de Nutrição (UANs). Estrutura organizacional. Tipos de
empresas de refeições coletivas. Recursos físicos, materiais, humanos e funcionais
de UANs. Inovações tecnológicas em produtos, processos e serviços. Programa de
Alimentação do Trabalhador (PAT). Saúde do trabalhador. Caracterização e
planejamento de cardápios para coletividades. Controles em UANs
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Edeli S.; SPINELLI, Mônica G. N; PINTO, Ana M. S. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 3.ed. São Paulo: Metha, 2009. 342p.
MENDONÇA, Rejane Teixeira. Nutrição: um guia completo de alimentação, práticas de higiene, cardápios, doenças, dietas, gestão autora. São Paulo: Rideel, 2010.
MEZOMO, Iracema F de B. Os Serviços de Alimentação Planejamento e Administração. 5.ed. São Paulo: Manole, 2002. 413p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Leis, etc. Segurança e medicina do trabalho. 67 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 867p.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SANT'ANA, Helena Maria Pinheiro. Planejamento físico-funcional de alimentação e nutrição. Rio de Janeiro: Rubio, 2012. 287p.
VAZ, Célia Silvério. Alimentação de Coletividade: uma abordagem gerencial. 2.ed. Brasília: Varela, 2002. 206p.
ZANELLA, Luiz Carlos. Instalação e administração de restaurantes. São Paulo: Metha, 2007. 352p.
187
INTERAÇÃO DROGA-NUTRIENTE
(APENAS NA ESTRUTURA 2010)
EMENTA
Processos relacionados com as vias de administração, absorção, biotransformação,
eliminação de fármacos. Efeitos e mecanismos de ação dos fármacos no homem.
Características e efeitos de substâncias químicas nos sistemas biológicos superiores
e toxicidade no organismo humano. Atuação do nutricionista e terapêutica nutricional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz Cardoso (Ed.). Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074p.
RANG, H. P. Farmacologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 703p.
REIS, Nelzir Trindade. Nutrição clínica: interações. Rio de Janeiro: Rúbio, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COZZOLINO, Silvia M. Franciscato. Biodisponibilidade de nutrientes. 4.ed. Barueri: Manole, 2012. 1334p.
DOUGLAS, Carlos Roberto. Patofisiologia geral: mecanismo da doença. São Paulo: Robe Editorial, 2000. 1392p.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1115p.
SILVA, PENILDON. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1.325p.
WAITZBERG, Dan L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 2v.
188
7ª SÉRIE
189
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO I
EMENTA
Processos produtivos de refeições para coletividades sadias. Planejamento nutricional
no âmbito hospitalar e ambulatorial. Intervenções em saúde e nutrição no contexto da
alimentação escolar e da saúde pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Edeli S.; SPINELLI, Mônica Glória Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009. 342p.
CUPPARI, Lilian (Coord.). Guia de Nutrição: nutrição clínica do adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2005. reimp. 2010
TADDEI, José Augusto de Aguiar Carrazedo et al (Ed.). Nutrição em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. 640p. Reimp. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Eronita de Aquino. Manual de Fisiopatologia e Nutrição. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. 223p. Reimp. 2007.
GUEDES, Ana Emília Leite (Org.) As ações de nutrição na atenção à saúde: reflexões, desafios e perspectivas. Natal: EDUFRN, 2006. 108p.
MEZOMO, Iracema F de Barros. Os Serviços de Alimentação Planejamento e Administração. 5.ed. São Paulo: Manole, 2002. 413p.
SOBOTKA, Lubos (Ed.). Bases da Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 438p.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 2v.
190
SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM NUTRIÇÃO I
EMENTA
Temáticas contemporâneas nas diferentes áreas da ciência da Nutrição com interface
em situações práticas do profissional nutricionista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Edeli S.; SPINELLI, Mônica Glória Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009. 342p.
CALIXTO-LIMA; Larissa; REIS, Nelzir Trindade. Interpretação de exames laboratoriais aplicados a Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Rubio, 2012. 490p.
SAWAYA, Ana Lydia; LEANDRO, Carol Góis; WAITZBERG, Dan L. Fisiologia da nutrição: na saúde e na doença, da biologia molecular ao tratamento. São Paulo: Atheneu, 2013. 656p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVARENGA, Marle; SCAGLIUSI, Fernanda Baeza; PHILIPPI, Sonia Tucunduva (Org.). Nutrição e transtornos alimentares: avaliação e tratamento. Barueri: Manoel, 2011. 521p.
PRIORE, Silvia Eloiza et al (Org.). Nutrição e saúde na adolescência. Rio de Janeiro: Rubio, 2010. 460p.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 708p.
WAITZBERG, D. L. Nutrição Oral, enteral e parenteral na prática clinica. 4 ed. São Paulo: Atheneu,2009. 2v.
WEFFORT, Virgínia Resende Silva; LAMOUNIER, Joel Alves (Coord.). Nutrição em Pediatria: da Neonatologia a Adolescência. São Paulo: Manole, 2009. 661p. Reimp.2010
191
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Proposta de estudo estruturada com base nas linhas de pesquisa e extensão
institucionais para a área da saúde. Requisitos conceituais e técnicos obrigatórios
para a estruturação do estudo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p. Reimp. 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 312p. Reimp. 2008-2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 12. ed. São Paulo: Hagnos, 2006. 205p. Reimp. 2009.
BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Atlas, 2004. 160p. Reimp. 2007, 2009, 2011, 2012.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 425p.
VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 192p.
192
8ª SÉRIE
193
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO II
EMENTA
Processos produtivos de refeições para coletividades sadias. Planejamento nutricional
no âmbito hospitalar e ambulatorial. Intervenções em saúde e nutrição no contexto da
alimentação escolar e da saúde pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Edeli S.; SPINELLI, Mônica Glória Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009. 342p.
CUPPARI, Lilian (Coord.). Guia de Nutrição: nutrição clínica do adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2005. reimp. 2010
TADDEI, José Augusto de Aguiar Carrazedo et al (Ed.). Nutrição em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. 640p. Reimp. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Eronita de Aquino. Manual de Fisiopatologia e Nutrição. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. 223p. Reimp. 2007.
GUEDES, Ana Emília Leite (Org.). As ações de nutrição na atenção à saúde: reflexões, desafios e perspectivas. Natal: EDUFRN, 2006. 108p.
MEZOMO, Iracema F de B. Os Serviços de Alimentação Planejamento e Administração. 5.ed. São Paulo: Manole, 2002. 413p.
SOBOTKA, Lubos (Ed.). Bases da Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 438p.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 2v.
194
SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM NUTRIÇÃO II
EMENTA
Discussão de temáticas contemporâneas nas diferentes áreas da ciência da Nutrição
com interface em situações práticas do profissional nutricionista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Edeli S.; SPINELLI, Mônica Glória Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009. 342p.
CALIXTO-LIMA; Larissa; REIS, Nelzir Trindade. Interpretação de exames laboratoriais aplicados a Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Rubio, 2012. 490p.
SAWAYA, Ana Lydia; LEANDRO, Carol Góis; WAITZBERG, Dan L. Fisiologia da nutrição: na saúde e na doença, da biologia molecular ao tratamento. São Paulo: Atheneu, 2013. 656p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLINSKY, Manuela. Nutrição funcional. São Paulo: Roca, 2009.
EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2005. Reimp. 2007
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 708p.
PRIORE, Silvia Eloiza et al (Org.). Nutrição e saúde na adolescência. Rio de Janeiro: Rubio, 2010. 460p.
WEFFORT, Virgínia Resende Silva; LAMOUNIER, Joel Alves (Coord.). Nutrição em Pediatria: da Neonatologia a Adolescência. São Paulo: Manole, 2009. 661p. Reimp.2010
195
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Desenvolvimento e implementação do trabalho produzido como exercício acadêmico.
Requisitos técnicos e de avaliação do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p. Reimp. 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 312p. Reimp.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 12. ed. São Paulo: Hagnos, 2006. 205p. Reimp. 2009.
BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Atlas, 2004. 160p. Reimp. 2007, 2009, 2011, 2012.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 425p.
VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 192p.
196
OPTATIVAS
197
LIBRAS
(APENAS NA ESTRUTURA 2012)
EMENTA
Aspectos educacionais e sócios antropológicos da surdez. A Língua de Sinais
Brasileira – Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de
morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais; Noções de variação.
Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. 126p.
QUADROS, Ronice. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. 94p.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. 139p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão - estabelecendo novos diálogos. 2.ed.Recife: Editora do Autor, 2007. 304p.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. Reimp. 2010, 2012.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. 169p.
OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 6. ed. Aparecida: Santuário, 1983. 325p.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2006. 367p.
198
ANEXO B
ESTRUTURA CURRICULAR 2010
(INSERIDA NO SISTEMA E-MEC – PROCESSO N. 201010993)
199
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A) CH SEMANAL CH
Semestral Teórica Prática
Semi-Presencial
Total
1ª
Atividades Integradas em Saúde 2 1 0 3 60
Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente 2 1 0 3 60
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde 2 1 0 3 60
Introdução à Educação Superior 3 0 0 3 60
Introdução à Nutrição 2 1 0 3 60
Leitura e Produção de Texto 3 0 0 3 60
Subtotal 14 4 0 18 360
Atividades Complementares I 10
Total 1ª série 370
2ª
Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança 2 1 0 3 60
Bases pedagógicas em Educação Nutricional 2 0 0 2 40
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
2 1 0 3 60
Fundamentos de Química 2 1 0 3 60
Morfologia Humana 2 1 0 3 60
Optativa I – Institucional 0 0 3 3 60
Processos Biológicos 4 4 0 8 160
Subtotal 14 8 3 25 500
Atividades Complementares II 20
Total 2ª série 520
3ª
Fundamentos da Matemática e Bioestatística 2 1 0 3 60
Mecanismos de Agressão e Defesa 2 1 0 3 60
Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos I
3 3 0 6 120
Optativa I – Escola da Saúde 0 0 3 3 60
Psicologia Aplicada à Nutrição 2 0 0 2 40
Sistemas Corporais 3 2 0 5 100
Subtotal 12 7 3 22 440
Atividades Complementares III 10
Total 3ª série 450
4ª
Ética e Bioética 2 0 0 2 40
Gestão e Empreendedorismo 2 0 0 2 40
Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos II
2 2 0 4 80
Nutrição e Dietética 2 0 0 2 40
Optativa II – Institucional 0 0 3 3 60
Saúde Coletiva 2 1 0 3 60
Sistema Gastrointestinal 1 1 0 2 40
Subtotal 11 4 3 18 360
Atividades Complementares IV 20
Total 4ª série 380
5ª
Módulo Integrado de Nutrição em Materno Infantil
3 3 0 6 120
Módulo Integrado de Nutrição na Infância e Adolescência
3 2 0 5 100
Nutrição Social 4 1 0 5 100
Optativa II – Escola da Saúde 0 0 3 3 60
Programa Interdisciplinar Comunitário 0 2 0 2 40
Técnica Dietética e Gastronomia 3 2 0 5 100
Subtotal 13 10 3 26 520
Atividades Complementares V 10
Total 5ª série 530
200
6ª
Controle Higiênico de Alimentos 2 1 0 3 60
Interação Droga-Nutriente 2 0 0 2 40
Módulo Integrado de Nutrição em Geriatria 2 2 0 4 80
Módulo Integrado de Nutrição na Fase Adulta 3 2 0 5 100
Nutrição e Atividade Física 1 1 0 2 40
Nutrição Experimental 2 1 0 3 60
Optativa III – Institucional 0 0 3 3 60
Processo Produtivo em Refeições 4 2 0 6 120
Subtotal 16 9 3 28 560
Atividades Complementares VI 10
Total 6ª série 570
7ª
Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica 2 11 0 13 260
Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição
2 11 0 13 260
Optativa III – Escola da Saúde 0 0 3 3 60
Seminários de Estudos em Nutrição I 2 0 0 2 40
Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 0 2 40
Subtotal 6 24 3 33 660
Atividades Complementares VII 10
Total 7ª série 670
8ª
Estágio Supervisionado em Nutrição Social 2 11 0 13 260
Seminários de Estudos em Nutrição II 2 0 0 2 40
Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 0 2 40
Subtotal 4 13 0 17 340
Atividades Complementares VIII 10
Total 8ª série 350
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática
Semi-Presencial Total
CH Semestral
90 79 18 187 3740
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)
2600
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 780
Carga Horária Total das Atividades Complementares 100
Carga Horária das Disciplinas Optativas / Semipresenciais 360
Carga Horária Total de Integralização do Curso 3840
201
ANEXO C
PRODUÇÃO DISCENTE
TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
2010 – 2012
202
Ano 2010
Título do Trabalho Autores Professor Orientador
Educação nutricional e alimentar: por uma correta formação de hábitos alimentares em crianças acima de dois anos
Anna Carolina e Karina Vieira
Lílian Pinto O impacto da mídia na obesidade infantil
Lissa Melo/Fernanda Eloah
A importância de uma alimentação nutritiva da gestante para o bom desenvolvimento do bebê
Monick Halyne e Wanessa Bezerra
Influência da terapia nutricional na doença de Alzheimer
Deyse Ferreira e Kellyenne Medeiros
Intervenção nutricional na insuficiência cardíaca congestiva: uma revisão
Irlana Macêdo e Drucila Soraya
Iêda Calife
Formação e manutenção da microbiota intestinal infantil
Deborah Cordeiro e Rafaela Araújo
Nutrição no envelhecimento: consumo de alimentos da pirâmide alimentar do idoso em instituições filantrópicas de longa permanência na cidade de Natal-RN
Emanuella Gracy e Lorena Jacomé
Terapia nutricional nas dislipidemias: compostos bioativos atuantes no equilíbrio do perfil lipídico
Luiz Felipe
Associação do excesso de peso e co-morbidades em pacientes idosos atendidos na clínica escola de nutrição (CEN) da Universidade Potiguar – UnP
Roseanne Fernandes e Lorena Priscila
Juliana Dametto Prevalência de síndrome metabólica no Hospital Naval de Natal e fatores de risco associados.
Adna Seixas e Williana Medeiros
Avaliação da composição nutricional dos cardápios e custos da alimentação escolar da rede municipal de Nísia Floresta/RN
Lorena Wanessa e Lydia Katrina
Kátia Viana
Ômega 3 e a saúde mental: uma revisão Francileny Xavier/Luana Soares
Lígia Rejane
Melhoria da qualidade de vida em pacientes obesos portadores de Diabetes Mellitus Tipo 2 após realização de cirurgia bariátrica
Luiza Tereza e Kécia Ferreira
Érika Dantas
A importância dos ácidos graxos ômega -3 na imunonutrição
Anna Sílvia e Juliana Macêdo
Avaliação da ingestão de minerais antioxidantes em pacientes com câncer de cabeça e pescoço, submetidos à radioterapia, na Liga Norte Riograndense contra o câncer
Thiago Luna e Jeferson Fernando
Diana Quitéria
Análise de correspondência para fatores de risco cardiovasculares em militares do hospital naval de Natal (HNNA)
Ruth Edel Silva e Ana Laryssa Morais
Diana Quitéria
Neofobia alimentar infantil: das causas ao tratamento
Dayana Cortês e Wigna Jales
Lígia Rejane O desafio da intervenção continuada em nutrição
Camila Madruga e Maria Dulcimar
Avaliação das condições físicas e higiênico-sanitárias das unidades de alimentação escolar localizadas na zona sul de Natal-RN
Priscila Raniele e Anna Paula Medeiros
Análise do valor nutricional e do custo per capita da alimentação escolar em uma escola do município de Parnamirim/RN
Andressa Andrade e Gabriela Medeiros
Juliana Dametto Avaliação antropométrica e glicêmica dos pacientes do projeto dia bem atendidos no município de Macaíba/RN
Renata Dutra e Jessica Muniz
203
Título do Trabalho Autores Professor Orientador
Tolerância alimentar em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica
Alex Caetano e Cynthia Godoy
Kátia Viana
Desenvolvimento de preparações enriquecidas para pacientes submetidos a cirurgia bariátrica sob a técnica de desvio gástrico em y de roux
Renata Bruna e Ana Priscila
Kátia Viana Cirurgia bariátrica: avaliação do percentual, da perda de peso dos pacientes obesos submetidos aos bypass gastrointestinal em y de roux
Enodith Soares e Bruna Karla
Revisão bibliográfica sobre a acessibilidade de alimentos cariogênicos em escolas particulares
Arthur Emanoel e Valeska Correia
Érika Dantas Avaliação nutricional de crianças em idade escolar do município de Natal/RN
Adriano Leão e João Alberto
Condicionantes do estado nutricional de estudantes adolescentes da escola municipal Augusto severo
Leiliane Ribeiro e Thaís Kelly Catherine Teixeira
de Carvalho Análise Microbiológica da merenda ofertada nas escolas públicas do município de Parnamirim/RN
Fernanda Aires e Glyciene Guedes
Condições higiênico-sanitárias nas unidades de alimentação das escolas municipais de um município do Rio Grande do Norte
Gisleide Maranhão e Kaline Michelle
Annamaria Barbosa do Nascimento Nóbrega
Avaliação da qualidade nutricional e sensorial dos cardápios oferecidos em uma Unidade de Alimentação e Nutrição - UAN em Natal
Maria Dielle Pessoa Diógenes e Emilaide de Freitas Bezerra
Alimentação hospitalar: a qualidade na percepção do consumidor de uma unidade hospitalar na cidade de Natal/RN
Sinthya Elizabeth de Azevedo e Emanuella Rouse de Oliveira
Utilização de ervas e especiarias nas unidades de alimentação e nutrição hospitalar na cidade de natal -RN
Jamyla Pires da Nóbrega e Jaderllyna de Lima Neves
Diagnóstico das condições higiênicas do comércio ambulante de alimentos da cidade de Natal/RN
Anna Paula Medeiros e Patrícia Borja Florentino
Girlene Freire Gonçalves
Prevalência de sobrepeso e obesidade entre alunos das redes pública e privada do município de Angicos/RN
João Batista e Daniel Sansão
Jussele Lourenço da Silva
Avaliação higiênico-sanitária da produção de alimentos em serviços de buffet da cidade de Natal/RN
Auta Melise e Lenilda Paula
Priscila Vanini Avaliação higiênico-sanitária de lactários públicos do município de Natal/RN
Girlanne Dantas e Cibele Medeiros
Desenvolvimento de “cupcake” à base de jerimum (Curcubita Pepo) para crianças em fase pré-escolar
Eduneide Lopes de Moura e Wilma Ligia Gomes
Participação do elemento químico selênio no Mal de Alzheimer: uma revisão da literatura
José Nilton Arcoverde e Carla Fernanda Guido
Marco Aurélio Freire
Alimentos funcionais e seu consumo para a saúde humana
Andressa Lima e Maria Cecília
Catherine Teixeira de Carvalho
Situação atual do serviço de alimentação e nutrição dos presídios da grande Natal/RN: enfoque na qualidade estrutural
Elioeney Farias e Ticiane Veras
Luciana Sales Diagnóstico da geração de resíduo orgânico sob a ótica da produção mais limpa
Kaliane Barbosa e Georgi Wayne
Análise da implantação de um modelo de gestão de resíduos sólidos
Aline Cristina Campos e Sara Alves
Implementação de um “mix de ervas” em preparações protéicas de um hospital privado da cidade de Natal/RN: avaliação da aceitabilidade em uma unidade produtora de refeições hospitalar
Ana Luiza e Thâmara Lima
Jussele Lourenço da Silva
204
Título do Trabalho Autores Professor Orientador
Análise bromatológica e microbiológica de queijo coalho comercializado em supermercados de
Natal/RN
Tereza Geany e Karla Manuella
Elaboração de uma geléia à base de romã (Punica granatum L.)
Joana Darc e Joana Jacielle
Desenvolvimento de sorvete de jerimum (Curcubita Pepo) diet
Edimundo Medeiros e Weskley Cesar
Teresa Eliza S. da Silva
Aspectos tecnológicos e nutricionais de águas minerais e de águas purificadas adicionadas de sais e sua possível relação com a formação de cálculos renais
Luziana Araújo e Rafaella Monique
Análise do rótulo de bolos industrializados, biscoitos recheados e biscoitos tipo wafer na versão diet e convencional
Kaliana Barbosa e Lygialle Eulália
Obtenção de filmes comestíveis à base de quitosona e própolis na conservação de caju (Anacardiumm Ocidentale L.)
Diana Costa Azevedo e Sandra da Silva
Influência da restrição de magnésio na paridade e parâmetro bioquímico de ratas wistar
Karuline Lima de Oliveira e Maria Rosângela Gonçalves
Tarciso Bruno Montenegro Sampaio
Elaboração e composição nutricional de pães enriquecidos com proteínas do soro de leite bovino e biomassa de linhaça
Maxwell Freire e Graciane Celina
Letícia Castelo Branco
Análise bromatológica e padronização de dietas experimentais com farinhas de castanhas e frutas do Norte e Nordeste do Brasil
Tainá Ramalho e Clênia Gomes
Diana Quitéria Análise de proteínas bioativas em alimentos funcionais – linhaça (Linum Usitatissinum), gergelim (Sesamum Indica), Quinoa (Chenopodium Quinoa) e semente de jerimum (Curcubita Pepol.)
Nadja e Joyce Damaceno
Perfil nutricional de crianças e adolescentes praticantes de atividade física que participam de projeto social
Jociano Karlos e Andresa Araújo
Letícia Castelo Branco
Avaliação do perfil alimentar e necessidade energética de jogadores de futebol profissional dos dois principais clubes de Natal/RN
Cláudia Cynara e Gerliane Rocha
Letícia Castelo Branco Perfil antropométrico e nível de atividade física de
crianças e adolescentes de uma escola municipal de Nísia Floresta/RN
Shirlei da Silva Lima de Souza
Avaliação da qualidade microbiológica de água de coco comercializadas em Natal/RN
Paulo Cezar e Gizely Moreira
Leonardo Aragão
Análise microbiológica de saladas cruas comercializadas em restaurantes de um shopping do município de Natal/RN
Lenita Frazão e Luana Lemos
Avaliação da qualidade físico-química e microbiológica do leite pasteurizado tipo C, comercializado na cidade de Natal
Vanessa da Silva e Ana Paula
205
Ano 2011
Título do Trabalho Autores Professor Orientador
Importância do programa de alimentação escolar para desenvolvimento do aluno
Maria de Oliveira Maia e Celina Teresa Freire de Barros Lima
Catherine Teixeira de Carvalho
Perfil nutricional e avaliação de cardápio oferecidos a trabalhadores de uma empresa de construção civil do município de Natal.
Raíssa Carvalho e Rafaela Delgado
Mirely de Freitas Paiva
Alimentos funcionais na prevenção do câncer de mama
Isabel Mariana de Oliveira
Maria Lílian Monteiro Pinto Rodrigues
Consumo, efeitos e interações dos anorexígenos em mulheres obesas: uma revisão de literatura.
Marcela Menezes e Paula Teixeira
Mirely de Freitas Paiva
Análise das condições higiênico-sanitárias de um hospital público de Natal
Ana Priscilla da Costa Fernandes e Caroline de Lyra Evangelista
Ana Maria Macke Miani
Manual de alimentação complementar para crianças maiores de 2 anos utilizando alimentos regionais.
Daniella Ferreira e Jailma Montenegro
Mirely de Freitas Paiva
Lipodistrofia generalizada congênita (síndrome de Berardinelli – Seip): descrição dos perfis metabólico e nutricional
Larissa de Albuquerque Costa e Dayane Yoná Soares de O. Matias
Érika Dantas de Medeiros Rocha
Levantamento das condições higiênico-sanitárias das feiras livres tradicionais do município de Natal/RN
Carina da Silva Bezerra e Joana Sueli de Souza Catherine Teixeira
de Carvalho Análise qualitativa da alimentação escolar oferecida
em uma escola municipal de Natal/RN
Camila do Nascimento Ferreira e Mariana Figueiredo Amorim
Análise comparativa da concentração de sódio dos alimentos light e seus análogos convencionais associados aos fatores de risco no desenvolvimento da hipertensão arterial
Isla Vanessa Bezerra de Medeiros e Luciana Lucente Becker
Érika Dantas de Medeiros Rocha
Importância do conhecimento da rotulagem nutricional para os consumidores de produtos diet e light
Sarah Juliana Marinho de Oliveira e Thaíse de Morais Moreira
Catherine Teixeira de Carvalho
Doença celíaca e outras patologias associadas Angélica Alves Nunes e Larissa Maria Bezerra Almeida
Ieda Maria de Araújo Calife
Neofobia alimentar infantil: causas e tratamentos Evellyn Sophia O. de Araújo e Valdenice Souza Cruz
Maria Lílian Monteiro Pinto Rodrigues
Análise do perfil glicêmico de ratas wistar machos adultos submetidos a dietas enriquecidas com arroz da terra, integral, parbolizado e polido
Ana Cristina da Costa Santos e Flávia Molina e Silva
Diana Quitéria Cabral
Reações alérgicas versus intolerância alimentar ao consumo de leite
Ana Paula e Martina Natália
Themis Rocha de Souza
Perfil nutricional dos funcionários de um hospital público do Nordeste do Brasil
Sandra Melo e Líbna Silva
Kátia Roseanny Avaliação do consumo alimentar de alunos em um município do Rio Grande do Norte
Thaysa Honorato de Lima e Maria José Ribeiro Brandão Tito
Avaliação da concordância entre os resultados da avaliação antropométrica e de necessidades energéticas utilizando métodos preditivos referidos e aferidos em pacientes idosos hospitalizados
Suamy Sales Barbosa e Maria Aldineide Borges da Silva
Diana Quitéria Cabral
Mídia televisiva: propagandas de alimentos e bebidas
Marleide Luna Dias Kátia Roseanny
206
Título do Trabalho Autores Professor Orientador
Carência de Tiamina em pacientes pós-cirurgia bariátrica
Polyanna Cristina Soares Fonseca e Hérida Karina Rocha
Kátia Roseanny
Análise do valor nutricional e econômico do sushi tradicional de atum e sushi regional de tilápia
Sarah Judith Batista Teixeira e Izany Gomes dos Santos
Ana Maria Macke Miani
Abordagem nutricional na doença de Parkson: uma revisão
Liliane Lopes Lígia Rejane
Avaliação antropométrica em portadores de síndrome de Down: uma revisão
Tássia da Penha e Julliana Raposo
Lígia Rejane
Avaliação da qualidade microbiológica e físico-química do leite fornecido a crianças de hospital pediátrico de referência do estado do Rio Grande do Norte.
Jeísa Karina de Araújo e Liliane Henrique de Oliveira
Márcia Fernanda Silva Macêdo
Percepção da imagem corporal estado nutricional em estudantes do 6º período do curso de Nutrição da Universidade Potiguar/UnP
Aline Costa de Souza Roque e Hélia Marcelly de Araújo Tavares
Maria Lílian Monteiro Pinto Rodrigues A importância dos prebióticos e probióticos na
manutenção da microbiota
Thaís Líscio Pereira e Maria Hildérica de Araújo
Avaliação do consumo alimentar de para-atletas olímpicos assistidos por um projeto social em Natal/RN
Rossana Mello e Maria Klara Alencar
Letícia Castelo Branco Peroba
Abordagem nutricional na depressão Thais Charlliane e Niedja Felipe
Lígia Rejane Prevalência de desnutrição e fatores de riscos associados em pacientes acometidos por acidente encefalovascular em um hospital público de Natal/RN
Lia Santos e Rhinna Medeiros
Avaliação do perfil alimentar de praticantes de atividade física com dismorfia muscular em academias de Natal/ RN
Larissa Kelly e Diandra Cunha
Letícia Castelo Branco Peroba
Segurança Alimentar: análise microbiológica do tomate comercializado em feira livre na cidade do Natal/RN 2011
Dayane Larissa A. Barbosa e Gianni de Lima Brito
Márcia Fernanda Silva Macêdo
Verificação das boas práticas de manipulação em uma panificadora da cidade de Natal-RN: um estudo de caso
Leidijane Silva de Oliveira e Lenir da Silva Gonçalves
Jussele Lourenço da Silva
Análise microbiológica de iogurtes produzidos e comercializados na cidade de Natal/RN
Tallita Bessa e Polyana Almeida
Leonardo Aragão
Ação do resvesratrol na arterosclerose: uma revisão literária
Joyce Francinne da Silva Albano e Siclésia Pinheiro de Paiva
Érika Dantas de Medeiros Rocha
Análise microbiológica de polpas de frutas comercializadas em supermercado e feira livre da cidade de Natal/RN
Ana Carla Lopes e Jéssica Gonçalves
Leonardo Aragão
Controle higiênico-sanitário no processamento e distribuição do açaí (Euterpe olerácea) em Natal/RN: um estudo de caso
Mariana França Maia e Angélica Domingos de Oliveira
Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga
Análise microbiológica de bancadas e utensílios de UANs do município de Natal/RN
Márcia Melo e Robéria da Silva
Leonardo Aragão
Diagnóstico do controle higiênico-sanitário em uma Unidade de Alimentação Hospitalar de um município Norte-riograndense
Roberta Lidiane dos Santos Bezerra
Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga
Avaliação da qualidade microbiológica de sanduíches de rede de fast-food de Natal/RN
Daniel Sodré e Sâmilla Câmara
Letícia Castelo Branco Peroba
207
Título do Trabalho Autores Professor Orientador
Monitoramento do tempo e temperatura de alimentos servidos em um restaurante popular no município de Natal/RN
Jaqueline Basílica de Alencar
Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga
Desmame precoce e sua relação com o surgimento de alergia
Renata da Silva Almeida e Valéria Inajara Costa Fernandes
Ieda Maria de Araújo Calife
Avaliação da acidez dos óleos utilizados em frituras dos alimentos, em hospital pediátrico do Rio Grande do Norte
Darllyane de Oliveira Silva e Dilcéia Maria da Cunha
Márcia Fernanda Silva Macêdo
Padronização de protocolos de atendimento nutricional para reabilitação cardíaca
Érica Rafael Mendonça e Maria Aparecida Maia
Diana Quitéria Cabral
Análise do valor nutricional da alimentação escolar entre uma escola estadual e uma escola municipal de Parnamirim/RN
Líllian Christyne A. Dantas e Thuany Kaline Bonfim de Oliveira
Ana Maria Macke Miani
Uso da insulina na prática clínica Luciana Carla Pereira de Araújo e Sabrina Macedo de Oliveira
Ieda Maria de Araújo Calife
Causas da constipação intestinal em idosos Rodrigo Wagner Andrade da Silva
Ieda Maria de Araújo Calife
Intervenção nutricional no controle da diabetes mellitus
Kadja Alynne de Sales Teixeira e Tássia Gurgel de Freitas
Jaleska Santos Olinto Trindade
Análise da qualidade do serviço prestado em uma unidade de alimentação e nutrição sob a ótica estrutural
Anna Isabelle de Souza Eufrasio
Ieda Maria de Araújo Calife
A importância de uma dieta rica em ácidos graxos e eicosapentacnóicos para pacientes portadores esquizofrenia
Luciana Márcia Medeiros e Carleuza Melo dos Santos
Jaleska Santos Olinto Trindade
Análise do programa da alimentação escolar em escolas públicas da cidade de Natal/RN
Juliete da Silva Delfino e Juliana Cecília Soares da Silva
Gizene Luciana Pereira de Sales
Obesidade e regulação do balanço energético: uma revisão da literatura
Paula Régia de Souza Costa e Jéssica Guedes
Érika Dantas de Medeiros Rocha
Análise do porcionamento e da distribuição de refeições em hospitais públicos de Natal/RN: enfoque na qualidade do serviço de alimentação e nutrição hospitalar
Elaine Cristina de Andrade e Amanda Ferreira da Silva
Gizene Luciana Pereira de Sales
Avaliação das condições higiênico sanitárias dos serviços de alimentação em panificadoras da cidade de Natal/RN
Flávia Maria Ataliba e Raquel Gsquiwaze Olegário de Carvalho
Annamaria Barbosa do Nascimento Nóbrega Avaliação da oferta nutricional do cardápio do
sistema penitenciário de Natal/RN
Marta Andressa Oliveira de Sousa e Bruna Santos de Souza
Avaliação da qualidade higiênico-sanitária de sushi à base do pescado cru servidos em restaurantes nipônicos especializados e não-especializados na cidade do Natal/ RN
Emília Medeiros e Tanara Santos
Leonardo Aragão
Controle higiênico-sanitário dos alimentos comercializados por ambulantes no litoral do município de Natal/RN
Janailma Bibiana Matias Gomes
Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga
Análise microbiológica de moluscos bivalves comestíveis “ostras” comercializados na praia de Ponta Negra, Natal/ RN
Javanilson Fernandes da Silva e Rafaela Cavalcanti Alves do Nascimento
Jussele Lourenço da Silva
Avaliação da qualidade microbiológica de dietas enterais de um hospital de Parnamirim/RN
Eliane Cunha e Luciana Dantas
Letícia Castelo Branco Peroba
208
Título do Trabalho Autores Professor Orientador
Avaliação higiênico-sanitária dos pescados comercializados em feiras livres e mercados públicos de Natal – RN
Emmiliene de Lima Nunes e Priscilla Danielly Maia Doudement
Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga
Avaliação da qualidade microbiológica de um subproduto de açaí comercializado nos campi de uma instituição de ensino superior particular na cidade do Natal-RN
Kaynara Kerensky de M. Couto Neves e Gizele Roberta da S. Palhares
Jussele Lourenço da Silva
Aplicação da gastronomia na dieta de pacientes submetidos a cirurgia bariátrica: aspectos nutricionais
Maria Luiza de Sousa Maia e Rafaella da Silva Bastos
Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga
Avaliação das preparações do cardápio em unidades produtoras de refeições sob a ótica qualitativa
Patrícia Leão de França Moura e Romayana Medeiros de Oliveira
Gizene Luciana Pereira de Sales
O perfil do nutricionista como gestor de unidade produtora de refeição – uma revisão bibliográfica
Flávio Mendonça da Silva e Maria Natalícia Marques de Oliveira
Jussele Lourenço da Silva
Avaliação dos hortifrutigranjeiros recebidos em uma unidade de alimentação e nutrição no município de São Gonçalo do Amarante/ RN
Ana Karoline Pinheiro do Nascimento e Anne Grayce Veríssimo da Silva
Gizene Luciana Pereira de Sales
Mentha spicata e a ação antiparasitária – uma revisão bibliográfica
Marta Alves e Leila Machado
Alexandre Monte
Efeito da fruta Noni (Morinda citrifolia L.) na função hepática e renal de ratas wistar
Dyla Gomes e Adriana Gurgel
Diana Quitéria Cabral
209
Ano 2012
Título do Trabalho Autores Professor/Orientador
Análise dos padrões de comportamento alimentar e neofobia alimentar em graduandas de nutrição
Ivanise Augusta de F. L. Sandes e Raí Nabichedi da Silva
Diana Quitéria Cabral Ferreira
Análise do teor de fibras e efeitos do suco do fruto noni (Morinda Citrifolia L.) sobre o perfil glicêmico e lipídico de ratos wistar
Clara Beatriz Fernandes do Vale e Tatiana Maria de Oliveira
Efeitos do suco do fruto noni (Morinda Citrifolia L.) na função hepática de ratos wistar
Débora Pollyana de A. Alves e Luzia Elionaide A. Martins
Avaliação dos Efeitos do suco do fruto noni (Morinda Citrifolia L.) na função renal de ratos
Andréia da Cunha Bezerra e Thamy Mayara de A. Vieira
Intolerância a lactose: Uma Abordagem Nutricional
Márcia Barbosa Bezerra Franco e Zênia Muniz R. Dantas Pinheiro
Luiz Humberto Fagundes Junior
Diabetes Melittus tipo 2: Terapêutica Nutricional
Maria Dilma Nascimento Santos e Regislane da Silva Luciano
Ingestão Dietética de Sódio, por Idosos Assistidos no Grupo de Pesquisa em Geriatria e Gerontologia, do Centro Clínico Integrado de Saúde UnP
Andréa Costa Ferreira de Lima e Mariana Oliveira de Sousa
Ieda Maria de Araújo Calife
Análise da Composição Nutricional de Shakes Comercializados para Redução de Peso em Adultos
Hayonara Hingrid F. Silva e Natália da S. Sales
Mirely de Freire Paiva
Avaliação da aceitabilidade da alimentação servida nas escolas da rede Estadual de ensino do município do Natal/RN
Hérica Thaiza André da Silva e Raíssa Karla Pascoal Pareira
Gizene Luciana Pereira de Sales
Alimentos Comercializados por Autônomos fixos no Município de Parnamirim /RN – Enfoque na Qualidade
Joice Gomes de Pontes e Tonny Pontes de Lima
Gizene Luciana Pereira de Sales
Análise Físico-Química E Microbiológica das Águas Minerais Comercializadas na Cidade do Natal-RN
Hozana Maria Dias de M. Nascimento e Suelene Bezerra da Silva
Leonardo Bruno Aragão de Araújo
Leites do Tipo Ultra High Temperature (UHT): Análise do Rótulo e das suas Informação Nutricionais
Etiene Camila Mota Gorgomo e Rarynna Priscylla S. da Fonseca
Márcia Fernanda S. M. Galvão Análise da Rotulagem Nutricional de
Adoçantes: Uma comparação com a Legislação em Vigor
Danielle Cristina Xavier da Silva e Taíze Cruz da Silva
Concentração de Retinol em Bebidas à Base de Extrato de Soja em Comparação com o Descrito na Rotulagem Nutricional
Ávila Cecília de Lima Prazeres e Maria Margareth Eloi da S. Paiva Heryka Mirna Maia
Ramalho Biodisponibilidade de vitamina A em uma dieta isenta de leite e seus derivados
Anna Karolinne Guedes Costa e Rafaela Vanessa G. do Amarante
Investigação do Consumo Alimentar, Parâmetros Antropométricos e Nível de Atividade Física em universitários
Clézia Maria dos Santos e Priscilla Michelly Vasconcelos dos Santos
Hassan Mohamed Elsangedy
210
Título do Trabalho Autores Professor/Orientador
Aspectos nutricionais da Doença de Parkinson: o papel dos minerais e sua associação com as vitaminas
Mayara Quênia Macedo da Costa e Stephanie Erika dos S. Bezerra
Marco Aurélio M. Freire
Os benefícios dos micronutrientes, zinco e vitamina C no processo de cicatrização de úlceras por pressão.
Natázinha Cristina Oliveira Medeiros e Terezinha Alves da Silva
Jaleska Santos Olimpo Trindade
A terapia nutricional com vitaminas antioxidante e o tratamento quioterápico oncológico
Andrea do Carmo Sousa Nyberg e Wydlene Pereira de Lima
Luiz Humberto Fagundes Junior
Determinantes do consumo alimentar de peixes ricos em ômega 3 e seus benefícios na saúdecardiovascular de indivíduos adultos: uma revisão de literatura
Tailine de Lima Silva e Tamires Rossana G. de Souza
Mirely de Freire Paiva
Estudo comparativo da percepção da imagem corporal e estado nutricional entre estudantes do segundo período com o sexto período do curso de Nutrição da Universidade Potiguar /UnP
Camila Purificação Jácome e Pryscilla Beserra Rocha de Freitas
Maria Lílian Monteiro P. Rodrigues
Formulação do Gel de Linum Usitatissumum L. e análise da composição nutricional
Lidayane Santos de Souza e Maria Aparecida da Silva
Mirely de Freire Paiva
Os efeitos do óleo de coco virgem na saúde humana
Janaina Barreto dos santos e Silvya carolline Maia Cunha
Hassan Mohamed Elsangedy
Desenvolvimento de um pão com farinha da banana verde: uma alternativa para pacientes diabéticos
Stephanie Poliana M. F. do Nascimento
Mirely de Freire Paiva
Análise comparativa da Alimentação em alunos das Escolas Pública e Privada do município de Macaíba/RN
Amélia Raquel G. de A. e Silva e Jaíra Melo da Cruz
Kátia Roseanny Silva Viana
Análise Microbiológica de Fast Food comercializados por ambulantes no centro da cidade de Natal/RN
Antônia Nadja Monara Soares e Diego Oliveira Alves
Leonardo Bruno Aragão de Araújo
Desenvolvimento de receitas funcionais para pacientes em tratamento quimioterápico de um hospital de Referiência em oncologia pediátrica na cidade de Natal/RN
Aline Carolina da S. Santos e Bruna Jéssica de Araújo Brabosa
Maria Lílian Monteiro P. Rodrigues
Elaboração de protocolo de preparações a base de Biomassa de Banana Verde para orientação de pacientes com neoplasias de cabeça e pescoço em tratamento oncológico
Emanuella Halana F. da Silva e Jefferson Cardoso Da Silva
Maria Lílian Monteiro P. Rodrigues
Avaliação da Qualidade da Alimentação de Escolares da Rede Pública e Privada de Ensino em Santo Antônio/RN
Edvânia Karla do Nascimento e Mariana Lyzier Ferreira Fagundes
Kátia Roseanny Silva Viana
Gestação pós Gastroplastia: implicações maternas e neonatais
Danúbia Karla da Cruz Moura e Sibely Karla Souza da Silveira
Análise Microbiológica e físico-química do leite pasteurizado tipo C comercializado na cidade de Natal/RN
Aurita Leysy de M. D. da Costa e Carla Iris de Medeiros
Leonardo Bruno Aragão de Araújo
Qualidade de vida no trabalho em unidades produtoras de refeição: uma revisão
Beatriz de Medeiros Azevedo e Wanessa Costa de Paiva
Alexandre Coelho Serquiz
211
Título do Trabalho Autores Professor/Orientador
Avaliação da qualidade microbiológica de cachorros quentes vendidos por ambulantes de Natal/RN
Ãngela Charllena F. Pinto e Nathan Guimarães da Silva
Leonardo Bruno Aragão de Araújo
Qualidade de vida em pacientes obesos submetidos a cirurgia bariátrica: Uma revisão bibliográfica
Fabíola Marques de Lima e Suzy Karen da S. Bezerra
Ligia Rejane Siqueira Garcia
Identificação da Higienização simples das mãos dos consumidores antes das refeições em restaurantes tipo self service no município de Parnamirim/RN
Camilla Mendes dos Santos e Dayana Aparecida Xavier de Mendonça
Girlene Freire Gonçalves
O direito Humano a Alimentação Adequada no Sistema Prisional Brasileiro: Uma Revisão
Elizângela Maria Dantas e Ithamara de Olivieria Vasconcellos Gomes
Alexandre Coelho Serquiz
Terapia Nutricional enteral em pacientes oncológicos gravemente enfermos: Prescrição Versus Infusão
Laisa Sabino de Souza e Sthefany Fernanda Queiroz Batista
Lidiane de Lima Fernandes
Uma proposta de aproveitamento Integral de Alimentos em uma Escola Municipal de Parnamirim/RN
Lorena Rocha Revoredo e Raniele Naisi Faustino da Silva
Ana Maria Macke Miani
Análise Microbiológica de Morangos (Fragaria Chiloenses Duch) Vendidos em Supermercados e pontos não comerciais na Cidade do Natal-RN
Fabíola Lemos da Silva Cunha e Priscila Gurgel Magno
Valdenei Lúcio de Oliveira
Hortifrutis in natura comercializados na CEASA na cidade do Natal/RN: da origem ao destino final
Rodrigo Galvão de Lima e Carla Juliana Câmara Bezerra
Gizene Luciana Pereira de Sales
Avaliação da Qualidade do Mel de Jandaíra (Melipona Subnitida) do estado do Rio Grande do Norte
Amanda Paiva de Carvalho e Flaviana da Cunha Nascimento
Leonardo Bruno Aragão de Araújo
Estão os pais/responsáveis por crianças com APLV (Alergia a Proteína do Leite de Vaca) preparados para real leitura dos rótulos de alimentos industrializados?
Francisca Mychirlle Sarmento e Sara Alves Crispim
Maria Lílian Monteiro P. Rodrigues
Análise Comparativa da Qualidade das Refeições (Almoço) ofertadas em uma Instituição Pública e Privada do Estado do RN
Elizângela Maria Costa e Rayfrance de Medeiros Fernandes
CatherineTeixeira de Carvalho
Salada de Frutas no Conceito Street Food: Avaliação da Qualidade Microbiológica e Higiênico-Sanitária
Maria Adriana Jerônimo da Costa e Raíssa Andrade do M. Vieira
Leonardo Bruno Aragão de Araújo
A Importância da Educação Nutricional no Âmbito Escolar: uma Revisão
Érica Gomes de Alexandria e Juliana Saraiva Dantas
CatherineTeixeira de Carvalho
Alimentação Complementar: Quando Dever ser Inserida?
Ana Clara N. Galdino de Araújo e Talita Andrade Teixeira Juliana F. dos Santos
Dametto A Importância do Banco de Leite Humano: uma revisão
Ana Lúcia da S. Florêncio e Angélica Maria B. do N. Furtado
Análise Qualitativa da Dieta e sua Associação com a Classificação Econômica e Perfil Antropométrico de Adolescentes Matriculados na Rede Estadual de Ensino da Cidade de Natal/RN
Andréa Alves Sena e Flávia Claudia da Silva
Ligia Rejane Siqueira Garcia
A Importância do Suporte Nutricional em Portadores de Doença
Adrielly Fernanda de Oliveira e Kilvânia da S. Pereira
Jaleska Santos Olinto Trindade
212
Título do Trabalho Autores Professor/Orientador
Inflamatória Intestinal: doença de Crohn
Estudo Analítico de Métodos Distintos para Rotulagem Nutricional de Pudim Elaborado com Adição de Whey Protein
Ìsis Gomes Diniz e Naara Roberto Almintas
Letícia Castelo B. P. de Oliveira
Condições Higiênico-Sanitárias da Comercialização de Carne Bovina em Feiras Livres Tradicionais do Município de Natal/RN
Kadíjina Salvador Oliveira e Suzanne Raíssa Salvador Fernandes
CatherineTeixeira de Carvalho
Avaliação do Consumo Alimentar, Conforme Índice Glicêmico em Portadores de Diabetes Mellitus Tipo 2, de Usuários de uma unidade básica de saúde(UBS) na Cidade de Parnamirim/RN
Patrícia de Morais Gomes e Sheila Marques F. de Lima
Neidmar da Mata
Avaliação das Informações Nutricionais Contidas nos Rótulos de Produtos Destinados aos Portadores de Diabetes Mellitus
Rayane Liliane de Oliveira e Thalita Natyara Soares da Silva
CatherineTeixeira de Carvalho
A importância da ingestão diária de micronutrientes para o desenvolvimento fisiológico de crianças e jovens
Vanessa Rayane Vieira da Silva e Fernanda Emanuelly M. Moura
Marco Aurélio M. Freire
Levantamento das condições higiênico sanitárias das unidades de alimentação escolar dos Centros Infantis do Município de Parnamirim/RN
Jéssica Pereira da Silva e Kleidione Teixeira de Moura
CatherineTeixeira de Carvalho
Avaliação do percentual de gordura e sua possível correlação com a doença periodontal
Jéssica Lydyane dos Santos e Raíssa Charliane de Castro
Juliana F. dos Santos Dametto
Propriedades Funcionais do Vinho: uma revisão de literatura
Ana Paula Dantas Brandão e Viviane Karilany de Macedo
Marcelo Labre de Medeiros
Determinação da possível correlação entre Obesidade e Doença Periodontal
Marília Nelo de Oliveira e Mayara Mariz de Medeiros
Juliana F. dos Santos Dametto
Perfil Higiênico-Sanitário de uma Rede de Supermercados em Natal/RN: um estudo de caso
Vivian de Souza A. da S. Rodrigues e Waleska Mayara R. Souza
Priscila Vanini D.de M. Queiroga
Avaliação do Consumo Alimentar de Crianças Em Idade Escolar: uma revisão
Márcia Maria do Nascimento e Mayana de Albuquerque Bezerra
Alexandre Coelho Serquiz
Avaliação do Índice de Massa Corporal e sua correlação com a Doença Periodontal
Izabel dos Santos Queiroz e Marta Francisca Jácome
Juliana F. dos Santos Dametto
Desenvolvimento de Cookie Proteico de Batata Doce
Gardênia Alves Pereira e Mirna Micarla de A. Costa
Letícia Castelo B.P. de Oliveira
Avaliação Nutricional Antropométrica e de Consumo Alimentar em Crianças em Idade Pré-Escolar: uma revisão de literatura
Deise Patrícia da Silva Pereira e Tarlyvânia Teixeira Coutinho
Alexandre Coelho Serquiz
Sintomas do Tratamento antineoplásico que podem interferir no estado nutricional de crianças: uma revisão
Paula Leiliane Correia e Wigna Jaine Morais de Souza
Lidiane de Lima Fernandes
213
Título do Trabalho Autores Professor/Orientador
Análise Bromatológica e de rótulo da semente de amendoim (Arachis hypogaea Lineua)
Camila Raquel Jerônimo Peixoto e Natália dos Santos Cavalcanti
Kaliane Barbosa da Cunha
Avaliação da manutenção do perfil lipídico do camarão pelo método de cocção
Ana Catarina Bacurau e Maria das Vitórias Fonseca
Ieda Maria de Araújo Calife
Análise da percepção sensorial de um suplemento polivitamínico indicado a pacientes Gastroplastizados
Jennifer Brito Bezerra e Yvanessa Monnalisa Fernandes
Kátia Roseanny Silva Viana
Perfil antropométrico de crianças beneficiadas pelo programa bolsa família no município de Parnamirim no quadriênio 2008-2011
Flávia Medeiros de Azevedo e Kayara Nazareth Gomes Vieira
Ligia Rejane Siqueira Garcia
Análise físico-química e microbiológica de águas minerais comercializadas na cidade de natal/RN
Hozana Maria Dias de melo Nascimento e Suelene bezerra da Silva
Leonardo Bruno Aragão de Araújo
Ações do Nutricionista no núcleo de Apoio a saúde da família: uma revisão
Carliany Marcelino Matias da Costa e Rosa Maria Alves Lima de Oliveira
Alexandre Coelho Serquiz
Condições Higiênico-sanitárias de Centros Municipais de Educação Infantil em Natal/RN
Andriely Pires de Souza e Maria José de Souza
Priscila Vanini D.de M. Queiroga
Perfil antropométrico e Prática do Aleitamento Materno em crianças de 0 a 2 anos atendidas na rede de atenção básica do município de Barcelona/RN
Thaísa Bárbara F. Dantas e Thamara Morais de Oliveira
Ligia Rejane Siqueira Garcia
Ação da semente de jerimum no combate aos Platelmintos: Taenia solium e Taenia saginata
Francisco Carlos Laurindo de Macena e Maria do Socorro Santos Silva
Alexandre Monte
214
ANEXO D
PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
215
1 International Journal of Gastronomy and Food Science
período base de dados Acesso em
2012 Vol. 1 Sciencedirect http://www.sciencedirect.com/science/journal/1878450X/1
2 International Journal of Food Microbiology
período base de dados Acesso em
1984 a 2013 do Vol. 1 ao
164 Sciencedirect
http://www.sciencedirect.com/science/journal/01681605/160
3 Journal of Food Composition and Analysis
período base de dados Acesso em
1987 a 2013 do Vol. 1 ao
31 Sciencedirect
http://www.sciencedirect.com/science/journal/08891575/26
4 Journal of Food Engineering
período base de dados Acesso em
1982 a 2013 do Vol. 1 ao
118 Sciencedirect
http://www.sciencedirect.com/science/journal/02608774/118
5 Clinical Nutrition
período base de dados Acesso em
1982 a 2013 do Vol. 1 ao
32 Sciencedirect
http://www.sciencedirect.com/science/journal/02615614/32
216
6 Journal of Functional Foods
período base de dados Acesso em
2009 a 2013 do Vol. 1 ao 5
Sciencedirect http://www.sciencedirect.com/science/journal/17564646/4
7 e-SPEN, the European e-Journal of Clinical Nutrition and Metabolism
período base de dados Acesso em
2006 a 2011 do Vol. 1 ao 6
Sciencedirect http://www.sciencedirect.com/science/journal/17514991/6
8 Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics
período base de dados Acesso em
2012 a 113 do Vol. 112 ao
113 Sciencedirect
http://www.sciencedirect.com/science/journal/22122672/112
9 Journal of Nutrition Education and Behavior
base de dados Acesso em
2002 a 2013 do Vol. 34 ao
45 Sciencedirect
http://www.sciencedirect.com/science/journal/14994046/44
10 The Journal of Nutritional Biochemistry
período base de dados Acesso em
1990 a 2013 do Vol. 1 ao
24 Sciencedirect
http://www.sciencedirect.com/science/journal/09552863/23
217
11 Nutrition Research
período base de dados Acesso em
1981 a 2013 do Vol. 1 ao
33 Sciencedirect
http://www.sciencedirect.com/science/journal/02715317/33
12 Journal of Renal Nutrition
período base de dados Acesso em
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